Prova miolo revista gpi jan 2015 final

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REVISTA

Direção Escolar

EDUCAÇÃO - GESTÃO - TECNOLOGIA

Uma Revista do Sistema de Ensino GPI

ANO II - Janeiro, 2015

Plataforma Adaptativa

GPI Adaptativa

novidade do GPI em 2015 Vídeos aulas

GPS

Materiais adicionais

Materiais adicionais

GPI Adaptativa

GPS

Banco de questões

GAP

Banco de questões

Avaliações periódicas

Materiais adicionais

GPI Adaptativa

CAPA GPI_V02.indd 1

GAP

Módulo ENEM

Vídeos aulas

Módulo ENEM

Os desafios do processo de aprendizagem

Monitoria on-line

Assessoria pedagógica: apoio fundamental

II Encontro de Gestores Escolares

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Sumário

Dalmir Sant´Anna Mudando a própria velocidade para fortalecer o sistema de ensino

Caro Gestor

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SAÚDE

A

queles cinco minutinhos a mais na cama que os adolescentes pedem toda manhã agora têm o aval da Ciência. Pesquisa americana com nove mil estudantes do Ensino Médio mostra que eles rendem mais e tiram notas melhores quando as aulas começam a partir de 8h30. Como no Rio eles precisam estar na escola às 7h, a solução é ir para a cama mais cedo. O estudo, desenvolvido pela Universidade de Minnesota, durou três anos e envolveu oito escolas públicas dos Estados Unidos. Os dados apontam que, quando as aulas começam a partir de 8h30 (naquele país o hábito é iniciar às 8h), mais de 60% dos alu-

Pesquisa mostra que, se as aulas começassem mais tarde de manhã, os alunos teriam melhor rendimento. Especialistas explicam que é durante o sono que a memória do que foi aprendido é fixada. O jeito, dizem eles, é ir dormir mais cedo

nos conseguem ter, pelo menos, oito horas de sono por noite. Além disso, desempenho e notas em disciplinas como Matemática, Inglês, Ciências e Estudos Sociais foram melhores no caso de adolescentes que chegavam mais tarde ao colégio. Andrea Bacelar, neurologista especialista em sono, concorda com o ‘atraso’ no começo das atividades escolares. Se-

gundo ela, adolescentes necessitam de nove a dez horas de sono — adultos precisam de cerca de sete horas. “O adolescente tende a dormir mais tarde: muitas vezes fica na rede social”, aponta “Eles dormem meia-noite e acordam 6h, ou seja, vivem cronicamente em privação de sono”. Menos tempo na cama, diz ela, afeta os estudos. Sonolentos, os adolescentes assistem às aulas com menos atenção e concentração, o que dificulta o aprendizado. A especialista alerta ainda que, para que o conteúdo aprendido de manhã seja assimilado, é fundamental descanso suficiente.

NA CAMA

9 HORAS Quantidade de sono por noite que adolescentes precisam para ‘recarregar’

“A memória é consolidada no sono. Se eles não dormem o suficiente, o prejuízo é duplo”, explica. Este ano, Thiago Rodrigues, 18 anos, tem um incentivo extra para lutar contra o sono na aula: o vestibular. Aluno do Colégio GPI, na Tijuca, ele dorme pouco mais de seis horas por noite — o primeiro tempo de aula começa às 7h30 — e conta que não é raro chegar cansado à escola. “Eu não consigo ir para cama mais cedo. Gostaria que as aulas começassem às 9h”. Já Mariana Motta, 17,

Acerte os 8 HORAS

ponteiros com os estudos.

Tempo de sono da maior parte dos estudantes pesquisados (nos EUA)

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35,4 %

Percentual que começa a ter sono às 22h. Só 8% o sentem entre 20h e 21h

dorme antes das 23h e consegue ir para o colégio, ‘sem a cama nas costas’. “Quando o sono chega, deixo as pessoas no vácuo no WhatsApp e no Facebook. Não durmo tarde”, declara, acrescentando, porém, que também gostaria de chegar mais tarde à escola. O diretor do Colégio GPI, Jorge Menezes Neto, percebe que os alunos rendem menos nos primeiros tempos, mas aponta que começar os estudosmaistardeenvolve mudanças na estrutura dos colégios. Isso porque, aqui, a maioria das escolas é semi-integral. “Começaraaulamaistarde vai exigir o esquema integral e mais estrutura nas escolas. Se começarmos depois das 8h, não conseguimos liberar o aluno às 12h e cumprir o que o MEC determina de carga horária”.

Plataforma adaptativa para individualizar o aprendizado é a novidade do GPI em 2015

Assessoria Pedagógica como instrumento de qualificação da educação”

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BRUNO DE LIMA

BEATRIZ SALOMÃO beatriz.salomao@odia.com.br

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DOMINGO, 16.11.2014 I O DIA

Gestão Administrativa e Financeira na Escola

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Acerte os ponteiros

COM OS

THIAGO. O rapaz dorme cerca de seis horas por noite e fica cansado na sala de aula

MARIANA. Ela sempre dorme cedo, mesmo que os amigos ainda estejam online

ESTUDOS

CONSULTÓRIO Pergunte ao doutor e tire suas dúvidas sobre medicina

Os desafiTESTE os do Publicidade – que é a reconstrução mamária? processoOde uma ferramenta Aprendizagem necessária

Aqui você tira dúvidas mais simples sobre a Saúde. É só perguntar que o doutor consultado pela equipe deO DIA responde. 1. Quando pode ser feita a reMas atenção: as informações publicadas na seção são dicas de médicos que podem ajudar a esclarecer questões, mas não construção? m o propósito de resolver o problema nem substituem a visita a um profissional. Não deixe de procurar um médico. a) Tanto faz, é igual a cirurgia de

NUTRIÇÃO

Leioeouçofalarmuita oisasobrealimentos deaisparaquempratica xercíciofísico,massemreficona dúvida.O que evocomerantesedepois aatividadefísica?”

Bruno Rocha, Tijuca

Antes, o ideal é ingerir alientos com carboidratos omplexos para dar energia e ara que o corpo possa queiar gordura. Boas opções são ães integrais com frango, umouovoeumapastadebúlaoudesoja;açaí(semacrésmos);frutaspicadasoubanaa com aveia, óleo de coco exavirgem,chiaefrutola.Após atividadefísica, priorizamos ingestãode proteínae antio-

xidantes: Whey Protein 100% hidrolisado, frutas vermelhas picadas e mussarela de búfala comfrangoeaçafrão. >Rachel Faria, nutricionista

ODONTOLOGIA

“Osdentesdevemser escovadoslogoapósotérminodasrefeições?” >Silvana Mariano, Campo Grande ■ Pouca

gente sabe, mas o que realmente é aconselhado é esperar no mínimo meiahora após arefeição para escovar os dentes e passar o fio dental. Esse tempo é necessário para que a saliva possa agir e neutralizar o PH dos alimentos e bebidas que foram consumidos.

>Paulo Zahr, dentista

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tospelocorpotodoque,apartirdosmovimentos,sãoativa“Tenhomuitacólicamen- dos. Nãoadianta a especialissalmenteeissoacabacom ta apenas fazer a massagem, omeuhumor.Gostariade tem de ir direto nesses ponsaberse existe algumtra- tos para fazer o efeito do dretamentoestéticoque aju- no. Se você fizer a drenagem deaamenizaracólica duas vezes por semana, com menstrual?” certeza terá um alívio muito >Maristela Oliveira, Lins grande durante o período, já que estará com boa circula■ Existe, sim. A drenagem linção, facilitando a passagem fáticamanualestimulaosiste- do sangue por todo o corpo. É ma circulatório, atuando de importanteprocurarumproforma relaxante, ‘drenante’ e fissional sério para fazer a analgésica,o quevai automa- drenagem e consultar um giticamenteajudarnadiminui- necologistaregularmente. ção das cólicas, incômodo de >Andressa Carvalho, esteticista muitas mulheres. A ativação do sistema linfático, que é ca- >Envie suas perguntas para: racterizado por ser frágil, so- e-mail: doutor@odia.com.br Endereço: O DIA / Editoria de mente é possível através de Saúde, Rua dos Inválidos, 198, uma técnica suave e sutil co- 2º andar - Lapa - Rio de Janeiro moadrenagem.Existempon- - RJ CEP: 20231-048 DRENAGEM LINFÁTICA

inclusão de implantes mamários. b) A reconstrução pode ser feita no momento da mastectomia (imediata) ou em outro tempo cirúrgico, depende de cada caso. 2. O mamilo e a aréola podem ser reconstruídos? a) Não, só o volume da mama. b) Podem ser reconstruídos. É a última etapa da reconstrução. 3. É possível amamentar após a reconstrução? a) Sim, em todos os casos. b) Nos casos em que foi feita apenas quadrantectomia (retirada de apenas um setor da mama) é possível amamentar.

II Encontro de Gestores escolares Reúne educadores de vários estados do Brasil 4. Quantas cirurgias são necessárias? a) Uma somente. A mesma da mastectomia. b) Dependendo do caso, são fei-

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tas até três cirurgias.

5. A prótese pode dar a possibilidade de um novo câncer de mama? a) Se há histórico familiar, sim. b) Diversos estudos demonstraram que não há relação de causa e efeito entre os implantes de silicone e o câncer de mama.

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Lei do cinema

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RESULTADO Maioria A: Você precisa se informar um pouco mais. A reconstrução da mama é uma intervenção cirúrgica muito importante. O ideal é consultar um especialista e diagnosticar o seu caso. Maioria B: Parabéns! Você sabe muitas coisas sobre o tema. Apesar disso, o ideal é sempre consultar um especialista para poder tirar suas dúvidas relacionadas a intervenções realmente eficazes. >Teste: Chris Willenshofer, cirurgião plástico, membro da Soc. Brasileira de Cirurgia Plástica

Fale conosco

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Caro Gestor, EXPEDIENTE Diretor Geral: Jorge Menezes Neto Diretor de Marketing: Marcio Adriano Leal Gerente Executivo: Claudia Veneno Coordenadoria e Assessoria Pedagógica: Alessandra Santos Bruno Reis Marcelo Fernandes Assessora Comercial: Nathalia Neves Redação: Grace Marinho Projeto Gráfico: Mídia Mídia Comunicação Diagramação: Daiane Moraes Fotos: Mídia Mídia Comunicação Fale Conosco Telefone: (21) 2146-7523 atendimento@grupogpi.com.br www.sistemadeensinogpi.com.br sistemadeensinogpi

Com o objetivo de fornecer ferramentas para abordagens teórico-metodológicas para a compreensão, reflexão e transformação da prática pedagógica, temos o prazer de apresentar a segunda edição da Revista Direção Escolar. A proposta da equipe do Sistema de Ensino GPI - Grupo Perspectiva Integral - é oferecer um conteúdo com análises, informações, debates, fontes, relatos de experiências pedagógicas, entre outros assuntos de interesse ao ambiente escolar. Esta edição marca uma nova era no grupo educacional, agora reposicionado no mercado, com um sistema completo, diferenciado, de qualidade e com resultados refletidos em números que só crescem, tanto em aprovações como em parcerias. Esta edição faz um registro dos dois encontros de gestores escolares promovidos pelo Sistema de Ensino GPI no Rio de Janeiro em 2014, abordando metas de aprendizado, novidades em Educação, tecnologia, avaliação, integração de equipe e gerenciamento de resultados. Uma entrevista com Dalmir Sant’anna deixa evidente a importância de aplicar a velocidade, ter vontade e visão nas ações educacionais. A Plataforma Adaptativa para individualizar o aprendizado, uma das grandes novidades apresentadas pelo Sistema GPI em 2015, ganha destaque em matéria de capa, mostrando que a integração entre tecnologia e ensino já é uma realidade. O ensino adaptativo funciona através de plataformas online e oferece conteúdos sobre assuntos específicos, com apoio de vídeos e muitos exercícios. Em um cenário de transformações, a publicidade se faz necessária como parte de um plano de comunicação em uma instituição de ensino e é isso que Marcio Adriano Leal, formado em Designer Gráfico e pós-graduado em Criação Publicitária, explica. Leal esclarece como um plano de comunicação pode ser um aliado ao processo de crescimento de uma empresa de educação. Esta edição dá continuidade a questões importantes do universo escolar, como novas leis, os desafios do processo de aprendizagem e o apoio fundamental de uma assessoria pedagógica para o sucesso de um modelo de ensino em todos os segmentos. A administradora de empresas Sigrid Schloemp aborda os desafios da gestão administrativa e financeira da escola, dando dicas para conciliar os objetivos da gestão educacional com a saúde financeira da instituição, sem que a torne comercial. Editamos ainda nova seção de perguntas e respostas para esclarecer dúvidas sobre o sistema. Esperamos que o leitor mais uma vez aprecie essa publicação elaborada com dedicação e carinho, com o objetivo de se tornar mais um instrumento de apoio e aperfeiçoamento escolar. Jorge Menezes Neto Diretor Geral do Grupo GPI

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Acerte os ponteiros

com os estudos E8

SAÚDE

Pesquisa mostra que, se as aulas começassem mais tarde de manhã, alunos teriam melhor rendimento. Especialistas explicam que é durante o sono que a memória do que foi aprendido é fixada. O jeito, dizem eles, é ir dormir mais cedo.

A

BEATRIZ SALOMÃO beatriz.salomao@odia.com.br

Pesquisa mostra que, se as aulas começassem mais tarde de manh teriam melhor rendimento. Especialistas explicam que é durante o memória do que foi aprendido é fixada. O jeito, dizem eles, é ir dorm

do Colégio GPI, na Tijuca, ele dorme pecialista em sono, concorda com o queles cinco minutinhos a mais na cama que os adolescentes queles cinco mi- pedem ‘atraso’ no começo das atividades es- pouco mais de seis horas por noite— o primeiro tempo de aula começa às colares. Segundo ela, adolescentes toda manhã nutinhos agora têmaomais aval da Ciên7h30 — e conta que não é raro chegar necessitam de nove a dez horas de cia. Pesquisa americana com nove mil na cama que os E8 DOMINGO, 16.11.2014 I O DIA estudantes adolescentes do Ensino Médio pe- mostra sono — adultos precisam de cerca de cansado na escola. “Eu não consigo ir para cama mais cedo. Gostaria que as sete horas. que dem eles rendem mais agora e tiram notas toda manhã aulas começassem às 9h”. melhores as aulas começam a têm oquando aval da Ciência. gundomais ela, adolescen“O adolescente tende a dormir partirPesquisa de 8h30. Como no Rio eles preciamericana tes necessitam de Jánove Mariana Motta, 17, dorme antes tarde: muitas vezes fica na rede sosam estar na escola às 7h, a solução é com nove mil estudana dez horas de sono — NA irCAMA dorme antes dase23h e BEATRIZ SALOMÃO cial”, aponta “Eles dormem meia-noite das 23h consegue para o colégio, beatriz.salomao@odia.com.br consegue ircerpara o coléir para mais cedo. Pesquisa mostra que, se as aulas começassem mais tarde de manhã, os alunos tesa cama do Ensino Médio adultos precisam de ‘sem a cama cose acordam 6h, ou seja, vivem cronica- gio, ‘sem a nas cama quelesmostra cinco mi- que teriam melhor rendimento.nos Especialistas explicam que é durante oca sono que tas’. “Quando o sono cheeles rendem conseguem ter, pelo deMenos seteahoras. nutinhos a mais desenvolvido pela Universideixo ascostas’.” pessoas no mente em dizem privação sono”. O estudo, nas memória do que foi aprendido é fixada. 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Este ano, Thiago RoMenezes Neprecisam estar na escola mática, Inglês, Ciências alerta dormem meia-noite e 9AHORAS mais8h30 e tiram notas memenos, oitoo horas de so“O adolescentedizado. tendrigues, ainda 18 anos, tem um to, percebe que os alunos e especialista que, (naquele país hábito é iniciar WhatsApp lhores quando aulasa solução no por noite.éAlém de a dormir mais tarde: incentivo extra para lutar rendem menos Quantidade de sono por àsas7h, ir disso, para e Estudos Sociais foram acordam 6h, ou seja, vi-nos pricomeçam a partir de desempenho e notas em muitas vezes fica na recontra o sono de na aula: o meiros tempos, mas noiteo queconteúdo adolescentes para que aprendido maàs 8h), mais de 60% dos alunos conno Facebook. 8h30. Como no Rio eles disciplinas como Matede social”, aponta “Eles vestibular. 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A SAÚDE

9 HORAS

A

8 HORAS

BRUNO DE LIMA

35,4 %

“Começar a aula mais tarde vai exigir o esquema integral e mais estrutura nas escolas. Se começarmos depois das 8h, não conseguimos liberar o aluno às 12h e cumprir o que o MEC determina de carga horária”. (matéria publicada pelo jornal O Dia - Saúde).

Acerte os ponteiros

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COM OS

THIAGO. O rapaz dorme cerca de seis horas por noite e fica cansado na sala de aula

MARIANA. Ela sempre dorme cedo, mesmo que os amigos ainda estejam online

ESTUDOS

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“A m dada no dormem prejuíz Este drigues incenti contra vestibu gio GPI me pou ras por ro temp às 7h3 não é r do à esc go ir pa do. Gos começa Já M


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Encontro de Gestores Escolares

reúne educadores de vários Estados do Brasil

Em pauta, a potencialização do processo de aprendizagem nas escolas

M

etas de aprendizado, dever de casa, novidades em Educação, tecnologia, avaliação, integração de equipe e gerenciamento de resultados foram alguns temas abordados no Encontro de Gestores 2014, em setembro, no Hotel Windsor Plaza, em Copacabana. Promovido pelo Sistema de Ensino GPI, o evento teve a participação do mestre em Administração de Empresas, Dalmir Sant´Anna. Da equipe do GPI, os diretores Jorge Menezes Neto e Ma rcio Leal falaram sobre modelo de gestão escolar, aprendizagem e construção de imagem.

Ressaltando os resultados extraordinários do GPI nos vestibulares do país, Neto abriu o encontro apresentando a nova plataforma de ensino do sistema, uma aliada na contextualização da aprendizagem. Falou da individualização do ensino, das tarefas de casa e das apostilas atuais, ‘mais

completas e focadas em resultados que os livros’. Neto abordou a importância da gestão integrada, da definição de metas periódicas; “A equipe precisa treinar e executar os planos, verificar a execução e avaliar os resultados, padronizar as ações bem sucedidas e tratar dos desvios de resultados” disse. Ele ressaltou ainda a importância da capacitação de todos; “A gestão escolar precisa ser integrada pois uma equipe é formada por todos os funcionários”, acentuou Neto, que deu exemplos práticos de experiências na escola. Assessora pedagógica do Sistema GPI, Alessandra Santos ratificou o conceito, abordando a experiência em sala de aula. Clécio Lima, da Adaptativa, explicou como funciona a ferramenta inteligente baseada no ensino adaptativo, que tem foco no acompanhamento personalizado

da evolução e do aprendizado individual. O conceito é ensinar de forma divertida e não com base na famosa ‘decoreba’. A plataforma online disponibiliza vídeo-aulas e questões de provas passadas resolvidas em vídeo, monitorando o desempenho, identificando e apontando os pontos que precisam ser reforçados por cada aluno.

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Mostrando gráficos e explicando a gestão dos resultados, Laís Laurelli, da Plataforma Módulo Enem, focou no vestibular mostrando as possibilidades da plataforma e de que forma, a partir de dados, as informações podem ajudar na gestão pedagógica. Diretor de Marketing do GPI, Marcio Leal lembrou que o sistema de ensino é uma evolução do livro didático e ressaltou a vantagem de constituir um modelo padrão organizado e preciso a serviço da aprendizagem. Formado na área de comunicação, Leal explicou sobre a importância da construção da marca. A palestra de Dalmir Sant´Anna encerrou o encontro. Premiado nos últimos anos pelo SBT e pela Record News, con-

quistando o prêmio ‘Palestrante Destaque Empreendedor’, Sant´Anna é autor dos livros ‘Oportunidades’ e ‘Menos pode ser Mais’. De forma dinâmica e divertida, ele usou da experiência como estudioso do comportamento humano para enfatizar de forma prática a importância de criar elos duradouros de cooperação nos sistema educacional. “Temos duas maneiras de ensinar: sorrindo ou chorando. Eu opto pelo sorriso”, disse. Segundo ele, para isso é preciso definir uma missão, ter compromisso com a meta, esclarecer funções e cargos e ter motivação. Além disso, é fundamental conhecer bem as habilidades dos membros da equipe e monitorar os resultados, sempre com foco nas oportunidades.

O que mais chamou a atenção do Diretor do Colégio e Curso Tamandaré, Fernando Barros, foi a nova plataforma de ensino, segundo ele uma forma única e abrangente de ensinar; “Trata-se de um trabalho de pesquisa realizado por uma equipe especializada, com resultados e amplitude”, disse. Diretor da Escola Belmiro Carneiro Ribeiro, tradicional em São Pedro da Aldeia, Belmiro Novaes Vilas concorda. “Vim em busca de novidades em Educação e achei a ferramenta muito interessante. O método apresentado facilita imensamente o trabalho do professor e favorece a aprendizagem e a formação do aluno”, disse. *

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Publicidade uma ferramenta necessária U

sar a comunicação como forma de dar transparência à gestão e compartilhar princípios, valores e objetivos do projeto político pedagógico com os responsáveis. Aparecer, se destacar, crescer. Esse é o principal objetivo do plano de comunicação em uma instituição de ensino. E essa ferramenta ganhou destaque na nova fase do Sistema de Ensino GPI através da parceria com uma agência de comunicação. Diretor de Marketing do grupo GPI e sócio diretor da Mídia Mídia Comunicação, Márcio Adriano Leal, formado em Designer gráfico e pós-graduado em Criação Publicitária, explica como um plano de comunicação pode ser um aliado ao processo de crescimento de uma empresa de educação. Ele também derruba aos mitos...

Q

de marca, que é trabalhar o seu posicionamento dia a dia, nos mais diversos pontos de contato. A comunicação envolve a marca, atua nesse papel e proporciona resultados efetivos.

D

e que forma a agência pode trabalhar a imagem da instituição de ensino?

Estamos vivendo um momento de novas tecnologias e que impactam no nosso modo de agir, de se comunicar e também de consumir. A comunicação é multicanal, mutitelas e a agência de comunicação precisa apresentar propostas dentro dessa nova ordem. Precisamos falar com o pai (responsável) e com o aluno, por isso a agência também deve apresentar um plano de comunicação atento ao calendário escolar.

ual a importância do apoio de uma agência de comunicação para as escolas?

Q

Compreender a importância da comunicação faz muita diferença para a construção de qualquer marca. O trabalho fundamental de uma agência de comunicação é cuidar da marca e propagar os seus valores para o mercado, isso é o que chamamos de branding, ou seja, a construção

Para se posicionar no mercado é preciso basicamente ter um site, com design que marque presença, um posicionamento nas redes sociais, no Google... Mas o que realmente faz a diferença é o plano estratégico de comunicação e marke-

uais são as principais ferramentas de comunicação disponíveis para trabalhar a imagem da escola?

ting que estará regendo todos os canais de contato com a marca. Desta forma é importante que a agência faça a gestão desses serviços.

O

nde você acha que os gestores/ administradores mais erram na comuni cação com o público? O que muitos ainda acreditam, é que contratar uma agência é algo para ser feito apenas pelas grandes empresas, o que não é verdade. Na sociedade competitiva em que vivemos, é necessário saber que em todos os ramos existem fortes concorrentes e é preciso agir de forma rápida e estratégica, para que sua empresa não fique para trás. Para qualquer marca, é recomendada uma publicidade direta e funcional. Temos ainda um horizonte onde os gestores se preocupam apenas com a campanha de matrícula, que dura em torno de 3 a 4 meses, mas e no restante do ano? A marca precisa se relacionar dia a dia com o seu público e para isso não faltam motivos e ações pontuais.*

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Os desafios do processo de

Aprendizagem O

processo da aprendizagem começa na educação infantil em vários momentos, rodinha, contação de história, parquinho, lanche e atividades pedagógicas propostas para cada idade. É de mera importância que a criança esteja inserida ao ambiente escolar desde cedo e a pré-escola tornou-se imprescindível ao bom aprendizado do aluno. Neste segmento são identificados os problemas que atrapalham a real aprendizagem e precisam ser identificados precocemente, seja com atendimento pedagógico, psicopedagógico, fonoaudiólogo ou psicológico. O aluno será prejudicado no ambiente escolar, caso carregue as dificuldades até a faculdade. Pensar que a Educação Infantil é só para brincadeira é tirar o direito da criança de se relacionar com diversos tipos de ações no seu dia a dia. Uma criança participativa e feliz dentro da escola se tornará um adolescente consciente de responsabilidades e ideais. Quando deparamos com crianças no ensino fundamental com dificuldade em assimilar conteúdos matemáticos, entre outros, é necessário que façamos uma investigação de sua vida escolar, se obteve na infância uma educação infantil de qualidade. É preciso ter diagnósticos para não haver bloqueios e caso isso aconteça, é necessária a interferência de uma psicopedagoga. Para evitar que os consultórios psicopedagógicos fiquem lotados de crianças com bloqueio na aprendizagem, é preciso pensar e refletir a importância da educação infantil, material didático apropriado, metodologias aplicadas e principalmente educadores capacitados e muitos amor e carinho. Para que tenhamos as escolas que sonhamos, é necessário uma avaliação, tanto dos alunos quanto dos professores. Devemos estimular os jovens na busca de formas de pensar, de procurar e selecionar informações de construir seu jeito próprio de trabalhar com o conhecimento recebido formalmente e de reconstruí-lo continuamente, atribuindo lhes novos significados ditados por seus interesses e necessidades. Como despertar o prazer e as habilidades da escrita

e a curiosidade para buscar dados, trocar informações, atiçar neles o desejo de enriquecer seu diálogos com o conhecimento sobre outras culturas e pessoas, de construir e reconstruir além das paredes de sua escola, de seu bairro ou de seu país? É um desafio a nós, professores. Enfrentar uma nova realidade significa ter como perspectiva cidadãos abertos e conscientes que saibam tomar decisões e trabalhar em equipe. Cidadãos que não só repitam o que aprenderam, mas que tenham capacidades de aprender utilizando a tecnologia para busca, a seleção, a análise e a articulação entre informações, tendo em vista uma sociedade mais humana e menos desigual. O professor deve criar ambiente de aprendizagem interdisciplinar, propor desafios e explorações que possam conduzir a novas descobertas. À medida que o saber é construído ocorre a partilha dos conteúdos e das experiências. Deve-se pensar a educação como um

trabalho elaborado coletivamente de maneira planejada, coerente, competente e principalmente avaliado sistematicamente. A tomada de decisões depende desta formula, tanto do diagnóstico quanto da avaliação que privilegie o processo de aprendizagem. Um processo em que todos os envolvidos Avaliam e sejam Avaliados. O aluno ao término do Ensino médio deve estar preparado para enfrentar novos desafios com segurança e perspectivas de um futuro sonhado e desejado. Ao se preparar para um concurso é natural que fiquem apreensivos, mas ao mesmo tempo conectados com questões que abalam o País e prontos a apresentar possíveis soluções. Maria José dos Santos

Psicopedagoga

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Plataforma Adaptativa para individualizar o aprendizado é a novidade do GPI em 2015

Em casa, no computador, o aluno faz o dever de casa sobre o conteúdo estudado em aula. A partir das respostas que registra, recebe digitalmente uma orientação para estudar melhor um determinado ponto da matéria. Essas informações são repassadas automaticamente ao professor, que, na próxima aula, pode auxiliá-lo de forma mais atenta.Apesar de parecer parte da ficção, essa integração entre tecnologia e ensino já é realidade. O chamado ensino adaptativo, que chegou ao país esse ano, é a novidade do Sistema e Ensino GPI para 2015. O ensino adaptativo funciona em plataformas on-line e oferece conteúdos sobre assuntos específicos, com apoio de vídeos e muitos exercícios. Conforme o aluno vai realizando os simulados, o programa relaciona seus erros e acertos com os conteúdos e indica ao aluno o que ele precisa estudar mais. Esse di-

recionamento nada mais é do que a individualização do ensino, assunto que é tratado por especialistas educacionais como o futuro da educação. A plataforma digital faz uso das tecnologias de análise e processamento de dados para oferecer à estudantes e professores a possibilidade de um ensino focado nas fragilidades individuais de cada aluno. Para os estudantes, isso significa ter acesso a ferramentas de aprendizado customizadas às suas necessidades, aos seus pontos fortes e fragilidades. A plataforma consegue, em tempo real, perceber exatamente o que o estudante já sabe bem, e o que ele precisa aprender melhor, sugerindo conteúdos específicos para isso. Já para os professores, isso representa a possibilidade de pre-

parar melhor as suas aulas, encontrando conteúdos mais adequados para as suas turmas, além de acompanhar mais atentamente o desempenho de cada aluno. Para o diretor do Sistema de Ensino GPI, Jorge Neto, não basta ministrar o conteúdo e aplicar exercícios. É importante também ter certeza de que o aluno realmente aprendeu. É isso que a plataforma permite, através de uma verificação periódica dos assuntos que o aluno acertou. “É comum avançar na escola sem aprender tudo o que é necessário, principalmente conceito básicos, deixando lacunas no aprendizado. Com a ajuda de um algoritmo, o programa pergunta os conhecimentos diversas vezes, na forma de desafios. É importante fazer essa verificação, pois se o aluno errar, volta um pouquinho no conteúdo e tem novas oportunidades de aprender”, explica.* Direção Escolar | Ano II – Janeiro / 2015  15

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Avaliações periódicas

Vídeos aulas

Monitoria on-line

GAP

GPI Adaptativa

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Módulo ENEM

Materiais adicionais

Banco de questões

GPS

Redação Colaborativa

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Dalmir Sant’Anna Mudando a própria velocidade para fortalecer o sistema de ensino

direção, mas todos que fazem parte da equipe precisam ser treinados e capacitados para isso. Então, lembrou a frase de Paulo Freire para motivar a necessidade de haver um equilíbrio entre a ação e o discurso no dia a dia.

N

ão vivemos mais uma velocidade de mudança e sim a mudança de velocidade’. Para Dalmir Santa’Anna, mestre em Administração de Empresas, pós-graduado em Gestão de Pessoas e em Magistério e bacharel em Comunicação Social, o atual desafio das equipes pedagógicas é aplicar a velocidade, ter vontade e visão nas ações educacionais. Ele acredita que “para fortalecer o sistema de ensino, é preciso fazer uma mudança na velocidade na forma de ver e sentir do educador. Para Dalmir Sant’Anna, alguns educadores têm ideias, mas poucos trabalham em equipe para fazer os projetos se tornarem realidade. Assim, a sensação é de

muito esforço e pouco resultado. “Hoje não vivemos um mar de águas calmas, mas águas turbulentas”, esclareceu. Ele acredita que falta determinação e separou a palavra em sílabas para enfatizar o seu significado: deter – min – ação. A cooperação, a vontade de trabalhar em equipe, de ir para a mesma direção são necessárias, para o administrador. Segundo ele, algumas pessoas só fazem o que são solicitadas e se limitam em ações. “Dentro da sua escola, você pode praticar o eu, mas também pode cooperar”, destacou. Desta forma, é preciso alinhar os objetivos para que todos remem na mesma

Apontando a importância da motivação, Dalmir Sant’Anna acentua que a vida oferece a oportunidade de escolher entre viver num inferno ou num paraíso. Para fazer a escolha, é preciso entender que é possível fazer diferente a sua volta. Segundo ele, é fundamental que uma equipe tenha SOM (Sintonia + Otimismo + Motivação ─ motivo para a ação): “Esses três ingredientes servem para fazer uma ação se tornar real. Encontrar motivos para fazer a diferença. É preciso acreditar que é possível transformar sonhos em vida”, disse. Segundo ele, o grande desafio é transformar a escola em um objeto de desejo dos alunos: “Pense no melhor professor: era alguém que fazia a diferença”, finalizou.*

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Assessoria pedagógica: apoio fundamental A

ssessorar pedagogicamente a aplicação Sistema de Ensino GPI nos colégios é compreender que o ensino da sala de aula é base sólida para os anos posteriores e o segredo de bons alunos está em sua primeira formação. O sistema fortalece o estudante no sentido de adaptá-lo a uma realidade competitiva sem perder a qualidade e priorizando os conteúdos necessários para o desenvolvimento cognitivo. O Sistema de Ensino GPI cresce naturalmente devido a grande necessidade de criar novas possibilidades de desenvolvimento cognitivo nos seres que utilizaram todos os serviços da Plataforma 2015. Os livros são elaborados a partir da nova metodologia de ensino, a contextualização (exigência do Enem), valorizando o cotidiano como ferramenta para explorar o conteúdo. A linguagem escrita é adequada a cada faixa etária, tendo a qualidade de um ensino forte. Os livros não são repetitivos. Os conteúdos são interligados anualmente, transferindo para o aluno o interesse em estudar. O professor dentro do sistema trabalha o livro não como apoio, mas como base em suas aulas e tem flexibilidade de fazer atualizações sociais. O livro valoriza as atividades em grupo, favorecendo o trabalho de valores reais através de vivencias de conflitos. O processo dos Testes Sequenciais envia a escola de forma on-line uma verificação da aprendizagem de seu grupo de alunos e avaliação do trabalho do professor semanalmente, observando se está progredindo de forma adequada no processo de aprendizagem do sistema. O Simulado Semestral (2º ao 5ºano Ensino Fundamental I) analisa o nível de qualidade da sua escola, valorização da sala de aula e preparação do aluno para desenvolver suas habilidades diante de duas disciplinas diferentes: Língua Portuguesa e Matemática. O resultado desta atividade repercute positivamente dentro da comunidade escolar voltada a ter uma qualidade de ensino diferenciada. O sistema de ensino GPI do 1° ao 5° ano solidifica e prepara o aluno para encarar o

6° ano Fundamental com muita segurança cognitiva e social. Assessorar o Sistema de Ensino GPI no Ensino Médio requer uma preocupação maior, pois é a última fase da educação básica e a escola precisa mostrar resultados para a comunidade que está escolhendo um ensino de qualidade. O material didático, o site, os testes semanais, as tarefas domiciliares e os simulados precisam ser trabalhados com muita responsabilidade e com menos erro possível, pois o público que estamos desenvolvendo o trabalho é crítico e avalia a necessidade de querer ou não estar em uma escola que foca a qualidade e o resultado final. Os professores precisam seguir o sistema corretamente para não desvalorizar ou desatualizar o aluno para as provas que farão para méritos de vida profissional. A coordenação deve estar ligada as mudanças educacionais e focar a estrutura do Exame Nacional do Ensino Médio, que é a base da construção de todo o livro didático, fazendo a atualização frequente do professor e adequando o final da educação básica no mês de outubro, período do Enem. Assessorar no segundo segmento do Ensino Fundamental (6°ao 9° ano) acontece de forma segura, pois o Sistema de Ensino GPI entrega ao professor um livro atualizado, com atividades que desenvolvem competências cobradas no Ensino Médio. As tarefas domiciliares são fontes de verificação da aprendizagem que acrescentam às aulas dos professores, estratégias diferenciadas para melhor aprendizagem dos alunos. Os Testes Semanais sinalizam as dificuldades e facilidades da turma e cobra do professor uma transparência em seu trabalho. O simulado fortalece as aulas do professor, pois envolve o aluno no interesse de buscar novidades e esclarecimentos de conteúdos que algumas vezes são desvalorizados em outros sistemas de ensino. Os conteúdos permanecem cumulativos e interessantes para o trabalho do pro-

fessor, e para o aluno estão sempre reais para os vários concursos públicos que testam o ensino da escola. Os exercícios de fixação facilitam o trabalho do professor que precisa focar nas resoluções e não mais nas construções de problemas. O que estrutura a qualidade do ensino nesta fase escolar são os resultados positivos imediatos no grupo de alunos, provocando mudanças de comportamento e transformando a imagem da escola dentro da comunidade escolar. O trabalho do coordenador é minimizar as dúvidas no cotidiano do funcionamento correto do sistema, respeitando sempre as limitações de seus professores e alunos. Sendo escada para um crescimento de degrau em degrau, e não de elevador. Assessoria Pedagógica é apoiar a implantação do Sistema de Ensino e desenvolver um relacionamento positivo dando segurança e acolhendo os colégios de forma a melhorar a qualidade do ensino em um nível de excelência.* Alessandra Santos Coordenadoria e Assessoria Pedagógica Direção Escolar | Ano II – Janeiro / 2015  19

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Lei de cinema Filmes nacionais nas escolas é lei

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ma lei que obriga as escolas de Educação Básica a exibir filmes brasileiros aos alunos por no mínimo duas horas por mês foi sancionada em 2014 e entra em vigor este ano. A norma que altera o artigo 26 da lei 9.394 de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB) e foi publicada no Diário Oficial da União no dia 27 de junho. Segundo a redação, “a exibição de filmes de produção nacional constituirá componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica da escola, sendo a sua exibição obrigatória por, no mínimo, duas horas mensais”. A lei modifica o texto das diretrizes básicas da educação no país para incluir a exibição dos filmes nacionais como componente curricular complementar integrado à proposta pedagógica. A Lei 9.394 que estabelece as diretrizes já previa, entre outros pontos, que a música deve ser conteúdo obrigatório,

mas não exclusivo do componente curricular, assim como o ensino da arte, especialmente em suas expressões regionais. Estabelece ainda como obrigatório o estudo da história e da cultura afro-brasileira e indígena. O professor de Português da rede GPI de Ensino, Rodolpho Motta Lima, gostou da iniciativa; ‘Medidas desse tipo permitem que se mostre a necessidade permanente de estar voltado para a cultura e os valores nacionais, sem prejuízo de absorver os valores estranhos aos nossos, quando positivos. Ao mesmo tempo, deixa evidente a cultura riquíssima de um país que é multicultural e detém as mais variadas manifestações. Muitas vezes um carioca como eu, ou um paulista ou um baiano fica centrado nos seus próprios valores e não consegue ter a dimensão do país como um todo’, disse.

Motta ressaltou a importância de se preservar a cultura nacional brasileira e revelar suas manifestações amplas e tão diversificadas; ‘Duas horas por mês pode ser um tempo menor do que o desejado, mas já é um grande avanço e vai permitir o exercício da criatividade de professores e alunos. A iniciativa também estimula a dimensão artística do colégio para com os seus alunos. É a possibilidade de fazer com que eles embarquem em uma deliciosa canoa, que é a canoa das artes, através de curtas, documentários, histórias e imagens, etc. dentro da escola, o que permite também que a escola fuja do estereótipo das salas de aula com alunos parados e enfileirados. O professor hoje deve servir de mediador de conhecimento.’, concluiu Motta.*

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Gestão Administrativa e Financeira na escola

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desafio de um bom Diretor de escola é conciliar os objetivos de manter uma gestão educacional com manter a saúde financeira da instituição, sem torná-la um comércio. Sendo estas vertentes conflitantes entre si, as melhores práticas internacionais sobre a gestão de grandes universidades recomendam a divisão de responsabilidades entre um Diretor Educacional e um Diretor Financeiro, muitas vezes com organogramas totalmente separados, sendo a Coordenação uma figura de prestação de serviço compartilhada, ou não, por ambas as diretorias. Ao focar na gestão Administrativo-financeira da escola, podemos pontuar os seguintes setores que merecem atenção especial, mas que com frequência passam despercebidos pela Direção Escolar: - Coordenação: Para não comprometer a saúde financeira, a Coordenação deve planejar o calendário anual de atividades e manter uma linha orçamentária com metas mensais, tanto de recebíveis como de gastos, buscando o equilíbrio na comunidade escolar. Ao mesmo tempo, a coordenação deve dispor de uma estrutura administrativa, distinta da estrutura pedagógica, para seguir processos de Compras e Almoxarifado dentro das melhores práticas. - Documentação: A necessidade de manter a documentação do aluno e da escola vai além do simples arquivamento de papéis, já que obedece a uma legislação rigorosa que pode acarretar multas e processos judiciais. O controle do fluxo de informação é imprescindível na matricula, rematricula, transferências, cancelamentos e conclusão de cursos. Mas também é importante não deixar de registrar históricos médicos, faltas e atrasos, além de contratos e boletos. O uso de routing, envelopes e malotes, com um workflow bem definido e documentado, auxilia no acompanhamento dos documentos, sem perdê-los no fluxo. Para escolas que não têm orçamento ou estrutura para se apoiar em sistemas e computadores, o papel com datas e assinaturas ainda é a

melhor forma de controlar a documentação e evitar seu extravio, desde que haja um único responsável específico por cada etapa do fluxo. - Ordem Por ser uma instituição de alto fluxo, a limpeza e a organização da escola são importantes, assim como a segurança, higiene e civilidade da comunidade escolar. As regras de ética e comportamento devem ser claras e estar disponíveis em uma publicação ao alcance de todos, incluindo manual sobre o balcão da secretaria onde é feito o atendimento ao público. Treinamentos internos e exercícios de civismo e cidadania reforçam o conceito de ordem e preparam todos na comunidade escolar para exercer seu papel junto à sociedade. - Atendimento A escola é uma prestadora de serviços e, como tal, precisa dar um bom atendimento a seus clientes, que são seus alunos e pais de alunos. Na escola as crianças têm contato direto com diversos funcionários administrativos, pelo que não pode ser sobrepassado o preparo destes na interação com os jovens e seus pais. O comportamento inadequado de um funcionário da limpeza, por exemplo, pode trazer consequências para a formação dos alunos, abrindo precedente para mau comportamento na comunidade escolar e até na sociedade. É preciso ter especial atenção aos funcionários de primeiro contato, como portaria e secretaria, pois são estes o cartão de visitas da escola. - Cobrança O pagamento regular das mensalidades garante o fluxo de caixa para honrar os compromissos com os fornecedores e evita a falta de material. O comprometimento dos pais no pagamento regular deve estar apoiado na consciência de que seus filhos dependem deste aporte para cumprir com o objetivo de prepará-los para a conclusão exitosa de sua base educacional. Uma boa comunicação, apoiada em eventos regulares da comunidade escolar, e a preocupação de manter atualizados os cadastros, facilitam a cobrança e mantêm uma relação amena,

em caso de inadimplência. - Financeiro A escola deve ter um planejamento de longo prazo e investir em fundos de reserva para cobrir os riscos. A visão financeira de longo prazo ajuda a escola a conjugar o foco no desempenho acadêmico com um crescimento sustentável da instituição, reinvestindo parte dos recursos no bem estar dos alunos, assim como na evolução tecnológica. Lembrando que a escola é uma instituição que deve acompanhar a criança por muitos anos, ou seja, um cliente fidelizado, os investimentos, produtos e benefícios podem e devem ter uma visão de longo prazo, assim como de depreciação. Assim, nas escolas mais bem conceituadas, as responsabilidades estão distribuídas entre administração, docentes, estudantes e pais dos alunos, de forma clara, com comprometimento no objetivo comum de atingir metas baseadas no entendimento fundamental de que todos os estudantes podem aprender e melhorar seu desempenho. Treinamentos e lideranças mantêm nos professores a certeza inegável de que estes têm o dever e total capacidade de ensinar seus alunos e ajudá-los a superar as metas locais de desempenho acadêmico. Sigrid Schloemp (Administração de Empresas, PUC-RJ e Ingenieria Ejecución en Comercialización, Universidad Diego Portales - Chile) é Consultora de Processos com projetos em mais de 200 clientes de todos os portes e em diversos países. No ramo de educação, fez levantamentos nas instituições EAC (Escola Alemã Corcovado), MSB (Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos), Colégio Abeu (Nova Iguaçu) e atualmente atua na otimização de processos do Colégio GPI (Escola Modelo) e definição de um processo padrão para toda a rede de conveniados do Sistema de Ensino GPI.

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Fale conosco Nosso canal aberto para você! Como acontece o processo de alfabetização no 1� ano do Ensino Fundamental? (Monique Xisto, Tijuca)

De que forma o material do Ensino Médio GPI se destaca entre outros Sistemas de Ensino? (Claudia, Engenho Novo)

GPI – De maneira lúdica e com atividade que leve o aluno a pensar e assimilar os conteúdos. É um desafio diário, respeitando o desenvolvimento de cada indivíduo. A alfabetização parte da metodologia da contextualização valorizando o texto, a frase e a palavra geradora fazendo o aumento do vocabulário de acordo com as características da turma.

GPI – O material do Ensino Médio se adequa as habilidades e competências exigidas na prova do Enem. As atividades são contextualizadas e tratadas de forma aprofundada pela equipe de profissionais experientes. Os conteúdos seguem padrões dos Parâmetros Curriculares Nacionais*

Quem são os responsáveis pela elaboração das avaliações que o sistema oferece? (Juliana Pessanha, Realengo) GPI – O Sistema de Ensino conta com equipe qualificada para elaboração das avaliações pedagógicas. Os professores de cada série são preparados para desenvolver um trabalho contextualizado nas avaliações de acordo com o conteúdo realizado em sala de aula, focado na construção do conhecimento que estabeleça relação para o mundo. Qual é a necessidade de aplicação dos simulados do Sistema de Ensino? (Luciana Machado, Madureira) GPI – Acreditamos que os simulados sejam os nossos grandes aliados. Através de sua aplicação, nós podemos perceber os pontos fortes e fracos dos nossos alunos, podendo dosar o nível de conhecimento de forma individual. Trata-se de uma ferramenta capaz de nos transmitir um feedback essencial para que a equipe de professores trace uma linha de desenvolvimento específica para os diversos níveis de dificuldades. O sistema oferece um caderno de resultados comparando a sua turma aos colégios conveniados, por disciplina.

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Se você tiver alguma dúvida, entre em contato e-mail: sac@gpi.g12.br Telefone: (21) 2146-7523 www.sistemadeensinogpi.com.br sistemadeensinogpi

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