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CLIPPING 25 de Maio de 2015
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Relatório de Mídia Mídia
Assunto
Total de matérias/inserções
DC
On-line
Haitianos em SC
1
Hora de SC
On-line
Haitianos em SC
1
A Notícia
On-line
Haitianos em SC
1
Jornal de Santa Catarina
On-line
Haitianos em SC
1
DC
Impresso
Haitianos em SC
1
Notícias do Dia – Coluna Roberto Azevedo
Impresso e online
Haitianos em SC
2
Tudo sobre Floripa
On-line
Portal do governo de SC
Impresso
TOTAL
CEPA Haitianos em SC
1 1
9
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DC On-line – 24/05/2015 http://diariocatarinense.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2015/05/onibuschegam-com-25-senegaleses-e-18-haitianos-em-florianopolis4767831.html
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Hora de SC – 24/05/2015 http://horadesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/geral/noticia/2015/05/nossopovo-e-filho-de-imigrantes-e-precisa-ser-generoso-com-o-tema-diz-angelaalbino-sobre-estrangeiros-em-sc-4767699.html
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Portal A Notícia – 24/05/2015 http://anoticia.clicrbs.com.br/sc/noticia/2015/05/nosso-povo-e-filho-deimigrantes-e-precisa-ser-generoso-com-o-tema-diz-angela-albino-sobreestrangeiros-em-sc-4767699.html
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Portal Jornal de Santa Catarina – 24/05/2015 http://jornaldesantacatarina.clicrbs.com.br/sc/noticia/2015/05/nosso-povoe-filho-de-imigrantes-e-precisa-ser-generoso-com-o-tema-diz-angelaalbino-sobre-estrangeiros-em-sc-4767699.html
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Diário Catarinense – 25/05/2015
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Notícias do Dia – Coluna Roberto Azevedo - 25/05/2015
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Tudo sobre Floripa – 25/05/2015 http://www.tudosobrefloripa.com.br/index.php/desc_noticias/aluno_da_ufs c_pode_ser_condenado_a_pagar_mais_de_r_50_mil_por_danos_morais
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Portal do Governo de SC – 24/05/2015 http://www.sc.gov.br/mais-sobre-desenvolvimento-social/secretaria-deassistencia-social-dara-suporte-para-acolhimento-dos-haitianos-esenegaleses-que-chegam-em-sc
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Jornais e sites de notícias
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Dois haitianos estão internados em Florianópolis com suspeita de malária http://ndonline.com.br/florianopolis/noticias/258144-dois-haitianos-estao-internadosem-florianopolis-com-suspeita-de-malaria.html
Notícias do Dia – coluna Carlos Damião http://www.ndonline.com.br/florianopolis/colunas/carlos-damiao/257967-como-lidarcom-a-questao-dos-haitianos.html - Nota sobre a chegada de novos haitianos ao estado
Notícias do Dia – coluna Roberto Azevedo http://ndonline.com.br/florianopolis/colunas/robertoazevedo/258053-estrategias-para-arenovacao.html# - Nota sobre a posse do novo superintendente Regional do Trabalho e Emprego
Imigração25/05/2015 | 01h11Atualizada em 25/05/2015 | 10h08
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Ônibus chegam com 25 senegaleses e 18 haitianos em Florianópolis Os 43 imigrantes foram abrigados no ginásio Capoeirão, no Continente
Com no máximo uma mala pequena de bagagem, os haitianos foram os primeiros a desembarcar Foto: Betina Humeres / Agencia RBS Diogo Vargas diogo.vargas@diario.com.br Os dois ônibus com imigrantes vindos do Acre com 43 estrangeiros, sendo 25 senegaleses e 18 haitianos, chegaram por volta da 1h desta segunda em Florianópolis. Eles estavam desde quinta-feira na estrada rumo ao Sul do país, na longa trajetória em busca de emprego e melhores condições de vida. Alguns desembarcaram em Curitiba. De Olho nas Ruas: imigrantes estão em busca de emprego Os veículos da empresa Eucatur foram direto para o ginásio Capoeirão, no Continente, onde a prefeitura montou um abrigo para recebê-los pelo tempo previsto de uma semana. A iniciativa mobiliza secretarias municipais da Assistência Social e Saúde e tem o apoio do governo do Estado.
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Com no máximo uma mala pequena de bagagem, os haitianos foram os primeiros a desembarcar. Na frente do ônibus havia um cartaz indicando que o destino final seria Criciúma, no Sul do Estado, onde já vivem milhares de imigrantes, mas todos os 18 passageiros, sendo 15 homens e três mulheres, ficaram em Florianópolis.
Vinte minutos depois estacionou o segundo ônibus com o grupo de 25 senegaleses e todos também ficaram no ginásio. A maioria vestia toucas e alguns estavam de chinelos de dedos. Assustados com a presença de jornalistas e as câmeras, os estrangeiros pouco falaram. Alguns diziam não falar português antes mesmo da tentativa de entrevista. Em geral, apesar de cansados com a longa viagem, não fizeram reclamações sobre o deslocamento. A queixa maior foi em relação às condições do abrigo em que estavam no Acre, situação que esperam não encontrar em Santa Catarina. — Quero trabalhar na carpintaria — arriscou a dizer Jean Pierre Laguerre, 25 anos e um dos mais alegres. Teresa, uma das mulheres que preferiu dizer apenas o primeiro nome, de 23 anos, se dizia esperançosa em trabalhar em confecção ou com pinturas, mas evitou alongar a conversa. Gripados e com febre Funcionários da prefeitura organizaram os grupos em lados distintos na quadra para o primeiro contato em diálogos com a ajuda de tradutores. Sentados, eles receberam as boas-vindas e depois responderam perguntas sobre as condições de saúde e a identificação pessoal. Entre os haitianos, nenhum deles havia sido vacinado no Brasil. Chamou a atenção o relato de que havia alguns com gripe e febre. Uma haitiana relatou problema com alergia. Outras cidades como rumo Nem todos os haitianos e senegaleses disseram que pretendem ficar em Florianópolis.
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Um número significativo deles afirmou que deseja nos próximos dias ir em busca de emprego onde estão familiares e conhecidos em cidades como Blumenau, Concórdia e Criciúma. Entre os senegaleses, boa parte comentou que pretende ir para as cidades gaúchas de Passo Fundo e Porto Alegre. Depois do café no Capoeirão, às 7h desta segunda-feira, haverá força-tarefa para o cadastramento deles pelas equipes do Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis e do Sine. — Faremos o cadastro deles, além dos serviços de saúde, e acreditamos que uma semana será o prazo máximo de encaminhamento e permanência no abrigo — observou o diretor-geral da Secretaria Municipal de Assistência Social, Dejair de Oliveira Júnior. Houve arrecadação de cerca de uma tonelada, entre colchões, roupas, cobertores, alimentos e produtos de higiene. Entrevista: Pierre Josef Nelcide, estudante e tradutor Haitiano e morador de Florianópolis há quatro anos, o estudante do mestrado em Economia da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Pierre Josef Nelcide atuou como tradutor para a prefeitura. Ele conversou com os jornalistas no intervalo do atendimento aos imigrantes: Qual foi o primeiro relato deles? Alguns disseram estar com resfriado, gripe e febre. Nada preocupante, mas terão que ser medicados. Também falaram das condições não ideais no abrigo no Acre em que estavam. Sendo um haitiano, o que sentiu nessa conversa ao ver a situação deles? Dói meu coração, infelizmente o Haiti vive em condições em que não há trabalho. Eles demonstravam estar muito ansiosos aqui. Demonstraram algum medo? Eles não têm medo de gripe ou febre, para isso dizem que basta medicamento. O medo deles é não conseguir trabalho, pois muitos gastaram todo o dinheiro que tinham. Agora precisam trabalho para se auto sustentarem e ainda ajudar familiares. Nem todos têm sequer a carteira de trabalho. Imigração24/05/2015 | 21h28
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Haitianos e senegaleses em SC: "Imigrantes ocupam postos que são dispensados", diz representante da Fiesc Durval Marcatto Jr, presidente da Câmara de Relações Trabalhistas da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), avalia a vinda dos estrangeiros para o Estado
Presidente da Câmara de Relações Trabalhistas da Fiesc é otimista com a imigração no Estado, mas teme atual conjuntura econômica Foto: Lucio Sassi / Agencia RBS Gabriele Duarte gabriele.duarte@horasc.com.br Pela internet, catarinenses têm demonstrado apreensão com a chegada de 88 imigrantes haitianos e senegaleses ao Estado. O principal temor apontado é relativo à possibilidade de perda de vagas no mercado de trabalho para os estrangeiros, que pode agravar a situação econômica em Santa Catarina. Em entrevista por telefone, o presidente da Câmara de Relações Trabalhistas da Federação das Indústrias do Estado de Santa Catarina (Fiesc), Durval Marcatto Jr, ameniza a situação e ressalta que os postos ocupados pelos imigrantes são, geralmente, aqueles dispensados pela população local.
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— Isso acontece porque muitos dos imigrantes têm capacitação e até nível superior, mas a qualificação ainda precisa ser propiciada para eles ocuparem essas vagas disponíveis — acredita. Marcatto Jr vê a questão do fluxo migratório como uma oportunidade positiva para o país, porque os índices de natalidade da população brasileira estão abaixo da reposição e a chegada de pessoas economicamente ativas é importante para a renovação. Porém, o problema está na forma como elas acabam conduzidas. — O que o governo faz hoje é receber esse pessoal lá no Acre, pagar passagem para São Paulo e jogá-lo por aí. Um outro aspecto a ser considerado é o decréscimo do nosso Produto Interno Bruto. Então com isso já vemos os índices de desemprego aumentando e aí essa mão de obra, querendo ou não, passa também a concorrer com as vagas do mercado de trabalho. Isso gera um certo atrito com as pessoas que estão perdendo emprego — analisa. Leia a entrevista na íntegra: Hora de Santa Catarina — Do ponto de vista econômico, a vinda dos haitianos e senegaleses é boa para o Estado? Durval Marcatto Jr — Essa questão do fluxo migratório é extremamente interessante para o país. É uma oportunidade, porque os índices de natalidade da população brasileira estão abaixo da reposição. Então a vinda de imigrantes é um processo que colabora nesse sentido, porque traz pessoas economicamente ativas e, então, trata-se de uma renovação. Mas o problema desse movimento é que as estruturas governamentais não estão fazendo o que cabe a elas fazer, que é preparar a chegada desses imigrantes, recebê-los e buscar direcioná-los, ver se precisam de capacitação. O que o governo faz hoje é recebê-los lá no Acre, pagar passagem para São Paulo e jogar esse pessoal por aí. Um outro aspecto a ser considerado é o decréscimo do nosso Produto Interno Bruto. Então com isso já vemos os índices de desemprego aumentando e aí essa mão de obra, queremos ou não, passa também a concorrer com as vagas do mercado de trabalho. E aí gera um certo atrito com as pessoas que estão perdendo seus empregos e mais imigrantes buscando emprego também. Por esse lado, pode ser olhada de forma negativa. Mas há de se lembrar que os postos ocupados pelos migrantes são, geralmente, aqueles dispensados pela nossa população, que consegue outro emprego e aquelas vagas de base de pirâmide acabam sobrando. Isso acontece porque muitos dos imigrantes têm
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capacitação e até nível superior, mas qualificação ainda precisa ser propiciada para eles. Em suma, há o lado bom da vinda dos imigrantes, mas na conjuntura atual torna-se mais um peso para a população. HSC — Como deve ser a integração, principalmente em termos de produtividade, desses povos à cultura local? DMJ — O nosso povo é aberto a novas situações e às pessoas que chegam até aqui. Então imagino que o recebimento dessas pessoas não tenha grandes problemas. É claro que o acolhimento é algo mais adiante, mas não vejo uma reatividade de algum setor ou de alguma parte da sociedade em relação à vinda desses imigrantes. Eles vêm numa situação muito difícil, necessitando praticamente de tudo. Então seria importante haver uma estrutura que pudesse suprir isso. Eles chegam até aqui e encontram uma realidade que não é boa, mas comparada aos que eles têm nos países de origem, é. Basicamente, eles chegam, recebem uma carteira de trabalho, e começam as atividades. HSC — Quais são os setores mais aptos à absorverem os imigrantes? Temos exemplos positivos recentes de estrangeiros que contribuíram para a economia do Estado? DMJ — São setores intensivos de mão de obra. Em nosso histórico de recebimento de imigrantes, o setor que mais acolheu foi o da agroindústria, principalmente nos frigoríficos, depois a metalurgia e a construção civil. No ano passado, a agroindústria do Oeste absorveu com naturalidade os imigrantes. Em Jaraguá do Sul, eles também contribuíram e muito com as metalúrgicas. Já em Balneário Camboriú, eles predominam nos setores de serviços, como em postos de combustíveis e em funções domésticas. Os informes que a gente tem é que esse pessoal tem interesse e produtividade maior do que os brasileiros. Talvez fosse pela necessidade, né? HSC — Como as políticas públicas podem fazer com que o processo migratório seja totalmente positivo na economia? DMJ — Deveria haver um monitoramento desse movimento e, principalmente, uma triagem para que, de acordo com a capacitação, essas pessoas já fossem encaminhadas para regiões onde há demanda. Isso lá na ponta quando vem e também aqui, para sondar empresas que também querem recebê-los. Essa demonstração de interesse de recebimento praticamente partiu dos empresários,
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que tinham dificuldade de conseguir mão de obra, então eles é que acabavam tendo que ir buscar. Um papel que o governo não faz, teve de ser executado pela iniciativa privada. Mas ainda é necessário intermédio e organização por parte do governo.
FLUXO MIGRATÓRIO
ESTRUTURA ORGANIZADA NO IMPROVISO SEM AVISO PRÉVIO e com informações desencontradas, prefeitura de Florianópolis e voluntários tiveram de organizar forma de acolhimento às pressas A falta de informações a respeito do horário da chegada dos imigrantes haitianos e senegaleses enviados sem aviso prévio pelo governo do Acre e informações imprecisas como o número de pessoas que desceriam em Florianópolis, geraram transtornos à equipe da Secretaria de Assistência Social da cidade. Um estrutura foi montada às pressas para receber 46 pessoas no ginásio Capoeirão, na parte continental, e uma equipe formada por servidores municipais e integrantes da Pastoral do Migrante da Arquidiocese de Florianópolis aguardavam a chegada de dois ônibus (que teriam saído de Rio Branco na quinta-feira à noite) desde a madrugada de sábado para domingo. Até as 22h de ontem os estrangeiros ainda não haviam chegado. O prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior, afirmou ontem que irá formalizar junto ao Ministério da Justiça um protesto contra os governo federal e do Estado do Acre pelo envio indiscriminado de imigrantes para a cidade, sem planejamento e prévia comunicação às autoridades locais. O Ministério Público Federal também será acionado. – Esse não é um protesto contra as pessoas (imigrantes), mas sim contra a forma como o governo federal e o Estado do Acre estão agindo. O protesto é contra a transferência de responsabilidade ao município e também pela maneira como o governo federal e o governo do Acre expuseram os imigrantes, sem qualquer comunicação oficial à prefeitura – afirmou Cesar Souza Junior. Voluntários e tradutores também estão mobilizados para ajudar na recepção aos imigrantes. Até a noite de ontem, as autoridades desconheciam o número de estrangeiros que desembarcariam na rodoviária. Apenas era de conhecimento que a maioria é do sexo masculino e na faixa etária entre 18 e 23 anos. Uma mulher com duas crianças estaria a bordo de um dos ônibus. GOVERNO ACREANO OMITIU A VIAGEM
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As primeiras informações de que haitianos e senegaleses estariam sendo enviados pelo governo do Acre ao Sul do Brasil chegaram na quinta-feira à tarde, mas logo após a notícia ser divulgada na imprensa, o porta-voz do governo acreano, Leonildo Rosas, afirmou ao DC que as viagens haviam sido suspensas até que se montasse um sistema de comunicação mais eficaz entre as regiões. Segundo o defensor público da região, Wembley Methas, havia um acordo informal do governo do Acre com o Ministério da Justiça para a suspensão do envio, porém na quinta-feira mesmo ele esteve no abrigo e constatou que o acordo havia sido descumprido. De acordo com a empresa Eucatur, responsável pelo transporte, dois ônibus saíram de Rio Branco às 21h de quinta-feira e passariam por Porto Velho (RO), Campo Grande (MS), Dourados (MS) e Cutitiba (PR) antes de chegar a Florianópolis. Outra parte seguirá para Porto Alegre, no Rio Grande do Sul.
FLUXO MIGRATÓRIO
Rede de coiotes faturou 60 milhões de dólares com imigrantes do Haiti Um relatório da Agência Brasileira de Inteligência (Abin) aponta que uma rede de coiotes já faturou US$ 60 milhões (cerca de R$ 185 milhões) oferecendo facilidades a pelo menos 38 mil haitianos que já cruzaram a fronteira do Brasil pelo Acre, sem visto. As informações são de O Estado de S. Paulo. Os coiotes chegam a cobrar de US$ 3 mil (cerca de R$ 9,2 mil) a US$ 8 mil (mais de R$ 24 mil) por pessoa. Os haitianos viajam de avião até Quito, no Equador, e de lá tomam pelo menos quatro ônibus até chegar a Rio Branco, no Acre. Para barrar a ação dos coiotes, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, vai viajar para Equador, Peru e Bolívia na primeira semana de junho. O objetivo é envolver os países que funcionam como rota para o transporte dos haitianos e não estariam agindo para impedir o avanço do tráfico de pessoas. A embaixada brasileira em Porto Príncipe, capital do Haiti, vai fazer uma campanha explicando que os haitianos poderão obter vistos, sem precisar passar pela ação dos coiotes. O governo vai passar a liberar 2 mil vistos mensais para haitianos interessados em viver no Brasil. Hoje, são oferecidos 600 por mês. O governo do Acre pressiona o governo federal para que as medidas discutidas sejam
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colocadas em prática até o final de junho. UM LONGO TRAJETO ATÉ O SUL DO BRASIL Cinco anos após o terremoto que transformou em escombros a capital do país mais pobre das Américas, a saída para muitos haitianos têm sido procurar no Brasil as condições de vida que não existem dentro de suas fronteiras, onde 60% da população está desempregada e 4,5 milhões sofrem com a escassez de alimentos. O Acre tem sido a maior porta de entrada para refugiados e estrangeiros em busca de trabalho no Brasil – especialmente haitianos, que ainda sofrem consequências do grande terremoto de 2010. Segundo a ONG Repórter Brasil, mais de 22 mil haitianos entraram no país entre 2010 e 2014. Dados Conselho Nacional de Migração, entretanto, falam em até 40 mil haitianos neste período. Brasileia, no Acre, é um dos pontos de entrada no Brasil. Sozinhos ou com as famílias, enfrentam um roteiro complexo, muitas vezes com passagens por outros países, como Peru e Venezuela.
FLUXO MIGRATÓRIO
“É extremamente interessante ao país” Do ponto de vista econômico, a vinda dos haitianos e senegaleses é boa para o Estado? Essa questão do fluxo migratório é extremamente interessante para o país. É uma oportunidade, porque os índices de natalidade da população brasileira estão abaixo da reposição. A vinda de imigrantes é um processo que colabora nesse sentido, traz pessoas economicamente ativas e, então, trata-se de uma renovação. Mas o problema desse movimento é que as estruturas governamentais não estão fazendo o que cabe a elas fazer, que é preparar a chegada desses imigrantes, recebê-los e buscar direcioná- los, ver se precisam de capacitação. Um outro aspecto a ser considerado é o decréscimo do nosso Produto Interno Bruto. Então com isso já vemos os índices de desemprego aumentando e aí essa mão de obra, querendo ou não, passa também a concorrer com as vagas do mercado. Quais são os setores mais aptos à absorverem os imigrantes? São setores intensivos de mão de obra. Em nosso histórico, o setor que mais acolheu foi
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o da agroindústria, principalmente nos frigoríficos, depois a metalurgia e a construção civil. No ano passado, a agroindústria do Oeste absorveu com naturalidade os imigrantes. Em Jaraguá do Sul, eles também contribuíram e muito com as metalúrgicas. Os informes que a gente tem é que esse pessoal tem interesse e produtividade maior do que os brasileiros. DURVAL MARCATTO JR, Presidente da Câmara de Relações Trabalhistas da Fiesc
OPORTUNIDADE
Feira de imóveis movimenta R$ 301 milhões na Capital EM TRÊS DIAS, cerca de 9 mil pessoas passaram pelos estandes do Feirão da Caixa, que nas próximas semanas será realizado em Joinville e Chapecó O 11o Feirão Caixa da Casa Própria, que encerrou ontem em Florianópolis, movimentou mais de R$ 301 milhões em negócios. Nos três dias, 8.944 pessoas passaram pelo local. Foram 1.377 contratos fechados ou iniciados. A expectativa inicial era de um volume de negócios semelhante a 2014, próximo a R$ 450 milhões, e um público de 10 mil visitantes. Ano passado foram 13,2 mil pessoas. Apesar disso, Marcelo Moser, gerente regional de construção civil da Caixa Econômica Federal, garante que os empresários ficaram mais satisfeitos neste ano: – A assertividade foi muito maior, as pessoas foram mesmo para comprar. A concretização de negócios durante a feira foi maior. Segundo o gerente, em 2014 clientes fizeram cotação com várias construtoras o que acabava “inflando” o número. No feirão deste ano foram oferecidos mais de 11 mil imóveis da Grande Florianópolis, sendo que 50% se enquadravam no programa Minha Casa Minha Vida. Mais de 60 construtoras participaram da edição.
Diário Catarinense – coluna Moacir Pereira
INOVAÇÃO
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O Brasil terá um sistema de lacre eletrônico nos contêineres de frigoríficos. A inovação será adotada no fim do ano e agilizará o processo de exportação de carnes de Santa Catarina. Intitulado Canal Azul, o programa beneficiará a agroindústria catarinense, maior exportadora de carne suína e de aves. O anúncio foi antecipado em Paris pela ministra da Agricultura, Kátia Abreu, em encontro com o vice-governador Eduardo Pinho Moreira.
CONTORNO
Levará o nome do senador Luiz Henrique da Silveira o Contorno Sul de Videira, inaugurado ontem pelo governador Raimundo Colombo. É a primeira homenagem concretizada após o falecimento do ex-governador. O prefeito de Videira, Wilmar Carelli, anunciou projeto de lei oficializando a denominação. A votação da proposta pela Câmara será amanhã.
FÓRUM AVALIA CRISE DOS HOSPITAIS A grave crise em toda a rede hospitalar pública apresenta sintomas de préfalência entre os hospitais filantrópicos e comunitários pela desastrosa política do governo federal. O congelamento da tabela do SUS nos últimos anos provocou rombos financeiros e está inviabilizando o atendimento em várias regiões de SC. Segundo a Federação dos Hospitais, uma diária de UTI tem hoje custo de R$ 1.597,77. O Sistema Único de Saúde paga R$ 508,63, um terço das despesas reais. O déficit está sendo pago pelos filantrópicos. Este é apenas um dos muitos itens que a revelam a defasagem dos preços pagos pelo SUS em relação aos custos de internação, alimentação, cirurgias, etc.
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Diagnóstico da situação será apresentado hoje, a partir das 9h, ao Fórum Parlamentar Catarinense, que se reunirá na Fiesc, no dia em que completa 65 anos de fundação. A rede hospitalar comunitária e filantrópica é responsável pelo atendimento de 70% da população de Santa Catarina, segundo dados das três entidades que reúnem os hospitais. Há anos que os hospitais, lideranças parlamentares e comunitárias batalham em Brasília pelo reajuste das tabelas do SUS, sem sucesso. Há décadas que há mobilização dos profissionais da saúde, de secretários municipais e dirigentes hospitalares pela campanha “Saúde +10”, que objetiva aplicar o que estabelece a Constituição de 1988, que obriga o governo federal a destinar 10% do orçamento para o setor saúde. Com maioria no Congresso Nacional, até aqui o governo impediu a aprovação da emenda.
LEITURA Escritor e jornalista Zuenir Ventura estará hoje em Florianópolis para a abertura do Festival do Livro de Leitura, iniciativa do Instituto Parati que reunirá vários escritores nacionais durante toda a semana. Na sexta-feira, o presidente da Academia Catarinense de Letras, Salomão Ribas Júnior, entregará ao governo estadual o Plano Estadual do Livro e da Leitura.
A REJEIÇÃO Ao rejeitar denúncia do MPF contra o engenheiro Odilon Furtado Filho, o juiz Marcelo Krás Borges fundamentou a decisão e fez Justiça. As alegações do magistrado falam por si. Odilon já havia sido injustiçado pelo empresário Carlos Amastha, condenado em ações criminais e civis pela Justiça estadual. Em todos os processos atuou o advogado André Mello Filho.
CONVENÇÃO Executiva estadual do PSDB se reúne hoje para avaliar o resultado das convenções municipais e definir critérios para a realização da convenção estadual de 13 de junho. O presidente, senador Paulo Bauer, pleiteia a reeleição. Os deputados estaduais querem renovação. O deputado Marcos Vieira, que abriu mão da disputa na última convenção, poderá concorrer.
PROFESSORES
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Deputado federal Jorge Boeira (PP) enviou ofício ao governador Raimundo Colombo pedindo prioridade para inclusão dos professores da rede estadual de ensino no grupo de risco da vacina contra a gripe. Alega que eles estão em contato constante com os estudantes, sendo fundamental sua imunização. Referida preferência foi dada já em São Paulo.
Diário Catarinense – coluna Visor – Rafael Martini ELITE OLÍMPICA DE OLHO NA UFSC
Que tal o jamaicano Usain Bolt, o homem mais rápido do mundo, treinando em Floripa para as Olimpíadas do Rio 2016? A nova pista de atletismo da UFSC já despertou o interesse de pelo menos dois países, que buscaram informações junto à Confederação Nacional de Atletismo. Ninguém menos do que Estados Unidos e a Jamaica estariam interessados em fazer os preparativos finais por aqui. É que o material usado na pista está entre os mais modernos do mundo.
DOMINGO NO PARQUE
Iniciativa simples e que deu certo. Cerca de 1,5 mil pessoas compareceram ao primeiro Domingo no Parque do Rio Vermelho, no Norte da Ilha de SC, para curtir o dia em família ou com amigos em meio à natureza. No evento, organizado pela Fatma e parceiros, houve a distribuição de mudas de plantas nativas (foto).
VEM AÍ A POLÊMICA DO PEIXE LIMPO Proprietários de peixarias de Florianópolis se reúnem nesta segunda pela manhã com o prefeito Cesar Souza Junior. Vão em busca de apoio para tentar reverter a exigência do Ministério Público de aplicação da legislação sanitária que restringe a manipulação de alimentos no local da venda, a exemplo do que já ocorre como a carne de gado. Na
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prática significa proibir as lojas do Mercado Público de limpar o camarão ou o peixe a gosto do cliente, sendo tudo embalado previamente. ALIÁS O argumento dos peixeiros é de que tal regra não se aplica a nenhum mercado público do mundo, exatamente por ser uma prática milenar que caracteriza esse tipo de comércio. Depois da conversa com o prefeito, terão à tarde encontro no MP para discutir o tema. Os pescadores artesanais podem ser os mais atingidos, porque são eles que vendem diretamente para as peixarias, negociando preço. O assunto promete ser a nova polêmica da Capital, conforme antecipou este Visor. SEM SINAL O município de Anitápolis, na Grande Florianópolis, tem reconhecidamente a pior cobertura de telefonia fixa e móvel da região. Há anos os moradores ouvem promessas de melhorias e aguardam pacientemente para realizar investimentos em turismo, agroecologia e alimentos. A última foi em 2014, com a liberação de recursos do SC Rural. Só que as obras simplesmente não andam.
DÍVIDA NEGOCIADA Tribunal de Justiça e prefeitura de Florianópolis firmam compromisso nesta semana para criar as condições necessárias para agilizar a cobrança de débitos fiscais por meio da conciliação. Projeto de lei será assinado pelo prefeito Cesar Souza Junior durante o 37o Fórum Nacional dos Juizados Especiais, no Costão do Santinho.
ÁGUA NO FEIJÃO O que mais surpreende nessa questão dos imigrantes haitianos e senegaleses é o jogo de empurra, sem qualquer planejamento, praticado por governos como o do Acre, que nem sequer comunicou que estava enviando um grupo para cá. O catarinense é acolhedor e jamais negará abrigo e comida, ainda mais para pessoas expostas a condições de vida extrema. Mas uma simples ligação já ajudaria.
A PROPÓSITO Será que teremos greve dos motoristas e cobradores em Florianópolis esta semana?
Diário Catarinense – coluna Estela Benetti
NA TERRA DOS BISCOITOS
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Enfim, São Lourenço do Oeste, sede de duas grandes fabricantes de biscoitos e massas, a Parati e a Casaredo, tem rodovia revitalizada agora. Ontem, o governador Raimundo Colombo e o secretário de Infraestrutura, João Ecker inauguraram o primeiro trecho da renovação da SC-157 (foto). São 40,3 quilômetros que receberam R$ 80 milhões do Pacto por SC. A obra total vai até a BR-282 e tem mais dois trechos. O presidente da Facisc, Ernesto João Rech (D) e o deputado Valdir Cobalchini (E), ambos de São Lourenço, batalharam pela obra e prestigiaram a inauguração (foto menor).
PATRÍCIA BERTOLLO, DIVULGAÇÃO
NEGÓCIOS ENTRE SC E MERCOSUL RECUAM Dificuldades enconômicas na maioria dos países do Mercosul derrubam os negócios entre Santa Catarina e os países do bloco. Felizmente, depois de mais de uma década, parece que governos como o do Brasil e do Uruguai começam a perceber a necessidade de buscar alternativas em acordos com outros blocos econômicos. Dados da Secretaria de Comércio Exterior do país (Secex) apontaram que no período de janeiro a abril deste ano, as importações de SC de países do mercado comum - Argentina, Uruguai e Paraguai - caíram 14,96% enquanto que as exportações daqui para estes países recuaram 6,67%. No caso das exportações, o maior recuo ocorreu para o Uruguai. Nos primeiros quatro meses deste ano, as vendas de SC para o país somaram US$ 35,698 milhões, 27,5% menos do que os US$ 49,242 milhões do mesmo período de 2014. Para a Argentina, as exportações catarinenses caíram apenas 1,66% e ao Paraguai, 3,2%. Após muitas reivindicações dos empresários brasileiros, a presidente Dilma Rousseff comunicou, semana passada, aos demais países do bloco que é preciso uma liberdade maior para avançar nas negociações de acordos com
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outros mercados globais. Se não mudar, mais indústrias vão produzir fora do Mercosul e isso empobrece a região.
NÚMERO 1 É de SC a tecnologia utilizada pela prefeitura de Apiúna que permitiu ao município ser o número 1 em transparência no país, com portal visualizado em tempo real. Quem fornece a solução em nuvem é a IPM, do empresário Aldo Mees.
IMÓVEIS Quem tem planeja comprar imóvel e tem recursos pode aproveitar esta fase de preços em queda e negociar. Segundo o presidente do Sinduscon de Florianópolis, Helio Bairros, há empresas ampliando descontos.
EXPOGESTÃO A partir de quarta-feira, começa a Expogestão, na Expoville, em Joinville. Empresários e executivos param por dois ou três dias para conhecer novos modelos de liderança. Inscrições no site do evento.
HAITIANOS: ELOGIOS Empresários de SC que contratam trabalhadores do Haiti não economizam elogios a esses profissionais. São dedicados, educados e não faltam ao trabalho. Tanto agroindústrias quanto empresas das cidades do Litoral estão satisfeitas. A empresária Maria Carolina Linhares, que atua com recrutamento de recursos humanos, disse numa reunião do Lide que os haitianos estão entre os mais requisitados.
CARÊNCIA Embora alguns critiquem, é bem-vinda a presença de estrangeiros porque uma das causas da inflação no país é o aumento do custo do trabalho. Uma das razões é que as mulheres brasileiras estão tendo menos filhos. COM MÚSICA MAIOR IMOBILIÁRIA DE SC, A BROGNOLI COMEMORA 60 ANOS. UM DOS EVENTOS SERÁ O ACÚSTICO BROGNOLI DIA 14 DE JUNHO. SERÁ UMA HOMENAGEM PARA AQUELES QUE FIZERAM DO ROCK
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SEU ESTILO DE VIDA E ENGRANDECERAM A MÚSICA DE SC COM TODAS AS SUAS VERTENTES.
Diário Catarinense – coluna Cacau Menezes GREVE? QUE GREVE? Todos se perguntam: por que o governo estadual leva tanto tempo para tomar posição em relação à greve dos professores? Já são mais de dois meses de perda do ano letivo, irrecuperáveis. E o Ministério Público, o que faz? E o que mais impressiona é que os grevistas põem sempre como ponto inegociável o pagamento dos dias parados. Se entraram em greve, deveriam ter plena consciência do que estavam fazendo. A solução do problema está na regulamentação do direito de greve. Instituído na Constituição de 88 (A “redentora” do Ulysses Guimarães), ainda não foi regulamentado pelo Congresso 27 anos depois! A quem interessa todo esse imbróglio? Aos sindicatos, aos deputados e senadores? Seguramente que não é ao povo. Situação angustia os pais e aos professores que querem trabalhar.
A Notícia – coluna Painel Estadual – Upiara Boschi Nem para lá, nem para cá Em uma mesma decisão liminar, o desembargador Jorge Luiz de Borba conseguiu distribuir vitórias e derrotas entre o governo estadual e o movimento grevista dos professores. Diante da rejeição ao fim da paralisação da categoria decidida no meio da semana passada em assembleia, o Centro Administrativo foi ao ataque. Primeiro, decidiu contratar temporários para substituir os grevistas, estimados em 10%. Depois, por via judicial, solicitou que a greve fosse considerada ilegal e a volta ao trabalho dos docentes que aderiram. Ambos os pedidos foram negados por Borba. Se aceitos, fulminariam a greve iniciada em 24 de março. Ao mesmo tempo, o desembargador também não declarou a greve legal, como os sindicalistas esperavam. Avaliou que existe um pedido nesse sentido, partido do próprio Sinte/SC, à espera de decisão. Mas a parte da liminar que desconcerta os grevistas neste momento é a exigência de que o movimento não realize atos a menos de 200 metros de prédios públicos e nem tente
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impedir aulas. Caracterizada até agora por adesão tímida, a greve dos professores tem se valido da ocupação de espaços públicos – sejam breves, como a da Secretaria de Educação; ou permanentes, como a do saguão da Assembleia Legislativa. Se perder este instrumento, tende a sumir aos olhos da sociedade. O comando do Sinte/SC diz que ainda não foi notificado e que vai decidir como tratar o assunto em reunião na manhã de hoje. A fusão entra na pauta Ensaio da reforma administrativa do governador Raimundo Colombo (PSD), a fusão das agências reguladoras Agesc e Agesan deve começar a andar nesta semana. O relator da proposta na Comissão de Constituição e Justiça da Assembleia, Valdir Cobalchini (PMDB), promete apresentar seu parecer nesta terçafeira. Antes, na manhã de hoje, conversa sobre o tema com o secretário da Casa Civil, Nelson Serpa (PSD). Detalhes tão pequenos As principais dúvidas que devem aparecer no relatório de Valdir Cobalchini são relacionadas à extinção dos mandatos dos atuais diretores das agências e ao fato de a proposta ter sido apresentada como projeto de lei – em vez de lei complementar, que exige mais votos para aprovação. De qualquer forma, o peemedebista garante que não vai mexer com a essência da proposta. Dilema tucano Às vésperas da convenção para escolha do novo diretório estadual, o PSDB catarinense tem avaliação que é unânime: os 64,5% dos votos que Aécio Neves (PSDB) fez em SC no segundo turno estão em uma nuvem à espera de quem saiba fazer o download. Se os tucanos não aprenderem a fazer, outro fará. Pé dentro Vinicius Lummertz (PMDB) deve ser confirmado na presidência da Embratur nos próximos dias. A documentação já foi encaminhada para a nomeação. O ministro Henrique Alves (PMDB-RN) assinou o pedido de nomeação. A Casa Civil fez as avaliações sobre a ficha do catarinense e não encontrou nada mais grave do que a antiga filiação ao PFL.
A Notícia – coluna Portal– Jefferson Saavedra Impactos da crise em Joinville A criação de apenas 2,2 mil vagas nos primeiros quatro meses do ano é um indicador da crise em Joinville. Depois de 2009, quando foram fechadas 92 vagas, Joinville sempre passava da marca das 5 mil vagas abertas no primeiro semestre. No ano passado, a cidade abriu 7,1 mil postos entre janeiro e abril.
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Tem mais. As empresas de Joinville conseguiram exportar US$ 362 milhões até abril, uma queda de 13% em comparação com o ano passado. Já as importações, em outro indicativo de menor atividade econômica, chegaram a US$ 648 milhões, uma redução de 6%. Em abril do ano anterior, Joinville registrava um avanço de 14% no repasse do ICMS, um poderoso termômetro da atividade econômica, enquanto a inflação fica em 5,82%. Agora em 2015, com a inflação acima de 8%, o crescimento daquela que é a principal receita da Prefeitura ficou em míseros 5%. Abaixo, portanto, da inflação.
Serviços O ISS, um imposto que também ajuda a medir a economia no setor de serviços, caiu 8% no primeiro bimestre – dados mais recentes –, e isso que foram mudadas as regras, aumentando a possibilidade de arrecadação. Uma conferência nas estatísticas do Detran também não traz dados animadores.
Frota O avanço dos emplacamentos de veículos foi de 4 mil unidades até abril. É o número mais baixo nos últimos dez anos em Joinville. No mesmo período de 2015, a frota cresceu 5,1 mil. Esse dado permite uma amostra, não chega a apontar quantos novos veículos foram vendidos porque não se sabe quantos deram baixa no sistema do Detran.
A aprovação do distritão Marco Tebaldi está convencido de que o distritão (na prática, são eleitos os mais votados e não, como é hoje, os mais votados de cada partido ou coligação) será um dos poucos itens da reforma política aprovado a tempo de valer já para 2016.
Novas escolas
A escola de ensino médio em obras no Parque Guarani é uma das quatro em construção pelo governo do Estado na região de Joinville. As outras são no Vila Nova e em Barra Velha e Araquari. A última escola nova construída pelo Estado em Joinville foi a Nagib Zattar, em 2001. Outras cinco escolas ganharam novos prédios, mas já existiam.
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Mais atingida O fechamento de 913 vagas em apenas quatro meses coloca a profissão de operador de linha de montagem (aparelhos elétricos) como a mais atingida pelas demissões na indústria em Joinville em 2015. Vendedores do comércio varejistas aparecem em segundo lugar, mas bem distante, com 133 vagas fechadas.
Legalização Os milhares de visualizações de post nas redes sociais reforçaram ao vereador Manoel Bento a necessidade de aprovação do projeto de lei que reabre o prazo para regularização de imóveis em Joinville. A legislação que prevê a legalização em troca de pagamento à Prefeitura venceu no final do ano passado.
Drones x dengue Baseado em autorização concedida em Chapecó, Rodrigo Fachini pediu à Prefeitura de Joinville que compre drones para enfrentar a dengue. Não que os aparelhos irão enfrentar os mosquitos, mas serão usados para identificar locais de difícil acesso ou fechados que tenham água parada.
Outra vitória Por sete votos a um, o STF não aceitou recurso contra a decisão do ministro Luiz Fux de rejeitar ação envolvendo as leis catarinenses dos bombeiros voluntários. A alegação foi de que a Federação de Oficiais da PM não tinha legitimidade para apresentar a ação. Assim, a legislação de Santa Catarina continua valendo e os voluntários podem manter convênios com as prefeituras.
HAITIANOS
Ginásio de Florianópolis foi preparado para receber haitianos e senegaleses vindos do Acre. Em Joinville, onde centenas de haitianos estão trabalhando, não há previsão de chegada de novos imigrantes, pelo menos não em acordo entre governos.
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Sem dinheiro O custo de R$ 400 milhões para bancar as desapropriações deixa quase irrelevante a discussão se a duplicação da BR-280 está ou não presente nos cortes orçamentários do governo federal: a compra dos imóveis seria feita em conta-gotas mesmo, tanto faz a previsão do orçamento. E ninguém sabe quando começam as obras no lote 1.
Recolhimento Depois do confronto com Tebaldi por causa da Arena Joinville e do embate entre o subprefeito Vilderson Laureano e o ex-deputado Sandro Silva, o governo Udo vai ser mais cauteloso nas redes sociais. Além de não se deixar levar por provocações, também não vai provocar.
Encontro do PT em Joinville
No sábado, o PT de Joinville reuniu o ex-prefeito Carlito Merss e os deputados Décio Lima e Ana Paula Lima para abordar o cenário político. Era esperada a presença do exministro Gilberto Carvalho, mas deu problema na agenda e ele não veio. As eleições municipais foram discutidas informalmente. O PT garante candidatura própria a prefeito.
Carlito pode ser um nome “Isso está decidido, estamos construindo um nome”, diz Manoel Bento. Para ele, Carlito – que não tem admitido interesse na disputa – é sempre um nome forte. Desde o fim do bipartidarismo, em 1979, o PT tem recorde de candidatos próprios em eleições municipais de Joinville. Em oito disputas, nunca deixou de ter cabeça de chapa (cinco delas com Carlito). Depois vem o PMDB, só sem nome próprio em 2004.
Zona Azul Assim como no ônibus, a empresa anterior do estacionamento rotativo de Joinville também alega perdas por desequilíbrio no contrato. E há cobrança judicial. Mas também há ações do município cobrando pelo aluguel das vagas, que não foi pago nos últimos meses da concessão pela empresa. Judiciário
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Judiciário O Tribunal de Justiça aceitou analisar o recurso da Prefeitura de Joinville contra a liminar que suspende a licitação do transporte coletivo enquanto não for resolvida a questão da dívida com as empresas.
PSD de Joinville É para ser hoje a conversa de Colombo com Dr. Xuxo para convencer o suplente de deputado a ficar no partido.
Público Cada vez mais a Expoville se confirma como parque de lazer nos finais de semana em Joinville.
Fim de greve Em Itajaí, a greve durou quatro dias e foi encerrada após contraproposta da Prefeitura. Em vez de conceder 10% de reajuste em três parcelas, sendo a última em janeiro do ano que vem, o município aceitou dar 5% agora e 5% em novembro. Quem ganha menos de R$ 1,5 mil terá direito a R$ 250 mais os 10%.
Na Capital A greve em Florianópolis chega hoje ao 11º dia. Na sexta, foi recusada a oferta de 7% em três vezes e aumento no vale-alimentação. Em Blumenau, onde – como em Joinville – foi declarado estado de greve, a oferta é de 7%. Já em Joinville, a proposta (já recusada pelos servidores) é dar 8,34% em oito vezes.
Peso da folha Nesta semana, sai novo balanço da Lei Fiscal, desta vez com dados dos primeiros quatro meses de 2015. O último índice apontou 46,21% de despesa com pessoal. Se fossem retiradas as receitas patrimoniais (rentabilidade do Ipreville), dinheiro em que o município não pode mexer, o peso do gasto com pessoal seria de 55,72%.
A Notícia – coluna Livre Mercado – Claudio Loetz
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Licitação para estacionamento A Prefeitura de Joinville já está com a minuta pronta e vai enviar em até dez dias – no máximo, duas semanas –, o pedido à Câmara de Vereadores para permitir o encaminhamento de mudança de lei e assim garantir a realização de licitação para a iniciativa privada explorar o serviço de estacionamento rotativo na cidade. A informação é do prefeito Udo Döhler. Em paralelo e separadamente, o município vai licitar serviço de utilização de bicicleta pública. Esta licitação virá antes. É mais simples de fazer porque, neste caso, não é necessário modificar as leis.
Segunda fábrica A empresa paranaense Berneck, que já tem fábrica em Curitibanos, no Meio-oeste, anunciou que vai construir uma segunda unidade no Estado, em município a ser definido. Contará com trabalho de serraria e produção de dois tipos de madeira MDF.
Preocupação A crítica situação da insegurança pública no Brasil, na qual a recente morte de médico por esfaqueamento no Rio de Janeiro é só o antepenúltimo fato, preocupa até os familiares de palestrantes internacionais da Expogestão. Nenhum deles previstos para vir deixará de cumprir com seus compromissos aqui. Mas tornou-se necessário explicar como é civilizada a nossa Joinville.
Outback A rede australiana de restaurantes da marca Outback cresce em Santa Catarina. Nova unidade foi inaugurada no Balneário Shopping, no dia 26 de abril, em Balneário Camboriú.
Problemas de sempre
Em dia de reconhecimento de empresários com a Ordem do Mérito Industrial, na última sexta-feira, o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte (foto), disse que há 65 anos a infraestrutura e a energia eram questões que já estavam no centro da agenda. – Estamos sempre atrasados em relação aos que disputam o mercado conosco. Não temos as ferrovias que são indispensáveis a um mix de transporte eficiente de insumos e mercadorias.
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Loterias A partir de hoje, o valor de uma aposta de seis números da Mega-sena, uma das mais procuradas pelos brasileiros, está mais cara: passou de R$ 2,50 para R$ 3,50. As outras loterias também tiveram reajustes de valores.
Helicóptero Um helicóptero da empresa paulista Attento vai estar à disposição da organização da Expogestão durante os três dias do evento – 27 a 29 de maio – para facilitar deslocamentos de palestrantes e autoridades em situações de necessidade e emergência.
Mais lojas A rede Havan vai inaugurar uma nova loja no dia 30, em Pato Branco (PR). E, em 20 de junho, prevê a abertura de uma unidade em Barra dos Garças (MT). O plano do empresário Luciano Hang é ter cem lojas até o fim deste ano. Já opera com 90. E há intenção de abrir 15 novas lojas em Santa Catarina a partir de 2016.
Condomínio A Paysage Empreendimentos entrega no dia 30 deste mês o condomínio residencial Quinte Essence, com 224 terrenos, no bairro Vila Nova, em Joinville. Este é o 39º empreendimento concluído pela companhia. A Paysage tem 20 anos de experiência. Diversifica negócios para as áreas de shopping centers e bairros planejados.
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Crise moral 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 2 comentários O governo anunciou um corte de quase R$ 70 bilhões nos gastos federais e a Câmara dos Deputados decide construir um shopping center! Vai custar cerca de R$ 1,5 bilhão. Votaram a favor desta imoralidade os deputados federais catarinenses Edinho Bez, Mauro Mariani, Rogério Peninha Mendonça, Ronaldo Benedet e Valdir Colatto, todos do PMDB, além de Esperidião Amin (PP), Jorginho Mello (PR), Cesar Souza e João Rodrigues (PSD). Votaram contra a obra Celso Maldaner (PMDB), Jorge Boeira (PP), Carmen Zanotto (PPS), Geovânia de Sá e Marco Tebaldi (PSDB) e Pedro Uczai (PT).
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Palanque 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 2 comentários A Secretaria de Comunicação da Presidência da República pretende trazer a presidente Dilma a Florianópolis para anunciar, em data ainda não agendada, a concessão do aeroporto Hercílio Luz. Para melhorar a imagem do governo, a mesma estratégia será utilizada na divulgação das concessões de ferrovias e rodovias.
Brilho 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente Continua brilhando a estrela do tenista catarinense Gustavo Kuerten. É ele que vai entregar a taça de Rolland Garros ao campeão deste ano. Taça que ele ganhou três vezes. A final será dia 7 de junho, em Paris.
Exportação 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente Enquanto a Zona de Processamento de Exportação de Imbituba, a primeira proposta no país, já foi morta e enterrada, a Comissão de Desenvolvimento Regional e Turismo (CDR) do Senado vai analisar nesta quarta-feira projeto de lei que prevê a criação de Zona de Processamento de Exportação (ZPE) no município de Sorriso, em Mato Grosso.
Arte 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente Foi e continua imensa a cobertura da mídia nacional para a abertura, no último final de semana, em São Paulo, da maior exposição do pintor espanhol Joan Miró no Brasil. Mostra que estará em Florianópolis, no Museu de Arte de SC, de 2 de setembro a 9 de novembro. São 40 quadros, 22 esculturas, 20 desenhos e 25 gravuras, além de objetos criados pelo mestre catalão na arte surrealista. Para quem gosta de arte, é imperdível.
Torcida banida 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente Merece aplausos decisão judicial que impediu, ontem, que a Torcida Jovem do Flamengo, organizada que segue o clube carioca nos estádios, entrasse no estádio da Ressacada, no jogo entre a equipe rubro-negra e o Avaí, pelo Campeonato Brasileiro de Futebol 2015 – Série A. A decisão de banir essa torcida das praças esportivas foi prolatada no Juizado Especial do Torcedor do Foro Regional da Ilha do Governador, no Rio de Janeiro.
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Desculpa fajuta 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima 1 comentário Um atestado médico que explicitava a precariedade física de um homem para praticar atividades sexuais não foi suficiente para inocentá-lo da acusação de atentado violento ao pudor contra uma menina de apenas sete anos. A 3ª Câmara Criminal do TJ-SC fixou sua pena em oito anos de reclusão, em regime fechado.
Defesa da vida 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente Autor de projeto que amplia o porte de armas no país, o deputado federal Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) tem um defensor respeitável. É o eminente professor de Direito Administrativo da PUC de São Paulo, Adilson Dallari, para quem a Constituição garante o direito de autodefesa. A linha de pensamento do jurista é a seguinte: quem dá os fins tem que dar os meios. Quem usa arma não é para matar ninguém, é para defender a própria vida. E esse é o ponto mais importante a se discutir.
Ninharia 25, maio, 2015 (raulsartori) Envie este Post Imprima Comente Uma ideia da pouca importância que a educação superior pública estadual recebeu em SC nos últimos anos: de 2000 até agora o duodécimo da Universidade do Estado (Udesc) teve um acréscimo de risíveis 0,15%.
Haitianos e senegaleses chegam a Florianópolis vindos do Acre Imigrantes foram recebidos na madrugada desta segunda (25) em ginásio. Eles devem ser cadastrados em sistemas de busca de empregos. Do G1 SC
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Imigrantes chegaram a Florianópolis na madrugada desta segunda (25) (Foto: Reprodução/RBS TV) Dois ônibus com 18 imigrantes haitianos e 25 senegaleses chegaram a Florianópolis por volta da 1h da madrugada desta segunda-feira (25). Eles haviam saído de Rio Branco, no Acre, na última quinta-feira (21), depois que o Ministério da Justiça suspendeu viagens para São Paulo. O grupo foi recebido no ginásio Saul Oliveira, conhecido como Capoeirão, na região continental da capital catarinenses. A prefeitura informou que não foi oficialmente notificada, mas montou um esquema de emergência para receber os imigrantes. Houve arrecadação de roupas, cobertores e produtos de higiene pessoal. Entre os haitianos que chegaram a Florianópolis, alguns afirmaram que pretendem buscar empregos em cidades onde já têm parentes e conhecidos, como Criciúma, no Sul do estado, e Concórdia, no Oeste. Já entre os senegaleses a preferência é por cidades gaúchas como Porto Alegre e Passo Fundo.
Imigrantes saíram na quinta-feira do Acre (Foto: Reprodução/RBS TV) Nesta manhã, equipes do Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (Igeof) e do Sistema Nacional de Emprego (Sine) começarão a fazer o cadastramento desses imigrantes.
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Protesto contra envio No domingo (24), o prefeito de Florianópolis, Cesar Souza Junior, anunciou que vai formalizar um protesto no Ministério da Justiça pelo "envio indiscriminado de imigrantes" para a capital. “Esse não é um protesto contra os imigrantes, mas sim contra a forma como o governo federal e o Estado do Acre estão agindo. O protesto é contra a transferência de responsabilidade ao município e também pela maneira como o governo federal e o governo do Acre expuseram os imigrantes, com absoluta falta de planejamento e sem qualquer comunicação oficial à prefeitura”, afirmou Cesar Souza Junior. Segundo o prefeito, o Ministério Público Federal também deve ser acionado. “O que não podemos permitir é que uma rota direta seja instituía por um governo estadual. Não temos estrutura para ficar recebendo imigrantes”, declarou o prefeito. Estrutura montada Uma estrutura foi montada no Ginásio Saul Oliveira, conhecido como Capoeirão, para abrigá-los. Dois ônibus com imigrantes haitianos e senegaleses saíram do abrigo mantido pelo governo do Acre em Rio Branco com destino à região Sul do Brasil na quinta (21).
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Ginásio foi preparado para receber imigrantes (Foto: Mayara Vieira/RBS TV) Os veículos, com 45 pessoas cada, devem deixar um imigrante em Cuiabá (MT), um em Campo Grande (MS) e os demais em Curitiba (PR), Florianópolis (SC) e Porto Alegre (RS), destino final dos ônibus. Outro veículo com mais 44 imigrantes saiu do Acre na sexta (22). Do total de 46 imigrantes, 25 são senegaleses e 21, haitianos, informou o diretor-geral da Secretaria de Assistência Social de Florianópolis, Dejair de Oliveira Júnior. Todos são adultos, sendo 44 homens e duas mulheres. O diretor-geral não soube informar a média de idade deles.
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Imigrantes saíram do Acre em dois ônibus na quinta (21) (Foto: Foto: Yuri Marcel/G1) Recepção "Vamos recepcioná-los na rodoviária, já que não conhecem a cidade", disse o diretorgeral. Os imigrantes devem ficar alojados durante a próxima semana. A partir de segunda, a Secretaria estará junto com representantes do Sistema Nacional do Emprego (Sine) no ginásio para auxiliá-los na busca por um trabalho. A expectativa da Secretaria Municipal de Assistência Social é de que alguns imigrantes já tenham contatos com outros que já estão no estado. "Santa Catarina tem regiões, como Criciúma [no Sul], onde há muito haitianos", explicou o diretor-geral. Por isso, a Secretaria acredita que alguns vão optar pela região de Criciúma. Segundo a pasta, também há bastante imigrantes no Oeste do estado, em Chapecó. De qualquer forma, a Secretaria e o Sine fornecerão ajuda para que eles busquem empregos em Santa Catarina.
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"A nossa espectativa é que isso seja rápido. Não podemos mudar rotina da região. No ginásio, funcionam projetos sociais, colégios usam o ginásio. Se mantermos os imigrantes por muito tempo, vamos mudar rotina de região", finalizou o diretor-geral. Entenda o caso O Ministério da Justiça anunciou, na terça-feira (19), que um acordo com o governo acreano suspendeu o envio de imigrantes haitianos para a cidade de São Paulo. Segundo o ministério, a transferência "está suspensa até que ações referentes a essa questão estejam bem coordenadas entre os vários órgãos do governo federal, estados e municípios". Inicialmente, a pasta havia informado que a transferência estava proibida para todos os estados do país. Às 22h10 da terça-feira, porém, o ministério afirmou que o acordo diz respeito apenas à cidade de São Paulo. Em nota, a Prefeitura de São Paulo informou que não havia sido informada sobre a chegada de, aproximadamente, 1 mil imigrantes e, por isso, não tinha estrutura para recebê-los. Só na segunda-feira (18), em torno de 80 haitianos desembarcaram na cidade.
Direcional reduz exposição ao Minha Casa NAIANA OSCAR, LUCAS HIRATA - O Estado de S.Paulo 25 Maio 2015 | 02h 03
Com cortes no programa federal, empresa muda estratégia e foca na faixa 2 do programa Entre as grandes incorporadoras imobiliárias de capital aberto, a mineira Direcional é a única especializada em construir para famílias com renda de até três salários mínimos a faixa menos rentável do programa Minha Casa, Minha Vida e a mais atingida pelos cortes anunciados na semana passada pelo governo federal. Prevendo o aperto que estava por vir, a família Valadares, que controla a companhia, decidiu mudar de estratégia e reduzir sua participação no segmento em que nadou de braçada até agora.
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Hoje, cerca de 75% da receita da companhia, que no ano passado foi de R$ 1,8 bilhão, vem da primeira faixa do programa federal, subsidiado pelo Tesouro Nacional. Neste nicho, a empresa submete o projeto à Caixa Econômica Federal e o banco é responsável pela venda dos imóveis à população. A Caixa assume a carteira de clientes e paga a construtora mensalmente de acordo com o andamento da obra. Não há, por exemplo, esforço comercial de vendas. Com as incertezas que passaram rondar o programa federal já no ano passado, a empresa começou a ciscar num terreno que até agora é dominado pela também mineira MRV, que no ano passado faturou R$ 4,1 bilhões trabalhando quase que exclusivamente nos segmentos das faixas 2 e 3 - respectivamente voltados para famílias com renda mensal de até R$ 3,2 mil e até R$ 5 mil. "Isso vai manter o nosso faturamento num momento em que o faixa 1 deve ficar mais parado", diz o fundador Ricardo Valadares Gontijo, presidente da companhia. Já no primeiro trimestre deste ano, os únicos lançamentos da Direcional se concentraram em um empreendimento que trabalha com as faixas 2 e 3 do MCMV, somando R$ 20 milhões em Valor Geral de Vendas (VGV). Esse nicho é financiado pelo Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que dispõe de R$ 56,5 bilhões para financiar a habitação. Embora fiquem à mercê das políticas de governo, as companhias que constroem para o Minha Casa, Minha Vida têm a vantagem de não depender dos recursos da poupança para os financiamentos. "Nesse segmento não tem crise", afirma o empresário. Estratégia. A empresa já tem cerca de 20 terrenos para construir empreendimentos para a faixa 2. Na semana passada, Valadares percorreu a capital paulista atrás de outras áreas. O processo construtivo, segundo ele, continuará o mesmo, mas a estrutura de vendas ficará mais robusta. Ao mesmo tempo em que redireciona seus negócios no Brasil, a incorporadora mineira se prepara para construir imóveis populares na Arábia Saudita, em parceria com o grupo Red Sea Housing Services. As duas empresas firmaram um acordo em março e caminham para fechar uma joint venture no país árabe. A transação faz parte da estratégia da empresa brasileira para reduzir sua exposição ao mercado brasileiro. A empresa vem sendo penalizada pelos investidores por ser muito dependente do programa federal de habitação popular - que vem sofrendo com atrasos nos repasses desde o ano passado. No momento, as empresas que atuam na Faixa 1 do Minha Casa (a grande maioria construtoras de pequeno e médio porte) aguardam um pagamento de cerca de R$ 1 bilhão, em atraso desde o dia 13 de abril.
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Nos últimos seis meses, os papéis da Direcional registraram queda de 40% na Bolsa. MCMV. Nas duas primeiras fases, o Minha Casa, Minha Vida contratou mais de 3,5 milhões de moradias, e, para a nova etapa, o governo tem reiterado que atingirá a meta de 3 milhões de novas unidades contratadas até 2018. Para este, no entanto, ainda não há previsão de novas contratações. Existe ainda a possibilidade da criação de uma nova faixa voltada para o público com renda mais baixa, em que os recursos de subsídio deverão ser obtidos do FGTS. A expectativa é de que o novo segmento substitua parte da linha 1 tradicional, que tem aporte de fundos do governo federal. Segundo o diretor executivo da Associação Brasileira de Incorporadoras (Abrainc), Renato Ventura, essa nova faixa custaria menos ao governo do que o atual segmento mais popular do programa que subsidia até 95% da compra do imóvel com fundos do Tesouro, afirma. A expectativa é que o novo segmento seja anunciado na terceira fase do programa. O lançamento dessa etapa, que tem sido prometida desde o fim do ano passado, deve ficar para "junho ou julho", afirmou o executivo.
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GOVERNO Notícias estaduais
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Ouvidoria da Secretaria da Segurança Pública reativa serviço 0800 Publicado em Sexta, 22 de Maio de 2015, 18:09 A Secretaria de Estado da Segurança Pública (SSP) está reativando o serviço 0800 da Ouvidoria. Por problemas técnicos, o telefone 0800-6438081 ficou fora do ar por um longo período. Este número será reativado a partir de segunda-feira, 25, facilitando o contato de pessoas que desejam fazer denúncias e sugestões referentes a atividades da Polícia Civil, Polícia Militar, Detran, Instituto Geral de Perícias e Corpo de Bombeiros. Outra forma de fazer o contato é atrabés do site da Ouvidoria Geral do Estado ou presencialmente na sede da secretaria (Avenida Governador Ivo Silveira, 2.320, Capoeiras), em Florianópolis. O horário de atendimento do 0800 é das 8h às 19h e o atendimento presencial acontece das 13h às 19h. A Ouvidoria é coordenada pelo delegado de polícia Lauro Cézar Radtke Braga.
Concurso quer incentivar crescimento da moda inclusiva em Santa Catarina Cerimônia na Assembleia marcou lançamento da terceira edição do prêmio de moda inclusiva. FOTO: Fábio Queiroz/Agência AL Foi lançada na noite desta sexta-feira (22), na Assembleia Legislativa, a terceira edição do Prêmio Catarinense de Moda Inclusiva, promovido pelo Instituto Social Nação Brasil, com apoio de várias empresas catarinenses. A cerimônia de lançamento contou com o apoio da Comissão de Defesa dos Direitos da Pessoa com Deficiência
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O objetivo principal do prêmio é estimular estudantes de moda e estilistas a desenharem peças de roupa voltadas para pessoas com deficiência, incentivando o crescimento da moda inclusiva no estado. A miss Brasil Cadeirante 2015, Caroline Marques Paiva, que participou da cerimônia, acredita que a moda inclusiva tem um papel importante para a inclusão desse público. “A moda é para ser para todos. Nós não somos diferentes das demais pessoas, também queremos estar na moda, valorizar a nossa beleza. Por isso, a moda inclusiva tem esse papel importante”, afirmou. Daniela Auler, coordenadora do Concurso Internacional de Moda Inclusiva, afirmou que a moda inclusiva ainda é um assunto novo entre os estilistas e nas escolas de moda, porém em franco crescimento. Ela também acredita que, além da valorização da beleza, as roupas adaptadas atuam na inclusão das pessoas com deficiência. “A moda é uma ferramenta social. A sociedade tem trabalhado muito com a questão da inclusão nos últimos anos e o vestuário tem seu papel nesse movimento”, declarou. A fisioterapeuta Dariene Rodrigues, também presente ao evento, é uma das pioneiras na moda voltada para pessoas com deficiência. Ela é diretora do Lado B-Moda Inclusiva, a primeira empresa a desenhar e produzir peças para esse público. Segundo ele, além da valorização da autoestima, as roupas inclusivas também facilitam o trabalho de quem atua como cuidador de pessoas com deficiência. “A moda inclusiva tem um papel importante na melhoria da qualidade de vida do cadeirante, do amputado”, acredita. O designer, estilista e professor de moda Mario Queiroz foi um dos palestrantes do evento desta noite. Ele destacou a necessidade do estímulo à moda inclusiva, não apenas na elaboração de peças adaptadas, mas, também na valorização na beleza dessas roupas. “Nosso objetivo é incentivar os alunos de moda a pensarem que as roupas também devem destacar a beleza, mexer com a vaidade das pessoas com deficiência”, disse. Jupira Dias, produtora do Prêmio Catarinense de Moda Inclusiva, afirmou que as inscrições já estão abertas e podem ser feitas na fanpage do concurso no Facebook ou por e-mail. Ao todo, serão selecionados 20 trabalhos, que participarão de um desfile em Florianópolis, no dia 3 de dezembro. “Vamos fazer palestras pelo estado para incentivar alunos e estilistas a aderirem à moda inclusiva”, comentou.
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PMF cadastra e busca colocação para imigrantes Haitianos e senegaleses chegaram a Florianópolis na madrugada desta segunda-feira foto/divulgação: Semas
Grupo de 43 imigrantes chegou de madrugada Uma equipe do Instituto de Geração de Oportunidades de Florianópolis (IGEOF), em conjunto com o Sistema Nacional de Emprego (SINE), irá fazer o cadastramento dos haitianos e senegaleses que chegaram à Capital na madrugada desta segunda-feira (25), na tentativa de definir seu futuro o mais rapidamente possível. A minoria deve permanecer por aqui: muitos já tem parentes estabelecidos em outros municípios do Sul do país e para lá devem ser encaminhados.
“Faremos seu cadastro, além de submetê-los aos serviços de saúde, e acreditamos que uma semana será o prazo máximo de encaminhamento e permanência no abrigo”, observou o diretor-geral da Secretaria Municipal de Assistência Social, Dejair de Oliveira Júnior.
Os dois ônibus com imigrantes vindos do Acre com 43 estrangeiros – 25 senegaleses e 18 haitianos – chegaram por volta da 1 hora desta segunda-feira a Florianópolis. Os veículos da empresa Eucatur foram direto para o ginásio Capoeirão, no Continente, onde a Prefeitura montou um abrigo para recebê-los pelo tempo previsto de uma semana.
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Na chegada, uma equipe técnica da Secretaria Municipal de Assistência Social iniciou a triagem, conferindo os dados dos viajantes e as condições de saúde. Dos 18 com nacionalidade haitiana, três são mulheres. Elas foram levadas para a Casa da Mulher, unidade de acolhimento. Uma delas foi encaminhada ao hospital, por causa de uma forte gripe. A operação contou com a participação de tradutores voluntários que participaram do processo de orientação aos imigrantes. Houve arrecadação de cerca de uma tonelada de doações, entre colchões, roupas, cobertores, alimentos e produtos de higiene. Protesto O prefeito Cesar Souza Junior criticou na manhã desta segunda-feira a “forma desastrosa” como foi conduzido o processo de encaminhamento dos imigrantes, ressaltando porém que o problema não é a vinda deles, mas a maneira descoordenada como o governo do Acre, “com o beneplácito do Ministério da Justiça”, procedeu. Segundo disse, requisitos básicos foram totalmente desconsiderados, como o curto prazo para acomodá-los, o desrespeito às questões de saúde – já que a vacinação ou uma eventual quarentena dos imigrantes não foi observada – e a falta de informações concretas sobre esta chegada. “Tivemos mais informações pela imprensa do que pelos canais oficiais.” “Fomos avisados na quinta-feira de que talvez viesse um ônibus no sábado. Não somos contra a chegada deles, mas não podemos aceitar a forma como o governo do Acre procedeu. Diante disso, tivemos de abrigá-los em um ginásio, quase em uma operação de guerra, e no improviso. Agora, nossa intenção é protestar formalmente para que esses fatos lamentáveis não se repitam”, afirmou o prefeito.
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Comissão discute maioridade penal com o coordenador do Sinase e o cantor Amado Batista A comissão especial que analisa a proposta de redução da maioridade penal de 18 para 16 anos (PEC 171/93) realiza audiência pública nesta quarta-feira (27), às 14h30, para debater o tema com o coordenador-executivo do Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (Sinase), Cláudio Augusto Vieira da Silva, e o cantor e compositor Amado Batista. O convite ao coordenador do Sinase foi feito pelas deputadas Maria do Rosário (PT-RS) e Margarida Salomão (PT-MG). Com o debate, elas pretendem fazer uma maior reflexão dos impactos almejados pela redução da maioridade penal, “no sentido de averiguar sua eficácia para o controle da criminalidade e reinserção social dos infratores, sob pena de retrocedermos na conquista de direitos fundamentais de sujeitos de direitos genuínos, que são as crianças e os adolescentes”. Já a deputada Magda Mofatto (PR-GO) chamou o cantor Amado Batista porque ele mesmo a procurou pedindo para participar do debate na comissão. Ela acha “muito importante que pessoas de renome se manifestem a esse respeito”. Segundo a deputada, Batista vai participar da audiência como cidadão comum e como um cantor que tem opinião formada sobre o tema. Magda afirmou que ele defende a redução da maioridade penal juntamente com mudanças no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8.069/90), para que os jovens tenham permissão para trabalhar antes dos 16 anos, já que muitos abandonam a escola e, como não podem ter um trabalho formal, acabam pendendo para a criminalidade. A audiência ocorrerá no plenário 13.
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