O aventureirismo de quem nos governa, que confunde direitos e solidariedade com caridade e diariamente se entretém a enganar os portugueses com anúncios de atribuição de benefícios que o não são, como é o caso do novo subsídio de desemprego, destrói o estado social.
O ministro da Segurança Social,, Passos Coelho e Paulo Portas, antevêem dificuldades para a sustentabilidade financeira da Segurança Social.
Para resolver a situação, decidem alterar o modelo e tornar a Segurança Social, não num sistema que garante a diferenciação em função das contribuições de cada cidadão, mas na uniformização das pensões, por baixo, para conceder uma pensão máxima, da ordem dos 400€.
Uma mudança destas, em matéria de redução de custos, não traz nenhuma alteração.
Passos Coelho afirmou que era preciso empobrecer o país e os portugueses.
À medida que a sua governação avança, vai descobrindo a receita para o país – eliminar progressivamente o Estado Social.