ATELIER DA RUA

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ATELIER DA RUA: um projecto finalista do IOP2014, uma iniciativa da FCG

ATELIER DA RUA dialogar, reflectir, projectar e construir colectivamente as nossas ruas

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Ficha técnica Título: ATELIER DA RUA Data: Novembro 2014 Director da publicação: Maria João Pita Autores: Maria João Pita, Pedro Marques Alves, Pedro Aguiar Mendes, Pedro Viana Botelho

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INDICE INTRODUÇÃO - APRESENTAÇÃO: O QUE É O ATELIER DA RUA - ACTORES: UMA PLATAFORMA DE DIÁLOGO - INGREDIENTES: COM QUE TEMAS TRABALHA O ATELIER DA RUA - ESTRUTURA: COMO FUNCIONA O ATELIER DA RUA - FASE 1: O ESQUIÇO PARTICIPADO E SISTEMÁTICO - FASE 2: O PROJECTO PARTICIPADO - FASE 3: A OBRA PARTICIPADA - BASTIDORES: FERRAMENTAS INTERNAS DO ATELIER DA RUA - PROJECTO PILOTO: UMA FERRAMENTA DE MONTAGEM - FINANCIAMENTO: UMA VISÃO DOS RECURSOS AO LONGO DO TEMPO - OBJECTIVOS: CONCLUSÕES, IMPACTOS, SONHOS E VONTADES - VIDEO: UMA SÍNTESE - FOTOTECA DE RUAS: EXEMPLO E PESQUISA DE PROBLEMATICAS - EQUIPA - REFERÊNCIAS: ATELIER DA RUA - REFERÊNCIAS: EXPERIÊNCIAS DA EQUIPA DO ATELIER DA RUA NOUTROS CONTEXTOS - REFERÊNCIAS: PROJECTOS INSPIRADORES - APOIOS E PARCEIROS

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INTRODUÇÃO A RUA... A A A A A A A

RUA RUA RUA RUA RUA RUA RUA

é é é é é é é

um um um um um um um

espaço público no qual o direito de ir e vir é plenamente realizado. canal, uma ferramenta, uma infra-estrutura de mobilidade física fundamental. espaço onde podemos andar, parar, encontrar, conversar, descansar. espaço de suporte e valorização ou desvalorização da parcela pública ou privada. espaço de múltiplas velocidades, infra-estruturas e actores com enorme impacto na nossas vidas. elemento vital das nossas cidades. espaço de todos nós!

ATELIER DA RUA

ZONA INTERNA

ZONA EXTERNA

QUESTÃO: Será que damos o devido valor à RUA? Será que “tiramos” da RUA tudo o que ela tem para nos dar?

gestão O ATELIER DA RUA acredita que ée preciso viver a rua de forma positiva e participada, reconhecendo organização

fase 1 = esquiço participado

e explorando o seu valor, e que para isso é necessário sensibilizar e trabalhar com os representantes do poder local, mas também com os seus utilizadores e cidadãos.

base de dados sistemática // site

i.

O ATELIER DA RUA reconhece no poder e nos cidadãos a ambição de promover novas estratégias de transformaçãorede e activação com do espaço público, e propõe-se trabalhar centros de em conjunto para a qualificação de espaços urbanos investigação comuns e para a procura de novas formas de financiamento e metodologias de trabalho.

fase 2 = projecto participado

?

rede com outras O ATELIER DA RUA pretende empresas apoiar-se e servir

ii.

à investigação científica sobre a análise e intervenção no espaço público, e para isso propõe-se trabalhar em estreita ligação com centros de investigação e empresas tradicionais e “motor” de inovadoras.

pesquisa de financiamentos adaptados

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fase 3 = obra participada

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APRESENTAÇÃO O QUE É O ATELIER DA RUA? O ATELIER DA RUA é: 1 equipa “3G” de portugal, da europa e do mundo

1 plataforma de diálogo entre actores

1 ferramenta metodológica apoiada em centros de investigação e empresas

1 “motor de pesquisa” de modelos de financiamento

que quer saber como está a sua RUA:

buracos no passeio ?

carros mal estacionados ?

falta de funcionalidade ? falta de segurança ?

falta de funções ?

falta de sombra ? falta de oxigénio ?

?... falta de beleza ?

para: melhorar e respeitar as nossas RUAS !

dialogar, reflectir, projectar e construir colectivamente as nossas RUAS !

combater a distância entre as pessoas e o poder de participar à transformação das suas RUAS ! procurar formas de financiamento adaptadas a cada operação ! analisar, investigar e desenhar de forma sistemática e metodológica as nossas RUAS ! trabalhar, desenvolver e difundir as ferramentas do arquitecto ! criar emprego reconhecido por profissionais neste domínio de acção !

em resumo: o ATELIER DA RUA estimula equipas para desenvolver projectos de diálogo para qualificar colectivamente as RUAS de todos nós, apoiando-se em ferramentas de projecto arquitectónico e urbano, para activar e estimular a vivência, defesa e consciência do espaço público comum através de um processo “bottom-up” e “top-down” participativo.

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ACTORES UMA PLATAFORMA DE DIÁLOGO Os actores de cada projecto podem ser: i. PRIVADOS: habitantes, proprietários, passantes, independentes ou organizados, associações, empresas, serviços,... são os utilizadores das parcelas que definem a rua ou parte dela e que expressam uma vontade sobre o contexto urbano próximo, com o objectivo de valorizar o seu meio ambiente, a sua parcela, e construir um projecto comum. ii. PÚBLICOS: as juntas de freguesia, a autarquia, os poderes decisores, a administração pública, instituições públicas... são os decisores e responsáveis pela rua, que expressam o seu interesse e motivação para explorar métodos e metodologias participadas de intervenção no espaço público. iii. OUTROS: concessionários, redes de infra-estruturas, redes de transportes, agentes de segurança pública, etc... são outros actores que participam activamente à construção do espaço público (redes de água, electricidade, gás, calor, iluminação, telefone, redes de telecomunicação com suas antenas, pontos wi-fi, cabos,... redes de transporte público e suas linhas de carris, paragens de transportes..., serviços municipais e empresas responsáveis pelo saneamento e mobiliário urbano: bancos, fontes, caixotes do lixo, mupis, obras de arte, estacionamento, ciclovias, esplanadas, quiosques,...). Estes são também actores permanentes do espaço público que devem ser sistematicamente convidados a participar.

Assim surge o ATELIER DA RUA enquanto uma plataforma de diálogo e cooperação entre a RUA e os seus actores privados e públicos. Um modelo de “investimento”, “responsabilização”, “acção” e “comunicação” para conjuntos de utilizadores e actores que queiram promover colectivamente a valorização do seu contexto urbano próximo e da sociedade que o utiliza.

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INGREDIENTES COM QUE TEMAS TRABALHA O ATELIER DA RUA? O ATELIER DA RUA faz estudos e projectos de desenho urbano participados para a qualificação do nosso espaço público comum, apoiando-se na inserção de mobilidades e funções urbanas, por exemplo:

passeios

árvores

quiosques da “bica”, do jornal, do livro, do jogo de sociedade...

materiais hortas urbanas

sinalética horizontal

mercado temporário

perfil de rua de fachada a fachada

pista de dança

pista de skaters, ou de bicicletas, ou malas,...

suporte para um “pic-nic” ou uma festa da rua...

mobiliário urbano

marcação de referências históricas

iluminação pública

banda de produção energética inserção transporte público

integração de novas tecnologias

etc..

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ESTRUTURA COMO FUNCIONA O ATELIER DA RUA? O ATELIER DA RUA é uma estrutura com uma “zona” dedicada ao seu desempenho global, e uma “zona” dedicada aos projetos das RUAS in-situ. No seu trabalho a dimensão participativa pode ser explorada através de métodos tradicionais (comités de coordenação, assembleias, reuniões, etc...), e outros mais inovadores (aplicações específicas de acompanhamento, modelos 3D in-situ, debates na RUA e nas redes sociais, a “Festa do Projecto”,etc...).

ATELIER DA RUA

ZONA INTERNA

ZONA EXTERNA fase 1 = esquiço participado

gestão e organização

base de dados sistemática // site

i. fase 2 = projecto participado

rede com centros de investigação

?

rede com outras empresas

ii.

“motor” de pesquisa de financiamentos adaptados

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fase 3 = obra participada

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FASE 1 O ESQUIÇO PARTICIPADO E SISTEMÁTICO Esta fase corresponde ao arranque de cada projecto para uma RUA: um processo de reflexão inclusiva que corresponde à definição dos alicerces do projecto e posteriormente da obra. Nesta fase os vários actores trabalham em torno de um problema que querem solucionar em conjunto.

TELIER DA RUA

A

ZONA EXTERNA fase 1 = esquiço participado

i. REUNIÃO 1:

-

encontro de actores; assinatura do contrato; definição do problema; definição do programa; recolha de dados sobre o existente: fotografias, etc.

PRODUÇÃO DO PROJECTO DE ESQUIÇO: -

peças escritas: peças gráficas: referências; estimação financeira/orçamento para realização do projecto lista de pista(s) de financiamento do projecto e obra

REUNIÃO 2:

- apresentação do documento final; - pagamento; - entrega do documento final.

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FASE 1 O ESQUIÇO PARTICIPADO E SISTEMÁTICO: ZOOM DO DOSSIER FINAL Desta fase ficará a experiência do processo participado, o contacto forte entre actores, e um dossier síntese constituído por pranchas de referência: - 1 nota contextual, - 1 memória descritiva, - 1 análise urbana, - 1 desenho da situação existente, - 1 cenário “mínimo”, - 1 cenário “máximo”, - 1 galeria fotográfica, - 1 galeria de referências, - 1 previsão orçamental, - 1 lista de pistas de financiamento do projecto para a RUA.

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FASE 2 O PROJECTO PARTICIPADO A fase 2 de cada projecto estimula a análise das opções de projecto propostas na fase 1, e permite tomar uma decisão colectiva que defina os princípios de cada projecto a fazer avançar em conjunto. A natureza participativa do projeto é assegurada pela representação das partes em comités direcção e apresentação regular do projecto a uma assembleia que reúna as partes interessadas.

PROJECTO PARTICIPADO

ZONA PARTICIPADA

- CONTEÚDOS - nota contextual - memória descritiva -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

DEFINIÇAO DO PROJECTO

- peças gráficas técnicas - peças gráficas técnicas - peças gráficas técnicas

- avaliaçao do custo do projecto

---------------------------------------------------------------------------------------------------

LICENCIA MENTO

- modelo de financiamento ---------------------------------------------------------------------------------------------------

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FASE 3 A OBRA PARTICIPADA O objectivo final e prova de sucesso do ATELIER DA RUA será a implementação física no terreno de cada projecto. Por isso em cada projecto o ATELIER DA RUA propõe acompanhar a fase da obra, e sempre que possível também nesta fase promover e estimular a participação dos actores interessados.

OBRA PARTICIPADA ZONA PARTICIPADA

- CONTEÚDOS - visas

- fichas de acompanhamento - fichas de conformidade -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

- reunioes

---------------------------------------------------------------------------------------------------

- visita e acompanhamento

ACOMPANHAR A OBRA

- galeria fotográfica

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BASTIDORES AS FERRAMENTAS INTERNAS Na zona interna do ATELIER DA RUA, uma “teia” vai sendo tecida entre: - a gestão e organização, - um web site dinâmico, - centros de investigação, - empresas, - e motores de pesquisa de financiamentos.

ATELIER DA RUA ZONA INTERNA gestão e organização

base de dados sistemática // site

rede com centros de investigação

rede com outras empresas

“motor” de pesquisa de financiamentos adaptados

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Ao longo de todas as fases uma base de dados sob forma de uma página WWW será desenvolvida, e funcionará como “espelho” do processo do ATELIER DA RUA, reflectindo a sua gestão e organização bem como os vários utensílios de comunicação, ferramentas e arquivo do projecto. Esta base de dados permitirá comunicar, apresentar, explorar e comparar de forma sistemática cada projecto, e o método do ATELIER DA RUA na sua globalidade. A aplicação de uma metodologia sistemática permite o desenvolvimento de um catálogo de soluções que ao evoluir se transformará numa ferramenta de desenho e reflexão, útil para os vários actores que trabalham neste domínio. Este método de trabalho vem estabelecer uma perspectiva sistemática de projecto, permitindo ao mesmo tempo o desenvolvimento de soluções específicas para cada caso de estudo. O trabalho de sistematização mas também de investigação do ATELIER DA RUA pretende estar em estreita ligação com diversos centros de investigação bem como com empresas tradicionais e inovadoras. Desta forma, o ATELIER DA RUA, pretende criar uma ferramenta arquitectónica, humana, simples, acessível e compreensível, baseada no trabalho e diálogo entre cidadãos e especialistas.

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PROJECTO PILOTO UMA FERRAMENTA DE MONTAGEM O(s) PROJECTO(s) PILOTO do ATELIER DA RUA, são uma ferramenta fundamental para permitir a implementação do projecto no terreno, permitindo testar e afinar a metodologia proposta.

PILOTO INFO

- CONTEÚDO DO DOSSIER PILOTO - o que é o projecto piloto ---------------------------------------------------------------------------------------------------

LOCALIZAÇAO

- o que inclui o projecto piloto ---------------------------------------------------------------------------------------------------

- mapeamento de actores ACTORES

CONTACTOS

- tempo

---------------------------------------------------------------------------------------------------

- custo

---------------------------------------------------------------------------------------------------

- pistas de financiamento

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FINANCIAMENTO UMA VISÃO DOS RECURSOS AO LONGO DO TEMPO O financiamento do ATELIER DA RUA engloba fundos e apoios diversos adaptados que possam financiar e apoiar o projecto, bem como o valor associado a cada encomenda específica. As fontes de financiamento vão evoluir no tempo, no sentido da sustentabilidade e auto-suficiência do ATELIER DA RUA.

TEMPO 01 ORIGENS DO FINANCIAMENTO bolsas fundos prémios

apoios patrocinios investidores

FUNÇÕES INTERNAS = SUPORTE

projecto RUA fase 1 FUNÇÕES EXTERNAS = PRODUÇÃO

projecto RUA fase 2

TEMPO 02

projecto RUA fase 3

ORIGENS DO FINANCIAMENTO bolsas fundos prémios

apoios patrocinios investidores

FUNÇÕES INTERNAS = SUPORTE

FUNÇÕES EXTERNAS = PRODUÇÃO

projecto RUA fase 1 projecto RUA fase 2 projecto RUA fase 3

TEMPO 03 ORIGENS DO FINANCIAMENTO

FUNÇÕES INTERNAS = SUPORTE

FUNÇÕES EXTERNAS = PRODUÇÃO

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projecto RUA fase 1 projecto RUA fase 2 projecto RUA fase 3

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OBJECTIVOS CONCLUSÕES, IMPACTOS, SONHOS E VONTADES As RUAS e seus “ingredientes” permitem o funcionamento melhor ou pior da nossa vida privada, pública e colectiva. As RUAS constroem a imagem das nossas cidades e são finalmente espelho da nossa sociedade. As RUAS representam: diferentes actores, postos de trabalho, saúde pública, mas reflectem também o nosso grau de exigência, de organização, de eficácia, de visão, de planeamento, de projecção e de inserção dos vários elementos da nossa comunidade. As RUAS são uma parte demasiado importante do cenário das nossas vidas para serem esquecidas. Por tudo isso, o ATELIER DA RUA: - defende a rua, enquanto elemento estrutural das nossas cidades; - valoriza os espaços privados e parcelas associadas à rua; - estimula e activa a rua enquanto vector espacial, social, humano, económico, ambiental, solidário, local de debate e de construção de projectos mas sobretudo de processos humanos colectivos; - implica a rua de forma consciente na vida de todos nós; - “acorda” a rua e os seus cidadãos; - valoriza as ferramentas clássicas da arquitectura sem negligenciar a utilização crítica e activa das ferramentas contemporâneas; - apoiado-se na investigação científica, comunicação e actividades de reflexão multidisciplinares; - desenvolve desenhos e obras com “assinatura colectiva”. O -

ATELIER DA RUA “sonha” em promover projectos que permitam: debater e participar à construção das ruas que são de todos; agir colectivamente para um melhor espaço público; promover o diálogo, a participação e inclusão dos diferentes actores no processo; sensibilizar a sociedade para a importância de uma obra colectiva; trazer novos actores à intervenção sobre o espaço público; criar postos de trabalho valorizantes e de utilidade pública reconhecida; apoiar e estimular equipas de especialistas; criar novas abordagens à forma de intervir no espaço público; criar ferramentas capazes de enriquecer e dinamizar a reflexão e acção sobre o espaço público; criar impacto a diversas escalas: a rua, o bairro, a cidade, a região, o país, a europa; desenvolver experiências locais ancoradas em contextos específicos, mas baseadas numa ferramenta global; “VIVER A RUA...”

No mínimo, o ATELIER DA RUA recolhe informação, junta actores, identifica problemas, cria alertas e propõe soluções. No máximo ele participa à mudança positiva da sua rua!

A “minha RUA” é a RUA de todos nós! Eu faço a RUA, Tu fazes a RUA, Nós fazemos a RUA!!!...

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FOTOTECA DE RUAS EXEMPLOS E PESQUISA DE PROBLEMATICAS .pt: RUA DO SALVADOR @ Lisboa

.pt: RUA FERREIRA BORGES @ Lisboa

.pt: RUA CESAR MONTEIRO @ Lisboa

.pt: MURALHAS DE SETUBAL @ Setubal

.pt: RUA DA OLIVEIRA @ Setubal

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FOTOTECA DE RUAS EXEMPLOS E PESQUISA DE PROBLEMATICAS .pt: RUA ESCURA @ Porto

.pt: RUA GONÇALO CRISTOVAO @ Porto

.pt: ESTRADA DA CIRCUNVALAÇAO EN12 @ Porto

.pt: ESTRADA NACIONAL 206 @ Guimaraes

.pt: ALTA DE COIMBRA @ Coimbra

...

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EQUIPA

Ana Roseira Rodrigues (Porto, 1982) Socióloga Porto, Portugal - Paris, França email: ana.roseira.rodrigues@gmail.com

Maria João Pita (Lisboa, 1981) Arquitecta Lisboa, Portugal - Paris, França email: mail@mariajoaopita.info

Pedro Marques Alves (Setúbal, 1982) Arquitecto Setúbal, Portugal - Rotterdam, Holanda email: p.marques.alves@gmail.com

Ana Roseira Rodrigues (Porto, 1982) doutorada em Sociologia pela Universidade do Porto (2013). Desde a licenciatura em Sociologia pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto (2006), trabalhou num projeto de pesquisa sobre trajetórias biográficas de estudantes - Projecto ETES: Os Estudantes e os seus Trajectos no Ensino Superior: sucesso e insucesso, factores e processos, promoção de boas práticas - e em programas de educação de adultos como formadora e coordenadora. Em 2011, fez um estágio no Centro do Património Mundial, na Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, onde integrou o projecto “Historic cities in development: keys for understanding and taking action - a Case Study on the Conservation and Management of Historic Cities”, em estreita colaboração com a Organização das Cidades do Património Mundial, entre outros parceiros internacionais. A sua investigação doutoral debruça-se sobre alguns desafios dirigidos à cultura e ao modo como as instituições culturais criam e dirigem os discursos sobre si próprias, sendo a Casa da Música (Porto) o estudo de caso seleccionado. Paralelamente, já participou em diversos projectos artísticos, nomeadamente ligados ao Teatro do Oprimido, Labirinto Sensorial, Context Oriented Theatre e teatro amador. Actualmente trabalha como consultora de instituições e projetos culturais e como investigadora. Os seus trabalhos associam políticas culturais e de desenvolvimento, sociologia urbana, cultura e artes, relações e dispositivos de mediação cultural.

Maria João Pita (Lisboa, 1981) graduada em arquitectura pelo ISCTE-IUL, PT (2005), com um ano de Erasmus na TU Darmstadt, Alemanha. A sua experiência profissional de 8 anos no domínio da arquitectura e desenho urbano inclui a colaboração com: S333 Architecture+Urbanism, NL (2006-2007), Feichtinger Architectes, FR (2007-2008, projecto mencionado Prix Équerre d’Argent 2012), Aéroports de Paris - INAU, FR (20092010), e Reichen et Robert & Associés, FR (2008-2009 and 2011-2014, projecto nomeado Prix d’Aménagement Urbain 2013). Ela desenvolve actividades independentes que incluem a participação em projectos de escala urbana como o EUROPAN’10, Lisboa, PT (WE123: “in-between”), EUROPAN’11, Guimarães, PT (GU270: “270°Landscape”, 1° prémio com o CollectifETC), ateliers de desenho urbano para a cidade de Paris (com BazarUrbain et Contrepoint), e é finalista do IOP 2014 – FCG - PORTUGAL, um concurso de ideias de empreendedorismo social (“se essa RUA fosse minha…” // ATELIER DA RUA). Os seus interesses navegam em torno do território e o desenho urbano, das relações entre o espaço público e o espaço privado, metodologias de desenho urbano, arquitectura activa e participada, empreendedorismo social, histórias de vida, de pessoas e de lugares.

Pedro Marques Alves (Setúbal, 1982) mestre em Arquitectura pelo ISCTE-IUL (2009). Trabalhou em Arquitectura e Consultoria, incluindo colaborações com Pedro Mendes Arquitectos, Lda. (2005-2013) e com a DHV, Consultancy and Engineering (2008) em diversos programas como habitação, reabilitação, edifícios públicos, planos urbanos, etc. Trabalhou igualmente com o ISCTE-IUL (2007-2011) e com a Universidade Nova (2011) em diversos estudos tais como o Plano Estratégico da Habitação, Estudo de Avaliação e Diagnóstico das Necessidades de Intervenção nos Bairros do Condado e Loios, Chelas, Lisboa, e o Estudo do Valor Patrimonial das Edificações na Praia da Mata e da Saúde, Costa da Caparica. Em 2012 desenvolve o projecto “Sobre as Muralhas”, projecto de intervenção urbana para identificação e referenciação da memória patrimonial das muralhas medievais da cidade de Setúbal. A sua experiência recente conta com a colaboração com o atelier Maxwan, Architects+Urbanists e com o atelier NL Urban Solutions, na Holanda.

atelier.da.rua@gmail.com

www.pedromarquesalves.com

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EQUIPA

Pedro Alexandre Aguiar Mendes (Luanda, 1966) Arquitecto Professor Auxiliar / Coordenador da área científica de arquitectura ISCTE-IUL DINAMIA’CET- ISCTE IUL Lisboa, Portugal email: pm.arq@pm.mail.pt

Pedro Viana Botelho (Lisboa, 1948) Arquitecto Professor convidado do Departamento de Arquitectura e Urbanismo ISCTE-IUL Lisboa, Portugal email: pedrovianabotelho@gmail.com

Pedro Mendes (Luanda, 1966) estuda na Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP) entre 1984 e 1990. Doutorado em Arquitetura, Universidade Lusíada, Lisboa (2012). Colabora com o Arq. João Carreira entre 1988 e 1990 e com o Arq. Eduardo Souto Moura entre 1991 e 1995. Em 1997 forma atelier, Pedro Mendes Arquitectos, Lda, com a Arq. Sílvia Namorado. Desde 2000 é docente no Departamento de Arquitectura e Urbanismo do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, sendo actualmente coordenador da área científica de arquitectura ISCTE –IUL, investigador no DINAMIA’CET – ISCTE IUL e Professor Auxiliar, lecionando a disciplina de Projeto de Arquitetura no 4º ano do Mestrado Integrado em Arquitetura. Lecciona na Universidade Lusíada, em Lisboa, ente 1999 e 2003. Foi consultor do Departamento. de Projetos Estratégicos (DPE) na Câmara Municipal de Lisboa de 2002 a 2005 e membro do Núcleo não Residente da Estrutura Consultiva do Plano Director Municipal de Lisboa de 2008 a 2009. As suas obras e projetos têm sido apresentados em diversas publicações e exposições em diversos países. Recebeu prémios, participou em seminários e conferências em Portugal e no estrangeiro.

Pedro Botelho (Lisboa, 1948) é um arquitecto português com 40 anos de experiência. Foi responsável por numerosos projectos urbanos e de arquitectura. Trabalhou em planeamento urbano e arquitectura em diversas fases e contextos, do esquiço até à obra, desenvolvendo programas diversos: habitação, serviços (no Funchal, Lisboa e Oeiras), e mais tarde, esteve profundamente envolvido em projectos de equipamentos dedicados ao transporte público e sua integração urbana (Cais do Sodré, Almada e Cacilhas). Recentemente foi responsável pela reabilitação urbana de conjuntos urbanos, nas cidades de Guimarães, Lisboa, Beja e Barreiro. Entre 2013-2014 foi consultor PMCM da EGIS/ RAIL para o metro de Riyadh. Ao longo da sua experiência coordenou equipas complexas constituídas por responsáveis pela arquitectura, desenho urbano, pilotagem de projecto, promotores, entidades públicas, especialidades, paisagistas, equipas de infraestruturas viárias, etc. Enquanto chefe de projecto deu suporte e assistência técnica na fase de obra, em colaboração com as equipas de promotores e de empreiteiros. Nos últimos dez anos tem sido professor convidado de arquitectura do quarto ano do mestrado integrado em arquitectura do ISCTEIUL, onde desenvolveu sistematicamente com os estudantes projectos ligados a infraestruturas do território: comboio, metro, LRT,... no sentido de investigar soluções de regeneração e de sustentabilidade de cidades como: Lisboa, Santarém, Almada, Barreiro e Setúbal. Ao longo da sua carreira ele colaborou entre outros, com Rosário Beija, Teotónio Pereira, Nuno Portas e Rafael Botelho.

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ATELIER DA RUA: um projecto finalista do IOP2014, uma iniciativa da FCG

REFERÊNCIAS ATELIER DA RUA CONCURSOS 2014 _IOP-FCG: “se essa RUA fosse minha…”//ATELIER DA RUA, Portugal, projecto seleccionado

CONFERÊNCIAS 2014 _CIDADANIA 2.0: ATELIER DA RUA, Porto, Portugal

ARCHITECTURAL DESIGN

2014

PUBLICAÇÕES CIENTÍFICAS 2014 _“Designing with the people, on the street, towards the city”, Architectural Design Research Symposium, New Zealand@Venice Biennale, Italy (P.MENDES, M.J. PITA, P.ALVES c/ ISCTE -IUL e DINAMIA CET)

RESEARCH SYMPOSIUM 20 - 21 NOVEMBER

Programme

VIDEO E IMAGEM GRÁFICA 2014 _IOP-FCG: “se essa RUA fosse minha”/ATELIER DA RUA

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REFERÊNCIAS EXPERIÊNCIAS DA EQUIPA DO ATELIER DA RUA NOUTROS CONTEXTOS

Proposition « maximum» (e.g) – « L’esplanade au soleil »

ro Botelho edro tecto Botelho

quitecto

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EXPERIÊNCIAS DE PROJECTO URBANO E ESPAÇO PUBLICO 2013-2014 _Equipamento público: Riyhad Metro, Riyhad, AS, PROJECTO+OBRA (P. BOTELHO c/ EGIS-RAIL) 2013-2014 _Espaço público: T3, Pt.Chapelle-Pt. Asnières, V.D.Paris, FR, DIAG.+ANTE-PROJ.+PROJ. (M.J. PITA c/ RRA) 2012-2013 _Espaço público: T6, Chatillon-Vélizy-Viroflay, CG92 + CG78, IDF, FR, OBRA (M.J. PITA c/ RRA) 2011-2012 _Espaço e equipamento público: Metro Grand Paris, L15, IDF, FR, ESTUDO (M.J. PITA c/ RRA) 2011-20-- _Estratégia territorial: “270°landscape”, Europan’11, Guimarães, PT, CONCURSO, 1°prémio (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2009-2010 _Estratégia territorial: Plano p/qualificação urbana, aéroporto hist.Paris, Bourget, ESTUDO (M.J. PITA c/ADPINAU) 2009-2009 _Espaço público: TGB, Tramway du Grand Besançon”, FR, ESTUDO+ANTE-PROJECTO (M.J. PITA c/ RRA) 2008-2009 _Espaço público: T3 Pt. Lilas-Pt.Chapelle, V.D.Paris, FR, PROJECTO+DCE, Prémio A.U.‘13 (M.J. PITA c/ RRA) 1988-2009 _Equipamento público: Pólo Multimodal, Cais do Sodré, Lisboa, PT, (P. BOTELHO) CONCURSOS 2013 _SETUBAL MAIS BONITA: ”Sobre as Muralhas”, Setubal, PT, projecto seleccionado (P. ALVES c/ D. SIMOES) 2011 _EUROPAN’11 - “From Place to Territory”: “270°LANDSCAPE”, Guimarães, PT, projecto seleccionado (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2009 _EUROPAN’10 - “Inventing Urbanity”: “IN-BETWEEN”, Lisboa, PT (M.J.PITA c/ J. STERN e E. GUYARD) 2009 _EUROPAN’10 - “Inventing Urbanity”, Lisboa, PT (P. ALVES c/ J. MARQUES, M. MAGALHÃES, G. DIAS e P. CUNHA) 2005 _SECIL UNIVERSIDADES: “SANTAREM REDEFINIÇOES”, PT, projecto seleccionado (M.J. PTA c/ A. LEITAO e I. CANTANTE) WORKSHOPS 2013 _”AtelierI-II Av.deFrance”, V.D.Paris, FR, ESTUDO (M.J. PITA c/BazarUrbain, Contrepoint, Chronos, CNAM, ENSA) 2012 _”Linking with Uses”, Adaklaaerstrasse, T2 - WildWien, Europan’11 + City of Wien, Vienna, AT (M.J. PITA) CONFERÊNCIAS 2012 _“Europan: Bauen als Diskurs”: hybride Praktiken (E11), Haus der Architektur, Graz, AT (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _“Europan’11 Forum of Results”: inventing typologies to diversify uses, Vienna, AT (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _“Europan’11 Portugal Results”: connectivity: from place to territory, Guimarães, PT (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2011 _“Urban Morphology in Portugal: approaches and perspectives”, 1st Conf. PNUM, Porto, PT (M.J. PITA) EXPOSIÇOES 2012 _“Europan: bauen als diskurs”, Haus der Architektur, Graz, AT (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _“Forum Europan – E11 Results - inventing typologies to diversify uses”, Vienna, AT (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _“Europan Portugal - E11 Results - connectivity: from place to territory”, Guimarães, PT (M.J. PITA c/ CollectifETC)

Cais do Sodré Station Intermodal Complex - River Ferry Terminal, 2000-2009

PUBLICAÇOES 2012 _“Reconnections – Europan 11 Results” (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _“eUropean Urbanity – E11 Results from Austria, Hungary and Kosovo” (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _“Europan11 Portugal – Resonance between territories and ways of life” (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _”Europan France – Catalogue des Resultats E11” (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _”Europan: Der mobile Architekt”, Bauwelt 15-16.12 (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2012 _”Guimaraes: Am äuBersten Rand der Europäischen Kulturhauptstadt”, Bauwelt 15-16.12 (M.J. PITA c/ CollectifETC) 2010 _“Europan’10 Portugal: Results”: regeneration, revitalization, colonization” (M.J.PITA c/ J. STERN e E. GUYARD)

Cais do Sodré Station Intermodal Complex River Ferry Terminal, 2000-2009

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Cais do Sodré Station Intermodal Complex Underground Metropolitan Railway Station, 1992-1998

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REFERĂŠNCIAS PROJECTOS INSPIRADORES .nl: I MAKE ROTTERDAM (http://www.luchtsingel.org/)

.no: DreamHamar via Ecosistema Urbano (http://ecosistemaurbano.com/portfolio/dreamhamar/)

.fr: Collecttif ETC (http://www.collectifetc.com/)

.es: El Campo de Cebada (http://elcampodecebada.org/)

.pt: Res do Chao (http://resdochao.org/)

.org: fixmystreet (http://www.fixmystreet.com/)

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