Portfólio . Artur Lacerda

Page 1

PORTFÓLIO artur lacerda


CURRICULUM VITAE

artur lacerda

contatos +55 31 99929-7894 artur.lacerda1@gmail.com linkedin.com/in/arturlacerda

PERFIL ARQUITETO URBANISTA . UFMG

NOME . Artur Lacerda Pereira

IDADE . 24 anos . ESTADO CIVIL . Solteiro

NACIONALIDADE/NATURALIDADE . Brasileiro - Belo Horizonte, Minas Gerais

INTERESSES . Cinema, arte, viagens, música, desenho à mão, maquetes, pintura e esportes

PERCURSO PROFISSIONAL & ACADÊMICO Arquitetura e Urbanismo - Curso Diurno

Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) - Belo Horizonte

2015/2 - 2020/2 (devido à pandemia a conclusão do semestre ocorreu em abril de 2021) Aluno pesquisador

Universidade Federal de Minas Gerais setembro de 2016 - fevereiro de 2017

Bolsista de Iniciação Científica PROBIC/FAPEMIG, no projeto intitulado: “Ensaios não destrutivos via tomografia acústica para avaliação da integridade estrutural de árvores”, sob a orientação da Professora Cynara Fiedler Bremer, na Escola de Arquitetura da UFMG. Estagiário

Moretzsohn Arquitetura

abril de 2018 - maio de 2019 Desenvolvimento de projetos variados (comerciais, residenciais e institucionais), de portes diversos, em BIM (ArchiCAD) - do levantamento ao executivo e detalhamentos. Orçamentos e contato com fornecedores. Levantamentos e acompanhamento de obras. Criação de imagens 3D e apresentações. Estagiário

Móbio Arquitetura

maio - setembro de 2019 Desenvolvimento de projetos variados (comerciais, residenciais, institucionais e stands) - do levantamento ao executivo e detalhamentos. Criação de imagens e vídeos 3D para apresentações. Colaboração na implementação do software ArchiCAD. Escritório parte do coletivo Alpendre. Intercambista em Arquitetura e Urbanismo Universidade de Sevilla - Sevilla, Espanha setembro de 2019 - fevereiro de 2020


Estagiário

Meius Arquitetura

março de 2020 - abril de 2021 Desenvolvimento de projetos variados (comerciais, residenciais e institucionais) - do levantamento ao executivo e detalhamentos. Criação de imagens 3D e apresentações de projetos. Orçamentos e contato com fornecedores. Participei da implementação do ArchiCAD no escritório. Estagiário

Ângela Roldão Arquitetura

fevereiro de 2021 - abril de 2021 Desenvolvimento de projetos variados (comerciais, residenciais e institucionais) - do levantamento ao executivo e detalhamentos. Criação de imagens 3D e apresentações de projetos. Orçamentos e contato com fornecedores.

Arquiteto Coordenador

Ângela Roldão Arquitetura abril de 2021 - atualmente

Desenvolvimento e coordenação de projetos variados (comerciais, residenciais e institucionais),

do levantamento ao executivo e detalhamentos. Participação no processo criativo dos projetos, compatibilização com complementares e acompanhamento de obras. Criação de imagens e vídeos

3D para apresentações. Orçamentos e contato com fornecedores e clientes. Gerenciamento de tarefas, coordenação de estagiários e administração de redes sociais.

SOFTWARES ArchiCAD

Experiência renderizadores . Twinmotion, Artlantis, Lumion

AutoCAD

Pacote Adobe . Photoshop, Indesign, Illustrator e Premiere

SketchUp

Pacote Office . Word, Excel e Power Point

Enscape

Habilidades (a nível de usuário) em Windows e MAC

IDIOMAS INGLÊS

nível avançado B2

ESPANHOL

nível avançado

EXPERIÊNCIAS Produtividade e Gestão de Tempo - Conquer . 2022

MINASCON . 2015 e 2016

Finanças Pessoais - Conquer . 2020

Semana de Arquitetura PUC Minas . 2015

Curso de ArchiCAD - Parallax - 30 horas . 2020

Concurso Internacional com Zargos Arquitetos . 2018 Curso de Pós-Produção - 5 por 3 - 16 horas . 2017

Colóquio Sylvio de Vasconcelos . 2016

Eventos do Núcleo de Empresas Juniores da UFMG Trabalho voluntário em eventos beneficentes



ÍNDICE

CONCURSO MUSEU MILITAR

06

APARTAMENTO GUIMARÃES

12

CASA PASÁRGADA

16

TCC - CINEMAS DE RUA

20

APARTAMENTO PARÁ DE MINAS

42

ORLA BEIRA RIO

46


concurso MUSEU MILITAR PROPOSTA

Concurso internacional promovido pela YAC - Young Architects Competitions para requalificação do forte militar do Capo D’orso, na Sardenha (Itália). A proposta desenvolvida incluiu uma praça de eventos com biblioteca, um museu e memorial militar, um restaurante e um hotel. DESENVOLVIDO COM

Estúdio Zargos (Frederico Rodrigues, Rodrigo Pereira e Zargos Vasconcelos), Diandra Noemí, Sofia Vasconcelos e Thomáz Marcatto. 2018



8


9


01 | PATHS

35

30

0m

0m

920m

79

0m

11

650m

the ways of discovery

8

0m

u

0m

80

m

38

0m

11

60

14

0m

20

0m

0m

0m

50

43

0m

890m

9

51

47

0m

87

0m

N

0m 0m

50m

100m

50m

100m

N

200m

200m

0m


concept The insertion of the Fortress in its immediate surroundings served as a starting point for the development of the idea of propitiating the discovery and potentializing the experiences that are already possible in the Fortress area.

10

0m

The axes presented were mapped based on the already existing and visible nature trails of the site. In this regard, the main paths comprise the most central circulation axes of the area, where the intention was to intervene discreetly over the existing path, delimiting subtly with metal plates that follows its longitudinal axis, displaying informations to the visitors.

main path

Part of the secondary paths have received a steel perforated floor structure, which allows a comfortable passage and the visualization of what is below. This intervention allows a respectful interpenetration between the new structure and the existing environment, which was apllyed to the paths closer to the central axis.

10 40 m

83

weathering steel sign

0m

98

perforated steel floor

The rest of the secondary paths and the connection with the Roccia Dell’Orso didn’t received any interventions in order to preserve the possibility of a more natural and adventurous experience. Thus, they were only provided with information points in some routs intersections, to support the journey.

secondary path - treated

legend buildings

cultural space and reception

library events space temporary exhibition space

fortress

lighthouse

restaurant hotel

roccia dell`orso

paths 0m

main path icons

secondary path treated

secondary path untreated

Roccia Dell`Orso conection

hotel

food

parking

events space

reception

restrooms

library

viewing spot

information point

gift shop

entrance

beach - boat


30

1

70

187

100

60

BARRADO DO QUARTO CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 04 - CADERNO 03)

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 04 - CADERNO 03)

59 VISTA GERAL

1 SUBSTITUIÇÃO DOS MATERIAIS, ACABA E EQUIPAMENTOS E CONSTRUÇÃO DE N NAS PAREDES

INSTALAÇÃO DE NOVO EQUIPAMENTOS, CRIAÇ NICHOS NAS PAREDES SUBSTITUIÇÃO DOS MATERIAIS E ACABAME

VISTA 01

FIXAÇÃO DE TELEVISÃO À PAREDE

267 2

armário

60

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 03 - CADERNO 03)

17 170 90

shaft shaft

60 224

15

1/50

forro

BARRADO DO QUARTO

1 3

1

10 1

1

1 1

1

10

VISTA 02

2

1 7

1

145

70

116

59

10

70

13

270 13

5

10 15 17 8

123

129

3

50

100

103

1

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 03 - CADERNO 03)

PAINEL INTEGRADO À ARMÁRIO E PORTAS DE ACESSO

22

68

1

129

PAINEL INTEGRADO À ARMÁRIO E PORTAS DE ACESSO VISTA 04

105

VISTA 12 01

INSTALAÇÃO DE ESC COM PAINEL/CABECEIRA DA CAMA, CRIADOS, ENCOBRINDO DENTE GERADO POR SALIÊNCIA DO PILAR

166 X 118 / 102

62

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 03 - CADERNO 03)

12 12

140 50 X 118 / 102

1 APARTAMENTO DANIBOY E NIKA (LÓDZ) 10 3001/50 ESC

435

12 armário 12 GUARDA-ROUPA/ARMÁRIO 12 DO QUARTO/ESCRITÓRIO

VISTA 01

46

12

shaft

70 X 210

1510 60

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 03 - CADERNO 03)

3

224

armário

13

138

30

VISTA 02

346 30 152 254 68

13

12

105 15 armário 12

166

12

VISTA 04

13

90

27

15

22 30

13

83

ESCRITÓRIO/ATELIÊ GUARDA-ROUPA/ARMÁRIO DO QUARTO/ESCRITÓRIO

100

166

VISTA GERAL

+0,00

70

1/50

ESC

190

13 PLANTA BAIXA/LAYOUT VISTA GERAL

armário

INÍCIO REVEST. CE 116 4

03,40m² P.D. = 2,31m

forro

10

100 armário 13

NICH COM PE 33 GRANIT 1

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 04 - CADERNO 03)

30 10

VISTA GERAL

2

(PRANCHA 05 - CADERNO 03)

145BANCADA/ARMÁRIO 70 DO BANHEIRO SUÍTE

180

14

ARAN

BANHEIRO SUÍTE

100

1 VISTA 01

10,75m² ESPELHO DO P.D. =2,54m02 BANHEIROVISTA SUITE 2CONFERIR DET. ESPECÍFICO1 +0,00

2

60

10 QUARTO/CLOSET

7

SUÍTE 01

PLANTA BAIXA/LAYOUT 1/50 ESC

N

CONFERIR DET. ESPECÍFICO 10 04 - CADERNO 03) (PRANCHA

155

162

10 70 ESCRITÓRIO/ATELIÊ

40 103

BARRADO 10 DO QUARTO

221

96 4

162

45

1 106

1

65 10

78

254

15

152 224

422

102

VISTA 01

134

14 15

225

100 200 166

1/50

130

VISTA 03 ESC

1

4

93

60

60

74 75 76

435

24

15 15

BANHEIRO SUÍTE

30

2020

3

1

10 armário

3

53

COM A TESTEIRA DA BANCADA

* Desenhos fora da escala indicada.

4 1

15

30

MARCAÇÃO DA PAGINAÇÃO DO REVESTIMENTO DA PAREDE.

QUARTO/CLOSET OBSERVAR O ALINHAMENTO Desenvolvimento de projeto executivo e detalhamentos. PLANTA BAIXA/LAYOUT 1/50 ESC

7

68

3

4

(PRANCHA 05 - CADERNO 03)

106

ARANDELA h=190cm

15 40 35

30

ATRIBUIÇÕES

187

NICHO DENTRO DO BOX ALINHADO COM O PEITORIL DA JANELA NA PAREDE AO LADO

76

70

1

102

129

68

10

VISTA 04

3

4

100

PROJETO POR

CONFERIR DET. ESPECÍFICO BARRADO DO QUARTO (PRANCHA 05 - CADERNO 03) CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 04 - CADERNO 03)

armário

20

68

BOX DO BANHEIRO SUÍTE

166

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 03 - CADERNO 03)

12

MEIUS Arquitetura 1 1

PAINEL INTEGRADO À ARMÁRIO E PORTAS DE ACESSO

FORMA A C AMBIEN

armário

80

12

1/50

PAREDE VIRADOS PARA DIREÇÃO DA CAMA

BOX DO BANHEIRO SUÍTE CONFERIR DET. ESPECÍFICO 267

100 70 166 X 118 / 102 (pele de vidro)

armário

VISTA 01 ESC

15 15

12

12

BANHEIRO SUÍTE

15

VISTA 04

15

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 03 - CADERNO 03)

13

12

15

15 4 24

12

74

PLANTA BAIXA/LAYOUT 1/50 ESC

13

350

VISTA 01

VISTA 02

346

VISTA GERAL

85

BANHEIRO SUÍTE

30

1010

75

80

105

166

50

3

GUARDA-ROUPA/ARMÁRIO DO QUARTO/ESCRITÓRIO

1 MARCAÇÃO DA PAGINAÇÃO 13DO REVESTIMENTO DA PAREDE

VISTA GERAL NICHO DENTRO DO BOX NOVO ACE1 ALINHADO COM O PEITORIL DA ATRA PAINEL/ARM 300 FIXA JANELA NAÀPAREDE AO LADO MÓVEL COM TELEVISÃO PORTA DE C

VISTA 4 GERAL

10 COM PAINEL/CABECEIRA DA CAMA, CRIADOS, ENCOBRINDO DENTE GERADO POR SALIÊNCIA DO PILAR

93

105

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 04 - CADERNO 03)

7

225

105

60

VISTA GERAL

100

14

apartamento GUIMARÃES 1

armárioBANCADA/ARMÁRIO DO BANHEIRO SUÍTE

armário

120

2 armário 7 13

221

VISTA 02

4

10

130

65

4

10

155

62

3

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 05 - CADERNO 03)

7

129

7 10

65

VISTA 04

80

162

VISTA 03 4

10

QUARTO/CLOSET QUARTO/CLOSET

ESCRITÓRIO/ATELIÊ ESCRITÓRIO/ATELIÊ 132

VISTA 02 PLANTA BAIXA/LAYOUT 1/50 ESC 1/50 armárioESC

1/50

12

30

3

30

30 46 46

160 3

107

forro

170

VISTA 02 PLANTA BAIXA/LAYOUT ESC 1/50 ESC

3

3

1

1

QUARTO/CLOSET VISTA 03 01 VISTA ESC ESC

13

12

46

1/50 1/50

3

BARRADO DO QUARTO CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 04 - CADERNO 03)

130 152

10

12

BARRADO DO QUARTO CONFERIR DET. ESPECÍFICO 105 (PRANCHA 04 - CADERNO 03) 1

N

79

50 X 14 118 / 102 86 1

shaft

90

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 05 - CADERNO 03)

254

70 X 210

80 40

ESPELHO DO QUARTO

224

CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA 03 - CADERNO 03)

102

103 1

45

1

30

70

13

PAINEL INTEGRADO À ARMÁRIO E PORTAS DE ACESSO

30

1

224

12

254

1 12

O AUTODESK PARA ESTUDANTES

152

2

254 224 208 138

12

7

422

VISTA 01

106

4

10 9 6404

4

15

7

4

PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AU

BOX DO BANHEIRO SUÍTE

5

4

ESCRITÓRIO/ATELIÊ PLANTA DE DEMOLIÇÃO/CONSTRUÇÃO QUARTO/CLOSET VISTA 01 APARTAMENTO DANIBOY E NIKA (LÓDZ) 1/50 ESC ESC

forro

VISTA GERAL 1/50 ESC


35 31 20

15

8 54

54 X 196 / 26

73

h = 92

150

armário alto +0,00

parede sob bancada

60

9

79

75

218 278

280

341 61

100 67

16

07,20m² P.D. (laje) = 2,54m P.D. (forro) = 2,24m

77

COZINHA/SERVIÇO

+0,00

13

armário alto

395 X 115 / 106

395 X 152 / 68

153

160

60

15

145 X 118 / 102

50

49

1310

145

70

13

124

116

83

197

ARMÁRIO/ESTANTE SEPARANDO OS AMBIENTES DE ESCRITÓRIO E SALA, MAS PERMITINDO A PERMEABILIDADE VISUAL DE LUZ, CRIANDO NICHOS E ARMÁRIOS PARA AMBOS OS LADOS, COM MESA INTEGRADA AO MÓVEL

198

282

265

60

15

373

15

SOFÁ POSICIONADO SOB A

BANCADA ALTA, SEPARANDO

NOVA BANCADA EM PEDRA, COM PIA E

AFIXADA AO ARMÁRIO/ESTANTE DIVISÓRIA ENTRE OS AMBIENTES

COM BAQUETAS ALTAS SERVINDO DE MESA DE REFEIÇÕES VOLTADA PARA A DIREÇÃO DA TELEVISÃO

BAIXO, COM NICHOS PARA ACOMODAÇÃO DE LAVADORA DE LOUÇA, FORNO EMBUTIDO, LIXEIRA DESLIZANTE, MICROONDAS E ESCORREDOR DE PRATOS EMBUTIDO

TANQUE SEPARADO DO RESTANTE DA

SALA DE ESTARDO E COZINHA, BANCADA, DIRECIONADO PARA UMA TV BANCADA POR DIVISÓRIA EM VIDRO, COOKTOP. NOVOS ARMÁRIOS PORESTUDANTES CIMA E POR PRODUZIDO POR VERSÃO AUTODESK PARA

DEMOLIÇÃO COMPLETA DE LAVABO, CLOSET E DEMAIS PAREDES E PORTAS NECESSÁRIAS PARA LIBERAÇÃO DE SUAS ÁREAS EM VIRTUDE DA INTEGRAÇÃO DOS AMBIENTES SOCIAIS.

INSTALAÇÃO DE RACK/ESTANTE QUE OCUPE TODA EXTENSÃO DA PAREDE

CONSTRUÇÃO DE COMPLETO DE PAREDE PARA CRIAR NICHO DE ACOMODAÇÃO DA GELADEIRA

INSTALAÇÃO DE ARMÁRIO/SAPATEIRA

DEMOLIÇÃO DE BANCADA E PARTE DE PAREDE EXISTENTE

COM ESPAÇO LIVRE POR BAIXO PARA APROPRIAÇÃO DO CACHORRO

PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES

10

55

10

INSTALAÇÃO DE PAINEL DE SEPARAÇÃO ENTRE O QUARTO E OS DEMAIS AMBIENTES INTEGRADO À ARMÁRIOS INTERNOS AO QUARTO (CLOSET) E EXTERNO (ROUPEIRO) E COM PORTA DE CORRER EMBUTIDA (ACESSO QUARTO) E PIVOTANTE (ACESSO BANHEIRO)

155

10

340

NOVO LAYOUT E SUBSTITUIÇÃO DOS MATERIAIS, ACABAMENTOS E EQUIPAMENTOS E ESPELHO COM ESTRUTURA E ARMÁRIO INTERNO À PAREDE. DEMOLIDO O LAVADO, ESTE PASSA A SER O NOVO BANHEIRO SOCIAL

S AMENTOS E NICHOS

ENTOS

13

armário

60

OS ÇÃO DE E

70

60

18,00m² P.D. = 2,54m

saliência viga

8

13

shaft

70

70 X 224

108

125

82 X 210

12

35

4

160 125

60

h = 105

+0,00

03,05m² P.D. =2,24m

12 20

rebaixo forro

15,13m² P.D. = 2,24m

20

82

41

SALA DE ESTAR/JANTAR 438

ESCRITÓRIO/ATELIÊ

BANHEIRO +0,00

262

armário/estante

60

280

84

145

145 114

19 166

10

50 X 118 / 102

1014 3

640

DEMOLIÇÃO CONSTRUÇÃO

30

82 X 210

35 30

60

108

13

h = 105

armário

125

12

shaft

62

100

9

395 X 115 / 106

75

54 X 196 / 26

30

60

30

armário alto

263

60

93

30

40

saliência viga

rebaixo forro

h = 92

95

armário/estante

257

149

71

395 X 152 / 68

79

proj. da viga

81

16

217

278

280

280

65

84 20 40 107

50 X 118 / 102

13

armário

168

40

62

350

30

70 X 224

70

! SUBSTITUIÇÃO COMPLETA DOS PISOS E ACABAMENTOS

35

300

125

15

222

132

projeção de viga rebaixo forro

78

10

100

78

93

71

13

100 X 224

139

127

19

shaft 44

armário

60

armário

60

o

40

410

300

369

40

100

100 X 224 armário 78

45

135

140

projeção da viga

armário

90

31

armário

1017

shaft

o

93

ARMÁRIO/SAPATEIRA EM FRENTE À ENTRADA, SERVINDO DE APOIO PARA OBJETOS DE ACESSO RÁPIDO E PERMITINDO GUARDAR CALÇADOS. PAREDE LATERAL AO SHAFT EXTENDIDA PARA ACOMODAÇÃO DA GELADEIRA

ACESSO PRINCIPAL

750

10

60

78

APROVEITAMENTO DE RECUO DA PAREDE PARA CRIAÇÃO DE RACK/ESTANTE QUE OCUPE TODA SUA EXTENSÃO, COM ESPAÇO DA PAREDE LIBERADO PARA A EXPOSIÇÃO DE QUADROS E FOTOGRAFIAS

135

10

78

37

155

ESPAÇOS DO QUARTO, CORREDOR E LAVABO FORAM UNIFICADOS PARA CRIAR AMBIENTE AMPLO E INTEGRADO À SALA E À COZINHA, PORÉM COM CERTA PRIVACIDADE. O AMBIENTE PODE SER UTILIZADO COMO ESCRITÓRIO E ATELIÊ, FACILITANDO O ACESSO AO BANHEIRO PARA QUALQUER VISITANTE

proj. da viga

ESSO PARA O QUARTO, AVÉS DO CLOSET, COM MÁRIOS INTEGRADOS E CORRER EMBUTIDA, DE CONECTAR MELHOR OS NTES QUANDO ABERTA

170 373

145 X 118 / 102

84

INSTALAÇÃO DE NOVOS EQUIPAMENTOS, SUBSTITUIÇÃO DE SEUS MATERIAIS E ACABAMENTOS E CONSTRUÇÃO DE COMPLEMENTO DE PAREDE, MANTENDO LIVRE O VÃO DA PORTA. CRIAÇÃO DE NICHO NA PAREDE PARA ARMÁRIO DO ESPELHO

280

REMOÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E REVESTIMENTOS EXISTENTES, ALÉM TAMBÉM DE REMOÇÃO DA PORTA E PARTE DA PAREDE

60

INSTALAÇÃO DE ARMÁRIO/ESTANTE SEPARANDO OS AMBIENTES DE ESCRITÓRIO E SALA, MAS PERMITINDO A PERMEABILIDADE VISUAL DE LUZ, CRIANDO NICHOS E ARMÁRIOS PARA AMBOS OS LADOS, COM MESA INTEGRADA AO MÓVEL

DEMOLIÇÃO DE PAREDES, PORTA E ARMÁRIO EMBUTIDO

INSTALAÇÃO DE BALCÃO/MESA ALTA

REMOÇÃO E DEMOLIÇÃO COMPLETA DE TODA A BANCADA, PAREDE, TANQUE E ARMÁRIOS

INSTALAÇÃO DE NOVA BANCADA EM PEDRA, COM PIA E COOKTOP, E NOVOS ARMÁRIOS POR CIMA E POR BAIXO, COM NICHOS PARA ACOMODAÇÃO DE LAVADORA DE LOUÇA, FORNO EMBUTIDO, LIXEIRA DESLIZANTE, MICROONDAS E ESCORREDOR DE PRATOS EMBUTIDO


AR CONDICIONADO A SER FIXADADO NO PAINEL RIPADO

132

190.5

PAINEL RIPADO COM PORTAS DE ACESSO AO QUARTO E AO BANHEIRO SOCIAL. RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

58.5 11.5 2

60

39 77.5

77.5 45

PRATELEIRAS DE VIDRO TRANSPARENTE COM ESTRUTURA DE METALON 2x2cm COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETO FOSCO

10

60

100

55.5

110

77.5 99.5

165.5

70

99.5

ROUPEIRO COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR. PUXADORES EM CAVA CIRCULAR.

83

100

BATENTE DA PORTA DE CORRER

41.5

110

10 55

2

14

ARMÁRIO EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

39

35

77.5

39

38.5

2

43

ARMÁRIO COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR. PUXADORES EM CAVA CIRCULAR.

39

2

2

43

30.5

2

45

27

PAINEL RIPADO COM PORTAS DE ACESSO AO QUARTO E AO BANHEIRO SOCIAL. RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR AR CONDICIONADO A SER FIXADADO NO PAINEL RIPADO. CERTIFICAR QUE O CAMINHO DO DRENO NÃO TERÁ INTERFERÊNCIA COM A PORTA DE CORRER DO QUARTO

27

41.5

435 PORTA PIVOTANTE DE ACESSO AO BANHEIRO SOCIAL. PREVER FECHADURA ROLETE, COM TRINCO SOMENTE NA PARTE INTERNA E PUXADORES EM CAVA CIRCULAR.

shaft

60

PAINEL REVESTINDO A PAREDE E O SHAFT COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA , EM MDF REVESTIDO COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR

PORÇÃO VERTICAL DO FORRO RIPADO DE MADEIRA DO ESCRITÓRIO PARA FAZER O ARREMATE ENTRE OS AMBIENTES CONFERIR DET. 01 (PRANCHA 02 - CADERNO 01) ESPELHO DO QUARTO CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA XX - CADERNO 03) BATENTE DA PORTA DE CORRER ARMÁRIO COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR. PUXADORES EM CAVA CIRCULAR. BARRADO DO QUARTO E MESA DE CABECEIRA CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA XX - CADERNO 03) ARMÁRIO BAIXO DA SALA/ESCRITÓRIO CONFERIR DET. ESPECÍFICO (PRANCHA XX - CADERNO 03) ROUPEIRO COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR. PUXADORES EM CAVA CIRCULAR.

RECORTE DA PLANTA DESTACANDO O MOBILIÁRIO DETALHADO

30

AR CONDICIONADO A SER FIXADADO NO PAINEL RIPADO. CERTIFICAR QUE O CAMINHO DO DRENO NÃO TERÁ INTERFERÊNCIA COM A PORTA DE CORRER DO QUARTO

forro de madeira

1.5

30

AR CONDICIONADO A SER FIXADADO NO PAINEL RIPADO

PROJEÇÃO DO FUNDO DO NICHO PARA RECOLHIMENTO DA PORTA DE CORRER PORTA DE CORRER DO QUARTO, CORRENDO PELO TOPO. PREVER FECHADURA ROLETE, COM TRINCO SOMENTE NA PARTE INTERNA E PUXADORES EM CAVA CIRCULAR

221

5

100

5

100

224

PAINEL RIPADO COM PORTAS DE ACESSO AO QUARTO E AO BANHEIRO SOCIAL. RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR PAINEL REVESTINDO A PAREDE E O SHAFT COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR PORTA PIVOTANTE DE ACESSO AO BANHEIRO SOCIAL. PREVER FECHADURA ROLETE, COM TRINCO SOMENTE NA PARTE INTERNA E PUXADORES EM CAVA CIRCULAR.

1.5

ENCONTRO COM O ARMÁRIO BAIXO DA SALA/ESCRITÓRIO

VISTA FRONTAL PAINEL E PORTAS QUARTO E BANHEIRO SOCIAL

VISTA

LATERAL DA PARTE ALTA DO ARMÁRIO EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR LATERAL ARMÁRIO EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR PRATELEIRAS DE VIDRO TRANSPARENTE COM ESTRUTURA DE METALON 2x2cm COM PINTURA EM PRETO FOSCO LATERAL ARMÁRIO EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR PORTA DE CORRER DO QUARTO EM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR. PREVER TRILHO NO TOPO, FECHADURA ROLETE COM TRINCO SOMENTE NA PARTE INTERNA E PUXADORES EM CAVA CIRCULAR. PREVER ESPELHO NA PARTE DE TRÁS DA PORTA ENCONTRO COM A CABECEIRA DO QUARTO PAINEL RIPADO COM PORTAS DE ACESSO AO QUARTO E AO BANHEIRO SOCIAL. RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR PARTE INFERIOR DO ARMÁRIO COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR

CORTE LATERAL DA PORTA

5

4

5

PORÇÃO VERTICAL DO FORRO RIPADO DE MADEIRA DO ESCRITÓRIO PARA FAZER O ARREMATE ENTRE OS AMBIENTES CONFERIR DET. 01 (PRANCHA 02 - CADERNO 01)

4 3 3 4

11

PORTA DO ARMÁRIO

ARMÁRIOS DO QUARTO COM PORTAS EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

INTERIOR DO ARMÁRIO

DETALHE GERAL

PUXADOR GENÉRICO DAS PORTAS 1/10 ESC

ARMÁRIOS DO QUARTO COM PORTAS EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR BATENTE DA PORTA DE CORRER PORTA DE CORRER DO QUARTO COM RECOLHIMENTO COMPLETO NO NICHO DO PAINEL ROUPEIRO COM PORTAS EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR AR CONDICIONADO A SER FIXADADO NO PAINEL RIPADO. CERTIFICAR QUE O CAMINHO DO DRENO NÃO TERÁ INTERFERÊNCIA COM A PORTA DE CORRER DO QUARTO PAINEL REVESTINDO A PAREDE E O SHAFT EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR ENCONTRO COM O ARMÁRIO BAIXO DA SALA/ESCRITÓRIO

PAINEL RIPADO COM PORTAS DE ACESSO AO QUARTO E AO BANHEIRO SOCIAL. RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

PORTA PIVOTANTE DE ACESSO AO BANHEIRO SOCIAL. PREVER FECHADURA ROLETE, COM TRINCO SOMENTE NA PARTE INTERNA E PUXADORES EM CAVA CIRCULAR.

ISOMÉTRICA PAINEL INTEGRADO À ARMÁRIO E PORTAS DE ACESSO ABERTAS

ISOMÉ PAINEL INTEGRA PORTAS DE ACE

PAINEL INTEGRADO À ARMÁRIO E PORTAS DE ACESSO E GUARDA-ROUPA/ARMÁRIO DO QUARTO/ESCRITÓRIO DETALHAMENTO DE MOBILIÁRIO ESC

1/25

AUTODESK PARA ESTUDANTES

PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES

PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO


O AUTODESK PARA ESTUDANTES

QUARTO

forro de madeira

2

54 48.5

forro de madeira

52.5

54

30

1.5

2 1.5

ESCRITÓRIO

maleiro

33.5

maleiro

4 52

prateleira

33.5 2 33.5

119.5 110.5

prateleira

gaveta

gaveta

gaveta

15

gaveta

gaveta

gaveta

gaveta

gaveta

gaveta

100 1.5

52.5 54 54 5

43 124

2 42 130 2

100

41

200

5

68.5 70

70 68.5

224

PORTA DE CORRER DO QUARTO EM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR. PREVER TRILHO NO TOPO, FECHADURA ROLETE COM TRINCO SOMENTE NA PARTE INTERNA E PUXADORES EM CAVA CIRCULAR. RECOLHIMENTO DA PORTA SERÁ COMPLETO NO NICHO DO PAINEL. PREVER PUXADOR EM TIRA DE COURO CLARO NA FACE LATERAL DA PORTA PARA POSSIBILITAR MANUSEIO

100

2

130 38

FUNDO DO ARMÁRIO EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

1.5

PARTE INFERIOR DO ARMÁRIO COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR. ABERTURA DAS PORTAS PELO PROLONGAMENTO NO TOPO DA PORTA

1.5

254

54 52.5 44 2

PRATELEIRAS DE VIDRO TRANSPARENTE COM ESTRUTURA DE METALON 2x2cm COM PINTURA ELETROSTÁTICA PRETO FOSCO

100

VISTA LATERAL ARMÁRIO E VISTA FRONTAL PAINEL QUARTO

54

48.5 54 54 maleiro

maleiro

254

42 132 2 200 43 2

gaveta

38.5

prateleira

2 68

gaveta gaveta

prateleira

1.5

AR CONDICIONADO A SER FIXADADO NO PAINEL RIPADO. CERTIFICAR QUE O CAMINHO DO DRENO NÃO TERÁ INTERFERÊNCIA COM A PORTA DE CORRER DO QUARTO

gaveta gaveta gaveta

29

35 GAVETAS DE TAMANHOS VARIADOS PARA ACESSÓRIOS E AFINS

33.5

122.5

113.5

espaço com cabideiro em duas alturas

77.5

ROUPEIRO COM PORTAS EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR

FUNDO DO ARMÁRIO EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

15 12 10 10 10 2

PORTA DE CORRER DO QUARTO EM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR. PREVER TRILHO NO TOPO, FECHADURA ROLETE, COM TRINCO SOMENTE NA PARTE INTERNA E PUXADORES EM CAVA CIRCULAR

PRATELEIRAS DE VIDRO TRANSPARENTE COM ESTRUTURA DE METALON 2x2cm COM PINTURA ELETROSTÁTICA EM PRETO FOSCO

1.52 15

ARMÁRIOS DO QUARTO COM PORTAS EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR

2

43

4 52

ARMÁRIOS DO QUARTO COM PORTAS EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

48.5

2 1.5

2 1.5

VISTA FRONTAL ARMÁRIO QUARTO FECHADO

2

102.5 1.5

5

ARMÁRIO EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF REVESTIDO POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

44

224

254 251

5

PRODUZIDO POR UMA VERSÃO DO AUTODESK PARA ESTUDANTES

PORÇÃO VERTICAL DO FORRO RIPADO DE MADEIRA DO ESCRITÓRIO PARA FAZER O ARREMATE ENTRE OS AMBIENTES CONFERIR DET. 01 (PRANCHA 02 - CADERNO 01)

30 30

1.5

1.5

VISTA FRONTAL ARMÁRIOS DO QUARTO E ROUPEIRO ABERTOS

30

1.5

VISTA FRONTAL ARMÁRIOS DO QUARTO E ROUPEIRO FECHADOS

15

15 2

gaveta

15

80.5 15 15

gaveta

15

gaveta

gaveta

15

prateleira

gaveta

1.5 2 15

espaço para cabideiro

gaveta

15 2

espaço para cabideiro

1.5 2 15

33.5

2

254

prateleira

224

5

198.5

200

254

APROVEITAMENTO DO ESPAÇO ATRÁS DO BATENTE DA PORTA DE CORRER PARA A PARTE DO CABIDEIRO DO ARMÁRIO

2

5

5

VISTA FRONTAL ARMÁRIO QUARTO ABERTO

PAINEL REVESTINDO A PAREDE E O SHAFT EM MDF COM RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA REVESTIDAS COM FOLHA DE MADEIRA NATURAL TIPO CARVALHO OU SIMILAR, A DEFINIR ENCONTRO COM O ARMÁRIO BAIXO DA SALA/ESCRITÓRIO

notas: PAINEL RIPADO COM PORTAS DE ACESSO AO QUARTO E AO BANHEIRO SOCIAL. RIPAS DE 2,5cm DE ESPESSURA, EM MDF OU MADEIRA REVESTIDOS POR PINTURA BRANCA, A DEFINIR

ÉTRICA ADO À ARMÁRIO E ESSO FECHADAS

PORTA PIVOTANTE DE ACESSO AO BANHEIRO SOCIAL. PREVER FECHADURA ROLETE, COM TRINCO SOMENTE NA PARTE INTERNA E PUXADORES EM CAVA CIRCULAR

revisão: r00 r00 r00 r00

- conferir medidas no local; - não utilize escala sobre papel; - em caso de dúvidas, contatar os arquitetos responsáveis; - reprodução total ou parcial deste desenho está proibida, direitos autorais preservados de acordo com lei federal 9.610;

assunto:

data: 07/10/20

projeto executivo anteprojeto

lev

ma400_int_apartamento daniboy e nika (lódz)_exe_r00_201007

nome arquivo: obra APARTAMENTO DANIBOY E NIKA (LÓDZ) endereço R. BERN. GUIM., 475 (1104), FUNCIONÁRIOS, BH

projeto ARQ

10/09/20 10/08/20 07/07/20

estudo preliminar levantamento arquitetônico

etapa exe ap ep

caderno 03/03

folha 03/05

MEIUS ARQUITETURA Rua Teixeira de Freitas 704 | Sto Antônio | BH | MG

cliente DANIEL E CASSIANA conteúdo PAINEL INTEGRADO PRINCIPAL

revisão R00

data 07/10/20

meiusarquitetura.com.br arquitetura@meius.com.br

PRODUZIDO POR UMA VERSÃO D


16

casa PASÁRGADA PROJETO POR

Meius Arquitetura e Bernardo Horta Arquiteto ATRIBUIÇÕES

Desenvolvimento de desenhos e ilustrações a serem utilizadas na publicação do projeto. 2017 (Projeto)

2020 (Apresentação)


17


18


19


20

TCC CINEMAS DE RUA TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Os cinemas de rua de Belo Horizonte: A tipologia como infraestrutura ORIENTADOR

Carlos Alberto Maciel RESUMO

A partir do reconhecimento dos cinemas de rua de Belo Horizonte (BH), enquanto um tipo arquitetônico específico de relevância, buscou-se caracterizar essa tipologia. Através de etapas de pesquisa, na qual um conjunto de dados e os projetos arquitetônicos dos principais cinemas de rua da cidade foram caracterizados e analisados, foi elaborada uma etapa de intervenção na tipologia. Com o objetivo de criar um sistema para guiar os eventuais projetos de reapropriação desses espaços construídos, foram originadas premissas para intervenção e um cardápio de intervenções. Por fim, foram realizados ensaios para demonstrar o funcionamento desse sistema mediante a simulação da ocupação de três dos cinemas de rua estudados. RECONHECIMENTOS

. Selecionado como um dos destaques de 2020 - Trabalhos de Conclusão de Curso em Arquitetura e Urbanismo da EA UFMG; . Selecionado para representar a EA UFMG no Prêmio Aroztegui, Categoria D; . Selecionado para representar a EA UFMG no Prêmio CAUMG (pendente). 2021


ORGANIZAÇÃO DO TRABALHO E ABORDAGEM 21

Introdução . O cinema de rua como tipologia 1ª Etapa . Pesquisa . Caracterização da tipologia •

• Levantamento e análise dos dados; Caracterizações com base nas plantas e cortes; . Articulação arquitetônica e dos acessos; . Articulação funcional; . Articulação e organização formal; . Sobreposição de cortes; • Conclusões da caracterização. 2ª Etapa . Projeto . Intervenção na tipologia

• Definição da abordagem; • Premissas para intervenção; • Cardápio de intervenções; • Seleção para os ensaios; Usos virtuosos x não conformes; • Ensaios.

Conclusões . Preservação e infraestrutura Exposição virtual


LINHA D

1895 Aprovado o plano Aarão Reis; 1ª exibição de cinema do mundo (Irmãos Lumière) - Paris; 1° Teatro da cidade - Rua Sabará 1896 1ª exibição de cinema do Brasil - RJ 1ª exibição de cinema em MG - JF

22

1942 Inauguração do Cine Metrópole no espaço do antigo Teatro Municipal 1944 Inauguração Cine Santa Tereza

1897 Inauguração plano Aarão Reis

1948 Inauguração Cine Pathé (Savassi)

1898 1ª exibição de cinema em BH

Década de 1940 21 novos cinemas inaugurados

1899 Inauguração Teatro Soucasseaux 1932 Inauguração Cine Theatro Brasil Década de 1930 4 novos cinemas inaugurados Década de 1920 6 novos cinemas inaugurados

1890

expansão e apogeu

cines centrais

prelúdio 1900

1910

1920

1930

1940

1950

Década de 1910 11 cinemas inaugurados 1906 1° cinematógrafo da cidade, o Teatro Paris, chamado de Cinema Odeon a partir de 1912 até o seu fechamento em 1928; Fechamento do Soucasseaux para a construção do Teatro Municipal no mesmo local

1952 Inauguração Cine Candelária Década de 1950 18 novos cinemas inaugurados

1909 Inauguração Teatro Municipal Década de 1900 11 cinemas inaugurados

INTRODUÇÃO Os cinemas de rua marcaram a história das metrópoles brasileiras no século XX, até o final dos anos 60 a capital mineira viveu um forte crescimento no número de salas de cinema. Esses espaços, que inauguraram um novo tipo arquitetônico, exerciam um papel central na vida dos belorizontinos, dentro e fora do centro, isso porque eram grandes locais de encontro e sociabilidade com um caráter notadamente público. As principais salas de cinema desse período compartilhavam características arquitetônicas para além do aspecto público e

urbano polarizador (localização estratégica e relação com a rua), elas possuíam infraestruturas similares, com grandes vãos, amplos pés direitos, pisos inclinados, balcões e áreas de palco, orquestra e projeção. A história do cinema chega a se confundir com a história da cidade, que teve seu plano urbano aprovado no mesmo ano da criação do cinema. A partir da criação dos primeiros espaços exibidores assistiu-se a ascensão, expansão e decadência da cultura dos cinemas, que motivados pelo fortalecimento do entretenimento doméstico e outras mudanças causadas pela


DO TEMPO

1963 Inauguração Cine Palladium

2011 Inaugurado o Sesc Palladium

Década de 1960 9 novos cinemas inaugurados

2016 Inaugurado o Cine Theatro Brasil Vallourec e o MIS Cine Santa Tereza

1963 Inauguração Cine Regina Década de 1970 8 novos cinemas inaugurados

2020 Cine Belas Artes é o único cinema de rua fora do circuito de espaços culturais e cinemas pornográficos em funcionamento na atualidade. O Cine Belas Artes, antes sede do DCE da UFMG, não foi concebido para este uso

decadência 1960

1970

1980

consumo 1990

1980 Primeiras salas em Shoppings 2 salas no BH Shopping 1983 Demolição Cine Metrópole Década de 1980 7 novos cinemas inaugurados 3 novas salas em shoppings

2000

2010

2020

Década de 2000 Processo de decadência dos cinemas de rua já consolidado 2004 Incêndio Candelária

1992 Inauguração Cine Belas Artes Até 1995 4 novos cinemas inaugurados 10 novas salas em shoppings

metropolização da cidade se interiorizaram nos shoppings. Até os anos 2000 os principais cinemas de rua já haviam fechado e tiveram seus usos transformados, sendo que vários deles sofreram com o abandono e a decadência. Por fim, na última década temos experimentado um movimento de resgate de alguns dos espaços de cinema. Atualmente na cidade só há um cinema de rua em funcionamentona cidade. Mesmo assim, os cinemas de rua seguem vivos, ao menos em um lugar de afeto na memória dos belorizontinos. Os edifícios que abrigavam as antigas salas de

exibição foram sendo transformados, e os que não foram demolidos como o Cine Metrópole, em 1983, ganharam novos usos. É possível identificar esses cinemas de rua como uma tipologia específica e, naturalmente, as características desse tipo arquitetônico estão relacionadas com as transformações de uso possibilitadas por esses espaços. As construções normalmente duram mais do que seus usos e por isso é relevante analisar as transformações possibilitadas pelas diferentes infraestruturas presentes na cidade.

23


O cinema de rua como tipologia

24

MAPEAMENTO CINEMAS SELECIONADOS

19

11 20

16

14

26

8 25

23 4 28 22 7

6

21

5

12

1

17

13

2 24

9

27

15

3

18

10


25

1. Cine Acaiaca 2. Cine Alvorada 3. Cine Amazonas 4. Cine Art-Palácio 5. Cine Brasil 6. Cine Candelária 7. Cine Eldorado 8. Cine Floresta 9. Cine Guarani 10. Cine Horto 11. Cine Independência 12. Cine Jacques 13. Cine Metrópole 14. Cine México 15. Cine Nazaré 16. Cine Odeon 17. Cine Palladium 18. Cine Pathé 19. Cine Pax 20. Cine Progresso 21. Cine Regina 22. Cine Roxy 23. Cine Royal 24. Cine Santa Efigênia 25. Cine Santa Tereza 26. Cine São Carlos 27. Cine São José 28. Cine Tamoios

DELIMITAÇÃO ESPAÇO DE ABORDAGEM A partir da desse panorama, optou-se por limitar a análise do trabalho aos principais espaços projetados para a exibição cinematográfica, tendo esta prática como sua atividade principal, que estiveram em funcionamento durante o apogeu da exibição de cinema. Cruzando essa premissa com a lista de espaços abordados pelo documentário Metrópoles, de 2012, do cineasta Bellini Andrade, que retrata o processo ascensão, decadência e transformação dos cinemas de rua de Belo Horizonte, foi gerada uma lista de 28 cinemas, mapeados ao lado. Na etapa de pesquisa e caracterização foi realizada uma análise de dados, uma caracterização com base nas plantas e cortes dos cinemas e foram apresentadas algumas conclusões. No primeiro momento foram levantados dados relevantes como datas significativas, uso atual e estado de conservação de cada um dos 28 cinemas.


Pesquisa . Caracterização da tipologia

26

. levantamento e análise de dados .

LEVANTAMENTO E ANÁLISE DE DADOS

Nome Cinema

Endereço

Bairro

Acesso desde a rua

Arquiteto Responsável

Data Projeto

Data de Inauguração

¹Área Edifício (m²)

Cine São Carlos

Rua Padre Eustáquio, 75

Carlos Prates

Acesso direto desde a rua

Alfredo C. Santigo

1938

12/04/1939

670

¹Os valores referentes às áreas são aproximados, sendo que a área das salas se refere à soma das áreas de palco, plateia, balcão e orquestra. ²O nível de preservação se refere a uma avaliação da volumetria (exterior e fachadas), da materialidade e da espacialidade dos cinemas.

(1) (1)

Após o levantamento de dados de cada um dos 28 cinemas mapeados foi possível compreender o estado atual desses espaços e traçar algumas análises. Quanto ao uso atual, a maior parte deles se encontra em uso comercial, seguido pelo uso cultural. Temos uma boa parcela também que se encontra desocupado ou abandonado e uma mesma proporção como igrejas.

(7) (3) Quanto ao estado de conservação, optou-se por dividir os espaços que estavam em bom uso/ ou pleno uso e os espaços com uso com deficiências. A partir dessa (4) classificação foi possível notar que: todas as igrejas se encontram em pleno uso; uma grande parcela dos usos comerciais está em uso com deficiências; (6) e há uma grande (4) correspondência entre o estado de abandono e último uso como estacionamento. (1) (1)

Usos atuais

uso

Estado de conservação

(3)

(1) (1)

(1)

(7)

(3)

(11) (5)

estado

usos atuais

(4)

(6)

(4)

(8)

(1) (1)

(3) - Demolidos (7) - Espaços culturais

(3) - Demolidos

(6) - Comércio e serviços

(1) - Oficina mecânica

(4) - Desocupados ou

(1) - Estacionamento

abandonados

(1) - Não identificado

(4) - Templos religiosos

(3)

(1)

(1) - Cinema pornográfico

(1) - Avaliação pendente (11) - Em pleno uso (8) - Uso com deficiências ou informação de uso anterior ao início da pandemia (1)

(3)desocupado ou com uso paralisado / (5) - Abadonado, em risco de fechamento

(4)

classifi


(1) (1) (7)

(3)

usos atuais

(4) ¹Área Sala (m²)

N° de lugares

Data de Fechamento

(4)

Uso Atual

(1) (1) 450

665

09/02/1980

Gráfica

²Nível de Preservação (aspecto original, patrimônio material)

Tombamento

Volume parcialmente preservado, apesar de bastante degradado. A composição original da fachada foi perdida, com a retirada das portas de entrada. Diagnósticos da espacialidade e materialidade pendentes

Não tombado

Estado de

(6)Conservação Em uso com deficiências, bastante degradado com grafites e pichações na fachada

27

x28 ¹Os valores referentes às áreas são aproximados, sendo que a área das salas se refere à soma das áreas de palco, plateia, balcão e orquestra. (1) (3) ²O nível de preservação se refere a uma avaliação da volumetria e fachadas), da materialidade e da dos cinemas.a Além disso, fica comprovado que(exterior possuir um uso e/ou condensadoras (ouespacialidade seja, que proporcionam

(11) cultural e que remete ao uso original, não garante um bom (5) estado de conservação.

valorização dos aspectos valorosos dos antigos cinemas estado de conservação

A partir dos usos atuais e do estado de conservação dos cinemas, foi possível classificar e apontar as apropriações mais consolidadas (com menor (8) probabilidade de terem seu uso alterado) ou mais virtuosas

Também foi possível observar as mais degradadas ou decadentes (aquelas que subtilizam as qualidades espaciais dos cinemas e oferecem riscos à edificação) e que, portanto, se beneficiariam mais de uma intervenção.

Classificação dos usos atuais

(3)

e da sua memória), que são a maioria.

Próximas etapas da caracterização tipológica Caracterizações com base nas plantas e cortes

(1)

classificação dos usos (4) (17) (3)

h

. Articulação arquitetônica & dos acessos . Articulação funcional . Articulação e organização formal . Sobreposição de cortes

+ Levantamento e análise de dados

(3) - Demolidos (4) - Abandonados, em ruínas ou deseocupados

(3)

(17) - Em uso consolidado, virtuoso, e/ou condensador (3) - Em uso decadente ou degradante, e/ou não condensador

(9)

(12)

h

(1) - Avaliação pendente

Conclusões da caracterização tombamentos


Pesquisa . Caracterização da tipologia

ACAIACA ACAIACA

1. Articulação arquitetônica e dos acessos

28

ACAIACA ACAIACA 2. Articulação funcional

S

x19

x19

S

S S

S S S

S

S S S SS

S

+25pvs. (edifício acaiaca)

+25pvs. (edifício acaiaca)

S S

S

S S S

S

S

S

S S S

l

S

l

▲ Cine Acaiaca, 1946 | 1948 818 lugares, 25200m² | 520m²

Cine Acaiaca, 1946 | 1948 818 lugares, 25200m² | 520m² | 2%

Pretendeu-se destacar nesse tópico a maneira que os projetos articularam seus acessos em relação à rua e internamente para levar às plateias e balcões. Além disso, fica evidente a presença dos níves de palco e orquestra, e pode-se observar em corte os pisos inclinados.

Pretendeu-se destacar nesse tópico a maneira que os projetos articularam os diferentes tipos de espaço do edifício e a proporção deles entre si.

Classificação acessos

Classificação espaços

● ■ ▲ ⯁

acesso direto desde a rua e possível apenas através de 1 fachada acesso direto desde a rua e possível por pelo menos 2 fachadas dif. acesso(s) não independente(s) através edifício com outros usos acesso(s) independente(s) através de um edifício com outros usos

●■▲⯁ em esquina ●■▲⯁ com relação direta com praça ●■▲⯁ em esquina & com relação direta com praça

Articulação arquitetônica

S

acesso às plateias e balcões

l

nível palco, balcão e orquestra Nome Cinema, Data Projeto(s) | Data inauguração. Nomes anteriores (se houver). Número de lugares, Área edifício | Área Sala

espaços principais plateias, palco, balcões e orquestra (= área sala) espaços secundários circulação e apoio espaços de circulação e apoio relacionados ao cinema, mas compartilhado por outros usos espaços de uso não relacionado ao cinema vazios | áreas livres Nome Cinema, Data Projeto(s) | Data inauguração. Nomes anteriores (se houver). Número de lugares, Área edifício | Área Sala | Relação Área Sala / Área edifício (%)


palladium royal

candelária regina

progresso

3. Articulação e organização formal

4. Sobreposição de cortes odeon

29

jacques

floresta santa efigênia

x19

acaiaca

+25pvs. (edifício acaiaca)

Cine Acaiaca, 1946 | 1948 818 lugares, 25200m² | 520m²

Pretendeu-se destacar nesse tópico os aspectos relevantes à análise da forma, como a simetria, a modulação, vãos e a lógica estrutural empregada (perimetral, radial, colunar, parietal). Legenda

x19

pathé

Cine Acaiaca, 19,6x9,5m 1946 | 1948 818 lugares, 25200m² | 520m²

Cine Pathé, 15,3x4,5-8,5m 1947 | 1948 750 lugares, 600m² | 490m²

Cine Odeon . 19x10m 1946-1947 | 1947 1200 lugares, 1060m² | 600m²

Cine Jacques, 21x9,5m 1946-1950 | 1965 Antigo Cine Tupi (1946-1965) 1800 lugares, 3930m² | 1240m²

Cine Efigênia . 13x7,8m 1941-1942 . 1944 | 1945 1074 lugares, 950m² | 700m²

Cine Floresta, 22x8,5m 1946 | 1948 1450 lugares, 1120m² | 840m²

Pretendeu-se nesse tópico possibilitar a comparação da forma e das dimensões das seções transversais dos cinemas de maneira esquemática. Para gerar as silhuetas dos edifícios combinou-se a altura do pé direito logo a frente ao palco (ou no caso das salas sem palco, logo a frente da tela) com a largura de cada sala em seu ponto central. Os desenhos foram agrupados, sobrepostos e alinhados por seus eixos centrais para fosse possível visualizar a relação deles entre si. Nome Cinema, dimensões seção transversal (largura x altura) Data Projeto(s) | Data inauguração. Nomes anteriores (se houver). Número de lugares, Área edifício | Área Sala

marcação módulo marcação eixo simetria Nome Cinema, Data Projeto(s) | Data inauguração. Nomes anteriores (se houver). Número de lugares, Área edifício | Área Sala

A forma da tipologia Através da etapa de pesquisa e com o estudo das plantas e corte foi possível definir a tipologia de maneira mais precisa: . média de lugares . 1068 lugares/ sala . simetria da plateia . presente em 100% das salas . piso inclinado . presente em 100% das salas . palco . presente 95% das salas . balcões . presente em 69% das salas . corredor lat. delimitado por linha de pilares . presente em 47% das salas . orquestra . presente em 26% das salas


Projeto . Intervenção na tipologia

ABORDAGEM

30

para a apropriação coletiva, preferencialmente com espaços abertos ao público e com forte relação com a rua;

Premissas + Cardápio de intervenções Abordagem sistêmica - mais compatível com reconhecimento de uma tipologia e a compressão da sua transformação ao longo dos anos

3. Promover a preservação desses espaços levando em consideração os princípios da reversibilidade e da distinguibilidade;

Classificação geral das intervenções

4. Preservar a espacialidade original do local, levando em conta os aspectos e os elementos significativos em termos patrimoniais e históricos de cada cinema;

. preferenciais e/ou prioritárias . a serem avaliadas . a serem evitadas/ indesejadas

h reconhecimento do objeto e suas particularidades (no momento do projeto)

h possibilidade de flexibilização conforme a análise particular dos cinemas (podendo se tornar mais ou menos restritiva)

Seleção + Ensaios Aplicação e demonstração do sistema de premissas + cardápio de intervenções nos cinemas estudados

PREMISSAS PARA INTERVENÇÃO Foram criados premissas para guiar as eventuais intervenções nos espaços da tipologia. Em linhas gerais, o objetivo delas é orientar a busca pela preservação e a potencialização dos aspectos virtuosos desses cinemas, valorizando a sua memória através de usos não degradantes, polarizadores e que resgatem o aspecto urbano desses espaços. Os princípios da reversibilidade e da distinguibilidade, da conservação e do aproveitamento e reconhecimento da espacialidade e das virtudes de cada objeto arquitetônico também são pontos centrais desses princípios. O sistema de premissas + cardápio de intervenções foi pensado para permitir a apropriação por diferentes usos, e buscou atender a todas as possíveis frentes de atuação no espaço, classificando as possibilidades como prioritárias/ preferenciais; a serem avaliadas; e a serem evitadas/ indesejadas. A seguir, as 13 premissas criadas e o cardápio desenvolvido: 1.

Preservar e potencializar os aspectos virtuosos das edificações valorizando a sua memória através da escolha de programas que proporcionem usos não degradantes e polarizadores aos espaços;

2. Resgatar o atributo de condensador urbano dos antigos cinemas através de usos polarizadores e voltados

5. Recuperar a materialidade das fachadas, especialmente as externas, possibilitando a preservação do aspecto original e a distinção das eventuais intervenções; 6. Promover organizações espaciais em planta, corte e em 3D que evitem alterar a interpretação da especialidade original dos cinemas; 7.

O reconhecimento da espacialidade original (espaços principais e secundários/ servidos e de servir) deverá guiar as definições das intervenções;

8. O programa e todas as intervenções nos imóveis, mesmo nos bens não tombados, deverão ser orientados pelos princípios da conservação, da preservação e pelo reconhecimento do objeto, suas virtudes e particularidades; 9. O cardápio de intervenções deverá classificar as possibilidades de intervenção como preferenciais e/ ou prioritárias; a serem avaliadas; e a serem evitadas ou indesejadas; 10. A preservação será inicialmente sempre classificada como preferencial e/ou prioritária e as propostas de demolição ou supressão de matéria original dos espaços serão sempre consideradas indesejáveis a priori. No entanto, através do reconhecimento das particularidades de cada objeto arquitetônico, a classificação das intervenções atribuída ao cardápio de forma geral, poderá ser flexibilizada para adequar-se aos valores presentes em cada cinema. Essa adequação poderá tornar a classificação mais ou menos restritiva, a depender do valor histórico e arquitetônico de cada edifício; 11. O cardápio de intervenções deverá guiar a apropriação por diferentes usos, com diferentes necessidades espaciais e ambientais, conforme o que for permitido pela legislação urbana vigente; 12. Seguir as diretrizes específicas dos órgãos de patrimônio competentes, no caso dos bens tombados; 13. Promover a acessibilidade e o cumprimento da legislação vigente.


CARDÁPIO DE INTERVENÇÕES - FRENTES DE ATUAÇÃO

31

Acessos e Integração Urbana 10

Pisos

Volume da edificação 9

8

Infraestrutura

Circulação Vertical

Cardápio de intervenções

7

1

Áreas ajardinadas e permeáveis 2

Paredes e fechamentos 3

Espaços de uso não relacionado

Coberturas

6

Estruturas 5

Classificação da intervenção

Prioritárias / Preferenciais

A serem avaliadas

A serem evitadas / Indesejadas

4


Aproveitas as possibilidades de atravessamento entre ruas opostas Aproveitar as possibilidades de articulação de acessos em diferentes níveis Não aproveitar todas as possibilidades de acesso à edicação

Acessos e Integração Urbana

Manter volume da edificação Ampliar o volume da edificação através de acréscimo de área externa ao terreno da edificação Construir nos espaços vazios do terreno da edificação

Extrapolar o volume da edificação

Volume da edificação

Verticalizar extrapolando o volume original Decrescer o volume da edificação Adequar e renovar a infraestrutura existente Ver tópico de pisos

Passar infraestrutura hidráulica através de piso elevado Passar infraestrutura hidráulica através de forro

Distribuição horizontal Dispor novos elementos de infraestrutura hidráulica

Deixar tubulações aparentes fixadas na laje Localizar shafts, quando necessários, próximos aos pilares e paredes existentes e evitando conflitos com as vigas e lajes existentes Localizar shafts, quando necessários, nas áreas identificadas como vazios | áreas livres, conforme a caracterização da articulação e organização funcional Ver tópico de pisos

Infraestrutura

Distribuição vertical

Passar infraestrutura elétrica através de piso elevado Passar infraestrutura elétrica através de forro

Distribuição horizontal

Deixar eletrodutos aparentes apoiados em calhas, ou mecanismos similares, fixados na laje

Dispor novos elementos de infraestrutura elétrica

Cardá interve

Aproveitar escadas, rampas e elevadores existentes Localizar a nova circulação vertical em uma das áreas identificadas como vazios | áreas livres, conforme a caracterização da articulação e organização funcional Localizar a nova circulação vertical na área de plateia, onde não seria necessário demolir lajes para ligar os pavimentos

Adicionar escadas, rampas e elevadores

Circulação Vertical

Posicionar a nova circulação vertical em local onde seria necessário demolir lajes para ligar os pavimentos Demolir escadas, rampas e elevadores existentes Não interferir nos espaços de uso não relacionado aos cinemas, conforme a caracterização da articulação e organização funcional Incluir na intervenção proposta os espaços de uso não relacionado aos cinemas, conforme a caracterização da articulação e organização funcional

Espaços de uso não relacionado

Aproveitar estruturas existentes, evitando acréscimo de carga sem reforço estrutural Criar de novos níveis em estrutura independente e removível preservando a percepção da ambiência original Criar de novos níveis em estrutura independente e removível que não permitam a percepção da ambiência original

Criar de novos níveis dentro do volume existente

Criar novas estruturas perenes e não independentes Posicionar novas estruturas no eixo dos elementos estruturais existentes

Adicionar novas estruturas

Posicionar novas estruturas dentro da projeção da edificação Posicionar novas estruturas nas áreas identificadas como vazios | áreas livres, conforme a caracterização da articulação e organização funcional

Adicionar novos pilares, vigas e fundações

Posicionar novas estruturas dissociadas dos elementos estruturais existentes Posicionar novas estruturas em conflito com os elementos estruturais existentes Suprimir estruturas parcialmente, prevendo o reforço adequado

Estruturas


Aproveitar ou recuperar pisos em sua configuração original Construir novo(s) pavimento(s) a partir do piso original

Ver tópico de estruturas

Suprimir a inclinação de pisos originais Construir piso elevado sobrepondo o piso original

Pisos

Modificar pisos originais

Demolir parte do piso original

Demolir piso para criação de área permeável

Ver tópico de áreas ajardinadas e permeáveis

Demolir de área originalmente destinada à orquestra ou ao palco Suprimir os desníveis do piso

Demolição de pavimentos superiores ou balcões originais

Demolir completamente o espaço

Acréscimo de área através de corte no terreno para expansão em direção ao subsolo Localizar novos jardins nas áreas identificadas como vazios | áreas livres, conforme a caracterização da articulação e organização funcional Transformar área de piso em área permeável

Áreas ajardinadas e permeáveis

Criar novos jardins na área interna do edíficio

Ver tópico de pisos e coberturas

Criar laje ajardinada suspensa do piso Prever reforço estrutural e drenagem adequada

Criar cobertura ajardinada

Ver tópico de coberturas, estruturas e infraestrutura Aproveitar corredores laterais para usos compartimentados

Aproveitar áreas de menor vão ou já compartimentadas para usos compartimentados

pio de enções

Criar novas paredes de vedação

Aproveitar antigos espaços de servir para usos compartimentados Aproveitar balcões para usos compartimentados

Criar planos de vedação que mantenham ou recuperem a percepção da ambiência original

Criar planos de vedação que não cheguem até o forro/teto

Compartimentar espaços originalmente integrados/ abertos

Paredes e fechamentos

Suprimir paredes não originais Criar aberturas nas paredes de sustentação da cobertura Demolir paredes não estruturais

Abrir novos vãos para promover iluminação natural / ventilação

Criar aberturas não perceptíveis desde a rua Criar aberturas visíveis desde a rua

Suprimir parede para criar passagem Demolir paredes estruturais, prevendo reforço estrutural adequado

Ver tópico estruturas

Preservar / recuperar a cobertura Claraboias Redesenhar a cobertura

Criar aberturas zenitais

Sheds Lanternins

Coberturas

Suprimir a cobertura

Parcialmente Totalmente

Aproveitar o nível da cobertura lhe atribuindo um novo uso

Telhado Verde

Ver tópico de áreas ajardinadas e permeáveis, estruturas e infraestrutura Prever reforço estrutural e drenagem adequada

Terraço


Projeto . Intervenção na tipologia

FRAGMENTOS DO CARDÁPIO DE INTERVENÇÕES

34

1 . Pisos 3.2 Construir piso elevado

3.3 Demolir parte do piso original

sobrepondo o piso original

3.3.1 Demolir piso para criação de área permeável

esq uem as

3.1 Suprimir a inclinação ou os desníveis / degraus dos pisos originais em

te cor

novo piso

piso inclin

piso elevado

ado existe

nte

PROGRESSO PROGRESSO piso existente

6 . Espaços de uso não relacionado

6.1. Não interferir nos espaços de uso não relacionado aos cinemas, conforme a caracterização da articulação e organização funcional

h

área de intervenção

4. Coberturas 4.1. Preservar/ recuperar a cobertura 4.2. Redesenhar a cobertura

4.2.1. Criar aberturas zenitais

4.2.1.1. Sheds

4.2.1.2. Lanternim

4.2.1.3. Claraboia


SELEÇÃO ESPAÇOS PARA INTERVENÇÃO Classificação do usos atuais a Análise dos espaços que mais se beneficiariam de uma possível intervenção arquitetônica e que pudessem desmonstrar o sistema de intervenções de forma abrangente a Seleção Em uso consolidado, virtuoso, e/ou condensador • • • • • •

Cine Acaiaca (Igreja) Cine Brasil (Centro cultural) Cine Floresta (Igreja) Cine Guarani (Museu) Cine México (Loja) Cine Nazaré (Feira)

• • • • •

Abandonados, em ruínas ou deseocupados

Em uso decadente ou degradante, e/ou não condensador • • •

Cine Palladium (Centro cultural) Cine Regina (Cinema Pornográfico) Cine Roxy (Loja) Cine Royal (Igreja) Cine Santa Tereza (Centro cultural)

• • • •

Cine Eldorado (Oficina mecânica) Cine Pathé (Estacionamento) Cine São Carlos (Gráfica)

Cine Candelária (Último uso: estacionamento) Cine Odeon (Último uso: sauna) Cine Progresso (Último uso: academia) Cine Sta. Efigênia (Último uso: estacionamento)

ESPAÇOS SELECIONADOS 1. Cine Candelária . Em ruínas; . Potencial urbano; . Localização; . Tombado (com acesso ao dossiê). 2. Cine Santa Efigênia . Configuração típica e representativa; . Estado de conservação; . Tombado (com acesso ao dossiê).

+ 3. Cine Nazaré

. Inclusão de um cinema em edifício; . Aspecto genérico; . Não tombado.

APLICAÇÃO DO SISTEMA DE PREMISSAS + CARDÁPIO DE INTERVENÇÕES . ENSAIOS A partir da seleção foram gerados três ensaios, projetos criados usando como suporte o sistema de premissas combinado com o cardápio de intervenções. Os ensaios foram precedidos por uma análise mais detalhada dos objetos e pela reunião em uma ficha, de informações mais precisas sobre o local, além de uma implantação e fotos do espaço. Todas as intervenções aplicadas para dar forma ao projeto foram retiradas do cardápio de

intervenções e foram descritas e enumeradas, de acordo com as frentes de atuação do cardápio - os números presentes nas imagens e nos esquemas isométricos apontam quais intervenções específicas foram aplicadas. Os ensaios possuem um carácter lúdico, são representações esquemáticas de possibilidades de aplicação do sistema de intervenções desenvolvido.

35


Projeto . Intervenção na tipologia

36

Cine Candelária No Cine Candelária, que foi destruído por um incêndio em 2004, foi ensaiada uma proposta de praça com cinema a céu aberto. O estado atual de ruína do antigo cinema indica a necessidade de recuperação de uma parcela do edifício, levando em conta, é claro, o princípio distinguibilidade. Por outro lado, se tornam cabíveis intervenções interessantes que podem valorizar a memória do local e ao mesmo tempo proporcionar novas ambiências. Seria interessante ocupar o antigo cinema de maneira que a percepção do espaço também revelasse a sua história e, inclusive, a sua destruição. Aproveitando o aspecto urbano do edifício propôs-se o atravessamento desde a

(bar)

(praça raul soares)

Praça Raul Soares até a Rua dos Goitacazes, o que garantiria uma vida constante ao local. As lojas da fachada inferior foram substituídas por uma grande escadaria e um café. Além disso, a proposta de um bar com vista privilegiada para a Praça surge para proporcionar novos atributos atrativos ao local. Por fim, evitando o uso de mobiliários fixos na praça, seria ampliada a flexibilidade do local. Marcações no piso, além de revelar como eram dispostas as cadeiras no antigo cinema, organizam a disposição dos espectadores em suas cadeiras soltas e o local estaria preparado para guardar ou alugar cadeiras aos visitantes.


5.2.1.1

Praça & Cinema ao ar livre

1.1.2

37

1.2.4.1

7.2.2

1.2.4 7.3

7.2.3

7.2.3

6.2

3.4

(i.s.)

(praça e cine a céu aberto)

(sala de projeção)

(café)

(r. dos goitacazes)


38

Cine Nazaré No Cine Nazaré um estado atual mais descaracterizado e uma ambiência com valor histórico e arquitetônico genérico, propiciou intervenções mais radicais, mas sem perder de vista os princípios e ainda se fazendo valer das estratégias de intervenção do cardápio. Nesse sentido, foi proposto um uso habitacional no local, se fazendo valer da retirada parcial da cobertura para permitir a entrada de luz no local.

A ocupação, conforme mostrado pelos esquemas, foi guiada pela preservação de parte do piso inclinado e pelo respeito à modulação da estrutura existente no posicionamento dos elementos de construção à seco. Além disso, seriam criados vazios na modulação permitindo a percepção da ambiência geral em alguns pontos, e a ocupação não chegaria até a altura das vigas existentes.


3.3.3 7.2.2

5.2.1.1

5.2.2.1

Edifício habitacional

39


40

Cine Santa Efigênia No Cine Santa Efigênia foi ensaiada uma proposta de biblioteca pública. A intervenção buscou valorizar a ambiência original desse cinema tão característico e como premissa foram previstos mobiliários baixos em todo o espaço. O projeto propõe a preservação da inclinação do piso original e a criação de uma nova passagem para o espaço vazio nos fundos do lote, no qual seria criado um jardim e um café. Além disso, foram aproveitados os corredores para usos compartimentados, na forma de aquários para estudo, preservando

assim a percepção do espaço como um todo. Já o espaço de balcão, agora acessível por um elevador, passou a abrigar uma área de relaxamento com uma arquibancada que remete ao escalonamento do cinema original, resgatado após ter sido suprimido por usos anteriores. Também foram aplicadas outras intervenções, como a ampliação das aberturas laterais e a criação de clarabóias em alguns pontos da cobertura. Por fim, uma grande estante em posição semelhante à da antiga tela do cinema foi concebida para valorizar a memória do uso original.

(claraboia)

(depósito)

(rua álvares maciel)

(acesso a internet)

(estantes baixas)


Biblioteca Pública

41

3.3.2.1

3.1.1 2.1 1.2.5

7.2.2

3.3.3

1.1.3

1.1.2

(estante alta remetendo à tela do cinema)

(aquários de estudo)

(passagem p/ exterior) (mesas de estudo)

(café e jardim)


42

apartamento PARÁ DE MINAS PROPOSTA

Projeto de arquitetura e interiores para um apartamento de 60m² na cidade de Pará de Minas (MG). Foram apresentadas duas propostas para aos clientes. DESENVOLVIDO COM Laura Campos

2021 - em execução


43


proposta inicial 44


proposta aprovada 45


46

orla BEIRA RIO PROPOSTA

Projeto de requalificação de um trecho da orla do Rio São Francisco, no bairro Beira Rio, da cidade de São Gonçalo do Abaeté (MG) - próxima à Represa de Três Marias. ATRIBUIÇÕES

Atuação com arquiteto júnior. Apoio no desenvolvimento do anteprojeto. Elaboração de desenhos de apresentação, modelagem 3D, perspectivas e projeto executivo e detalhamentos completos. EQUIPE TÉCNICA

Mauro Kupfner Coutinho – Coordenação Turística Renata Tofolli – Coordenação Turística Cíntia Oliveira Campos - Arquiteta Sênior e Coordenação Técnica Erika Fernanda Silva Cardoso - Paisagismo Kelly Visacro Salvador - Engenheira Civil Cristiano Schiara Rocha - Engenheiro Civil PARCEIRO TÉCNICO Turismo 360

REALIZAÇÃO

Instituto Votorantim Nexa 2021


47


48


49


GUIA DE CONCRETO REVESTIDA POR TUDO DE PVC FIXADA NO SOLO (SUBMERSO) E ENCAIXADA EM BURACO DO DECK FLUTUANTE PARA PRENDÊ-LO À MARGEM

CAIBROS DE MADEIRA POSICIONADOS DE FORMA PARALELA AO PASSEIO E FIXADOS ACIMA DAS VIGAS. PEÇAS DE 4X3cm ORIENTADAS NO SENTIDO OPOSTO DO ASSOALHO, A FIM DE SUSTENTÁ-LO

VIGAS DE MADEIRA PERFIL RETANGULAR 10X20cm

GUIA DE CONCRETO REVESTIDA POR TUDO DE PVC FIXADA NO SOLO (SUBMERSO) E ENCAIXADA EM BURACO DO DECK FLUTUANTE PARA PRENDÊ-LO À MARGEM

1

01

25

05

1.2

0.92 0.7

1.2

ELEVAÇÃO DO TOPO DO ARRIMO EM 5cm PARA SERVIR COMO GUIA DE BALIZAMENTO

25

GUARDA-CORPO METÁLICO ENGASTADO NO ARRIMO, CONFORME DETALHE ESPECÍFICO

02 02

0.7 0.92

05

0.92 0.7

0.7 0.92

1.2

GUARDA-CORPO METÁLICO ENGASTADO NO ARRIMO, CONFORME DETALHE ESPECÍFICO

02

RAMPA COM LARGURA VARIÁVEL, VIDE PLANTA 01

0.05

01

02

ELEVAÇÃO DO TOPO DO ARRIMO EM 5cm PARA SERVIR COMO GUIA DE BALIZAMENTO

25

DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA CONFORME PROJETO ESTRUTURAL

DIMENSIONAMENTO DA ESTRUTURA CONFORME PROJETO ESTRUTURAL

CORTE ESQUEMÁTICO A

CORTE ESQUEMÁTICO B

DETALHE 03.1 RAMPA NOVA

DETALHE 03.3 DECK 01 - PLANTA SEM ASSOALHO

ESCALA 1:50

PREVER BASE DE CONCRETO PARA APOIO DAS VIGAS NO ENCONTRO COM O TERRENO NATURAL

ESCALA 1:50

PREVER BASE DE CONCRETO PARA APOIO DAS VIGAS NO ENCONTRO COM O TERRENO NATURAL

N ESCADA 02 ESCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA COM CORRIMÃOS LATERAIS METÁLICOS PINTADOS, CONFORME DETALHE

FECHAMENTO LATERAL DA ESTRUTURA DO DECK EM MADEIRA, ACOMPANHANDO O PERIMETRO DO DECK. PERFIL DA CHAPA DE 25X2cm

DETALHES 03 E 05.2 CAD 02 - FOLHAS 01 E 02 PLATÔ 01 - ÁREA=19,7m²

RAMPA EXISTENTE

RAMPAS EM CONCRETO COM ACABAMENTO VASSOURADO E GUARDA-CORPO METÁLICO CONFORME DETALHE. INICIO DA RAMPA PARALELA À RAMPA EXISTENTE

RAMPA EXISTENTE EM CONCRETO A SER ALARGADA E PROLONGADA PARA ELIMINAR DEGRAU EXISTENTE NO ENCONTRO COM O RIO. MANTER O MESMO ACABAMENTO EXISTENTE

ESCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA COM GUARDA-CORPO METÁLICO PINTADO, CONFORME DETALHE

DETALHES 03 E 03.1 CAD 02 - FOLHA 02

GUIA DE CONCRETO REVESTIDA POR TUDO DE PVC FIXADA NO SOLO (SUBMERSO) E ENCAIXADA EM BURACO DO DECK FLUTUANTE PARA PRENDÊ-LO À MARGEM

PIER FLUTUANTE - Á

BANCO EM ALVENARIA 02

ESCADA 01

PLATÔ EM CONCRETO COM ACABAMENTO EM PISO INTERTRAVADO

ASSOALHO DE MADEIRA EM PEÇAS DE 10cm DE LARGURA POR 2cm DE ESPESSURA, APOIADO SOBRE OS CAIBROS

DETALHES 03 E 05.1 CAD 02 - FOLHAS 01 E 02

BANCO EM ALVERNARIA NO ENTORNO DAS ÁRVORES EXISTENTES

DECK FLUTUANTE DE MA FORNECIDO POR EMPRES E CONECTADO AO DECK

DETALHE 01.2 CAD 02 - FOLHA 01

DETALHES 03 E 03.3 CAD 02 - FOLHA 02

12.5

23

2

1

RIO SÃO FRANCISCO

01

1.15 2

07

05

DECK 01 16°

07

2.5 16°

5

S

503

1

06

24

0.5

4

02

5

0.3

24

504

06

504,05

6

504

0.2

0.5

2.2

3

°

506,05

506

0.2

4 5

PARQUE INFANTIL ÁREA= 280.04m²

3.43

3.6

6

506

7

2.9

2

80

5

1

0.25

5

0.2

5

0.2

0.2

06

0.2

0.3 0.3

0.37

01

S

.25 .25

.75

504 02

4.3

0.25

R9

1.8

25 02

25 02

16

2.05

5

2.23

0.2

02

RAMPA DESCE

i=8,33%

504

0.45 0.2

02

01

17.45

1.8

3

01

24

24

2

24

6.3

503

0.7

0.25 0.2

2

0.2 0.2

19

8

2

R8

9

24

5

.0 24

10

507,5

11

05

12

506,5

7

0.25

2.5

.2

8.8

2

506

0.25

507

1.4

R2

1.3

5

506

5

R2

.5

506,05 506

R3

5.1

7.8

R3.5

B

xist

ente

4

25

gua rda -co rpo e

°

35

03

1

°

31

B

1.5

°

69

RA

5

A

i=18MPA % DESC

E

18 .75 1.5

1.5

4

1.4

PARQUE INFANTIL

3.6

ÁREA= 280.04m²

0.25

506 506,3 RAMPA DESCE

05

1.3

i=8,33%

05

05

506

05

02 01

3.9

°

1 11

0.25

1.4

02

1

S

A

01

2

6

3

24

4

0.

talude 45°

3

A

5 6

506,05

8

1.

506

8.4

4

24

25

0.

1.65

1

1.4

1.6 3.27

1

5

A

2

7.3

11

5

2.

18

1.

10

.5

C

4.5

4

C

2.3

507

1.7

09

0.2

1.85

0.8

5.05

05

2.86

1

6.15

15.03

5

08

08

0.8

1

RA

507

1.7

° 61

i=8, MPA 33% DES CE

3. 7

22

25

0.

1 R0

0.05

1.2

RAMPA COM LARGURA VARIÁVEL, VIDE PLANTA 01

1

0.2

5

ESPAÇO DE GINÁSTICA AO AR LIVRE - ÁREA = 45m² GUIA DE CONCRETO MOLDADA IN LOCO - 8x15cm, CONFORME CORTE DD

ESCALA 1:50

N

01

CALÇADA

1.4

DETALHE 03 ESPAÇO DOURADO

01

01

CANTEIRO CIRCULAR GRAMA COM ÁRVORE AO CENTRO, DELIMITADO POR GUIAS DE CONCRETO

DETALHE 3.2 CAD 02 - FOLHA 02

CONSTRUÇÃO DE LAJE EM CONCRETO EXPANDINDO A LAJE EXISTENTE PARA AMPLIAR O ESPAÇO DE GINÁSTICA

ESCADA 03 ESCADA EM GRANITO CINZA ANDORINHA COM GUARDA-CORPO LATERAL METÁLICO PINTADO, CONFORME DETALHE

DETALHES 03 E 5.3 CAD 02 - FOLHAS 01 E 02


DECK EM ESTRUTURA DE MADEIRA DE EUCALIPTO AUTOCLAVADA E TRATADA PARA RESISTIR AO CONTATO DIRETO COM A ÁGUA, CONFORME ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR. DIMENSIONAMENTO FINAL DAS PEÇAS DA ESTRUTURA DE MADEIRA CONFORME PROJETO ESTRUTURAL ESPECÍFICO

CONECTOR METÁLICO LIGANDO A VIGA AO PILAR

CAIBROS DE MADEIRA FIXADOS ACIMA DAS VIGAS. PEÇAS DE 4X3cm

PILARES EM MADEIRA ROLIÇA, DIÂMETRO DE 20cm

1.2

CAIBROS DE MADEIRA FIXADOS ACIMA DAS VIGAS. PEÇAS DE 4X3cm

.02

07

VIGAS DE MADEIRA PERFIL RETANGULAR 10X20cm

0.1

0.25

.2 D

502

ÁREA=12,5m²

RIO SÃO FRANCISCO

DECK 01 - ÁREA=69m²

ADEIRA A SER SA ESPECIALIZADA

ASSENTAMENTO DAS RIPAS DO ASSOALHO SOBRE OS CAIBROS POSICIONADAS DE FORMA PERPENDICULAR À MAIOR DIMENSÃO DO DECK

DECK FIXO DE MADEIRA COM GUARDA-CORPO TAMBÉM EM MADEIRA CONFORME DETALHE

ESCALA 1:25

FUNDAÇÃO EM CONCRETO PARA OS PILARES DE MADEIRA DO DECK. DIMENSIONAMENTO CONFORME PROJETO ESTRUTURAL

CONFORMAÇÃO DE PLATÔ PARA ESPAÇO DO PARQUE INFANTIL. PISO REGULARIZADO E GRAMADO

DETALHES 03 E 03.3 CAD 02 - FOLHA 02

PERFIL METÁLICO 5X10CM

CANTEIRO GRAMADO PARA ÁRVORE GUIA DE CONCRETO MOLDADA IN LOCO - DIMENSÕES 8x15cm

0.05

FIXO POR UMA RAMPA

CORTE D

DISPOSITIVO FLUTUANTE PARA SUSTENTAÇÃO DO DECK, CONFORME ESPECIFICAÇÃO DO FORNECEDOR. ORIENTAÇÃO NO SENTIDO DA CORRENTEZA

07

PREVER BASE DE CONCRETO PARA APOIO DAS VIGAS NO ENCONTRO COM O TERRENO NATURAL

0.05

DETALHE 03.3 DECK 01 - RAMPA P/ DECK FLUTUANTE

FECHAMENTO LATERAL DA ESTRUTURA DO DECK EM MADEIRA, ACOMPANHANDO O PERIMETRO DO DECK. PERFIL DA CHAPA DE 25X2cm

DECK FLUTUANTE

1.2 1.1

0.05

.04 0.15 0.15

.03

503

01

ASSOALHO DE MADEIRA EM PEÇAS DE 10cm DE LARGURA POR 2cm DE ESPESSURA, APOIADO SOBRE OS CAIBROS

D

DECK 02

RAMPA EM ESTRUTURA METÁLICA E ASSOALHO DE MADEIRA, CONFORME CORTE

01

TUBO DE PVC PREENCHIDO COM CONCRETO FIXADO NO SOLO (SUBMERSO) ENCAIXADO EM BURACO DO DECK FLUTUANTE COM A FUNÇÃO DE PRENDÊ-LO À MARGEM

01

CANTONEIRAS FIXADAS AOS PERFIS LATERAIS PARA SUSTENTAÇÃO DO ASSOALHO

PERFIL METÁLICO 5X10CM

VIGAS DE MADEIRA PERFIL RETANGULAR 10X20cm

FECHAMENTO LATERAL DA ESTRUTURA DO DECK EM MADEIRA, ACOMPANHANDO O PERIMETRO DO DECK. PERFIL DA CHAPA DE 25X2cm

PISO DO DECK APOIADO EM CANTONEIRAS METÁLICAS LATERAIS E EM CAIBROS 3X4CM POSICIONADOS AO LONGO DA RAMPA NO SENTIDO CONTRÁRIO AO DO ASSOALHO

ASSENTAMENTO DAS RIPAS DO ASSOALHO SOBRE OS CAIBROS POSICIONADAS DE FORMA PERPENDICULAR À MAIOR DIMENSÃO DO DECK

GUARDA-CORPO METÁLICO ACOMPANHANDO O PERÍMETRO DO DECK. FIXAÇÃO ABAIXO DO ASSOALHO NA VIGA MAIS PRÓXIMA. PREVER DOBRA HORIZONTAL DO PERFIL VERTICAL DE FIXAÇÃO NO SOLO PARA CONEXÃO COM AS VIGAS, CASO NECESSÁRIO.

1.2

ASSOALHO DE MADEIRA EM PEÇAS DE 10cm DE LARGURA POR 2cm DE ESPESSURA, APOIADO SOBRE OS CAIBROS

BASE DE CONCRETO EM "L" PARA APOIO DA ESTRUTURA DO DECK. DIMENSIONAMENTO CONFORME PROJETO ESTRUTURAL

.03 .02

PERFIS METÁLICOS 5X10CM COMPONDO A ESTRUTURA DA RAMPA PARA A SUSTENTAÇÃO DOS CAIBROS E DEPOIS DO ASSOALHO, CONFORME CORTE

1.2

CONECTORES METÁLICOS LIGANDO AS VIGAS AOS PILARES

DETALHE 03.3 DECK 01 - TRECHO CORTE 1

DIMENSIONAMENTO FINAL DAS PEÇAS DA ESTRUTURA DE MADEIRA CONFORME PROJETO ESTRUTURAL ESPECÍFICO

ESCALA 1:25

DECK EM ESTRUTURA DE MADEIRA DE EUCALIPTO AUTOCLAVADA E TRATADA PARA RESISTIR AO CONTATO DIRETO COM A ÁGUA, CONFORME ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR.

0.1

DECK EM ESTRUTURA DE MADEIRA DE EUCALIPTO AUTOCLAVADA E TRATADA PARA RESISTIR AO CONTATO DIRETO COM A ÁGUA, CONFORME ORIENTAÇÕES DO FORNECEDOR.

DIMENSIONAMENTO FINAL DAS PEÇAS DA ESTRUTURA DE MADEIRA CONFORME PROJETO ESTRUTURAL ESPECÍFICO

0.08

DETALHE 03.2 CANTEIRO ÁRVORE

10.5

1 - 1,9m 01

01

ESCALA 1:50

1 - 1,9m ≤0.1

0.04

9

PERFIL HORIZONTAL SUPERIOR DO GUARDA-CORPO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12 PERFIL VERTICAL DE FECHAMENTO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA, SOLDADO ENTRE OS PERFIS HORIZONTAIS DO GUARDACORPO. SEÇÃO Ø = 1

D

1.5 07

07

1.2 1.02

07

RAMPA DESCE

PERFIL VERTICAL EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12. PERFIS DISTANCIADOS DE 1-1,9m, A DEPENDER DO SEGUIMENTO EM QUESTÃO

1.2

i=8,33%

7.25

B

0.4

48°

07

GUIAS DE BALIZAMENTO DA ESCADA OU RAMPA

VISTA FRONTAL GUARDA-CORPO EM ESPAÇO PLANO

ANCORAGEM MÍNIMA DE 7CM NO CONCRETO OU ARRIMO, DESCONSIDERANDO EVENTUAIS CONTRAPIOSOS E REVESTIMENTOS, CONFORME NBR 14718

48

°

06

0.5

AFASTAMENTO DO PISO EM 5cm

.05 2

01

0.6

PERFIL HORIZONTAL INFERIOR DO GUARDA-CORPO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12

.05 .04

D

01

1.5

0.25

≤0.1

02

PERFIL HORIZONTAL SUPERIOR DO GUARDA-CORPO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12

01 02

PERFIL VERTICAL DE FECHAMENTO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA, SOLDADO ENTRE OS PERFIS HORIZONTAIS DO GUARDACORPO. SEÇÃO Ø = 1

0.92

02

0.2

OU RAMPA) CONFORME A NORMA NBR9050. SEÇÃO Ø = 1 12

3.1

0.25

3.4

3

AFASTAMENTO DO PISO EM 5cm

1.1 .05

0.3 ANCORAGEM MÍNIMA DE 7CM NO CONCRETO OU ARRIMO, DESCONSIDERANDO EVENTUAIS CONTRAPIOSOS E REVESTIMENTOS, CONFORME NBR 14718

VISTA FRONTAL GUARDA-CORPO + CORRIMÃO EM SUPERFÍCIE INCLINADA

3 0.14

PERFIL VERTICAL EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12. PERFIS DISTANCIADOS DE 1-1,9m, A DEPENDER DO SEGUIMENTO EM QUESTÃO PERFIL HORIZONTAL INFERIOR DO GUARDA-CORPO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12. PERFIL ACOMPANHA A INCLINAÇÃO DA RAMPA OU DA ESCADA.

GUIAS DE BALIZAMENTO DA ESCADA OU RAMPA

1.2

B

01

0.92 0.7

5

CORRIMÃO EM DUAS ALTURS EM PERFIL DE AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. PREVER PROLONGAMENTO EM 30cm APÓS O FINAL DO DESNÍVEL (ESCADA

0.250.2

18.9

0.3

.05

1

25

25

0.7

1.95

m

,9 -1

1.2

503

05

PROJEÇÃO ÁREA DE CIRCULAÇÃO DE ACORDO COM FABRICANTE

0.08

CORTE C

01

5

PISO EM CONCRETO

1

1.15

08

LEGENDA - SÍMBOLOS PROJETOR BLINDADO PARA EMBUTIR TGVP. DIMENSÕES 22X16CM, INSTALAÇÃO CONFORME DETALHE 7.3 - CAD 02 - FOLHA 03

BANCO DE CONCRETO

PISO EMBORRACHADO

MESA DE CONCRETO

PERFIL HORIZONTAL SUPERIOR DO GUARDA-CORPO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12

ÁREA= 65,62m²

2.5

506

POSTES DE JARDIM CURVO LED 1 LUMINÁRIA 50W - 3A - H=3M

ÁRVORES

POSTES DE AÇO CÔNICO CONTÍNUO CURVO DUPLO, FLANGEADO, COM JANELA DE INSPEÇÃO H=9M. CONFORME EXISTENTE

SINALIZAÇÃO EXISTENTE POSTES DE BRAÇO ÚNICO, CONFORME EXISTENTE

04

2.4

TE

TEN

EXIS

.05 ≤0.1

PERFIL HORIZONTAL SUPERIOR DO GUARDA-CORPO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12

ESPECIFICAÇÕES

XX

GUARDA-CORPO METÁLICO PINTADO COM TINTA ESMALTE AMARELA, COMO NO PROJETO ANTERIOR. VER DETALHE 08 - CAD 02 - FOLHA 02

2

CORRIMÃO METÁLICO PINTADO COM TINTA ESMALTE AMARELA, CONFORME DETALHE 08 - CAD 02 - FOLHA 02

3

GANGORRAS EM MADEIRA DE EUCALIPTO AUTOCLAVADA COM PINTURA STAIN COM TRIPLO FILTRO SOLAR. REF.: GANGORRA DUPLA, CÓDIGO K-11 - KASKA, OU SIMILAR. CONFORME DETALHE 6.1 - CAD 02 - FOLHA 04

4

BRINQUEDO INFANTIL "CASA DO TARZAN" EM MADEIRA COM PINTURA STAIN COM TRIPLO FILTRO SOLAR. REF.: CASA DO TARZAN COMPLETA, CÓDIGO K-01 - KASKA, OU SIMILAR. CONFORME DETALHE 6.2 - CAD 02 - FOLHA 04

POSTE DE SEGURANÇA - TUBO DE AÇO CARBONO Ø 4" C/ ANCORAGEM SOLDADA NA BASE. H=1m. ACABAMENTO EM PINTURA ELETROSTÁTICA AMARELA SEGURANÇA. REF.: BOLLARD CHUMBADO - BLOQUER, OU SIMILAR. INSTALAÇÃO VIDE DETALHES 14 E 14.1 - CAD 02 - FOLHA 09

18

19

SUPERFÍCIE REVESTIDA EM PEDRA NATURAL BRUTA TIPO "MADEIRA".

20

BICICLETÁRIO EM ESTRUTURA DE AÇO ZINCADO TUBULAR EM MÓDULOS ESPAÇADOS E CONCRETADOS DIRETAMENTE NO PISO, CONFORME ESPECIFICAÇÕES DO FABRICANTE. PINTURA NA COR GRAFITE. REF.: DE LAZZARI, MODELO LIGHT. FAIXA DE PEDESTRE, A SER PINTADA NO ASFALTO DE ACORDO COM AS NORMAS E LEGISLAÇÕES PERTINENTES.

21

5

PLACA PROIBIDO NADAR - TOTEM EM ESTRUTURA METÁLICA, CONFORME DETALHE 15.2 - CAD 03 - FOLHA 01

6

TÓTEM INTERPRETATIVO EM ESTRUTURA METÁLICA, CONFORME DETALHE 15.5 - CAD 03 - FOLHA 01

22

PADRÃO ELÉTRICO EXISTENTE

23

RAMPA ACESSÍVEL EXISTENTE NA CALÇADA

24

ARRIMO RETO EM CONCRETO REVESTIDO COM PEDRA NATURAL, CONFORME DETALHE 2.1 - CAD 02 - FOLHA 01

25

ARRIMO INCLINADO EM CONCRETO REVESTIDO COM PEDRA NATURAL, CONFORME DETALHE 2.2 - CAD 02 - FOLHA 01

XX

PISOS (ver notas)

CORRIMÃO EM DUAS ALTURS EM PERFIL DE AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12

7

PLACA PROIBIDO ACAMPAR - TOTEM EM ESTRUTURA METÁLICA, CONFORME DETALHE 15.2 - CAD 03 - FOLHA 01

1

PISO EXISTENTE

PERFIL VERTICAL DE FECHAMENTO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA, SOLDADO ENTRE OS PERFIS HORIZONTAIS DO GUARDACORPO. SEÇÃO Ø = 1

8

EQUIPAMENTOS DE GINÁSTICA EXISTENTES A SEREM ROTACIONADOS E REPOSICIONADOS, PARA QUE FIQUEM VIRADOS PARA O RIO. CONFORME DETALHE 03 - CAD 02 - FOLHA 02

2

PAVIMENTAÇÃO EM PISO CIMENTÍCIO RETANGULAR INTERTRAVADO CINZA NATURAL COM BASE EM COLCHÃO DE AREIA DE 6CM. DIMENSÕES: 10x20x6cm.

9

APARELHO DE GINÁSTICA AO AR LIVRE - ROTAÇÃO VERTICAL COM DUPLA DIAGONAL. REF.: ZIOBER, OU SIMILAR. CONFORME DETALHE 6.3 - CAD 02 - FOLHA 02

3

PAVIMENTAÇÃO EM PISO CIMENTÍCIO RETANGULAR INTERTRAVADO CINZA NATURAL COM BASE EM COLCHÃO DE AREIA DE 8CM. DIMENSÕES: 10x20x6cm.

10

APARELHO DE GINÁSTICA AO AR LIVRE - ABDOMINAL. REF.: ZIOBER, OU SIMILAR. CONFORME DETALHE 6.4 - CAD 02 - FOLHA 04

4

PISO EM PEDRA PORTUGUESA CINZA CLARA

5

PISO EM CONCRETO COM ACABAMENTO VASSOURADO

11

APARELHO DE GINÁSTICA AO AR LIVRE - JOGO DE BARRAS. REF.: ZIOBER, OU SIMILAR. CONFORME DETALHE 6.5 - CAD 02 - FOLHA 04

6

PISO EM GRANITO CINZA ANDORINHA FLAMEADO E IMPERMEABILIZADO. PLACAS COM ESPESSURA DE 2cm.

PERFIL HORIZONTAL INFERIOR DO GUARDA-CORPO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12 GUIAS DE BALIZAMENTO DA ESCADA OU RAMPA

CORTE GUARDA-CORPO COM CORRIMÃO

12

MOBILIÁRIO EXISTENTE MANTIDO OU REPOSICIONADO. VERIFICAR PLANTA DE DEMOLIÇÃO E CONSTRUÇÃO.

7

DECK DE MADEIRA DE EUCALIPTO AUTOCLAVADA E TRATADA PARA CONTATO DIRETO COM A ÁGUA. PREVER A APLICAÇÃO DE FILTRO SOLAR. ASSOALHO COM RIPAS DE 10cm DE LARGURA E 2cm DE ESPESSURA.

13

BANCO DE CONCRETO PRÉMOLDADOS COM ENCOSTO. PREVER MESMO MODELO DOS BANCOS EXISTENTES NO LOCAL. CONFORME DETALHE 12.2 - CAD 02 - FOLHA 07

8

PISO EMBORRACHADO VERMELHO CONTÍNUO 40mm. REF.: RUBBER PISOS, OU SIMILAR. INSTALAÇÃO SOBRE LAJE, CONFORME DETALHE 4.5 - CAD 02 - FOLHA 01

12

DETALHES 08 GUARDA-CORPOS E CORRIMÃOS ESCALA 1:25

14

TOTEM MAPA BEIRA RIO EM ESTRUTURA METÁLICA, CONFORME DETALHE 15.1 - CAD 03 - FOLHA 01

15

PERGOLADO EM MADEIRA ROLIÇA DE EUCALIPTO AUTOCLAVADA COM FILTRO SOLAR. DIMENSÕES: 7x4,4m. VIDE DETALHES 11 E 11.2 CAD 02 - FOLHA 07

16

BANCO DE MADEIRA SEM ENCOSTO. CONFORME DETALHE 13.2 CAD 02 - FOLHA 08

17

BANCO DE MADEIRA COM ENCOSTO. REF.: KASKA, CÓDIGO K-31, OU SIMILAR. DIMENSÕES: 1,40x0,50m. FIXAÇÃO DO BANCO NO DECK CONFORME DETALHE 13.1 - CAD 02 - FOLHA 08

9

PISO EM PEDRA PORTUGUESA CINZA ESCURA PISO PODOTÁTIL DE ALERTA - EM PVC - PEÇAS DE 25x25cm PISO PODOTÁTIL DE ALERTA - LADRILHOS - PEÇAS DE 25x25cm PISO PODOTÁTIL DIRECIONAL - LADRILHOS - PEÇAS DE 25x25cm

CONFERIR DETALHES DOS ENCONTROS ENTRES OS DIFERENTES PISOS NO CADERNO DE DETALHES, PÁGINA 01/09. ELEMENTOS NOVOS OU A SEREM

ELEMENTOS A SEREM DEMOLIDOS/ REMOVIDOS OU REMANEJADOS

CONSTRÚIDOS

NOTAS (NT) 1 2

COTAS EM METROS CONFERIR MEDIDAS NO LOCAL

3

É PARTE INTEGRANTE DESTE PROJETO O MEMORIAL DESCRITIVO

4

EVENTUAIS INTERFERÊNCIAS EXISTENTES DEVERÃO SER SANADAS NO LOCAL, COM ORIENTAÇÃO DA ARQUIETURA.

5 6

O CONSTRUTOR DEVERÁ VERIFICAR TODAS AS MEDIDAS E CONDIÇÕES DO LOCAL ANTES DA EXECUÇÃO E DA COMPRA DOS MATERIAIS O CONSTRUTOR DEVERÁ ATENTAR PARA A NBR 9050/2021

7

DEVERÁ SER REALIZADO LEVANTAMENTO TOPOGRÁFICO DETALHADO E PROJETO DE MOVIMENTAÇÃO DE TERRA

8

CASO DE QUALQUER DÚVIDA, CONSULTAR A ARQUITETURA

ORGANIZAÇÃO CADERNOS CADERNO 01 - EXECUTIVO - PLANTAS LAYOUT / DEM./CONST. / CORTES

apoio

CADERNO 02 - DETALHES CONSTRUTIVOS / MOBILIÁRIO

PROJETO: ORLA BEIRA RIO

CLIENTE:

BAIRRO: Beira Rio

CÍRCULO DE PARADA 01 PREVER ESPAÇO LIVRE DE SEGURANÇA NOS ARREDORES DO BRINQUEDO, CONFORME MARCAÇÃO E ORIENTAÇÃO DO FORNECEDOR. AO REDOR DO BRINQUEDO DEVERÁ SER INSTALADO UM PISO EMBORRACHADO, ACIMA DE UMA LAJE PLANA IMPERMEABILIZADA CONFORME DETALHE

DETALHE XX CAD 01 - FOLHA XX

BANCO EXISTENTE REPOSICIONADO

PISO CIRCULAR EM PEDRA PORTUGUESA COM O DESENHO DO PEIXE DOURADO, CONFORME DETALHE

DETALHE 7.1 CAD 02 - FOLHA 03

parceiro técnico

CADERNO 03 - SINALIZAÇÃO

PREFEITURA DE SÃO GONÇALO DO ABAETÉ

ENDEREÇO: Avenida Beira Rio

realização

INHO

ANCORAGEM MÍNIMA DE 7CM NO CONCRETO OU ARRIMO, DESCONSIDERANDO EVENTUAIS CONTRAPIOSOS E REVESTIMENTOS, CONFORME NBR 14718

.05

04

09

CAM

0.92 0.7

1.1

0.1

01

6.3

1.2

.05 ≥.04

507

7

1

0.25

0.85 45°

ESPECIFICAÇÕES

XX

CORTE GUARDA-CORPO SEM CORRIMÃO EM SUPERFÍCIES PLANAS

0.1

2

1.2

7.2

LEGENDA

PERFIL VERTICAL DE FECHAMENTO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA, SOLDADO ENTRE OS PERFIS HORIZONTAIS DO GUARDACORPO. SEÇÃO Ø = 1 PERFIL HORIZONTAL INFERIOR DO GUARDA-CORPO EM AÇO GALVANIZADO COM PINTURA ELETROSTÁTICA NA COR AMARELA. SEÇÃO Ø = 1 12

ANCORAGEM MÍNIMA DE 7CM NO CONCRETO OU ARRIMO, DESCONSIDERANDO EVENTUAIS CONTRAPIOSOS E REVESTIMENTOS, CONFORME NBR 14718

1.5

e talud

1.15

NO CASO DE FIXAÇÃO EM DECK DE MADEIRA FIXAÇÃO ABAIXO DO ASSOALHO NA VIGA MAIS PRÓXIMA. PREVER DOBRA HORIZONTAL DO PERFIL VERTICAL DE FIXAÇÃO NO PISO PARA CONEXÃO COM AS VIGAS, CASO NECESSÁRIO

LIXEIRA FIXA EM EUCALIPTO AUTOCLAVADO COM PINTURA STAIN COM TRIPLO FILTRO SOLAR. REF.: KASKA, CÓGIDO K-33. DETALHE 12.1 - CAD 02 - FOLHA 07

CIDADE: São Gonçalo do Abaeté

CADERNO 02 - DETALHES CONSTRUTIVOS E DE MOBILIÁRIO - EXECUTIVO

CADERNO 02 02/09

DETALHES ESPAÇO DOURADO RESPONSÁVEL TÉCNICO: CÍNTIA OLIVEIRA CAMPOS CAU:

A41274-0

EXECUTIVO: ARTUR LACERDA PEREIRA

ESCALA INDICADA DATA 23/11/2021


52


53



OBRIGADO! artur.lacerda1@gmail.com


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