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Citroën Xsara Picasso

BAILE NO MOULIN ROUGE (1892) Henri de Toulouse-Lautrec

Se Toulouse-Lautrec e Nelson Gonçalves fossem contemporâneos, o primeiro certamente entoaria os seguintes versos de uma canção de sucesso de um dos cantores que mais venderam discos no Brasil: “Boêmia, aqui me tens de regresso / E, suplicante, te peço a minha nova inscrição”. Pois é. O pós-impressionista era tão fã de uma farra que pereceu jovem, aos 36 anos, por complicações advindas da sífilis e do alcoolismo. Cheio de posses, Toulouse-Lautrec não tinha pudor algum em andar com as meretrizes do famoso Moulin Rouge. Além de produzir os pôsteres promocionais dos lendários shows da casa, também é o autor desta obra, que mostra toda a efervescência do cabaré. Esta mesma paixão pode ser vista nas linhas do Peugeot 206. O hatch francês combina a verve popular do pintor, que não ligava para o que os outros pensavam, a sua condição financeira privilegiada, evidenciada no carro tanto no elegante design, quanto no acabamento esmerado.

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