ontato
edição especial para crianças
A PAR A OS P
IS
a ma coletâne u o rã a tr n o c ocês en sta revista, v que ajudarão e r N ri l! lo o ta c a N ra z a Feli áginas p oca tão tividades, e p a s, a ri tó lhos nesta ép is fi h s u de se s o tal, a ntido do Na ito natalino ír se o sp e ir e o d r a a v rd a le cam o ve o fé em istórias enfo h s a st o e inspirand E ã . a ix a d p lin m o c e r cem atos de amo idades ofere v o ti d a n s e a v o tr u m o pro o olorir e as te relacionad ginas para c n á la p u s A im s. st e u e D imento Esta eninos divert u q e p s res positivos. u lo se a s v o ao rã a rç nos também refo entre 5 e 8 a e s a u ç q n l, a ta ri a c N ra ao m nada pa ra crianças u a eral, é direcio g p a o d n a , u ta q is e v d re ém ser a ne à s pode tamb ta proporcio a is v m , re e a d a st e id e e d mos qu ! com sentido novas. Espera e is s a a m id o rt c e u iv o p ades d ituras e ativid le ia íl m fa a su
hards Shannon Ric ontato ília Pela sua fam
C
uction.com auroraprod a © 2004 Auror AG n tio uc od Pr itos Todos os Dire . os ad rv se re Brasil. Impresso no DESENHOS: re, Agnes Lemai ne ra uf D Kristen R: COLORIDO PO er ld Ca g ou D O: DIAGRAMAÇÃ tt ke ac H David
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m u e d s a ç n a r b lem
l a t a N e Sonho d Christ iana
Heins
i contar r que não va ar mais! o P s. te n se dos meus pre mos ver quem vai ganh ro e e se n to y la C os seus? Pod mais presentes. Só qu o todo mília fa a d o m sã u ro n é e e a L d u — Não q spondeu A linda m te no meio alg uém — re o. ajestosamenda de uma cerca m m co a r h a c n n u p ri rt b im u ao seu qua s rfeito, rodea triste e volto g ramado pe mente aparada. Elegantembos a ciou v iva perfeita seiras acompanhavam , dia! — balbu hudas m o B l! sa ro a ro c a e C à d , c levava fileiras — Acorda has rechon época aminho que a. As mãozin avam Carol no h in z o v os lados do c essem sem flores nessa a m u empurr embora est ivma v ista marav ilhosa! stentemente o-a para acordá-la. si in u o-se d do ano. Era rior os ambientes eram as bro sacudin o — resmungou v irand m o — te é L pecáveis No seu in — Sai daqui, do. obiliados e imrradas de m te la n o e tr m u a o c o ri rlinhos. para corredores fo as de car valho Léo. Sou o Ca rg untou u so o ã n u rt paredes dos E o — hos? — pe rmes e as p uem é Carlin olenta abrindo os olhos. quadros eno talhes belíssimos. Q — o d lin da son arto possuíam en e oito anos, usando um ava Carolina ain correu os olhos pelo qu . Com d st , e a , o n d li e m u ra ro a q c a Ca ou Assim um pulo da o! do verde e d pinhada de u e lu e d v la e e d io o id fr art a vest escuro e era o seu qu cos da do da árvore tando o ã la n o a le e a u d q ta a n a n ura se certez s com viu mpando os b se ocupava co presentes e os que tinham etiqueta avia jornal ta eixar entrar o ar frio. Ela H d O te . n o a e ã h n atentam parede para rçadas e uma cômoda vel mas ?— a o ca sg e s a seu nome. cê quer brincar comigo in cort e tinha quatr Os lo u o sc v ú l, in ro m a —C o. quarto era coladas uma à outra. u irmãozinh rolina os de perg untou se quer olhar para ele, Ca ticamente remendados e costurad ra p se am cebeu Sem nem cobertores er Olhando pela janela, per a. — ara ritada: p ir o p u e d m d s. ta n o te o d o en a h sp re vim tão surr pre Léo. Não ten rua bem mo a, ao ler o a m u n a v a — Sai daqui, cê. A lém disso, você sem el que est vo ! — exclamou brincar com . das Acácias? e estou? a u R o . Ond est raga tud — chamou-a uma das o. nome da rua mentos confusos foram d a n la li o a ro sa a la lhe —C Seus pen ma vozinha e estava na saara a aula de u u r q o s p a s d o a g id p re emp tar p interrom favor: isa se apron um belo? — Você prec a ost pedindo pode pentear o meu ca eabertos sp re . a o i ã ç fo a — it n u cê s e tr eq — Vo montar hoje com os olho ue tinha, s, o h in rl a — Não quero C q Era tinuou nde sorriso te preg uiçosa. spiro a empregada con causa do g ra endo a mão com o pen r o p d su n e m u st Com sorrindo e e Carolina. , desta . e sua limpeza mais uma vez no salão na direção d a outra pessoa. Cadê as u o tr n e ir d o Lé ma. — Vá pe inho. ndo o ferrora s? vez carrega o consigo montá-lo soz inhas roupa a camisola surrada que m ã n l, r e ro b a e C rc a. e — Ao p u horrorizad u com a e ajudar? mã. co m fi ir e o a d d u o n p co sa u cê u ce o tr V estava ue não — re o que aconte — Já disse q s empregados e não me nta inha nossa, M — do a co isola? — Peça a um ais. Você me fez perder minha cam m e 3 d o incom
CRASH! ! H S A R C
no chão. u fo aiu e se espati Um dos pratos c
CRASH!
frente à ficou ali em do imag inar e u o rd co n Carol co ido tentan pelo o olhar perd ma tentativa s a m p co u a ro s m a a c curou su upas má-la. Foi u da e cheia Carolina pro oda encontrou umas ro como ia arru ama ficou toda enruga m c quarto. Na cô , embora limpas, eram s e frust rada; a e a u lina lh q e s v s. a d m ra e b ra b dob de do ente a rindo. Caro r v m a v ia r v b se o b e o s a a Carlinhos e lançou-lhe um olha tentou remendad as vest iu. mo la co re sta E , é s. p a e d d a li rr a a su fr nziu a te garotinho parou de ri estava a d in a s O . o . a h te Carlin r a ca m fulminan inar de faze rto, o. z. Mas dá-la a term cautelosamente do qua pente na mã — pediu mais uma ve ju a — Por favor? lhou para ele. Carolina saiu nde deveria ir. A casa era dava nte. o e ao m m ava a e c n se a n se li Caro incerta sobre bre, mas de onde ela est da com . — dis e ã m a su a à u o ra —Vá pedir e uma senhora coloco pequena e p inha e a sala toda deco e ardia z rt fo co o a g r e fo v Foi então qu tro do quarto e para os. Um ir se a z c zinha n o l e v d ta e a d ra rv n es de uma a ore m tom it u ia fe n v c ab eç a p a n a a e n h li to ro n a a tou C bém. num c cumprimen l. na lareira, e nfeitinhos caseiros tam cê o v e e u v e q á s a m n z a certe muito com algu Carol. Tenho — Bom dia, oite. , mas an teve uma bo ma fisionomia cansada o bem. u it Ela tinha ava isso mu rriso disfarç spondeu Carolina. so o d n li u se i bem — re cê — É, eu dormarrumar a sua cama, vo o e d ra a is p o — Dep a mesa favor, ser v ir oçura. poderia, por untou a senhora com d so? — is café? — perg é a empregada que faz . te o n ã e n m s a a c M ti — lina automa do ro a C u e d n o n resp sido criada te s na Como tinha ra os diferentes ser v iço ra a e p s sa o e empregad sar em ser v ir uma m lina. ro a n C e p ra , vo pa o n sua casa te n e lm to en , e tota um conceito u sur presa por um mom A mãe fico . o, depois sorriu e ter tido um lindo sonh v — Você de as agora precisamos seu o !M minha filha . Depois você me conta noite ia a d d começar o ai vai voltar do turno ntos. sonho. O pap e vamos tomar café ju ha co in u z o o p ã daqui a uma m o. nha me dar Por favor, ve abar de arrumar o quart u so c assim que a turno da noite? — pen z fa i a p a P — voz alta. o. Carolina em v irou-se com um suspir ra ra A senho mpo pa estou sem te — Carolina, s. Preciso de sua ajuda. se ha nta brincadeirin conversa e você me co a. te is n e co g a a alg um Depois modada com est iver inco
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oltou do depois que v lina levando , e rd ta la e u Naq rou Caro . Começou a mercado, a mãe procu água morna e um sa e m a r ô p e cia d a para Foi à cozinh rmários procurando os que uma pequena ba u a e s b o e s o l? — e logo perc abrir tod pano. a mão, Caro res e copos, mo está a su o C — pratos, talhe ue tinha que fazer. atifou as não sabia o q dos pratos caiu e se esp teira perg untou. or. Parou de sang rar, m in m lh U e ! sa H m ca S á a CR A inou — Est se ília era silêncio dom pouco. no chão. Um m para Carolina. A fam erando ainda dói um za. Sinto muito você ter ão e ra n — Com cert u limpar a ferida para e todos olha cada prato contava. Esp s: e a u n . Vo q e p re a b iu o v p u o tã machucado mãe, o a se d o ca ã n n ro ado e ra b a levar uma cacos com cuidado p infeccionar. u a bandagem com cuid s o ro te — Jun A mãe ti ucado. gão. fo o ra a p pou o mach m, Carol? Você parece u cortar. m o li lt o v o so ir is e be E tendo dito ixou para recolher prim u — Está tudo da com alguma coisa. ço a e b a Carolina a s e logo se cortou. Com a meio perturb respondeu a menina. r re e io b — a e u m rc o e s p st e co o , a a —É ãe, os c ue, querida? com dor, mas a m — Mas por q foi tudo que ela a chorar de ou um pano e amarrou g rar. n g — Não sei — onder. situação, pe ucado para parar de sa nte. h e sp c a m sa força o m conseg uiu re ue você está tendo — disse man rrar um o g lo r q ra i sa re i ssu — Va — Repa fazer suas conseg uiu su ldades para á reclamando u A menina só lpas. ic if d e est scu logo se pedido de de ! — Sua mãe chamou, e nos de tarefas na casaque de cost ume. a e o — Marian a menina de uns seis disso mais d u para o chão com m u o u o lh o im l x ro ro a ilo, C s. ap r ouv ido aqu os brilhante ôr a mesa para a te lh e o d e a d h e n d o a id verg acabe de p r como — Por favor, as sem sabe m ir. ondeu a sua irmã. deveria reag e você mãe — resp abalho. a m , m u e q b á ro tr o — Est — Que eçando logo ília se reuniu m nuou a co ti a n h co in in men , a fam saiba — u o g e h c s i o a d p Quando o e, as mãos, to o. Fechando companhar o pai mã ando o ã iç fe re a ra c a o pa ra tr a p a c ab eç abaixaram a : urativo na c o numa oraçã nhor nos dê verdadeira mão da e S . o m e é m A . — Qu to n menina. r este alime Quero g ratidão po responderam todos, e eres. — — A mém — uv ir o barulho de colh e saiba o u q a o a m iso u e z -s u fe a ço e n com quanto prec a Caroli u a g in . a m v a o r st su Ao prova mo ela go e valorizo a . Sei que é stava doce co a, comeu uma e o sa ã a c N . a n ta a re d it ca ão está aju ícil para você ter que fome era mu uando Mas, como a epois mais outra. “Ora, n a. dif s menores q Sara são o ã m ir d s sm u e e a se m d nsiga a. Você e colhera cuidar de de te. im.” Pensou co er outra cois tão ruim ass café da manhã, era hora a irmã preferiria faz vas e me ajudam bastan e ss ati Depois do senhora pediu à Sara, muito prest como seria se não pude to A . n a a o ç u u in q e g lo n a e lh a , a r a im eri lava louç Nem cês. Então qu ores, para lavar a ntar com vo e ajudar, até mesmo mais velha, va de olho nos dois men sair. co a or m Carolina fica ete, pois a mãe precisav — agradecer p riria fazer outra coisa. ajudar, B ... e a fe s h por pre in Carlinho car com a m mas parou e quando alg uém lhe ag radecera disposto n ri b ia u e s ha se — Ma nder, Jamais na nunca tin nsar eçou a respo . to que Caroli m. Ficou sem jeito ao pe Carolina com anças para perto de si is v ri g ué chamou as c a ajudar nin o. m ís o g e no seu
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DARFELIZES
— Eu gostaria de dar alguns dos meus presentes para fazer outros felizes. ajudarem — ada por me beleza! g ri b o o it u —M e o. — Que certa, Carol, m um sorris café, a mãe das e co d se tu ti is a d a r arem er te s — Sei que qu em sempre é fácil. Muito o e epois de tom u se queriam abrir seu D to n n sm e u e u rg q m e r assim entendo crianças p ito r me obedece obrigada po restativa. Eu te amo mu presentes. clamou: e p o tã r Carolina ex tenho uma idéia! Por qu por se arto. u q u o ia e , íl r e a . m ã ix o fa e m a d a mesm —M çou antes de ntes para um ra o A mãe a abra li sentada por alguns com damos prese ha nada de especial pa o ã n n a l u ti u te e o en co m s ã Carolina fi tindo. Quero ser mais g tenho pobre que n aria de dar alguns dos e s fl a st re como, m minutos Natal? Eu go ra fazer outros felizes. grimas o sei muito bem ra as pessoas. Nã sso fazer alguma coisa pa presentes pa a mãe se encheram de lá o p e u q Os olhos d certeza a. ser assim. e r lh ta e n u te q gestão da filhnsado nisso, u o su re V p a m ir e v S u . o o ajudar. o ir a e se dia inte você ter p E assim foi o a ajudava com as criançae e — Que lindo ã n li m arasse pediam, Caro . Ela também ajudou a mas querida! ada que prep a g re p m e à sa , o Pediu entã mentos para dar a um co limpava a ca m o jantar. Ela deu duro e u re q m sa e ali e z re p fa a m se ra a e S uma cesta d . Carol também pediu u saiu u qu ri b o sc e m d co is re o o o hava alg gostou, p família pob os presentes. Conceiçã iram, uela ém ou partil d ajudava algu tia bem por dentro. Naq te e para colocar para fazer o que lhe pe o que n n o te se o d n d n se e co s toda outro a com tu dali corr para a cama sa que estav noite, ela foi de tão surpre satisfeita. ouvia e via. rol estava colocando os lha, la E — l! ta a Quando Ca a grande sacola verme os arol! Feliz N um — Bom dia, C lguém dizendo. Ao abrir o de presentes n ou: a d la m im o x co a éo acordou Léo se apro quero dividir meus rzinho, viu L seu quarto a g a v e d m m é e . lta ao olhos b — Tamb ternamente estava de vo ntes — disse eram a sacola com se sua cama. Ela re p m nch tou Carol e Léo e arraram bem firme co na mansão! rá que voltei? — pergun m a se a o e m s o te C n — prese — cama. rada. les na pulando da eve ter sido um sonho uma fita dou egaram à casinha simp a cesta D ! o e — Ah, Lé te. Quando ch colocaram a sacola liz e sorriden e bom cias, atrás de constatou fe vilha estar de volta. Qu ço no Rua das Acá ra da porta. Carol ficou nhora ra ra a b se m a fo e a e — Qu grand do lado de spiando, quando um se dando um e te ver! — dis ue ficou ali de olhos um arbusto m algumas crianças q o co h sa in z ! ca o sa ara o irmã saiu da tanta surpre perdoa por eu o surpresa p d e n d a s o lh d o la s, a a g n e arre peque , Léo! Você m ela porta. — Eu te amo tando tão bem embrulho à que Deus nos enviou! — o ra a a p tr r não o esta ? Vamos servir a mesa ara a — Vejam o o contente. p uit o ultimamente ã! — E lá foram os dois exclamou m e sentiu um calorzinh uma h n iu a v rr a m ad a Carol so café da . Com certez e fazer o m o e tr r. n m e ta ra d n r se ja o is p e as —d sala d gostoso idir suas cois m l, Conceição! sensação div — Feliz Nata pregada que entrava co o a o b tã em coro para a bandeja. Conceição ficou se bem. a e uma grand er a mesa posta que qu v surpresa ao deja cair. n a b deixou a
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Pinte o desenho.
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Ligue as formas aos seus respectivos lugares na ilustração.
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Pinte o desenho e cante a canção.
Numa manjedoura e não num bercinho; estava o Menino Jesus deitadinho.
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Ligue os pontos, come莽ando pelos pontos grandes, depois pinte o desenho.
Gl贸ria a Deus nas Alturas
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Circule as duas linhas que tĂŞm sĂmbolos musicais iguais.
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O NASCEU Deus enviou o anjo Gabriel a Nazaré, uma pequena vila no norte de Israel, a uma mulher que se chamava Maria e estava noiva de José. O anjo apareceu e disse: “Ave! O Senhor esteja convosco!” Maria ficou confusa com o que o anjo lhe dissera. — Quem é você, e por que está aqui? — perguntou ela. — Não tenha medo, Maria. Deus decidiu abençoá-la grandemente. Muito em breve, você engravidará e terá um bebezinho, e o chamará de Jesus. Ele será muito bom e será chamado o Filho de Deus. Apesar de muito surpresa, Maria concordou. — Eu sou a serva do Senhor, e estou disposta a fazer o que Ele me pedir. Que se realize tudo o que você disse! E o anjo desapareceu. Pouco tempo depois, César Augusto, imperador romano, decretou que todo o povo deveria ser registrado. Isto significava que todos deviam retornar ao lugar de origem de sua família, para o censo. José, que estava na pequena vila de Nazaré, na Galiléia, teria que voltar para Belém na Judéia. José levou consigo Maria, sua esposa, já grávida. Quando chegaram em Belém ela estava prestes a ter o bebê. Não havia vaga nas estalagens, pois a cidade estava lotada de pessoas que tinham ido para o censo. Por causa disso, Maria deu à luz em um humilde estábulo. Ela
cobriu seu filho com um cobertor e o colocou para dormir numa manjedoura; o cocho onde fica a comida dos animais. Naquela noite, enquanto alguns pastores estavam em um campo fora da cidade, guardando suas ovelhas, surgiu um anjo, e o local ficou todo iluminado com a glória do Senhor. Os pastores ficaram amedrontados, mas o anjo os tranqüilizou dizendo que não precisavam ter medo. — Eu lhes trago a melhor notícia que já ouviram! O Salvador; Cristo, o Senhor, nasceu esta noite em Belém! Vocês encontrarão um bebê enrolado em um cobertor, deitado em uma manjedoura! De repente, uma grande companhia de outros anjos se reuniu a esse, louvando a Deus. 12
— Glória a Deus nas alturas, e paz na terra aos homens de boa vontade —, cantaram eles. Quando esta grande hoste de anjos voltou ao Céu, os pastores decidiram ir a Belém testemunhar o maravilhoso acontecimento do qual foram informados pelo Senhor. Correndo à cidade, encontraram o lugar onde estavam Maria e José, com Jesus deitadinho na manjedoura. Os pastores contaram a todo o mundo o que havia acontecido, e o que o anjo lhes dissera sobre a criança. Todos que escutaram a história dos pastores ficaram muito surpresos. Eles então retornaram aos campos para cuidar de seus rebanhos, agradecendo a Deus pela visita dos anjos, e por terem visto a criança, exatamente como o anjo lhes anunciara. Jesus nasceu durante o reinado do Rei Herodes da Judéia. Reis Magos vindo das terras do Oriente chegaram em Jerusalém pedindo informações sobre o nascimento do rei dos judeus. — Nós vimos a Sua estrela lá longe no Oriente, e viemos para adorá-lO.
O Rei Herodes convocou uma reunião com os líderes religiosos dos judeus. — Por acaso os profetas disseram onde o Messias nasceria? — Sim, em Belém. O profeta Miquéias escreveu: “Ó tu, pequena cidade de Belém, de ti se levantará o governador para reinar o Meu povo de Israel.” Depois de ter encontrado com o Rei Herodes, que não ficou nada feliz com a notícia do nascimento de um novo rei, os reis magos retomaram viagem. A estrela no céu continuou orientando-o e os conduziu à criança. Que felicidade eles sentiram ao chegar lá! Entrando na casa onde se encontravam Maria e seu filho, prostraram-se diante dEle e O adoraram, entregando então seus presentes: ouro, incenso e mirra. Quando partiram de volta para seu país eles não passaram por Jerusalém para dar notícias a Herodes, pois Deus os avisara através de um sonho que deviam ir por outro caminho. (Adaptado de Lucas 1:26–38; 2:1-20; Mateus 2:1-12.)
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Jesus veio ao mundo para nos dar amor e felicidade para sempre. Você pode recebê-lO como seu Salvador repetindo esta simples oração: Querido Jesus, por favor, entre no meu coração. Obrigado por vir à Terra por mim e por perdoar os meus erros. Eu Lhe agradeço por poder um dia viver com Você no Céu. Ajude-me a aprender a ser como Você — gentil e amoroso para com os outros. Amém.
Acabe de desenhar o que falta.
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A Casa a i z u l e R que
imo Autor anôn rte e ertou bem fo ficou p A . a h in a p a r a ca m o que ele ãozinho, toc tanto barulho lá dentr ais assustado Jo re b o p o e ia faz de Natal, u ainda m Era véspera ia, vagava cansado pela ado. Mas fico a de madeira maciça st u ss a íl ort e m o a g rande p com um homem bem sem lar ou fa co estava esfarrapado us d n a u q asa se u-se neve. O seu c m a neve derretida. Os s, de se abriu e deparo finas. co do roupas a? — encharcado m gastos e descost ura tes alto, usando uem tocou a campainh o as a n v e a st rm e q o s d zind m sapato — Foi você rdomo, fran s pés estava em o u m se o s o iv e lt u a q o rro, b modo perg untou frio. O seu go nha s. uejando. por causa do bre as orelhas e testa, ti sobrancelha ãozinho gag me, e Jo se o is so r d a o h — ss a in p d a pu x a — S-s-s-sim ito frio e com muita fo e que deixav e o pobre rm o n e o mu sg ou um ra — Estou com s... A noite cheg nuava . te n a rt cê co o ti — disse o vento achei que v brigado con era de Natal está sa sp a e é d er v d o a e h n m in s o in . Quem men — Estam — e a casa te e solitário uecer, e spidamente muito, mas não ri o m o andando tris gar onde me abrigar e aq nho rd o m lu ti os. Sinto de conv idad os preocuparmos com encontrar um e desse comida e algo quen ia e h c m ra n onde alguém os tempo pa o momento. Boa noite. m te a tipo n sta v iu um para beber! gente do seu fechou. o-se da flore le, e várias d n a zer im x se ro a p A no va a port uém fosse fa o E lg ix a a e b u s m q A e i r. lá se o pen cidadezinha ndes nas colinas ao red a — Eu nunca eles estejam ocupados ra to g n z a m e u e q lv b n s ta e gar. casa isso. Mas nas janelas, bindo, se tar outro lu outras m n a v te la u o ti V in i. c u su s q as és, luze demais a o to por todas entro itas chamin h e u ir in m d z e o o d ã tã a Jo n ç . e a uro fum Passou ssoas lá d com o céu esc do que as pe as demais para n a h c a misturavam sperança. Sentiu que s, sa a c ee das, m ocupad encheu-se d , entre tantas casas lin bém estaria hos famintos na véspera m ta li a eninin finalmente ncontraria alg uém para cuidar de m ou na cidadezinha e , a a z d e in rt ntr a e ce o e id p com de Natal, dou mais rá ue seus n A . ita. le e d r n a e cuid priam te d à primeira casa do a de q ç ro n p a fi n co . la s, e, gou impelido pe avam chegando ao fim e Quando che barulho de música e riso d st e a iu o vam lá ava à port problemas v ilarejo, ouv s o depois est oas que mora Pouco temp a moradia. Pelas janela a certo de que as pess teu e fin mistosas, ba dos e uma g rande uitos cômodos ilumina . m ser bem a a. Mas o barulho era ia v e d m forte ada na port percebia-se entilmente ve que bater e bater e c uma luz bem têm g m co te n e fr e te a u d q le e s a a e rt o u po ess tanto q alg uma as p casa assim ceu e. Sem dúv ida a m u ez mais fort porta se abriu, e apare n v r ra so o n m e e im d a condições o, e teriam Finalmente m chapéu de papel uito dinheir menininho m u r m te co m e m v e e d pobre m jov u m , u e r a a d rt o ju p a prazer em se dirig iu à esquisito. rajosamente és, conseg uiu o C . to in m fa p ontinha dos ficando na p 15
a... ça — — Com licen , — será que você poderi o h , in m z e o v deu o jo disse Joã le ito — respon — Sinto mu tendo uma festa de Nata s o m a . — mas est s parar agora rou não podemo vor, por favor! — implo fa r o p — Mas jovem Joãozinho. ito, boa noite! — disse o — Sinto mu . inho orta batendo a p te decepcionado, Joãoz n e o lm e m Terriv lá també e g uinte, mas foi à casa se l que, por mais forte qu ta ra e o barulh iram. a o, nem o ouv tenha batid uinte, um velho ranzinz o g g se lo r sa a a volt Na c e disse para ar os lh te n e sm mod simple eixar de inco para casa e d zer isso? v izinhos. Como posso fa m para ? sa ca ra a p r sera Volta a casa lhe dis Em uma outr e talvez pudessem o dia passar outr le precisava de ajuda se ajudá-lo; ma ento! m o m le casa, naque o de casa em d n te a b , im E ass ha u a cidadezin ele atravesso a de abrigo e usc inteira em b ão encontrou nada. n s a m , a de comid esperança e ou m se se a Qu ast rr a ido, ele se coração part , deixando as luzes o noite adentr ra trás. Joãozinho a p s te n la e tão cinti de desist ir, d jado e d ta n o v u cora senti into e desen cansado, fam que estava.
e olhou para Foi então qu ue estava uq cima e reparo ma casinha ru passando po ula ura e minúsc e sc e o st velha, tã a tr sse pelo con que, se não fo de neve, ele nco do tapete bra ão a teria visto. Na n te n provavelme na o impedia de ia ers janela uma p mbiente, mas por uma a o n z lu u ns detectar orta e em alg uquinho p a n a st e fr pequena va um po adeira passa lugares na m ensando no de luz. quietinho p ali? u co fi o h in Joãoz a bater as rá que deveri que fazer. Se ntaria? Com certeza, se ia d a s e De q u elas casa r v iv iam naqu pessoas que tinham condições de da bre o e p u q m s, u enorme ão ajudaram ma casa n s a is co r te u ssoas n festas e o é que as pe ntava. menino, com dariam? Não, não adia aju como esta o or não incomodar as lh e m u o Ele ach s. já tinha pessoa utra vez. Ele ia fazer o u so n e p is não Depo portas, que s ta n ta m e batido
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lá da ico, olha ndo r m u E . ia r ló com a Sua g a colina, de repente elo p u n o o tr n sã e n o a sua m ais uma. Entã eve no jardim, m r m! A ta n : te u l o a n m m no vale. Olhe excla rto de a e h b n co ra o st h e in z z o caminho — Há uma lu a Caridosa está pegand vemente. le u te a b a e u a v ri iú uém ab até à port casinha da v to depois alg de Um momen do, e uma senhora idosa ! fogo rapidamente u o a lh id a u c sp e m porta co A notícia se ra. go todos á em casa, e lo stas, se olhou para fo éu! O que é que você est sa a c m as fe — Deus do C numa noite tão fria? abandonara com casacos e ra . o fo í h a in Joãoz e fazendo agasalharam já ara ver o qu .. — começou — Por favor. dizer outra palav ra, ela ra xales e correram p e a tecendo. Mas antes d do a porta e o pu xado p estava acon ra a iram a luz, e c n a s também v tinha esc le E eram Nossa! dentro. quando corr da exclamou. — fome, e — ! o h in d a a h e — Coit para a casin m muito frio essas co r a st e e a v Você de os tirar v iúva, v iram uco olhado! Vam está todo m tamente! Espere um po a velha casa ia ir roupas imed a lenha e coloco a chale reluzindo. o , enquanto v ir r. Espreitando a e u ta q n e iu v u e a sq redor para e a única cois lhou ao seu i Joãozinho o modo tinha que v iram fo cô a m ir u v e d le e a casinh luz que a querida os móveis. A pouquíssim de uma única vela que mulher ra e pela fresta e lareira. Mas ele não tev cuidando a til estava sobre r mais nada, pois a gen ia do mesmo ve est tempo para rou os trapos que ele v menininho ti o g o lo r, s o ra rt e senho que batera à com um cob ma tigela -o o d n a lh s sa e, aga orear u suas porta esa para sab sma colocou à m uente. naquela me q ra a m e p b o ã a g p fo de so noite. ela voltou ao z se Depois disso Enquanto fazia isso, Quando a lu bateram à porta . la e n s a e le p e , a te u r n que re mexe desvanece para saber o tou algo dife o s, n so o te n si e n a m , a o subit indagand olhos. ou n ão iúva o d n a h levantou os n so acontecera. e eu não sei — disse a v st ava e la e e u d o q a ae d ri rd rá si g a Se — Na ve m g rande ale endo: da vela tin h do e ca loroso z co lu o d A ? in m rr e b so v ira ho lin a voz diz Caridosa , por um br il Mas ouv i um es Meus — . o ã ç a subst it u ída menta r a cada minuto m sf ti st sa u au es a um de que pa recia a ca nto da casin ha com ia ndo o fizest s, a Mim O fizestes” a u “Q íl d o b enchendo ca st ia l. Cada peça de mo mo pequeninos irmã o le c e esplendor c recia relu zir e cintila r plo (Mateus 25:40). pa a Tem d a st a desg u s en c heu o e D o d n a u q ouro, como
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Quantos, de cada objeto, vocĂŞ consegue encontrar na ĂĄrvore? Preencha as lacunas.
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Ligue os personagens ao que lhes pertence. Veja o exemplo:
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Circule as 5 diferenรงas nos desenhos.
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Ajude o pastorzinho a chegar atĂŠ o Menino Jesus.
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Atravesse o labirinto, começe na seta atÊ chegar nas estrelas.
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Página de respostas
Glória a Deus nas Alturas
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O
PRESENTE MAIS ESPECIAL
Você consegue se lembrar de alguma ocasião em que queria tanto algo que mal agüentava esperar? — E quando finalmente ganhou era ainda melhor do que imaginava? Este é o tipo de presente maravilhoso que Deus nos deu no primeiro Natal. Desde o princípio dos tempos, as pessoas sempre desejaram algo especial que completasse suas vidas e as deixasse verdadeiramente felizes. Quem pensaria que tudo isso viria na forma de um bebezinho nascido num estábulo em uma terra distante? Mas foi exatamente o que aconteceu. Deus viu o coração de cada ser humano que Ele criara e cada coração que ainda nasceria, e sabia exatamente o que precisávamos. Então Ele preparou a resposta perfeita, e a enviou ao mundo: Jesus. — Keith Phillips