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11 Sábado

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11 Domingo

11 Domingo

MARTÍN SUED é bandoneonista, compositor e arranjador. As suas composições possuem um carácter lúdico, sensível e potente, com uma personalidade que se manifesta tanto na sua subtileza harmónica, como na sua força rítmica. Nestas, podemos encontrar uma multiplicidade de referências, como o jazz, a música contemporânea e inclusive o rock, mantendo sempre uma forte e clara ligação à música tradicional argentina. Em 2018, lançou o seu primeiro álbum para bandoneon solo, Iralidad, o qual apresentou nos Estados Unidos, Alemanha, França, Portugal, Holanda, Brasil, Paraguai e Argentina. Reside atualmente em Portugal, onde lidera o sexteto Martin Sued & Orquestra Assintomática, com o qual lançou o disco Igual estamos acá (2022). Ao lado de Luís Guerreiro, compõe o trio liderado por Yamandú Costa, Encuentro Iberoamericano, que lançou recentemente o disco Caminantes (2021). Integra também um duo com Bernardo Couto (guitarra portuguesa), e o grupo Jangada de Pedra, ao lado de Marco Santos. Na Argentina, desde 2007 até hoje, lidera o quinteto Tatadios, com o qual gravou os discos Crecida (2009), Panal (2013) e Insistir (2020), apresentados em diversos palcos da Europa e da América Latina. Colaborou em concertos e gravações com artistas como Pablo Ziegler, Daniel Binelli, Guillermo Klein, Diego Schissi, Quique Sinesi, Magic Malik, Jairo, Liliana Herrero, Gilberto Gil e António Zambujo, entre muitos outros. Participou como solista em concertos de música de câmara, tocando tanto composições de sua autoria como músicas de Astor Piazolla, com diversas orquestras e ensembles da Europa e da América latina, tais como a Orchestre de Chambre de Genève (Suíça), Orquestra de Câmara da ULBRA (Brasil), Camerata Atlântica (Portugal), Orquestra Juvenil Municipal de San Martín (Argentina), e o SurdelSur Ensamble (Argentina), entre outros. Enquanto docente, lecionou seminários de bandoneon, composição e música argentina, em instituições como a Codarts (Roterdão, Holanda), Det Jyske Musikkonservatorium (Aarhus, Dinamarca), UNICAMP (Campinas, Brasil), UNILA (Foz do Iguaçu, Brasil), e o Sense of Quiet Music Lab (Japão), entre outras. Radicado em Lisboa, GABRIEL SELVAGE editou 9 CD’s, 2 DVD’s e 1 songbook. Com 20 anos de carreira recebeu o Prémio Açorianos de Música como Melhor Intérprete Instrumental e colaborou na pré-produção, violão e arranjos para o disco “Onze”, com inéditos de Adoniran Barbosa, e as vozes de Elza Soares e Zeca Baleiro. “Onze” foi nomeado como melhor disco de samba no ano de 2021 nos Latin Grammy Awards.

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