ANO 02 bimestral
MAR/ABR
2020
#4 A REVISTA SEM GLÚTEN E ZERO LACTOSE DO BRASIL
Cuidado à flor da pele
Cosméticos e alimentos sem glúten são nossos aliados
• Conheça a doença celíaca refratária • Veganismo, mais que uma tendência, um estilo de vida • Por que os alimentos sem glúten e zero lactose geralmente são mais caros? • Rio sem glúten: a história de determinação da fundadora Raquel Benati • Entenda a diferença entre intolerância e alergia • Doença celíaca na infância: volta às aulas com saúde • Aprenda com a chef Renata Iglesias: bolo de coco e abacaxi
Editorial
ORVALHO DA MANHÃ
A seção Vida Real dessa edição está mais do que especial. Vamos conhecer a história de uma guerreira, que sempre fez muito em prol dos celíacos: Raquel Benati, fundadora da Rio Sem Glúten.
Qualidade, variedade e inclusão para atender com o respeito que você merece. Mais do que saciar a fome, a Orvalho da Manhã sabe que a função dos alimentos é nutrir com saúde e qualidade.
Além disso, você vai saber mais sobre doença celíaca refratária, veganismo e muito mais! Preparese para consumir muita informação de qualidade. E tudo sem glúten e zero lactose.
Por isso, oferece produtos sem glúten aprovados pela ACELPAR, atendendo também outras restrições, como Lactose, APLV, ovos, açúcar e soja, dando também atenção especial aos veganos. Tudo isso no primeiro espaço dentro de um shopping center preparado para atender o celíaco.
local em shopping apto para celíacos
Loja 2: a Orvalho da Manhã fica no segundo piso do Jockey Plaza Shopping (Av. Victor Ferreira do Amaral, 2633 • Curitiba/PR), no boulevard gastronômico de restaurantes Loja 1: Av. Salgado Filho, 3756 • Bairro Uberaba • Curitiba/PR
A cada edição, a Revista Zeto Glúten & Lactose se supera na qualidade editorial e nos deixa ainda mais orgulhosos. Depois do sucesso da terceira edição, que ainda é uma realidade nos pontos de distribuição, a quarta edição chega ainda mais especial. A começar pela abrangência cada vez mais nacional. Atendendo a pedidos dos leitores que confiam em nosso trabalho, a partir desse mês vamos abastecer sete estados do Brasil (Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Paraná, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Bahia ) de muita informação de qualidade e indicação dos melhores estabelecimentos na área de alimentação inclusiva. E a nossa viagem pelo país não vai parar, pois queremos ir ainda mais longe para que você tenha acesso ao nosso melhor conteúdo, que traz nesta edição uma série de matérias imperdíveis. Queremos manter o nosso propósito de levar informação de qualidade para pessoas que sofrem de restrições alimentares. Sempre, é claro, acompanhado de um bom especialista. As nossas informações devem complementar o diagnóstico médico. Todos nós sabemos que a pele é o maior órgão do corpo humano. Portanto, ela também não está fora dos problemas causados pela doença celíaca. Por isso, trouxemos uma matéria especial com dicas, informações e indicações de grandes fornecedores de produtos dermatólogicos. Pegando carona na volta às aulas, trazemos uma matéria especial com dicas e cuidados que você deve tomar para proteger seus filhos de problemas na escola, como a contaminação cruzada, por exemplo. Vai viajar para fora? Então é melhor reservar um espaço na mala para a revista. A Juliana Alves, do blog Juliana Celíaca e parceria da nossa revista, fez uma viagem aos Estados Unidos e conta, no Diário de Viagem como é a experiência de uma celíaca na terra do Trump. Tem dicas imperdíveis! E a Revista tem muito mais. A cada página queremos que você tenha uma experiência gratificante, com muita informação, conhecimento e cuidado com a sua qualidade de vida.
Boa leitura e boa saúde!
Flávio de Almeida, fundador
A REVISTA SEM GLÚTEN E ZERO LACTOSE DO BRASIL
Expediente CEO: Flávio de Almeida / Redator-chefe: Flávio de Almeida / Diagramação: Fábio Abreu / Imagem da capa: Priscilla Du Preez, Unsplash.com / Contato Comercial: Augusto de Almeida / Médicos: Dr. Gustavo Mattos (CRM - SP 120416) e Dra. Carolina Borba (CRM - BA 15875) / Nutricionistas: Noadia Lobão (CRN4 2003100286), Jaqueline B. F. de Mello (CRN 104451), Camila Tavares (CRN 10 5565), Melissa Ferrari (CRN 3 44081).
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ENTREVISTA
Um dossiê completo sobre o veganismo
Dra. Jaqueline B. F. de Melo CRN 10 4451 (47) 9756 9378
Se eu não consumir alimentos de origem animal, quais serão então, as fontes de proteínas na dieta? Arroz, feijões, lentilha, ervilha, grão de bico, soja, quinoa, amêndoas, nozes, castanhas, sementes de girassol, chia, aveia, amaranto, macadâmia, tofu. A dieta é totalmente possível com fontes protéicas de origem vegetal.
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Nós seres humanos, cada um com sua crença, realizamos durante nossa vida comportamentos, saudáveis ou não, que repercutem na saúde, no ambiente, no planeta. As últimas notícias de jornais nos propõem a repensar algumas atitudes para preservar e manter o planeta mais sustentável para as novas gerações, velhos hábitos da humanidade trouxeram como consequência um grande desequilíbrio ambiental. Dessa forma, torna-se uma urgência repensarmos nossos hábitos. É necessária uma cultura não só de bem-estar físico, mas social e ambiental. Hoje trago a reflexão em torno de um movimento com proposta ética que compreende um estilo de vida em respeito aos animais. Os indivíduos veganos restringem o uso, o consumo e o serviço que contenha exploração animal (inclusive componentes ou ingredientes ou produtos que tenham sido testados em animais). Em 1944 houve o surgimento formal do veganismo quando o Britânico Donald Watson propôs a outros cinco vegetarianos puros a exclusão no consumo e estilo de vida não láctea. Desta forma, esses ativistas estabeleceu o grupo vegan que consiste nas três primeiras e duas últimas letras da palavra vegetarian com a proposta formalizada em defesa da causa animal. No Brasil, segundo a pesquisa do IBOPE Inteligência realizada em abril de 2019, 14% da população são vegetarianos (os que não ingerem nenhum tipo de carne, seja bovina, suína, aves, peixes, frutos do mar, etc.) chegando a 30 milhões de pessoas. E, segundo a Sociedade Vegetariana Brasileira (SVB) estima-se que haja cerca de 7 milhões de adeptos ao veganismo no país, embora não haja pesquisa específica sobre este público. Eles estabeleceram uma porcentagem discreta em relação ao número de vegetarianos que se declaravam veganos através de pesquisas realizadas em outros países como EUA e Reino Unido. O estilo de vida vegano vai abolir não apenas a alimentos de origem animal (como carnes, leite, ovos, gelatina, mel), mas também medicamentos, cosméticos, vestuários. Como nutricionista, quero esclarecer algumas dúvidas em relação a uma alimentação sem alimentos de origem animal.
Vou ter anemia se eu não consumir carne? Depende, não necessariamente. Conseguimos obter o ferro não heme (ou ferro inorgânico) através de alguns alimentos como: gergelim, castanha de caju, aveia, agrião, tofu, espinafre refogado. Estes alimentos possuem em torno de 2 a 20% de absorção intestinal e aplicando estratégias para
melhorar a biodisponibilidade. Portanto, é importante o acompanhamento de um profissional nutricionista (DICA DA NUTRI: Usar limão, panela de ferro, soja fermentada e outros). Ah, uma atenção especial aos indivíduos que realizaram bariátrica, gestantes, idosos, mulheres com fluxo intenso, crianças e etc., pois são um grupo de risco.
UNSPLASH/LOUIS HANSEL
Quais os benefícios da alimentação vegana para a nossa saúde? As dietas veganas são mais protetoras para o índice de massa (IMC) e prevenção de diabetes mellitus, hipertensão e alteração no colesterol total, LDL e triglicerídeos. Obs.: Veganos e vegetarianos apresentam 50% menor risco de desenvolver diabetes e diverticulite (inflamação na parede interna do intestino). Qual nutriente deve ser suplementado na dieta vegana? A vitamina b12 (cobalamina) é produzida por bactérias, a produção pela nossa microflora intestinal não é absorvida. Os animais que ingerem os microorganismos incor-
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Segundo pesquisa do IBOPE, os vegetarianos brasileiros já chegam a 14% da população, o que equivale a 30 milhões de pessoas
poram a vitamina. Os alimentos de origem vegetal contêm a vitamina apenas através da contaminação ou da síntese bacteriana. As plantas são fontes insignificantes de cobalamina, embora as algas verdes e roxas secas contenham uma quantidade que possa ser biodisponível. A quantidade ideal a ser suplementada será após avaliação dos níveis desta no sangue. Então, muitos
detalhes e alguns outros nutrientes são ajustados na alimentação do vegano como zinco, ômega 3, vitamina d, cálcio a fim de atingir as necessidades diárias de nutrientes. E sabemos também da complexidade do corpo humano onde há ingestão + digestão + absorção + excreção que estão relacionados à individualidade. Por isso, é fundamental o acompanhamento com profissional. E, voltando à reflexão do início do texto, vamos escolher bons comportamentos para nossa saúde e da comunidade. Que tal começar com pequenos passos e aderir à campanha segunda sem carne e assim variar a alimentação e diminuir o consumo de carnes? Fica a sugestão!
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OPINIÃO DOS ESPECIALISTAS
Entenda a doença celíaca refratária (DCR)
Dr. Gustavo Henrique de Mattos CRM - SP 120416
A doença celíaca é uma patologia autoimune que atinge cerca de 1% da população mundial podendo se apresentar de diversas formas. Os sintomas acometem o trato gastrointestinal, porém existem outras manifestações extra intestinais, como cefaleia, lesões cutâneas, perda ou ganho de peso, osteoporose entre outras. O gatilho para ativação do sistema imune ocorre após a ingestão de glúten em indivíduos suscetíveis . Os alimentos que possuem glúten são: Trigo , Centeio, Cevada e Malte. Alguns alimentos isentos de glúten podem apresentar contaminação cruzada ou proteínas semelhantes a uma fração do glúten como é o caso da aveia que possui uma proteína chamada avenina, em alguns casos causar sintomas em celíacos, porém costuma ser bem tolerada. Grande parte dos celíacos apresenta melhora em todos os sintomas após exclusão completa de glúten. E em muitos casos onde não é evidenciado melhora significativa, a dieta pode apresentar alguma falha ou ocorriencia da contaminação cruzada rotineiramente. Cerca de 1% dos portadores de Doença celíaca evoluem para o que chamamos de Doença Celíaca Refratária, que é definida por sintomas de má absorção persistentes ou recorrentes com atrofia das vilosidades, apesar da estrita adesão a uma dieta sem glúten! Os sintomas geralmente são graves e requerem intervenção terapêutica adicional com medicamentos e suplementação oral e endovenosa, bem com uso de imunossupressores. A Doença Celíaca Refratária é classificada em 2 subtipos: Tipo 1 (fenótipo linfocitário intraepitelial normal) que acomete grande parte dos pacientes e apresenta uma melhor resposta ao tratamento com baixo risco de malignização.
Por que os alimentos sem glúten e zero lactose geralmente são mais caros que os tradicionais?
Dra. Camila Tavares CRN 10 5565
Tipo 2 (definido pela presença de fenótipo linfocitário intraepitelial anormal) condição grave que possui alto risco malignização e evolução para linfoma de células T, um tipo de câncer do trato gastro intestinal . O risco de morte nesses casos é cerca de 50% em 5 anos, mesmo com todos os tratamentos disponíveis.
O paciente que se enquadra nesses critérios devem seguir uma rotina de exames para confirmação do quadro de doença celíaca com todos os marcadores sorológicos e exclusão de outras patologias que podem agravar o quadro. O acompanhamento com profissionais que estejam acostumados com a patologia é fundamental . A realização do exame imunofenotipagem permite a identificação dos subtipos de DCR e assim avaliar
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o risco de evolução para linfoma. A DCR, principalmente a de tipo 2, está associada a complicações como má nutrição, gastrite linfocítica, jejunite ulcerativa e linfoma de células T associado à enteropatia. O tratamento da DCR tipo 2, é um grande desafio clínico. A utilização de corticóides é eficaz na DCR de tipo 1 e o uso de drogas como mesalazina, budesonide e ciclosporinas pode ser discutível em alguns casos. Porém até o momento não
Se você já comparou o preço dos alimentos sem glúten e zero lactose com os mesmos produtos na versão tradicional, com certeza observou que os preços são mais “salgados”. Mas qual seriam as razões para tal diferença? Isso se deve, em partes, ao público que consome esses produtos ser proporcionalmente menor ao que consome as versões tradicionais. A indústria necessita aumentar os valores para compensar a produção. Outro fator é que são realizados inúmeros testes até se chegar a um produto realmente parecido com a versão tradicional, onde se perdem muitos ingredientes e tempo e, também, normalmente utilizam-se um número maior de ingredientes para se atingir as características parecidas com as do produto ao qual se quer chegar. Além disso, no que se refere ao glúten, principalmente, os ingredientes normalmente são mais selecionados, de maior qualidade e exigem um maior controle contra contaminação cruzada durante todo o processo de produção, que tornam a matéria-prima para a indústria mais cara. O prazo de validade desses produtos também pode ser menor. Em contrapartida, a dieta sem glúten e zero lactose beneficia a sua saúde e qualidade de vida. Para quem é celíaco e/ou intolerante, uma alimentação sem glúten nem lactose não é moda, mas uma necessidade. O único tratamento do celíaco é a dieta isenta de glúten e do intolerante não consumir lactose. Enfim, vale investir um pouco mais nesses produtos hoje, e manter saúde, do que mais tarde ter que gastar com medicação. Ou seja, caro é o que faz mal para sua saúde. Além disso, existem muitas alternativas para substituir o glúten e a lactose, como todas as frutas, todas as verduras, todas as carnes, ovos, leites vegetais, como leite de coco, leite de arroz, leite de inhame (todos com a possibilidade de serem produzidos em casa). Portanto, você viu que é possível sim se alimentar bem, de maneira variada e gastando pouco, além de não precisar se descuidar.
existe tratamento promissor no casos de DCR tipo 2. Em todos os casos a exclusão total do glúten é fundamental. Uma dieta com exclusão de outras prolaminas (milho, sorgo e aveia) também pode auxiliar no tratamento. Grande partes dos casos de evolução desfavoráveis ou DCR consiste de pacientes acima de 50 anos que apresentam diagnóstico tardio e com muito tempo de doença em atividade .
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Você sabe a diferença entre intolerância e alergia? Mas afinal, o que pode causar alergia alimentar? Podemos classificar todas as manifestações clínicas como intolerância?
UNSPLASH/IAN DOOLEY
O risco de cosméticos e produtos de higiene na doença celíaca
Dra. Carolina Borba CRM-BA 15875 Médica pós-graduada em Dermatologia, Medicina Funcional e Nutrologia
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Atualmente temos uma gama de produtos cosméticos e de higiene pessoal bem atrativos no mercado. Eles nos oferecem embalagens bonitas, cheiros, cores, texturas e até sabores interessantes. Tudo isso nos atrai muito como consumidores, mas o que devemos levar em conta nesses produtos são os seus reais ingredientes que podem nos intoxicar. Principalmente quando fazemos uso constante e em grande quantidade. Os produtos mais comuns que usamos no nosso dia a dia são os de higiene pessoal tais como os sabonetes, shampoos, condicionadores, perfumes e hidratantes. Mas realmente sabemos do que eles são feitos? A maioria desses produtos contém em sua composição substâncias químicas que são tóxicas ao nosso organismo como sulfatos, parabenos, fragrâncias, triclosan, alumínio, glúten, lactose e outros. O uso contínuo desses produtos podem tanto desencadear um processo alérgico como também levar a um problema de alteração hormonal e até mesmo desenvolvimento de uma doença autoimune. O contato contínuo com essas substâncias leva o nosso sistema imunológico a agir de forma desequilibrada e atacar as nossas próprias células desencadeando uma doença autoimune. Uma delas muito comum hoje em dia e que pode ser afetada por esses produtos é a doença celíaca. Os pacientes celíacos devem evitar uso de produtos cosméticos e de higiene pessoal contendo o glúten. Esses produtos em contato com a pele ferida ou com as mucosas podem ser absorvidos e levar a uma exacerbação da doença celíaca. Mas o que devemos fazer? O que precisamos fazer para evitar a intoxicação é usar o mínimo de produtos químicos em nosso dia a dia. E hoje temos produtos veganos e saudáveis de excelente qualidade que são feitos com matéria-prima natural e orgânica que não vão intoxicar nosso corpo. Os produtos veganos são feitos com substâncias que não nos fazem mal e que podemos consumir sem medo e de forma contínua.
Dra. Melissa Ferrari CRN3 44081 Primeiramente, precisamos saber o que é alergia, que é a consequências das reações que o organismo utiliza contra substâncias estranhas (consideradas como alérgenos) que podem ser absorvidas pela pele, inaladas ou ingeridas (no caso das alergias alimentares). No caso das alergias alimentares, o processo alérgico começa quando o sistema digestório recebe uma substância que ele considera estranha ou algo contra o qual ele precisa se defender (antígenos). Reagindo a essa substância, existe uma mobilização das células de defesa (glóbulos brancos) muitas vezes, com liberação de anticorpos chamado imunoglobulinas que se ligam aos antígenos provocando uma série de reações que liberam substâncias como as chamadas histaminas. Todas essas reações vão determinar sintomas característicos de uma alergia que são: Edemas, vermelhidão na pele, coceiras, formação de muco, choque anafilático. As alergias causadas por produtos lácteos são desencadeadas por proteínas. Existem aproximadamente 25 frações proteicas alergênicas conhecidas do leite de vaca, entre elas, a mais conhecida é a beta lactoglobulina. A alergia causada pela proteína do leite de vaca é conhecida como APLV (alergia à proteína do leite de vaca).
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O leite da vaca é um vilão para quem sofre de APLV
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UNSPLASH/RYAN GRAYBILL
Intolerância x alergia
A diferença entre alergia e intolerância alimentar é o tipo de resposta que o organismo tem quando está em contato com o alimento. Na alergia, como vimos, há uma resposta imunológica imediata e na intolerância o organismo não consegue digerir ou metabolizar o alimento. No caso da intolerância a lactose, o organismo não consegue digerir completamente a lactose, o açúcar predominante do leite devido a falta de uma enzima denominada lactase.
FARMÁCIA BOTICA DO VALLE FOTOS: DIVULGAÇÃO
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Investimento em tecnologia: na busca da melhoria contínua, sendo assim nosso processo de pesagem de matérias-primas é realizada por pesagem monitorada via sistema informatizado, desde 2007 e os produtos passam por uma leitura de código de barras, impossibilitando possíveis erros ou trocas.
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CERTIFICAÇÃO DESDE 2007 PELO PROGRAMA SINAMM Sistema Nacional de Aperfeiçoamento e Monitoramento Magistral um programa de certificação específico para farmácias de manipulação e que garante a excelência farmacêutica. O SINAMM comprova nossa qualidade através de análises de controle de matéria prima e produtos acabados, auditorias, monitoramento contínuo da rastreabilidade e padronização dos processos magistrais.
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FOTOS: DIVULGAÇÃO
DIÁRIO DE VIAGEM
A experiência de uma
celíaca em Nova Iorque
NANCI MARAFON
Vai embarcar para os Estados Unidos? A nossa parceira Juliana Alves dá dicas incríveis para que sua viagem seja perfeita e saudável. Boa leitura e boa viagem!
UNSPLASH/BICAD MEDIA
Após o diagnóstico vocês também ficaram com medo de viajar? Juliana também passou por isso, mas decidiu que nenhum diagnóstico iria limitar seu hobby e resolveu contar sobre sua última viagem. “A busca começa com informações de outros celíacos que já viajaram para o lugar, procura por #gluten free pelo instagram, como #glutenfreenyc, e questionando o estabelecimento.” Os Estados Unidos também está dominado pela “onda” dieta sem glúten da moda, então nem todo lugar que tem menu sem glúten atende celíacos ou nem todo produto industrial pode ser consumido por celíacos. De outro lado, a vantagem de levarem a sério a questão dos alérgicos traz segurança. Qualquer atentado à saúde do alérgico é levado a sério. Então sempre é melhor falar que é MUITO alérgico ao glúten do que celíaco. Foram oito dias em NYC. Julia-
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na conta que teve preferência por lugares 100% sem glúten, então aproveitou a variedade de restaurantes e montou programações compatíveis para conhecer a maior parte deles. Portanto, teve a oportunidade de conhecer os seguintes restaurantes e provar pratos almejados por muitos celíacos: 1. Risotteria Melot: lugar aconchegante, com referência italiana, tem um delicioso risoto de trufas. 2. Sorveteria Grom: sediada na Europa e com uma unidade em NYC - em frente ao Columbius Circus -, a sorveteria Grom é totalmente sem glúten, incluindo a casquinha e o brioche de sorvete. 3. Senza Gluten: restaurante italiano e padaria, ambos sem glúten. No restaurante, a lula empanada e o frango a parmegiana não pareciam sem glúten. Já na padaria há excelentes opções: o prato do chefe fez sucesso, era uma piscina de queijo! 4. Modern Bread & Bagel: discre-
Receita de Cookies • 100 gramas de manteiga em temperatura ambiente • 100 gramas de açúcar • 1 ovo • 100 gramas de gotas de chocolate • 10 gramas de fermento em pó • 250 gramas de farinha sem glúten
Receita de dedicação e sucesso
to, sem muita referência ao glúten, porém totalmente seguro. Restaurante judaico de sabores incríveis. 5. Friedsman: único restaurante que não era exclusivo, mas também fui várias vezes, pois tem várias unidades próximas aos principais pontos turísticos. O menu é 99% sem glúten, tem conhecimento sobre a doença e treinamento sobre contaminação, pois a dona é celíaca. Mas Juliana tem um plano B se algo não sai como planejado: a compra de uma frigideira, tábua, talheres, prato e copo (aproximadamente 30 dólares) como garantia. Nos mercados, afirma, a preferência por produtos “GF Certified”, pois, assim como no Brasil, são mais seguros para celíacos, embora lá haja mais opções de produtos seguros. Enfim, Juliana mostra que é possível viajar com segurança, seja cozinhando ou comendo em restaurantes. “Viaje e não deixe o diagnóstico conduzir sua vida”.
A vida muda várias vezes. Podemos escolher um novo caminho, um novo emprego, um lugar para morar e até mesmo um novo jeito de se alimentar. Porém, as vezes, somos surpreendidos por situações que nos forçam a mudar. Me chamo Nanci Marafon e há aproximadamente 10 anos descobri ser portadora da Doença Celíaca, a doença autoimune que se caracteriza pela reação do organismo ao glúten. A doença teve um enorme impacto na minha vida. Tive muitos problemas de saúde antes da descoberta, os quais incluem gastrointestinais, anemia, enxaqueca, gravidez de risco e inúmeras fraturas, sendo que estas causaram grandes transtornos na minha vida, pois me limitavam a cumprir minhas atividades diárias por longos períodos, tanto as pessoais como as profissionais. Após a descoberta da doença, com a exclusão do glúten e devidos tratamentos, tudo foi ficando melhor. O primeiro ano foi o mais difícil, a fase da adaptação, da negação, a descoberta de produtos livres de glúten e a privação de produtos que tanto amava. Passado esse período e percebendo a melhoria na qualidade de vida, decidi que não mais me privaria de comer as coisas que tanto gostava, mas que iria produzi-las sem glúten!
O cookie feito por Nanci é totalmente sem glúten
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Filha de cozinheira, sempre gostei de pôr a “mão na massa” e comecei a testar inúmeras receitas. Pesquisei e estudei muito sobre os possíveis ingredientes que poderia usar e suas características. Aprendi a observar texturas, a fazer mix de farinhas para cada receita, a misturar diferentes insumos, a usar novos produtos e, por fim, aprendi a criar as minhas próprias receitas. Observando pessoas com situações semelhantes, optei por dar alguns cursos e compartilhar receitas e técnicas que realmente funcionam e que tem sabor e textura agradáveis ao paladar. Sou grata a Deus por descobrir a doença e me permitir atuar sobre ela, ter uma alimentação tão ou até mesmo mais prazerosa, afinal, sem glúten descobri inúmeros novos sabores e combinações que talvez eu jamais fosse experimentar. Hoje vivo uma fase especial, cozinhando sem glúten de maneira saborosa, compartilhando dicas e receitas com celíacos, alérgicos e sensíveis ao glúten. Confira agora uma de minhas receitas e bom apetite!
Modo de preparo: • Bater o ovo com o garfo, acrescentar o açúcar, a manteiga, as gotas e a farinha. Amassar até obter uma massa homogênea. • Modelar bolinhas de aproximadamente 50 gramas com a mão, achatar em formato de Cookies, colocar em assadeira forrada com papel manteiga e levar para assar em forno pré aquecido a 200°C até dourar. Nanci Marafon Cursos e consultorias sobre alimentação sem glúten FaceBook: Nanci Marafon Instagram: marafonnanci
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FOTOS: DIVULGAÇÃO
BIOZENTHI
Referência nacional em cosméticos sem glúten A Biozenthi Laboratórios cosméticos pesquisa e produz cosméticos veganos, natural, sem glúten e com excelente eficácia. Somos pioneiros no Brasil a fabricar cosméticos sem glúten e identificar nos rótulos com esta informação para facilitar a vida dos celíacos. Para isso, consultamos todos os fornecedores e verificamos se alguma matéria-prima possui glúten, caso tenha não adquirimos e então todos os produtos que fabricamos são glúten free e sem contaminação cruzada. Também pesquisamos alergênicos e usamos o mínimo possível para que não cause irritação com o uso de nossos cosméticos. A Biozenthi possui um portifólio de mais de 70 itens desde produtos para cabelo, produtos para pele, para o corpo, para micoses, para psoríase, creme dental sem flúor, desodorantes sem alumínio, filtros solares com alta proteção UVA e com o toque mais seco do Brasil, não deixando a pele oleosa. Fomos premiados em duas categorias no prêmio ABIHPEC, o mais disputado na categoria cosmética do Brasil, sendo um prêmio para um desodorante e outro para um creme de tratamento antissinais. A Biozenthi foi idealizada pelo biólogo geneticista Márcio Accordi que tem alergias, dermatites e psoríase e então verificou que existem muitas pessoas nesta situação e então resolver inovar, colocar produtos no mercado mais naturais e que fosse seguro também a estes públicos. Por ele ser vegano, todos os produtos fabricados na Biozenthi não são testado em animais e não possui qualquer ingrediente de origem animal.
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LIVRES DE GLÚTEN A Biozenthi abraçou a causa, depois que muitos celíacos nos procuraram devido a eficácia do uso de Biozenthi sem provocar vermelhidões na pele e então fomos pioneiros a lançar tudo sem glúten e identificar no rótulo com um selo esta informação.
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FOTOS: DIVULGAÇÃO
Vanessa comanda uma equipe qualificada para tornar mais gostoso o cotidiano daqueles que buscam uma alimentação glúten free, em um ambiente bem equipado, aconchegante e familiar
Cursos. Em nosso espaço para eventos, oferecemos ainda cursos voltados à gastronomia sem glúten – que vão desde a confeitaria até a preparação de outros diferentes pratos. Aqui, você poderá aprender diretamente com profissionais da área a fazer inúmeras receitas glúten free, em uma cozinha que oferece a estrutura necessária para esse aprendizado. Empório. No nosso empório, você vai encontrar diferentes farinhas, biscoitos e snacks em
geral – todos sem glúten. São produtos diferenciados e de qualidade garantida, que você pode levar para experimentar e até mesmo para preparar receitas (os alunos que participam dos cursos voltados à gastronomia no nosso espaço, por exemplo, podem recorrer ao nosso empório para encontrar os ingredientes que precisam). Kit Festa. Além das delícias servidas, também oferecemos um cardápio para festas, com doces e salgados sem glúten e com muito sabor! Para mais detalhes, fale com a gente.
Endereço. Rua Lúcia de Castro e Silva, 160, Recreio dos Bandeirantes, Rio de Janeiro. Horários. Terça à sexta: 11 às 19 hs; sábados: 8 às 14 hs; Segunda e domingo: fechado.
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VÁ SEM GLÚTEN
Um lugar completo para o celíaco em pleno Recreio dos Bandeirantes, no Rio de Janeiro A Vá Sem Glúten nasceu a partir de um encontro com a adversidade, quando – cinco anos atrás – Vanessa Ribeiro descobriu-se celíaca, ou seja, seu organismo não conseguia processar o glúten ingerido. A doença é crônica e só pode ser contornada com o auxílio de uma alimentação totalmente sem glúten, e foi aí que ela entrou nesse novo mundo.
Pilota de formação, Vanessa, enfim, encontrou naquele obstáculo uma ideia que mudaria o rumo de sua vida profissional. Assim nasceu a Vá Sem Glúten! Com o propósito de facilitar e tornar mais gostoso o cotidiano daqueles que buscam uma alimentação glúten free, a empresa recentemente entrou em uma nova fase e está inaugurando o Espaço Vá Sem Glúten.
O espaço conta com cafeteria, um empório cheio de produtos maravilhosos e um ambiente para eventos, onde diversos cursos acontecem. E não para por aí: o cardápio cheio de delícias salgadas e doces conquista também aqueles que não têm nenhuma objeção ao glúten, mas são atraídos pela gastronomia de qualidade e pelo atendimento afetuoso da empreendedora.
Cafeteria. De pães e salgados até os bolos mais saborosos, a nossa cafeteria oferece um cardápio recheado de delícias sem glúten. Acompanhado de um café ou um dos nossos sucos, você pode desfrutar tanto o nosso climatizado espaço interno quanto experimentar as mesas dispostas no deck coberto. Um espaço aconchegante para
trabalhar, estar com amigos ou repor as energias enquanto saboreia algum dos nossos lanches.
assim como comemorar o seu aniversário ou organizar um almoço. Aqui oferecemos cursos voltados para a gastronomia, mas também ligados a outras áreas. Com uma cozinha acoplada e uma televisão com acesso à internet, nosso espaço é perfeito para receber as mais diversificadas vivências de forma privativa e acolhedora.
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Espaço para eventos. Confortável e climatizado, o nosso espaço é capaz de acomodar até 10 pessoas sentadas e é o lugar ideal para você realizar um workshop, oficina ou evento,
NOSSOS PRINCIPAIS ITENS
Atendemos lojas de PRODUTOS NATURAIS Somos de Jaraguá do Sul/SC e nosso portfólio é composto de opções artesanais, sem glúten, sem lactose, sem conservantes, sem açúcar, low carb e veganas.
Granolas, misturas para pães e bolos, cucas e bolos prontos, biscoitos, brownies, Kombucha, iscas de peixe, presunto, hambúrgueres, lasanhas, panquecas e massas italianas, pão de queijo pronto e mistura.
(47) 99193-4623 profitfoods@outlook.com NÃO COBRAMOS FRETE PARA ATENDIMENTO NA REGIÃO. FALE COM A GENTE!
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Raquel Benati: uma história dedicada à causa celíaca A partir de agora você vai conhecer uma história de amor, dedicação e muito trabalho. A Raquel Benati é daquelas pessoas que a gente tem o prazer de conhecer e poder contar. Sempre a postos, prestativa e atuante, a Raquel representa os celíacos cariocas há muito tempo, sempre com vontade e determinação. Ela foi diagnosticada em dezembro de 1994, depois de passar um ano e meio em tratamento com gastroenterologista, com suspeita de Síndrome do Intestino Irritável, pois a sua vida de professora era muito estressante. Foi quando o seu médico endoscopista resolveu investigar por conta própria a hipótese de doença celíaca. Bingo! Ele mesmo ficou impressionado com o resultado positivo, pois a doença era coisa de “criança” e na época a Raquel tinha 31 anos de idade! Depois de fazer o mesmo exame na irmã gêmea, mesmo ela não apresentando sintomas, também foi diagnosticado doença celíaca, um problema genético. Nova surpresa: mesmo sem sintomas o duodeno dela também estava lesionado. Seus sintomas se iniciaram na infância, mas eram difusos. Uma dor de barriga às vezes, algumas aftas chatinhas, abdômen distendido após algumas refeições. Minha curva de crescimento era igual à da irmã gêmea. Raquel ia bem na escola, fazia natação, estava com a saúde em dia (com exceção de uma anemia persistente que a acompanhou a vida inteira). Hoje ela consegue reconhecer os sinais de que a doença celíaca já estava ativa, mas com uma evolução muito lenta. Só mesmo quando fez o quadro clássico na idade adulta (baixo peso, diarreia crônica, dor abdominal, anemia severa, gastrite crônica) é que finalmente recebeu o seu diagnóstico. Mas uma coisa a incomodou muito na
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VIDA REAL
Raquel já sentia os sintomas na infância, mas só recebeu o diagnóstico em 1994, já adulta. Hoje, é uma das mais atuantes na conscientização da população celíaca
época - o total desconhecimento sobre Doença Celíaca entre os mais diversos profissionais de saúde e na população em geral. Foi esse “incômodo” que a motivou a buscar mais informações numa época que não existia nem internet. Ela contou com a ajuda de familiares e amigos para conhecer melhor sobre a sua condição, teve acesso a livros de nutrição e medicina. Em 2003, sua filha mais velha, então com 4 anos, também teve seu diagnóstico de doença celíaca confirmado. Já com o acesso à internet, começou a participar de fóruns virtuais de celíacos e ampliar seus conhecimentos sobre a doença celíaca e a dieta sem glúten. Em 2004, se uniu a outras mulheres celíacas e mães de crianças celíacas que moravam no Rio de Janeiro, criando a “Equipe Rio sem glúten”, mobilizando os cariocas e fundando a Associação de Celíacos do Rio de Janeiro. Com a tarefa de criar conteúdo sobre o assunto, iniciou o site Riosemgluten. Nele, Raquel reuniu todas as informações que ela queria ter acesso 10 anos atrás, quando teve seu primeiro diagnóstico. Desde então, Raquel nunca mais parou de trabalhar pela Causa Celíaca!
Foi a primeira Presidente da ACELBRA-RJ (Associação de Celíacos do Brasil – Seção Rio de Janeiro). Incansável, sempre esteve envolvida com as atividades da Associação de 2005 a 2012. Também foi a primeira Secretária Executiva da FENACELBRA (Federação Nacional das Associações de Celíacos do Brasil), de 2006 a 2012. O site riosemgluten continua ativo (com dois domínios: a verão antiga é www.riosemgluten.com e a versão atualizada, compatível com celulares é www.riosemgluten.com.br ) e se expandiu também para perfis em redes sociais (Facebook e Instagram). Em 2012, Raquel criou um Blog (www.dietasemgluten.blogspot.com) para postar textos traduzidos com informações sobre as Desordens Relacionadas ao Glúten. Também passou a organizar, traduzir e editar materiais em PDF para distribuição gratuita no site, com informações, receitas e guias que facilitam o cotidiano dos celíacos brasileiros. São 16 anos de muitas histórias, eventos, parcerias e atuação no Rio de Janeiro com a missão de divulgar a doença celíaca e oferecer uma fonte segura de informações para os celíacos e seus familiares.
Educação celíaca Quem tem diabetes ou tem um diabético na família já deve ter ouvido falar na figura do “Educador em Diabetes”. O diabetes é uma doença crônica e requer cuidados diários ao longo de toda a vida, seja no uso de medicamentos e/ou insulina injetável, sejo no manejo de uma dieta especial visando o controle da glicemia. O trabalho do Educador em Diabetes é importante para “encorajar os pacientes na modificação do seu estilo de vida e na adoção de comportamentos de autocuidado, apresentando informações básicas sobre o diabetes e o treinamento dos pacientes, familiares e cuidadores no uso de todos os dispositivos disponíveis no tratamento, promovendo interatividade em todas as etapas do tratamento e da evolução educacional” (segundo a Associação Americana de Educadores em Diabetes). A Doença Celíaca é uma doença crônica, assim como o diabetes. É controlada através de uma rigorosa dieta sem glúten e cuidados com os riscos de contaminação cruzada por glúten em alimentos e ambientes, por toda a vida. A Comunidade Celíaca já entendeu que é necessário um trabalho
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Uma grande aliada na pele Saiba como a tatuagem da Cris salvou a sua vida e hoje ajuda outros celíacos
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Raquel organizou a vinda do documentário Não Contém Glúten ao Rio de Janeiro, juntamente com a produtora Keth Formigon
mentação Escolar (PNAE) em que o tema doença celíaca é abordado. No Instagram, Raquel vem realizando desde 2015 um trabalho de criação de conteúdo que ajude a entender melhor o que é a Doença Celíaca, a reconhecer seus sintomas e as questões relacionadas ao tratamento e aos desafios cotidianos de quem tem restrição alimentar. São mais de 20.000 seguidores interagindo. Em 2019, ela fez parte do grupo de influenciadoras digitais celíacas que criou a campanha #GlutenFreeNãoÉMiMiMi, abordando as Desordens Relacionadas ao Glúten e a vida sem glúten. E 2020 começou com o lançamento do Documentário “Não Contém Glúten”, de Keth Formigon (que nós cobrimos na edição anterior). Em parceria com a empresa de produtos sem glúten “Suzanne
Glúten Free” e a Loja Cestto Mercado, em Botafogo, no dia 01 de fevereiro um grupo de 50 pessoas assistiu ao Documentário e em seguida participou de uma Roda de Conversa com a Nutricionista Dra Noadia Lobão, consultora técnica da ACELBRA-RJ. É assim, com atividades presenciais e virtuais, que a Raquel e seus parceiros continuam a missão de divulgar a Doença Celíaca para que as novas gerações possam ter direito a um diagnóstico precoce e que a Sociedade conheça e reconheça a importância e respeite a Dieta sem Glúten como única forma de tratamento para quem apresenta alguma desordem relacionada ao glúten, garantindo o direito a uma alimentação segura e colaborando na inclusão de celíacos, sensíveis não-celíacos e alérgicos ao trigo nos mais diversos espaços. Parabéns, Raquel! Que o seu exemplo inspire pessoas para que a nossa causa se fortaleça cada vez mais. Pode ter certeza de que o seu trabalho está orientando e fazendo bem a inúmeros celíacos, não apenas no Rio, mas em todo o Brasil.
Olá! Meu nome é Cristiane Regina Felício Suman, tenho 33 anos e moro em Blumenau, Santa Catarina. Recebi o diagnóstico da Doença Celíaca há 5 anos, depois de um temporada na praia, fui ao médico, e descrevendo os sintomas pra ele, já veio de cara a suspeita DC, fiz os exames e foi confirmado a DC, de lá pra cá teve muitos erros e acertos, muitas idas ao hospital, muitas adaptações na família e amigos, perdi alguns amigos por achar que é difícil conviver com uma celíaca, ganhei outros, conheci muitas celíacas aqui em Blumenau. Na família as pessoas foram se adaptando, eu quando visito alguém levo a minha marmita, sou daquelas bem marmiteiras, hehe. Minha mãe virou a minha doceira oficial, renovou toda a cozinha dela para fazer comida pra mim, pena que ela mora longe, ou eu seria uma bolinha. Meu marido se adaptou junto comigo, quando ele quer comer glúten ele come fora de casa, me protege como ninguém , quando alguém é sem informação. É O MEU PROTETOR GLUTEN FREE. A doença celíaca em si, é fácil lidar, tirar glúten não tive problemas com isso, aceito bem, meu único problema que me assombra todos os dias é a contaminação cruzada, a reação alérgica que ela causa na minha pele. E por falar em pele, tomei uma decisão que já me salvou de muitos perigos. depois de um episódio que eu quase morri, eu resolvi fazer uma tatuagem GLUTEN
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educativo tanto do celíaco quanto dos familiares na mudança do estilo de vida e na adoção de comportamentos de autocuidado, assim como o que já é feito no Diabetes. No Brasil, as ACELBRAs já vem fazendo esse trabalho educativo há décadas, de maneira presencial. E nos últimos 15 anos vimos crescer a educação celíaca brasileira virtual, através das redes sociais e distribuição gratuita de materiais digitais. Seja em grupos do Facebook ou do Whatsapp/Telegram ou mesmo nos perfis de influenciadores digitais, o fato é que a construção de conhecimento e circulação de informações sobre as Desordens Relacionadas ao Glúten tem ajudado a muitas pessoas e suas famílias. A Rede de Cuidados que os celíacos precisam ainda não é uma realidade dentro dos serviços de saúde. Por isso a necessidade que a Comunidade Celíaca tem em preencher essa lacuna, disponibilizando orientação, informação e materiais de apoio a todos que solicitam ajuda. O site Riosemgluten vem publicando, desde 2011, materiais gratuitos, disponíveis para serem baixados em PDF, com preciosas informações sobre Doença Celíaca e a Dieta sem glúten. O Guia “10 passos para a Alimentação do Celíaco”, da Nutricionista Dra Juliana Crucinsky, é um exemplo de material educativo editado e disponibilizado pelo Riosemgluten (publicação da ACELBRA-RJ) que acabou se tornando referência nacional quando foi divulgado pelas Redes Sociais do Ministério da Saúde. Outro exemplo é a Cartilha “Criança Celíaca indo para a Escola – orientação para Pais e Cuidadores”, da Professora Dra Flávia Anastácio de Paula, que acabou se tornando uma das referências nas publicações do Programa Nacional de Ali-
Apoio familiar foi fundamental para a saúde de Cristiane FREE, por que cansei de ouvir “ah come, vai. Não vai fazer mal.” Com a tatuagem eu consegui alcançar pessoas novas, celíacos que estão no início do tratamento, ajudo cada um deles com dicas e conselhos sobre a restrição alimentar, conversamos via whatsApp, instagram, quem precisa de ajuda eu ajudo sem pedir nada em troca, quando eu descobri a doença celíaca ninguém me ajudou, foi com os erros e acertos que eu fui sobrevivendo, então hoje eu ajudo!!! Com o ano novo só tenho um único pedido, que as pessoas tenham mais empatias, que aprendam de vez que glúten faz mal sim para o celíaco, mesmo o pouquinho mata!!!
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DICAS
• Tenha um plano de ação para sintomas de exposição ao glúten: abdômen inchado, vômitos, dor abdominal e diarreia. Um plano de ação pode garantir que professores, auxiliares e administradores da escola saibam o que fazer se seu filho tiver reação adversa.
Dra. Noadia Lobão Nutricionista CRN4 2003100286
• Converse com os professores, eles desempenham um papel importante em manter as crianças com restrições alimentares seguras na escola.
A volta às aulas para
crianças celíacas A volta as aulas é uma situação na qual a criança celíaca deixa a segurança de seu lar e vai para um ambiente nem sempre preparado para os cuidados especiais necessários para a manutenção da qualidade de vida e da saúde dos celíacos. Entretanto, certas precauções podem ajudar a reduzir o risco de uma reação por glúten. Siga estas dicas para manter seu filho seguro na escola. Voltar à escola pode ser um
período estressante, especialmente para crianças com necessidades alimentares específicas, como a criança celíaca. Os riscos de uma exposição ao glúten na escola quase sempre são superiores aos que a criança corre no seu próprio lar. É muito mais difícil controlar o ambiente escolar e, por isso, as crianças celíacas podem ter reações adversas na escola devido à contaminação cruzada.
UNSPLASH/MARKUS SPISKE
Alimentos, que naturalmente não contém glúten em sua composição, podem estar contaminados por partículas de glúten. A contaminação pode ocorrer em diferentes atividades, como o plantio, o armazenamento, a manipulação, a cocção e, também, pode vir dos gatilhos da sala de aula, como o pó de giz, a massinha escolar (massa de modelar) de amido, o papel machê, as pastas e os adesivos que podem conter glúten.
• Eduque seu filho. Crianças com necessidades alimentares específicas devem entender o fato de que podem ter uma reação adversas à exposição ao glúten. A criança celíaca deve saber quais alimentos são seguros e nunca deve compartilhar alimentos com amigos ou comer qualquer coisa se não tiverem
certeza dos ingredientes contidos no produto ou na preparação. Devem aprender a lavar bem as mãos com sabão e com água morna antes de comer. • Faça seu filho usar uma pulseira, crachá ou uma identificação de alerta da condição celíaca e/ou alergias, com o telefone do responsável, para o caso de precisar de atendimento emergencial. • Todos os possíveis cuidadores da escola devem ser informados sobre como agir em caso de emergência com crianças celíacas ou alérgicas. Isso não termina na porta da escola. Motoristas de ônibus, funcionários de programas após as aulas, treinadores esportivos e babás precisam entender os gatilhos da doença celíaca e da alergia, os sintomas e o protocolo adequado para manter seu filho seguro.
• Fornecer uma lancheira segura para ser mantida em sala de aula • Pergunte sobre as opções sem glúten disponíveis e como elas são preparadas. Se você não se sentir à vontade com as respostas, pergunte se você poderia trazer um alimento congelado para ser preparado em um microondas. • Nos dias de evento, pergunte se seu filho pode ser servido primeiro, para que, se houver algum problema, haja tempo para corrigi-lo antes que o evento termine. Sempre peça ao seu filho que traga alimentação preparada em casa. Visite sites que podem ajudar a vida da criança celíaca: • www.riosemgluten.com • www.acelbra-rj.com.br
Para ajudar a reduzir a exposição ao glúten na escola, devemos tomar algumas medidas adicionais para preparar seu filho para voltar à escola: • Verifique se existe formulário ou documentação para ser preenchida e assinada para crianças com necessidades alimentares específicas. Se sim, o formulário deve ser preenchido antes do início das aulas pelos pais ou por profissionais qualificados.
aos responsáveis pela criança, caso ocorra alguma das reações adversas relacionadas à exposição ao glúten.
• Entregue o laudo médico do seu filho para o nutricionista da escola. Descreva em detalhes como a doença celíaca do seu filho precisa ser gerenciada. Cada criança tem necessidades diferentes, portanto, pode ser útil para a situação específica do seu filho durante a permanência na escola.
• Oriente o responsável pela escola sobre os cuidados que se deve ter com o uso (ou evite completamente o uso) dos seguintes materiais: massa de brincar, papel machê, e outros alimentos que contenham glúten, massas, farinha, pasta e adesivos. As mãos e as superfícies devem ser completamente lavadas após o uso desses materiais. Os responsáveis pela criança devem fornecer uma lista de materiais alternativos se a turma planejar usar algum desses materiais.
• Verifique se a escola tem uma pessoa responsável que possa notificar
• As atividades da classe usando envelopes devem ser minimizadas e
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a criança deve ser lembrada para não lamber quaisquer adesivos. • Cobrar da escola procedimentos de manuseio de alimentos sem glúten para evitar a contaminação cruzada. • Para evitar tratamento desigual, as cozinhas devem fazer com que os alunos com dieta sem glúten tenham as mesmas opções que os outros estudantes, apenas em uma versão sem glúten. • Quando o aluno pedir comida sem glúten na escola ou levar comida sem glúten de casa que exija aquecimento na lanchonete, o forno ou a assadeira não devem ser os mesmos usados nos alimentos que contém glúten.
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Família Grams encontrou nas bandejas da linha Inpot a solução para os problemas de Luciane
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Veja como a Família Grams fez a escolha certa e agora guarda muito bem a sua saúde
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A tradicional família Grams, da cidade de Joinville, em Santa Catarina, jamais abriu mão da qualidade dos seus momentos de união, principalmente durante as refeições. E quando a esposa Luciane Grams foi diagnosticada celíaca, esse cuidado se multiplicou. A família teve que se adaptar a uma nova realidade, mudando a dieta e tomando todas as providências para que a Lu, como é carinhosamente chamada, não se contamine. “Meu marido e meu filho pensam em absolutamente tudo para me proteger, principalmente nos utensílios domésticos”, conta Luciane. Frequentadora assídua das reuniões da ACELBRA Joinville, a família vem aprendendo cada vez mais sobre o universo dos celíacos. E uma lição que vem sendo seguida à risca é sobre o armazenamento dos alimentos para evitar a temível contaminação cruzada. “Quando a gente não tinha muito informação sobre a doença, compartilhava os mesmos potes, utensílios, e isso acabava fazendo muito mal pra Lu”, lamenta o marido, Valfrido Grams.
Características do produto
RESISTENTE
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ÁTOXICO
PRÁTICO
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Aprovação unânime Foi quando Valfrido teve a grata surpresa de conhecer as bandejas organizadoras da linha Inpot. A aprovação da família foi unânime, por muitos motivos. A começar pela grande variedade, com cinco modelos que contam com compartimentos pequenos, médios e grandes. A mudança foi notada até pelas visitas, que elogiaram as bandejas. Os tamanhos foram planejados para armazenar uma grande variedade de alimentos, como frutas, geleias, pastas, frios e produtos a granel. As tampas são transparentes, para facilitar a localização dos alimentos. Para a Lu, foi um presente e tanto do marido. “Ele me entende e soube o que eu mais preciso, pois só nós celíacos sabemos o pânico que significa a contaminação cruzada dos alimentos. Antes, a gente lavava e compartilhava os mesmos produtos, mas sempre ficavam resíduos de trigo. Agora eu tenho as minhas próprias bandejas e posso utilizá-las com segurança, higiene e durabilidade.” Luciane conta também que até a geladeira ficou muito mais organizada e com mais espaço, por causa do design prático e moderno das bandejas. “A Inpot realmente pensa em nós, celíacos, devolvendo a tranquilidade e o direito da gente se alimentar com qualidade, segurança e saúde. Como nós celíacos somos muito unidos, eu já estou indicando a Inpot, pois quero que todos vivam a mesma experiência que eu estou vivendo. Agora com as bandejas eu posso me alimentar em paz dentro de casa, sem me preocupar”.
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RECEITAS
Aprenda com a chef Renata Iglesias
bolo de coco e abacaxi
xi co e abaca Bolo de co DA MASSA NTES INGREDIE unidades) s caipira (3 triturado no o v o g 0 5 1 • ra car demera • 120g açú or liquidificad de coco e it le g 0 • 12 sem glúten a de aveia h n ri fa g 5 7 • ho doce • 30g polvil de amêndoas ha do com • 30g farin ium hidrata ll sy p e d g •6 e água colher de • 60g/ml d em pó (1/2 to n e rm • 2g fe chá) rinho • 1g sal ma
equeno) 1 abacaxi P água de • 240g/ml ra ar demera E ABACAXI c çú a g 0 •4 ED C O ARO DO D fogo PRÉ-PREP panela em a m u n o d tu r n a nqua to • Coloc do de vez e que n e x e m , io méd quase alda secar r e deixar a c . Se o abacaxi estive to por comple cê pode diminuir a vo u muito doce e açúcar para 30g (e d s) e d ce a o d d ti s n qua meno firo doces re p re p m se
80 graus. o forno a 1 se a ç e u q -a a • Pré untar a form Não precisa no tabuleiro, se for rvir você for se passe um pouco de ar, rm fo n spray sem dese CALDA NTES DA oldante em a água e m sm se e d o d u INGREDIE o sa n o n óle ite conde o psyllium n. Hidrate • 395g de le ) te lú g lata ctose lactose (1 as. Na gral sem la reserve. te in e it le ras das gem neve com e a cl s a re • 395g d a em • Sep ose ta as claras a seguinte (1 lata) ite sem lact tedeira ba le a ad e b ç d a F e r. m a e c de do açú • 200g de cr leite de coco ta e apenas 1 m d a ) ou colocan o s claras a h ce e in ix m a c co : s (1 ma forma co em floco ar junto co té que • 150g de co DA CALDA er de açúc lh aa ix co a b e d ARO ar. Eu elocida rv v a se n re PRÉ-PREP ois, em ta e a o b d e rar tud tadas, ep do n tu o is e m m d a m ta st e ja a e an am •B elas est a, vá coloc adamente dade máxim os poucos (em uso aproxim or receita de bolo e ci lo e v te. ap e açúcar a dessa cald bolo seguin o resto do té fazer um merengu sto para o re o a lo e s) g a con colherad XI E ABACA D E C O lindo. D NTES DO icado em INGREDIE p , o sc e fr i te cax imadamen • 550g aba nos (aprox e u q e p s o cub
ações Inform : úteis FORMA
ular de retang 7cm 1 27cm x E D ID VAL A u rado) o e ig r f e (r ) s o ia lad 7d (conge 60 dias 26 ZERO GLÚTEN E LACTOSE
PREPARO
• Depois acresc ente aos poucos as claras em ne ve e misture delicadamente com a espátula até formar uma m assa homogên ea. • Vire a massa na fo leve ao forno po rma preparada e r aproximadam ente 35 minutos em forno elétrico e no mínimo 40 min utos em forno à gás. • Quando cheg ar no tempo in dicado, dê uma mexida na forma pra ve r se ela está firme, se ainda estiver mole deixe mais uns 5 minutos e só depois faça o teste do palito no centro do bolo. • Retire do forn o, e tabuleiro e quen ainda no te, fure toda a área do bolo usando um palito ou ga rfo e derrame unifo rm aos poucos sobr emente a calda e o bolo, espera • Você pode vira ndo que ele vá abso r a tigela da rvendo aos po batedeira de ca uc os líq o ui do beça para baix , depois do bo o e se es as claras não ca palhe os cubinh lo bem úmido, írem... Pronto, os de abacaxi po esse é o ponto perf cima. r eito separe nu m a tigela as farinha • Cubra o bolo s, fermento e sa com plástico-fil le reserve. me e leve para a gela deira por no m • Bata com um ínimo 8 horas. fouet (batedor de arame) as ge • Eu sempre go mas com a outr sto a metade do açúc para o outro. Eu de fazer de um dia ar até formar go um creme liso forma e bem ge sto de servir na e be ladinho. Você po o creme de gem m claro. Junte de congelar em po as, o psyllium rções menores hidratado, o le e descongelando ite de coco e vá aos poucos sem misturando na pre que der vontad s farinhas em 3 e de comer es etapas. se bolo delicioso, leve, molhadinh oe refrescante.
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