LXXVIII Exposição do Acervo FIEO - TCESP

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Capa: detalhe da obra “Aluno FIEO” do artista Gustavo Rosa (ver pág. 11)


Tribunal de Contas do Estado de São Paulo De 12 a 29 de agosto de 2014 Segunda a sexta-feira, das 9h às 17h Local Tribunal de Contas do Estado de São Paulo Escola Paulista de Contas Públicas Av. Rangel Pestana, 315 – 1º Subsolo do Anexo I 01017-906 – São Paulo – SP

Entrada franca


Detalhe da obra “Áreas de Cor nº 36” do artista Aldir (ver pág. 13)


Noventa anos com arte A comemoração das nove décadas de existência do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo é motivo de júbilo para todos aqueles que prezam e respeitam a retidão nas ações das instituições e o cuidado com o dinheiro público. Antes de mais nada, a existência do TCE é uma demonstração de enorme respeito à sociedade paulista em particular, e ao Brasil, de forma geral. Por isso, foi com enorme orgulho que a FIEO–Fundação Instituto de Ensino para Osasco, instituição com quase cinco décadas de serviços educacionais prestados à Região Oeste de São Paulo, recebeu o convite para participar das festividades dos 90 anos de criação do TCE. E de uma maneira que nos deixa ainda mais orgulhosos, com a exposição das obras que compõem o rico acervo de arte da FIEO. Iniciado em 1969 – ou seja, há exatos 45 anos –, hoje nosso Acervo conta com mais de 1.650 peças, entre telas e esculturas dos mais renomados

artistas brasileiros. São obras em exposição permanente nos campi do UNIFIEO–Centro Universitário FIEO, aberta a todos aqueles que se interessem por arte, sejam eles alunos, professores, colaboradores e visitantes. Acreditamos que essa também seja uma forma de educar, de levar cultura, tarefa à qual nos dedicamos com particular afinco há tantas décadas, como igualmente o faz didaticamente em suas atividades institucionais, o TCE. Assim, congratulamo-nos com o presidente do Egrégio TCE, Conselheiro Edgard Camargo Rodrigues, não só pelos 90 anos desse ilustre e importantíssimo Tribunal, mas também pela iniciativa de, dentre os vários eventos comemorativos, proporcionar à FIEO a oportunidade de oferecer a um público ainda mais amplo, parte do nosso acervo de arte. Acervo esse cujas obras não são unicamente da FIEO. Trata-se de obras que, principalmente, pertencem e representam o Brasil e a rica cultura de nosso País. E, dessa forma, é também de todos os brasileiros.

José Cassio Soares Hungria Presidente da FIEO

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Detalhe da obra “Blocos Verdes” do artista Sílvio Oppenheim (ver pág. 29)


Arte Brasileira no Tribunal O Tribunal de Contas do Estado de São Paulo comemora em 2014 os 90 anos de sua fundação, período em que contribuiu decisivamente para o sistema republicano e para a democracia brasileira. Ao longo de sua existência, o TCE paulista teve participação em momentos fundamentais para o País, como na obrigatoriedade da aplicação dos recursos públicos em Ensino e Saúde, na consolidação da lei de Responsabilidade Fiscal e no cumprimento de sua função precípua de acompanhar e fiscalizar os gastos públicos. Ao comemorarmos data tão significativa, pensamos em enfatizar não só esses anos todos de trabalhos relevantes do Tribunal, como ainda valorizar os servidores da Casa, essencial força de trabalho sem a qual não teria sido possível concretizar as ações de que tanto se orgulha o Tribunal desde a sua instalação. Os eventos comemorativos, revestidos de singeleza e do espírito de congraçamento entre os servidores, dirigentes e jurisdicionados, ganham agora um significado especial com esta generosa exposição de arte, proporcionada pela FIEO e que,

concomitante à realização da nossa 12a Semana Jurídica, - evento tradicional patrocinado pelo TCESP, permitirá a todos os que se interessem por arte brasileira apreciar, nas dependências do nosso Tribunal, parte do precioso acervo da FIEO. A exposição trazida ao nosso Tribunal representa um conjunto cuidadosamente selecionado, proporcionado pelo trabalho de dirigentes e funcionários da FIEO, não só na escolha das obras, como na disposição da mostra, instalação nas dependências do Tribunal e todas as providências gentilmente tomadas para que a exposição se concretizasse como de fato está, para a apreciação de toda a família do Tribunal e do público em geral. Na pessoa do Dr. José Cassio Soares Hungria, Presidente da FIEO, quero manifestar de forma especial os agradecimentos desta Presidência, da Comissão das Festividades e de nosso Tribunal, a todos os que generosamente contribuíram para que a Mostra de Arte Brasileira seja um marco na história das festividades comemorativas dos 90 anos e na própria história do Tribunal de Contas do Estado de São Paulo.

Edgard Camargo Rodrigues Presidente do TCESP

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Detalhe da obra “Figuras com Paisagem” do artista Cícero Dias (ver pág. 36)


Apresentação Mais até do que com satisfação, é com mal contido orgulho que a FIEO–Fundação Instituto de Ensino para Osasco – uma das raríssimas instituições brasileiras de ensino superior que além de preparar intelectualmente bons cidadãos, cuida também de lhes aprimorar a sensibilidade e lhes incutir o gosto pelas artes -, vem hoje somar-se a quantos celebram os 90 anos de existência do egrégio Tribunal de Contas do Estado de São Paulo, proposto pela Emenda 19 à Constituição Estadual de 1891 mas só concretizado em 1924, e destinado, como ali consta, a “liquidar as contas da receita e da despesa e verificar a sua legalidade”; e o faz trazendo aos generosos espaços dessa Corte, caprichosamente preparados para recebê-la, uma coletiva de 25 obras selecionadas entre as mais de 1650 que compõem o Acervo FIEO de Arte, sendo esta a primeira vez em que parte significativa deste acervo é exposta na capital de São Paulo.

Debalde procurar-se-á na presente exposição um tema recorrente, uma linha contínua de pensamento, a colocação de uma tese, a discussão de determinada ideia enfim: de fato, o que nela se buscou não foi propor ou discutir coisa alguma, mas sim deixar as obras falarem por si mesmas, cada qual contribuindo com sua própria qualidade artística para a qualidade e a coerência do conjunto: na verdade, as pinturas e gravuras aqui reunidas, de autoria de alguns dos mais destacados artistas brasileiros ou estrangeiros radicados no Brasil, uns já falecidos, outros em plena atividade criadora, praticando os mais diversos estilos e gêneros pictóricos, pretendem possibilitar aos visitantes não apenas momentos de puro prazer estético, como também uma clara percepção do fascinante caleidoscópio formado por algumas das principais vertentes em que se reparte o fazer artístico das últimas sete ou oito décadas em nosso país.

José Roberto Teixeira Leite Curador do Acervo FIEO

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Gustavo Rosa Gustavo Machado Rosa (1946-2014)

Não há drama ou tensão na obra de Gustavo Rosa, artista que carregou para a pintura sua experiência de desenhista de publicidade, temperando suas telas com pitadas de humor, um pouco à maneira dos chargistas de jornal, tudo executado em boa técnica.

Aluno FIEO 50 x 40 cm - OST - CID - 1993 Doação do Artista - setembro/1993 11


Nardin Ermelindo Nardin (1943)

Os personagens que Ermelindo Nardin resgata em suas pinturas dominadas por intenso cromatismo, com apelo frequente a ingredientes expressionistas ou surreais -, são seres ambíguos, oriundos de algum lugar entre o real e o imaginário, em posturas e atitudes pouco comuns.

Composição X 110 x 95 cm - OST - CID - 1981 12


Aldir Aldir Mendes de Souza (1941-2007)

Manejando com igual mestria o bisturi e o pincel (já que foi, além de excelente pintor, cirurgião plástico de renome), quando pintava suas paisagens, reduzidas a sucessivas áreas cromáticas, Aldir parecia querer por a nu a pele do mundo.

Áreas de Cor nº 36 100 x 100 cm - OST - AV - 1989 Doação do Artista - janeiro/1993 13


Waldomiro de Deus Waldomiro de Deus Souza (1946)

Antes de se tornar um dos pintores ingênuos mais conhecidos do Brasil, o baiano Waldomiro de Deus, chegado em 1959 a São Paulo, foi engraxate em Osasco e depois jardineiro. Sua obra compreende temas religiosos e singelas representações da vida e dos costumes do povo.

A Sereia 50 x 80 cm - OST - CID - 1978 Doação Pastor Jorge Milhorenço Pires - janeiro/1995

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Antônio Lizárraga Antônio Gundemaro Lizárraga (1924-2009)

A princípio desenhista e ilustrador e em seguida designer de vidros, o argentino Lizárraga praticaria mais tarde diversos meios e gêneros expressivos, da gravura à escultura, do objeto à arte ambiental e à pintura, em todos revelando sua apurada técnica e criatividade.

Uma Cor com Subsídios 100 x 100 cm - AST - AV - 1994 15


Heitor dos Prazeres Heitor dos Prazeres (1898-1966)

Heitor dos Prazeres, que além de pintor ingênuo compôs sambas ainda hoje lembrados, povoou suas pinturas com gente do povo, crianças brincando e cenas singelas dos sofridos moradores dos morros e favelas do Rio de Janeiro, onde nasceu, cresceu, trabalhou e morreu.

Crianças e Balões 50 x 60 cm - OST - CID - 1964 16



Gerchman Rubens Gerchman (1942-2008)

Um dos artistas brasileiros que mais acusaram o impacto da Pop Art norte-americana, Gerchman escolheu como matéria-prima de sua pintura a cultura urbana, a comunicação de massa, a sociedade de consumo, a solidão do homem perdido na cidade grande.

Beijo 150 x 120 cm - OST - CID 18


Baravelli Luiz Paulo Baravelli (1942)

Arquiteto, um dos fundadores em 1964 do Grupo Rex, de tanta relevância na arte paulistana, Baravelli é um experimentalista cuja pintura, fortemente autobiográfica, corresponde a um temperamento que, embora crítico, não está isento de certa pitada de humor.

Cavalinho Noturno 96 x 96 cm - OST - AV - 1984 19


Inimá Inimá José de Paula (1918-1999)

Mineiro, com longa vivência em Fortaleza e no Rio de Janeiro antes de se fixar em Belo Horizonte, Inimá praticou a paisagem, a marinha, a natureza-morta e a figura, além de breve namoro com o abstracionismo, e suas pinturas são marcadas pelo desenho vigoroso e um forte colorido.

Paisagem com Igreja 50 x 70 cm - GRAV - CID - P.A. 2/30 Doação Mauro Tunes Junior - dezembro/2001 20


Antônio Maia Antônio Maia Cruz (1928-2008)

O sergipano Antônio Maia recolheu em sua colorida pintura, externada num desenho sóbrio e em pinceladas lisas, a religiosidade inata do povo nordestino, fazendo do ex-voto, transformado em símbolo, a referência maior de toda a sua produção.

Santa Ceia 100 x 100 cm - AST - CID / AV - 1995 21


Antônio Henrique Amaral Antônio Henrique Abreu Amaral (1935)

De uma família de artistas, Antônio Henrique foi gravador antes de se tornar pintor. Em suas composições de grande formato e forte impacto visual dialogam e contrastam elementos orgânicos, como árvores, bananas, bambus, etc., e garfos, facas, barras de ferro e outros.

Knife & Roots 90 X 120 cm - OST - CID - 1993 22



Brennand Francisco de Paula Coimbra de Almeida Brennand (1927)

Este notável ceramista, escultor e pintor pernambucano cumula suas pinturas e cerâmicas com bichos e flores tropicais, observados em meio a uma atmosfera fantástica: sua arte, que extrapola o regional, resume-se, segundo Ariano Suassuna, a três palavras: é bela, forte, brasileira.

Vaso com Flores 100 x 73 cm - OST - CSE - 1960 24


Cabral Antonio Hélio Cabral (1948)

Cabral é pintor figurativo cujas flores, paisagens ou figuras - mal destacáveis do fundo, executadas sem desenho prévio em amplas e vigorosas pinceladas e fortemente coloridas - evocam, em seu expressionismo e truculência, nítido parentesco com a dos grandes expressionistas que o precederam.

Jarro com Flores 100 x 80 cm - AST - CID - 1989 25


Guersoni Odetto Guersoni (1924-2007)

Pintor e gravador, Guersoni pintou paisagens antes de se dedicar à xilogravura e de se aproximar gradualmente do abstracionismo geométrico. É considerado um dos mais importantes gravadores brasileiros, servido por técnica impecável e singular mundo de ideias.

Xilo Modular XVII 77 x 114 cm - XILO - CID - 1992 Doação do Artista - maio/2002 26



Niobe Xandó Niobe Rosa Nogueira Xandó (1915-2010)

A pintura de Niobe Xandó oscila entre o sonho e a magia, fruto de um mundo interior riquíssimo, povoado por flores exóticas, máscaras evocativas de antiquíssimas civilizações e alfabetos ainda por inventar, gerados por uma imaginação que não recua ante o mítico e o fantástico.

Flor Fantástica II 63 x 42 cm - OSE - CID - 1990 Doação Lourdes Xandó - abril/2001 28


Sílvio Oppenheim Sílvio Frank Oppenheim (1941-2012)

Arquiteto, desenhista, gravador, cenógrafo e professor, Sílvio Oppenheim foi, como pintor, um colorista que se utilizou da justaposição de cores puras para criar, no plano, uma trama de formas irregulares, obedientes apenas ao seu próprio sentido de organização espacial.

Blocos Verdes 100 x 70 cm - OST - CS - 1990 29


João João Simeone (1907-1969)

Autodidata, membro de uma família de artistas, o paulistano João Simeone praticou com sensibilidade e servido por boa técnica a paisagem e a natureza-morta-gênero, esse último, no qual se revelou fortemente influenciado por Paul Cézanne.

Natureza Morta 55 x 65 cm - OST - CIE - 1964 30


Sonia von Brusky Sonia von Brusky Sales da Fonsêca (1951)

Desenhista, pintora e escultora, nas telas da série Círculos Partidos Sonia desintegra uma circunferência, que reduz a formas de contornos desiguais, e em seguida lhe dá uma estrutura totalmente nova, na qual os segmentos interagem e dialogam, sem deixar de se subordinar ao todo original.

Círculos Partidos 100 x 100 cm - TST - CID - 1999 Doação da Artista - maio/2014 31


Lewy Walter Lewy (1905-1995)

Em 1937, proibido - judeu que era de exercer qualquer atividade artística na Alemanha natal, Walter Lewy emigrou para o Brasil e se fixou em São Paulo, logo reconhecido como um dos poucos autênticos pintores surrealistas ativos no país, senhor daquela fantasia cósmica que o crítico Sergio Milliet detectou em sua produção.

Frutas Tropicais 100 x 110 cm - OST - CID - 1992 Doação do Artista - setembro/1992 32


Paula Kadunc Maria Paula Kadunc (1954)

Paulistana, nascida em 1954, Paula Kadunc é formada em História, já trabalhou no MASP e organizou leilões. Aluna de Paulo Tadee e de Marysia Portinari, a partir de 2001 tem produzido uma série de composições em acrílico sobre tela, nas quais revela sua predileção pelo abstracionismo geométrico.

Composição em Roxo 100 x 100 cm - AST - AV - 2010 33


Aldemir Martins Aldemir Martins (1922-2006)

Cearense que em 1946 se radicou em São Paulo para nos próximos 60 anos tornar-se um dos mais famosos artistas brasileiros, Aldemir foi desenhista e gravador, e seus desenhos de cangaceiros, galos e mulheres rendeiras lhe garantiram o prêmio de Melhor Desenhista na Bienal de São Paulo de 1955 e na Bienal de Veneza de 1956.

Galo 70 x 50 cm - GRAV - CID - P.A. Doação Galeria Victor Hugo - novembro/2013 34


Sérgio Telles Sérgio Barcelos Telles (1936)

As paisagens, nus e cenas de gênero de Sérgio Telles, resolvidas em pinceladas empastadas e de imediato poder de comunicação para com o espectador, revelam no cromatismo, no desenho incisivo e espontâneo e na composição, a vitalidade e a sensibilidade desse raro pintor.

Ibirapuera 50 x 65 cm - OST - CID - 2007 Doação do Artista - julho/2011 35


Cícero Dias Cícero Santos Dias (1908-2003)

Pernambucano, fixado em Paris em 1937, Cícero Dias recriou sua infância de menino de engenho em obras cheias de lirismo e num estilo nada convencional, nas quais utilizou, segundo Gilberto Freyre, “o mais brasileiro dos azuis, o mais pernambucano dos encarnados”.

Figuras com Paisagem 110 x 75 cm - GRAV - CIE - 104/200 36


Tozzi Claudio José Tozzi (1944)

Marcada inicialmente pela Pop Art, a pintura de Claudio Tozzi se tornaria com o tempo mais cerebral e construída, como que obediente ao risco ou projeto original de um designer, ou do arquiteto que ele de fato é, só que vitalizada por um colorido vibrante, que lhe dá calor e sensibilidade.

Parafuso 82 x 62 cm - AST - CD - 1971 37


Agostinho Batista de Freitas Agostinho Batista de Freitas (1927-1997)

Agostinho era eletricista quando começou a pintar por instinto em começos da década de 1950, passando a vender seus quadros nas ruas de São Paulo – uma cidade cujos edifícios, praças, parques, avenidas, viadutos e ruas soube reproduzir com olho atento e mão segura.

Colheita 50 x 70 cm - OST - CID - 1984 38



Índice José Cassio Soares Hungria – FIEO......................................................................................5 Edgard Camargo Rodrigues – TCESP...................................................................................7 José Roberto Teixeira Leite – Curador................................................................................9 Artistas Gustavo Rosa (Gustavo Machado Rosa)..........................................................................11 Nardin (Ermelindo Nardin)..................................................................................................12 Aldir (Aldir Mendes de Souza)............................................................................................13 Waldomiro de Deus (Waldomiro de Deus Souza).......................................................14 Antônio Lizárraga (Antônio Gundemaro Lizárraga)...................................................15 Heitor dos Prazeres (Heitor dos Prazeres)......................................................................16 Gerchman (Rubens Gerchman).................................................…...................................18 Baravelli (Luiz Paulo Baravelli)............................................................................................19 Inimá (Inimá José de Paula).................................................................................................20 Antônio Maia (Antônio Maia Cruz)....................................................................................21 Antônio Henrique Amaral (Antônio Henrique Abreu Amaral)...............................22 Brennand (Francisco de Paula Coimbra de Almeida Brennand)............................24 Cabral (Antônio Hélio Cabral).............................................................................................25 Guersoni (Odetto Guersoni)................................................................................................26 Niobe Xandó (Niobe Rosa Nogueira Xandó).................................................................28 Sílvio Oppenheim (Sílvio Frank Oppenheim)...............................................................29 João (João Simeone)..............................................................................................................30 Sonia von Brusky (Sonia von Brusky Sales da Fonsêca).............................................31 Lewy (Walter Lewy)................................................................................................................32 Paula Kadunc (Maria Paula Kadunc).................................................................................33 Aldemir Martins (Aldemir Martins)...................................................................................34 Sérgio Telles (Sérgio Barcelos Telles)................................................................................35 Cícero Dias (Cícero Santos Dias)........................................................................................36 Tozzi (Claudio José Tozzi)......................................................................................................37 Agostinho Batista de Freitas (Agostinho Batista de Freitas)....................................38 Abreviaturas ............................................................................................................................41 Expediente................................................................................................................................42 40


Abreviaturas FIEO – Fundação Instituto de Ensino para Osasco UNIFIEO – Centro Universitário FIEO TCESP – Tribunal de Contas do Estado de São Paulo EPCP – Escola Paulista de Contas Públicas AST – Acrílica sobre Tela AV – Assinado no Verso CD – Assinado no Centro Direito CID – Assinado no Canto Inferior Direito CIE – Assinado no Canto Inferior Esquerdo CS – Assinado no Centro Superior CSE – Assinado no Canto Superior Esquerdo GRAV – Gravura OSE – Óleo sobre Eucatex OST – Óleo sobre Tela P.A. – Prova do Artista TST – Têmpera sobre Tela XILO – Xilogravura

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Presidente José Cassio Soares Hungria

Presidente Edgard Camargo Rodrigues

Diretor Luiz Fernando da Costa e Silva Departamento de Artes Diretora Mariana Hungria Curador José Roberto Teixeira Leite Catalogação Adriana Carrara Conservação Marcos Xavier Diagramação Mariana Todorov Fotos Jaqueline Venâncio Impressão Flor de Acácia

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Coordenadora Silvana de Rose


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Mantenedora do

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Agosto | 2014

Campus Narciso Rua Narciso Sturlini, 883

Campus Vila Yara Av. Franz Voegeli, 300 OSASCO - SP

Campus Jd. Wilson Av. Franz Voegeli, 1743


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