ASAS
DE
SOCORRO |
AM-PA-RO-RR-GO-BRASIL
JUNHO-2015
16 etnias foram representadas no encontro
SEÇÃO: EM CAMPO
Servindo a Igreja Indígena Timidamente, sem muitas informações e conhecimento, começamos a pensar que o Congresso Regional Indígena (do CONPLEI) da Região Oeste do Pará podia acontecer aqui em Santarém. Recebemos a visita e orientações do Paulo Nunes, fechamos o local, pedimos apoio do Conselho de Pastores de Santarém, que prontamente abriu todas as portas e caminhou conosco de forma extraordinária. Elaboramos cartões para doação de alimentos e recebemos das igrejas tudo o que foi solicitado e o suficiente para que cada grupo de indígenas fizesse a viagem de volta com um rancho (alimentos) farto.
O ribeirinho que serviu o indígena
Domingo pela manhã, 253 pessoas, entre voluntários e representantes de 16 etnias, de seis estados, participaram da Ceia do Senhor. Sem distinção de raça, de etnia, um só corpo, um só espírito, todos na presença do Senhor. Chegamos ao final deste Congresso Indígena com o coração muito grato. Deus estava no controle desde o início dando sabedoria, conduzindo até o local todos aqueles que foram separados para este momento estarem juntos, sendo fortalecidos e abençoados. Nossa gratidão a todos que participaram de alguma forma!
O ribeirinho que serviu o indígena Na cozinha, observamos um homem que trabalhava incansavelmente lavando panelas e descascando jerimum. Durante a conversa, descobrimos que Domingos Nunes, mora na comunidade de Monte Sião, no Rio Arapiuns, é pescador, família simples e muito pobre. Ouviu sobre o Congresso e foi desafiado a ser voluntário, mas estava muito doente, com febre e dores no corpo. Ainda assim, conversou com Deus, dizendo que queria muito servir e que, se Ele o curasse, ele viria. Ele e a esposa oraram sobre isso e, quando o dia amanheceu, ele estava completamente recuperado, arrumou a boroca (mala) e partiu. Ao todo, foram 52 voluntários servindo com alegria e muito zelo.
saiba mais sobre o CONPLEI Regional em nosso site
www.asasdesocorro.org.br P Ricardo Pr Ri d Poquiviqui P i i ie outros indígenas foram os preletores
Severino e Ester Alves Missionarios em Asas de Socorro Santarém (PA)
EXPEDIENTE Boletim do Contribuinte: Dep. Captação de Recursos | Edição e produção: Tábata Mori | Revisão: Regina Oliveira | Diagramação: James T Lea (SIL) | Fotos: Arquivo pessoal
SEÇÃO: DIÁRIO DE BORDO
Foi um privilégio estudar em Asas O instrutor Bruno pediu-me que eu fizesse uma avaliação da Escola Asas de Socorro. Os prós foram fáceis: excelente estrutura física, aeronaves com manutenção impecável, instrutores com capacidade técnica indiscutível e, além disso, sempre dispostos e estimulados com o trabalho. Tentei me focar nos contras: 1) Falta de flexibilidade: Asas segue um protocolo padrão para cada procedimento executado. Não permite flexibilidade. Mas, com o tempo, percebi que a padronização é fundamental, especialmente para a segurança do voo. 2) Exigência aumentada: Asas exige dos seus alunos maior número de horas de voo do que a Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC), além de aulas teóricas, o que torna o curso mais longo e oneroso. Novamente, fui obrigada a mudar de ideia ao perceber que as outras escolas é que confundem exigência mínima com exigência padrão. 3) Exigência e inflexibilidade em relação à prática de voo solo: em Asas, realmente se pratica o voo solo, diferente de algumas escolas que praticam voo com o aluno em comando, porém com o instrutor do lado. No início, foi grande a pressão psicológica, mas depois percebi a importância dessa prática para a formação do piloto. 4) O fato de a escola ser fundamentada em preceitos religiosos me fez acreditar que eu não seria totalmente bem recebida ou seria impelida a participar das mesmas práticas. Pelo contrário, o que eu sempre senti foi uma grande torcida e estímulo,
Juliana ao lado do instrutor Bruno
A prática a garante a qualidade e do curso o
acompanhados do devido respeito, para que eu fizesse boas escolhas religiosas. Enfim, vocês oferecem ensino na área de aviação com altíssimo padrão. Só tenho a agradecer por te tido o privilégio de tê-los encontrado. Reforço o agradecimento ao Bruno, Suellen e Pedro que me fizeram sentir em família durante todo o curso! Obrigada a todos da querida Asas de Socorro!
Juliana Melo Duarte Aluna do Curso de Piloto Privado na Escola de Aviação Asas de Socorro, em Anápolis (GO)
Eu também dou asas Após ver o vídeo da Campanha “Amazônia #tamojunto”, vi que vale muito a pena trazer um sorriso para nossos irmãos tão necessitados! Já tenho os boletos e com a ajuda de DEUS vou dar minha contribuição! Vitor Antonio Estrella Via youtube - youtube.com/AsasDeSocorro
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