PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DISTRITAL 20010 – 2014, ERATI

Page 1

REPÚBLICA DE MOÇAMBIQUE ________ PROVÍNCIA DE NAMPULA GOVERNO DO DISTRITO DE ERÁTI

PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DISTRITAL 20010 – 2014

Monte Eráti, em Namirôa Carimbo territorial

Milho de Eráte – vector DEL

Mandioca doce de Eráti – vector DEL

Medicina Natural – vector DEL

(Elaborado em 2009) (Actualizado com a insercção da abordagem DEL, em Abril de 2012) 1


REBÚPLICA DE MOÇAMBIQUE PROVÍNCIA DE NAMPULA GOVERNO DO DISTRITO DE ERÁTI

PLANO ESTRATÉGICO DE DESENVOLVIMENTO DISTRITAL (COM ABORDAGEM DEL INCLUIDA EM ABRIL DE 2012) “2010-2014”

APROVADO PELO CONSELHO CONSULTIVO DISTRITAL , EM 2009

2


INDICE i. Lista de Abreviaturas………………………………….......................................................7 ii. PREÂMBULO…………………………………………….………………..……….……8 iii. INTRODUÇÃO…………………………………………………………........................10 iv. FICHA TÉCNICA………………….……………………………...…………………….11 I. DIAGNOSTICO DO DISTRITO…………………………………………….………..12 1.1 CARACTERÍSTICAS DO DISTRIT…………………………...……………………….12 1.2. ASPECTOS FÍSICO-GEOGRÁFICOS………………………...……………………....12 1.2.1. Localização……….……………..………………………………………..……….12 1.2.2 Divisão Administrativa do Distrito………………………..…….…………………12 1.2.3. Origem do nome………………………….…..…………...……………………....13 1.2.3. CLIMA…………………………………………………………………………….13 1.2.4. PRECIPITAÇÃO….…………………….………………………………………..12 1.2.5. RELEVO………………………………………………………………………….13 1.3. RECURSOS NATURAIS………..………………………………………….…………..14 1.3.1. Recursos hídricos……………………………………………………….………...14 1.3.2. Vegetação e fauna bravia……………………………….………………….……..14 Vegetação………………………………………………………………………...14 Fauna……………………………………………………………………………..15 1.4. MEIO AMBIENTE……………..…………………………………………………….....15 1.5. GEOLOGIA, SOLOS E SUA CARACTERIZAÇÂO (Terra ou solos)……………….15 1.5.1. Geologia………………………….....……….…………………………….……...15 1.5.2. Recursos Minerais………………………………………………………...……….15 1.6. POPULAÇÃO…………………………………………………………………………..16 1.6.1 ORIGEM……………………………….…………………………………………16 Aspectos socioculturais do distrito de Eráti…….………………………………………16 Regedorias……………………………………………………………………………….17 Usos e Costume………..………………………………………...………………………17 Religiões………………………………………………………………………………...18 1.7.DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO…………………...……………………………18 1.7.1. Identificacao de Potencialidades do distrito.……………..…………..…………...18 Agricultura……………………………………………………………………………….19 Culturas de rendimento………………………….……………...…..………………...…..19 3


Culturas alimentares……………………………………..…………..……………………19 Pecuaria………………………………………………………………………………...…19 Piscicultura……………………….…………….…………………………………………20 1.7.2 Evolução da produção (2005/2009)…………………...…........................................20 1.7.2.1 Taxas de Crescimento Periodo 2005/2009………………………………….20 1.7.3 INFRA-ESTRUTURAS ECONÓMICAS…………………..…………………….23 Estradas e Pontes……………………………………………………………………..23 1.7.4. COMÉRCIO…………………..……………………………………………………………24 Comércio Formal………………..………………...……………………………………...25

Comércio Informal………………………………...………..……………………………25 1.7.5. Indústria………………………...…………………………………………………26 1.7.6. Mercados…………………...………….…………………………………………...26 1.7.7. Turismo……………...…………………………………………………………….26 1.7.8. ENERGIA……………..…………….……….……………………………………27 1.7.9. TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO…………………………………………28 Telecomunicações…….………………………………………………………………..…………28 a) Rádios transmissores/Receptore……………………….………………………………28 b) Correios……..…………………………………………………………………………28 1.8. DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO……………………….…………...29 1.8.1. EDUCAÇÃO……………………………………………………………………….29 Rede Escolar………………..………………………………….…………………………29 Alfabetização e Educação de Adultos………………………...………………………….30 TECNOLOGIA…………………………………….…………………………………….32 Cultura Desporto e Recreação……………...……………………………………………..32 1.8.2 SAUDE…………………………………………………….......................................33 Morbilidade…………………………...……..…………………………………………….34 Internamentos..…………………………………...……………………………………….34 Movimento de Internamentos…………………………….………………………………………34

Mulher e Acção Social………………………..……...……………………………………36 1.8.3 Água e Saneamento……………………………….…………………………………37 Poços e furos…………………………………………..…….…………………………….37 1.9 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA)..………38 1.9.1 Serviços do Estado………………………..…………………………………..……..38

4


Governo Local……………………………………………………………………………..38 Administração Moderna..………………………………………………………….………38 Outros serviços do Estado……………………………...…………………………………..38 1.9.2. Conselhos Consultivos……………………………………….……………………...38 1.9.3 ASSUNTOS TRANSVERSAIS……………………………………….…………….39 Situação do Gênero no distrito……………………………………………………………..39 1.9.4 A mulher e HIV/SIDA……………..…………………………………………………40 1.9.5 Intervenções de Desenvolvimento………………………………………………..…..41 Parceiros de Cooperação……………………………………………………………...…….41 1.9.6. REGISTO CIVIL E NOTARIADO……………………………..…………..............41 1.9.7. TRIBUNAL JUDICIAL DISTRITAL………………………………………………42 1.9.8. PROCURADORIA DISTRITAL DA REPÚBLICA…………………………..………….....42 1.9.9. CADEIA CIVIL DISTRITAL ……………………………………………………………….42

1.9.10. ORDEM E TRANQUILIDADE PÚBLICA……………………………………….42 1.9.11. SERVIÇOS FINANCEIROS……………………………………………………….42 1.9.12. FINANÇAS PÚBLICAS (receitas e despesas de 2004-2008 e 2009-2013)...….....43 Serviços Distritais de Actividades Económicas –receitas e despesas de 2004-2008…..…..43 Serviços Distritais de Actividades Económicas –receitas e despesas de 2009-2013………43 Serviços Distritais de Saúde, Mulher e Acção Social –receitas e despesas de 2004-2008...45 Serviços Distritais de Saúde, Mulher e Acção Social –receitas e despesas de 2009-2013...46 Serviços Distritais de Educação, Cultura, Juventude, Desporto e CT –receitas e despesas.47 Serviços Distritais de Educação, Cultura, Juventude, Desporto e Ciência e Tecnologia – Projecção de receitas e despesas de 2009-2013……...…………………………….............48 Serviços Distritais de Infra-estrutura e Planeamento –receitas e despesas de 2009-2013....49 Secretaria Distrital/Gabinete do Administrador – receitas e despesas de 2004-2008….….50 Secretaria Distrital/Gabinete do Administrador –receitas e despesas de 2009-2013….…..51 1.13. SÍNTESE DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E POTENCIALIDADES….………….……....53 PROBLEMAS GERAIS DO DISTRITO………….……………….………………………………..58

II. ESTRATEGIA DE DESENVOLVIMENTO…………………………………………….60 2.1. FORMULAÇÃO DOS OBJECTIVOS PARA O PLANO ESTRATÉGICO DISTRITAL DE DESENVOLVIMENTO……….…………………………………………………………….60 LEMA: ERÁTI, RUMO AO DESENVOLVIMENTO……………..……..………………..60 Objectivos…………...…………………………………….……………………………………………..60

2.2 Estrategia de Desenvolvimento………………………………...….………………………..60 2.3 Cenários Macro-Económicos...…………………………………………………………….61 5


2.3.1 Cenario 0 Crescimento Espontaneo……………………….………………………....61 2.3.2 Cenario 1, Taxa de Crescimento com base no Plano de Acção 2010/2014………….64 2.4 VECTORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL DE ERÁTI……..….67 2.4.1 Vector Milho…………………………………………………………………………..67 CADEIA DE VALOR DE MILHO………………………………………………..……….67 Plano de Acção Vector Milho 2010 – 2014…………………………………………….…..69 2.4.2. Vector Mandioca……………………………………..…………..…………………..70 CADEIA DE VALOR DE MANDIOCA……………………………………………….….71 Plano de Acção Vector Madioca 2010 – 2014……………………………………………...72 2.4.3. Vector Medicina Natural…………………………………...………..………………..73 2.4.4. Turismo Antropológico e Cultural………………………………………...……...…..73 III. PROGRAMA DE ACÇÕES……………………………………..………………………..74 3.1. ACÇÕES………...............………………………………………………………………………74 Melhorar a actividade económica………..……………………………………………….….74 Acções a serem realizadas no período.....................................................................................74 Melhorar em 50% os Cuidados Primários de Saúde……………………………………….....74 Melhorar em 40 a Circulação de pessoas e bens……………………………………………...75 Aumentar em 48% o fornecimento de água potável e Saneamento do meio…...…………….75 Melhorar em 10% o atendimento público na Função Pública………………………..………75 Melhorar em 75% o ensino formal e informal………………………………...……….……..75 3.2. IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO TERRITÓRIO PRIORITÁRIO……….…..76 3.2.1 Prioridade Sectorial e Territorial……………………...……………………………….76 4.1 MATRIZ DE OBJECTIVOS PROJECTOS E ACÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O PERIODO 2009-2013………………............................................................................................78 4.2 MATRIZ DE PROJECTOS E ACCOES POR SECTORES DE ACTIVIDADES (20102014)……………………………………………..………………………………………………86 4.2.1. PROCESSO DE MONITORIA E AVALIAÇÃO…………………..………..………91 IV.PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO………………………………….……………….…...91 Processo de Inserção do DEL……………………………………..…………………...………...92 ANEXOS: PILARES DO DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL…………….…....94

6


i. Lista de Abreviaturas ADELNA - Agência de Desenvolvimento Económico Local de Nampula ART – PAPDEL - Articulação as Redes Territoriais e Temáticas – Programa de Apoio ao Processo de Desenvolvimento Económico Local CCL -Conselhos Consultivos Locais CMC- Centros Multimédia Comunitários DEL - Desenvolvimento Económico Local DPA- Direcção Provincial da Agricultura DPCAA - Direcção Provincial para a Coordenação da Acção Ambiental DPDR - Departamento de Promoção de Desenvolvimento Rural DPO - Departamento de Planificação e Orçamento DPOH - Direcção Provincial das Obras Públicas e Habitação DPPF- Direcção Provincial de Plano e Finanças EDR - Estratégia de Desenvolvimento Rural EPAP - Equipa Provincial de Apoio à Planificação ETD - Equipa Técnica Distrital FDD – fundo Distrital de Investimento (7 milhões) GTD – DEL - Grupo de Trabalho Distrital de Desenvolvimento Económico Local INEFP - Instituto Nacional de Emprego e Formação Profissional IPEME - Instituto Pequenas e Médias Empresas MERA - Micro Empresa Rural Associativa OSC - Organizações da Sociedade Civil SDEJC - Serviços Distritais de Educação Juventude e Cultura SDAE- Serviço Distrital de Actividades Económicas ONG-Organizações Não Governamentais PNPFD-Programa Nacional de Planificação e Finanças Distritais PEDD- Plano Estratégico de Desenvolvimento Distrital PEP – Plano Estratégico Provincial PESOD - Plano Económico Social e Orçamento Distrital

7


ii. PREÂMBULO

O Plano Estratégico do Desenvolvimento Distrital de Eráti, que agora se apresenta, vai cobrir o segundo Ciclo Quinquenal de Planificação que se estende do ano 2010 até 2014. Ele resulta de um trabalho colectivo e coordenado que envolveu as comunidades, organizações formais e informais, Sector privado e entidades estatais a diversos níveis.

Dra. Angela Benesse, Administradora Distrital

A implementação do presente Plano será operacionalizada através dos Planos Económicos e Sociais e Orçamento Distritais (PESOD´s), cujas metas permitir-nos-ão, passo a passo, caminhar para a concretização dos nossos grandes objectivos.

Um dos traços característicos do presente PEDD é a inclusão, já em 2012, da abordagem de Desenvolvimento Económico Local (DEL), que representa uma nova plataforma de relacionamento entre nós e as potencialidades endógenas e exógenas do nosso território. Estamos conscientes de que o nosso território é dotado de imensas potencialidades ainda por explorar. Todavia, cientes da limitação dos nossos recursos financeiros e no quadro da abordagem DEL, asseguramos a hierarquização das prioridades, escolhendo colectiva e criteriosamente os vectores de desenvolvimento económico e elaborando as respectivas cadeias de valor e o plano de acção. Mas não vamos parar por aqui: a metodologia usada nesta abordagem deverá ser capitalizada para que, de forma contínua e num futuro breve, possamos seleccionar mais vectores DEL e preparar mais cadeias de valor, como instrumentos de maximização da utilidade dos fundos que o distrito recebe. A responsabilidade de compilação do PEDD, coube ao Conselho Tecnico Distrital de Planificação apoiando-se na assistência Técnica do Conselho Técnico Provincial no âmbito do Programa de Planificação e Finanças Descentralizadas-PNPFD, ADELNA e o Programa de Apoio ao Processo de Desenvolvimento Económico Local ART-PAPDEL. Neste espaço, o Governo Distrital de Eráti, consciente da árdua missão que significou o processo de elaboração do PEDD, pretende agradecer a todos os Sectores Públicos e Sociais envolvidos de alguma maneira no processo com assessoria dos Técnicos Provinciais do CTP, Grupo de Trabalho Distrital de Desenvolvimento Económico Local- GTD-DEL e Sectoriais, Postos Administrativos e Localidades, ONG’s nacionais e internacionais, Partidos Políticos, Confissões Religiosas, Conselhos Consultivos de base e a população do Distrito de Eráti em geral. Lembramos com satisfação alguns momentos cruciais do processo, em que os nossos parceiros tiveram participação notável, nomeadamente durante a avaliação do plano anterior nos Postos Administrativos e Localidades para ver o nível de satisfação de cada objectivo e a prestação de serviços por cada sector, para além da identificação dos problemas e potencialidades, avaliação ou não dos objectivos contidos no plano anterior.

8


Ao formular estas linhas de agradecimento, portanto, o Governo Distrital pretende reconhecer e valorizar este envolvimento abnegado de todos, recomendando explicitamente a necessidade de estreitamento deste vínculo de elaboração conjunta, interacção na fase de operacionalização do presente Plano Estratégico do Desenvolvimento Distrital, através dos Ciclos de Planificação e governação inerentes ao processo.

Namapa, Dezembro 2009

A Administradora

Ângela Benesse / Docente de N1 /

9


iii. INTRODUÇÃO O Plano Distrital de Desenvolvimento é um instrumento de planificação estratégica, elaborado pelo Governo do Distrito em colaboração com a sociedade civil e com a assistência técnica do Governo Provincial, especialmente da Direcção Provincial de Plano e Finanças no âmbito de planificação Distrital. Com a elaboração do Plano Distrital de Desenvolvimento, pretende-se promover e apoiar as iniciativas locais de Desenvolvimento do Distrito com base nos recursos disponíveis. O Plano Distrital está orientado para trabalhar, melhorar e aproveitar as nossas vocações produtivas, ponderamos nossas potencialidades ou vectores de identificados como prioritários. Assim, o distrito posicionar-se-á de forma competitiva no mercado. A elaboração de nosso Plano Distrital tem basicamente uma abordagem de marketing territorial, onde a primeira sequência foi estabelecer o diagnóstico analisar os mercados, avaliar a posição de concorrência do nosso território, sintetizando esta posição segundo a procura. Em segundo lugar, definiram-se as escolhas estratégicas, e, por último, implementar-se um plano de acção, que deve responder aos vectores definidos como prioritários e definir os médios e a organização necessária para a sua implementação O Plano também mostra os principais problemas com que o Distrito se depara, as potencialidades, os vectores DEL, as cadeias de valor dos principais vectores dimensionados que podem contribuir para a solução dos mesmos e os constrangimentos que o Distrito enfrenta para sua solução. Os problemas e constrangimentos aqui reportados põem em causa a melhor planificação de acções de intervenção no processo da implementação do Plano Distrital de Desenvolvimento. O presente PEDD não esgota todas as iniciativas em prol do Desenvolvimento Sócio económico do Distrito. Em termos de estrutura, o documento comporta 4 capítulos seguintes: No primeiro capítulo é de diagnóstico, onde se faz o levantamento de informações que dizem respeito a descrição das características gerais do Distrito sob ponto de vista de localização geográfica, clima, relevo, meio ambiente, situação sócio – económico nos últimos cinco anos. O segundo capítulo, apresenta os principais objectivos e a estratégia que vai permitir o alcance de tais objectivos. Sintetiza em tabelas específicas, quadro de acções e/ou actividades a desenvolver por programa sectorial e tabela de projecção de indicadores sócio - económicos para os próximos cinco anos. O Terceiro, aborda sobre o programa de acções no qual se descrevem as principais actividades a serem desenvolvidas para que se alcancem os resultados. O quarto e último capitulo fala acerca do processo de elaboração do presente plano, incluindo a monitoria e avaliação do mesmo.

10


iv. FICHA TÉCNICA

Conselho Técnico Distrital de Planificação No âmbito de planificação do desenvolvimento do Distrito, o Governo criou um Conselho Técnico composta por 9 funcionários seleccionados nos Serviços Distritais, com o objectivo de coordenar os sectores públicos, privados e organização da sociedade civil no processo de elaboração, implementação, monitoria e avaliação do Plano Estratégico distrital (PEDD) que se pretende na descentralização e na governação participativa.

N/O 01 02 03 04 05 06 07

NOME

Secretaria Distrital

António Sualé Ali Mário João Dr. Clemente Izidoro Loforte Gustavo Castelo

Gabinete do Administrador Secretaria Distrital Secretaria Distrital Serviço Distrital Educação J.Tecnologia Serviço Distrital Saúde M.A.Social Serviço Distrital Actividades Económicas Serviço Distrital Planeamento InfraEstruturas Sociedade Civil

João Gabriel Muahicue Estevão da Conceição Bolacha Elias Jaime Mutemba

08 09

PROVENIÊNCIA

Castelo Guilichane Mahavene

Lúcia Ali

FUNÇÃO Secretario Permanente Distrital Chefe da Contabilidade Chefe do CTD Membro do CTD Técnico de Planificação e Estatística Técnico de Planificação e Estatística Técnico de Planificação e Estatística Técnico de Topografia

Membro do CTD

Assessoria e Assistência Técnica Provincial pelo PNPFD a) b) c) d) e)

Albino Belo – Técnico de Planificação Cardoso – Técnico de Planificação Maria do Ceu Pinto Paulo Anastácio Tucumua Maria M.M Manuel

Assessoria e Assistência Técnica Provincial no quadro DEL pelo ART-PAPDEL a) Diamantino João – Assessor DEL b) Leonardo caitano – Director Executivo da ADELNA c) Ernesto Berthon – Assessor UNV-ADELNA d) Fernando Francisco – Oficial da ADELNA

11


Capítulo I. DIAGNÓSTICO DO DISTRITO 1.1 CARACTERÍSTICAS DO DISTRITO O Distrito de Eráti está situado a norte do País e da Província de Nampula é atravessado por uma estrada que liga a Província de Nampula e a de Cabo Delgado através do corredor de Desenvolvimento de Nacala em Namialo. É um distrito montanhoso por excelência, a sua sede fica a 228 metros de altitude. Possuí terrenos fertilíssimos e óptimos para grandes explorações agrícolas, muito principalmente os banhados pelo rio Lúrio, que corre ao norte do distrito numa extensão de 150 km. As principais culturas práticas são amendoim, gergelim, milho grosso e fino, mandioca, feijão, arroz e algodão. O distrito tem uma população estimada em 259.660 habitantes. 1.2. ASPECTOS FÍSICO-GEOGRÁFICOS 1.2.1. Localização O distrito de Eráti, localiza-se a norte da Província de Nampula, com uma superfície de 5.671km² com os seguintes limites:

Norte: Província de Cabo Delgado, através do rio Lúrio Sul: Distrito de Nacarôa através do rio Mecubúri Este: Distrito de Memba Oeste: Distritos de Mecubúri e Muecate

1.2.2 Divisão Administrativa do Distrito DISTRITO ERÁTI

POSTOS ADMINISTRATIVOS Posto Administrativo de Namapa – Sede Alua

LOCALIDADES

LOCALIZAÇÂO

Namapa-sede Odinepa-Sede Alua-Sede

Sede do Distrito A 35 km do Este A 25 km do Sul da sede distrital A 55Km do Sudoeste do distrito A 70 km do Oeste do distrito A 65 km do Noroeste do distrito

Samora Machel Namiroa

Namiroa- Sede Muanona

Fonte: Secretaria Distrital de Eráti

12


É importante frisar que em 2009 a Localidade de Odinepa passará a Posto Administrativo e serão criadas mais 4 Localidades, nomeadamente Meliva em Alua, Nahopa e Negoro em Namapa e Mirrote em Namirôa. Assim, o Distrito passará a contar com 4 Postos administrativos e 6 Localidades.

1.2.3. Origem do nome “ERATI” nome do Distrito, provém do nome duma montanha, que se situa no Posto Administrativo de Namirôa. O monte Eráti constitui património cultural do distrito pois é neste onde foi enterrado o primeiro rei da região, de nome Komala, que deu a sua vida pela resistência contra a penetração colónias portuguesa no Distrito. 1.2.3. CLIMA O clima é predominante Tropical húmido, havendo algumas regiões que os elementos do clima sofrem alterações motivadas pela altitude, como são os casos das montanhas de Mirrote, Odinepa, Namiroa e Alua.

A estação chuvosa inicia em Novembro e termina na primeira quinzena de Abril e a estação seca vária de Maio a Outubro 1.2.4. PRECIPITAÇÃO Quadro 2: Precipitação do Distrito 2002 Mês R J 234.7 F 234.7 M 217.8 A 6.4 M 0.0 J 15.0 J 0.0 A 0.0 S 11.8 O 0.0 N 23.6 D 200.7 Total 906.6

2003 Mês J F M A M J J A S O N D Total

R 185.5 265.0 215.6 25.2 10.0 0.5 1.1 0.0 22.6 4.6 108.0 102.7 914.5

2004 Mês J F M A M J J A S O N D Total

R 216.3 211.0 198.6 78.2 0.9 1.8 0.5 18.6 32.0 17.5 99.3 109..0 982.7

2005 Mês J F M A M J J A S O N D Total

R 211.6 261.1 163.2 98.0 15.3 0.0 0.8 25.2 54.0 36.7 103.2 162.0 969.7

2006 Mês R J 93.0 F 94.5 M 144.1 A 180.1 M 0.0 J 0.0 J 30.4 A 7.5 S 0.0 O 6.0 N 3.5 D 156.8 Total 552.5

Fonte: Serviço Distrital de Actividades Económicas.

O distrito oferece condições óptimas para as culturas tropicais de sequeiro, o cume das precipitais acontece no mês de Março e nesse tempo as deslocações para o campo são difíceis. O Distrito não regista temperaturas mínimas. O mês de Setembro é o mais quente do ano. 1.2.5. RELEVO O tipo de relevo predominante no distrito de Eráti é planalto, havendo nalgumas regiões planícies. As formações montanhosas mais importantes são:  Os Montes Eráti, com 1.252 metros de altitude. Que se situa no Posto Administrativo de Namirôa à 70 km da sede do Distrito assim como Chacas e Chihové.  Mejuco e Nimuemue no Posto Administrativo Alua  Existem pequenas formações montanhosas que são: Impoge, Riane, M`pomoa, Nihuluma, Intopa, Navaia, Nihulua, Ampálué, Makalaze , Miruto, Napala, Navaca, Cipalawe e Muiua no Posto Administrativo de Namapa sede. 13


Monte Eráti, a esquerda, e Riane a directa, distam 75km e 80Km da vila-sede-distrital, respectivamente: locais sagrados do Distrito de Eráti. Cidadãos de vários pontos do país e estrangeiros visitam estes montes para práticas de culto, contactos os antepassados e cura de enfermidades diversas.

1.3. RECURSOS NATURAIS 1.3.1. Recursos hídricos Eráti é atravessado por rios de uma importância sócio - económica como a prática de agricultura e pesca artesanal. Destacam-se os rios Lúrio e Mecubúri. No seu interior sulcam alguns rios de importância local destacando-se os rios Muchequeche 1 e 2, Namapa, Muache, Municua, Nihequehi, Cutua, Nacolola, Muethe, Nahopa, Muerethe, Mutiki, Maka, M´papika, Namigonha, Rururio, Munequele, Nanui, Nassetje, Maratha, Kulue, Thumari e Mutina. Os rios que sulcam neste distrito possuem um grande valor para a construção de represas para a irrigação agrícola. As margens destes rios oferecem boas condições para a produção de hortícolas, eles são ricos em peixe, crocodilos e aves.

1.3.2. Vegetação e fauna bravia Vegetação No distrito de Eráti, predomina a floresta aberta, possuindo árvores espalhadas com uma altura que atinge os 20 metros. O tipo de capim que se encontra atinge 3 metros de altura. Existem diferentes tipos de formações vegetais, nomeadamente:    

Floresta baixa aberta; Matagal alto; Matagal médio; Matagal baixa.

A seguir apresenta-se o comportamento de exploração florestal.

14


Quadro 3: Madeira Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Tipo de Madeira

Umbila e jambire Umbila e jambire Umbila e jambire Umbila e jambire Umbila e jambire Umbila e jambire Chanfuta, umbila jambire, pau-rosa e outras espécies (previsão)

Quantidade em m³ 74,483 98,680 100,500 687,943 765,560 746,19 3.970

Fauna Existem variadas espécies de animais destacando-se os leões, leopardo, palave, inhala, piva, etata, zebra e outros pequenos antilopes tais como gazela, cabrito do mato, impala, macacos, javalis etc. Estes tipos de animais encontram-se frequentemente nas florestas interiores de Alua, Odinepa, Mirrote e Namirôa. 1.4. MEIO AMBIENTE O meio ambiente em Eráti anda degradado desde os problemas de erosão hídrica e queimadas descontroladas. Em Namapa sede se não for feito um trabalho, algumas vias da Vila ficarão interrompidas ou vão desaparecer incluído alguns estabelecimentos comerciais. Entretanto existem algumas zonas residenciais com problemas sérios de erosão hídrica como são os casos dos bairros de: Muanona, Nanhoto, Mualangonha, Namige, Bairro Cimento, o Retiro, Nametil, Chuvar, Fabrica, Nacucha e Mualanthai. As queimadas descontroladas constituem um grande atentado a biodiversidade, pois que anualmente devastam grandes áreas perigando culturas como cajueiros e outros bens. 1.5. GEOLOGIA, SOLOS E SUA CARACTERIZAÇÂO (Terra ou solos) 1.5.1. Geologia O distrito possui rochas de origem metamórficas, aquelas cuja natureza permite a acção dos agentes erosivos, com maior predominância em Muanona, Nanhoto, mualangonha, Namige e Mualanthai. Os solos de Eráti geralmente são arenosos, fraco arenoso e argilosos. Porem, existe terras férteis muito elevadas com menos baixas para produção de arroz.

1.5.2. Recursos Minerais O distrito é rico em minérios. Podem-se encontrar pedras semi-preciosas e preciosas. O tipo das pedras são: Águas marinhas, turmalinas, rubis e granadas em Ualala no Posto Administrativo de Alua e Mirrote e chacas no Posto Administrativo de Namirrôa. Para além das pedras semipreciosas existe outros minérios como marskite, radioactivos e micas.  Existe cal no monte Mitanda e Mirrote no Posto Administrativo de Namiroa. 15


 Existe também ferro no monte Ampalue no Posto Administrativo Namapa sede.  Estes minérios explorados poderiam ser uma atracção aos financiadores e fonte de receitas para o Distrito.  Para informacoes detalhadas, pode-se contactar aos SDAE de Erati e/ou confirmar na DPRM.

1.6. POPULAÇÃO A população de Eráti está distribuída de forma desigual nos Postos Administrativos, podendo-se ver que o mais é o de Namapa, onde se localiza a sede do distrito. Este povoamento deve-se a existência de muitas infra-estruturas sociais em relação aos outros e possui uma fábrica de descaroçamento do algodão, o que constitui fonte de emprego. Segundo os Dados parciais do censo de 2007 o distrito possui uma população estimada em 259.660 habitantes. Não existem dados por Localidades porque ainda não se fez a divulgação dos resultados definitivo do CENSO 2007. QUADRO 4: Distribuição da população por postos administrativos Posto Administrativo

Área

População

Sede. 1521 111.329 habitantes Alua. 1979 88.218 habitantes Namirôa. 2171 km2 57.177 habitantes Total do distrito 5671 Km2 256.700 Habitantes Fonte: Dados do censo populacional e habitacional de 2007

Densidade Populacional 57,98 36,21 23,20 45,26 habitantes/km2

1.6.1 ORIGEM Aspectos socioculturais do distrito de Eráti Os habitantes de Eráti são falantes da língua Emacua, e encontra-se distribuída por diferentes grupos étnicos ligados entre si por laços históricos familiares. Em termos de clãs encontramos: Lapones, Maveles, Mulimas, Mirasses, Males, Seledjes, Lucasses, Iajes, Mithomane, Econis, Amaridji e outros. A liderança da população é feita pelos Lapones, Mirasses e Mulimas e o poder familiar é materlinear. Segundo contam as pessoas mais idosas desta região, Eráti foi habitado por vários grupos étnicos e sub tribos alguns dos quais falando línguas maternas diferentes. Sabe-se que nos tempos remotos as populações da Etnia “Lapone”, vivendo na área do Monte Eráti reuniram os seus Mahumos com o objectivo de eleger o seu chefe máximo. Como resultado foi eleito o Comala para o cargo de chefe do Eráti. Numa determinada altura a tribo Eráti chefiada por Comala foi invadida por guerreiros vindos da zona do Niassa, conhecida por Maravi tendo derrotado o Comala e refugiou-se no monte Niuaro. Em Niuaro, o Comala, escolheu e orientou o seu sobrinho Namiquela para procurar boas terras ao longo do rio Lúrio, enquanto o Comala dirigia-se ao longo do rio Mecubúri também com a mesma finalidade. Hoje o Comala ocupa as áreas de Alua e Namapa. Existem no distrito lugares históricos como por exemplo o local onde se deu a batalha entre Alemães e Chacas uma tribo oriunda de Cabo Delgado no tempo da emigração dos povos tendo 16


se fixado junto da cadeia Chacas actual área de Mirrote, no Posto Administrativo de Namiroa, e fala Emacua. Metho- ocupa quase toda área da localidade de Muanona no Posto Administrativo de Namiroa, ao sul do distrito, falam Emacua e metho. Maraves- enraizaram-se na área de 25 de Junho em Muhula, Naphalavi, Mulupelo e Naphaco falam T`nhanja e Emacua. Os Lapones, Mulimas, Mirasses, Males, Seledges e outros são grupos étnicos que habitam a zona de Namapa e o mais predominante são Lapones tribo de Comala.

Regedorias Quadro 5: Autoridade Comunitária no Distrito de Eráti Nº Líderes comunitários Posto Administrativo

Localidades

Total 1º Escalão

2ºEscalão

Namapa

Namapa-Sede Odinepa

6 7

18 28

Alua

Alua- Sede Samora Machel

15 2

45 12

9 7 46

18 22 143

Namiroa

Namiroa Sede Muanona Total

3º Escalão -

24 35 60 14 27 29 189

Fonte: Secretaria Distrital

Sendo o distrito de linhagem matrilinear, não há presença de apuiamuene. Quadro 6: População Projectada de 1997 à 2006 Posto Administrativo Área Posto administrativo Sede. Posto administrativo Alua. Posto administrativo Namiroa. Total do distrito Fonte: SD de Eráti

1521 1979 2171 km2 5671 Km2

População 88197 habitantes 71664 habitantes 50378 habitantes 210.239 Habitantes

Densidade Populacional 57,98 36,21 23,20 37,07 habitantes/km2

Usos e Costumes Um dos cometimentos mais caracteristicos do distrito é a prática dos ritos de iniciação que marcam, culturalmente, a maturação dos jovens de ambos sexos e a sua passagem para a fase adulta. As mulheres apresentam tatuagens nas coxas, no ventre e debaixo do queixo, uma pratica que nos últimos tempos vem perdendo espaço. Em termos de danças, são praticadas danças para a diversão, para exprimir sentimentos ou alegria como são os casos de Masseve, Cilima, N`thoga, Nicuenze, Orethe, M´rohola, Tufo, Soqueia, N´zope, N´siripuiti e Marimba e as que exprimem tristeza são a Viela, Chitati, Miyoyo e Eyotho.

17


Religiões Em termos de cultos são praticados cultos de diversas naturezas e as religiões mais professadas são a Católica, Muçulmana. Também se pra a religião natural e ou tradicional de Eráti.

1.7. DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO Eráti dispõe de enormes potencialidades economicas que compreendem uma vasta extensão de terras aráveis para o plantio de ervas medicinais, produção de culturas milho, mandioca, mapira, castanha de cajú, algodão, gergelim, tabaco, arroz, feijões, batata-doce, amendoim. Para além da produção agrícola, Eráti detém um forte potencial na actividade turística de character antripologico e cultural. O distrito possui também um enorme potencial na práctica da medicina natural sendo referência a nivel provincial, regional e nacional. O Serviço Distrital de Actividades Económicas, conta com 16 funcionários sendo 5 Técnicos Profissionais Agro-pecuários, 6 Assistentes Técnicos Agro-pecuários, 4 Auxiliares Administrativos, 1 Agente de Serviços.

Jorge Colola e sua esposa Maria Salama no seu campo de cultivo familiar em Namirôa.

O Milho Eráti: O mais saboroso de Nampula. Vector de Desenvolvimento Económico Local.

1.7.1. Identificacao de Potencialidades do distrito O quadro que se segue mostra as potencialidades de produção, cuja dimensão foi estimada com base na área arável total de 250.000 ha, desses estão em exploração 156.772 hectares. Quadro 8: Principais potencialidades Distrito de:

Eráti POTENCIALIDADES

Potencialidades

Unidade de

Potencial (Quantidades)

1

2

3

Milho Mandioca Algodão

Ton

38.300

Ton

382.000

Ton

(a)

18


Tabaco

Ton

(a)

Girassol

Ton

(a)

Castanha de Caju

Ton

(a)

Mapira

Ton

(a)

Feijões

Ton

(a)

Arroz

Ton

Amendoim Mexoera

Ton

(a) (a)

Ton

(a)

Gergelim

Ton

(a)

Horticulas

Ton

(a)

Batata

Ton

(a)

Gado Bovino

Cabecas

(a)

Gado caprino

Cabecas

(a)

Suino

Cabeças

10.000

Consultas

9.000

Medicina Natural Turismo Antropológico

Camas

100

(a) Por dimensionar

Fonte: Relatórios Anuais de Balanço do PESOD 2005 a 2009; GTS-DEL

Agricultura A agricultura é actividade principal da população de Eráti, o distrito possui uma área agrícola total de 250.000 ha, desses estão em exploração 156.772 ha praticando a agricultura de sequeiro. O maior fornecedor de produtos agrícolas é o sector familiar, que produz para a subsistência familiar. Em termos de culturas praticadas podemos encontrar: Culturas de rendimento1

 Milho, Mandioca, Castanha de cajú, algodão, gergelim, Girassol e tabaco. Pela pertinência do mercado no distrito, neste documento foram elaboradas as cadeias de valor de milho e mandioca. As restantes culturas poderão ser elaboradas suas respectivas cadeias de valor através do CTD, em funçao da demanda do mercado. Culturas alimentares

 Milho, mapira, arroz, mandioca, Feijões, batata-doce e amendoim. No concernente ao sector de caju, o distrito conta com um supervisor da área que tem coordenado as acções tendentes a melhoria dos níveis de produção de castanha de caju. Das actividades feitas destacam-se a limpeza das plantas e o tratamento químico das mesmas. Para a Campanha agrícola 2007/2008 planificaram-se a limpeza e tratamento de 231.496 plantas tendo No presente documento as culturas de Milho e mandioca também se consideram de rendimento porque constituem fontes de criacçao de riqueza além de serem culturas alimentares. 1

19


sido realizado 266.994 que beneficiaram 5.809 pessoas das quais 1.85 foram mulheres. O desempenho da presente campanha foi de 101,82%. O distrito conta com uma Fábrica de descaroçamento de algodão caroço pertencente a Empresa Plexus. Ela usa a matéria prima produzida em Eráti e nos distritos vizinhos da Província de Cabo Delgado, como são os casos de Chiúre. Desta maneira vê-se que em termos de Indústria de grande escala existem poucas no distrito. Porém, apesar de a cultura algodão ter sido um sucesso na presente campanha, é fundamental frisar que esta cultura está sendo abandonada pelos produtores devido o preço reduzido no mercado, pautando os mesmos por outros produtos de renda como é o caso de gergelim. Pecuária O Sector carece de um técnico especialidades para o distrito, deixando assim de ser executadas as actividades com expansionistas da zona fazendo vacinações de Newcastle, desparasitação, anti-raiva e banhos dos animais como no caso de gado bovino.

Fomento de gado bovino, Namiroa, 75km da vila sede distrital

NB: Registou-se epidemia na parte das aves e no suíno. Contudo, devido o financiamento no âmbito dos 7.000.000,00mt algumas associações foram beneficiadas com gado bovino para tracção animal e fomento de pecuário em 2007 o que aumentou significativamente o efectivo. Piscicultura No âmbito da aplicação da experiência do Vietname trazida pelo Exmo Senhor Administrador do distrito á quando da sua visita aquele Pais, 2 tanques piscícolas estão em processo de construção, integrando criação de animais de pequena espécie tais como patos, coelhos cabritos e porcos, cujos excrementos servirão para alimentação do peixe, para o seu rápido crescimento. Este excremento é também usado como fertilizantes nas machambas de produção de horticolas e fruteiras. 1.7.2

Evolução da produção (2005/2009)

Nesta secção, faz-se a análise da evolução da produção durante o quinquénio 2005/2009. A análise deste período deverá ajudar a identificar os principais factores de sucesso e de insucesso. Como já foi referido, o sector agrário é o que mais caracteriza a economia deste Distrito. Desta forma, a informação contida nas linhas que se seguem incide sobremaneira neste sector.

20


Quadro 9: Diagnóstico Periodo 2005/2009 – Deve-se colocar no diagnostico lá na introdução Produtos

1 Milho Mandioca Algodão Tabaco Girassol Caju Mapira Feijões Arroz Amendo Mexoera Gergelim Horticulas Batata Gado Bovino Gado caprino Suino Medicina Natural

Turismo

DIAGNÓSTICO Produção Periodo 2005/2009 Unidade Produção 2005 a 2009 de Medida 2005 2006 2007 2008 2 3 4 5 6 Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Consultas Camas

15,672 211,000

15,984 182,092

12,615 237,118

4.920

5.200

4.700

a)

a)

330

270

971.282

5.931.358

a) a) 417.020

1.068 3,995 2.668 4.675 650 1.800 150 600

12.000 2,698 1.751 3.397 700 675 72 400

10.723 7,390 2.800 8.468 790 5.965 90 150

35 19.966 21.396 a) 5

36 19.974 21.404 a) 5

121 19.958 18.000 a) 10

2009 7

13,240 249,780 5.000 a) a) 424.520

19.150 212,810 5.800 a) a) 424.520

12.000 8,300 1.751 3.397

10.723 8,800 2.800 8.468

690

800.30 6.300 180 300 180 19.958 18.011 3.000 18

5.965

140 200 180 19.958 18.011 a) 18

Fonte: SDAE

O quadro de diagnóstico, mostra a evolução histórica da produção, em particular, do Milho e Mandioca no quinquénio 2005 a 2009. Pode-se depreender que a produção do Milho a evolução deste período foi irregular, porque a tendência em geral foi de crescimento, mais no ano 2007 a produção decresceu por razoes. A produção da Mandioca tem um similar comportamento, a produção decresce de 211.000 Tn no ano 2005 a 182.092 Tn no ano 2006, esta mesma situação ocorre entre nos anos 2008 e 2009 a produção baixa de 249.780 Tn no ano 2008 a 212.810Tn no ano 2009 basicamente por razões climátológicas. 1.7.2.1 Taxas de Crescimento Periodo 2005/2009 Quadro 10: Taxas de Crescimento da Produção Periodo 2005/2009

Produtos

Crescimento Periodo 2005/2009 % Media

8 Milho Mandioca Algodão Tabaco Girassol Caju Mapira Feijões Arroz Amendo Mexoera Gergelim Horticulas Batata Gado Bovino

2006/2005

2007/2006

2008/2007

2009/2008

9

10

11

12

2.0% -13.7% 5.7% a) -18.2% 510.7% 1023.6% -32.5% -34.4% -27.3% 7.7% -62.5% -52.0% -33.3% 2.9%

0% 30.2% -9.6% a) 11.1% -100.0% -10.6% 17.4% 59.9% 149.3% 12.9% 783.7% 25.0% -62.5% 236.1%

5.0% 5.3% 6.4% a) 26.7% 1.8% -6.7% 12.0% -37.5% -59.9% -12.7% 0.0% 55.6% 33.3% 48.8%

13 4.6% -14.8% 16.0% a) 31.6% 0.0% 27.2% 6.0% 59.9% 149.3% 16.0% 5.6% 28.6% 50.0% 0.0%

7,6% 7,2% 4.6% a) 12.8% 103.1% 258.4% 0.7% 12.0% 52.8% 6.0% 181.7% 14.3% -3.1% 71.9% 21


Gado caprino Suino Medicina Natural

Turismo Fonte: CTD/GTD-DEL

0.0% 0.0% a) 0

-0.1% -15.9% a) 100

0.0% 0.1% a) 80

0.0% 0.0% a) 0

0.0% -4.0% a) 60%

O quadro de taxa de crescimento, mostra a iiregularidade das taxas de crescimento no período histórico 2005/2009, estas taxas negativas se devem as caídas da producao nos anos 2005 a 2006 e do ano 2008 a 2009.

Gráficos do Diagnóstico

22


23


1.7.3 INFRA-ESTRUTURAS ECONÓMICAS No distrito funciona o Serviço Distrital de Planeamento e Infra-estruturas que dirige todo processo de construções ligado a água, Saneamento e construção civil. Estradas e Pontes A maior parte das vias de acesso do Distrito é muito precária pois as mesmas só são transitáveis na época seca. As regionais enfrentam o mesmo problema o que muitas das vezes impossibilita a comunicação com os distritos vizinhos como é o caso do distrito de Memba. A comunicação duma zona para outra é feita por meio dos vulgos “chapas 100” só para as sedes dos Postos Administrativos. Para as localidades e outros aglomerados populacionais não existe transporte. Dentro do Distrito não existe um transporte público a operar. Os operadores que aqui funcionam da cidade de Nampula e da Província de Cabo Delgado. Quadro 11: principais Estradas Estrada

Nº R NC NC NC NC

ExtenSão /km/ 50 35 70 65 20 30

Troço

Rio Mecuburi/ Rio Lurio Namapa/Odinepa Namapa-Namiroa Alua-Namiroa Odinepa/Kudua Agost.Neto/Muanona

Situação Transitável Intransitável /Km/ /Km/ 50 33 8 27 25 45 65 20 10 20 24


NC NC NC NC NC Total

40 60 20 30 12 ----------

Nampeue/ Cava Alua/Odinepa Namiroa/Napaco Namiroa/Nampuethe Alua/Mazua -------------------------

10 15 25 12 155

30 60 5 5 0 310

Fonte: SDPIE

Cerca de 80% (259Km) de troço não transitável dificulta a ligação entre os pontos estratégicos de podução e comercialização dos vectores de desenvolvimento económico local do distrito, nomeadamente: milho, mandioca, medicina natural, bem como a prática do turismo antropológico e cultural.

Quadro 12: pontes de betão Nº de Ordem 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17

Ponte Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio Ponte sobre o rio

Rio Mecubúri Mecutuzi Nihequehi Nicuabe Namapa Lúrio Mussequesse 1e 2 Nacolola Muethe Nahopa Muerete Municua Muache 1 e 2 M´papika Naculue Namitaca M´piquirea

Fonte. SDPIE

NB: No Distrito não existe pontes metálicas

Estrada Namapa-Odinepa 35Km

Estrada Namapa-Cidade de Nampula 280Km

1.7.4. COMÉRCIO A maior parte da população do distrito, sobretudo a dos Postos Administrativos, é abastecida por produtos da primeira necessidade pelos comerciantes informais, sem estes, a situação seria difícil nas zonas rurais. Esta situação é motivada pela descapitalização dos comerciantes e a degradação dos edifícios comerciais. 25


Comércio Formal O sector comercial formal funciona na sede do distrito, dos Postos Administrativos e Localidades e em algumas comunidades. Muitos estabelecimentos comerciais foram destruídos durante os conflitos e os seus proprietários não dispõem de fundos para a recuperação das suas unidades comerciais. Comércio Informal A maior parte da população do distrito, sobretudo as das zonas mais recônditas, são abastecidas por comerciantes informais que com menores valores monetários de investimento conseguem dar resposta as necessidades da população, sobre tudo em produtos de primeira necessidade . Quadro 13: Situação dos estabelecimentos comerciais (2004-2008) Posto Estabelecimentos comerciais Administrativo Total Em Encerrados Funcionamento Alua Namapa Namiroa Total

17 17 8 42

11 15 2 28

Destruídas

4 0 0 4

2 3 1 6

Fonte:SDAE

Quadro 14: lojas existentes 2004/2008 N/O

NOME DO INQUILINO

01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 11 12 13 14 15 16

Rafique Taibo Assanali Rajabali Nampahia Ramuju de Andrade Gordhandas Cogena AGT Gani Comercial Sardana Estabelecimento C. Acha ( JFS) Casa Salvador Humberto Mussa Assane Nanvela Carida Nafasse Ferreira Cassimo

TIPO DE IMÓVEL Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio Comercio

TIPO DE ACTIVIDADE C/habitação C/habitação C/habitação C/habitação C/habitação C/habitação C/habitação C/habitação C/habitação C/habitação S/habitação S/habitação S/habitação S/habitação S/habitação S/habitação

LOCALIZAÇÃO Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Namapa- sede Posto de Alua Posto de Namiroa Posto de Namiroa Mirrote

ESTADO FÍSICO Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Bom Mau

Fonte: SDAE

Fig.6-Barraca de venda de aparelhagem, Namapa

Barraca de Nampeue-Posto Administ. de Alua

26


1.7.5. Indústria Para além das pequenas indústrias como moageiras e carpintarias, o distrito conta apenas com uma fábrica de descaroçamento de algodão propriedade da Plexus, que fomenta a cultura de algodão no Distrito assim como em alguns distritos da Província de Cabo Delgado. Quadro 15: Distribuição da Rede Industrial Posto Administrativo Namapa- Sede

Alua

Tipo de Indústria

Localização

Algodoeira (Plexus) Moageiras Carpintarias

Namapa-Sede

Moageiras Carpintarias Moageiras Carpintarias

Namiroa Total

Namapa-Sede Namapa-Sede

Número de Trabalhadores

Total por Posto Administrativo

120

1

125 128 90 100 25 80 668

25 32 18 25 5 20 126

Moageira da Associação do Bairro de Naparari-Odinepa, financiamento do FDD

1.7.6. Mercados O distrito possui 2 mercados (central) de construção com material convencional nos Postos Administrativos de Alua e Namapa-sede. Em outros pontos do Distrito a actividade comercial é feita em mercados construídos com material precário vulgo Barracas. Estes mercados, mesmos os entrais acima citados, não sem encontram bem organizados e não tem um sistema de saneamento.

Mercado de Nampeuè no Posto Administrativo de Alua e mercado de Namiroa (apoiado pelo ART-PAPDEL)

1.7.7. Turismo Eráti é potencialmente rico em potencialidades turisticas como as cascatas do Rio Lúrio, o monte Eráti bem como Riane, Cascatas do Rio Lurio, Lagoa Niveta, Monte Chiri, Rio subterrâneo, Cavernas Tikiniha, a história do povo de Eráti incluindo os seus hábitos e costumes. 27


Apesar do distrito não possuir informação sobre o número de turistas que visitaram (de carácter antropológico e cultural) nos últimos 5 anos estas potencialidades, há informações de existência de pessoas que desde Maputo e até fora do país que visitam os seguintes atractivos pela sua dimensão antropológica e cultural. Os visitantes que vão a Cabo Delgado provenientes de Nampula, aproveitam visitar a nossa riqueza antropológica e cultural por isso aconselhamos a todos outros turistas a fazerem reservas alimentares e de hospedagem nos complexos Fole e Cahora Bassa é nossa, Bar Delicias para gozarem o nosso encanto turístico.

Complexo Cahora bassa é nossa, Vila sede de Namapa : temos 4 quartos casais, 2 quartos especiais com casas de banho privativo, 10 quartos solteiros. Contacto: 826858500

Complexo Folha, Vila sede de Namapa: temos 3 quartos casis, 5 solteiros, um bar para refeições e bebidas. Contacto: 824193938

Quadro 16: Bares-restaurantes Posto Administrativo Alua Namapa-Sede Namiroa Total

Em Funcionamento 1 3 0 4

Bares-Restaurantes Encerrados

Total

2 2

1 3 0 4

Fonte: SDAE

1.7.8. ENERGIA O distrito possui a energia eléctrica da rede nacional (Cahora Bassa) com capacidade para abastecer industrias de pequena, media e grande dimensão. A tempo era alimentado por um grupo gerador que se encontra avariado a mais de 3 anos cuja reparação ultrapassa as capacidades do Distrito. De momento, algumas instituições públicas e privadas incluindo cidadãos usam a energia de pequenos geradores particulares. O Distrito possui uma bomba de combistivel de referencia nacional, instalado nas bermas da estrada nacional que liga as Cidades de Nampula e Cabo Delgado bem como vários outros Distritos.

28


1.7.9. TRANSPORTES E COMUNICAÇÃO Transportes Nesta área importa referir, como acima se fez alusão, que a população utiliza o transporte privado vulgarmente denominado por “Chapa 100”, cujos proprietários são provenientes e residentes nas cidades de Nampula, Nacala-Porto e Província de Cabo-Degado. Estes transportes apenas favorecem os residentes da vila sede de Namapa, pois estes não permitem a ligação com os restantes pontos do Distrito. Telecomunicações O distrito se beneficia de duas redes de comunicação. As Telecomunicações de Moçambique (TDM), empresa de telefonia fixa, permitem o contacto a partir da sede do Distrito com outros pontos do País e do Mundo. Na Vila sede, existe uma cabine pública assim como algumas ligações a uma ONG e a um privado que operam no Distrito que permite a ligação com o resto do mundo através do fax e Internet. Em existem uma outra cabine pública situadas no Posto Administrativo de Alua mas que se encontra inoperacional a mais de um ano. Por outro lado, existe a telefonia móvel pertencente a operadora mcel que montou três antenas que permitem o contacto com o resto do mundo, sendo 1 na Sede do Distrito e duas no Posto administrativo de Alua em. É de referir a mcel ópera no Distrito desde o ano de 2006. Existem ainda no distrito um órgão de comunicação que é a Rádio Comunitária Local, que tem um raio de cobertura de 70 km e abrange os Postos administrativos de Nampa e Alua e as Localidades de Samora Machel, Odinepa e outras comunidades. É fundamental referir que o Posto Administrativo de Namirôa não se beneficia do sinal de telefonia fixa, telefonia móvel nem da Rádio Comunitária Local.

No Distrito foi montado na vila sede, um micro sistema de televisão de Moçambique com um raio de 7km. O sistema beneficia aos residentes da Vila de Namapa. a) Rádios transmissores/Receptores Fora meios de comunicação acima citados, existem no distrito rádios de comunicação em algumas instituições tais como: Administração do Distrito, Comando da PRM, SDAE, Hospital Rural de Namapa, Centros de Saúde (Mirrote, Alua, Kudua, Samora Machel, Odinepa, Muanona), Comité Distrital do Partido Frelimo, Postos Administrativos de Alua e Namirôa, Localidade de Muanona assim como a Fábrica de algodão Plexus. b) Correios Existe uma estação Postal dos Correios de Moçambique em funcionamento, embora com algumas dificuldades que são de âmbito Provincial senão Nacional, isto por causa da modernização da comunicação por meio de correios electrónicos, fax, correio electrónico entre outros.

29


1.8. DESENVOLVIMENTO DO CAPITAL HUMANO

1.8.1. EDUCAÇÃO Rede Escolar A rede escolar no distrito de Eráti compreende 122 escolas sendo 98 do EP1, 22 EPC (1ª - 7ª classe) e 2 do Ensino Secundário geral sendo uma em Namapa que lecciona até a 12ª classe e a de e Mirrote que lecciona até a 10ª classe. Quadro 17: Estabelecimentos de ensino por Posto Administrativo Posto Adm.

NamapaSede Alua Namiroa Total

N.º ZIP EP1

EP2

N.º Escolas / Niveis de Ensino ESG I ESG II Centro Aera

Total

2004

2008

2004

2008

2004

2008

2004

2008

2004

2008

2004

2008

2004

2008

6

7

40

36

2

9

1

1

-

1

55

79

104

133

6 4 16

6 4 17

45 22 107

41 21 98

1 2 5

8 5 22

1

1

-

1

52 22 129

80 28 187

104 50 258

135 58 326

Quadro 18: Escolas Primárias do segundo grau 2003 e 2008 Dados em análise Alunos 3/ 3 Alunos fim do ano Alunos aprovados Nº de Turmas Nº Professores

2003 M HM 428 2.090

2004 M HM 565 2.438

ANOS 2005 2006 M HM M HM 973 3.152 928 3.553

2007 M HM 1.265 4.558

372

1.959

538

2.364

704

2.897

822

3.224

1.137

4.095

-

-

363

1.783

519

2.341

668

2.733

737

2.841

1.029

3.607

-

--

-

41

-

46

-

60

-

67

-

80

-

102

-

45

5

55

7

70

11

84

10

93

17

139

2008 HM M 1.636 5.626

Fonte: SDEJT

Classes

1/5ª

Ano

2003 2004 2005 2006 2007 2008

Posto Administrativo NamapaSede 13.158 13.897 14.093 14.478 16.387 20.542

Total

Alua

Namiroa

12.205 13.186 16.531 17.740 19.680 22.640

6.048 6.427 8.090 8.232 9.493 10.342

31.411 33.510 38.714 40.442 45.560 53.524

Fonte. SDEJT

Classes

6/7ª

Ano

Posto Administrativo

Total

Alua

Namiroa

2003 2004 2005 2006

NamapaSede 951 1.223 1.554 1.698

736 877 1.083 1.301

403 338 515 554

2.090 2.438 3.152 3.553

2007 2008

2.122 2.596

1.536 2.123

636 907

4.294 5.626

-

Fonte. SDEJT 30


EPCs de Namapa-Sede e CLUVI construídas com material local e pelas MERAS do Distrito

Apesar de existirem duas escolas do ESG, o distrito clama por um a escola secundária geral de raiz que integra o respectivo centro internato. Quadro 19: Professores Existentes, entre 2004 a 2008 no EP1 EP1

Posto Administrativo Namapa-Sede Alua Namiroa Total

Professores 2004 174 152 71 397

2005 186 162 66 414

Homens 2006 176 165 62 403

2007 211 182 83 476

2008 182 132 69 383

2004 29 9 1 39

2005 30 13 0 43

Mulheres 2006 2007 27 46 10 19 1 3 38 68

2008 46 43 9 98

2004 203 161 72 436

2005 216 175 66 457

Total 2006 203 175 63 441

2007 257 201 86 544

2008 228 175 78 481

2008

2004

2005

Total 2006

2007

2008

13 3 1 17

27 14 14 105

37 20 13 70

42 29 13 84

86 41 14 141

66 52 23 141

Fonte: SDEJT

Quadro 20: professores existentes entre 2004-2008 no EP2 EP2

Posto Administrativo Namapa-sede Alua Namiroa Total

2004

Homens 2005 2006 2007

2008

2004

Professores Mulheres 2005 2006 2007

23 14 13 50

32 18 13 63

53 49 22 124

4 0 1 5

5 2 0 7

32 28 13 73

83 37 14 134

10 1 0 11

3 4 0 7

Fonte: SDEJT

Quadro 21: Professores Existentes entre 2004-2008 no ESG ESG

Posto Administrati vo Namapa-sede Alua Namiroa Total

Professores Homens 200 200 4 5 29 24 29 24

200 6 48 48

200 7 28 10 38

200 8 31 10 41

Mulheres 200 200 4 5 1 1 1 1

200 6 2 2

200 7 2 1 3

200 8 4 1 5

Total 200 4 30 30

200 5 25 25

200 6 50 10 60

2007

2008

30 11 41

35 11 46

Alfabetização e Educação de Adultos O sector de Educação tem levado a cabo nos últimos anos a educação funcional para os adultos como forma de redução do índice do analfabetismo e consequentemente reduzir a pobreza absoluta. Nesta ordem podemos ver o quadro que se segue.

31


Quadro 22: Aproveitamento Pedagógico global do EP1 entre 2004 a 2008 Ano

2003 2004 2005 2006 2007 2008 Fonte: SDEJT

ALUNOS Chegado Fim M HM 10.796 28.944 11.939 31.125 14.558 36.980 15.970 39.644 18.559 44.884

%Situação Positiva Aprovados M HM 7.418 20.968 9.077 24.443 13.600 34.892 15.037 37.507 17.848 43.056

M 69 76 93 94 96

HM 72 79 94 95 96

Quadro 23: Aproveitamento Pedagógico global do EP2 entre 2003 a 2008 Ano

Alunos

% Situação Positiva

2003

Chegado Fim M HM 379 1.932

Aprovados M HM 205 1.202

M 54

HM 62

2004 2005

534 704

2.353 2.897

379 688

1.733 2.733

71 95

76 94

2006

822

3.224

737

2.841

90

88

2007 2008

1.137

4.095

1.029

3.697

81

81

Fonte: SDEJT

Quadro 24: Aproveitamento global do ESG1 entre 2003a 2008 Ano

Alunos

2003 2004 2005 2006 2007 2008 Fonte. SDEJT

Chegado Fim M HM 184 1.043 214 1.217 248 1.228 429 1.875 543 2.289

%situação positiva Aprovados M HM 108 576 152 780 243 936 343 1.501 373 1.778

M 59 71 98 79 69

HM 55 64 76 80 78

Quadro 25: Aproveitamento Pedagógico global AEA entre 2003 a 2008 Ano

2003 2004 2005 2006 2007 2008 Fonte: SDEJT

Alunos Chegado Fim Aprovados M HM M HM 562 3.262 451 2.871 1.458 3.334 1.033 2.454 4.292 9.336 3.085 7.036 4.853 1.0375 3.896 8.502 4.862 9.412 4.101 8.092

%situação positiva M 80 71 72 80 84

HM 88 74 76 82 86

Quadro26: rede escolar em 2008 EP1

Posto Administra tivo

Número de salas de aulas Construídas de material convencional

Construídas de material local

Total

Namapa-Sede Alua

200 4 210 230

200 5 251 290

200 6 297 310

200 7 362 373

200 8 586 638

200 4 7 10

200 5 8 4

200 6 7 5

200 7 8 4

200 8 7 4

200 4 217 240

200 5 259 294

200 6 304 315

200 7 380 377

200 8 593 642

Namiroa

120

184

270

280

489

2

-

8

4

8

122

184

278

284

497 32


Posto Localidades Administrativo Namapa

Alua

Namiroa

EP1

EPC-

ESG

ETPB

AEA

TOTAL

Namapa-sede odinepa Subtotal Alua Samora Machel Subtotal

23 13 36 28 13

7 2 9 6 2

1 1 -

-

79 15 94 80 20

110 30 140 114 35

41

8

-

-

100

149

NamiroaSede Muanona Subtotal

15

5

1

-

28

49

6 21 98

1 6 22

1 2

-

9 37 231

16 65 353

Total

TECNOLOGIA O distrito de Eráti apesar de não estar ligado a rede nacional de Cahora Bassa usufrui de algumas tecnologias de ponta como são os casos de internet e fax que apesar de estarem ligadas apenas duas instituições que são o Programa Saúde Eráti e as Bombas de combustível da Casa China. As instituições públicas do distrito e a população em geral não se beneficiam destes serviços por causa de algumas inconveniências para instalação do sistema como o caso de instalação da linha de telefonia fixa (TDM) que os serviços não se beneficiam como também a situação de uso de geradores que não é sustentável. Por outro lado o distrito já usa as máquinas fotocopiadoras e todos os programas do sistema informático. Cultura Desporto e Recreação O sector desenvolve acções de orientação e controle dos grupos culturais, clubes de desportos entre outros. Existe património cultural, como são os casos de monumentos e pinturas rupestres no monte Riane na Localidade de Odinepa, no monte Erati, no Posto Administrativo de Namiroa, há um lugar histórico (lugar de culto) e traz profundas admirações que futuramente será um lugar turístico, no monte Tiquiniha em Alua há um lugar histórico, em Niveta e Naparari existem uns monumentos que representam as construções dos Postos coloniais. Quadro 27: grupos culturais Expressão Artística

Número de grupos

Canto e dança Música e canção tradicional Teatro Total

Número Membros

329 2 3 3

Característica

330 3 26 26

Quadro 28: Evolução dos grupos culturais, Criação Artística, Promoção e Formação Artística N/ordem Ano N. De grupos culturais % cresc. Número de % cresc. artistas 01 02 03 04 05 06 Fonte:

2003 2004 2005 2006 2007 2008

276 319 325

20 86 98

620 824 830

35 99 99

33


Quadro29: Monumentos e Locais históricos Posto Monumento Bibliotecas administrativo Namapa-Sede Alua Namiroa Total Fonte: SDEJT

2 3 1 6

Centros Culturais

Pinturas Rupestres

-

3 3

3 3

Locais Históricos 3 1 1 5

O distrito não possui nenhuma infra-estrutura desportiva, tendo apenas um campo de futebol 11 do Governo de distrito que não se encontra em óptimas condições para prática de futebol visto que é arenoso, não dispõe de vedação muito menos bancadas para além de espaço muito reduzido. Quadro 30: Movimento de associações e clubes desportivos N/ordem Ano Número de Clubes % 01 02 03 04 05

6 4 7 6

2003 2004 2005 2006 2007 2008

Número de Atletas

0,4 4 4

150 17 150

% 0,4 4 4

Fonte: SDEJT

Quadro 31: Movimento de associações juvenis N/Ordem Ano Número de Associaçoes 01 02 03 04 05 06 Fonte:SDEJT

2003 2004 2005 2006 2007 2008

Número de Membros

-

3 16

1.8.2 SAUDE O sector de saúde trabalha em estreita ligação com os seus parceiros locais e tem o seu pessoal espalhado em todas unidades sanitárias e possui Agentes Polivalentes de Saúde escolhidos pelas comunidades. Quadro 32: Pessoal por Unidade Sanitària Unidade Sanitária

Super

SDSMAS HR Namapa Distrital de Alua C.S.Mirrote CS Namiroa CS Odinepa CS Kudua P.S.Samora Machel P.S.Nanthodge Total

0 3 2 1 6

Médios 5 10 4 1 20

Número do Pessoal e Camas por Unidade Básicos Elementa Agent.Ser Part.Trad 4 23 16 7 1 1 2 1 1 56

1 11 7 7 1 2 1 1 31

1 17 9 6 1 1 1 1 37

-

Nº de camas 57 128 93 3 4 1 1 287

Fonte: Fonte: SDSMAS

34


Morbilidade As doenças mais frequentes no distrito são:

    

Malária Infecções respiratórias agudas e parasitoses Diarreias Tuberculose Malnutrição.

Internamentos Quadro 33: Movimento de Internamentos HIV Ano

Internamentos Altas Óbitos

2003 2004 2005 2006 2007 2008 TOTAL

6.513 6.832 8.028 8.728 9.763 12.512 52.376

Casos

217 222 229 251 174 246 1.339

83 86 232 465 3.119 522 4.507

Programa de Saúde Materno Infantil: Os programas de saúde concentram-se especialmente nos seguintes aspectos:  Consultas pré-natais;  Assistência aos partos;  Consultas pós-parto.  Controle do crescimento e vigilância nutricional Quadro 34: Saúde Materno Infantil

Ano

Partos Institucionais

Partos Não Institucionais

Planeamento Familiar

2003 2004 2005 2006 2007 2008 Total

2.241 2.314 3.031 2.943 3.646 3.748 17.923

-

1.388 1.776 2.138 2.748 3.882 3.972 15.904

Programa Alargado de Vacinação:

    

Vacinação de Crianças Menores; Vacinação de Alunos Nas Escolas; Vacinação de Trabalhadores; Vacinação de Mulheres Grávidas E Mulheres Em Idade Fértil Programa de Saúde Reprodutiva.

Quadro 35: Pprograma Alargado de Vacinação VACINAÇÔES Ano 2003 2004 2005

BCG 9.593 13.278 13.520

DTP 26.132 34.262 35.056

VAT 30.219 38.930 47.754

VAS 7.720 6.071 10.939

POLIO 32.263 47.487 44.723 35


2006 2007 2008 TOTAL

14.471 17.789 20.956 89.607

38.602 34.635 37.952 206.639

59.746 51.310 42.266 270.225

12.763 11.656 12.664 64.813

49.170 52.955 53.256 279.854

Quadro 36: Programa Alargado de Vacinação Tipo de vacina

Previ são 2003

Real 2003

Previ são 2004

Real 2004

Prev isão 2005

Real 2005

Previ são 2006

Real 2006

Previ são 2007

Real 2007

Previ São 2008

Real 2008

BCG

8.651

9.314

8.694

13.018

3.126

8.780

14.471

8.823

8.435

7.423

8.477

8.639

10.620

8.561

12.764

8.602

16.74 8 9.977

9.369

VAS

DTP+HB 8.435 1ª DOSE DTP+HB 8.435 3ª DOSE TETANO 9.733 GRAV. 2ª DOSE TETANO 53.85 MIFs. 2ª 3 DOSE % TQV (DTP) % TQV (VAS) Fonte: SDSMAS

8.457

8.477

11.088

11.345

8.561

12.995

8.602

8.477

8.156

9.024

8.561

10.535

8.602

4.471

10.86 8

7.231

8.220

10.975

8.446

11.02 9

13.18 88 11.24 5 9.796

9.135

6.826

8.73 8 8.51 8 8.51 8 8.51 8 10.9 22

11.711

19.13 4 10.68 4 12.63 4 10.69 4 8.686

7.192

54.12 3

12.234

50.0 22

10.147

43.682

14.140

43.89 5

14.06 4

46.609

7.552

19%

-

26%

-

20%

-

18.9%

-

-

15%

12%

-

22%

-

6%

-

1,8%

-

17,3 % 24,3 %

-

15%

9.135

9.135

Programa de grandes endemias:  Atenção para o tratamento e controle de lepra, tuberculose e Konzo  Combate as DTs e HIV/SIDA  Combate a malária. Quanto as DTs e HIV/SIDA há ocorrências, nos Centros de Saúde. É de referir que o Distrito é atravessado por uma estrada que liga as cidades de Nampula e Nacala com a cidade de Pemba em Cabo Delgado e por ser uma estrada onde passam muitos automobilistas constitui um foco para a propagação das DT`s e HIV/SIDA por causa do movimento dos transportadores de mercadorias e de pessoas. A atenção está virada no melhor tratamento das DGS e doenças oportunistas. Para uma melhor tomada de medidas preventivas o sector está atento e a elaborar programas para a redução dessas doenças. Como prioridade para essa parte foi criado uma Comissão de GATV na sede do Distrito chefiado pelo Administrador e aberto Hospital dia no Hospital Rural de Namapa. Quadro 37: Índice de prevalência de DTS DTS SIDA

2003

2004

2005

2006

2007

2008

Corrimento Vaginal Corrimento Uretral Hiv Positivo

961

1.266

1.558

1.137

1.480

1.626

906

1.296

1.320

1.168

1.498

1.692

83

86

232

465

3.119

522

36


1.8.2.1 Mulher e Acção Social No âmbito de combate a pobreza absoluta e exclusão social, o distrito tem vindo a empreender esforços com vista a dignificar as pessoas e assegurar a protecção e o pleno exercício dos direitos humanos fundamentais que assistem aos vários extractos da população vulnerável. Neste contexto, o sector da mulher e acção social tem feito grandes intervenções no sentido de apoiar a pessoa da terceira idade e as crianças órfãs e vulneráveis. Para melhor assistência, já foram criados e estão em funcionamento comités para a identificação deste grupo de população assim como existe um centro nutricional que funciona em prol da criança em situação difícil. Em paralelo tem se efectuado palestras sobre a necessidade de planeamento familiar e a divulgação dos direitos da criança entre outros temas da actualidade. Quadro 38: Emprego Indicador 2003 -

Mulheres Identificadas Mulheres Documentadas Mulheres reintegradas em auto emprego Mulheres chefes de agregado familiar Fonte. Sector da Mulher e Acção Social

2004 -

2005 -

-

-

ANOS 2006 -

2007 -

2008 135.355 -5.200

-

-

Quadro 39: Programa de Reinserção e Reunificação Familiar Indicador 2003 31 54 35

Crianças Identificadas Crianças Documentadas Crianças reintegradas em famílias próprias Crianças reintegradas em famílias substitutas Fonte. Sector da Mulher e Acção Social.

2004 43 96 42

2005 47 171 51

-

-

ANOS 2006 53 506 58 -

2007 56 879 67

2008 82 972 123

-

-

Quadro 40: Programa de Pessoa da 3ª Idade Indicador Idosos Identificados

2003 300

2004 30

2005 324

ANOS 2006 364

2007 387

2008 545

Fonte: Sector da Mulher e da Acção Social

Quadro 41: Programa de Pessoa Portadora de Deficiência Indicador 2003 -

Pessoas portadoras de deficiências identificadas Fonte: Sector da Mulher e da Acção Social

2004 160

Anos 2005 2006 167 174

2007 395

2008 403

Quadro 42: Beneficiários assistidos desde 2003 a 2008 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Categoria Idoso Deficientes

300 -

310 -

324 -

364 174

372 395

380 37


Grávidas Crianças Doentes Crónicos Mca fa

Total Geral

-

-

-

-

-

-

300

30

324

538

767

380

1.8.3 Água e Saneamento Ao nível do distrito o consumo de água potável é insignificante podendo-se ver que em todo Distrito apenas 57.000 habitantes tem acesso a água potável o que corresponde a 21,95% da população é que consome água potável tendo em consideração que o Distrito tem uma população estimada em 259.660 Habitantes, dados parcas do Censo 2007. Com estes dados a taxa de cobertura de água é de 22 %. Concluindo, pode-se afirmar que cerca de 80% da população consomem água imprópria recorrendo água dos poços tradicionais e água dos rios. 1.8.3.1 Poços e furos Quadro 43: Poços e Furos em Funcionamento por Posto Administrativo ANO 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Posto Administrativo de Sede Namapa Poços Furos 1 1 2 5 3 6 4 5 2 -

Total.

17

12

Posto Administrativo de Alua Poços Furos 2

Posto Administrativo de Namiroa Pocos Furos

Total

6 -

1 5 3 -

1 2 -

13 -

Poços 1 1 5 14 5 -

6

11

3

3

26

-

Furos 3 2 4 9 18 36

Fonte: Serviço Distrital de Planeamento Infra- Estruturas

Quadro 44: Poços e Furos Avariados por Posto Administrativo ANO 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Posto Administrativo de Sede Namapa Poços Furos 7 7 4 2 2 1 -

Total

7

16

Posto Administrativo de Alua Poços Furos 8 6 1 1 1 -

-

2

15

Posto Administrativo de Namiroa Poços Furos 7 5

-

Total Poços

19 -

5 3 1 -

31

9

Furos 7 8 3 19 37

Fonte. SDPI

É importante frisar que a sede do Posto Administrativo de Namirôa beneficia-se de um microsistema de abastecimento de água construído pelo Projecto de Água e Saneamento para Nampula e Niassa (ASNANI). A sede do distrito possui um pequeno sistema de abastecimento de água que por motivos de estado obsoleto da tubagem dificulta o fornecimento de água periodicamente, visto que o mesmo carece de uma reabilitação cujos custos ultrapassam a capacidade do Distrito.

38


Comunidade de Negoro na Fonte de água local Comunidade de Udinepa no Poço de agua (impropria) local.

1.9 DESENVOLVIMENTO INSTITUCIONAL (ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA) 1.9.1 Serviços do Estado Governo Local De acordo com o Decreto n.º 6/2006 de 12 de Abril o Governo Local funciona com 4 Serviços Distritais nomeadamente Serviço Distrital de Planeamento e Infra-estrutura, Serviço Distrital de Educação Juventude e Tecnologia, Serviço Distrital de Actividades Económicas e Serviço Distrital de Saúde, Mulher e Acção Social. Para além destes serviços o Governo Local funciona em coordenação com o Gabinete do Administrador do Distrito e a Secretaria Distrital. É fundamental frisar que desde o Inicio do ano de 2008 a Secretaria Distrital a Secretaria Distrital se encontra desintegrada do Gabinete do Administrador. Administração Moderna No contexto da Administração Moderna Descentralização, Desconcentração, Participação Comunitária e IPCC. Outros serviços do Estado Para além dos serviços que compõem o Governo Local, funcionam no distrito outras Instituições Públicas como são o caso da Conservatória do Registo Civil e Notariado, Comando Distrital da PRM, Tribunal Judicial, Cadeia Distrital assim como os Serviços de Inteligência e Segredos do Estado (SISE). 1.9.2. Conselhos Consultivos A Lei N.º 8/2003, de 19 de Maio e o seu Regulamento (Decreto No. 11/20095, de 10 de Junho estabelecem que o processo de descentralização tem em vista o descongestionamento de escalão Central e a aproximação dos Serviços públicos as populações, de modo a garantir a celeridade e a adequação das decisões das realidades locais. É neste âmbito que o distrito passou a ser a unidade territorial principal da organização e funcionamento da Administração local do Estado e a base de planificação do desenvolvimento, garantido assim, a participação activa dos cidadãos, incentivando a iniciativa local na solução dos problemas da comunidade, aplicando os recursos a seu alcance.

39


Neste contexto, o Governo do distrito de Eráti estabeleceu um sistema de representação Comunitária em 4 níveis que são: IIIIIIIV-

IPCCs (Instituições Participação e Consulta Comunitária), formadas em 30 Conselhos de Povoações com 20 membros cada. CLLs (Conselhos Locais de Localidades) formados em 6 Localidades, com 20 membros cada. CLPA (Conselhos Locais dos Postos Administrativos) formados em 3 Postos, com 40 membros cada. CLD (Conselho Local Distrital) composto por 50 membros.

Os conselhos Locais foram reestruturados no mês de Junho de 2006 e funcionam regularmente a nível do Distrito garantindo assim a participação efectiva das comunidades no processo de tomada de decisões. Em cada conselho local é formado por uma mesa de assembleia constituído pelo um Presidentes, um Vice- presidente e um secretário. Nos níveis de CLPA e CLD possuem regulamentos Internos que estabelecem normas do funcionamento dos seus órgãos. Prevê-se no futuro próximo a criação de mais 4 Conselhos Locais de Localidade com a criação das Localidades de Meliva, Necoro, Nahopa e Mirrote em 2009 e a criação de mais um Conselho Local de Posto Administrativo com a ascensão da Localidade de Odinepa a Posto Administrativo. Assim o Distrito passará a contar com 6 Conselhos de Localidade e 4 de Posto Administrativo.

Capacitação dos membros do Conselho Local Distrital sobre os Projectos de Desenvolvimento Local

1.9.3 ASSUNTOS TRANSVERSAIS Situação do Gênero no distrito A relação de género no distrito de Eráti, obedece as premissas básicas de sociedade mater linear, onde a mulher é o núcleo da formação da família depositária dos conhecimentos básicos da vida. Os aspectos relevantes na relação do género, podem se caracterizar em duas vertentes principais: I. Vertente Sócio- cultural (familiar) II. Vertente institucional (educação/formação)

40


Na primeira vertente que contribui grandemente para a segunda, denota-se uma mudança paulatina da percepção do homem em relação a valorização da sua companheira, tanto nos trabalhos como na satisfação das necessidades por exemplo: É frequente e notório ver o homem carregando seus próprios filhos no colo em auxílio da mulher que tem outras cargas. Nos encontros de auscultação sobre os principais problemas das comunidades é comum verificar que grupos de interesse de homens preocupam-se em priorizar as soluções dos problemas que afectam grandemente as mulheres, como são os casos de:  Moageiras  Água  Lenha e Maternidade etc. Este facto revela por si só a sensibilidade do homem em relação o mundo que lhe rodeia, sendo a mulher a principal figura para o seu próprio bem estar. Na segunda vertente denota-se um esforço bastante animador da formação da rapariga com o intuito de forma-la mais activa na vida da sociedade em que se encontra. Acções que tem uma correspondência cada vez mais crescente ao nível das comunidades. Numa sociedade em mudanças de modo de vida é de considerar uma crescente melhoria da relação de género, partindo do pressuposto que as mudanças no campo social são lentas e requerem ambientes apropriados. Há esforço na vida das mulheres em seguir as mudanças que ocorrem no País quanto ao combate a casamentos prematuros no seio da sociedade assim como a retenção da rapariga nas escolas associada a alta participação das mulheres nos centros de AEA. 1.9.4 A mulher e HIV/SIDA   

Atenção para o tratamento e controle de lepra, tuberculose e Konzo Combate as DTs e HIV/SIDA Combate a malária.

Quanto as DTs e HIV/SIDA há ocorrências nos Centros de Saúde. É de referir que o distrito é atravessado por uma estrada que liga as cidades de Nampula e Nacala com a cidade de Pemba em Cabo Delgado. O facto de o distrito se Situar num corredor onde passam muitos automobilistas, principalmente transportadores de mercadorias e de pessoas constitui um foco para a propagação das DT`s e HIV/SIDA face ao intercambio de pessoas. A atenção está virada no melhor tratamento das DTs e doenças oportunistas. Para uma melhor tomada de medidas preventivas o sector está atento e a elaborar programas para a redução dessas doenças como são os casos de sensibilização comunitária. Como prioridade para essa parte foi criado uma Comissão de GATV na sede do distrito chefiado pelo Administrador e aberto Hospital dia no Hospital Rural de Namapa.

1.9.5 Intervenções de Desenvolvimento

41


No distrito existem um envolvimento dos actores locais que contribuem para o desenvolvimento sócio Económico local, segundo o quadro abaixo: Quadro 45: Parceiros de Cooperação Organização

Área de actuação

CARE-OKALIHERA CARE-HAUPA CUAMM Programa Saúde Erati OKUMI IRAM Okhalihera Olipa Ophavela Helvetas Comerciantes Locais Complexo Plexus Grupo Moçambicano de Divida

Volume de financiamento

Agricultura Planificação, Agua e Saneamento Saúde (Formação) Saúde Saúde Micro-Credito Agricultura Mobilização da Comunidade e uso produtivo agua Micro Finanças (associações) Planificação, Agua e saneamento Comercio Formal Descaroçamento do algodão

2.172.135,00

Fonte: Secretaria Distrital

Reunião das ONGs Apresenta a Visita do PNUD no Distrito de Eráti

1.9.6. REGISTO CIVIL E NOTARIADO A conservatória dos registos civil e notariado funciona num edifício de construção de raiz com material convencional. Em termos de recursos humanos o sector funciona com 2 oficiais de registo e 2 assistentes. Quadro 46: registo civil e notariado Registos

2003

2004

2005

2006

2007

2008

Assentos de Nascimentos Assentos de óbitos Assentos de Casamentos Certidões Diversas

1.206 40 3 1080

2.240 50 6 1.400

3.013 65 7 1.480

3.500 70 20 1.250

3.700 76 25 1000

6.987 162 2 1.075

Autenticação de Fotocópias Procurações Cédulas 2ª via Reconhento de Assinaturas Termos de Autenticações Actos não especificados Fonte: SD

120

176

766

1.334

1.350

1.375

3 537

-4 600

6 610

8 800

10 824

11 1.075

42


1.9.7. TRIBUNAL JUDICIAL DISTRITAL Não existe uma instalação própria para o funcionamento do Tribunal. O tribunal distrital só funciona com um funcionário de contra diligência e isso é um grande problema que o Distrito enfrenta. 1.9.8. PROCURADORIA DISTRITAL DA REPÚBLICA No distrito não existe a procuradoria distrital nem o procurador distrital 1.9.9. CADEIA CIVIL DISTRITAL Existe uma cadeia civil que comporta 2 celas, em termos de pessoal está o director e 3 guardas prisionais.

1.9.10. ORDEM E TRANQUILIDADE PÚBLICA Este sector ao nível do distrito possui um Comando Distrital e três Postos Policiais, localizados nos Postos Administrativos Namirôa Alua e Odinepa. São essas subunidades policiais que garantem a ordem e tranquilidade pública em todo o território. Está sendo construído um edifício próprio do Comando Distrital da PRM.

1.9.11. SERVIÇOS FINANCEIROS O distrito não goza de nenhum serviço financeiro pois não possui nenhum estabelecimento bancário. Mas existem no Distrito algumas Organizações Não Governamentais que de forma indirecta colaboram para a criação de caixas de poupança e de micro-créditos nas comunidades como são os casos da Ophavela e Iram. Por outro lado o Governo do distrito tem prestado alguns serviços financeiros de forma indirecta pois tem concedido empréstimos com base Fundo Distrital de Desenvolvimento, vulgo 7 Milhões.

43


1.9.12. FINANÇAS PÚBLICAS (Arrolamento de receitas e despesas de 2004-2008 e Projecção de receitas e despesas de 2009-2013) Serviços Distritais de Actividades Económicas – Arrolamento de receitas e despesas de 2004-2008

Objectivo Estratégico PLANO DO GOVERNO

Ministerio de Planificação e Desenvolvimento Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS ADMINISTRAÇÃO DISTRITAL DE ERÁTI Plano Distrital de Desenvolvimento 2004-2008 Acções Realizadas

Objectivo Especifico (% de melhoras)

(quantificáveis)

PARPA II

PEP Visão estratégica do

Diagnostico de ACÇÕES de Receita e Despesas nos ultimos cinco anos (CUSTOS estimados) 1º ANO PD - 2004

TOTAL

2004-2008 2004-2008 SERVIÇO DISTRITAL DE "ACTIVIDADES ECONÓMICAS" (usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção) Acções de Receitas

Sector

Transito de produtos semiflorestais pesca e pecuaria Outras cobranças de taxas e licenças Transferências OE Despesas com o Pessoal Melhorar em media de 30% a cobranca de receitas

Transferências OE Bens e Serviços Transferências OE Bens de Capital Transferências OE Investimento Financiamento Externo e Doações (PROAGRE)

Acções de Despesas Correntes Despesas com o Pessoal

Elevar a autosuficiencia alimentar e garantir a Melhorar em media 19% de prestacao de servisos aos seguranca alimentar cidadaos melhorando a balanca de pagamento global da producao em 7%.

Aumento de % infra-estrutura agraria Aumento de % cobertura do serviço de sanidade animal Aumento de % areas de regadio Acrescimo de % repovoamento bovino Acrescimo de % repovoamento caprino Aumento de % infra-estrutura pública do sector

Despesas Bens e Serviços Despesas de Capital Transferencia para a Provincia Fundo externo (PROAGRI) Despesa com Pessoal Bens e Servicos

Investimentos Construção de xxx represas Construção de xxx tanques carricidas Aquisição de xxx bombas pedestrais xxx cabeças para fomento do gado bovino xxx cabeças fomento do gado caprino Construção de edificios públicos Outros

2004-2008 2,004,597.44 9,878.50 1,127,639.28 867,079.66 2,004,597.44 1,137,517.78 1,127,639.28 9,878.50 867,079.66 -

Unidade

Valores

2º ANO PD - 2005 Unidade

Valores

3º ANO PD - 2006 Unidade

Valores

4º ANO PD - 2007 Unidade

Valores

5º ANO PD - 2008 Unidade

Valores

% Crescimento 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

302,971.00

355,161.27 2,279.50

396,340.52 3,509.00

378,134.03

571,990.62 4,090.00

17.2

11.6 53.9

-4.6 -100.0

51.3

104,497.27

248,443.27

169,951.17

167,684.63

437,062.94

137.8

-31.6

-1.3

160.6

198,473.73

104,438.50

222,880.35

210,449.40

130,837.68

-47.4

113.4

-5.6

-37.8

302,971.00 104,497.27 104,497.27

355,161.27 250,722.77 248,443.27

396,340.52 173,460.17 169,951.17

378,134.03 167,684.63 167,684.63

571,990.62 441,152.94 437,062.94

17.2 139.9 137.8

11.6 -30.8 -31.6

-4.6 -3.3 -1.3

51.3 163.1 160.6

198,473.73

2,279.50 104,438.50

3,509.00 222,880.35

210,449.40

4,090.00 130,837.68

-47.4

113.4

-5.6

-37.8

-

-

-

-

Media%

18.9 -11.5 0.0 66.4

5.7 0.0 18.9 67.2 66.4

5.7 0.0 0.0

-

-

Comentários:

44


Serviços Distritais de Actividades Económicas – Projecção de receitas e despesas de 20092013 Ministerio de Planificação e Desenvolvimento Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS GOVERNO DO DISTRITO DE ERÁTI Plano Distrital de Desenvolvimento 2009-2013 Objectivo Estratégico Objectivo Especifico PLANO DO GOVERNO (% de melhoras)

Acções a Realizar (quantificáveis)

PARPA II

PEP

Projecção quinquenal de ACÇÕES de Receita e Despesas (CUSTOS estimados) em meticais 1º ANO PD - 2009

TOTAL

2009-2013 2009-2013 SERVICO DISTRITAL DE ACTIVIDADES ECONOMICAS DE ERATI (usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção)

Acções de Receitas

Garantir a seguranca

Acrescimo de 7.5 % licenciamento exploração madeira 1ª

Cobrança de xxx licenças exploração madeira 1ª

alimentar e os niveis de prod

Acrescimo de 7.5% licenciamento exploração madeira 2ª

ducao e produtividade

Acrescimo de 7.5% licenciamento exploração madeiras preciosas Acrescimo de 7.5% licenciamento exploração carvão vegetal

Cobrança de xxx licenças exploração carvão vegetal

Acrescimo de 7.5% cobrança de taxa de DUAT

Cobrança de xxx taxas de DUAT

2009-2013

869,607.81

934,828.40

28,270,612.60 175,169.46 26,585.01

26,585.01 3,485,034.61

Despesas de Capital

1,870,708.49 522,755.19 -

xx áreas beneficiárias com controlo de florestas e fauna bravia743,474.28 1,045,510.38 290,419.55

-

40,000.00 30,158.00 0 4,577.00 322,070.00 600,000.00 0 0.00 332,000.00 4,577.00 600,000.00 322,070.00 90,000.00 0.00 0 0 128,000.04 180,000.00 0 50,000.00

-

32,419.85

34,851.34

37,465.19

40,275.08

-

-

4,920.28

5,289.30

5,685.99

6,112.44

372,192.14

400,106.55

430,114.55

645,000.00

693,375.00

745,378.13

801,281.48

356,900.00

383,667.50

412,442.56

4,920.28

5,289.30

5,685.99

6,112.44

693,375.00

745,378.13

801,281.48

346,225.25

372,192.14

400,106.55

430,114.55

96,750.00

104,006.25

111,806.72

120,192.22

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

147,920.05

159,014.05

170,940.10

193,500.00

208,012.50

223,613.44

240,384.45

53,750.00 430,000.00 149,156.25

-

57,781.25

62,114.84

66,773.46

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

4,029,571.27 1,343,190.42

693,750.00 231,250.00

745,781.25 248,593.75

801,714.84 267,238.28

861,843.46 287,281.15

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

28,270,612.60

4,867,202.04

5,232,242.19

5,624,660.36

6,046,509.88

6,499,998.13

Correntes

19,768,580.25

3,403,452.04

3,658,710.94

3,933,114.26

4,228,097.83

4,545,205.17

26,585.01

4,577.00 600,000.00 322,070.00 90,000.00 0.00 0 0 128,000.04 180,000.00 0 50,000.00 700,000 0 0 40,000.00 30,158.00 0 0 4,577.00 600,000.00 322,070.00 0

4,920.28

5,289.30

5,685.99

6,112.44

645,000.00

693,375.00

745,378.13

801,281.48

346,225.25

372,192.14

400,106.55

430,114.55

96,750.00

104,006.25

111,806.72

120,192.22

3,485,034.61

Despesas de Capital

1,870,708.49

Realização de x seminários

522,755.19

Melhoramento 7.5% cobertura de vacinas

-

Geografia e cadastro

-

Acrescimo de 7.5% dos Serviços Pecuários

xxx beneficiários de serviços pecuários

Acrescimo de7.5 % control de floresta e fauna bravia

xx áreas beneficiárias com controlo de florestas e fauna bravia743,474.28

Acrescimo de 7.5% de beneficiários de Extensão agricola

xxx beneficiários da Extensão agricola

Investigação

1,045,510.38 -

xx beneficiários com serviços agricolas Cobrança de xxx licenças exploração madeira 1ª

290,419.55 4,065,873.71 -

Cobrança de xxx licenças exploração carvão vegetal

232,335.64

Cobrança de xxx taxas de DUAT

175,169.46 -

Transferências OE Despesas com o Pessoal

26,585.01

Transferências OE Bens e Serviços

3,485,034.61

Transferências OE Bens de Capital

1,870,708.49 -

Irrigação - represas Investimentos

Construção de xxx represas Construção de xxx tanques carricidas

-

-

-

-

-

-

-

-

-

170,940.10

193,500.00

208,012.50

223,613.44

240,384.45

57,781.25

62,114.84

66,773.46

808,937.50

869,607.81

934,828.40

-

-

49,691.88

53,418.77

32,419.85

34,851.34

37,465.19

40,275.08

-

-

-

5,289.30

5,685.99

6,112.44

693,375.00

745,378.13

801,281.48

346,225.25

372,192.14

400,106.55

430,114.55

-

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5

7.5

7.5

7.5

7.5 7.5

-100.0 7.5

-100.0

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

-

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 7.5 7.5 0.0 7.5 7.5 0.0 0.0 7.5 7.5 0.0 0.0 7.5 7.5 7.5 0.0

383,667.50

412,442.56

443,375.75

7.5

7.5

7.5

7.5

7.5

3,230,970.89

1,063,750.00

1,143,531.25

427,581.25

287,281.15

308,827.24

7.5

400,000.00

430,000.00

448,249.22

138,750.00

149,156.25

-62.6 -100.0 7.5

-32.8

830,000.00

7.5 7.5 7.5

-100.0

7.5 7.5

-100.0 7.5

7.5

-20.1 -23.1 -21.3 0.0 0.0 0.0 -23.1 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

160,342.97

-

-

-

-

-

Acrescimo de % repovoamento bovino

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Outros

7.5 7.5

356,900.00

-

Construção de edificios públicos

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 0.0 0.0 7.5 7.5 0.0 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 7.5 7.5 0.0 7.5 0.0 0.0 -23.1 -21.3 0.0 0.0 0.0 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0

332,000.00

-

Aumento de % infra-estrutura pública do sector

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

Media%

1,928,385.82

Aumento de % areas de regadio Acrescimo de % repovoamento caprino

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

-

4,920.28

-

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

-

645,000.00 -

7.5 7.5 7.5

-

46,225.00 -

7.5 7.5 7.5

-

43,000.00 -

7.5 7.5 7.5

-

53,750.00 752,500.00 -

7.5 7.5 7.5

-

159,014.05 -

7.5 7.5

-

147,920.05 -

7.5 7.5

-

137,600.04 -

7.5 7.5

-

Acções de Despesas

Despesas Bens e Serviços

7.5 7.5

926,481.72 308,827.24

-

extensao rural

7.5 7.5

-

-

160,342.97

7.5 7.5

-

137,600.04

-

2012/2013

7.5 7.5

443,375.75

645,000.00

-

2011/2012

7.5 7.5

-

346,225.25

138,750.00

Despesas com o Pessoal

Aumento de % cobertura do serviço de sanidade animal

6,499,998.13

-

2010/2011

-

6,046,509.88

0 400,000.00

Aumento de 7.5% cobertura do serviço de

Aumento de % infra-estrutura agraria

-

5,624,660.36

448,249.22

-

Melhoramento em 7.5% capacidade técnica

-

5,232,242.19

830,000.00

-

Construção de edificios públicos

-

% Crescimento 2009/2010

808,937.50

Despesas Bens e Serviços

Outros

Valores

752,500.00

-

Construção de xxx represas Construção de xxx tanques carricidas

5º ANO PD - 2013 Unidade

700,000.00

1,928,385.82

xx beneficiários com serviços agricolas

Valores

4,065,873.71

Financiamento Externo e Doações

xx trabalhos de investigação

4º ANO PD - 2012 Unidade

6,499,998.13

3,485,034.61

xxx beneficiários da Extensão agricola

Valores

6,046,509.88

1,870,708.49

xxx beneficiários de serviços pecuários

3º ANO PD - 2011 Unidade

5,624,660.36

Transferências OE Bens e Serviços

Realização de x seminários

Valores 5,232,242.19

Transferências OE Despesas com o Pessoal

Despesas com o Pessoal

2º ANO PD - 20010 Unidade

4,867,202.04

Outras cobranças de taxas e licenças

Valores

28,270,612.60 -

Acrescimo de7.5 % cobrança de taxa de demarcação de terreno

Unidade

1,439,531.25 1,343,190.42

693,750.00 231,250.00

745,781.25 248,593.75

267,238.28

287,281.15

308,827.24

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

7.5

Comentários:

45


Serviços Distritais de Saúde, Mulher e Acção Social – Arrolamento de receitas e despesas de 2004-2008 Ministerio de Planificação e Desenvolvimento Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS SERVICO DISTRITAL DE SAUDE M. A. SOCIAL Plano Distrital de Desenvolvimento 2009-2013 Objectivo Estratégico Objectivo Especifico PLANO DO GOVERNO (% de melhoras)

Acções a Realizar (quantificáveis)

PARPA II

PEP

Diagnostico de ACÇÕES de Receita e Despesas nos ultimos cinco anos (CUSTOS estimados) em meticais 1º ANO PD - 2004

TOTAL

2º ANO PD - 2005

(usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção) Acções de Receitas

121,728,285.50

20,957,315.92

22,529,114.61

24,218,798.21

26,035,208.08

27,987,848.68

899,551.62

154,871.05

166,486.38

178,972.86

192,395.82

206,825.51

Programa do Governo no PARPA II e no Plano Estratégico Provincial

Acrescimo de 7.5% assistência médica e medicamentosa Cobrança de assistência médica xxx pacientes

Acrescimo de 7.5% consulta e internamento Acrescimo de 7.5% receita farmácia

Cobrança consultae e internamento de xxx pacientes

Unidade

Valores

Unidade

Valores

399,275.77

68,741.20

73,896.79

79,439.05

85,396.98

91,801.75

1,172,035.90

201,783.23

216,916.97

233,185.75

250,674.68

269,475.28

Transferências OE Despesas com o Pessoal

23,377,032.25

4,024,700.16

4,326,552.67

4,651,044.12

4,999,872.43

5,374,862.86

Transferências OE Bens e Serviços

18,628,789.46

3,207,220.28

3,447,761.80

3,706,343.94

3,984,319.73

4,283,143.71

Execução 7.5 % Fundo Suiço e outros

-

0

-

-

-

-

-

0

-

-

-

-

13,300,000.00

-

-

-

-

13,300,000.00

Investimento

unidades sanitarias.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Acções de Despesas

121,728,285.50

20,957,315.92

22,529,114.61

24,218,798.21

26,035,208.08

27,987,848.68

Correntes

44,476,684.99

7,657,315.92

8,231,614.61

8,848,985.71

9,512,659.64

10,226,109.11

Aumento de 7.5 % cobertura atendimento

Pagamento de salarios

23,377,032.25

4,024,700.16

4,326,552.67

4,651,044.12

4,999,872.43

5,374,862.86

materno-infantil, medicina geral,

Despesas Bens e Serviços

18,628,789.46

3,207,220.28

3,447,761.80

3,706,343.94

3,984,319.73

4,283,143.71

HIV SIDA e outros Melhoramento 7.5 % cobertura vacinação

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

899,551.62

154,871.05

166,486.38

178,972.86

192,395.82

206,825.51

Cobrança de assistência médica xxx pacientes

399,275.77

68,741.20

73,896.79

79,439.05

85,396.98

91,801.75

1,172,035.90

201,783.23

216,916.97

233,185.75

250,674.68

269,475.28

Investimentos

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0

-

Cobrança consultae e internamento de xxx pacientes

Cobrança de medicamentos xxx pacientes

% Crescimento 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008 Media%

Cobrança de medicamentos xxx pacientes

Melhorar a assistencia medica a comunidade e reduzir as longas distancias que separam os pacientes das

Unidade

Valores

5º ANO PD - 2008

Visão estratégica do do Sector Saúde no

Unidade

Valores

4º ANO PD - 2007

2004-2008

Unidade

Valores

3º ANO PD - 2006

2004-2008 2004-2008 SERVICO DISTRITAL DE SAUDE M. A. SOCIAL

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

13,300,000.00

13,300,000.00

-

-

-

Construção de x Hospital Rural

12,000,000.00

12,000,000.00

-

-

-

Abertura de fontes de água

1,300,000.00

1,300,000.00

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-100.0 -100.0 -100.0

-25.0 -25.0 -25.0 0.0 0.0 0.0

Comentários:

46


Serviços Distritais de Saúde, Mulher e Acção Social – Projecção de receitas e despesas de 2009-2013 Ministerio de Planificação e Desenvolvimento Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS SERVICO DISTRITAL DE SAUDE M. A. SOCIAL Plano Distrital de Desenvolvimento 2009-2013 Objectivo Estratégico Objectivo Especifico PLANO DO GOVERNO (% de melhoras)

Acções a Realizar (quantificáveis)

PARPA II

PEP

Projecção quinquenal de ACÇÕES de Receita e Despesas (CUSTOS estimados) em meticais 1º ANO PD - 2009

TOTAL

2009-2013 SERVICO DISTRITAL DE SAUDE M. A. SOCIAL

2009-2013

2009-2013

Acções de Receitas

Unidade

Valores

2º ANO PD - 20010 Unidade

Valores

3º ANO PD - 2011 Unidade

Valores

4º ANO PD - 2012 Unidade

Valores

5º ANO PD - 2013 Unidade

Valores

Visão estratégica do do Sector Saúde no

(usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção)

102,345,847.57

27,554,367.35

16,720,944.90

17,975,015.77

19,323,141.95

20,772,377.60

Acrescimo de 7.5% consulta e internamento

venda de medicamentos

1,246,538.80

214,610.00

230,705.75

248,008.68

266,609.33

286,605.03

Programa do Governo no PARPA II e no Plano Estratégico Provincial

Acrescimo de 7.5% assistência médica e medicamentosa

cobrancas cons. Externas

1,239,696.51

213,432.00

229,439.40

246,647.36

265,145.91

285,031.85

Acrescimo de 7.5% receita farmácia

internamentos

818,925.05

140,990.00

151,564.25

162,931.57

175,151.44

188,287.79

salarios e remuneracoes

79,776,422.99

13,734,685.35

14,764,786.75

15,872,145.76

17,062,556.69

18,342,248.44

bens e servicos

6,970,069.22

1,200,000.00

1,290,000.00

1,386,750.00

1,490,756.25

1,602,562.97

atestados medicos

287,224.94

49450

53,158.75

57,145.66

61,431.58

66,038.95

6,970.07

1200

1,290.00

1,386.75

1,490.76

1,602.56

12,000,000.00

12,000,000.00

-

-

-

Melhorar a assistencia medica a comunidade e reduzir as longas distancias

emissao de bolentis sanitarios

Execução 7.5 % Fundo Suiço e outros

que separam os pacientes das

reabilitacao e ampliacao HR Namapa transfeencia financas

unidades sanitarias.

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Acções de Despesas

102,345,847.57

27,554,367.35

16,720,944.90

17,975,015.77

19,323,141.95

20,772,377.60

Correntes

90,345,847.57

15,554,367.35

16,720,944.90

17,975,015.77

19,323,141.95

20,772,377.60

Aumento de 7.5 % cobertura atendimento

venda de medicamentos

1,246,538.80

214,610.00

230,705.75

248,008.68

266,609.33

286,605.03

materno-infantil, medicina geral,

cobrancas cons. Externas

1,239,696.51

213,432.00

229,439.40

246,647.36

265,145.91

285,031.85

HIV SIDA e outros

internamentos

818,925.05

140,990.00

151,564.25

162,931.57

175,151.44

188,287.79

salarios e remuneracoes

79,776,422.99

13,734,685.35

14,764,786.75

15,872,145.76

17,062,556.69

18,342,248.44

bens e servicos

6,970,069.22

1,200,000.00

1,290,000.00

1,386,750.00

1,490,756.25

1,602,562.97

atestados medicos

287,224.94

49,450.00

53,158.75

57,145.66

61,431.58

66,038.95

6,970.07

1,200.00

1,290.00

1,386.75

1,490.76

1,602.56

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Melhoramento 7.5 % cobertura vacinação

emissao de bolentis sanitarios

transfeencia financas

Investimentos reabilitacao e ampliacao HR Namapa

Melhoramento em 7.5 % da infra-estruturas

% Crescimento 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013 Media%

12,000,000.00

12,000,000.00

-

-

-

12,000,000.00

12,000,000.00

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-39.3 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 -100.0

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

-4.2 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 -25.0 0.0 0.0 0.0

-39.3 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

-4.2 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0

-100.0 -100.0

-25.0 -25.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

Comentários:

47


Serviços Distritais de Educação, Cultura, Juventude, Desporto e Ciência e Tecnologia – Arrolamento de receitas e despesas de 2004-2008 Ministerio de Planificação e Desenvolvimento Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS SERVICO DISTRITAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA. J. DESPORTO E C. TECNOLOGIA Plano Distrital de Desenvolvimento 2004-2008 Objectivo Estratégico PLANO DO GOVERNO

Objectivo Especifico

Acções Realizadas

(% de melhoras)

(quantificáveis)

PARPA II

Diagnostico de ACÇÕES de Receita e Despesas nos ultimos cinco anos (CUSTOS estimados) em meticais TOTAL

PEP 2004-2008 2004-2008 SERVICO DISTRITAL DE EDUCAÇÃO, CULTURA. J. DESPORTO E C. TECNOLOGIA Visão estratégica do (usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção) Acções de Receitas Receitas locais Taxa de ASE Taxa de internamento Emissao de certificados Producao escolar Ade Salarios e remuneracoes Bens e Servicos Outras despesas com pessoal Incrementar a receita da administracao em media de 81%.

2004-2008 293,842,690.56 270,442,690.56 2,887,091.60 2,677,104.84 383,503.32 85,100.00 13,294,781.59 239,757,602.66 9,745,678.05 1,611,828.51 -

1º ANO PD - 2004 Unidade

Valores

2º ANO PD - 2005 Unidade

3º ANO PD - 2006

Valores

Unidade

4º ANO PD - 2007

Valores

Unidade

Valores

5º ANO PD - 2008 Unidade

Valores

46,538,217.62

50,038,739.60

53,791,645.07

68,626,018.45

74,848,069.83

46,538,217.62

50,038,739.60

53,791,645.07

57,826,018.45

62,248,069.83

497,055.31

534,334.46

574,409.54

617,490.26

663,802.03

460,903.00

495,470.73

532,631.03

572,578.36

615,521.73

66,025.74

70,977.67

76,301.00

82,023.57

88,175.34

2,288,892.32

2,460,559.24

2,645,101.19

2,843,483.78

3,056,745.06

41,277,800.00

44,373,635.00

47,701,657.63

51,279,281.95

55,125,228.09

1,670,041.25

1,805,450.00

1,940,858.75

2,086,423.16

2,242,904.89

277,500.00

298,312.50

320,685.94

344,737.38

370,592.69

10,800,000.00

12,600,000.00

% Crescimento 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

27.6 7.5 7.5 7.5 7.5

9.1 7.6 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 8.1 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

85,100.00

Transferência corrente

16.7

Transferência de Investimento

Distrito e seu Aparelho Governativo em concordancia com as orientacoes do Programa do Governo, Aumentar em media de 81% de o PARPA II e do PEDD. cobertura dos serviços de

administracao publica, de salarios e bens/servicos.

Melhorar em media de 23% a qualidade de governacao participativa.

Acções de Despesas Correntes Salarios e remuneracoes

293,842,690.56 270,442,690.56 239,757,602.66

Outras despesas com pessoal Bens e Servicos Ade Producao escolar Emissao de certificados Taxa de internamento Taxa de ASE

1,611,828.51 9,745,678.05 13,294,781.59 85,100.00 383,503.32 2,677,104.84 2,887,091.60 -

Investimentos Constr. de 55 salas de aulas Melhorar em media de 109% a qualidade das infra-estruturas publicas, a producao de mais comida, criacao de postos de emprego e renda familiar.

23,400,000.00 23,400,000.00 -

46,538,217.62

50,038,739.60

53,791,645.07 -

68,626,018.45

74,848,069.83

46,538,217.62

50,038,739.60

53,791,645.07 -

57,826,018.45

62,248,069.83

41,277,800.00

44,373,635.00

47,701,657.63

51,279,281.95

55,125,228.09

277,500.00

298,312.50

320,685.94

344,737.38

370,592.69

1,670,041.25

1,805,450.00

1,940,858.75

2,086,423.16

2,242,904.89

2,288,892.32

2,460,559.24

2,645,101.19

2,843,483.78

3,056,745.06

66,025.74

70,977.67

76,301.00

82,023.57

88,175.34

460,903.00

495,470.73

532,631.03

572,578.36

615,521.73

497,055.31

534,334.46

574,409.54

617,490.26

663,802.03

10,800,000.00

12,600,000.00

10,800,000.00

12,600,000.00

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

27.6 7.5 7.5

9.1 7.6 7.5

7.5 8.1 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

85,100.00

-

-

-

16.7 16.7

Media%

12.9 7.5 7.5 7.5 7.5 0.0 7.5 7.5 7.7 7.5 0.0 4.2 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 12.9 7.5 7.5

7.5 7.7 7.5 0.0 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 4.2 4.2 0.0 0.0 0.0 0.0

Comentários:

48


Serviços Distritais de Educação, Cultura, Juventude, Desporto e Ciência e Tecnologia – Projecção de receitas e despesas de 2009-2013 Ministerio de Planificação e Desenvolvimento Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS SERVICO DISTRITAL DE E. J. TECNOLOGIA DE ERATI Plano Distrital de Desenvolvimento 2009-2013 Objectivo Estratégico Objectivo Especifico PLANO DO GOVERNO (% de melhoras)

Acções a Realizar (quantificáveis)

PARPA II

PEP

67,683,750.00

72,760,031.25

78,217,033.59

84,083,311.11

90,389,559.45

734,000.00

789,050.00

848,228.75

911,845.91

980,234.35

3,958,418.48

681,500.00

732,612.50

787,558.44

846,625.32

910,122.22

566,318.12

97,500.00

104,812.50

112,673.44

121,123.95

130,208.24

534,371.97

92,000.00

98,900.00

106,317.50

114,291.31

122,863.16

19,632,361.63

3,380,000.00

3,633,500.00

3,906,012.50

4,198,963.44

4,513,885.70

239,757,602.66

41,277,800.00

44,373,635.00

47,701,657.63

51,279,281.95

55,125,228.09

24,976,081.37

4,300,000.00

4,622,500.00

4,969,187.50

5,341,876.56

5,742,517.30

12,094,812.61

2,082,300.00

2,238,472.50

2,406,357.94

2,586,834.78

2,780,847.39

10,058,650.00

10,058,650.00

104,551,038.28

18,000,000.00

19,350,000.00

20,801,250.00

22,361,343.75

24,038,444.53

1,045,510.38

180,000.00

193,500.00

208,012.50

223,613.44

240,384.45

Garantir o aumento da cobranca de receitas locais, recursos que transitam pelo tesouro publico em cerca de 7.5%.

melhorar o acesso ao ensino formal e informal

Unidade

-

Valores

5º ANO PD - 2013

4,263,359.01

Unidade

Valores

4º ANO PD - 2012

393,133,685.40

Acções de Receitas

Unidade

Valores

3º ANO PD - 2011

(usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção)

Unidade

Valores

2º ANO PD - 20010

2009-2013

Taxa de ASE Taxa de internamento Emissa de certificados Prducao escolar Ade Salarios e remuneracoes Bens e Servicos Outras despesas com pessoal Const/ lar estudantes Const/ de 200 salas de aulas Transferencia de investimento de capital

Educacao para todos ate em 2013

Projecção quinquenal de ACÇÕES de Receita e Despesas (CUSTOS estimados) em meticais 1º ANO PD - 2009

TOTAL

2009-2013 2009-2013 SERVICO DISTRITAL DE E. J. TECNOLOGIA DE ERATI

Unidade

-

Valores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Acções de Despesas

393,133,685.40

67,683,750.00

72,760,031.25

78,217,033.59

84,083,311.11

90,389,559.45

Correntes

305,783,325.86

52,645,100.00

56,593,482.50

60,837,993.69

65,400,843.21

70,305,906.46

239,757,602.66

41,277,800.00

44,373,635.00

47,701,657.63

51,279,281.95

55,125,228.09

12,094,812.61

2,082,300.00

2,238,472.50

2,406,357.94

2,586,834.78

2,780,847.39

24,976,081.37

4,300,000.00

4,622,500.00

4,969,187.50

5,341,876.56

5,742,517.30

19,632,361.63

3,380,000.00

3,633,500.00

3,906,012.50

4,198,963.44

4,513,885.70

534,371.97

92,000.00

98,900.00

106,317.50

114,291.31

122,863.16

566,318.12

97,500.00

104,812.50

112,673.44

121,123.95

130,208.24

3,958,418.48

681,500.00

732,612.50

787,558.44

846,625.32

910,122.22

4,263,359.01

734,000.00

789,050.00

848,228.75

911,845.91

980,234.35

Salarios e remuneracoes Outras despesas com pessoal Bens e Servicos Ade Producao escolar Emissao de certificados Taxa de internamento Taxa de ASE

Melhorar em 7.5% o acesso de educacao basica

Investimentos

Const/ de Lar Construcao de 200 salas de aulas Aquisicao de computadores

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

87,350,359.55

15,038,650.00

10,058,650.00

10,058,650.00

104,551,038.28

18,000,000.00

19,350,000.00

20,801,250.00

22,361,343.75

24,038,444.53

1,045,510.38

180,000.00

193,500.00

208,012.50

223,613.44

240,384.45

16,166,548.75

17,379,039.91 -

18,682,467.90 -

% Crescimento 2009/2010

20,083,652.99 -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

2010/2011

2011/2012

2012/2013

Media%

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 -100.0 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 -25.0 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

7.5 -100.0 7.5 7.5

7.5

7.5

7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 -25.0 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0

Comentários:

49


Serviços Distritais de Infra-estrutura e Planeamento – Projecção de receitas e despesas de 2009-2013 Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS GOVERNO DO DISTRITO DE ERÁTI Plano Distrital de Desenvolvimento 2009-2013 Objectivo Estratégico Objectivo Especifico PLANO DO GOVERNO (% de melhoras)

Acções a Realizar (quantificáveis)

Projecção quinquenal de ACÇÕES de Receita e Despesas (CUSTOS estimados) em meticais

PARPA II

TOTAL

PEP

2009-2013

2009-2013 2009-2013 SERVIÇOS DISTRITAIS DE INFRA-ESTRUTURA E PLANEAMENTO Visão estratégica do (usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção) Acções de Receitas Receitas

Distrito e o seu aparelho Governabilidad em concordância com as orientações do Programa do Governo, o PARPA II e o PEP Plano Estratégico

Esbocos de localizacao/plantas de edificios

Transferências Correntes Despesas com Pessoal Bens e Servicos

1º ANO PD - 2009 Unidade

Valores

3º ANO PD - 2011 Unidade

Valores

4º ANO PD - 2012 Unidade

Valores

5º ANO PD - 2013 Unidade

Valores

70,143,107.08

75,403,840.11

81,059,128.12

87,138,562.73

93,673,954.93

1,114,035.28

1,197,587.93

1,287,407.02

1,383,962.55

1,487,759.74

6,470,752.51 -

1,114,035.28

1,197,587.93 -

1,287,407.02 -

1,383,962.55 -

1,487,759.74 -

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

397,956.00

427,802.70

459,887.90

494,379.50

531,457.96

301,780.76

51,956.00

55,852.70

60,041.65

64,544.78

69,385.63

2,009,703.29

346,000.00

371,950.00

399,846.25

429,834.72

462,072.32

-

-

68,631,115.80

73,778,449.49

79,311,833.20

85,260,220.69

91,654,737.24

Manutenao localizada de estradas N/c FE

13,667,144.06

2,353,000.00

2,529,475.00

2,719,185.63

2,923,124.55

3,142,358.89

Externos e doações

80,018,716.59

13,776,399.76

14,809,629.74

15,920,351.97

17,114,378.37

18,397,956.75

Outras tranferências de capital OGE

3,990,070.14

686,949.30

738,470.50

793,855.78

853,394.97

917,399.59

Construção de 2 Sistemas de agua

30,439,204.12

14,669,495.96

15,769,708.16

Construção de 272 fontes de agua

6,094,133.07

1,049,194.70

1,127,884.30

1,212,475.63

1,303,411.30

1,401,167.14

Reabilitação de 48 fontes de agua

4,743,712.94

816,700.00

877,952.50

943,798.94

1,014,583.86

1,090,677.65

Construcao de 250 Latrinas

2,032,936.86

350,000.00

376,250.00

404,468.75

434,803.91

467,414.20

Construç/reab de 3 mercados públicos

2,589,600.00

1,248,000.00

1,341,600.00

Outras construções e reabilitações Combate a erasao/ Arborizacao da vila

2,642,817.91 6,470,752.51

455,000.00 1,114,035.28

489,125.00 1,197,587.93

Manutencao de 305Km estradas nao classificadas

-

-

-

525,809.38 1,287,407.02

565,245.08 1,383,962.55

-

607,638.46 1,487,759.74

18,750,054.26

3,228,097.80

3,470,205.14

3,730,470.52

4,010,255.81

4,311,024.99

27,867,543.00

29,957,608.73

32,204,429.38

34,619,761.58

37,216,243.70

4,743,712.94

816,700.00

877,952.50

943,798.94

1,014,583.86

1,090,677.65

646,125.00

200,000.00

215,000.00

231,125.00

Acções de Despesas

407,418,592.97

70,143,107.08

75,403,840.11

81,059,128.12

87,138,562.73

93,673,954.93

Correntes

106,458,167.36

18,328,340.34

19,702,965.87

21,180,688.31

22,769,239.93

24,476,932.92

Construcao de 250 latrinas Urbanizacao da vila e sedes dos PA

Despesas com Pessoal Bens e Servicios Outras transferencias

-

301,780.76

51,956.00

55,852.70

60,041.65

64,544.78

69,385.63

2,009,703.29

346,000.00

371,950.00

399,846.25

429,834.72

462,072.32

-

-

-

-

-

-

-

-

1,114,035.28

1,197,587.93

1,287,407.02

1,383,962.55

1,487,759.74

Manutenao localizada de estradas N/c FE

13,667,144.06

2,353,000.00

2,529,475.00

2,719,185.63

2,923,124.55

3,142,358.89

Externos e doações

80,018,716.59

13,776,399.76

14,809,629.74

15,920,351.97

17,114,378.37

18,397,956.75

3,990,070.14

686,949.30

738,470.50

793,855.78

853,394.97

917,399.59

Outras tranferências de capital OGE outras despesas

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Investimentos

300,960,425.61

51,814,766.74

55,700,874.25

30,439,204.12

14,669,495.96

15,769,708.16

59,878,439.81

64,369,322.80

69,197,022.01 -

Construção de 272 fontes de agua

6,094,133.07

1,049,194.70

1,127,884.30

1,212,475.63

1,303,411.30

1,401,167.14

7.5% estradas melhoradas reabilitadas

Reabilitação de 48 fontes de agua

4,743,712.94

816,700.00

877,952.50

943,798.94

1,014,583.86

1,090,677.65

7.5% acrescimo edificios públicos construidos

Construcao de 250 Latrinas

2,032,936.86

350,000.00

376,250.00

404,468.75

434,803.91

467,414.20

7.5% construção de mercados públicos

Construç/reab de 3 mercados públicos

2,589,600.00

1,248,000.00

1,341,600.00

Outras construções e reabilitações Combate a erasao/ Arborizacao da vila

944,125.00 6,470,752.51

455,000.00 1,114,035.28

489,125.00 1,197,587.93

1,287,407.02

1,383,962.55

1,487,759.74

18,750,054.26

3,228,097.80

3,470,205.14

3,730,470.52

4,010,255.81

4,311,024.99

161,865,586.39

27,867,543.00

29,957,608.73

32,204,429.38

34,619,761.58

37,216,243.70

4,743,712.94

816,700.00

877,952.50

943,798.94

1,014,583.86

1,090,677.65

646,125.00

200,000.00

215,000.00

231,125.00

Manutencao de 305Km estradas nao classificadas Rebil. De 305 estradas nao classificadas Construcao de 250 latrinas Urbanizacao da vila e sedes dos PA

-

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 -100.0 7.5 7.5 7.5 -100.0 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 -100.0

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 -100.0 7.5 7.5 7.5 -100.0 -100.0 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5

7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 -100.0

7.5 7.5 7.5 7.5

-

-

Construção de 2 Sistemas de agua

7.5 7.5 7.5

-

6,470,752.51

-

7.5 7.5 7.5

-

Esbocos de localizacao/plantas de edificios

-

2012/2013

-

161,865,586.39

Rebil. De 305 estradas nao classificadas

2011/2012

-

398,636,356.41

-

2010/2011

-

2,311,484.06

-

% Crescimento 2009/2010

6,470,752.51

-

7.5% acrescimo cobertura agua potável

Valores

407,418,592.97

Transferências de Capital

2º ANO PD - 20010 Unidade

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Media%

7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 7.5 7.5 7.5 0.0 7.5 7.5 0.0 7.5 7.5 -23.1 7.5 7.5 7.5 -23.1 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 -21.3 7.5 7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 7.5 7.5 0.0 7.5 7.5 0.0 0.0 7.5 -23.1 7.5 7.5 7.5 -23.1 -23.1 7.5 7.5 7.5 7.5 -21.3 0.0 0.0 0.0 0.0

Comentários:

50


Secretaria Distrital/Gabinete do Administrador – Arrolamento de receitas e despesas de 2004-2008 Ministerio de Planificação e Desenvolvimento Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS ADMINISTRAÇÃO DISTRITAL DE ERATI Plano Distrital de Desenvolvimento 2004-2008 Objectivo Estratégico PLANO DO GOVERNO

Objectivo Especifico

Acções Realizadas

(% de melhoras)

(quantificáveis)

PARPA II

PEP Visão estratégica do

2004-2008 2004-2008 ADMINISTRAÇÃO DISTRITAL DE ERATI (usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção) Acções de Receitas Receitas locais Receitas fiscais (IRN) Receitas Próprias

Transferência corrente Transferências OE Despesas com o Pessoal Transferências OE Bens e Serviços Incrementar a receita da administracao em media de 81%.

Transferências OE Bens de Capital Conselhos Consultivos Outros

Transferência de Investimento Investimento Público Orçamento Investimento FDD Financiamento Externo e Doações Outras tranferências de capital 6 Seminários de Governacao de LOLE/SISTAFE

elevar o nivel de atendimento publico e reduzir o burocratismo em concordancia com as orientacoes do Programa do Governo, o PARPA II, o PEDD e as normas sobre a reforma do sector publico

Diagnostico de ACÇÕES de Receita e Despesas nos ultimos cinco anos (CUSTOS estimados) em meticais TOTAL

Acções de Despesas Correntes Despesas com Pessoal Aumentar em media de 81% de cobertura dos serviços de administracao publica, de salarios e bens/servicos. Bens e Servicios Outros Despesas de capital (corrente)xxx equipamento 3 Conselhos Consultivos Distritais 3Conselhos Consultivos do Posto Ad. 3 Conselhos Consultivos da Local. 60 Seminários IPCC's realizados Melhorar em media de 23% a qualidade de governacao participativa. Transferencia do IRN Transferencia do tesouro 6 Seminários de Governacao de LOLE/SISTAFE

Investimentos Manutenção de xxx edificios públicos Melhorar em media de 109% a Outras tranferências para investimento qualidade das infra-estruturas publicas, a producao de mais comida, Externos e doações ONG XXXX criacao de postos de emprego e renda Investimento de Iniciativa Local familiar.

2004-2008

1º ANO PD - 2004 Unidade

Valores

2º ANO PD - 2005 Unidade

Valores

3º ANO PD - 2006 Unidade

Valores

4º ANO PD - 2007 Unidade

Valores

5º ANO PD - 2008 Unidade

Valores

122,795,072.12 8,713,514.83 1,355,660.00 7,357,854.83

5,634,975.84

9,790,514.53

35,006,134.85

41,537,041.95

30,826,404.95

809,975.00

1,467,269.53

1,990,057.85

2,041,305.95

2,404,906.50

215,525.00

198,150.00

320,745.00

337,200.00

284,040.00

594,450.00

1,269,119.53

1,669,312.85

1,704,105.95

2,120,866.50

78,251,312.29 22,747,414.79 20,479,652.50 32,508,245.00 1,210,000.00 1,306,000.00 35,830,245.00 2,802,000.00 5,981,610.00 2,172,135.00 24,354,500.00 520,000.00 122,795,072.12 87,484,827.12 22,747,414.79

3,709,106.84

6,090,761.00

24,362,845.00

26,846,351.00

17,242,248.45

1,737,212.84

2,070,000.00

8,506,000.00

7,249,360.00

3,184,841.95

20,479,652.50 1,306,000.00 32,508,245.00 180,000.00 540,000.00 150,000.00 340,000.00 1,355,660.00 7,357,854.83

735,000.00

2,108,277.00

7,033,613.00

6,032,606.00

4,570,156.50

1,045,894.00

1,712,484.00

8,553,232.00

12,519,385.00

8,677,250.00

140,000.00

200,000.00

270,000.00

290,000.00

310,000.00

755,000.00

500,000.00

12,649,385.00

11,179,250.00

51,000.00 1,115,894.00

2,232,484.00

8,653,232.00

450,000.00 1,045,894.00

1,712,484.00

% Crescimento 2004/2005 2005/2006 2006/2007 2007/2008

73.7 81.1 -8.1 113.5

257.6 35.6 61.9 31.5

18.7 2.6 5.1 2.1

-25.8 17.8 -15.8 24.5

64.2 19.2 186.8 63.7 42.9

300.0 310.9 233.6 399.5 35.0

10.2 -14.8 -14.2 46.4 7.4

-35.8 -56.1 -24.2 -30.7 6.9 -33.8

100.1

46.2

-11.6

63.7

287.6 -100.0 -9.3

42.9 257.6 246.8 310.9

30.0 18.7 9.7 -14.8

2,352,000.00 1,553,232.00

1,670,000.00

7.5

2,172,135.00

0.0 15.4 -25.8 -31.8 -56.1

7,000,000.00

8,677,250.00

8,677,250.00

70,000.00

70,000.00

100,000.00

130,000.00

150,000.00

5,634,975.84

9,790,514.53

35,006,134.85

41,537,041.95

30,826,404.95

4,589,081.84

7,628,030.53

26,452,902.85

29,017,656.95

19,797,154.95

1,737,212.84

2,070,000.00

8,506,000.00

7,249,360.00

3,184,841.95

0.0 73.7 66.2 19.2

735,000.00

2,108,277.00

7,033,613.00

6,032,606.00

4,570,156.50

186.8

233.6

-14.2

755,000.00

500,000.00

399.5 50.0 50.0 0.0 20.0 61.9 31.5

46.4 0.0 0.0 0.0 33.3 5.1 2.1

-24.2 -33.8 -30.7 0.0 0.0 0.0 25.0 -15.8 24.5

51,000.00

215,525.00

198,150.00

320,745.00

337,200.00

284,040.00

594,450.00

1,269,119.53

1,669,312.85

1,704,105.95

2,120,866.50

63.7 100.0 100.0 0.0 0.0 -8.1 113.5

520,000.00

70,000.00

70,000.00

100,000.00

130,000.00

150,000.00

0.0

42.9

30.0

15.4

35,310,245.00 2,802,000.00 5,981,610.00 2,172,135.00 24,354,500.00 -

1,045,894.00

2,162,484.00

8,553,232.00

12,519,385.00

11,029,250.00

106.8

295.5

46.4

-11.9

63.7

-9.3

7.5

1,045,894.00

1,712,484.00

8,553,232.00

12,519,385.00

8,677,250.00

15,000.00

30,000.00

45,000.00

45,000.00

45,000.00

45,000.00

90,000.00

135,000.00

135,000.00

135,000.00

30,000.00

30,000.00

30,000.00

30,000.00

30,000.00

50,000.00

50,000.00

60,000.00

80,000.00

100,000.00

450,000.00 1,045,894.00

1,712,484.00

2,352,000.00 1,553,232.00

1,670,000.00 2,172,135.00

7,000,000.00

8,677,250.00

8,677,250.00

24.0

0.0

Media%

81.0 34.3 10.8 42.9 0.0 84.7 64.8 95.5 119.7 23.0 -8.4 0.0 105.6 -25.0 15.5 0.0 0.0 22.1 81.0 72.7 64.8

95.5 -8.4 119.7 37.5 37.5 0.0 19.6 10.8 42.9 0.0 22.1 0.0 0.0 0.0 109.2 0.0 15.5 0.0 6.0 0.0

Comentários:

51


Secretaria Distrital/Gabinete do Administrador – Projecção de receitas e despesas de 20092013 Ministerio de Planificação e Desenvolvimento Direcção Provincial de Plano e Finanças - Nampula MATRIZ RESUMO DISTRITAL DE ENQUADRAMENTO LÓGICO COMBINADO COM ACÇÕES E CUSTOS GOVERNO DO DISTRITO DE ERÁTI Plano Distrital de Desenvolvimento 2009-2013 Objectivo Estratégico Objectivo Especifico PLANO DO GOVERNO (% de melhoras)

Acções a Realizar (quantificáveis)

PARPA II

PEP Visão estratégica do

Projecção quinquenal de ACÇÕES de Receita e Despesas (CUSTOS estimados) em meticais 1º ANO PD - 2009

TOTAL

2009-2013 2009-2013 SECRETARIA DISTRITAL/GABINETE DO ADMINISTRADOR (usar os indicadores do diagnóstico, previsão e projecção) Acções de Receitas

Melhorar em media de 23% a qualidade de governacao participativa.

Unidade

Valores

2º ANO PD - 20010 Unidade

Valores

3º ANO PD - 2011 Unidade

Valores

4º ANO PD - 2012 Unidade

Valores

5º ANO PD - 2013 Unidade

Valores

255,356,820.87

43,963,435.00

47,260,692.63

50,805,244.57

54,615,637.91

58,711,810.76

3,194,615.06

550,000.00

591,250.00

635,593.75

683,263.28

734,508.03

Cobrança de Recitas Próprias

14,426,881.60

2,483,800.00

2,670,085.00

2,870,341.38

3,085,616.98

3,317,038.25

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

39,744,612.53

6,842,620.00

7,355,816.50

7,907,502.74

8,500,565.44

9,138,107.85

Transferências OE Bens e Serviços

32,242,146.19

5,550,960.00

5,967,282.00

6,414,828.15

6,895,940.26

7,413,135.78

Transferências OE Bens de Capital

61,324,992.34

10,558,000.00

11,349,850.00

12,201,088.75

13,116,170.41

14,099,883.19

Transferências OE Investimento

53,175,819.75

9,155,000.00

9,841,625.00

10,579,746.88

11,373,227.89

12,226,219.98

Financiamento Externo e Doações

49,679,487.82

8,553,055.00

9,194,534.13

9,884,124.18

10,625,433.50

11,422,341.01

3 Conselhos Consultivos Distritais

174,251.73

30,000.00

32,250.00

34,668.75

37,268.91

40,064.07

3Conselhos Consultivos do Posto Ad.

522,755.19

90,000.00

96,750.00

104,006.25

111,806.72

120,192.22

3 Conselhos Consultivos da Local.

174,251.73

30,000.00

32,250.00

34,668.75

37,268.91

40,064.07

60 Seminários IPCC's realizados

290,419.55

50,000.00

53,750.00

57,781.25

62,114.84

66,773.46

6 Seminários de Governacao de LOLE/SISTAFE

406,587.37

70,000.00

75,250.00

80,893.75

86,960.78

93,482.84

Acções de Despesas

255,356,820.87

34,808,435.00

37,419,067.63

40,225,497.70

43,242,410.02

46,485,590.78

Correntes

202,181,001.12

34,808,435.00

37,419,067.63

40,225,497.70

43,242,410.02

46,485,590.78

Transferencia de 30% de IRN

3,194,615.06

550,000.00

591,250.00

635,593.75

683,263.28

734,508.03

Transferencia do tesouro

14,426,881.60

2,483,800.00

2,670,085.00

2,870,341.38

3,085,616.98

3,317,038.25

Pagamento de salarios

39,744,612.53

6,842,620.00

7,355,816.50

7,907,502.74

8,500,565.44

9,138,107.85

Despesas Bens e Serviços

32,242,146.19

5,550,960.00

5,967,282.00

6,414,828.15

6,895,940.26

7,413,135.78

Despesas de Capital

61,324,992.34

10,558,000.00

11,349,850.00

12,201,088.75

13,116,170.41

14,099,883.19

Financiamento Externo e Doações

49,679,487.82

8,553,055.00

9,194,534.13

9,884,124.18

10,625,433.50

11,422,341.01

3 Conselhos Consultivos Distritais

174,251.73

30,000.00

32,250.00

34,668.75

37,268.91

40,064.07

3Conselhos Consultivos do Posto Ad.

522,755.19

90,000.00

96,750.00

104,006.25

111,806.72

120,192.22

174,251.73

30,000.00

32,250.00

34,668.75

37,268.91

40,064.07

290,419.55

50,000.00

53,750.00

57,781.25

62,114.84

66,773.46

406,587.37

70,000.00

75,250.00

80,893.75

86,960.78

93,482.84

53,175,819.75

9,155,000.00

9,841,625.00

10,579,746.88

11,373,227.89

12,226,219.98

53,175,819.75

9,155,000.00

9,841,625.00

10,579,746.88

11,373,227.89

12,226,219.98

investimento de iniciativa local

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

-

Media%

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5

7.5 7.5 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0 0.0

-

Transferências OE Despesas com o Pessoal

3 Conselhos Consultivos da Local. Melhorar em media de 109% a qualidade das 60 Seminários IPCC's realizados infra-estruturas publicas, a producao de mais 6 Seminários de Governacao de LOLE/SISTAFE comida, criacao de postos de emprego e renda familiar. Investimentos

% Crescimento 2009/2010 2010/2011 2011/2012 2012/2013

Cobrança de IRN

Incrementar a receita da administracao em media de 81%.

elevar o nivel de atendimento publico e reduzir o burocratismo em Aumentar em media de 81% de cobertura dos concordancia com as serviços de administracao publica, de salarios e orientacoes do Programa bens/servicos. do Governo, o PARPA II, o PEDD e as normas sobre a reforma do sector publico

2009-2013

Comentários:

52


1.9.12.1. Quadro Financeiro do distrito O distrito de Eráti conta com várias fontes de recursos financeiros e actualmente os fundos provem principalmente de três sistemas de gestão financeira. Centralizado - que compreende os fundos provenientes do Orçamento do Estado, por intermédio da Direcção Provincial de Plano e Finanças, destinado a suportar os salários dos funcionários, fundo de Funcionamento, fundo de Investimento Público destinado para financiar projectos de construção ou reabilitação de edifícios Públicos. O distrito conta ainda com o Orçamento de Investimento de Iniciativa Local destinado a Financiar projectos de geração de rendimentos, criação de postos de trabalho e produção de alimentos. Descentralizado - Constitui um reforço do fundo de investimento público e Orçamento de Gestão de Investimento de Iniciativa Local vulgo 7 milhões, proveniente da Direcção Provincial de Plano e Finanças, que em termos de execução financeira obedece os critérios de aplicação debatido e aprovado no Conselho Local de todos níveis, entretanto difere deste somente no facto das acções da referida execução terem lugar no distrito, muito particularmente na Administração do distrito e não numa Direcção Provincial. Este fundo é habitualmente conhecido por Fundo de Desenvolvimento Distrital. . Receita fiscal do Distrito – é proveniente de diversas cobranças que se efectuam aos cidadãos, como são os casos de: - Imposto de Reconstrução Nacional; - Rendimento dos Imóveis; - Aluguer de Barracas; - Receita dos mercados; - Licenças de vendedores ambulantes; - Taxas diversas; - Registo de velocípedes; - Emolumentos diversos; - Foral de demarcação de terrenos; - Multas diversas; Qquadro 48: receitas cobradas por sector nos últimos 5 anos SECTORES Administração Distrital Serviço Direcção. Ed.J.Tecnologia Serviço Dist. Saúde, M.A.Social Serviço Dist. Act. Económicas TOTAL

2004 687.750,00

RECEITAS COBRADAS EM MIL CONTOS 2005 2006 2007 2008 1.460269.53 1.990.175.50 1.961.125,50 2.647.960,00

Total 8.747.280.53

1.023.984,05

1.100.782,86

1.183.341,00

1.321.499,00

1.367.499,00

5.997.105,91

1.227.151,00

312576,00

382.876.50

386.975.75

400.584,96

1.81.910,21

-

-

-

-

-

-

2.938.885,05

5.686.628,39

3.556.393,00

3.669.600,00

4.416.043.96

20.267.550,94

Fonte: Administração do distrito e sectores

53


1.10

SÍNTESE DOS PRINCIPAIS PROBLEMAS E POTENCIALIDADES

SÍNTESE DE PROBLEMAS E POTENCIALIDADES DEDUZIDOS DO DIAGNÓSTICO RURAL PARTICIPATIVO Posto Administrativo

Namapa-sede

Problemas

Potencialidades

Problemas Económicos

Potencialidades Económicas

Estradas degradadas

Fraca comercialização de produtos agrícolas

Exploração desenfreada Madeira

Constrangimentos

    

Existência de pedras Existência de saibro Existência de mão de obra Existência de água Grande produção de produtos alimentares e de rendimento

Existência de florestas

de

Queimadas descontroladas

 

Existência de terras férteis Existência de madeira

Erosão na vila sede do distrito

   

Falta de mineiras

indústrias

 

Falta de um estabelecimento bancário Problemas Socais  Falta de água potável na vila sede

Existência de pedras Existência de saibro Existência de mão de obra Existência de técnicos qualificados Existência de cal Existência de pedras preciosas e semi-preciosas Existência de muito dinheiro em circulação.

Fraca cobertura de água nas comunidades

Potencialidades Sociais  Existência de um pequeno sistema de abastecimento de água

 

Existência de rios lençóis freáticos Existência de nascente

e

Fraca cobertura rede sanitária

da

Existência de qualificados

Insuficiência de salas de aula de material convencional

Inexistência de uma escola secundária de raiz com respectivo centro internato

Existência de muitas salas de aula com material precário Existência de mão de obra Existência de muitos graduados da 7ª classe nos postos administrativos e Distritos Vizinhos sem acesso a ensino

 

técnicos

 

Falta de uma pedreira Falta de recursos financeiros

Vias de acesso degradadas  Preços baixos praticados pelos comerciantes  Fraca rede comercial formal  Existência de operadores ilegais  Falta de fiscalização adequada  Falta de serração no distrito  Hábitos culturais da população 

Falta de financeiros

recursos

Constrangimentos  Avaria do pequeno sistema de abastecimento de água  Falta de recursos financeiros   

Falta de fontes de água Existência de fontes avariadas

Falta de unidades sanitárias e de equipamento sanitário. Falta de fundos

Falta de fundos

54


Posto Administrativo de Namirôa

Falta de urbanização da vila de Na mapa

Falta de eléctrica

energia

Problemas Económicos  Estradas degradadas

 

Existência de técnico Construção de novos edifícios para habitação ou instituições  Existência de um grupo gerador avariado  Existência de uma rede eléctrica instalada Potencialidades Económicas  Existência de pedras  Existência de saibro  Existência de mão de obra  Existência de água

Falta de mineiras

indústrias

 

Fraca comercialização de produtos agrícolas

Existência de cal Existência de pedras preciosas e semi-preciosas Grande produção de produtos alimentares e de rendimento

Inexistência da rede comercial formal

  

Exploração desenfreada Madeira

Falta de fundos Falta de energia eléctrica da rede nacional (Cahora Bassa) Constrangimentos  Falta de uma pedreira  Falta de recursos financeiros

 

um

Falta de televisão Falta de telefonia fixa e móvel

Falta de uma escola secundária na sede do posto Insuficiência de salas de aula de material convencional

 

Existência de terras férteis Existência de Madeira

Existência de muito dinheiro em circulação.

Potencialidades Sociais

Falta de urbanização da sede do posto

 

Vias de acesso degradadas Preços baixos praticados pelos comerciantes Fraca rede comercial formal Descapitalização dos agentes económicos formais Existência de infraestruturas comerciais degradadas Existência de operadores ilegais Falta de fiscalização adequada Falta de serração Hábitos culturais da população

Constrangimento

Existência de utilizadores

Existência de graduados da 7ª classe

Existência de muitas salas de aula com material precário Existência de mão de obra Existência de pedras, areia e água para construção.

  

 

de

Queimadas descontroladas

Falta de estabelecimento bancário Problemas Sociais

Existência de produtos agrícolas Existência de consumidores Existência de comerciantes informais Existência de florestas

recursos

 

 

Falta de financeiros

Maior número de alunos sem acesso ao ensino secundário Falta de fundos

Falta de financeiros

recursos

55


Fraca cobertura rede sanitária

Falta de técnicos de saúde Fraca cobertura de água nas comunidades

da

 

Falta de eléctrica

e

Inexistência da rede comercial formal

Fraca avícola

produção

 

 

Potencialidades Económicas  Existência de pedras  Existência de saibro  Existência de mão de obra  Existência de consumidores  Existência de comerciantes informais 

Existência de produtores

Existência de cal

Falta de grupo gerador Falta de energia eléctrica da rede nacional (Cahora Bassa) Constrangimentos  Falta de uma pedreira  Falta de recursos financeiros  Descapitalização dos agentes económicos formais  Existência de infraestruturas comercias degradadas  Falta de terras férteis

Fraca comercialização de produtos agrícolas

 

Problemas Sociais  Falta de água potável

Fraca cobertura rede sanitária

Falta de eléctrica

Falta de televisão  Queimadas descontroladas

 

da

energia

Falta de uma escola secundária na sede do posto Insuficiência de salas de aula de material convencional

Falta de fontes de água Existência de fontes avariadas

 

energia

Problemas Económicos  Vias de acesso pontes degradadas Posto Administrativo de Alua

Existência de rios e lençóis freáticos Existência de nascentes

Falta de unidades sanitárias e de equipamento sanitário.

Potencialidades Social 

Constrangimentos  Falta de fontes de água  Existência de fontes avariadas

Existência de um centro de formação de parteiras básicas

  

Vias de acesso degradadas Preços baixos praticados pelos comerciantes Fraca rede comercial formal

Falta de unidades sanitárias e de equipamento sanitário. Falta de grupo gerador Falta de energia eléctrica da rede nacional (Cahora Bassa)

de

Hábitos culturais população

Existência de graduados da 7ª classe

Existência de muitas salas de aula com material precário Existência de mão de obra Existência de pedras e areia para construção.

Maior número de alunos sem acesso ao ensino secundário Falta de fundos

 

Existência Madeira

da

56


1.10.1 SÍNTESE DE PROBLEMAS E POTENCIALIDADES DEDUZIDOS DO DIAGNÓSTICO SECTORIAL Sector

Problema 

P. INFRAESTRUTUR A 

Potencialidade

Urbanização das vilas de namapa e sede de do Posto Administrativo de namirôa Insuficiência de fontes de água

    

Vias de acesso e pontes degradadas

Insuficiência de edifícios para funcionamento de instituições públicas e habitação

Saneamento deficitário

          

Erosão na vila sede do distrito

 

Falta de transporte Falta de energia eléctrica

     

 ACTIVIDAD ES ECONÓMIC AS  

Fraca assistência técnica aos camponeses e criadores de animais Falta de transporte Fraca comercialização de produtos agrícolas

  

Constrangimentos

Existência de técnicos qualificados Construção de novos edifícios para habitação ou instituições

Falta de financeiros

Existência de rios e lençóis freáticos Existência de nascentes Existência de um pequeno sistema de abastecimento de água Existência de pedras Existência de saibro Existência de mão de obra Existência de pedras Existência de saibro Existência de mão de obra Existência de cal Existência de edifícios degradados Existência de microempresas de construção (MERAS) Existência de microempresas de construção (MERAS) Existência de material de construção local Existência de pedras Existência de saibro Existência de mão de obra Existência de técnicos qualificados

 

Falta de fontes de água Existência de fontes avariadas

 

Falta de uma pedreira Falta de recursos financeiros Falta de fundos

Existência de um grupo gerador avariado Existência de uma rede eléctrica instalada Existência de terras férteis Existência de grandes Produtores Existência de animais

 

Grande produção de produtos alimentares e de rendimento

  

 

   

Insuficiência da rede comercial formal

Exploração desenfreada Madeira

   

de

Existência de produtos agrícolas Existência de consumidores Existência de comerciantes informais

Existência de florestas

 

recursos

Hábitos culturais da população Falta de recursos financeiros Falta de recursos financeiros

Falta de fundos Falta de energia da rede nacional (Cahora Bassa) Fraca cobertura da rede de extensão Insuficiência de medicamentos para o tratamento de plantas e animais Falta de fundos Vias de acesso degradadas Preços baixos praticados pelos comerciantes Fraca rede comercial formal Descapitalização dos agentes económicos formais Infra-estruturas comerciais degradadas Operadores ilegais Falta de fiscalização adequada Falta de serração 57


Falta de indústrias mineiras

 

Falta de técnicos ligados a área de geografia e cadastro, industria e comercio, turismo e Pecuária. Descapitalização dos comerciantes formais Falta de instituição bancária Insuficiência da cobertura da rede de telefonia móvel e fixa e da televisão Falta de operadores para transporte de pessoas e bens dento do Distrito

Queimadas descontroladas

  

Fraca cobertura da rede sanitária

  

SAÚDE

    

 

  

Insuficiência de meios de transporte Consumo de água imprópria

   

 

 EDUCAÇÃO 

Realização de partos fora da maternidade Altos índices de contaminação do HIV/SIDA

Fraca cobertura da rede escolar Insuficiência de escolas secundárias

Existência de muitas salas de aula construídas com material precário Insuficiência de docentes

 

  

Existência de cal Existência de pedras preciosas e semi-preciosas Existência de comerciantes formais e informais Existência de estabelecimentos turísticos Existência de lugares para prática de actividade turística Existência de comerciantes

Estabelecimentos comerciais degradados

Existência de muito dinheiro em circulação. Existência de potências utilizadores

Difícil acesso ao crédito bancário

Existência de grandes quantidades de mercadorias nas zonas rurais Existência de pessoas e bens por ser transportados de um ponto para o outro Existência de terras férteis Existência de madeira Existência de florestas e fauna bravia Existência de técnicos qualificados Existência de centro de formação de técnicos básicos de saúde Existência de um Hospital rural e um Distrital Existência de rios e lençóis freáticos Existência de nascentes Existência de um pequeno sistema de abastecimento de água

Existência de técnicos qualificados Existência de maternidades Existência de hospital dia Existência de tratamento (TARV)

Hábitos culturais

Fraca sensibilidade por parte da população Existência de um corredor que atravessa a vila sede do Distrito Insuficiência de docents

 

 

Hábitos culturais população

da

Falta de unidades sanitárias e de equipamento sanitário.

Falta de fundos

 

Falta de fontes de água Existência de fontes avariadas Falta de tratamento da água

Vias de acesso degradadas Falta de capital para investir na area

Existência de muitas crianças com idade escolar Muitos graduados da 7ª e 10º classes

Existência de mão de obra Existência de pedras, arreia, água e cal. Existência de microempresas de construção civil (MERAS) Existência de muitas turmas superlotadas

Falta de uma escola secundária de raiz e respectivo centro internato Falta de fundos

58


   ADMINISTR AÇÃO PÚBLICA    

1.11

Inexistência de campos para prática de actividades desportivas Falta de material bibliotecário Falta de transporte Insuficiência de edifícios para o funcionamento das secretarias das Localidades e outras instituições Insuficiência de casa para os técnicos Fraca colecta dos impostos Insuficiência de técnicos qualificados Insuficiência de transporte

Existência de muitos talentos

Falta de fundos

Existência de bibliotecas públicas e privadas

Falta de fundos

 

Falta de fundos

sem

Falta de fundos

potenciais

 

Existência de técnicos habitação condigna

Existências contribuintes

de

Falta de fundos

PROBLEMAS GERAIS DO DISTRITO

Síntese de problemas e potencialidades deduzidos da análise sectorial e comunitária 

Problemas Estradas degradadas e intransitáveis no período chuvoso Fraca comercialização de produtos agrícolas

    

Potencialidades Existência de pedras Existência de saibro Existência de mão de obra Existência de água Grande produção de produtos alimentares e de rendimento

    

Exploração desenfreada de Madeira

Existência de florestas

Queimadas descontroladas

  

Existência de terras férteis Existência de madeira Existência de floresta e fauna bravia

Erosão na vila sede do distrito

   

Existência de pedras Existência de saibro Existência de mão de obra Existência de técnicos qualificados

Falta de indústrias mineiras  

Existência de cal Existência de pedras preciosas e semi-preciosas Existência de muito dinheiro em circulação.

Falta de um estabelecimento bancário

Constrangimentos Falta de uma pedreira Falta de recursos financeiros

Vias de acesso degradadas Preços baixos praticados pelos comerciantes Fraca rede comercial formal

   

Existência de operadores ilegais Falta de fiscalização adequada Falta de serração no distrito Legalização de operadores a Nível Provincial  Hábitos culturais da população  Falta de reservas

 

Falta de recursos financeiros Falta de ordenamento territorial

59


 

Insuficiência de salas de aula de material convencional

Insuficiência de técnicos qualificados Inexistência da rede comercial formal

Fraca cobertura de água nas comunidades

 

     

Fraca cobertura da rede sanitária

Falta de indústrias mineiras

   

    

Falta de transporte nos sectores Fraca cobrança de impostos

Insuficiência de casa para os técnicos Realização de partos fora da maternidade

Altos índices de contaminação do HIV/SIDA e outras pandemias (malária, diarreias, tuberculose e sarampo)

   

Existência de muitas salas de aula com material precário Existência de mão de obra Existência de pedras, areia e água para construção.

Falta de fundos

 Existência de produtos agrícolas Existência de consumidores Existência de comerciantes informais Existência de rios e lençóis freáticos Existência de nascentes Exigência de pequeno sistema de abastecimento de água na vila sede do Distrito

Existência de um centro de formação de parteiras básicas Existência de técnicos qualificados

    

Descapitalização dos agentes económicos formais Existência de infra-estruturas comercias degradadas Falta de fontes de água Existência de fontes avariadas Funcionamento irregular do pequeno sistema de abastecimento de água na vila sede do Distrito pelo estado obsoleto da tubagem Falta de unidades sanitárias e de equipamento sanitário.

Existência de cal Existência de pedras preciosas e semi-preciosas  Existência de potências contribuintes Existência de técnicos sem habitação condigna Existência de técnicos qualificados Existência de maternidades Existência de hospital dia Existência de tratamento (TARV)

 

Falta de fundos

Hábitos culturais

Fraca sensibilidade por parte da população Existência de um corredor que atravessa a vila sede do Distrito

60


II. ESTRATÉGIA DE DESENVOLVIMENTO 2.1. FORMULAÇÃO DOS OBJECTIVOS DISTRITAL DE DESENVOLVIMENTO

PARA

O

PLANO

ESTRATÉGICO

O distrito de Eráti desde o ano de 2004 conta com perspectivas reais do seu futuro, cujas concretizações iniciaram com a implementação do Primeiro PEDD (2004-2008). Segundo a avaliação do primeiro PEDD feita pelos actores de desenvolvimento do distrito, nomeadamente o do Governo Distrital a ETD bem como IPCCs e os diversos parceiros que operam no distrito a avaliação deste é positiva visto que foi cumprido em 70% apesar de muitas realizações não terem sido previstas no PEDD. Na fase actual, o distrito tem novos horizontes temporais dando os seus passos para garantir o seu crescimento com base no uso sustentável dos diversos recursos naturais de que o distrito dispõe, na maximização da produção e da produtividade, nas acções de desenvolvimento com apoio do parceiros e das comunidades. LEMA: ERÁTI, RUMO AO DESENVOLVIMENTO

Objectivo Estratégico: Reduzir o índice de pobreza através da exploração sustentável de recursos locais para melhorar as condições de vida da população do distrito de Eráti, em ambiente de paz, harmonia e tranquilidade. Objectivos específicos ou operacionais      

Melhorar em 60% a actividade Económica Melhorar em 50% os Cuidados Primários de Saúde Melhorar em 40 a Circulação de pessoas e bens Aumentar em 48% o fornecimento de água potável e Saneamento do meio Melhorar em 10% o atendimento público na Função Pública Melhorar em 75% o ensino formal e informal

2.2 Estrategia de Desenvolvimento A estratégia económica distrital esta orientada para trabalhar, melhorar e aproveitar as vocações produtivas de nosso distrito, ponderamos nossas potencialidades e vectores identificamos os prioritários. Consideramos assim, que o distrito pode posicionar-se-á de forma competitiva no mercado. O distrito fez análises de quais são suas potencialidades que sendo exploradas em maior escala e de forma organizada pela população contribuirão de forma importante para o desenvolvimento económico do distrito. Através duma metodologia participativa, foram identificados em 2008 como vectores prioritários como o Milho, Mandioca, Medicina Natural e Turismo Antropologico & Cultural. Em volta destes vectores, consideramos que a economia distrital poderá ser dinamizada com impactos importantes visíveis no aumento de rendimentos e na criação de emprego para a população e os empreendedores locais.

61


2.3 Cenários Macro-Económicos A descrição dos cenários macro-económicos no presente Plano tem em vista a construção da capacidade económica do distrito de Eráti para melhorar e a qualidade de vida de todos. Este processo será possível através de implementação de uma estratégia concertada entre os parceiros Públicos, o Sector Empresarial e os Não-Governamentais para criar condições melhores ao crescimento económico e geração de emprego.

A criação de uma economica local capaz de trazer sucessos no distrito dependerá do aproveitamento sustentavel dos principais vectores de desenvolvimento economico local, através de melhoria do ambiente para investimento nesses vectores e aumento da produtividade e a competitividade dos negócios locais, dos empreendedores e dos trabalhadores.

2.3.1 Cenario 0 Crescimento Espontaneo Quadro 49 : Cenário 0, Crescimento Espontâneo Produção 2010 -2014 (Projecção com base no Crescimento Espontâneo) Produto

1

Unida de de Medida

Taxa de cresci ment o espon tânea

Ano n

Ano n+1

Ano n+2

Ano n+3

Ano n+4

Prod Poten cial

% 2014/ poten cial

2010

2011

2012

2013

5

6

7

8

9

10

11

12

19,150

20,610

22,182

23,874

25,695

27,654

10,646

72.2%

7.2% 4.6% a) 12.8% 258.4 % 0.7% 12.0% 52.8% 6.0% 183 % 14.3% -3.1% 71.9%

267,400 5,800 500

286,728 6,068 564

307,453 6,348 636

329,676 6,641 718

379,057 7,268 913

12,723 8,800 2,800 8,468 800 6,300 180 300 180

45,594 8,864 3,136 12,942 848 17,747 206 291 309

163,391 8,928 3,512 19,780 899 49,995 235 282 532

585,530 8,992 3,933 30,230 952 140,839 269 273 915

353,506 6,947 809 2,098,30 8 9,057 4,405 46,202 1,009 396,751 307 264 1,573

38,300 382,00 0 (a) (a)

7,519,504 9,123 4,934 70,613 1,069 1,117,668 351 256 2,704

(a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a) (a)

0.0%

19,958

19,956

19,954

19,952

19,950

19,948

(a)

Cabeças Consultas

103% -4.0% b)

425 18,011

862 17,299

1,751 16,616

3,558 15,959

7,226 15,329

14,678 14,723

(a) 10,000 -

Camas

45.0%

Milho Mandioca

Tn Tn

7.6%

Algodão Tabaco Girassol Caju

Tn Tn Tn Tn

Mapira Feijões Arroz Amendo Mexoera Gergelim Horticulas Batata Gado Bovino Gado caprino Suino Medicina Natural

Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn Tn

2014

Oportu nidade de negócio 2014

4

3

a)

Planificação (quantidades)

2009

2

Turismo

Prod Real (Ano n-1)

Cabeçaas

-

18

26

38

55

80

115

100

2,943

99.2%

-

-

-

-

-

-4,723

147.2% -

99,885

0.1%

-

Potencialidade não dimensionada, consequentemente não estão preenchidas as colunas de oportunidade de negócio incluindo a sua percentagem de exploração.

62


O Cenário “0” mostra a projecção da produção das potencialidades do distrito com mensão especial nas potencialidades identificadas como vectores DEL e dimensionadas , que mereceram o desenho das cadeias de valor. Todas as potencialidades deverão ter desenhadas as suas cadeias de valor a medida que os mercados o determinam. Com as taxas de crescimento espontâneas de Milho 7,6% e Mandioca 7,2% não se chega a cobrir as a produção potencial até o ano 2014, ficando ainda um potencial por explorar até em 2014 de 10.646 Tn de malho e 2.943 Tn de Mandioca.

Graficos do Cenário “0”

63


64


2.3.2 Cenario 1, Taxa de Crescimento com base no Plano de Acção 2010/2014 Quadro 50 : Cenario 1, com base no Plano de Acção no Periodo 2010/2014 Produção 2010 -2014 (Projecção com base no Plano de Accao) Cenário 1 Produto

Unida de de Medi da

Taxa de cresci ment o espon tânea

Prod Real (Ano n-1)

Planificação (quantidades) Ano n

Ano n+1

Ano n+2

Ano n+3

Ano n+4

Prod Potenci al

% 2014/p otenci al

12

2009

2010

2011

2012

2013

2

3

4

5

6

7

8

9

10

11

Milho Mandioca Algodão Tabaco Girassol Caju

Tn Tn

9.2% 8.7% 40.0%

19,150 267,400 5,800

20,903 290,594 8,120

22,815 315,799 11,368

24,903 343,191 15,915

27,182 372,958 22,281

29,670 382,000 31,194

38,300 382,000 (a)

8,630 0

500

577

665

767

885

1,021

(a)

Mapira Feijões Arroz Amendo Mexoera Gergelim

Tn Tn Tn Tn Tn Tn

15.4% 123.7 % 31.0% 0.9% 14.4% 63.4% 30.0% 218.0 % 17.1% -3.8%

425 12,723 8,800 2,800 8,468 800

950 16,667 8,876 3,203 13,837 1,040

2,125 21,834 8,953 3,664 22,609 1,353

4,755 28,602 9,031 4,192 36,944 1,758

10,639 37,469 9,109 4,795 60,367 2,286

(a) (a) (a) (a) (a) (a)

6,300 180 300

20,037 211 289

63,727 247 278

202,680 289 267

644,614 339 257

23,804 49,085 9,188 5,485 98,640 2,971 2,050,17 0 397 248

335

625

1,164

2,169

4,042

(a)

1

Horticulas Batata Gado Bovino Gado caprino Suino Medicina Natural (c )

Turismo(d)

a) Tn Tn

Tn Tn Cabeças

2014

Oportu nidade de negócio 2014

(a) (a) (a)

-

-

-

-

-

-

-

-

86.3%

180

0.0% 5.0%

19,958 18,011

19,956 18,912

19,953 19,857

19,951 20,850

19,948 21,892

19,946 22,987

(a) 30,000

7,013

76.6%

5.0% 40.0%

3,000 18

3,150 25

3,308 35

3,473 49

3,647 69

3,829 97

9,000 100

5,171 3

42.5% 96.8%

Cabeças Cabeças Consultas Camas

77.5 100.0

Fonte: CTD, GTD-DEL Eráti

O quadro do Cenário 1 de projecção com plano de acção, mostra a projecção da produção do Milho e Mandioca do ano 2010 a 2014 com uma taxa de crescimento maior à do cenário 0, como se pode observar a situação cambia, porque a produção se incrementa, mais ainda não chega a cobrir as quantidades do potencial das culturas de Milho de 28.740 Tn e Mandioca de 350.000 Tn.

Representação Grafica do Cenario 1

65


66


67


2.4 VECTORES DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL DE ERÁTI O Grupo de Trabalho de desenvolvimento dconomico local de Eráti, em sessões de trabalho no quadro da planificacao estratégica local com abordagem DEL integrada identificou 4 produtos como vectores DEL dentre várias potencialidades alistadas existentes no Distrito, a saber: Milho, Mandioca, Medicna Natural e Turismo. 2.4.1 Vector Milho Identificado e mensurado, o milho é consumido de várias maneiras como chima (massa feita de farinha), bolos, verde (massaroca), etc., é bastante consumido a nível do Distrito de Eráti e muito comercializado dentro e fora do distrito.

Várias etapas da Cadeia de Valor do Milho de Eráti: produção, conservação e transformação

CADEIA DE VALOR DE MILHO Situação Actual (Problema) 2 A produção actual é de 19.150 Tn (Fonte DPA)

A produção actual corresponde a uma área equivalente a 19.150 Hectares.

O rendimento da produção actual é apenas de 1 toneladas por hectar, sem uso de fertilizantes

A produção actual é feita por 19.150 produtores

Utilizaram-se 574,5 toneladas de sementes

Potencialidade e sua cadeia de valor 1 Insumos Para potencial total de produção sustentável de Milho igual a 38.300 Tn Área de produção 19.150 ha podendo-se ampliar à mais hectares produtores, dependendo da competitividade dos produtores

Para uma média de produção por hectar de 2 ton

Número de produtores em 19.150

Disponibilidade de 1.141 Ton de sementes melhoradas

Soluções e oportunidades de negócios 3 Aumentar a produção em 19.150 Tn (com vista atingir o nosso potencial)

Oportunidade de negócio para rentabilizar a produção de 1 para 4 toneladas por hectare, com possibilidade de integração de produtores médios com produção média acima das 3 ton por hectare Oportunidade de negócio para rentabilizar a produção de 1 para 4 toneladas por hectare, com possibilidade de integração de produtores médios com produção média acima das 3 ton por hectare, e fornecimento de 5.745 ton de fertilizantes (NPK 12-24-12 e Ureia) Oportunidade de negócio para rentabilizar a produção de 1 para 4 toneladas por hectar, com possibilidade de integração de produtores médios com produção média acima das 3 ton por hectare Oportunidade de negócio para a venda de 574,5 toneladas de sementes melhoradas 68


Produção

80% da produção actual é feita por agricultores do sector familiar com uso de 33.240 enxadas e 11.080 catanas, e os restantes 20% é realizada por produtores médios utilizando dois tractores, sem uso da tracção animal As 19.150 toneladas de milho foram produzidas em sequeiro, sem utilização de nenhum sistema de regadio

Número de tractores em 4 unidades e as respectivas alfaias agrícolas e 10 juntas e respectivas alfeias

Oportunidade de negocio para venda de tractores e suas alfaias, bem como para introdução da tracção animal em 10 juntas e respectivas alfaias.

Produção por rega, numa área correspondente a 7.670 ha

Oportunidade de negócio parainstalação de sistemas de regadio para uma produção numa área de 7.670 ha

A produção actual é assistida por 4 técnicos extensionistas, sendo este insuficiente

25 Extensionistas, com meios para assistir 19.150 produtores

Reforçar com 21 técnicos extensionistas devidamente equipados com meios.

Da produção actual, 20% foi financiada pelo FDD (por confirmar), 30% da produção foi feita com recurso a outras fontes de crédito (Chitique, PCRs), e os restantes 50% pelo de recursos próprios

Financiamento da produção em 40% pelo FDD.

Oportunidade de negócio para entrada em actividade de instituições de microcrédito

A produção actual é armazenada em celeiros melhorados com capacidade máxima de armazenar 3-4 toneladas de milho.

Conservação da produção em armazéns melhorados de maior capacidade

Em média 10% (1.915 Ton) da produção perde-se por existência de pragas nos locais de armazenagem.

Apenas 2% da produção perdida por ataque de pragas nos locais de armazenamento Transformação

Actualmente o processamento de milho é feito por farinação por 08 moageiras em Muanona/Naphulo, Meliva/Mizele, Odinepa/Kutua, Josina Machel, Sódua, Namiroa: Napaco e Mulupelo. A produção actual processada não é emsacada com sacaria com marca de promoção do produto do distrito.

Processamento do milho feito por 16 unidades moageiras

Produção de sacos com marca do distrito para ensacar 34.470 ton de milho processado

Oportunidade para construção de armazéns melhorados com capacidade para armazenar 10 – 20 toneladas.

Aquisição de 9.575 Tn de insecticidas (Actellic).

Promover a instalação de 8 novas unidades de processamento de milho, com capacidade para procesar e ensacar cerca de toneladas de milho por dia. Negociação de micro credito com condições acessíveis (Bancos, Instituições de micro finanças, Fundos de fomento), para instalação de linhas de produção de sacaria para ensacagem do milho.

Comercialização Das 17.200 toneladas, 30% é consumida localmente e as restantes 70% são comercializadas nos mercados dos distritos de Nacala Porto, Ilha de Moçambique, na cidade de Nampula. 90% da produção é comercializada em grão. Desta, 70% por vendedores informais e 30% pelos formais.

90% da produção comercializada

Comercialização de 90% da produção transformada e ensacada

Oportunidade de negócio para comercialização de 90% da produção de milho nos distritos de Nacala Porto, Ilha de Moçambique e cidade de Nampula.

Oportunidade de negócio para comercialização de 90% da produção já processada, e ensacada, sendo 45% desta actividade a ser desenvolvida por vendedores formais

69


Plano de Acção Vector Milho 2010 – 2014 Para alcançar as metas propostas para o ano 2014, devemos cumprir com o seguinte Plano de Acção do vector milho. Accoes Abertura de 3 represas de raiz, 1 no Posto Administrativo de Namapa sede, localidades de Odinepa e 1 posto Administrativo de Namiroa, localidade de Muanoma para irrigar uma área de 7.670 há Alocação de 6 motobombas, por concurso público rentabilizar a produção de 1 para 4 toneladas por hectare, com possibilidade de integração de produtores médios com produção média acima das 3 ton por hectare, e fornecimento de 5.745 ton de fertilizantes (NPK 1224-12 e Ureia) Aquisição de 9.575 Tn de insecticidas (Actellic). Aquisição de 574,5 toneladas de sementes melhoradas Venda de tractores e suas alfaias, bem como para introdução da tracção animal em 10 juntas e respectivas alfaias. Reabilitação de 225 km de vias de acesso, Namapasede - Namiroa (70Km), Alua - Namiroa (65 km), Namapa-sede – Odinepa (30km), Odinepa - Kútua (25km), Alua – Negoro (35km) Aumentar a área de produção nas localidades de Odinepa e Muanoma Admitir mais 4 técnicos agro-pecuários, para dar assistência técnica a produtores, para dar assistência técnica aos Postos Administrativos de Namapa Sede e Namiroa Intensificar a tracção animal com a compra 20 cabeças Capacitação e assistência técnica a 19.150 produtores

2010

2011

2012

2013

1

1

1

3

2

2

2

6

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

X

2

2

4

2

10

70

65

65

35

225

6.375 Ha

6.375 Ha

12.750

2

2

4

10

10

20

200

100

100

2014

100

Total

500

70


Capacitação e assistência técnica em gestão empresarial a 500 pessoas Estabelecimento de uma rede de comercialização para os P. Administrativos

200

100

100

100

1

400

1

2.4.2. Vector de Mandioca A Mandioca é outro vector e aposta para desenvolver a económico local, consumida de várias maneiras como farinha, bolos, crua, etc., as suas folhas conhecidas como matapa são bastante nutritivas e geralmente servidas como caril básico nas zonas do interior de Eráti. Recentemente a demanda de produção de mandioca tem recebido um grande desafio pela implantação da fabrica de cerveja cujo principal insumo e a mandioca.

Várias etapas da Cadeia de Valor da Mandioca de Eráti: produção, conservação e transformação

CADEIA DE VALOR DE MANDIOCA Situação ctual (Problemas) 2 A produção actual de apenas 267.400 Tn.

A produção actual é feita em 38.200 Hectares. O rendimento da produção actual é de 7 toneladas por hectar de mandioca.

Actualmente a produção é feita por 19.100 Produtores. A produção actual é feita com recurso a semente de variedade não tolerantes a podridão radicular.

Potencialidade e sua cadeia de valor 1 Insumos Para potencial total de produção sustentável é de 382.000 Toneladas. 38.200 Ha

Soluções e oportunidades de negócios 3

O rendimento da produção desejado é de 10 toneladas por hectar de mandioca.

Oportunidade de negócio para produzir 114.600 Tn (com vista a atingir o nosso potencial). Oportunidade de negócio pra rentabilizar os 38.200 hectares, para produção de 10 ton/ há. Oportunidade de negócio para rentabilizar a produção de 7 para 10 toneladas por hectare.

São necessários 19.100 produtores 100% Produção feita com variedades tolerantes a podridão radicular e doce.

Oportunidade de negócio para rentabilizar a produção de 7 para 10 toneladas por hectare. Oportunidade de negócio para produção de 95.500.000 hastes da mandioca doce e resistente a podridão radicular.

71


A produção actual é feita com recurso a uma quantidade de 95.500.000 hastes de mandioca.

Existência de 95.500.000 de hastes de mandioca de variantes doce e resistente a podridão radicular.

Oportunidade de negócio para produção de 95.500.000 hastes da mandioca doce e resistente a podridão radicular.

A produção actual é feita apenas com o uso de adubos orgânicos locais de difícil dimensionamento.

100% da produção com uso de 7.640 ton de adubo inorgânico.

Oportunidade de negócio para venda de 7.640 ton de adubo inorgânico (NTK 1224-12).

Produção Toda produção actual é feita por agricultores do sector familiar com uso de 57.300 enxadas e 19.100 catanas, sem uso da tracção animal, nem tractores.

Número de tractores em 4 unidades e as respectivas alfaias agrícolas e 10 juntas e respectivas alfaias.

As 267.400 toneladas de mandioca são produzidas em sequeiro, sem utilização de nenhum sistema de regadio. A produção actual é assistida por 4 técnicos extensionistas, sendo este insuficiente.

Produção por rega, numa área correspondente a 15.280 h.

Oportunidade de negocio para venda de tractores e suas alfaias, bem como para introdução da tracção animal em 10 juntas e respectivas alfaias. Oportunidade de negócio para a instalação de sistemas de regadio para uma produção numa área de 15.280 ha

25 Extensionistas, com meios para assistir 19.100 produtores

Reforçar com 21 técnicos extensionistas devidamente equipados com meios,

Da produção actual, 20% foi financiada pelo FDD (por confirmar), 80% da produção foi feita com recurso a fundos próprios A produção actual é armazenada em seleiros melhorados com capacidade máxima de armazenar 2-3 toneladas.

Financiamento da produção em 40 % pelo FDD e 50 % por instituições de microcredito Conservação da produção em armazéns melhorados de maior capacidade

Oportunidade de negócio para entrada em actividade de instituições de microcrédito Oportunidade para construção de armazéns melhorados com capacidade para armazenar 10 – 20 toneladas.

Em média 5% (13.370Ton) da produção perde-se por existência de pragas nos locais de armazenagem.

Apenas 2% da produção perdida por ataque de pragas nos locais de armazenamento

Oportunidade de negócio para construção de 16 armazéns melhorados.

Transformação Actualmente o processamento de mandioca é feito por farinação por 08 moageiras em Muanona/Naphulo, Meliva/Mizele, Odinepa/Kutua, Josina Machel, Sódua, Namiroa: Napaco e Mulupelo.

Promover a instalação de 16 unidades de processamento de mandioca, com capacidade para processar e ensacar a mandioca.

Instalação de 8 novas unidades de processamento de milho, com capacidade para processar e ensacar cerca de 40% de mandioca.

Comercialização

Das 254.030 toneladas, 60% é consumida localmente e as restantes 40% são comercializadas nos mercados dos distritos de Nacala Porto, Ilha de Moçambique, na cidade de Nampula.

Comercializar 40% da produção transformada e ensacada e 60% fresca.

Da produção actual, 60% é comercializada seca por vendedores formais e informais, enquanto a restante de forma fresca.

Comercialização de 40% da produção transformada e ensacada e 60% da produção de forma fresca

A produção actual é escoada em 235 Km internos de estradas em precárias condições de transitabilidade

Manutenção de 235Km de estrada para escoamento da produção

Oportunidade de negócio para comercializar 40% da produção transformada e ensacada e 60% em estado fresco a nível local bem como nos mercados dos distritos de Nacala-Porto, Ilha de Moçambique e na Cidade de Nampula. Oportunidade de negócio para comercializar 40% da produção transformada e ensacada e 60% em estado fresco a Cerveja de Moçambique e outros. Oportunidade de negócio para intervenção de microempresas de manutenção de estradas em 235Km de estrada.

72


Plano de Acção Vector Madioca 2010 - 2014 Para alcançar as metas propostas para o ano 2014, devemos cumprir com o seguinte Plano de Acção do vector mandioca. Accoes

2010

2011

2012

2013

2014

Total

rentabilizar os 38.200 hectares, para produção de 10 ton/ há. produção de 95.500.000 hastes da mandioca doce e resistente a podridão radicular Criar 6 cooperativas agropecuárias para no Postos Administrativos de Namapa Sede e Namiroa Aquisição por concurso público de 2 tractores (1 por Distrito), para intensificação para intensificação da lavoura mecânica Aquisição de 30 maquinetas de transformação da Mandioca de boa qualidade e baixo custo Sensibilizar mediante 8 capacitações as comunidades para o combate as queimadas descontroladas por parte dos técnicos do governo Reabilitação de vias de acesso, principalmente do Namapa-sede - Namiroa (70Km), Alua - Namiroa (65 km), Namapa-sede – Odinepa (30km), Odinepa - Kútua (25km), Alua – Negoro (35km) instalação de sistemas de regadio para uma produção numa área de 15.280 ha Admitir mais a técnicos agro-pecuários, para dar assistência técnica a camponeses, para dar assistência técnica aos Postos Administrativos de Namapa Sede e Namiroa Capacitação e assistência técnica a 400 produtores Capacitação e assistência técnica sobre transformação da Mandioca a 400 produtores s Capacitação e assistência

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

x

2

2

2

6

x

1

1

2

10

10

10

2

2

2

2

8

70

65

65

25

225

x

x

x

x

x

2

2

100

100

100

100

400

100

100

100

100

400

100

100

100

100

400

30

4

73


técnica em gestão empresarial a 400 pessoas Estabelecimento de uma rede de comercialização nos Postos Administrativos de Namapa, Alua e Namiroa

1

1

2.4.3. Medicina Natural Não há registo de utentes, mas existe informações de que há pessoas que desde Maputo e até fora do país que visitam o monte Eráti para prática de cultos pela sua dimensão nacional. Actualmente, através dos serviços Distritais de Actividades Económicas, está em curso o estudo sobre as oportunidades de negócio da medicina tradicional. A nível nacional, uma das agremiações mais credível e com domínio apurado da medicina natural, é a AMETRAMO (Associação de Médicos Tradicionais de Moçambique) de Eráti com contacto 828322070. Quanto as oportunidades de negócio da medicina natural convidamos aos investidores a explorar nas seguintes áreas: a. b. c. d.

Abertura de campos de produção de ervas medicinais, Unidades de conservação e processamento da erva medicinal, Unidades de fabrico de embalagens de medicamentos, e Abertura de farmácias de medicina tradicional; e outras oportunidades de negócio.

2.4.4. Turismo Antropológico e Cultural Eráti é potencialmente rico em atractivos turísticos. Apesar não possuirmos informação sobre o número de turistas que visitaram (de carácter antropológico e cultural) nos últimos 5 anos estas potencialidades, há informações de existência de pessoas que desde Maputo e até fora do país que visitam os seguintes atractivos pela sua dimensão antropológica e cultural: a. b. c. d. e. f. g.

Cascatas do Rio Lurio, Lagoa Niveta, Montes Eráti, Riane, Chiri, Rio subterrâneo, Cavernas Tikiniha, A história do povo de Eráti incluindo os seus hábitos e costumes. A Fauna bravia constituída por macacos, leões, porco-bravo, antílopes, pala palas, coelhos, leopardos, elefantes, diversos tipos de aves e répteis.

Estes atractivos oferecem as seguintes oportunidades de negócios: Elaboração do roteiro turístico de Erati, caça e pesca desportiva, criação de 2 novos alojamentos e 2 restaurantes nos postos administrativos de Alua e Namirôa, uma microempresa para gestão de visitas turísticas guiadas, produção de 10 Canoas e 10 barcos de passeio, 5 associações de artesanato, 3 viaturas de transporte dos turistas aos atractivos turísticos, 10 grupos locais de dança e música tradicional. Os visitantes que vão a Cabo Delgado provenientes de Nampula, aproveitam visitar a nossa riqueza antropológica e cultural por isso aconselhamos a todos outros turistas a fazerem reservas alimentares e de hospedagem nos complexos Fole e Cahora Bassa é nossa, Bar Delicias para gozarem o nosso encanto turístico. 74


III. PROGRAMA DE ACÇÕES 3.1 ACÇÕES Neste capítulo, vai-se fazer a apresentação das actividades ou acções a serem realizadas conforme os Objectivos Operacionais e aquilo que são os resultados das negociações com os parceiros e actores do distrito. Para a concretização das acções que vem na matriz, o Governo do distrito conta com os fundos do Orçamento do Estado, financiamentos externos, doações e a contribuição dos agentes económicos. O Plano ora elaborado tem um horizonte temporal de 5 anos, isso implica que para a sua materialização ou operacionalização por cada ano será elaborado um Plano Económico e Social (PES). A elaboração do mesmo vai envolver todos os actores do Distrito e os membros dos CC`s dos diferentes níveis. O Plano é o fruto de uma planificação descentralizada, as comunidades, povoações, localidades e os Postos Administrativos desempenharam uma função preponderante na elaboração das acções e tiram o mesmo papel na sua implementação, avaliação e monitoria. Por cada actividade será possível visualizar os custos, o financiador, o executor e o ano de execução. Melhorar a actividade económica Para garantir a melhoria da actividade económica no distrito, se fez um levantamento das potencialidades da província especialmente em áreas como a agricultura, comércio, industria e turismo em base aos vectores de desenvolvimento do distrito se desenharam as cadeias de valor, se realizo a mesura das potencialidades e posteriormente se desenharam acções para lograr o desenvolvimento. Acções a serem realizadas no período.  Realizar o Marketing territorial do distrito  Afectação de 4 extensionistas agrícolas  Abertura de machambas em blocos  Criar 10 Associações agro-pecuárias  Aquisição de 100 cabeças de bovinos  Construção de 3 represas  Fornecimento de crédito para as lojas rurais  Fornecimento de créditos para moageiras  Transmissão de técnicas melhoradas de baixo custo para milho e mandioca  Produção da mandioca e milho (Cadeias de Valor)  Aberturas de 2 instâncias turísticas Melhorar em 50% os Cuidados Primários de Saúde Para que seja alcançada essa melhoria em 50% em Cuidados Primários de Saúde, o sector junto dos parceiros fazer questão de colocar o pessoal qualificado nas unidades sanitárias, aumentar a rede sanitária ampliar algumas unidades sanitárias. Acções a serem realizadas no período:  Construir 4 Centros de Saúde em (Intuto, Necoro, Meliva e Nahopa)  Construção de uma maternidade no C.S de Namiroa sede contratar 136 técnicos de saúde 75


        

Abertura de 2 Postos de Saúde de medicina natural Construção de 3 Centros Nutricionais nas U. S. de 25 de Junho, Kutua e Odinepa Aquisição de 2 Ambulâncias para C.S de Namiroa e Kutua Manutenção de 29 residências do Pessoal Colocação de Painéis solar em 3 casas do pessoal Realização de palestras sobre HIV/SIDA Aquisição de equipamento informático (4 Computadores) para as Unidades Sanitárias Alocação de motos em todas Unidades Sanitárias para campanhas de vacinações Realização de 15capacitações aos APES e Parteiras tradicionais

Melhorar em 40 a Circulação de pessoas e bens A melhoria em 40% da circulação de pessoas e bens consistirá na reabilitação de estradas, construção de pontes num total de 265Km. Acções a realizar para concretizar a melhoria.  Reabilitação de 70Km troço Namapa- Namiroa  Alua –Namiroa 65 km  Alua- Mazua 40 km  Namapa- Kutua 55 Km  Impoge-Mejuco 35 Km Aumentar em 48% o fornecimento de água potável e Saneamento do meio O aumento em 48% no fornecimento de água potável e saneamento do meio passa por abertura e reabilitação das fontes de água, construção de passeios nas fontes de água, construção de latrinas nas comunidades e grandes aglomerados. Acções a realizar para o alcance do objectivo.  Abertura de 80 furos água  Manutenção de 20 fontes avariadas  Construção de 10 caleiras  Construção de 20 passeios  Criação de 80 Comités de água  Construção de 5 latrinas melhoradas Melhorar em 10% o atendimento público na Função Pública A melhoria do atendimento público passa por criação das boas condições de trabalho, de moradia, transporte e equipamento. Acções a realizar no período.  Construir edifícios para os Serviços Distritais  Construir 4 Secretarias e residências para os Chefes das Localidades  Construção de 1 residência para o chefe do Posto de Namapa sede  Aquisição de 5 motos para os Serviços  Anuição de 5 Computadores completos para os Serviços Distritais  Aquisição de 2 viaturas para a Secretaria Distrital e Serviços de Educação  Capacitação em exercício dos funcionários  Atribuição de 10 bolsas de estudo Melhorar em 75% o ensino formal e informal A melhoria em 75% no ensino formal e informal para pela contratação de professores com formação psicopedagógica, largamento da rede escolar e abertura de Centros de AEA. Como acções a realizar no período são:  Construção de 200 salas de aulas e casas para professores 76


         

Introdução do Ensino Secundário no Posto Administrativo de Alua Contratação 250 professores Contratação de 2278 alfabetizadores Formação de 200 Conselhos de escola Realização de 10 capacitações aos Directores de escolas em gestão escolar Reabilitação de 4 monumentos e patrimónios escolares Realização de 5 jogos escolares distritais Aquisição de 5 motos e alocação às ZIPS Construção do lar dos estudantes da Escola Secundária de Namapa sede Abertura de 122 machambas escolares

3.2. IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA NO TERRITÓRIO PRIORITÁRIO 3.2.1. Prioridade Sectorial e Territorial A estratégia aponta como pólo focal o sector agrário, com a prática duma agricultura sustentável, uso de técnica de baixo custo e mecanização da agricultura que daí poderão surgir outras demandas. Em termos de prioridade territorial o maior esforço será no Posto Administrativo de Namirôa que se situa ao Oeste do distrito. Aponta-se este como prioritário por ser o mais produtor e rico em terras férteis e o celeiro do distrito. Algumas acções seram centradas no Posto Administrativo de Alua que ciclicamente é afectado por bolsas de fome em algumas comunidades. O facto de se priorizar estas zonas não significa que as outras não são de grande importância, mas sim como ponto de referencia inicial. A concretização das acções a planear durante o período, conta-se com os parceiros locais tais como: Associações de Agricultores Care - Okhaliera Olipa Florestal Nampula Agrifocos Plexus e ORAM    

Sua difusão aos camponeses Retenção da rapariga na escola e priorização nas matriculas nas classes iniciais Dominadas as técnicas elementares de combate a erosão pelas comunidades Melhorado o saneamento do meio no seio das comunidades.

Na comunicação pretende-se:    

Reabilitadas todas vias de acesso Criadas condições para o trânsito de pessoas e bens Expandida a rede telefónica ao Posto Administrativo de Namirôa Reduzido o efeito da erosão ao longo das rodovias e algumas sedes de Postos administrativos e Localidades 77


 Excoados todos excedentes agrícolas das zonas de produção para os mercados Nas finanças locais pretende-se:    

Montado e em funcionamento o sistema de colecta e registo das receitas locais Criado o banco de dados sobre os potenciais contribuintes da receita local Mantidos duplicados os financiadores Instalado um Estabelecimento Bancário

78


8.4. MATRIZ DE OBJECTIVOS PROJECTOS E ACÇÕES ESTRATÉGICAS PARA O PERIODO 2009-2013

OBJECTIVO ESTRA TÉGICO

OBJECTI VOS ESPECÍFI COS

ACTIVIDADES OU ACÇÕES

CUSTOS DE CADA ACÇÃO EM MIL CONTOS

ENTIDA DE FINANCI ADORA

ENTIDADE EXECUTO RA

Construção de 3 represas para uso agrícola.

600.000,00

OGE (OIIL)

Actividades económicas

Reabilitação de 3 tanques de Piscicultura

90.000,00

OGE (OIIL)

Associações

Abertura de 80 machambas em blocos. Aquisição de 100 cabeças de gado bovino Fornecimento de crédito para as lojas rurais que Garantem o Armazenamento e conservação dos produtos agrícolas. Fornecimento de 5 créditos para moageiras Transmissão de Técnicas melhoradas de baixo custo em 10 associações

11.000.000

OGE (OIIL) OGE OIIL OGE OIIL

Actividades económicas Actividades económicas Actividades económicas e Governo do Distrito

GDE e CCL

Produção de 40.000 mudas de cajueiros e multiplicação de 195.000 estacas de mandioqueira Abertura de 2 instâncias turísticas

1.000.000

OGE FDD OGE (OIILAssistênci a Técnica OGE

900.000

OGE

Actividades económicas

ETAPAS DE EXECUÇÃO EM ANOS

2010 1. MELHORAR EM 60% A ACTIVIDADE ECONÓMICA

2.700.000 800.000,00

200.000 250.000,00

15

2011 1

2012 1

2013 1

1

1

1

15

15

15

20

25

25

25

25

2

2

2014

2

1

1

1

2

Actividades económicas

1

1

1

1

1

Actividades económicas

20/20 comuni dades

20

20

20

20

1

1


Aumentar em 48% o fornecimento de água potável e saneamento do meio

Formação dos Associativismo dos produtores familiares. Criação de associação para multiplicação de muda de cajueiros. Construção de dois Mercados, Namiroa e Odinepa Formar Comités de recursos naturais (6) Abertura de 80 furos de água para todo distrito

Actividades económicas Actividades económicas 700.000,00

31.900.000

OGE E HAUPA OGE HAUPA

Empreitada

20

20

20

20

Empreitada

5

5

5

5

5

0000000 Meras

4

12

20

20

20

180

180

180

Reabilitação de fontes de água potável (20) todo distrito Construção de 10 caleiras Construção de 20 passeios

800.000

1.600.000,0 0

00000000 OGE HAUPA

Urbanizar a vila de Namapa e2 Sedes dos Postos Administrativos

400.000,00

OGE

SDPI

Construção de 5 latrinas melhoradas Construção de 4 Secretarias de Localidades c/ respectivas residências dos chefes

400.000,00

OGE HAUPA OGE FDD

Meras

4

4

1

Empreitada

1

1

1

16.000.000, 00

1


Melhorar em 10% o atendimento público na Função Pública

Construir Secretaria do Posto Administrativo de Namapa-Sede c/ respectiva residência do chefe e equipamento Aquisição de 2 Viaturas para Secretaria Distrital e SDEJT Atribuição de 10 bolsas de Estudo Construção de 10 casas para funcionários da Administração Pública

7.000.000,0 0

OGE

Empreitada

3.000.000,0 0

OGE

4.590.000,0 0 4037577,50

OGE

GDE

OGE E Receitas locais

Realização de 15 Capacitações dos funcionários em exercícios, CCs (em matéria de Planificação Operacional e cidadania participativa e R. Humanos) Aquisição de 5 Computadores Aquisição de 5 motos para Postos Administrativos

1.500.000,0 0

1

1

1

4

4

Empreitada

3

3

3

1

OGE

Secretaria Distrital

10

10

5

10

375.000,00

OGE

1

2

2

700.000,00

OGE

Secretaria Distrital Secretaria Distrital

2

2

Construção do CS em Intuito

4.000.000

Empreitada

1

Construção do CS em Mejuco-S.Machel

4.000.000,0 0

Programa Saúde Eráti OGE FDD

2

1

1


Melhorar em 50% os cuidados Primários de saúde

Parceiro ( PSE)

“”

4.000.000,0 0

OGE

750.000,oo

OGE

SDSMAS

1

2

3

2

2

Manutenção de 29 residências do pessoal

4.O00.000, 00

OGE

MERAS

5

9

7

4

4

Colocação de Painéis solar em 3 casas do pessoal Aquisição de 2 Ambulâncias para CS de Namirôa e Kutua Alocação de 4 motos para US/ Vacinação Aquisição de equipamento informático (4 computadores) para US

0,00

1

1

1

1

1

1

1

1

2

2

Construção do CS em Negoro Construção de CS Nahopa Construção de CS Meliva Construção de 3 Centros Nutricionais nas US de Odinepa, 25 de Junho e Kutua Abertura de 2 Postos de Saúde de medicina natural Realizar 10 palestras nas Comunidades sobre a malária, Cólera e HIV.

4.000.000,0 0 4.000.000,0 0 5.000.000,0 0 2.000.000,0 0

0,00

SDSMAS

560.000

Programa Saúde Eráti OGE

240.000

OGE

SDSMAS

1 1 1

PSE

SDSMAS -

1


Realização de 15 capacitações aos APES e Parteiras tradicionais Construção de 1 maternidade no CS de Namirôa

600.000

OGE

SDSMAS

-

2000.000.

PARCEIR O

Empreitada

1

Contratar 136 Técnicos de Saúde

0,00

OGE

GDE

20

SERVIÇO DISTRITAL DE EDUCAÇÃO, JUVENTUDE E TECNOLOGIA

Construção de 200 Salas de aulas .(Alua Namiroa, Odinepa e Namapa sede) Abertura de 1072 Centros de Alfabetização e Educação de Adultos. Contratação de 2.278Alfabetiz adores e Educadores de Adultos.

99.907 .987,0 0

O, 00

14.520 .007,5 0

4

4

4

3

26

20

20

50


Construção do Lar dos Estudantes da ESG de Erati. Criação e Revitalização de 2oo Conselhos de Escola Introdução do Ensino Secundário no Posto Administrativ o de Alua Realização de 10 capacitações aos Directores de Escolas em gestão escolar Abertura de 122 machambas escolares Realização de 5 jogos escolares distritais

7.000. 000,00

OGE

Empreitada

200.00 0,oo

OGE

SDEJT

400.00 0,00

OGE

SDEJT

4.500. 000,00

OGE

SDEJT

Reabilitação de 4 monumentos e património escolares

400.00 0

OGE

SDEJT

1

122

20

28

20

20

2

3

3

2

1

1

1

1

1

1

1

1

00000

1


Melhorar em 40% a circulação de pessoas e bens

FINANÇAS LOCAIS

Aquisição de 5 motos e alocação as ZIPs Formar 122 Conselhos de Escolas Reabilitar a Estrada de Impoge a Samora Machel 40 Km. Reabilitar a Estrada/Namir ôa 70 Km. Reabilitar a Estrada Mazua/Alua 15 Km. Reabilitar a Estrada Alua/Namirôa 68 Km. Reabilitação de Fontes de água potável 20 P. Construção de 20 passeios Melhorar as receitas locais

7oo.oo o

OGE

SDEJT

1

1

1

1

1

200.00 0,00

OGE

SDEJT

122

122

122

122

122

10.000 .000,0 0

OGE

24.000 .000,0 0 1.000. 000,00

OGE

23.000 .000,0 0

OGE

900.00 0,00

OGE

1.600. 000,00 30%

OGE HAUPA

1

1

OGE

1

1

4

5

5

5

5

4

4

4

4


Criar Banco de dados dos contribuintes da receita local. Atrair investidores para o Distrito.

10%

Parceir o


9. MATRIZ DE PROJECTOS E ACCÕES POR SECTORES DE ACTIVIDADES (2010-2014)

SECTO R

OBJECT IVO ESTRAT ÉGICO

OBJECTI VO ESPECÍ FICO

ACTIVIDADES OU ACÇÕES

ENTIDA DE FINANC.

ENTI DADE EXE CUTO RA

ETAPAS DE EXECUÇÃO EM ANOS

2010 EDUC AÇÃO

MELHOR AR O ACESSO AO ENSINO FORMAL E INFORMAL

Construção do Centro internato da E.S.G da Sede Contratação de 2.278 Alfabetizadores. Formação de 200 Conselhos de Escolas Construção de 200 salas de aulas do EP1/2 e ESG –Alua Contratação de 250 Professores Aquisição de meios de circulantes (5 motos) Realização de 10 Capacitações aos Directores de Escolas em gestão escolar

7.000.000 ,00 14.520.00 7.50 200.000

OGE

OE

2.o35.0 00,00 0,00 OGE

OE 700.000,0 0

201 2

2013

2014

1

OGE OGE

OGE 400.000,0 0

2011

1

1

1

1

1

1

1

1

3

2

3

2

1


Realização de 5 jogos escolares distritais Reabilitação de 4 Monumentos e patrimónios escolares Abertura de 122 machambas escolares

SAÚDE

MELHOR AR EM 50% OS CUIDADOS PRIMÁRI OS

OGE 4.500.000 ,00 400.000,0 0 0,00

1

OGE OGE

122

1

1

1

1

1

1

1

1

122

122

122

122

Abertura de 2 Postos de Saúde de medicina natural Construção de 3 Centros Nutricionais nas US de 25 de Junho, Kutua e Odinepa Aquisição de 2 Ambulâncias para CS de Namirôa e Kutua Aquisição de equipamento informático (4 computadores) para US Construção do C. S de Intuto

2.000.000 ,00 6.000.000 ,00

OGE

1

1

OGE

1

1

240.000,0 0

OGE

2

2

4.000,000 ,00

Construção do C. S de Negoro

4.000.000 ,00 2.000.000 ,00 4.000.000 ,00 5.000.000 ,00

Parceir o (PSE) OGE

Construção do C. S de Mejuco Construção do C. S de Nahopa Construção do C. S de Meliva

Colocação de 4 Painéis solar Realização 10 de palestras sobre HIV/SIDA

500.000,0 0 750.000,0 0

1

1

OGE FDD OGE

1 1

OGE

OGE OGE

1

2

1

3

3

4

2 3


ÁGUA

ADMI NIS TRA ÇÂO

PROPOR CIONAR O ACESSO Á ÁGUA POTAVEL

ELEVAR O NÍVEL DE ATENDI MENTO PÚBLICO

Realização de 15 capacitações aos APES e Parteiras tradicionais Manutenção de 29 residências do pessoal Contratar 136 Técnicos de Saúde Abertura de 80 furos de água Construção do Gabinete do Serviços D.P. Infra-estruturas

600.000,0 0

OGE

5

5

3

2

4.000.000 ,00 0,00

OGE

7

9

7

6

OGE

29

31

30

36

650.000,0 0

OGE

Montagem de energia Cahora Bassa

OE

Combate a erosão na vila de Namapa

OE

Construção das Secretarias das Localidades de Negoro, Mapa, Meliva e Nahopa

FDD e OGE/ ou receitas locais 8.000.000 ,00

x

x

807.5 25,5

807.530,

Construção de 10 casas para Técnicos

Construção do edifício de Raiz do Tribunal Judicial distrital Reabilitação da Est. Somora M.-Impoge

4037577. 50

4.000.000 ,00 FDD 4000.000, 00

1

x

807. 500, 00

X

807.5 07,50

807 .51 5,0 0


Manutenção da Est.S. Mac.Impoge Manutenção da Est.de NamapaOdinepa (limite Ao Distrito de Memba ) Apetrechamento do P. Adm. Alua Construção dos mercados de Namiroa e Mirrote

PRM

REGIS TO CIVIL E NOTA RIADO COMU NICAÇ ÃES (TDM)

MANTER A ORDEM E TRANQUIL IDADE PÚBLICA

4.000.000 ,00 23.000.00 0,00

OE

X

700.000,0 0

X

Vetação do Mercado Central de Nampa

500.000,0 0

Aquisição transporte Distrital.

OE

de meios de para Secretaria

Construção de 1 Edifício do comando Distrito PRM

X

600.000,0 0

x

ELEVAR O NÍEVEL DE ATENDIME NTO AO PÚBLICO

Montagem de 1 rede de telemóvel

X

X

X

x

x


3.3. PROCESSO DE MONITORIA E AVALIAÇÃO O Plano Distrital de Desenvolvimento que será implementado partir do ano de 2009 será avaliado com base nos instrumentos existentes, como forma de verificar o alcance dos objectivos nele preconizados.  De entre os instrumentos podemos falar da avaliação dos indicadores de redução da pobreza absoluta  Os Conselhos Consultivos á vários níveis, através dos debates, será apreciada e analisada a implementação e o alcance ou não dos objectivos previamente estabelecidos. A análise poderá incidir nos Planos Económicos e Orçamentos Distrital anuais que são instrumentos de operacionalização do Plano Estratégico Distrital de Desenvolvimento  O Governo do distrito na operacionalização do Plano Estratégico Distrital de Desenvolvimento fará os Planos Operacionais que facilitarão a análise. Estes poderão ser Trimestrais, Semestrais e Anuais, a partir deles serão feitos os respectivos balanços de progresso em Sessões Ordinárias e Extraordinárias do Governo do Distrito e Conselho Local Distrital. Antes de avaliação final do Plano decorridos os 5 anos, será feita uma monitoria e avaliação intermédia decorridos dois anos de implementação, para se ver até que ponto o Plano está sendo implementado e se a Estratégia de Desenvolvimento ajuda a minimizar os problemas, se durante a monitoria e a avaliação notar-se a necessidade de reajustar alguma coisa. O mesmo será feito como forma de melhor alcance dos objectivos. E isso não deixa de lado as observações dos diferentes envolvidos directa e indirectamente.

91


IV. PROCESSO DE PLANIFICAÇÃO Para elaborar o Plano Distrital de Desenvolvimento foram percorridas 4 fases principais: PRIMEIRA FASE: Realizaçâo da reuniâo de avaliaçâo do pedd (2004/2008). Nesta reunião, na qual participaram todos intervenientes no processo de desenvolvimento do Distrito (conselhos consultivos locais, Governo do das Localidades, Postos e do Distrito e a sociedade civil no geral) foi feito um estudo de documentos que mostram as normas, regulam e dão orientações para a elaboração do Plano Distrital de Desenvolvimento, elaboradas pelos Ministérios da Administração Estatal e do Plano e Finanças. Após o estudo dos documentos supra citados, o Governo do Distrito através da Equipa Técnica Distrital que é composta por panificadores dos diferentes sectores de actividade desdobrou-se as Localidades e Postos Administrativos para a colecta de informações e análise das mesmas até a elaboração do Plano Distrital. Esta actividade foi supervisionada pelo Coordenador da ETD, que é o Administrador do Distrito. Para a elaboração do presente PEDD, a ETD, baseou-se no Perfil Sócio Económico do Distrito elaborado em 2003, como guião do PEDD anterior (2004/2008) o qual mostrava a situação sócio económica de cada Posto Administrativo e de todo Distrito no geral. SEGUNDA FASE Elaboraçâo do diagnòstico distrial. O Governo Distrital por intermédio da Equipa Técnica Distrital fez muitas consultas aos Postos Administrativos e Localidades por meio de reuniões públicas para a recolha de informações e dados ao nível dos sectores socioeconómicos do Território. Nas reuniões realizadas nos Postos Administrativos e Localidades as comunidades apresentaram os principais problemas e potencialidades existentes em cada parte do território. Esta informação colhida foi analisada com muito cuidado como forma de procurar definir uma Estratégia que permitirá a redução dos problemas e que ajudará o Distrito a reduzir o índice de pobreza. Para mais informações foi necessário auscultar as comunidades por meio dos Conselhos Consultivos. TERCEIRA FASE: Elaboração da estratégia de desenvolvimento e consulta as instituições públicas, privadas e parceiros no processo. Uma vez feita análise dos problemas e potencialidades, foi definida a Estratégia deDesenvolvimento pelo Governo Distrital e a Equipa Técnica Distrital. Terminada e aprovada a mesma foi submetida aos diferentes parceiros e Instituições ao nível do Distrito e da Província para uma harmonização e auscultação das realizações nos períodos subsequentes.

92


Isso permitiu ver até que ponto a Estratégia de Desenvolvimento se integra com as diferentes realizações dos parceiros e sectores do Estado, alem de procurar mais fundos para a concretização do Plano Distrital de Desenvolvimento. Depois da conclusão e harmonização da mesma com os parceiros o Governo Distrital, submeteu a Estratégia ao Conselho Consultivo Distrital com o intuito de apreciar e aprovar a mesma, no mesmo participaram os agentes económicos, Governo Distrital, chefes dos Postos Administrativos e Localidades e parceiros que operam no Distrito. Depois da harmonização e aprovação da Estratégia pelo CCD, o passo seguinte foi o da elaboração duma matriz de acções e projectos, onde se espelha cada projecto, ano da sua execução, local de execução, custo, financiador e responsável pela execução. Processo de Inserção do DEL Foi contituido o Grupo de Trabalho Distrital do DEL de Eráti (composto por representantes de instituições públicas, empresários privados, membros de cooperativas e associações económicas e sociedade civil). Este Grupo, representa uma plataforma alargada de participação dos diversos actores no delineamento das linhas estratégicas de desenvolvimento económico local. Uma vez constituído o GTD DEL, realizaram-se duas sessões de trabalho, uma em Junho e outra e Novembro, onde foi lançada a metodologia da inserção da abordagem DEL na planificação local, seguida dos trabalhos de diagnóstico, identificação e dimensionamento das potencialidades locais, priorizacao dos vectores DEL, elaboração das cadeias de valor e harmonização no PEDD já existente.

QUARTA FASE: Aprovaçâo do plano distrial de desenvolvimento. Nesta fase, Governo Distrital reuniu o Conselho Local Distrital na qual participaram os representantes dos Partidos Políticos, das Confissões Religiosas, Autoridade Comunitária, Agentes económicos e Organizações não Governamentais Nacionais e estrangeiras para além de outras individualidades. Nesta sessão do Conselho Local Distrital, a qual aprovou o presente PEDD que vigoratrá entre 2010-2014, participaram 95 pessoas entre os quais 50 membros do conselho Local distrital sendo ---- mulheres, 20 convidados dos quais …. Mulheres. Com a apreciação e aprovação do Plano Distrital de Desenvolvimento, foi o fim de uma etapa, a de elaboração do Plano Distrital que foi caracterizada por diferentes fases percorridas. Concluída esta etapa, está aberta uma nova página e novos desafios para todos aqueles que lado a lado lutam para o desenvolvimento do distrito.

93


A nova fase é a operacionalização do Plano Distrital e isso requer a procura de novos e mais parceiros para além de financiadores para as acções e projectos contidas no Plano sem financiamento garantido. Como forma de acompanhar e monitorar o processo da implementação do Plano Distrital foi acordado que as Sessões dos Conselhos Consultivos vão tendo lugar de 6 em 6 meses ordinariamente.

94


ANEXOS: PILARES DO DESENVOLVIMENTO ECONOMICO LOCAL Pilar 1: Enquadramento Jurídico: Dispositivos Legais que regulam as actividades económicas Sector

Matéria Regulada

Direito de Uso e Aproveitamento da Terra (DUAT) Regulamento da Lei de Terras Geografia e Cadastro

Florestas e Fauna Bravia

Agricultura

Dispositivo Legal: (Decreto; Lei; Despacho nº) Lei nº 19/1997

Decreto nº 66/1998

Alteração dos artigos 20 e 39 do Regulamento da Lei de Terras Lei de Ordenamento Territorial Florestas e Fauna Bravia

Decreto 1/2003

Regulamento da Lei de Florestas e Fauna Bravia

Decreto nº 12/2002

Emissão de licenças florestais e faunísticas

Data de Aprovação

Entidade que aprovou

Número do BR

Data de Publicação no BR

31 De Julho De 1997 31 De Julho De 1997

Assembleia da República

III Edição

Conselho de Ministros

III Edição

Conselho de Ministros

I série, nº 7

01 De Outubro De 1997 01 De Outubro De 1997 18 de Fevereiro de 2003

Lei nº 19/ 2007 de 18 de Julho

11 de Abril de 2007

Assembleia da República

Lei nº 10/1999

14 De Maio De 1999 06 De Junho De 2002

Assembleia da República

Diploma Ministerial nº 51/2003

10 de Abril de 2003

14 de Maio de 2003

Licenciamento da actividade florestal e faunística

Diploma Ministerial nº 55/2003

10 de Abril de 2003

Mecanismos de canalização e utilização dos vinte por cento do valor das taxas, consignadas a favor das comunidades locais, cobradas ao abrigo da legislação florestal e faunística Utilização das infra-estruturas hidroagrícolas

Diploma Ministerial nº 93/ 2005 de 4 de Maio

31 de Março de 2005

Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural Ministérios da agricultura, do turismo e das finanças

Diploma Ministerial nº 33/91

28 de Junho de 1990

Ministros da Agricultura e das Finanças e Secretário de Estado da

24 de Abril de 1991

Conselho de Ministros

18 de Julho de 2007 -

07 De Julho De 1999

-

-

Data de Entrada em Vigor 01 De Outubro De 1997 01 De Outubro De 1997

11 de Julho de 2007 07 De Julho De 1999 07 De Julho De 2002

28 de Maio de 2003

95


Funcionamento do sistema de regadio Eduardo Mondlane (Chókwè) Constituição, reconhecimento e registo das associações e uniões agropecuárias Formulários do requerimento - tipo e Estatuto - tipo para o reconhecimento das associações e uniões agropecuárias Gestão de pesticidas Prevenção e controlo da propagação de pragas Exercício da actividade de agrimensor ajuramentado Exercício da actividade de agrimensor ajuramentado Requisitos para a delimitação das áreas ocupadas pelas comunidades locais e demarcação no contexto da emissão de títulos relativos ao DUAT Regime especial para a cultura do algodão Cultura, comercialização e industrialização do algodão Fomento da produção do caju

Fomento, produção e comercialização

Diploma Ministerial nº 58/2002 Decreto nº 2/2006

Diploma Ministerial nº 155/2006

Decreto nº 6/2009 Decreto nº 5/2009

10 de Maio de 2001

28 de Fevereiro de 2006

Hidráulica Agrícola Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural Conselho de Ministros

28 de Julho de 2006

Ministro da Agricultura

17 de Fevereiro de 2009 17 de Fevereiro de 2009

Conselho de Ministros

1 de Maio de 2001

3 de Maio de 2006

20 de Setembro de 2006

17 de Agosto de 2009 17 de Agosto de 2009

Conselho de Ministros

Lei nº 16/92

Assembleia da República

14 de Outubro de 1992

Decreto nº 15/93

Conselho de Ministros

25 de Agosto de 1993

Diploma Ministerial nº 29-A/2000

7 de Dezembro de 1999

Ministro da Agricultura e Pescas

17 de Março de 2000

Diploma Ministerial nº 91/94 Decreto nº 8/91

23 de Junho de 1994

Ministro da Agricultura

29 de Junho de 1994

Conselho de Ministros

23 de Abril de 1991

Lei nº 13/99

30 de Setembro de 1999

Assembleia da República

1 de Novembro de 1999

Ministro da Agricultura e

28 de Novembro

Diploma Ministerial nº

26 de

25 de Novembr o de 1993

1 de Julho de 1994

1 de Novembr o de 1999 26 de Outubro

96


do tabaco

Águas

176/2001

Produção e comércio de sementes Produção, comércio, controlo de qualidade e certificação de sementes Uso de pesticidas

Decreto nº 41/94

Inspecção fitossanitária e de quarentena vegetal Estatuto orgânico do Ministério da Agricultura e Desenvolvimento Rural Regulamento da Comercialização da Castanha de Caju Utilização de recursos hídricos Identificação e Registo de Gado

Diploma Ministerial nº 134/92 Diploma Ministerial nº 161/ 2000 de 15 de Novembro

Turismo

Desenvolvimento rural Conselho de Ministros

de 2001

de 2001

20 de Setembro

Diploma Ministerial nº 184/2001

22 de Agosto de 2001

Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural

19 de Dezembro

19 de Fevereiro de 2002

Diploma Ministerial nº 153/2002

2 de Agosto de 2002

Ministros da Agricultura e Desenvolvimento Rural, da Saúde e para a Coordenação da Acção Ambiental Ministro da Agricultura

11 de Setembro de 2002

2 de Novembr o de 2002

8 de Setembro de 2000

Decreto nº 33/ 2003 de 19 de Agosto Lei nº 16/91 Diploma Ministerial nº 218/2002

Pecuária

Industria

Outubro de 2001

Conselho Nacional da Função Pública

I Série nº 46

Conselho de Ministros

I Série nº 33

Assembleia da República

02 De Novembro De 2002

Ministério da Agricultura

2 de Setembro de 1992 15 de Novembro de 2000

Agosto de 2003 3 de Agosto de 1991

I Série nº 49

05 De Dezembro De 2002 17 de Agosto de 2009 10 De Junho De 2005

Sanidade animal

Decreto nº 26/2009

2 de Junho de 2009

Conselho de Ministros

I série, nº 32

Registo e Marcação de Gado

Decreto nº 13/2005

04 De Maio De 2005

Conselho de Ministros

I Série nº 23

Licenciamento da Actividade Industrial

Decreto nº 39/2003

23 De Setembro De 2003

Conselho de Ministros

I Série nº 48

26 De Novembro De 2003

Código da Propriedade Industrial Regulamento das Agencia de Viagens e Turismo e Profissionais de Informação Turística

Decreto nº 4/ 2006 de 12 de Abril Decreto nº 41/ 2005 de 30 de Agosto

28 de Fevereiro de 2006

Conselho de Ministros

I Série nº 15

12 de Abril de 2006

05 De Dezembr o De 2002 17 de Fevereiro de 2010 10 De Junho De 2005 26 De Novembr o De 2003 28 de Abril de 2006

97


Comercio

Turismo

Lei nº 04/2004

14 de Abril de 2004

Assembleia da República

I série, nº 24

17 de Junho de 2004

17 de Setembro de 2004

Alojamento Turístico, Restauração e Bebidas e Salas de Dança

Decreto nº 18/2007 de 7 de Agosto

15 De Maio De 2007

Conselho de Ministros

I Série nº 31

07 De Agosto DE 2007

07 De Agosto De 2007

Animação Turística

Decreto nº 40/2007

Conselho de Ministros

I Série nº 34

Transporte Turístico

Decreto nº 41/2007

07 De Agosto De 2007 07 De Agosto De 2007

Conselho de Ministros

I Série nº 34

24 De Agosto De 2007 24 De Agosto De 2007

24 De Agosto De 2007 24 De Agosto De 2007

Regulamento do Direito de Habitação Periódica Regulamento da Pesca Desportiva e Recreativa Direito de habitação periódica

Decreto nº 39/ 2007 de 24 de Agosto Decreto nº 51/99 de 31 de Agosto Decreto nº 39/2007

7 de Agosto de 2007

Conselho de Ministros

I série, nº 34

24 de Agosto de 2007

Consignação das receitas cobradas nos parques e reservas nacionais Declaração de zonas de interesse para o turismo Licenciamento da Actividade Comercial

Decreto nº 15/2009

31 de Março de 2009

Conselho de Ministros

I série, nº 14

14 de Abril de 2009

24 de Novembr o de 2007 14 de Abril de 2009

14 De Setembro De 2004

Conselho de Ministros

I Série nº 46

17 De Novembro De 2004

Decreto nº 77/ 2009 de 15 de Dezembro Decreto nº 49/2004

Decreto-Lei nº 2/2005 Agricultur a, comércio, prestação de serviços, construçã o, desporto, indústria, transporte e comunicaç ões, e

Licenciamento simplificado de actividades económicas Requisito higiénico - sanitários de produção, transporte, comercialização e inspecção e fiscalização de géneros alimentícios

Decreto nº 2/2008

Decreto 15/2006

27 de Dezembro de 2005 12 de Março de 2008

Conselho de Ministros

25 de Abril de 2006

Conselho de Ministros

17 De Novembr o De 2004

I série, nº 25

22 de Junho de 2006

22 de Dezembr o de 2006

98


turismo. Diploma Ministerial____/ 2005____/____ _ atinente às Orientações e Tarefas Escolares Obrigatórias para o ano lectivo de 2006 na sua Página 43 Decreto nº 57/2004

Educação

Currículo Local

Banca

Micro finanças

Minas

Termos de exercício dos direitos e deveres relativos ao uso e aproveitamento de recursos minerais com respeito pelo meio ambiente Termos de exercício dos direitos e deveres relativos ao uso e aproveitamento de recursos minerais com respeito pelo meio ambiente Uso e aproveitamento dos recursos minerais com observância dos padrões de qualidade ambiental Comercialização de produtos minerais Normas básicas de gestão ambiental para a actividade mineira

Lei nº 14/2002

Segurança técnica e de saúde nas actividades geológico-mineiras Normas e procedimentos para a inscrição de técnicos elegíveis à elaboração de relatórios de

Decreto nº 61/2006

7 de Novembro de 2006

Diploma ministerial nº 92/2007

20 de Junho de 2007

18 de Abril de 2002

Decreto nº 62/2006

Decreto nº 26/2004

Decreto nº 16/2005 Diploma ministerial nº189/2006

Assembleia da República

?

Conselho de Ministros

30 de Junho de 2004

30 de Novembro de 2005

Conselho de Ministros

?

10 de Dezembro de 2004 26 de Junho de 2002

16 de Dezembr o de 2002

26 de Dezembro de 2006

26 de Dezembr o de 2006

20 de Agosto de 2004

?

Conselho de Ministros Ministros dos Recursos Minerais, Coordenação da Acção Ambiental e Obras Públicas e Habitação Conselho de Ministros

24 de Junho de 2005 14 de Dezembro de 2006

Ministra dos Recursos Minerais

11 de Julho de 2007

26 de Dezembro de 2006

26 de Dezembr o de 2006 20 de Junho de 2007

99


prospecção e pesquisa e programas de trabalho em projectos minerais Tributaçã o

Código de IRPS Código de IVA

Ambiente

Energia

Decreto nº 21/2002 Decreto nº 20/2002 Decreto nº 51/1998

10 de Maio de 2007

Assembleia da República

30 de Julho de 2002 30 de Julho de 2002 29 de Setembro de 1998 27 de Junho de 2001 27 de Junho de 2007

Lei 13/2007

10 de Maio de 2007

Assembleia da República

27 de Junho de 2007

27 de Junho de 2007

Lei nº 19/2007

11 de Maio de 2007

Assembleia da República

18 de Julho de 2007

18 de Outubro de 2007

Conselho de Ministros

1 de Julho de 2004

Código dos benefícios fiscais Actualização da legislação tributária relativa à actividade mineira Regime dos incentivos fiscais das áreas mineiras e petrolíferas Ordenamento territorial

Decreto nº 16/2002 Lei nº 11/2007

Regulamento da Lei de ordenamento territorial Gestão do ambiente e seus componentes

Decreto nº 23/2008 Lei nº 20/1997

31 de Julho de 1997

Assembleia da República

I série, nº 40

1 de Outubro de 1997

Processo de avaliação do impacto ambiental Gestão de substancias que destroem a camada de ozono Produção, transporte, distribuição e comercialização de energia eléctrica Importação, distribuição, comercialização e fixação dos preços de produtos petrolíferos Concessões de licenças para o estabelecimento e exploração de instalações eléctricas

Decreto nº 45/2004

24 de Agosto de 2004 13 de Maio de 2008

Conselho de Ministros

I série, nº 39

Conselho de Ministros

I série, nº 26

29 de Setembro de 2004 01 de Julho de 2008

Lei nº 21/97

31 de Julho de 1997

Assembleia da República

I série, nº 40

1 de Outubro de 1997

1 de Novembr o de 1997

Decreto nº 63/2006

7 de Novembro de 2006

Conselho de Ministros

I série, nº 51

26 de Dezembro de 2006

26 de Dezembr o de 2006

Decreto 48/2007

28 de Agosto de 2007

Conselho de Ministros

I série, nº 42

22 de Outubro de 2007

Decreto nº 24/ 2008

27 de Junho de 2007

1 de Dezembr o de 1997

1 de Outubro de 2008

100


Edificação

Investime ntos

Instituiçõe s do Governo

Serviços ao Estado

Regime de Licenciamento de Obras Particulares Edificações Urbanas Realização de investimentos nacionais e estrangeiros Estatuto Orgânico do Serviço Distrital de Actividades Económicas

Decreto nº 2/ 2004 de 31 de Março Diploma n 1976/1960

16 de Março de 2004 10 de Maio de 1960

Lei nº 3/93

Diploma Ministerial nº /2008

Junho de 2008

Estatuo Orgânico do Governo Distrital Regulamento da Lei dos Órgãos Locais do Estado

Decreto nº 6/ 2006 de 12 de Abril Decreto nº 11/ 2005 de 10 de Junho

28 de Fevereiro de 2006 5 de Abril de 2005

Princípios e normas de organização, competências e funcionamento dos órgãos locais do Estado Regulamento de Contratação de Empreitada de Obras Públicas, Fornecimento de Bens e Prestação de Serviços ao Estado

Lei nº 8/ 2003 de 19 de Maio

Decreto nº 54/ 2005 de 13 de Dezembro Decreto nº15/ 2010 de 20 de Abril

Conselho de Ministros Governadorgeral de Moçambique Assembleia da República

Conselho de Ministros

31 de Março de 2004

24 de Julho de 1993

Ministério da Administração Estatal e Ministério das Finanças Conselho de Ministros

Junho de 2008

12 de Abril de 2006 I Série nº 23 2º Suplemen to I Série nº 20 suplement o

10 de Junho de 2005

Conselho de Ministros

I Série nº 49

Conselho de Ministros

I Série nº 20

13 de Dezembro de 2005 24 de Maio de 2010

Assembleia da República

13 de Dezembro de 2005 20 de Abril de 2010

I Série nº 13

19 de Maio de 2003

3 de Março de 2005 24 de Agosto de 2010

Pilar 2: Financiamento: Nome da Tipo de Tipo de Sector Taxas Área Condições de Instituição Instituição serviços (es) que de Geográfica acesso ao Financeira que financia Juro de financiamento oferece Actuação

101


Pilar 3: Assistência Técnica e Capacitação:

Instituições

Âmbito de Assistência Técnica e/Capacitação EXTENSÃO RURAL (Divulgação e treinamento para uso de pacotes tecnológicos, vacinações, fomento de culturas, controlo de queimadas, podas sanitárias, etc.) Tratamento química de cajueiros. Assistência técnica para gestão de pequenos negócios

SDAE

CARE

Pilar 4: Infra-estrutura de Serviços à Produção e Comercialização:

Capacidade

Infra-estruturas:

Estado de

Localidades

Funcionamento

beneficiadas

Pilar 5: Mercados Internos e Externos (Marketing Territorial):

Potencialidades (Vectores DEL)

Mercado Actuais Internos

Externos

Potenciais novos mercados Internos

Acções de Promoção

Externos

102


Pilar 6: Sistemas de Informação: O pilar dos Sistemas de Informação visa reduzir a dispersão e ajudar a sistematização das informações relevantes sobre Desenvolvimento Económico Local no distrito. Para esse efeito, as informações deverão estar compactadas num único dispositivo de registo (arquivo físico ou electrónico) que possa ser imediatamente oferecido ou disponibilizado para consulta aos interessados. Sempre que solicitadas, as informações aqui referidas deverão ser abertas e isentas de quaisquer espécies de restrições.

Pilar 7: Educação para o Desenvolvimento: Inovações Tecnológicas existentes no Distrito:

Tipo de inovação

Nome do inovador

Sector onde se insere a inovação, pequeno resumo da inovação

Ano de registo da inovação

103


REBÚPLICA DE MOÇAMBIQUE PROVINCIA DE NAMPULA GOVERNO DO DISTRITO DE ERÁTI

Com apoio da Direcção Provincial do Plano e Finanças, através de: PROGRAMA NACIONAL DE PLANIFICAÇÃO E FINANÇAS DESCENTRALIZADA-PNPFD, PROGRA APOIO AO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO ECONÓMICO LOCAL - ART PAPDEL, e Agência de Desenvolvimento Económico Local de Nampula ADELNA

Em parceria com:

104


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.