22º
Salão Anapolino de Arte
Galeria Antônio Sibasolly De 29 de julho a 30 de setembro de 2016 Anápolis - Goiás - Brasil
Antonio Sibasolly Gallery From July 29 to September 30, 2016 Anapolis - Goias - Brazil
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O Salão Anapolino de Arte é o hoje e o agora
Com trinta e sete anos de existência e chegando à sua vigésima segunda edição com mais de 700 artistas inscritos, não é exagero afirmar que o Salão Anapolino de Arte tornou-se referência fora do eixo Rio-São Paulo. Apresenta-se, hoje, entre os principais mecanismos de promoção da arte contemporânea no Planalto Central, e, portanto, inverte a lógica estabelecida entre centro e periferia. Os Salões regionais e geograficamente localizados no interior apontam para um novo norte, assumindo importante papel no mapeamento da produção contemporânea do Brasil. Comprometido com o hoje e o agora, o Salão Anapolino revela valores, aponta tendências, abre espaço para jovens artistas e contribui, de maneira efetiva, para a formação e consolidação do acervo do Museu de Artes Plásticas de Anápolis (MAPA). Esta edição, realizada com recursos do Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás, oferece aos artistas e a ao público uma programação mais extensa, com atividades paralelas como exposição coletiva para os artistas premiados, mesa redonda, oficinas para artistas locais e ação educativa para, aproximadamente, três mil alunos de escolas públicas de Anápolis e cidades circunvizinhas. Com a intenção de mediar à diversidade de leituras estabelecidas entre as narrativas poéticas desenvolvidas pelos artistas, a curadoria organizou a expografia em dois conjuntos de trabalhos: o dos que lidam com questões relacionadas à arte e à ciência e o dos que têm a arte e política como viés, além dos trabalhos que não se modulam em nenhum dos conjuntos, e, portanto, funcionam como obras conectoras. Apesar dos limites espaciais das
Paulo Henrique Silva*
salas expositivas, a mostra foi desenhada de forma a atender às necessidades adequadas de cada coletivo de trabalhos apresentados. Ao longo da história da arte e até mesmo das ciências naturais é possível perceber e observar a proximidade entre ambas, se complementando e se influenciando. Exemplo disto são alguns dos trabalhos de Leonardo da Vinci que, até os dias atuais, são considerados pelos historiadores e críticos de arte, assim como autoridades das ciências, engenhocas híbridas, com características que transitam tanto no universo da ciência quanto da arte. Em um mundo transdisciplinar, trabalhos transitam por um campo intermediário, ora contrapondo ora unificando, os limites tênues existentes entre a ciência e a arte. A ciência, muitas vezes, é abordada e utilizada pelo artista contemporâneo em uma perspectiva holística e sagrada, dando à tecnologia um sentido metafórico. Nos trabalhos de Bruno Duque, César Becker, Débora Mazloum, José Loures, Mario Grisolli, Luciana Ohira e Sergio Bonilha, Pontogor, Tchelo e Vítor Mizael, percebem-se manobras que dão densidade às relações entre arte e ciência, com a intenção de provocar reflexões sobre a influência e interferência na percepção e partilha do sensível. O fato de os trabalhos serem feitos, em sua maior parte, por gambiarras e alguns por técnicas seculares, nos dá a impressão de que os artistas tendem a negar e, até mesmo, se contrapor ao que há de mais sofisticado no mundo high tech. Dentre os artistas do núcleo de arte e ciência, observam-se os que lidam com o princípio
da física para estruturarem e construírem suas obras. Pontogor e Tchelo apresentam instalações, sendo que o primeiro usa um fio de cabo de aço, uma balança, um arco de violino e um facão para compor seu trabalho. O jogo de tensões estabelecidas entre os elementos que compõem a obra cria a sensação de espera por um som produzido pelo arco de violino ou até mesmo o rompimento de toda a estrutura. Tchelo, assim como Pontogor no trabalho “Espaço Rotativo”, lança mão do uso de materiais quase que minimalistas para produção da instalação. Ao usar uma esfera de madeira carbonizada ligada à parede por um cordão fixado e tensionado em um prego, Tchelo desenha um círculo que ocupa parte das paredes e do canto da Galeria. As imperfeições das paredes e do piso provocam interferências no gesto do artista, criando pequenas deformações na esfera desenhada. O artista participa, também, com uma pequena instalação, feita de lápis carbonizados. O artista Mario Grisolli apresenta um conjunto de três objetos da série “Periscópios” (peri, ao redor, e skopein, olhar). Os trabalhos foram desenvolvidos a partir da ideia de que não é possível ver e compreender o seu mundo e o do outro por um único prisma. Utilizando tubos de PVC, lentes de plástico, tinta, papel vegetal e ferro, o artista cria mecanismos que forçam o público a olhar dentro dos objetos, de forma enviesada, o que gera imagens suaves e enfraquecidas. Grisolli coloca o espectador em uma situação de imersão criativa, pois o trabalho depende diretamente da interação psicológica e física do fruidor. César Becker participa com o conjunto escultórico “Princípio da queda”, composto por blocos de terra modelados em
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cubos e blocos de cimento. O trabalho aponta que, apesar da escultura ser uma técnica tradicional, é perceptível sua reinvenção na cena contemporânea. O peso e a rigidez dos blocos de cimento evidenciam a precariedade dos blocos de terra, deixando clara a intenção do artista de confrontar as relações existentes entre conceito e materialidade. Evidenciando uma natureza tomada pelas representações artísticas e científicas, em que homem e habitat são vistos e interpretados de forma mais holística, Luciana Ohira e Sergio Bonilha, propõem trazer para dentro da Galeria, espaço institucional, a reflexão sobre a interferência da ciência na percepção do mundo do sensível. A partir de estudos desenvolvidos pelo físico alemão Georg Christoph Lichtenberg, sobre a existência de um formato gráfico nos vestígios deixados pelas descargas elétricas, Ohira e Bonilha, realizam a obra “Agenciador de força onipresente”, apresentada no Salão. Placas de madeira foram distribuídas pelo prédio e pela sala de exposição, próximas a tomadas elétricas, onde foram gravadas por meio da técnica xilo-eletrográfica. Expostas ao lado das tomadas que foram utilizadas para transmissão de corrente elétrica, o público pode observar as variações gráficas de cada superfície. As obras de Débora Mazloum e Vítor Mizael, à primeira vista, nos dão a sensação de estarmos diante de um cenário pertencente a um museu de história e ciência natural. Porém, bastam alguns minutos de observação dos trabalhos para perceber que estão impregnados de conceitos e subjetividades inerentes à arte contemporânea. Débora e sua instalação intitulada “Jardim de Aclimatação XXI” traz o universo dos gabinetes
de curiosidades, reunindo lentes de aumento com focos diversos, desenho com lápis litográfico, plantas artificiais, flor de cimento e grafite, asfalto, grama artificial, plantas secas, mapas de plantas migratórias e telas com impressões de pinturas de Fachinete, todos sobre uma mesa de madeira. Mazloum, por meio das relações estabelecidas entre elementos alegóricos e reais, desloca a ideia de museu de ciências para um espaço contemporâneo, além de propiciar a oportunidade de conhecer e, até mesmo, reorganizar mentalmente os códigos ali expostos. Vítor Mizael, ao utilizar em sua instalação pássaros exóticos e ornamentais taxidermizados, assim como Débora, provoca uma fricção dicotômica entre conceitos das ciências naturais e arte contemporânea. Os pássaros encontramse suspensos no ar, laçados pelo meio por fios de aço e tensionados na parte inferior, próximo ao piso, por pêndulos de ferro. Fornecidas por criadores, as aves fazem parte de uma estimativa de 10% das mortes já esperadas e em vida nunca estiveram em liberdade. Liberdade esta criticada e questionada pelo artista ao usar os pêndulos de ferro, que, metaforicamente, possibilitam inúmeras leituras. A trajetória do jovem Bruno Duque é marcada por seu interesse em investigar o campo pictórico. Inspirado na teoria do químico e pesquisador inglês John Dalton, que desenvolveu trabalhos científicos relacionados à absorção de gases pela água e outros líquidos, e, também à discromatopsia, doença que incapacita o ser humano de diferenciar todas ou algumas cores, principalmente o verde do vermelho, conhecida por daltonismo, Duque apresenta a obra
“Dalton”, composta por saquinhos de plástico e bebidas gaseificadas, no caso, refrigerantes de várias marcas. O artista, com sua pintura expandida, provoca o espectador a refletir e equacionar as cores que são “ingeridas” em seu cotidiano. No início da década de 1990, a expansão da internet e das tecnologias digitais impulsionou a produção de obras voltadas para a comunicação. Utilizando-se das redes e outras formas de conexão, o artista abre espaço para o fruidor ser uma espécie de coautor de sua obra. Nesse contexto - o da ciberarte - temos a obra apresentada por José Loures. O trabalho intitulado “Oitavo Dia” é fruto da pesquisa sobre gameart desenvolvida por Loures durante o curso de mestrado. A obra aborda a importância do corpo feminino no contexto histórico da arte até a repressão do nu pela sociedade. Composto por 60 cartas divididas em três naipes - humanidade, ciber e natureza - o jogo conta com elementos que misturam imagens de modificações corporais reais e fake. Além das cartas com imagens de cabeça, tronco, braços e pés, o jogo é composto por 24 cartas de ação, 30 moedas, um dado de seis faces, um tabuleiro e um manual de regras. Ao participar do jogo em uma ação performática, o espectador por meio de sua percepção, é capaz de reelaborar e (re) criar novas narrativas poéticas para a obra. As décadas de 1960, 1980 e 1990, no Brasil, não foram marcadas somente pelo contexto político, mas também, pela agitação social produzida pelo meio cultural. Arte e política, ao longo da história, se relacionam de forma íntima e intrínseca. A globalização e o acesso às novas tecnologias, em especial a internet, nas duas
últimas décadas, potencializaram a circulação de manifestações políticas e artísticas, estreitando, ainda mais, a relação entre ambas. O coletivo de artistas composto por Arthur Arnold, Iris Helena, Rei Souza, Rodrigo Moreira, Virgínia Pinho e Talles Lopes apresenta obras que chamam a atenção por retratarem o tempo em que estamos, o hoje, o agora. A obra de Virgínia Pinho, à primeira vista, leva o fruidor a rememorar um dos primeiros filmes da história - A saída dos operários da fábrica Lumière, dos irmãos Lumière -, exibido em Paris no final do século XIX. Assim como os Lumière, Virgínia produz seu trabalho a partir de imagens captadas na porta de uma fábrica. Apesar de mais de 100 anos transcorridos, a artista retoma, com imagens de dois rios humanos espécies de manchas pictóricas que escorrem pelas rampas que dão acesso aos portões da fábrica -, questões sociais e políticas que continuam recorrentes na atualidade. Percebese, no vídeo, que os operários são divididos por cores de uniforme, provavelmente por seções ou departamentos de produção, reforçando a condição de seres compartimentados, que nunca têm conhecimento do todo. Homens e mulheres usando entradas e saídas separadas colocam em evidência uma das questões mais discutidas recentemente, a de gênero. Artista pesquisador de ruídos cromáticos e sonoros encontrados em cenas banais do dia a dia, Rei Souza participa do Salão com o trabalho intitulado “2014”. Produzido com imagens captadas em um final de tarde que antecede as eleições de 2014, a obra apresenta um mar de “santinhos” que, de acordo com o sopro do vento, se desloca sobre o asfalto da rua e dos
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pisos esburacados das calçadas. O trabalho de Souza, por meio do movimento rítmico formado pelos espirais de panfletos políticos, cria uma narrativa poderosa ao tentar cristalizar, metaforicamente, o tempo presente. A instalação de parede “2014: Proposta para performance” e o objeto “Plano base”, de Rodrigo Moreira, apresentados na exposição, trazem questões que evidenciam os cenários político e cultural da atualidade. No primeiro, o artista tem o ano de 2014 como um grande palco em que se apresentaram personagens como políticos, manifestantes, jornalistas, atletas, torcedores, artistas, críticos e curadores, em verdadeiras ações performáticas. Para Moreira, o ato performático (performance) desses agentes sociais faz referências à espetacularização dos fatos e da manipulação destes pela mídia. No segundo, a bandeira, o maior símbolo visual de soberania de um Estado, tem seu desenho modificado, na intenção de ressaltar o caráter conservador e tradicionalista que estão imbuídos em seu conceito. “Apontadores”, trabalho apresentado por Iris Helena no Salão Anapolino, faz parte da série “Monumentos”, iniciada pela artista no ano de 2011. Imagens de monumentos urbanos, em sua maioria heróis, ditadores e políticos, são impressas em marcadores de páginas, feitos de plástico colorido. O trabalho deixa clara a intenção de Iris em realçar a des-monumentalização e a inversão das escalas reais. Ao redimensionar o tamanho dos monumentos, a artista também propõe o redimensionamento e questionamento de suas funções nos espaços públicos. No recorte exposto, as imagens apontam para diferentes
sentidos, provocando no observador uma sensação de confusão no olhar. Talles Lopes apresenta o tríptico “Condenações”. O artista utiliza acrílica, aquarela e nanquim sobre papel para produzir trabalhos que evidenciam questões sociais como as das habitações populares e a violência, que permeiam o mundo periférico. Os desenhos de Talles instigam a refletir sobre uma problemática que, hipoteticamente, não seria consequência de um fluxo natural, mas sim, de algo pensado e planejado. Utilizando a figura híbrida do homem com cabeça de coelho e terno preto, cria um personagem que faz alusão aos contos infantojuvenis e a figuras de homens de negócios e políticos. Talles ao assumir, metaforicamente, o papel de um arquiteto, elabora projetos e estruturas que colocam seu personagem em meio a um cenário de condenações. Os trabalhos de Arthur Arnold expostos na mostra, foram produzidos a partir de pesquisas realizadas em vídeos sobre a Comissão Nacional da Verdade (CNV), que trabalhou em investigações para averiguar e entender fatos ocorridos durante o período da ditadura militar no Brasil. Nas obras “O grande plano” e “Parque das exceções”, feitas em óleo sobre lona, Arnold usa cores fortes, densos contrastes e áreas chapadas, apresentando cenas carregadas de teatralidade e dramaticidade. No primeiro trabalho, militares de alta patente, em um ambiente sombrio, analisam ou tramam uma possível atuação. Bonecos utilizados para fazer marcações das ações militares, se relacionam com os outros elementos que compõem a cena. Criada a partir de imagens de parques como os Jardins do Palácio da República e o Parque da
Independência, que historicamente possuem relação com o Exército Brasileiro, a segunda obra traz narrativas que fazem alusão ao fantástico e ironiza as relações estabelecidas em vários planos da pintura. O terceiro conjunto traz o agrupamento de artistas que lidam com poéticas e narrativas diversas para dialogarem com o mundo. Seus trabalhos, por não se modularem de forma direta com os outros dois - arte e ciência e arte e política - ganham papel importante na expografia da mostra, pois atuam como obras conectoras. Desse grupo fazem parte as artistas Janaína Miranda, Luciana Katter, Danielle Fonseca, Flavia Fabiana e Alice Lara. A relação do corpo com elementos do espaço que ele ocupa, há tempos, é motivo de investigações e pesquisas no campo das artes visuais. Carregado de memórias, na contemporaneidade, é considerado um poderoso instrumento de comunicação. Nas últimas décadas, vários artistas lançaram mão de ações performáticas para dialogarem com a sociedade. A performance e a fotografia são linguagens que possuem uma relação híbrida. A fotografia, por sua vez, impregnada de questões específicas de seu campo, assume em alguns trabalhos associados à performance, a condição de fim e não apenas de registro. Nesse contexto, os trabalhos da série “O martelo sem mestre”, de Danielle Fonseca, apresentado em um conjunto de três fotografias, reafirma a relação intrínseca entre fotografia e performance. Inspirada no poema surrealista de René Char, Fonseca, que também é surfista, tenta, exaustivamente, surfar sobre os destroços de um piano quebrado em meio a uma paisagem situada entre rio, mar
e mata. A artista, ao colocar seu corpo sobre os restos do piano impulsionado pelo movimento da água, evidencia a acomodação rítmica e natural dos elementos que compõem a cena. A arte contemporânea traz o desenho com um conceito bastante amplo. Assim como nas outras mídias, é perceptível sua renovação e sua consolidação no cenário das artes visuais. A artista Flavia Fabiana, no tríptico da série “Retratos”, coloca em discussão os desdobramentos do desenho enquanto linguagem plástica expandida. Mechas de cabelos doados por amigos e conhecidos, após um longo período de hidratação, são utilizados como matéria-prima para produção de desenhos repletos de gestos orgânicos e esculturais. Ao contrário de artistas que lançam mão da diversidade dos suportes plásticos da pintura expandida que perpassa por importantes instituições de arte contemporânea, Alice Lara opta pelo tradicional, a tela. Apesar do uso de suporte convencional, Lara preenche as superfícies planas com inquietações inerentes ao mundo contemporâneo. Nos trabalhos apresentados na mostra, tem-se a impressão de estar diante de uma tentativa de humanização dos animais representados. As pinturas de Alice são densas, carregadas de sentimentos abstratos como a dor e o medo, abordam questões relacionadas à taxidermia, ao cárcere, à domesticação e ao treinamento. Introduzida entre as décadas de 1960 e 1970, por meio da pop art, a fotografia contemporânea, atualmente denominada por muitos teóricos de pintura expandida, é a mídia utilizada por
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Janaína Miranda, para produção do trabalho “Proposição para invenção de paisagens”. Janaína, ao usar as diretrizes (1- Vá ao hipódromo mais próximo; 2- Aposte em todos os cavalos com nomes de elementos que remetem à paisagem; 3- Guarde os Tickets; 4- Construa/ Invente sua própria paisagem) associadas a um conjunto de tickets impressos em papel termossensível, extrapola o conceito de expansão da linguagem e coloca em evidência seu interesse em pensar e discutir o gesto que está na concepção da obra. Apesar de o trabalho ter sido pensado para uma cidade que possua hipódromo, a obra de Miranda é capaz de levar o fruidor a (re)criar paisagens imaginárias de um lugar, até então, nunca visitado ou habitado. Apresento o trabalho de Luciana Kater que, assim como artistas que lidam com outras mídias, usa de articulações intelectuais para produzir os objetos que são apresentados nesta mostra. O conteúdo geométrico é evidente nos trabalhos de Kater, mas distante de algo estático, as formas sensíveis produzem movimentos orgânicos e insinuam a existência de uma vida própria nas obras. Formas abstratas, praticamente uma referência ao concretismo, exploram uma espécie de animação em módulos, levando o espectador a concluir mentalmente os movimentos sugeridos pelas formas híbridas dos objetos.
*Curador do Salão Coordenador e Curador da Galeria Antônio Sibasolly
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The ‘Salão Anapolino de Arte’ (Art Salon of Anapolis) is what it should be today and now Paulo Henrique Silva* At thirty-seven years of existence and reaching its twentieth edition, having more than 700 artists enrolled, it is not too much for us to state that the Art Salon of Anapolis has become a reference out of the traditional Brazilian ‘Rio-Sao Paulo’ axis It is, today, one of the most important means of promoting Contemporary Art in the Midwest of Brazil. Because of that, it reverses the logic established between the commercial center and the outskirts. The regional salons, which have usually been located in the inner places, point to a new route, assuming now an important role in the mapping of the contemporary art production in Brazil. Committed to the ‘today and now’ era, the Art Salon of Anapolis reveals values, names, tendencies, opens space to young artists and contributes, in an effective way, to the upbringing and consolidation of the art collection of MAPA – Museum of Fine Arts of Anapolis. The current edition, carried out with resources of the Fund for Art and Culture of the State of Goias, offers a more extensive program to both the artists and the onlookers. There will be parallel activities, such as group exhibition for the awarded artists, round table meetings, workshops for the local artists and educative actions for, approximately, three thousand students of public schools of Anapolis and surrounding communities. Having in mind the mediation of the diversity of readings existent among the poetical narrations developed by the artists, the curatorship of the event has formatted an exhibition design in two work forces: The artworks that deal with issues related to Art and Science and the ones that have Art and Politics as a bias. Besides that, there are artworks that do not match any of the previous groups: they function as connecting works. Despite the space limits of the rooms, the exhibition has been designed to meet the appropriate needs of each group of works being shown.
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Throughout the history of Art and of Natural Sciences, it is possible to perceive and observe the proximity between both, since they complete and influence one another. An example of that are some of the works by Leonardo da Vinci, which, up to the present, have been considered, by historians, art critics and authorities of the sciences, as hybrid gadgets with features that move freely through both the world of Science and of Art. In a transdisciplinary world, artworks go along an intermediary field, sometimes contrasting, sometimes unifying the existing tenuous boundaries between Science and Art. Science is often discussed and used by contemporary artists in a holistic, sacred perspective, so as giving a metaphorical sense to technology. At the artworks by Bruno Duque, César Becker, Débora Mazloum, José Loures, Mario Grisolli, Luciana Ohira and Sergio Bonilha, Pontogor, Tchelo and Vítor Mizael, we can notice density to the relationship between Art and Science, since they provoke reflections on the influence and interference in the perception and sharing of what is sensitive. The fact that the works are done, for the most part, through improvised materials, and others through ancient techniques, gives us the impression that artists tend to deny and even oppose to what is considered the most sophisticated things in the high tech world. Among the artists of Art and Science group, we can see the ones dealing with the principle of Physics for structuring and building their works. Pontogor and Tchelo present installations: The former uses a steel cable wire, a scale, a violin bow and a machete to compose his work. The use of tensions established through the elements of the work creates the feeling of expectation of a sound produced by the violin bow or even of the breakage of the whole structure. Tchelo, as well as Pontogor, at the “Rotating Space” work, make use of almost minimalist materials for
the production of the installation. When using a carbonized wooden ball, connected to the wall by a cord fixed and tensioned by a nail, Tchelo draws a circle that takes up part of the walls and a corner of the gallery. The imperfections of the walls and floor cause interference in the artist’s action, creating small deformations in the drawn sphere. The artist also makes use of a small installation, made of carbonized pencils. The artist Mario Grisolli presents a set of three objects of the series “Periscopes” (peri, around, and skopein, look). The works were developed from the idea that you cannot see and understand your world and the other’s by a single prism. Using PVC pipes, plastic lenses, paint, tracing paper and iron, the artist creates mechanisms that force the spectators to look inside the objects in a slanting way, which produces soft, weakened images. Grisolli images puts the viewer in a creative immersion situation, because the work depends directly on the interactive user. César Becker participates with the sculptural piece ‘Principle of Downfall’, composed of blocks of clay shaped into cubes and concrete blocks. The artwork points out that, despite sculpture is a traditional technique, it is noticeable its reinvention in the contemporary scenery. The weight and stiffness of the concrete blocks highlight the precariousness of the clay blocks, making clear the intention of the artist on confronting the relationship between concept and materiality. Evidencing a nature taken by the artistic and scientific representations, in which man and habitat are seen and interpreted in a more holistic way, Luciana Ohira and Sergio Bonilha propose to bring into the gallery – institutional space – the reflection on the interference of science in the perception of the sensitive world. From studies carried out by the German physicist Georg Christoph Lichtenberg, on the existence of a graphic format in the traces left by electrical discharges, Ohira and Bonilha produce the “Bookie of
Ubiquitous Force” work, showed at the Salon. Wood boards were distributed throughout the building and the exhibition room, next to electrical outlets, which were recorded by xylo-electrographic technique. Exhibited alongside the outlets that were used for transmission of electric current, the onlookers can watch the graphic variations of each surface. The works by Deborah Mazloum and Vítor Mizael, at first glance, give us the feeling of being in a scenery belonging to a museum of history and natural science. However, a few minutes of observation of the work is enough for us to realize that they are imbued with concepts and subjectivities inherent to contemporary art. Deborah and her installation entitled ‘XXI Acclimatization Garden’ brings us the universe of cabinets of curiosities, gathering magnifying lenses with different focuses, drawing with lithographic pencils, artificial plants, flower made of cement and graphite, asphalt, artificial grass, dried plants, maps of migration plant and screen printings appropriated from Fachinete paintings, all of them on a wooden table. Mazloum, throughout relations between allegorical and real elements, shifts the idea of a science museum to a contemporary space, as well as providing the opportunity for us to meet and even mentally rearrange the codes exposed there. Vítor Mizael, when using ornamental exotic stuffed birds in his installation, like Deborah, causes a dichotomous friction between concepts of natural science and contemporary art. The birds are suspended in the air, tied with steel wires, and tensioned at the bottom, near the floor, by iron pendulums. Provided by breeders, the birds are part of an estimated 10% of deaths already expected, and have never been free when they were alive. Freedom is criticized and questioned by the artist: he makes use of iron pendulums, which, metaphorically, provokes several readings.
The trajectory of the young artist Bruno Duque highlights his interest and research in the pictorial field. It is inspired by the chemical theory of the English researcher John Dalton, who developed scientific works related to the absorption of gases by water and other liquids. It is also related to the dyschromatopsia, a disease that makes the mankind being unable to differentiate some or all colors, especially green and red, known as color blindness. Duque presents the work “Dalton”, consisting of plastic bags and fizzy drinks: here, soft drinks of various brands. The artist, with his expanded painting, makes the viewers reflect and determine the colors that they ‘ingest’ in their daily lives. In the early 1990s, the expansion of the Internet and digital technologies boosted the production of works related to communication. Using the networks and other forms of connection, the artist makes room for the interactive viewers to be a kind of co-author of his work. In this context - the Cyber Art- we have the work by José Loures. The work entitled “The Eighth Day” is the result of the research on GameArt developed by Loures during his master’s studies. The work deals with the importance of the female body in the historical context of art, including the repression of the nude by society. It is composed of 60 cards divided into three suits - Humanity, Cyber and Nature. The game has elements that shuffles images of both real and fake bodily modifications. Besides the cards with images of head, trunk, arms and feet, the game consists of 24 action cards, 30 coins, 1 six-sided die, a game board and a rules manual. By participating in the game on a performative action, the spectators, through their perception, are able to rework and (re) create new poetical narratives to the work. The 1960s, 1980s and 1990s in Brazil were not only marked by the political context, but also by social unrest produced by the cultural environment. Art and politics, throughout history, relate intimately and
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intrinsically to each other. Globalization and access to new technologies, especially the Internet, in the last two decades, enhanced the circulation of political and artistic manifestations, narrowing, even further, the relationship between both of them. The group of artists composed by Arthur Arnold, Iris Helena, Rei Souza, Rodrigo Moreira, Virginia Pinho and Talles Lopes presents works that draw everyone’s attention because they depict the time in which we live: today, now. The artworks by Virginia Pinho, at first sight, takes the spectator to recall one of the first films in history: The outside of the workers of the Lumière factory – by the Lumière brothers – shown in Paris in the late nineteenth century Just as the Lumières, Virginia produces her work from images taken at the door of a factory. Although more than 100 years have passed, the artist takes up, through images of two human rivers, species of pictorial spots that run down the ramps that give access to the factory gates: Social and political issues that are still recurrent today. On the video, we can see that the workers are grouped according to uniform colors – probably to sections or production departments – reinforcing the condition of compartmentalized human beings, which are never aware of the whole. Men and women using separate entrances and exits bring to light one of the issues that most people have been discussing recently: the gender. Artist researcher of chromatic and sonorous noise found in common scenery of daily life, Rei Souza participates in the Salon with the work entitled “2014”. Produced with images captured in a late afternoon before the 2014 elections in Brazil, the work presents great sets of political cards that, according to the wind blowing, moves onto the paved street and potholed sidewalks. The work by Souza, through the rhythmic movement formed by the spirals of political pamphlets, creates a powerful narrative to try to
crystallize, metaphorically, the current time. The wall installation “2014: Proposal for Performance”, as well as the object called “Base Plan”, by Rodrigo Moreira, presented at the exhibition, bring issues that highlight the political and cultural scenarios of today. In the former, the artist has the year 2014 as a big stage on which different characters are shown – politicians, protesters, journalists, athletes, fans, artists, critics and curators – in real-like performative actions. For Moreira, the performative action (the performance) of these social agents refers to the creation of spectacles on facts and manipulation of them by the media. In the latter, the flag, the highest visual symbol of the sovereignty of a State, has its design modified in an attempt to emphasize the conservative and traditionalist character that are imbued in its concept. “Markers” – work presented by Iris Helena in the Salon of Anapolis – is part of the “Monuments” series, started by the artist in 2011. Images of urban monuments, mostly of them heroes, dictators and politicians, are printed on bookmarks made of colored plastic. The work makes clear the intention of Iris in enhancing the de-monumentalization and the reversing of the full scales. When the artist resizes the length of the monuments, she also proposes resizing and questioning their functions in public spaces. At the exposed cut, the images point to different meanings, provoking a sense of confusion to the viewers’ eyes. Talles Lopes presents the triptych “Convictions”. The artist uses acrylic, watercolor and Indian ink on paper to create works that highlight social issues, such as social housing and violence that permeate the world of the outskirts. The drawings by Talles instigate the onlookers to reflect on a problem that, hypothetically, would not be a result of a natural flow, but, rather, something thought out and planned to be so. Using a hybrid figure of a man who has a rabbit head and wears black suit, he creates a character that alludes
to youth tales and characters of businesspeople and politicians. When Talles takes up, metaphorically, the role of an architect, he creates projects and structures that put his character in the midst of a scenario of convictions. The works by Arthur Arnold, showed in the exhibition, were produced from surveys carried out on videos about the CNV – Comissao Nacional da Verdade (‘Brazilian Truth Commission’). Such entity worked on an investigation to find out and understand the events that occurred during the period of military dictatorship in Brazil. In the works “The Master Plan” and “Park of the Exceptions”, made with oil on canvas, Arnold uses strong colors, dense contrasts and plated areas, showing scenes loaded with theatricality and dramatization. In the first work, high-ranking militaries in a dark environment analyze and plot a possible intervention. Puppets, used to make markings of the military actions, relate to other elements that make part of the scene. Created from images of Brazilian parks, such as the Gardens of the Republic Palace and the Independence Park – which historically are related to the Brazilian Army – the second work brings narratives that allude to the fantastic and ironizes the relations established in various plans of the painting. The third group brings the artists who deal with poetic issues and different narratives to dialogue with the world. Their works, since they do not modulate directly with the other two – Art and Science versus Art and Politics – gain important role in the exhibition design, because they act as connective works. This group consists of the artist Janaina Miranda, Luciana Katter, Daniela Fonseca, Flavia Fabiana and Alice Lara. The relationship of the body with elements of the space it takes up have been, for a long time, a subject of investigation and research in the field of visual arts. Full of memory, currently, it is considered a powerful tool for communication. In recent decades, many
artists have used performing actions to dialogue with society. Performance and photography are languages that have a hybrid relationship. Photography, in turn, impregnated with specific issues of its field, takes, in some work associated with performance, the ending condition rather than just the registering one. In this context, the work of the series “The Hammerless Master” by Danielle Fonseca, presented in a set of three photographs, restates the intrinsic relationship between photography and performance. Inspired by the surrealist poem by René Char, Fonseca, who is also a surfer, tries to surf, thoroughly, on the wreckage of a broken piano amidst a landscape located among river, sea and forest. The artist, when putting her body on the remains of the piano driven by the movement of water, enhances the rhythmic and natural accommodation of the elements of the scenery. Contemporary art brings ‘drawing’ with a very broad concept. As with other medias, it is noticeable its renewal and consolidation in the scenery of the visual arts. The artist Flavia Fabiana, in the triptych of the “Portraits” series, calls into question the consequences of drawing as expanded plastic language. She uses locks of hair donated by friends and acquaintances, after a period of hydration, as raw material for producing drawings filled with organic and sculptural gestures. Unlike artists who use the diversity of plastic supports of the expanded painting that permeates important institutions of contemporary art, Alice Lara prefers the traditional way: using canvas. Despite the use of the conventional support, Lara fills the flat surfaces with concerns inherent to the contemporary world. In the works presented in the exhibition, you can have the impression of being facing an attempt to humanize the animals depicted. The paintings by Alice are dense, full of abstract feelings – such as pain and fear – and deal with matters related to taxidermy, jailing, taming and training of animals.
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Introduced between the 1960s and 1970s through the pop art, the contemporary photography – now called ‘expanded painting’ by many theorists – is the medium used by Janaina Miranda for the production of the work “Proposition for Invention of Landscape”. When using the guidelines (1- Go to the nearest racecourse; 2 - Bet on all horses having names of elements that refer to landscape; 3- Keep the tickets with you; 4 - Build / Invent your own landscape) associated with a set of tickets printed on heat-sensitive paper, Janaina goes beyond the concept of expansion of language and highlights her interest in thinking and discussing the gesture that exists in the design of the artwork. Although the work has been designed for a city that has a hippodrome, the work by Miranda is able to make the spectator to (re) create imaginary landscapes of a place never visited or inhabited, so far. As well as artists who deal with other media, Luciana Kater presents her work that makes use of intellectual articulations to produce objects shown at this exhibition. The geometric content is evident in the works by Kater, but far from something static, the sensitive shapes produce organic movements and insinuate the existence of real life in the works. Abstract shapes, almost a reference to the Concretism, explore a kind of animation in modules, leading the viewer to mentally complete the movements suggested by the hybrid forms of the objects.
*Coordinator and Curator of Antonio Sibasolly Gallery
Artistas | Artists
Talles Lopes - GO
Condenações. 2016. Nanquim, aquarela e acrílica sobre papel. Tríptico - 101 x 72 cm cada. Condemnations. 2016. Indian ink, watercolor and acrylic on paper. 101 x 72 cm each. 20
PRÊMIO
Virgínia Pinho - CE
A saída da fábrica. 2015. Vídeo. 5min. The Factory Way Out. 2015. Video. 5 min. 22
Rei Souza - GO
2014. 2014. VÃdeo. 1min 14s. 2014. 2014 Video. 1 min 14s. 24
Rodrigo Moreira - MG
2014 - Proposta de performance. 2014. ImpressĂŁo digital sobre papel. 3/30. 38 pĂĄginas - 21 x 15 cm cada. Plano base. 2014. Costura e impressĂŁo sobre tecido. 1/21. 100 x 100 cm. 2014 - Proposal of Performance. 2014. Digital print on paper. 3/30. 38 pages - 21 x 15 cm each. Baseline. 2014 Sewing and printing on cloth. 1/21. 100 x 100 cm. 26
Iris Helena - DF
Detalhe | Detail
Apontadores. Da série Monumentos. 2015. Impressão jato de tinta sobre marcadores plásticos de página coloridos. 1/5. 4,5 x 175 cm. Sharpeners. From the Monuments series. 2015. Inkjet print on colored plastic page markers. 1/5. 4,5 x 175 cm.
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Arthur Arnold - RJ
O grande plano. 2015. Ă“leo sobre lona. 161 x 227 cm. The Master Plan. 2015. Oil on canvas. 161 x 227 cm. 30
Parque das exceções. 2015. Óleo sobre lona. 155 x 180 cm. Park of the Exceptions. 2015. Oil on canvas. 155 x 180 cm.
Alice Lara - DF
Sem título. 2016. Óleo sobre tela. 100 x 110 cm. Sem título. 2016. Óleo sobre tela. 100 x 80 cm. Elefante. 2016. Óleo sobre tela. 160 x 200 cm. Untitled. 2016. Oil on canvas. 100 x 110 cm. Untitled. 2016. Oil on canvas. 100 x 80 cm. Elephant. 2016. Oil on canvas. 160 x 200 cm. 32
PRÊMIO
Bruno Duque - MG
Detalhe | Detail
Dalton. 2016. Bebidas gaseificadas e sacos plรกsticos. 215 x 167 x 7 cm. Dalton. 2016. Carbonated Drinks and Plastic Bags. 215 x 167 x 7 cm. 34
Débora Mazloum - DF
Jardim de aclimatação XXI. 2015. Mesa, lentes de aumento com focos diversos, vidros, desenho com lápis litográfico, plantas artificiais, flor de cimento e grafite, asfalto, grama artificial e bolinhas de gel em vidros, suculenta artificial cromada, imã, plantas secas, mapa de plantas migratórias com fios de bronze, impressão de tela apropriada da pintura de Fachinete, cavalete de madeira, silicone de madeira, jarra de café, ferro e buchinho seco pintado de acrílico, vasos de plantas, chá chinês. Dimensões variáveis. 36
XXI Acclimatization Garden. 2015. Table, magnifying lenses with different focuses, glasses, drawing with lithographic pencil, artificial plants, flower made of cement and graphite, asphalt, artificial grass and gel balls in glass, artificial succulent plant in chrome, magnet, dried plants, map of migration plant with brass fibers, screen printing appropriated from the Fachinete painting, wooden easel, wooden silicone, coffeepot, iron and dry boxwood painted in acrylic, vases of plants, Chinese tea. Variable dimensions.
Vítor Mizael - SP
PRÊMIO
Detalhe | Detail
Sem título. 2016. Pássaros taxidermizados, pêndulos e cabos de aço. Dimensões variáveis. Untitled. 2016. Stuffed birds, pendulums and steel cables. Variable dimensions. 38
Luciana Ohira e Sergio Bonilha - MS
PRÊMIO
Agenciador de força onipresente. 2016. Madeira, couro, vidro, papel, metal, NaHCO3, eletrônicos e vídeo. 1/3. Dimensões variáveis. Bookie of Ubiquitous Force. 2016. Wood, leather, glass, paper, metal, NaHCO3, electronics and video. 1/3. Variable dimensions. 40
Detalhe | Detail
José Loures - GO
Detalhe | Detail
Oitavo Dia. 2016. 60 cartas de modificação corporal, 24 cartas de ação, 30 moedas, dado de 6 faces, tabuleiro, manual de regras, mesa de madeira e 4 pufes. Dimensões variáveis. Eighth Day. 2016. Sixty letters of corporal modification, twenty-four action cards, thirty coins, die of six faces, board, rulebook, wooden table and four beanbag chairs. Variable dimensions. 42
Tchelo - SP
Armas. 2015. Lápis carbonizados e madeira. 25 x 35 x 5 cm. Espaço rotativo. 2016. Madeira queimada, cordão e prego. Dimensões variáveis. Weapons. 2015. Carbonized pencils and wood. 25 x 35 x 5 cm. Rotating Space. 2016. Burnt wood, cord and nail. Variable dimensions. 44
Pontogor - SP
Detalhe | Detail
“... e no entanto...”. 2015. Facão de poda, arco de violino, cabo de aço e balança. Dimensões variáveis. “... And Yet...”. 2015. Pruning knives, violin bow, steel cable and balance. Variable dimensions. 46
Mario Grisolli - RJ
Detalhe | Detail
Joelho. 2015. PVC, lente de plástico, tinta e ferro. 1/3. Dimensões variáveis. Junção. 2015. PVC, lente de plástico, tinta, papel vegetal e ferro. 1/3. Dimensões variáveis. Tê. 2015. PVC, lente de plástico, tinta, acetato e ferro. 1/3. Dimensões variáveis. Knee. 2015. PVC, plastic lens, paint and iron. 1/3. Variable dimensions. Junction. 2015. PVC, plastic lens, paint, tracing paper and iron. 1/3. Variable dimensions. Tê. 2015. PVC, plastic lens, paint, acetate and iron. 1/3. Variable dimensions. 48
César Becker - DF
Princípio da queda. 2016. Terra vermelha e cimento. Dimensões variáveis. Beginning of the Downfall. 2016. Red clay and cement. Variable dimensions. 50
Luciana Kater - SP
Detalhe | Detail
Exercícios para construir triângulos. 2016. Papel e madeira. 1/3. Políptico - 15 x 15 x 20 cm cada. Exercises on Building Triangles. 2016. Paper and wood. 1/3. 15 x 15 x 20 cm each. 52
Detalhe | Detail
Cambalhota. 2016. Papel e madeira. 1/3. 10 x 45 x 9 cm. Back Flips. 2016. Paper and wood. 1/3. 10 x 45 x 9 cm.
Janaína Miranda - RJ
Detalhe | Detail
Proposição para invenção de paisagens. 2015. Texto datilografado e impressão em papel térmico. Dimensões variáveis. Proposition for Invention of Landscape. 2015. Typewritten text and print on thermal paper. Variable dimensions.
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Danielle Fonseca - PA
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O artesão furioso I. Da série O martelo sem mestre. 2015. Impressão em papel algodão hahnemuhle photo rag 308. 1/5. 29 x 43 cm. O artesão furioso II. Da série O martelo sem mestre. 2015. Impressão em papel algodão hahnemuhle photo rag 308. 1/5. 29 x 43 cm. O martelo sem mestre I. Da série O martelo sem mestre. 2015. Impressão em papel algodão hahnemuhle photo rag 308. 1/5. 22 x 42,5 cm. The Furious Artisan I. From The Masterless Hammer series. 2015. Printing on Hahnemühle photo rag 308. 1/5. 29 x 43 cm. The Furious Artisan II. From The Masterless Hammer series. 2015 Printing on Hahnemühle photo rag 308 1/5. 29 x 43 cm. The Masterless Hammer I. From The Masterless Hammer series. 2015. Printing on Hahnemühle photo rag 308. 1/5. 22 x 42,5 cm.
Flavia Fabiana - GO
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Da sĂŠrie Retratos. 2016. Mechas de cabelos hidratados sobre papel. DimensĂľes variĂĄveis. From the Portraits series. 2016. Locks of hydrated hair on paper. Variable dimensions.
Resumos Biogrรกficos
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Alice Lara - Vicente Pires, DF Graduada em Artes Visuais pela UnB nas habilitações licenciatura (2011) e bacharelado (2009). Exposições individuais 2013: Entre Artistas, ECCO - Espaço Cultural Contemporâneo, Brasília, DF; Amores Perros, Espaço Cultural do Cervantes, Brasília, DF; falso mundo maravilhoso, MUnA - Museu Universitário de Arte, Uberlândia, MG. Exposições coletivas 2014: Vinte: pintura & pictorialidade em Brasília, Espaço Cultural Marco Antonio Vilaça, Tribunal de Contas da União, Brasília, DF; Exposição Arbeit Und Freundschaft, Espaço PIVÔ, São Paulo, SP; 20º Salão de Anapolino de Arte, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2013: 12º Salão Nacional de Arte de Jataí, Museu de Arte Contemporânea, Jataí, GO. 2012: Arte Pará (Prêmio Especial), Belém, PA; 04 - Quatro artistas, quatro linguagens, Brasília Contemporânea, Brasília, DF. 2011: 17º Salão Anapolino de Arte, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2010: 61º Salão de Abril, Centro de Referência do Professor, Fortaleza, CE; 1º Salão Universitário da Câmara dos Deputados, Brasília, DF; Tela sobre óleo, Espaço Piloto, UnB, Brasília, DF; Trajetos, Espaço Piloto, UnB, Brasília, DF. Arthur Arnold - Rio de Janeiro, RJ Bacharel em Artes Visuais pela Escola de Belas Artes, UFMG (2008). Exposições individuais 2014: Estado de Sítio, Galeria Movimento Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ. 2012: A Fragilidade do Poder, Galeria Movimento Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ. 2011: Árvores e outros Objetos, Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro, RJ; Bastardo, Galeria de Arte Beatriz Abi-Acl, Belo Horizonte, MG. 2009: Em meio à Pintura, BDMG Cultural, Belo Horizonte, MG.
Exposições coletivas 2016: 44º Salão de Arte Contemporânea Luis Sacilotto, Santo André, SP; A primeira de muitas, Espaço Saracura, Rio de Janeiro, RJ. 2015: 40º SARP, MARP, Ribeirão Preto, SP. 2013: III Concurso de Arte Contemporânea do Itamaraty (Prêmio), Brasília, DF; O mais Esnobe dos Escolásticos, Galeria um zero três, São Paulo, SP. 2012: Novíssimos, Galeria Ibeu, Rio de Janeiro, RJ; O que te escolhe, te move e alcança o mundo, Espaço Apis, Rio de Janeiro, RJ; Panorâmica 2011, Pequena Galeria, Centro Cultural Cândido Mendes, Rio de Janeiro, RJ; Abre Alas 8, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ. 2007: Spurensuchen, Neues Museum Weimar, Alemanha; Art on the Edge, Kunsthalle Weimar, Alemanha. Residência 2014: 9ª edição Red Bull Station, São Paulo, SP. Bruno Duque - Belo Horizonte, MG Mestrando em Arte e Tecnologia pela UnB e graduado em Artes Plásticas pela Escola Guignard, UEMG (2005). Exposições individuais 2016: Correspondente, Galeria Ahorta da Pampulha, Belo Horizonte, MG. 2015: Trahere, Galeria de Arte Mamacadela, Belo Horizonte, MG. Exposições coletivas 2015: Afluente, Galeria de Arte Mama/Cadela/ AM Galeria de Arte, Belo Horizonte, MG; Piolho Nababo, Ahorta da Pampulha, Belo Horizonte, MG; Coordenadas Vagabundas, Brasília, DF; VII Bienal de Pintura de Pequeno Formato (Menção Honrosa), Moita, Portugal; Brasil Ficções, Armazéns do Chá, Porto, Portugal. 2014: Room Art Fair, Gallery Akaro, Madrid, Espanha; 1º Concurso Audiovisual Invisible, Invisible Gazette (Menção Especial), México; Noturno nos Museus, CCBB, Belo Horizonte, MG. 2012: Videowall, SESC Palladium, Belo Horizonte, MG. 2010: ArteBa 2010, Bairro Joven, Buenos Aires,
Argentina. 2009: Galeria Kitchen, Barcelona, Espanha; Stripart 09, Centre Cívic Guinardó, Barcelona, Espanha.
2006: O Tao Caminho (Individual), Casa das Onze Janelas, Belém, PA; Salão UNAMA de Pequenos Formatos (Prêmio Aquisição), Belém, PA.
César Becker - Brasília, DF
Débora Mazloum - Brasília, DF
Mestrando em Artes pela UnB e formado em Artes Visuais pela UnB.
Mestranda em Artes Visuais - Processos Artísticos Contemporâneos pela UERJ, bacharel em Artes habilitação Cenografia pela UFRJ (2009) e graduada em Cinema pela Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro (2004).
Exposições 2016: Salão Mestre D’armas, Museu Histórico de Planaltina, Planaltina, DF. 2015: Pós Happening VI - Limiares, galeria do Espaço Piloto, UnB, Brasília, DF; Transborda Brasília - Prêmio de Arte Contemporânea, Caixa Cultural, Brasília, DF. 2014: Pós-Happening V, Galeria do Espaço Piloto, UnB, Brasília, DF. 2011: 2º Salão de Artes Visuais das Regiões Administrativas do Distrito Federal (1º lugar na categoria escultura), Sobradinho, DF. 2010: 1º Salão Universitário da Câmara dos Deputados, Brasília, DF. Danielle Fonseca - Belém, PA Exposições 2016: Artista indicada ao prêmio PIPA; Amazonian Video Art, Centre for Contemporary Arts, Glasgow, Escócia; Brasil: Ficciones, Espaço Tangente, Burgos,Espanha; Film and video programme SET TO GO, Contemporary Art Centre, Vilnius, Lituânia/ SINNE, Helsinki, Finlândia. 2015: II Mostra do Programa de Exposições do CCSP, São Paulo, SP; Outra Natureza, Faculdade de Belas-Artes, Universidade de Lisboa, Portugal. 2014: Pororoca: A Amazônia no MAR, Rio de Janeiro, RJ. 2013: Deslize, MAR, Rio de Janeiro, RJ. 2012: Cromomuseu, Museu de Artes do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, RS; Corpo Incógnito - Água Viva, Galeria Amarelonegro Arte Contemporânea, Rio de Janeiro, RJ. 2009: FOTOINCENA - FOTORIO 2009, Espaço Oi Futuro, Rio de Janeiro, RJ. 2008: Abre- Alas, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ. 62
Exposições 2013: Paisagens Hybridas (Individual), Espaço Cultural Municipal SérgioPorto, Rio de Janeiro, RJ. 2015: Novas Poéticas, UFRJ; Projeto Planta Baixa, Instituto Tom Jobim, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ. 2014: Coletiva de Setembro, Galeria Objeto Encontrado, Brasília; 2ª Coletiva EAV Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ. Residência 2015: Projeto Planta Baixa, Galpão das Artes, Espaço Tom Jobim, Jardim Botânico do Rio de Janeiro, RJ. Flavia Fabiana - Anápolis, GO Pós-graduada em Cinema e Educação pelo Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás (2010), em Filosofia da Arte pelo Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás (2008), em Arteterapia pela UFG (2002), em Arte-Educação Aplicada pela Faculdade Unificada São Luís (2000), em Cinema e Educação pelo Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás (2001) e licenciada em Artes Visuais pela UFG (1999). Exposições 2015: 22° Prêmio SESI Arte Criatividade (Menção Honrosa), Galeria Frei Nazareno Confaloni, Goiânia, GO; TEIA/Rede Anapolina de Artes Visuais, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2000: Evidências, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 1999: Canning House Gallery, Londres, Inglaterra. 1997: MAPA, Anápolis, GO.
Iris Helena - Brasília, DF Mestra em Artes Visuais - Poéticas Contemporâneas pela UnB (2015) e licenciada em Artes Visuais pela Universidade Federal da Paraíba (2010). Exposições individuais 2015: Marcadores, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro, RJ. 2013: Caminho por uma rua que passa em muitas cidades, Galeria Archidy Picado, FUNESC, João Pessoa, PB. 2009: Notas de Esquecimento, Aliança Francesa, João Pessoa, PB. Exposições coletivas 2016: Ilha, Centro Cultural Elefante, Brasília, DF; Entre #3, Portas Vilaseca Galeria, Rio de Janeiro, RJ. 2015: Interseções, Galeria Athos Bulcão, Brasília, DF; Transborda Brasília - Prêmio de Arte Contemporânea, Caixa Cultural, Brasília, DF; Encruzilhada, Parque Laje, Rio de Janeiro, RJ. 2014: Grand Tour, Galeria Alfinete, Brasília, DF; Novas Aquisições 2012/2014, Coleção Gilberto Chateaubriand, MAM, Rio de Janeiro, RJ; 20° Salão Anapolino de Arte, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2013: Algum Lugar, Galeria da Gávea, Rio de Janeiro, RJ; Novíssimos, Galeria Ibeu, Rio de Janeiro, RJ. 2012: City as a Process, II Ural Industrial Biennial of Contemporary Art, Ekaterinburg, Rússia; O Fio do Abismo, Rumos Artes Visuais, Casa das Onze Janelas, Belém, PA; Convite à Viagem, Rumos Artes Visuais, Itaú Cultural, São Paulo, SP. 2011: Novos_Novos, Centro Cultural Banco do Nordeste, Sousa, PB. 2010: II Premio EDP Energias nas Artes, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP; 61º Salão de Abril, Fortaleza, CE. Janaína Miranda - Rio de Janeiro, RJ Mestranda em Tecnologias da Comunicação e Estéticas pela ECO, UFRJ e bacharel em Artes Plásticas pela UnB (2011). Exposições
2016: Abre Alas 12, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ. 2015: Proposição para invenção de paisagens (Individual), Alfinete Galeria, Brasília, DF; Ocupação 2.0, Elefante Centro Cultural, Brasília, DF; Transborda Brasília - Prêmio de Arte Contemporânea (Prêmio Aquisição), Brasília, DF; 40º SARP (Finalista), MARP, Ribeirão Preto, SP; Prêmio FCW de Arte - Ensaio Fotográfico (Finalista), São Paulo, SP. 2013: Linha tênue, Galeria Espaço Piloto, Brasília, DF. 2012: Possível utopia contemporânea, Espaço Cultural Zumbi dos Palmares, Brasília, DF. Residências 2016: 12ª Residência Artística do Red Bull Station, São Paulo, DF; Programa de Residência Artística da FAAP, São Paulo, DF. 2015: Residência de Artes Visuais com Agnaldo Farias e Dora Longo Bahia, Festival de Arte Serrinha, Bragança Paulista, SP; Residência de Verão da Nuvem, Estação Rural de Arte e Tecnologia, Visconde de Mauá, RJ. José Loures - Anápolis, GO Mestre em Arte e Cultura Visual pela Faculdade de Artes Visuais, UFG (2016) e graduado em Artes Visuais pela Faculdade de Artes Visuais, UFG (2012). Exposições 2015: TEIA/Rede Anapolina de Artes Visuais, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2014: 13° Encontro Internacional de Arte e Tecnologia, #13.ART, Museu Nacional da República, Brasília, DF; 20° Salão Anapolino de Arte, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2013: Esporo, Faculdade de Artes Visuais, UFG, Goiânia, GO. 2012: 30 Anos, 30 Artistas, Museu de Artes Plásticas de Anápolis - MAPA, Anápolis, GO. 2011: Novos Indícios, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2010: 16° Salão Anapolino de Arte, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO; Olhe!, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2009: Atelier de Gravura, Faculdade de Artes
Visuais da UFG, Goiânia, GO. Luciana Kater - São Paulo, SP Pós-graduada em Comunicação de Moda pelo Instituto Europeu de Design de Milão, Itália e formada em Moda pela UNIP São Paulo. Exposições 2010: Atelie Fidalga no Paço das Artes, São Paulo, SP. 2009: PhotoFidalga, Espaço Carpe Diem Arte e Pesquisa, Lisboa, Portugal; Atelie Fidalga 55, Galeria Carlos Carvalho Arte Contemporânea Zoom, Lisboa, Portugal; Em torno de, Complexo Cultural Funarte, São Paulo, SP. 2008: Presente Fidalga, SESC, Ribeirão Preto, SP. Luciana Ohira e Sergio Bonilha - Campo Grande, MS Mestres em Poéticas Visuais e bacharéis em Multimídia e Intermídia pela ECA, USP. Exposições individuais 2015: Ondulação, Galeria Piloto UnB, Brasília, DF. 2014: Hypothesis About Life’s Immanence, MoTA, Ljubljana, Eslovênia; Welcoming the Unknown, AIRY, Kofu Yamanashi, Japão. 2013: III Mostra do Programa de Exposições, CCSP, São Paulo, SP. 2012: Residência Artística, MACUF, La Coruña, Espanha; Transimanência, Maus Hábitos, Porto, Portugal; Ptarmigan1, Helsinki, Finlândia. 2010: Notarium - Gabinete de Pequenas Diferenças, Performas, Portugal. 2009: Residência Artística, BinauralMedia, Nodar, Portugal. 2008: II Mostra do Programa de Exposições (Prêmio Aquisitivo), CCSP, São Paulo, SP. Exposições coletivas 2015: Viseu 2.0, BinauralMedia/Casa da Memória, Viseu, Portugal; Quero te encontrar, La Maudite, Paris, França. 2013: Televisions Project, Performance Space, Sydney, Australia. 2011: Panoramas do Sul, Video Brasil, SESC 64
Belenzinho, São Paulo, SP. 2010: III VideoSur, Museum of Fine Arts Boston, EUA. 2008: Artist Book Internacional, Lendroit Gallery, C. Pompidou, França; 366 Intrude: Art& Life, Zendai MoMA, Shanghai, China. Mario Grisolli - Rio de Janeiro, RJ Exposições individuais 2015: Órbitas, projeto OcupaCoreto, Galeria do Lago, Rio de Janeiro, RJ. 2003: Soltando os cachorros, Casa de Cultura Laura Alvim, Rio de Janeiro, RJ. Exposições coletivas 2015: EBA Urbe Impermanências, Rio de Janeiro, RJ; Ficções, Centro Cultural da Caixa, Rio de Janeiro, RJ; Coquetel, Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ. 2014: Convocatória da EAV do Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ. 2013: 43º Salão de Artes Visuais Novíssimos, Galeria Ibeu, Rio de Janeiro, RJ. 2012: 44° Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, Pinacoteca Municipal Miguel Dutra, Piracicaba, SP. 2007: Documenta 12 Magazines, Kassel, Alemanha. Pontogor - São Paulo, SP Exposições individuais 2015: Labirinto de Hermes, Pivô, São Paulo, SP. 2014: Perdendo a Fé, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ; Razão, Galeria Emma Thomas, São Paulo, SP. 2013: Residência Phosphorus, São Paulo, SP. 2010: Ação, Centro Cultural Bando do Nordeste, Fortaleza, CE. Exposições coletivas 2016: Criatura, Oficina Cultural Oswald de Andrade, São Paulo, SP; Nós entre os Extremos, Instituto Tomie Ohtake, São Paulo, SP. 2015: Permanências e Destruições, Piscina do Raposão, Rio de Janeiro, RJ. 2013: VIII Bienal Internacional SIART, Espacio
Simon I. Patiño, La Paz, Bolívia. 2012: Rumos Artes Visuais, São Paulo, SP/Goiânia, GO/Joinville, SC. 2011: Performance Arte Brasil, MAM, Rio de Janeiro, RJ; Suvenir # Brasilien, Kunst im Kulturflur, Alemanha. 2010: Terreiro: A Pele do Invisível, 29ª Bienal de São Paulo, SP; Latidos Urbanos, Santiago, Chile. 2009: 7ª Bienal do Mercosul, Ao redor de 4’33’’/ Radiovisual, Porto Alegre, RS. 2008: Zoation Painting, Museo Nacional de Arte, La Paz, Bolívia. Residências 2014: Urra, Buenos Aires, Argentina. 2013: Phosphorus, São Paulo, SP. 2011: Air Antwerpen, Antuérpia, Bélgica. 2009: Batiscafo, La Habana, Cuba. Rei Souza - Anápolis, GO Exposições 2015: TEIA/Rede Anapolina de Artes, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO. 2014: Vídeo Arte e Poéticas Digitais, Galeria Ponto, Brasília, DF. 2011: Uma Fotografia é uma Opinião, Metrô Arthur Alvim, São Paulo, SP.
2016: 18th Annual Postcards from The Edge, Sikkema Jenkins & Co, Nova York, EUA; Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas, Caixa Cultural, Brasília, DF/Fortaleza, CE/Recife, PE/Salvador, BA/ Rio de Janeiro, RJ. 2015: Mostra Bienal Caixa de Novos Artistas, Caixa Cultural, Curitiba, PR/São Paulo, SP; Surpraise, Ateliê 397, São Paulo, SP; 66º Salão de Abril (Premiado), Fortaleza, CE; Abre Alas 11, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ. 2014: Multitude, SESC Pompeia, São Paulo, SP; III Salão Xumucuís de Arte Digital, Espaço Cultural Casa das Onze Janelas, Belém, PA; XIII Festival Internacional de La Imagen (Menção Honrosa), Centro Cultural y de Convenciones Teatro los Fundadores, Manizales, Colômbia. 2013: Novíssimos, Galeria Ibeu, Rio de Janeiro, RJ; Prêmio MMBH de Arte Contemporânea, Belo Horizonte, MG; VI Incubarte, Jardí Botànic de La Universitat de Valencia, Valência, Espanha. Talles Lopes - Anápolis, GO Graduando em Arquitetura e Urbanismo pela UEG.
Festivais 2016: Pirenópolis.Doc, Pirenópolis, GO; VI Anápolis Festival de Cinema (Prêmio de Fotografia, Direção e Melhor Filme), Anápolis, GO. 2015: V Anápolis Festival de Cinema (Prêmio de Melhor Curta), Anápolis, GO; Mostra ABD, FICA (Prêmio Melhor Curta), Cidade de Goiás, GO; II Festival FAVERA, Goiânia, GO.
Exposições 2016: Sobre o que agora se pode ver, R³ Gabinete de Arte, Goiânia, GO. 2015: Art Cluster, Mostra Strict: Girona - Brazil, Museu d’Historia de La ciutat de Girona, Espanha; TEIA/Rede Anapolina de Artes Visuais, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO; 22° Prêmio SESI Arte e Criatividade (Prêmio), Galeria Frei Nazareno Confaloni, Goiânia, GO; 21° Salão Anapolino de Arte, Galeria Antônio Sibasolly, Anápolis, GO; Sertão Urbano, Coletivo FakeFake, Galeria Potrich, Goiânia, GO.
Rodrigo Moreira - Coronel Fabriciano, MG
Tchelo - São Paulo, SP
Pós-graduado em Design de Interação pela PUC Minas (2010), bacharel em Design Gráfico pela UEMG (2008) e bacharel em Comunicação Social com formação complementar em Belas Artes pela UFMG (2007).
PEP in Visual Arts, Royal College of Art, Londres, Inglaterra (2000). Graduado em Comunicação Social pela ESPM (1991).
Exposições
Exposições individuais 2015: Princípia, 19º Cultura Inglesa Festival (Prêmio), Centro Brasileiro Britânico, São Paulo,
SP; Comportamento do Risco, Galeria Perracini Milani (Prêmio), Jundiaí, SP. 2014: Desenho Ideal, Centro Cultural Municipal, Guarulhos, SP. 2013: Sedimentos, Qualcasa Espaço Galerie, São Paulo, SP. Exposições coletivas 2016: Abre Alas 12, A Gentil Carioca, Rio de Janeiro, RJ. 2015: XVIII Bienal de Cerveira (Prêmio), Vila Nova de Cerveira, Portugal; Contraprova, Paço das Artes, São Paulo, SP. 2014: In-Sonora, Museu Nacional Reina Sofia/ Centrocentro, Palácio de Cibeles, Madri, Espanha; The Knowledge within the Line, Pinta London Special Project/Earls Court Exhibition Centre, Londres, Inglaterra; 39° SARP, MARP, Ribeirão Preto, SP; 46º Salão de Arte Contemporânea de Piracicaba, Pinacoteca Municipal Miguel Dutra, Piracicaba, SP; 21º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande, Palácio das Artes, Praia Grande, SP; 42º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André, SP; 5º Salão dos Artistas Sem Galeria, São Paulo, SP. 2013: Aproximações e Distanciamentos, LAB570, São Paulo, SP; Um Jardim na Central, Central Galeria, São Paulo, SP; 12º Salão de Arte Contemporânea de Guarulhos, Centro Municipal de Educação Adamastor, Guarulhos, SP (Prêmio). Virgínia Pinho - Fortaleza, CE Mestranda em Comunicação pela Universidade Federal do Ceará e formada em Realização Audiovisual pela Escola Pública de Audiovisual da Vila das Artes. Exposições e Festivais 2016: 67º Salão de Abril, Museu de Arte Contemporânea, Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, CE. 2015: 25º Cine Ceará (Prêmio Melhor Curta e Júri Universitário), Fortaleza, CE. 2014: Materialidades/Ativações/Deslocamentos, Casa do Barão de Camocim, Fortaleza, CE.
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Vítor Mizael - São Paulo, SP Mestre em Estética e História da Arte (2008) e especialista em Museologia (2005) pela USP e bacharel em Artes Plásticas pela Unesp (2004). Exposições individuais 2014: Programa de exposições, CCSP, São Paulo, SP; Sem título - Da série Diorama; Diorama, Galeria Blau Projects, São Paulo, SP; Sem título - Da série Diorama, Vitrina do MASP no Metrô, Estação Trianon-MASP, São Paulo, SP. 2013: Taxonomia, 6+1 Galeria, Madrid, Espanha; Taxonomia, Projeto Zip’Up, Zipper Galeria, São Paulo, SP; Gabinete, Paço das Artes, São Paulo, SP. 2005: Auto-Retratos, Conjunto Cultural da Caixa, São Paulo, SP. 2004: Ver Além: Reflexões, Conjunto Cultural da Caixa, Rio de Janeiro, RJ. Exposições coletivas 2015: Ficções, Conjunto Cultural da Caixa, Rio de Janeiro, RJ. 2014: Naturantes, Paço das Artes, São Paulo, SP. 2013: Crônicas do Devir, Museu de Arte Contemporânea do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, Fortaleza, CE; 41º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto (Prêmio Aquisição), Santo André, SP. 2012: Eu fui o que tu és e tu serás o que eu sou, Paço das Artes, São Paulo, SP. 2011: 18º Salão de Artes Plásticas de Praia Grande (1º Prêmio), Palácio das Artes, Praia Grande, SP. Residência Red Bull House of Art, São Paulo, SP.
Short Biographies
Alice Lara - Vicente Pires, Federal District
Belo Horizonte, MG.
Graduated in Visual Arts by UnB (University of Brasilia holding a Licentiate degree (2011) and a Bachelor’s degree (2009).
Group Exhibitions 2016: 44th Luis Sacilotto Contemporary Art Exhibition, Santo André, SP; The First of Many, Saracura Space, Rio de Janeiro, RJ. 2015: 40th SARP, MARP, Ribeirao Preto, Sao Paulo, SP. 2013: Third Itamaraty Contemporary Art Competition (Award), Brasilia, DF; The Snobbiest of the Scholastics, One-Zero-Three Gallery, Sao Paulo, SP. 2012: Brand New Ones, Ibeu Gallery, Rio de Janeiro, RJ; The One Who Chooses You Moves you and Reaches the World, Apis Space, Rio de Janeiro, RJ; 2011 Panorama, Small Gallery, Candido Mendes Cultural Center, Rio de Janeiro, RJ; Open Wards 8, A Gentil Carioca Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2007: Spurensuchen, Neues Weimar Museum, Germany; Art on the Edge, Kunsthalle Weimar, Germany. Residency 2014: Red Bull Station 9th Edition, Sao Paulo, SP.
Solo Exhibitions 2013: Among Artists, ECCO - Contemporary Cultural Space, Brasilia, DF; Stuck Loves, Cervantes Cultural Space, Brasilia, DF; False Wonderful World, MUnA University Museum of Art, Uberlandia, MG. Group Exhibitions 2014: Twenty: Painting & Pictoriality in Brasilia, Marco Antonio Vilaca Cultural Space, Brazilian Federal Court of Auditors, Brasilia, DF; Arbeit Und Freundschaft Exhibition, PIVOT Space, Sao Paulo, SP; 20th Art Salon of Anapolis, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 2013: 12th National Salon of Art of Jataí, Museum of Contemporary Art, Jataí, GO. 2012: Art of Pará (Special Award), Belém, PA; 04 - Four Artists, Four Languages, Contemporary Brasilia, Brasilia, DF. 2011: 17th Art Salon of Anapolis, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 2010: 61st April Salon, Teacher’s Reference Center, Fortaleza, CE; 1st University Salon of the House of Representatives, Brasilia, DF; Oil on canvas, Pilot Space, UnB (University of Brasilia), Brasilia, DF; Routes, Space Pilot, UnB (University of Brasilia), Brasilia, DF.
Arthur Arnold - Rio de Janeiro, RJ Bachelor in Visual Arts by the School of Fine Arts, UFMG (2008). Solo Exhibitions 2014: State of Siege, Contemporary Art Movement Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2012: The Fragility of Power, Contemporary Art Movement Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2011: Trees and Some Objects, Candido Mendes Cultural Center, Rio de Janeiro, RJ; Bastard, Beatriz Abi-Acl Art Gallery, Belo Horizonte, MG. 2009: Painting Environment, BDMG Cultural Center, 68
Bruno Duque - Belo Horizonte, MG MA student in Art and Technology by UnB (University of Brasilia) and graduated in Fine Arts by Guignard School, UEMG (2005). Solo Exhibitions 2016: Correspondent, Ahorta da Pampulha Gallery, Belo Horizonte, MG. 2015: Trahere, Mamacadela Art Gallery, Belo Horizonte, MG. Group Exhibitions 2015: Affluent, Mamacadela Art Gallery/AM Art Gallery, Belo Horizonte, MG; Nawab Louse, Ahorta da Pampulha Gallery, Belo Horizonte, MG; Shoddy Coordinates, Brasilia, DF; VII Biennial of Small Format Painting (Honorable Mention), Moita, Portugal; Brazil Fictions, Warehouses tea, Porto, Portugal. 2014: Room Art Fair, Akaro Gallery, Madrid, Spain; 1st Competition Audiovisual Invisible, Invisible Gazette (Special Mention), Mexico; Night Life at
Museums, CCBB, Belo Horizonte, MG. 2012: Videowall, SESC Palladium, Belo Horizonte, MG. 2010: 2010 ArteBa, Barrio Joven, Buenos Aires, Argentina. 2009: Kitchen Gallery, Barcelona, Spain; Stripart 09, Centre Civic Guinardó, Barcelona, Spain.
César Becker - Brasilia, DF MA student in Arts by UnB (University of Brasilia) and graduated in Visual Arts by UnB (University of Brasilia). Exhibitions 2016: Mestre D’armas Salon, Planaltina History Museum of Planaltina, Planaltina, DF. 2015: VI Post Happening - Thresholds, Pilot Space Gallery, UnB (University of Brasilia), Brasilia, DF; Brasilia Overflows - Contemporary Art Prize, Caixa Cultural, Brasilia, DF. 2014: V Post-Happening, Pilot Space Gallery, UnB (University of Brasilia), Brasilia, DF. 2011: 2nd Salon of Visual Arts of Administrative Regions of the Federal District (1st place in the sculpture category), Sobradinho, DF. 2010: 1st University Salon of the House of Representatives, Brasilia, DF.
Danielle Fonseca - Belem, PA Exhibitions 2016: Artist nominated for PIPA award; Amazonian Video Art, Centre for Contemporary Arts, Glasgow, Scotland; Brazil: Fictions, Tangent Space, Burgos, Spain; Film and Video Programme SET TO GO, Contemporary Art Centre, Vilnius, Lithuania/SINNE, Helsinki, Finland. 2015: II Edition of the CCSP Exhibition Program, Sao Paulo, SP; Another Nature, Fine Arts College, University of Lisbon, Portugal. 2014: ‘Pororoca’: The Amazon at MAR, Rio de Janeiro, RJ. 2013: ‘Deslize’, MAR, Rio de Janeiro, RJ. 2012: Chromomuseum, Art Museum of Rio Grande do Sul Arts, Porto Alegre, RS; Incognito Body Jellyfish, Amarelonegro Contemporary Art Gallery,
Rio de Janeiro, RJ. 2009: FOTOCINEMA - 2009 FOTORIO, ‘Oi’ Space, Futuro, Rio de Janeiro, RJ. 2008: Open Wards, ‘A Gentil Carioca’ Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2006: ‘O Tao Caminho’ (Solo), House of Eleven Windows, Belém, PA; UNAMA Salon of Small Formats (Acquisition Award), Belém, PA.
Débora Mazloum - Brasilia, DF MA student of Visual Arts - Contemporary Artistic Processes UERJ, Bachelor of Arts in Set Design by UFRJ (2009) and graduated in Cinema by Estacio de Sa University of Rio de Janeiro (2004). Exhibitions 2013: Hybrid Landscapes (solo), Sergio Porto Municipal Cultural Venue, Rio de Janeiro, RJ. 2015: New Poetics, UFRJ; Floor Plan Project, Tom Jobim Institute, Botanical Garden of Rio de Janeiro, RJ. 2014: September Group Exhibition, Found Object Gallery, Brasilia; Second EAV Group Exhibition Parque Lage, Rio de Janeiro, RJ. Residency 2015: Floor Plan Project, Hall of Arts, Tom Jobim Space, Botanical Garden of Rio de Janeiro, RJ.
Flavia Fabiana - Anapolis, GO Postgraduate in Cinema and Education Studies, by the Institute of Philosophy and Theology of Goiás (2010), in Philosophy of Art, by the Institute of Philosophy and Theology of Goiás (2008), in Art Therapy, by UFG (2002), in Applied Art Education, by the Unified College of Sao Luis (2000), in Cinema and Education Studies, by the Institute of Philosophy and Theology of Goiás (2001) and holds a degree in Visual Arts, by UFG (1999). Exhibitions 2015: 22nd Award by SESI Art Creativity (Honorable Mention), Frei Nazarene Confaloni Gallery, Goiania, GO; Antonio Sibasolly TEIA/REDE Visual Arts Gallery Of Anapolis, Anapolis, GO.
2000: Evidences, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 1999: Canning House Gallery, London, England. 1997: Museum of Fine Arts of Anapolis - MAPA, Anapolis, GO.
Iris Helena - Brasilia, DF Master in Visual Arts - Contemporary Poetics by UnB (University of Brasilia) (2015) and graduate in Visual Arts by the Federal University of Paraiba (2010). Solo Exhibitions 2015: Markers, Portas Vilaseca Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2013: ‘Path along a street that goes through many cities’, Archidy Picado Gallery, FUNESC, Joao Pessoa, PB. 2009: Forgetfulness Notes, Alliance Française, Joao Pessoa, PB. Group Exhibitions 2016: Island, Elephant Cultural Center, Brasilia, DF; Among # 3, Portas Vilaseca Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2015: Intersections, Athos Bulcao Gallery, Brasilia, DF; Brasilia Overflows - Contemporary Art Award, Caixa Cultural, Brasilia, DF; Crossroad, Laje Park, Rio de Janeiro, RJ. 2014: Grand Tour Alfinete Gallery, Brasilia, DF; New Acquisitions 2012/2014, Gilberto Chateaubriand Collection, MAM, Rio de Janeiro, RJ; 20th Art Salon of Anapolis, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 2013: Somewhere, Gavea Gallery, Rio de Janeiro, RJ; Brand New Ones, Ibeu Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2012: City as a Process, II Ural Industrial Biennial of Contemporary Art, Ekaterinburg, Russia; The Abyss Thread, Rumos Visual Arts, House of Eleven Windows Gallery, Belem, PA; Invitation to Travel, Rumos Visual Arts, Itaucultural, Sao Paulo, SP. 2011: ‘Novos Novos’, Banco do Nordeste Cultural Center, Sousa, PB. 2010: II EDP Award for Energies in Arts, Tomie Ohtake Institute, Sao Paulo, SP; 61st April Salon, Fortaleza, CE.
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Janaína Miranda - Rio de Janeiro, RJ MA student in Technologies for Communication and Aesthetics by ECO, UFRJ and a graduate in Fine Arts by UnB (University of Brasilia) (2011). Exhibitions 2016: Open Wards 12, ‘A Gentil Carioca’ Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2015: Proposition for Invention of Landscapes (solo) Alfinete Gallery, Brasilia, DF; Occupation 2.0 Elephant Cultural Center, Brasilia, DF; Brasilia Overflows - Contemporary Art Award (Acquisition Prize), Brasilia, DF; 40th SARP (Finalist), MARP, Ribeirao Preto, SP; FCW Art - Photo Essay (Finalist), Sao Paulo, SP. 2013: Fine Line, Pilot Space Gallery, Brasilia, DF. 2012: Possible Contemporary Utopia, Zumbi dos Palmares Cultural Space, Brasilia, DF. Residencies 2016: 12th Art Residency at Red Bull Station, Sao Paulo, DF; FAAP Art Residency Program, Sao Paulo, Brazil. 2015: Residency in Visual Arts with Agnaldo Farias and Dora Longo Bahia, Serrinha Art Festival, Bragança Paulista, SP; Nuvem Summer Residency, Rural Station of Art and Technology, Visconde de Mauá, RJ.
José Loures - Anapolis, GO Master in Art and Visual Culture by the College of Visual Arts, UFG (2016) and graduate in Visual Arts by the College of Visual Arts, UFG (2012). Exhibitions 2015: TEIA/REDE Visual Arts Gallery of Anapolis, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 2014: 13th International Meeting of Art and Technology, # 13.ART, Brazilian National Museum of the Republic, Brasilia, DF; 20th Art Salon of Anaolis, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 2013: Spore, College of Visual Arts, UFG, Goiania, GO. 2012: 30 Years, 30 Artists, Fine Arts Museum of Anapolis - MAPA, Anapolis, GO.
2011: New Clues, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 2010: 16th Salon Art Of Anapolis, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO; Look!, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 2009: Atelier of Printmaking, College of Visual Arts, Goiania, GO.
Luciana Kater - Sao Paulo, SP Postgraduate in Fashion Communication by the European Institute of Design - Milan, Italy, and graduate in Fashion, by UNIP, Sao Paulo - SP. Exhibitions 2010: Fidalga Atelier at Palace of Arts, Sao Paulo, SP. 2009: FidalgaPhoto, Art and Research Carpe Diem Space, Lisbon, Portugal; Fidalga Atelier 55, Carlos Carvalho Zoom Contemporary Art Gallery, Lisbon, Portugal; Around, Funarte Cultural Complex, Sao Paulo, SP. 2008: Fidalga Present, SESC, Ribeirao Preto, SP. Luciana Ohira and Sergio Bonilha - Campo Grande, MS Masters in Visual Poetics and Bachelors in Multimedia and Intermedia, by ECA, USP. Solo Exhibitions 2015: Wave, Pilot Gallery at UnB (University of Brasilia), Brasilia, DF. 2014: Hypothesis about Life’s Immanence, MoTA Ljubljana, Slovenia; Welcoming the Unknown, AIRY, Kofu Yamanashi, Japan. 2013: III Edition of the Exhibition Program, CCSP, Sao Paulo, SP. 2012: Art Residency, MACUF, La Coruna, Spain; Transimanencia, Bad Habits, Porto, Portugal; Ptarmigan1, Helsinki, Finland. 2010: Notarium - Office of Small Differences, Performas, Portugal. 2009: Art Residency, BinauralMedia, Nodar, Portugal. 2008: II Edition of the Exhibition Program (Acquisition Award), CCSP, Sao Paulo, SP.
Group Exhibitions 2015: Viseu 2.0 BinauralMedia/Memory House, Viseu, Portugal; I Want to Find You, La Maudite, Paris, France. 2013: Televisions Project, Performance Space, Sydney, Australia. 2011: Southern Panoramas, Video Brazil, Belenzinho SESC, Sao Paulo, SP. 2010: III VideoSur, Museum of Fine Arts, Boston, USA. 2008: Artist Book International Lendroit Gallery, C. Pompidou, France; 366 Intrude Art & Life, Zendai MoMA, Shanghai, China.
Mario Grisolli - Rio de Janeiro, RJ Solo Exhibitions 2015: Orbits, OcupaCoreto project, Lake Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2003: Unleashing the Dogs, Laura Alvim Culture House, Rio de Janeiro, RJ. Group Exhibitions 2015: EBA Urbe Impermanences, Rio de Janeiro, RJ; Fictions, Caixa Cultural Center, Rio de Janeiro, RJ; Cocktail, Castelinho do Flamengo, Rio de Janeiro, RJ. 2014: EAV Convocatory, Lage Park, Rio de Janeiro, RJ. 2013: 43rd Brand New Ones Salon of Visual Arts, Ibeu Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2012: 44th Contemporary Art Exhibition of Piracicaba, Miguel Dutra Municipal Art Gallery, Piracicaba, SP. 2007: Documenta 12 Magazines, Kassel, Germany.
Pontogor - Sao Paulo, SP Solo Exhibitions 2015: Hermes Maze, Pivot Gallery, Sao Paulo, SP. 2014: Losing Faith, A Gentil Carioca Gallery, Rio de Janeiro, RJ; Reason, Emma Thomas Gallery, Sao Paulo, SP. 2013: Phosphorus Residency, Sao Paulo, SP. 2010: Action, Bando do Nordeste Cultural Center, Fortaleza, CE.
Group Exhibitions 2016: Creature, Oswald de Andrade Cultural Workshop, Sao Paulo, SP; ‘Nós entre os Extremos’, Tomie Ohtake Institute, Sao Paulo, SP. 2015: Stays and Wrecks, Piscina do Raposao Space, Rio de Janeiro, RJ. 2013: VIII SIART International Biennial, Simon I. Espacio Patiño, La Paz, Bolivia. 2012: Rumos Visual Arts, Sao Paulo, SP/Goiania, GO /Joinville, SC. 2011: Art Brazil Performance, MAM, Rio de Janeiro, RJ; Suvenir # Brasilien, Kunst im Kulturflur, Germany. 2010: Terreiro: The Skin of the Invisible, 29th Sao Paulo Biennial, Sao Paulo, SP; Urban Barks, Santiago, Chile. 2009: 7th Mercosur Biennial, Around 4’33 ‘’/ Radiovisual, Porto Alegre, RS. 2008: Zoation Painting, National Museum of Art, La Paz, Bolivia. Residencies 2014: Urra, Buenos Aires, Argentina. 2013: Phosphorus, Sao Paulo, SP. 2011: Air Antwerpen, Antwerp, Belgium. 2009: Batiscafo, Habana, Cuba.
Rei Souza - Anapolis, GO Exhibitions 2015: TEIA/REDE Visual Arts Gallery of Anapolis Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO. 2014: Video Art and Digital Poetics, Point Gallery, Brasilia, DF. 2011: A Photography is an Opinion, Arthur Alvim Metro Space, Sao Paulo, SP. Festivals 2016: Pirenopolis.Doc, Pirenopolis, GO; VI Anapolis Film Festival (Photography, Direction and Best Film Award), Anapolis, GO. 2015: V Film Festival of Anapolis (Award for Best Short Film), Anapolis, GO; ABD Exhibitions, FICA (Best Short Film Award), Cidade de Goias, GO; II FAVERA Festival, Goiania, GO.
Rodrigo Moreira - Coronel Fabriciano, MG
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Postgraduate in Interaction Design by PUC Minas (2010), holds a BA in Graphic Design by UEMG (2008), a BA in Social Communication with complementary training in Fine Arts by UFMG (2007). Exhibitions 2016: 18th Annual Postcards from the Edge, Sikkema Jenkins & Co., New York, USA; ‘Caixa de Novos Artistas’ Biennial Exhibition, Caixa Cultural Venue, Brasilia, DF/Fortaleza, CE/Recife, PE/Salvador, BA / Rio de Janeiro, RJ. 2015: ‘Caixa de Novos Artistas’ Biennial Exhibition, Caixa Cultural Venue, Curitiba, PR/Sao Paulo, SP; Surpraise Atelier 397, Sao Paulo, SP; 66th April Salon (awarded), Fortaleza, CE; 11th Open Wards, A Gentil Carioca Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2014: Multitude, Pompeia SESC, Sao Paulo, SP; III Xumucuís Digital Art Salon, House of Eleven Windows Cultural Space, Belem, PA; XIII International Festival of Image (Honorable Mention), Cultural and Convention Center of Teatro los Fundadores, Manizales, Colombia. 2013: Brand New Ones, Ibeu Gallery, Rio de Janeiro, RJ; MMBH Award of Contemporary Art, Belo Horizonte, MG; VI Incubarte, Jardí Botànic La Universitat de Valencia, Valencia, Spain.
Talles Lopes - Anapolis, GO Majoring in Architecture and Urbanism By UEG. Exhibitions 2016: About What You Can See Now, R3 Art Office, Goiania, GO. 2015: Art Cluster, Girona Strict: Exhibition - Brazil, Museu d’Historia de La ciutat of Girona, Spain; TEIA/REDE Antonio Sibasolly Visual Arts Gallery of Anapolis, Anapolis, GO; 22 ° SESI Award Art and Creativity (Award), Frei Nazarene Confaloni Gallery, Goiania, GO; 21st Salon Art of Anapolis, Antonio Sibasolly Gallery, Anapolis, GO; Urban Countryside FakeFake Group Exhibition, Potrich Gallery, Goiania, GO.
Tchelo - Sao Paulo, SP
PEP in Visual Arts, Royal College of Art, London, England (2000). Graduated in Social Communication by ESPM (1991). Solo Exhibitions 2015: Principia, 19th Cultura Inglesa Festival (Award), British Brazilian Center, Sao Paulo, SP; Risky Behavior, Perracini Gallery Milani (Award), Jundiai, SP. 2014: Ideal Drawing, Municipal Cultural Center, Guarulhos, SP. 2013: Sediments, Qualcasa Space Gallery, Sao Paulo, SP. Group Exhibitions 2016: Open Wards 12, A Gentil Carioca Gallery, Rio de Janeiro, RJ. 2015: XVIII Biennial of Cerveira (Award), Vila Nova de Cerveira, Portugal; Counterproof, Art Palace, Sao Paulo, SP. 2014: In-Sonora, Reina Sofia National Museum/ CentroCentro, Cibeles Palace, Madrid, Spain; The Knowledge Within the Line, Pinta London Special Project/Earls Court Exhibition Centre, London, England. 2014: 39 ° SARP, MARP, Ribeirao Preto, SP; 46th Contemporary Art Exhibition of Piracicaba, Miguel Dutra Municipal Art Gallery, Piracicaba, SP; 21st Salon of Plastic Arts of Praia Grande, Palace of Arts, Praia Grande, SP; 42nd Luiz Sacilotto Salon of Contemporary Art, Santo André, SP; V Salon of Artists With No Gallery, Sao Paulo, SP. 2013: Approximation and Distancing, LAB570, Sao Paulo, SP; A Garden in Central, Central Gallery, Sao Paulo, SP; 12th Exhibition of Contemporary Art of Guarulhos, Education Municipal Center of Adamastor, Guarulhos, SP (Award).
Virgínia Pine - Fortaleza, CE MA student in Communications by the Federal University of Ceará and graduated in Audiovisual Making by the Audiovisual Public School of Vila das Artes.
CE. 2015: 25th Cine Ceará (Best Short Film Award and University Jury), Fortaleza, CE. 2014: Materialities/Activations/Dislocations, Casa do Barao, Fortaleza, CE.
Vítor Mizael - Sao Paulo, SP Master in Aesthetics and Art History (2008) and specialist in Museology (2005) by USP and holds a BA in Fine Arts by Unesp (2004). Solo Exhibitions 2014: Exhibition Program, CCSP, Sao Paulo, SP; Untitled - From the Diorama series; Diorama, Blau Projects Gallery, Sao Paulo, SP; Untitled - From the Diorama series, MASP Showcase in Subway Station, Trianon-MASP Station, Sao Paulo, SP. 2013: Taxonomy, 6+1 Gallery, Madrid, Spain; Taxonomy, Zip’Up Project, Zipper Gallery, Sao Paulo, SP; Office, Palace of Arts, Sao Paulo, SP. 2005: Self-Portraits, Conjunto Cultural of Caixa, Sao Paulo, SP. 2004: See Beyond: Reflections, Conjunto Cultural of Caixa, Rio de Janeiro, RJ. Group Exhibitions 2015: Fictions, Conjunto Cultural of Caixa, Rio de Janeiro, RJ. 2014: Naturantes, Palace of Arts, Sao Paulo, SP. 2013: Chronicles of What is to Come, Contemporary Art Museum of the Sea Dragon Center of Art and Culture Centre, Fortaleza, CE; 41st Luiz Sacilotto Salon of Contemporary Art (Acquisition Prize), Santo Andre, SP. 2012: ‘I was what you are and you will be what I am’, Palace of Arts, Sao Paulo, SP. 2011: 18th Exhibition of Fine Arts of Praia Grande (First Prize), Palace of Arts, Praia Grande, SP. Residency Red Bull House of Art, Sao Paulo, SP. Note of the translator: Although the good sense recommends not
Exhibitions and Festivals 2016: 67th April Salon, Museum of Contemporary Art, Sea Dragon Center of Art and Culture, Fortaleza,
translating proper nouns, some venues and names of art works were here translated from Portuguese into English so as the reader can have a comprehensive contextualization of what they are about.
Créditos | Credits Prefeitura de Anápolis City Hall of Anapolis Secretaria de Cultura Department of Culture Augusto César de Almeida Diretoria de Eventos e Projetos Management of Events and Projects Elaine Diogo Diretoria Administrativa e Unidades Culturais Management of Administration and Cultural Units Alberto Marques Faleiros Coordenador e Curador da Galeria Antônio Sibasolly Coordinator and Curator of Antonio Sibasolly Gallery Paulo Henrique Silva Secretaria da Galeria Antônio Sibasolly Galeria Antônio Sibasolly Secretariat Joardo Filho Estagiários/Cidadão do Futuro Interns / ‘Citizens of the Future’ Project João Vitor dos Santos Ferreira Luiz Eduardo dos Santos Ferreira Secretaria de Cultura/Galeria Antônio Sibasolly Praça Bom Jesus, nº 101, Centro, CEP: 75025-050 Contato: (62) 3902-1077 Ramal 213 www.anapolis.go.gov.br Anápolis – Goiás – Brasil Department of Culture / Antonio Sibasolly Gallery Square Bom Jesus, no. 101, Centro, Zip Code: 75025-050 Contact: (5562) 3902-1077 Ext 213 www.anapolis.go.gov.br Anapolis - Goias - Brazil
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Governo do Estado de Goiás Government of the State of Goias Governador Governor Marconi Perillo Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte State Department for Education, Culture and Sport Raquel Figueiredo Alessandri Teixera Superintendência Executiva de Cultura Executive Superintendency of Culture Nasr Nagib Fayad Chaul Núcleo de Obras e Recuperação do Patrimônio Division of Works and Heritage Restoration Marcílio Lemos Gabinete de Gestão do Centro Cultural Oscar Niemeyer Management Cabinet for the Oscar Niemeyer Cultural Center Lisandro Magalhães Nogueira Superintendência de Ação Cultural Superintendency for Cultural Action José Eduardo Siqueira Morais Superintendência de Patrimônio Histórico e Artístico Superintendency for History and Art Heritage Tânia Mara Quinta Aguiar de Mendonça Superintendência da Orquestra Filarmônica de Goiás Superintendency for the Philharmonic Orchestra of Goias Ana Elisa Santos Cardoso Comunicação Setorial Departmental Communication Teresa Costa Secretaria de Estado de Educação, Cultura e Esporte Av. Anhanguera, nº 7171, Setor Oeste – CEP: 74.110-010 Goiânia – Goiás - Brasil State Department for Education, Culture and Sport Av Anhanguera, No. 7171, Setor Oeste – Zip Code:. 74110-010 Goiania – Goias - Brazil
22º Salão Anapolino de Arte 22nd Art Exhibition of Anapolis Produção/Curadoria e expografia Production / Curatorship and Exhibition Design Paulo Henrique Silva
Design gráfico Graphic Design Leonardo Souza
Coprodução Co-production Joardo Filho
Texto e editoria do catálogo Text and Editing of the Catalog Paulo Henrique Silva
Comissão de Seleção Selection Committee Cayo Honorato Daniela Name Marisa Mokarzel
Revisão de texto Proofreading Tatiana Gonçalves Joardo Filho
Comissão de Premiação Awards Committee Marcio Harum Ralph Gehre Ricardo Resende Montagem Exhibit Set Up Cleandro Elias Jorge
Tradução Português – Inglês Translation from Portuguese into English Rubens Santos Ação educativa Educational Action Equipe da Galeria Impressão do catálogo Catalog Printing Cirgráfica
Fotografia Photography Paulo Rezende
Realização Achievement
Apoio Institucional Institutional Support
Projeto contemplado pelo Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás Project granted through the Fund for Art and Culture of the State of Goias
22º Salão Anapolino de Arte / curadoria e textos Paulo Henrique Silva. Anápolis : Galeria Antônio Sibasolly, 2016. 1. Arte - Salão - Catálogo. 2. Arte Contemporânea - Brasil. I. Curadoria. II. Textos. Este catálogo foi publicado por ocasião do 22º Salão Anapolino de Arte, realizado na Galeria Antônio Sibasolly nos dias 29 de julho a 30 de setembro de 2016. CDD - 708 22nd Art Exhibition of Anapolis / curatorship and texts by Paulo Henrique Silva. Anapolis : Antonio Sibasolly Gallery, 2016. 1. Art - Exhibition - Catalog. 2. Contemporary Art - Brazil. I. Curatorship. II. Texts. This catalog was published for the 22nd Art Exhibition of Anapolis at Antonio Sibasolly Gallery from July 29 to September 30, 2016. CDD - 708
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Realização Achievement
Apoio Institucional Institutional Support
Projeto contemplado pelo Fundo de Arte e Cultura do Estado de Goiás Project granted through the Fund for Art and Culture of the State of Goias