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Catรกlogo 2013 Frankenweenie | Labirinto do Fauno


Catรกlogo 2013 Frankenweenie | Labirinto do Fauno

Dezembro | 2013



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Ficha

Técnica

Projeto: Catálogo 2013 Frankenweenie | Labirinto do Fauno

Designers: Adriele Cruz, Arilma Bahia e Thais Nascimento

Profa. Zanza Sandes

Disciplina: Práticas em Produção Gráfica

Curso: Design Gráfico

Semestre: 40


Labirinto do Fauno


Sinopse Espanha, 1944. Oficialmente a Guerra Civil já terminou, mas um grupo de rebeldes ainda luta nas montanhas ao norte de Navarra. Ofelia (Ivana Baquero), de 10 anos, muda-se para a região com sua mãe, Carmen (Ariadna Gil). Lá as espera seu novo padrasto, um oficial fascista que luta para exterminar os guerrilheiros da localidade. Solitária, a menina logo descobre a amizade de Mercedes (Maribel Verdú), jovem cozinheira da casa, que serve de contato secreto dos rebeldes.

Além disso, em seus passeios pelo jardim da imensa mansão em que moram, Ofelia descobre um labirinto que faz com que todo um mundo de fantasias se abra, trazendo consequências para todos à sua volta. Título original: El laberinto del fauno Distribuidor: WARNER BROS. Ano: 2006 Tipo de filme: longa-metragem Língua: Espanhol Duração: 1.85 : 1 FONTE: http://www.adorocinema.co m/filmes/filme-57689/


Crítica

Mario Abbad Jornalista, Publicitário e Crítico Rio de Janeiro • almanaquevirtual.com.br twitter.com/fanaticc

O Labirinto do Fauno (El Laberinto del Fauno, 2006) é com certeza um dos melhores filmes do ano. O cineasta Guillermo Del Toro apresenta uma fábula sombria recheada de metáforas e alegorias. Além de ser puro entretenimento, o longa também é uma ótima refeição mental para os cinéfilos e amantes da literatura fantástica. É fácil encontrar referências a filmes como O Iluminado, A Lenda do Cavaleiro Sem Cabeça, O Mágico de Oz, Hellboy (do próprio Del Toro) e livros como Alice no País das Maravilhas e as fábulas de Hans Christian Andersen e dos Irmãos Grimm. O filme abre com uma pequena narração sobre uma princesa que abandonou seu

reino subterrâneo para conhecer a realidade humana e as consequências de seu ato. Depois disso conhecemos Ofélia (Ivana Baquero), uma menina de 10 anos fascinada por livros de contos e fábulas com fadas. Ela está viajando junto com a sua mãe Carmen (Ariadne Gil) para o campo, onde vai encontrar seu padrasto, Vidal (Sergi Lopez). Ele é o capitão das forças fascistas do general Franco, que governa a Espanha em favor dos ricos e poderosos com a aprovação da Igreja Católica. Logo de cara percebemos que Vidal é um homem extremamente sádico e que maltrata Ofélia. Ao redor de sua nova casa, a menina encontra um labirinto

que leva a uma trilha subterrânea. Lá ela conhece o Fauno (o mímico Doug Jones), uma criatura metade humana, metade bode, que a convence de que ela é a princesa perdida do reino subterrâneo e que precisa realizar três tarefas para retornar para seu reino. Ao mesmo tempo em que Ofélia embarca nessa viagem repleta de fantasia, Vidal não poupa esforços e sadismo para exterminar os rebeldes que ameaçam o governo. O mundo fantástico Realidade e fantasia se completam em um verdadeiro banquete de cenas e personagens inesquecíveis. Visualmente, o filme é soberbo.


A cor é extremamente carregada de um sombreado que transforma a narrativa em um livro antigo de fábulas. Inteligentemente, Del Toro transporta seu argumento para o campo. Cercado de florestas, o público se sente confortável em aceitar que possa existir por ali um universo mítico. Envolvendo este universo estão as duras cercas do mundo real, característica que também marca o trabalho de outros diretores fantásticos, como Tim Burton e Terry Gilliam. O único ingrediente diferente no filme de Del Toro são os toques surrealistas herdados do cineasta espanhol Luis Buñuel, outro que utilizou sua obra para criticar os fascistas. Esse universo onírico e gótico é a espinha dorsal do filme. Del Toro não delimita o que é fantasia ou realidade. Ele aponta

caminhos e deixa que o público embarque na viagem de sua preferência. Mesmo na conclusão, Del Toro contrasta os dois mundos. O espectador tem a possibilidade de escolher baseado em suas crenças pessoais. Quem não acredita em fadas, lendas e mitologia não se sentirá enganado. Otimistas que ainda vêem esperança no mundo caótico em que vivemos ficarão satisfeitos. E essa dualidade fica evidente na personalidade de Ofélia. Ela mostra que talvez a melhor maneira de escapar da realidade seja criando um mundo de fantasia. Del Toro correlaciona seus personagens fabulescos com os de carne e osso. Nas tare-

fas, Ofélia é obrigada a enfrentar criaturas horripilantes. Impossível não associálas à brutalidade de Vidal. Por mais aterrorizantes que sejam as aparências dos seres, fica a impressão de que os humanos são os verdadeiros vilões. Mundos contrastantes Fica evidente a diferença entre o mundo de Ofélia e o de Vidal. Ela acredita em sonhos e fantasia, sentimentos e características vitais para o desenvolvimento do ser humano. Vidal é um produto de mundo rígido e fascista. Sua ideologia é baseada na violência. Del Toro aproveita para analisar psicologicamente como homens dessa natureza são resultado de uma relação agressiva e abusiva dos seus pais.


A cor é extremamente carregada de um sombreado que transforma a narrativa em um livro antigo de Mas o debate não é só social, mas também político. Vidal não consegue ver nos rebeldes uma ameaça. Para ele, é uma questão de tempo para que todos sejam eliminados. Em A Espinha do Diabo (2001), Del Toro já tinha utilizado crianças para apresentar temas políticos como pano de fundo a mesma guerra civil espanhola. Os dois filmes se completam em significado. E a mensagem de Del Toro não é sobre a perda da inocência, mas sim de como temos que nos abarcar a ela para

conseguirmos sobreviver emocionalmente. O elemento humano por trás dos comentários e mensagens de Del Toro reforçam ainda mais suas ideias. Todo o elenco está excelente. Mas quem chama a atenção é Sergi Lopez. Impossível desviar o olhar da tela quando ele aparece. Ele cria um vilão completamente odiável e se torna o ser mais asqueroso e repugnante, mesmo rodeado pelas criaturas mais estranha possível. Del Toro realizou todo seu filme com uma equipe basicamente mexicana, mas sem dispensar a máquina hollywoodiana. Ele, Alejandro

Gonzáles Iñárritu e Alfonso Cuarón (também produtor do filme) são exemplos de cineastas que nunca deixaram de imprimir sua marca autoral em suas produções, mesmo com as amarras dos grandes estúdios. Coincidentemente, ou não, todos os três são produtos de um povo que até hoje é tratado com desprezo pelos norte-americanos. O preconceito está longe de acabar, mas o talento e o sucesso dos três é a melhor resposta. FONTE: http://omelete.uol.com.br/cine ma/critica-o-labirinto-do-faun o/#.UiOjxtKRBrk /


Mapa mental

Faca Chifre

Porta

Livros Labirinto

Fada

Chave Soldados

Ă rvore


Rafes


Frankenweenie


Sinopse Após o lançamento de “Alice no País das Maravilhas”, Tim Burton já começou a trabalhar num novo projeto. “Frankenweenie” é a nova aposta do renomado diretor para o ano de 2012. Hoje, caiu na rede uma ótima novidade sobre a nova animação de Burton, a sinopse oficial do filme, enfim foi liberada. Confira abaixo, a sinopse completa: “Certo dia, enquanto brincava

com ele na rua, seu cão acaba sendo atropelado e após muito tempo chorando sobre a morte do cão o menino decide ler livros sobre como trazer alguém de volta a vida, e acaba achando o livro de ‘Frankenstein’, depois disso, o garoto tenta reviver seu cão. Produzido numa ambientação gótica e com o visual de filme B dos anos 50, o curta ainda pode ser encontrado na internet e também nos DVDs de ‘O Estranho Mundo de Jack.”

O elenco de vozes é composto por Winona Ryder, Martin Landau, Martin Short e para terminar, Catherine O’Hara. “Frankenweenie” chega aos cinemas de todo o mundo no dia 9 de março de 2012 na tecnologia 3D. Fonte: http://www.pipocablog.com/ post/8488/confira-a-sinopse oficialde-frankenweenie-nov o-filme-de-tim-burton


Crítica Tim Burton homenageia os monstros da Universal com um filme em crise | 01 de Novembro de 2012 A cada filme aumenta o coro dos descontentes com a suposta mesmice dos filmes de Tim Burton. Questões de gosto à parte, o lançamento de Frankenweenie permite Marcelo Hessel avaliar em que medida o Editor na Omelete cinema do cineasta mudou São Paulo • omelete.com.br (ou não mudou) desde o seu twitter.com/marcelohessel começo de carreira, já que o longa, além de se basear no curta-metragem homônimo que Burton realizou em 1984, é também uma variação do conto frankensteiniano de

Edward Mãos-de-Tesoura (1990). Na trama, Victor Frankenstein é um garoto de um subúrbio típico dos EUA. Prefere aulas de ciência à prática de esportes, e tem no cão Sparky seu melhor amigo. Quando uma fatalidade encerra a amizade, Victor emprega em um experimento científico o que aprendeu na escola sobre tecidos nervosos estimulados por correntes elétricas - e numa noite de tempestade faz Sparky renascer. Para azar de toda a comunidade, porém, a feira de ciências da escola está se aproximando, e os colegas de sala de Victor também

decidem testar o método de Frankenstein. A opção pelo preto-e-branco é a primeira de muitas referências ao cinema B dos anos 1930 e 1940, especificamente aos monstros clássicos da Universal. Não só Frankenstein, a Noiva de Frankenstein, Drácula, Lobisomem, Homem-Invisível, Múmia e Monstro da Lagoa Negra são homenageados em Frankenweenie de forma direta, como também os atores mais célebres do gênero (o professor é inspirado em Vincent Price, Nassor em Boris Karloff etc.).


A opção pela animação em stop-motionsacramenta: mais do que um filme de artesanato, Frankenweenie é um filme de nostalgia. A tecnologia é obviamente a principal atualização em relação ao Frankenweenie de 1984. A opção pelo 3D realça as texturas dos objetos de massa do stop-motion, e Burton usa isso, como se esperaria, para provocar estranheza: quando o gato Mr. Whiskers faz um de seus cocôs proféticos ou quando uma mosca sai de dentro de Sparky pelo pescoço. A animação dos pêlos do gato inclusive lembra a precariedade charmosa de O Fantástico Sr. Raposo - mais um aceno para o cinema artesanal e sem cinismo que Burton emula aqui. Se Frankenweenie parece um filme deslocado ou mesmo desnecessário, apesar de todo

o seu encanto, é porque a própria forma de vermos o cinema B mudou desde 1990. Naquela época, o revisionismo só começava, e o Johnny Depp bizarro de Edward Mãos-de-Tesoura de fato era um elemento estranho no subúrbio colorido do filme. Agora, é sintomático quando a mãe de Victor diz que tem medo de que o filho vire uma pessoa estranha: todos os outros alunos da escola são muito mais bizarros que ele. Burton parece entender, em Frankenweenie, que o bizarro deixou de ser uma exceção no século 21 para virar a norma. A saída seria, talvez, jogar com essas regras. Então todas aquelas figuras sinistras que Edward esculpia no jardim em 1990 ganham vida aqui, na forma de outros monstros, para demarcar território - como se fosse preciso ativar a memória afetiva integralmente, aplicar

toda uma overdose de referências, para se fazer notar neste contexto cultural de hoje, já tão sobrecarregado de revisões e releituras. No fim é um esforço à toa? Fica difícil dizer. Frankenweenie certamente é uma melancólica homenagem aos filmes que formaram Tim Burton. É também um filme sem a pegada trágica de Edward Mãos-de-Tesoura e um produto Disney que evita tomar qualquer partido que não seja o clássico "o que pais e filhos aprenderam hoje". A grande questão, diante deste sinal de crise e de fim de ciclo, é descobrir o que vem a partir de agora. Fonte: http://omelete.uol.com.br/fra nkenweenie/cinema/franken weenie-critica/#.UiOdGdKRBr


Mapa mental

Costura

Parafuso

Bola Cruz Cerca

Ferramentas

Morte Corrente Tempestade | raios

Energia | Eletrecidade


Rafes


Estampas Frankenweenie | Labirinto do Fauno


O Labirinto do Fauno

FRANKENWEENIE


Tipografia e Cor Conceito: Ilustração composta pelos personagens que sofreram mutação no filme, raios que representam a eletricidade que é utilizada para criar o personagem principal e cruz em formato de osso que representa a morte do cachorro. Cor: Composta nas cores preto e cinza, pois o filme é preto e branco remetendo a tristeza, momentos sombrio, energias, eletricidade e tempestade; no filme todos estes elementos são representandos por escala de cinza ao preto. Tipografia: Sem uso de tipografia.


Conceito: Nesta estampa foi feito um “doodle” (desenhos simples que

podem ter significado concreto de representação ou simplesmente representar formas abstratas) com alguns elementos do filme são estes:

osso, raio, costura, personagens.

FRANKENWEENIE

Cor: a cor verde foi utilizada porque é a usada originalmente no título do filme e o preto para ressaltar a ideia de silhuetas. O verde também pode está relacionada com a esperança do personagem principal de ressucitar seu cachorro. Tipografia: a tipografia utilizada foi a “FrankenweenieMoviePost” a original do filme.


O Labirinto do Fauno

Conceito: Ilustração composta por elementos bem marcantes d0 filme. Cor: as cores utilizadas são o amarelo e marrom que tem ligação com os tons terrosos do filme. Remete a floresta, mato, árvore, lama, são os lugares por onde acontece toda a história do filme estes elementos estão presente. Tipografia: a tipografia foi “OptimusPrinceps” é uma similar a do filme com traços e detalhes marcantes.


Conceito: Ilustração composta pelo personagem principal e uma cachorra que este passou a gostar. Cor: A utilização da cor preto para fazer o contorno, se tornando algo Clean e por todo o filme ser preto com detalhes em vermelho. Tipografia: Não contém


Conceito: Criação de duas chaves que fazem referência ao filme Cor: utilização da cor preta para dá uma ar de mistério, encanto, curiosidade. Tipografia: Tipografia simples


Tamanho, Localização e Aplicação

29,7 cm

21 cm

29,7 cm

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Formato: A4 | Tamanho: 21cm x 29,7cm Suporte: Camisa Este tamanho foi escolhido por ser tradicional e padrão de impressão e pelo fato da ilustração ficar em evidência na frente da camisa.


29,7 cm

21 cm

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21 cm

Formato: A4 | Tamanho: 21cm x 29,7cm Suporte: Camisa Este tamanho foi escolhido por ser tradicional e padrão de impressão e pelo fato da ilustração ficar em evidência na frente da camisa.


Camisa

As estampas serão impressas na frente da camisa pelo fato de ter mais visibilidade; Serão impressas no formato A4, por ser um formato padrão onde as estampas não ficam grande nem pequena demais resultando em um tamanho que proporcione boa visualização até uma certa distância.


MDF


Estampas Escolhidas


O Labirinto do Fauno


Aplicação Layout Final


MDF


Plรกstico e Papel


Camisa


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