Anuário ABLA 2009

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2009

O Aluguel de Automóveis no Brasil Encarte especial traz tudo sobre o Programa de Capacitação ABLA • Análises Setoriais • Turismo • Terceirização de Frota • • Opinião: Autoridades, Fornecedores e Parceiros • • Dirigentes da ABLA • Indicadores de Desempenho •



editorial

Capacitação para toda a vida

José Adriano Donzelli*

As empresas locadoras precisam de pessoas preparadas para fazer aquilo que acreditam e gostam. É desta forma que encaramos a importância da profissionalização, da capacitação, dentro deste momento de evolução do nosso setor. Ao iniciarmos nosso projeto de capacitação em parceria com o Ministério do Turismo estamos proporcionando instrumentos para que possamos seguir mantendo (e ampliando) o foco na profissionalização. E isso só se consegue a partir de pessoas e empresas cada vez mais preparadas. Chegou-se à era do empregador e do profissional. Ficou para trás a era do patrão e do funcionário. E, sendo assim, estamos trabalhando para que um número ainda maior de bons profissionais venha e aloque seus talentos em nosso setor de atividade. Do lado da indústria do aluguel de automóveis, isso também significa dizer que estamos trabalhando muito para o nosso auto-aperfeiçoamento. Realmente acreditamos que a capacitação é a melhor forma de atrair e manter o capital intelectual, um dos fatoreschave para o sucesso no mundo corporativo. Cremos que, com seus conhecimentos, habilidades e capacidades, somadas à estrutura das locadoras de automóveis, ao planejamento e à capacidade de comunicação, as pessoas realmente ajudarão a determinar o quanto o nosso setor será bem-sucedido daqui em diante.

A natureza do trabalho, a economia, as crises mundiais, enfim, vários fatores ao longo dos últimos tempos nos levaram a novas necessidades. As locadoras de automóveis estão sendo chamadas como fornecedoras de soluções. Com identidade própria e capacidade de construir, manter e ampliar o relacionamento com clientes, parceiros, funcionários e fornecedores. Isso dá sentido a este projeto de capacitação profissional, que está em andamento e que teve total confiança do próprio Ministério do Turismo. Ele alça nosso setor a patamares nunca antes atingidos. Hoje, já sentimos a necessidade de desenvolver as competências necessárias diante dos riscos cada vez maiores, inerentes ao mundo moderno e, conseqüentemente, inerentes a todos os setores de atividade. As empresas e profissionais que querem crescer precisam se preparar efetivamente para isso. Tirar das mãos do acaso e trazer para si próprias o controle sobre seu próprio crescimento. Fica claro que as locadoras de automóveis, assim como os profissionais do setor, devem ser (e já são) os maiores interessados em sua própria capacitação: esse será um patrimônio que ninguém jamais irá nos tirar.

*José Adriano Donzelli é presidente do Conselho Nacional da ABLA


editorial

Dados, números e informações!

Está pronto. É com bastante satisfação que nós, da ABLA, disponibilizamos ao mercado mais essa edição do Anuário ABLA, versão 2009. Trabalhamos para que essa edição venha a ser tão ou mais proveitosa que todas as anteriores, já lançadas com sucesso pela ABLA ao longo dos últimos anos. A cada edição nós sabemos que nossa responsabilidade aumenta. Temos tido retornos positivos do mercado, a ponto de nosso Anuário já ter se transformado em referência quando o assunto é a locação de automóveis no Brasil. A análise das informações aqui publicadas mostra como as empresas do setor geram benefícios aos clientes, parceiros e fornecedores. Benefícios à sociedade. Há dados, números e informações separados a partir de cada Estado da Federação, envolvendo as regiões Norte, Nordeste, Centro-Oeste, Sul e Sudeste. Chama a atenção também o fato de as atividades relacionadas com o nosso setor estarem cada vez mais capacitadas. E interessadas na aproximação com as locadoras de automóveis. Isso exige da ABLA, e das empresas de locação de automóveis associadas, uma atenção cada vez maior. É isso o que também procuramos espelhar nas páginas deste Anuário. Para executar o trabalho, uma equipe multifuncional se dedicou a preparar e disparar milhares de e-mails e a fazer centenas de telefonemas. Também pudemos constatar que, por entender que a locação de automóveis vem se modernizando e crescendo com muita rapidez, parceiros da cadeia produtiva do turismo e também da indústria automobilística mantiveram presença marcante no Anuário. A partir disso, a ABLA desenvolveu um trabalho cuidadoso de checagem dos dados. E, sendo assim, os consideramos absolutamente seguros. Além disso, este Anuário é distribuído também aos formadores de opinião que integram o mailing próprio da ABLA, outro patrimônio que a entidade soube tão bem construir ao longo dos anos. Às empresas, entidades e órgãos de governo que colaboraram, o nosso muito obrigado. Um agradecimento especial precisa ser dado a um Ministério que, por acreditar na ABLA, tornouse um parceiro muito próximo desta edição. Trata-se do Ministério do Turismo, que desenvolve conosco o projeto de qualificação e capacitação profissional do setor de locação de automóveis, retratado em encarte nesta edição. Ao MTur, nosso muito obrigado. Em seu nome, agradecemos também a todos que nos enviaram informações, durante os vários meses dedicados a esse produto. Boa leitura. Tenham certeza de que vocês têm em mãos uma excelente ferramenta de trabalho.



índice

10 17 18 28 32 34

Estatísticas do Setor Os Números da Locação de Automóveis

Perfil do Usuário Quem aluga automóveis no Brasil

Diretores Regionais / Números por região Quem está à frente da ABLA nos Estados. Os indicadores do setor, em cada região do país

Conselho Nacional / Conselho Fiscal Composição do Conselho Nacional e Conselho Fiscal da ABLA

Terceirização Vantagens e tendências. O avanço do serviço entre o meio público

Locação Diária Aumenta o número de viagens domésticas

TURISMO Sindepat....................................................................................... 40 Fenactur . .................................................................................... 41 FNHBRS ....................................................................................... 42 MONTADORAS Volkswagen................................................................................ 48 General Motors......................................................................... 49 Fiat................................................................................................. 50 Toyota........................................................................................... 52 Renault......................................................................................... 54 Honda........................................................................................... 55 Ford............................................................................................... 56 Nissan........................................................................................... 58 Kia.................................................................................................. 59 Citroën.......................................................................................... 60 EMPRESAS Serasa Experian......................................................................... 61 RELAÇÃO DE ANUNCIANTES................................................ 74

Encarte especial traz tudo sobre o Programa de Capacitação ABLA


índice

35 38 40 46 62 68

Destaques ABLA Entidade promove Prêmio para comunidade acadêmica e o IX Fórum e Salão ABLA

Executivo – Ministério do Turismo O ministro Luiz Barretto destaca o desempenho do segmento de locação

Turismo Balanço das entidades do trade

Indústria Automotiva Perspectivas diante da turbulência mundial

Entidades Um balanço das necessidades do transporte e da área de leasing

Parceiros Relação de parceiros ABLA

Expediente Anuário ABLA 2009 é uma publicação da Associação Brasileira das Locadoras de Automóveis (ABLA), distribuído gratuitamente a Empresas Locadoras de Automóveis, Clientes das Locadoras de Automóveis, Montadoras, Revendedores Autorizados das diversas marcas, Importadoras de Veículos, Líderes Empresariais, Empresas e Entidades da cadeia produtiva do Turismo Nacional, do Mercado Financeiro e Jornalistas especializados. Endereço: Rua Estela, 515 – Bloco A – 5º andar – Cep: 04011-904 – São Paulo/SP Telefone: (11) 5087.4100 - Fax: (11) 5082.1392 e-mail: abla@abla.com.br Endereço Eletrônico: www.abla.com.br Conselho Nacional José Adriano Donzelli e Paulo Bonilha (in memoriam); Alberto de Camargo Vidigal e Cássio Lemmertz; Alberto Faria e Luiz Mendonça; Erozalto do Nascimento e Valmor Emilio Weiss; Nildo Pedrosa e João Regueira; Paulo Gaba Júnior e Eduardo Vanucci; Paulo Roberto do Val Nemer e Carlos César Rigolino.

Conselho Fiscal (titulares) Carlos Teixeira, João Carlos de Abreu Silveira, Raimundo Nonato de Castro Teixeira, Saulo Tomaz Fróes Conselho Fiscal (suplentes) Eládio Paniágua, Luiz Carlos Lang, Mauro Roberto Alves Ribeiro, Nelson Reis Diretor Superintendente Weber de Oliveira Mesquita Edição: RAF Comunicação (raf@raf.com.br) Jornalista responsável: Olivo Pucci (MTb 22.949) Redação: Nelson Lourenço Produção Gráfica: Matiz Design (matiz@matiz.com.br) Gráfica: Neoband Tiragem: 12 mil exemplares É permitida a reprodução total ou parcial, desde que citada a fonte.




10

estatísticas

Locação de automóveis em números

Faturamento do Setor (R$ bilhões) 2008

3,99

2007

3,49

2006 2005 2004 2003

3,17 2,91 2,68 2,35

Locadoras Existentes 2008 2007 2006 2005 2004 2003

Frota do Setor (número de carros) 2008

318.865

2007

283.562

2006

250.204

2005

223.811

2004 2003

203.650 181.900

1.893 1.905 1.952 1.964 1.985 2.340


estatísticas

Análise – Dados Gerais do Setor Ao contrário do que ocorre nos Estados Unidos, onde poucas empresas com grandes frotas dominam o mercado, no Brasil o setor de locação de automóveis é bastante pulverizado, havendo predomínio de empresas de médio e pequeno porte (aproximadamente 70% do mercado). Desta forma, empresários franqueados e independentes respondem pela maior parte das locadoras que atuam no País. Segundo os indicadores da ABLA, o número de empresas que atuam no setor diminuiu nos últimos anos, enquanto o faturamento e o total de carros disponíveis para o aluguel têm crescido. São menos empresas, com mais carros. Isso exatamente porque muitas locadoras que operavam com tarifas abaixo da realidade já tiveram de fechar as portas. A tarifa mantida dentro da realidade é positiva também para os clientes, pois é mais um fator favorável à qualidade que se espera do serviço. De todo modo, os preços do mercado brasileiro já são os melhores possíveis para o cliente, seja pessoa física ou jurídica. O preço justo cobrado no Brasil pela locação de automóveis tem sido um ponto de partida importante para um crescimento sustentado do negócio, que certamente verificaremos também ao longo dos próximos anos. Isso não significa necessariamente um número maior de locadoras operando. Mas sim que as locadoras que estão no mercado são empresas cada vez mais sólidas e com capacidade administrativa para fazer com que o setor cresça de maneira constante e sustentável. Os preços da locação no Brasil são hoje mais baixos, se comparados em dólar, aos que são praticados lá fora. Na verdade, para praticar preços inferiores em dólar em relação aos preços do exterior, as locadoras brasileiras se desdobram para superar as diferenças estruturais existentes entre o Brasil e os ditos países de Primeiro Mundo. Isso exatamente devido aos vários fatores estruturais que, direta ou indiretamente, interferem em todo o processo, afetando custos: no Brasil o dinheiro é mais caro, a carga tributária e os encargos de mão-de-obra são mais pesados e o custo do seguro é mais elevado. Os números do Anuário ABLA 2009 mostram que no Brasil é preciso atingir um alto nível de competência na gestão do negócio para continuar no mercado.

11


12

estatísticas

Locação de automóveis em números

Participação ABLA na venda do Setor Automobilístico 11,30% 11,05% 11,09% 9,20%

2003

11,40%

8,22%

2004

2005

2006

2007

Idade Média da Frota (meses) 2008 2007 2006 2005 2004 2003

2008

16 15 14 15 15 15

Composição da Frota por Fabricante* 2003

2004

2005

2006

2007

2008

Volkswagen

34,1%

33,3%

32,6%

30,7%

31,1%

30,91%

General Motors

27,1%

30,2%

30,1%

30,1%

32,8%

29,61%

Fiat

30,2%

26,4%

29,3%

30,7%

28,7%

29,48%

Renault

*

*

*

*

*

1,83%

Toyota

*

*

2,8%

2,9%

2,7%

1,16%

Outros

8,6%

10,1%

5,2%

5,6%

4,7%

7,01%

* Não apurado individualmente


estatísticas

Análise – Frota As locadoras de automóveis continuam sendo o principal cliente das montadoras que atuam no Brasil, como atesta o Censo ABLA 2009. Faz sentido. Dentro do setor de locação de automóveis, a renovação de frota se dá como uma necessária desmobilização de ativos. Neste ramo de atividade, ter carros novos à disposição dos clientes é mesmo uma necessidade, e não uma escolha, em função das exigências dos próprios clientes. A maior parte da frota total das locadoras brasileiras segue sendo composta por modelos populares, com motorização 1.0. O público consumidor dos seminovos de locadoras é, portanto, bastante específico: a saber, os que procuram prioritariamente esse tipo de carro básico. Trata-se, assim, de público bastante diferenciado daquele que busca as concessionárias e revendas independentes. Além disso, as locadoras de automóveis buscam manter com as concessionárias uma relação ética e inclusive de parceria. Além das relações de compra e venda da frota, já citadas, hoje, em casos de reparos, a primeira opção da maioria das locadoras é sem dúvida a concessionária. Dentro da ABLA, existe inclusive o projeto “Fidelização de Concessionárias”, que permite o credenciamento dessas empresas na Associação. As concessionárias fidelizadas oferecem para as locadoras associadas da ABLA instalação gratuita de acessórios e condições especiais em relação a peças e mão-de-obra sobre os serviços realizados em suas oficinas. O setor trabalha para que o seu mercado e o de seus parceiros cresçam. As locadoras de automóveis têm, por exemplo, orgulho do trabalho, quando se constata que o consumidor nota que é falsa a imagem de que “carro de locadora” não vale a pena comprar. O setor conquistou isso através de um trabalho positivo. Hoje, se estimula as locadoras associadas da ABLA a informarem seus clientes de locação sobre a importância de eles dirigirem os carros alugados com cuidado. E esse trabalho tem trazido resultados. O cliente de carro alugado tem cada vez mais consciência de que, ao dirigir cuidadosamente o automóvel, ele não apenas está conservando o bem da locadora, mas sim está cuidando de sua própria segurança e também dos terceiros que circulam nas ruas e avenidas.

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14

estatísticas

Locação de automóveis em números

Perfil do Negócio 2003

2004

2005

2006

2007

2008

Terceirização

58%

57%

55%

54%

55%

55%

Turismo (lazer)

24%

27%

28%

29%

27%

27%

Turismo (negócios)

18%

16%

17%

17%

18%

18%

Contribuição com impostos (em R$ bilhões) 2008

1,273

2007

1,056

2006

941

2005

867milhões

2004 2003

790milhões 697milhões

milhões

* Inclui IPI e ICMS sobre os veículos, PIS e Cofins. Estão fora CSSL, IR e demais impostos

Geração de empregos (diretos e indiretos) 2008

209.061

2007

194.838

2006

185.560

2005

178.240

2004 2003

168.200 165.500


estatísticas

Análise – Empregos e Tributos O setor de locação de automóveis continua sendo responsável pela geração e manutenção de empregos diretos e indiretos, sejam eles nas próprias locadoras de automóveis, sejam em concessionárias, montadoras, seguradoras, corretoras etc. Os números do Censo ABLA 2009 mostram esta crescente importância social e econômica do setor, que, por outro lado, continua submetido a uma alta carga tributária. O grau de resistência dos diversos governos de nossa República em reduzir impostos fez com que o crescimento gradativo da carga tributária levasse a um aumento descomunal dos impostos nos últimos anos. A carga tributária imposta às locadoras de automóveis segue em curva ascendente, recaindo preponderantemente sobre o setor produtivo, a economia real, de forma antieconômica. O setor está acompanhando de perto o projeto da Reforma Tributária. Há, entre os empresários da indústria do aluguel de automóveis, a expectativa de que o formato dessa reforma contemple exatamente a simplificação das cobranças, a união de alguns tributos e a extinção pura e simples de outros tantos. O que as locadoras de automóveis desejam reiteradamente não são vantagens ou benefícios, mas sim a criação de condições tributárias adequadas à realidade financeira das empresas. Se a carga já é alta, uma reforma tributária séria jamais poderá propor o seu aumento. Fica claro que a reforma tributária precisará vir acompanhada de demonstrações de “atitudes positivas” por parte dos poderes públicos, trocando o caminho fácil da elevação de impostos por outro, mais trabalhoso, que implica no aperfeiçoamento da competência gerencial. As circunstâncias provocadas pela aprovação de uma reforma tributária eficiente e eficaz necessariamente teriam de levar a gestão pública a se espelhar nas boas práticas de gestão do setor de locação de automóveis, administrando a “escassez” por meio da racionalização e da redução de despesas. A criação de mais e mais despesas correntes, por tabela, só aumenta a dependência e a complexidade do problema tributário no Brasil. E não faz sentido que impostos continuem sendo justificados pela simples necessidade de fazer caixa. Medidas duras, difíceis, mas necessárias, devem ser tomadas. O Brasil precisa mudar.

15


16

estatísticas

Locação de automóveis em números Composição da Frota por Modelo 2003

2004

2005

2006

2007

2008

Popular

69,7%

70,4%

71,1%

70,8%

72%

71%

Médio

12,5%

12,9%

12,6%

12,9%

12%

13%

Luxo

7,2%

5,9%

6,1%

5,9%

6%

6%

Utilitários/Vans

10,6%

10,8%

10,2%

10,4%

10%

10%

Número de usuários (em milhões) 2008

16,2

2007

15,1

2006

14,1

2005

12,2

2004 2003

10,1 8,7


estatísticas

17

Perfil dos Locatários Área de atuação Serviços: 40% Indústria: 31% Comércio: 9% Profissionais liberais: 6% Outros: 14%

Sexo Masculino: 82% Feminino: 18%

Idade Média Entre 21 e 24 anos: 4% Entre 25 e 45 anos: 84% Acima de 45 anos: 12%

Estado Civil Casados: 67% Solteiros/Separados: 33%

Grau de instrução Superior: 88% Ensino Médio: 12%


18

estatísticas

Arquivo ABLA

Diretorias Regionais Sul

Paraná Valmor Weiss

Rio Grande do Sul Félix Peter

Santa Catarina José Barouki Sobrinho

Estado

Frota de automóveis 2004

2005

2006

2007

2008

Paraná

13.134

14.930

15.500

17.050

20.144

Rio Grande do Sul

9.736

8.520

7.983

8.861

10.103

Santa Catarina

3.907

2.560

2.591

2.902

3.279

26.777

26.010

26.074

28.813

33.526

Total

Estado

Número de Locadoras 2004

2005

2006

2007

2008

Paraná

103

98

103

110

110

Rio Grande do Sul

149

133

129

109

109

Santa Catarina

99

88

93

95

95

351

319

325

314

314

Total



20

estatísticas

Arquivo ABLA

Diretorias Regionais Sudeste

Espírito Santo Eduardo Corrêa da Silva

Minas Gerais Luiz Fernando M. Porto

Rio de Janeiro Fernando Lopes Machado

Minas Gerais Saulo Tomaz Fróes

Estado

Frota de automóveis 2004

2005

2006

2007

2008

Espírito Santo

5.975

6.090

6.255

7.006

7.950

Minas Gerais

20.365

28.960

33.145

37.454

42.327

Rio de Janeiro

18.261

19.365

22.936

26.147

28.762

São Paulo

61.346

66.996

75.324

85.116

93.628

SP Interior

19.115

21.087

23.875

26.501

29.881

125.062

142.498

161.535

182.224

202.548

Total


estatísticas

São Paulo – Grande SP Eládio Paniagua Jr.

São Paulo – Grande SP Flávio Gerdulo

São Paulo – Interior Aldir Francisco Zorzi Foelkel

São Paulo – Interior Marcelo Ribeiro Fernandes

Estado

Número de Locadoras 2004

2005

2006

2007

2008

Espírito Santo

101

94

97

82

82

Minas Gerais

190

201

213

220

220

Rio de Janeiro

135

131

128

117

117

São Paulo

293

312

301

250

246

SP Interior

148

151

149

194

192

Total

867

889

888

863

857

21


22

estatísticas

Arquivo ABLA

Diretorias Regionais Centro-Oeste

Distrito Federal Rodrigo Flávio Sá Roriz

Goiás Joades Alves de Souza

Mato Grosso Alvani Manoel Laurindo

Mato Grosso do Sul Marco Antônio de Almeida Lemos

Estado

Frota de automóveis 2004

2005

2006

2007

2008

Distrito Federal

7.450

9.225

10.245

11.893

13.667

Goiás

4.632

4.830

5.862

6.683

7.618

Mato Grosso

2.003

2.110

1.573

1.856

2.172

Mato Grosso do Sul

1.420

1.520

2.293

2.637

3.112

15.505

17.685

19.973

23.069

26.569

Total

Estado

Número de Locadoras 2004

2005

2006

2007

2008

Distrito Federal

43

48

47

46

46

Goiás

48

45

45

58

52

Mato Grosso

26

21

29

18

18

Mato Grosso do Sul

36

33

17

28

28

153

147

138

150

144

Total



24

estatísticas

Arquivo ABLA

Diretorias Regionais Nordeste

Alagoas Lusirlei Albertini

Bahia Marconi José Dutra

Ceará e Piauí Aleksander Rodrigues Rangel

Bahia Simone Pino

Maranhão Valdir Laurindo

Estado

Frota de automóveis 2004

2005

2006

Alagoas

1.563

1.231

1.246

1.383

1.626

Bahia

9.321

9.500

9.623

12.244

12.450

Ceará

3.498

3.510

4.233

4.699

5.598

Maranhão

1.284

1.490

2.158

2.395

2.780

993

1.011

991

1.090

1.274

5.839

5.923

6.010

6.791

7.879

523

597

1.010

1.111

1.308

3.721

3.935

4.911

5.599

6.551

Paraíba Pernambuco Piauí Rio Grande do Norte Sergipe Total

2007

2008

1.363

2.111

3.256

3.810

4.381

28.105

29.308

33.438

39.122

43.847


estatísticas

Paraíba Olavo Bilac Cruz Neto

Rio Grande do Norte Israel José Protásio de Lima

Pernambuco Antonio Pimentel

Pernambuco Alberto Jorge Alves de Queiroz

Sergipe Otávio Meira Lins Neto

Estado

Número de Locadoras 2004

2005

2006

2007

2008

Alagoas

27

25

28

24

24

Bahia

180

183

179

182

182

Ceará

49

51

49

51

51

Maranhão

33

27

32

28

28

Paraíba

32

29

35

31

31

Pernambuco

67

66

62

64

64

Piauí

16

14

16

15

15

Rio Grande do Norte

71

68

53

41

41

Sergipe Total

22

21

23

28

28

497

484

477

464

464

25


26

estatísticas

Arquivo ABLA

Diretorias Regionais Norte

Estado

Amazonas Carlos Teixeira

Pará e Amapá José Emilio Houat

Rondônia e Acre Antônio da Silva

Roraima Célio Fonseca

Número de Locadoras 2004

2005

2006

2007

2008

Acre

5

5

5

5

5

Amapá

7

6

6

6

6

Amazonas

17

16

17

18

18

Pará

60

68

63

60

60

Rondônia

9

8

11

8

8

Roraima

8

10

10

8

8

Tocantins

11

12

12

9

9

117

125

124

114

114

Total

Tocantins Rodrigo Flávio Sá Roriz

Estado

Frota de automóveis 2004

2005

2006

2007

2008

Acre

89

97

98

110

131

Amapá

656

632

731

819

950

Amazonas

2.281

1.990

1.996

2.236

2.594

Pará

4.379

4.732

5.387

6.033

7.328

Rondônia

291

305

312

384

457

Roraima

256

296

309

352

426

Tocantins

249

258

351

400

489

8.201

8.310

9.184

10.334

12.375

Total



28

gestão ABLA

Conselho José Adriano Donzelli

Paulo Bonilha (In Memoriam)

Alberto de Camargo Vidigal

Cássio Lemmertz

Paulo Roberto do Val Nemer

Erozalto do Nascimento

Valmor Emílio Weiss


gestão ABLA

29

Nacional Luiz Mendonça

Alberto Faria

João Regueira

Nildo Pedrosa

Eduardo Vanucci

Carlos Cesar Rigolino

Paulo Gaba Júnior


30

gest찾o ABLA

Conselho Fiscal

Arquivo ABLA

Titulares Carlos Teixeira

Suplentes Raimundo Nonato de Castro Teixeira

Saulo Tomaz Fr처es

Jo찾o Carlos de Abreu Silveira

Nelson da Costa Reis Jr.

Mauro Roberto Alves Ribeiro

Eladio Paniagua Jr.

Luiz Carlos Lang



locação mensal

Terceirização é tendência para 2009 Divulgação

32

Frota alugada: Uma tendência que se fortalece

Segundo estimativas da ABLA, o mercado de terceirização de frotas deverá crescer cerca de 20% ao longo de 2009, em virtude do atual cenário, em que empresas estão cautelosas quanto a novos investimentos As incertezas geradas pela crise financeira global seguem fazendo com que empresas reavaliem seus custos operacionais, em busca de alternativas que tragam fôlego para o caixa. Trata-se de uma realidade que abre perspectivas para a atividade de terceirização de frotas de automóveis, um nicho que vem experimentando expansão nos últimos anos. Hoje, a terceirização de frotas já responde por 55% do faturamento das locadoras. A opção pela terceirização é muito convidativa nesse momento para empresas interessadas em levantar seu capital de giro, ao se desfazerem de um ativo que, na maioria das vezes, não está diretamente relacionado à atividade-fim da companhia, e obter, com isso, mais recursos financeiros, sem recorrer aos bancos. É uma opção vantajosa, inclusive, para pequenas e médias empresas. Porém, cabe salientar que a opção pela terceirização de frotas não deve estar associada somente à redução imediata da parte financeira. É importante preocupar-se em obter maior vantagem competitiva a partir dos melhores serviços e da focalização dos esforços nas atividades ligadas ao produto final da empresa. De acordo com a ABLA, estudos comparativos entre manutenção de frota própria e terceirização apontam para uma economia média de 25% do desembolso final por parte das empresas, ao final de 24 meses após o início da locação.


locação mensal

33

Vantagens da frota alugada

Entre os fatores que fazem com que empresas e o poder público adotem cada vez mais a terceirização de frotas, podem ser destacados: • A focalização dos negócios na atividade-fim, com ganhos de produtividade e eficiência • A transferência de investimentos e custos fixos para terceiros • A redução da burocracia e da ineficiência • O fim ou redução dos gastos com a aquisição dos veículos (pagamento, emplacamento e licenciamento), bem como a preocupação com negociações com concessionárias, recebimento e conferência • A eliminação da preocupação com transporte dos veículos para os locais de utilização • O fim da preocupação com o seguro dos automóveis. Pesquisa e contratação desse serviço ficam aos cuidados da locadora, e o custo da cobertura é incluso no aluguel • A não-necessidade de tomar parte da manutenção preventiva e do controle da garantia (peças, carroceria e mão-de-obra) • A locadora trata do processo de recuperação dos veículos acidentados • Fornecimento de carro reserva em caso de desfalque na frota • Renovação periódica da frota • Ausência de custos na renovação – bem como de trabalho na venda dos veículos usados.

Viaturas terceirizadas em São Paulo, um exemplo bem-sucedido da terceirização de frotas no setor público


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locação diária

O potencial de crescimento da locação De acordo com dados do Ministério do Turismo, quatro pessoas em cada grupo de dez fazem algum tipo de viagem doméstica ao ano. Em outras palavras, isso que significa 40% da população viaja pelo país a cada ano. Grande parte destas viagens tem sido feita de carro. Dados atualizados mostram que 45% das locações são destinadas a turismo, o que significa dizer que dos mais de 15 milhões de usuários do setor de locações de automóveis, 6,7 milhões foram turistas. Estes dados mostram uma tendência de mudança de hábito. O ônibus de linha, forma de deslocamento

mais usado em 2002, perde espaço para o carro próprio e para os automóveis alugados. A viagem de automóvel passou de 39% para 48%. Outra tendência que se consolida é a prática do “fly and drive”, ou seja, a viagem de avião associada à locação de veículos para deslocamento local, que apresenta há tempos sinais de crescimento, especialmente pelo incentivo que o Ministério do Turismo vem adotando à formatação de roteiros integrados, que exigem deslocamentos em terra. Em função de todas essas mudanças, a duração média das locações de veículos subiu de 3,6 dias, há três anos, para 6 dias.

Vantagens do aluguel diário Idade Mínima A maioria das locadoras adota como política alugar automóveis somente para maiores de 21 anos, a idade considerada para responsabilidade civil. Habilitação A prática do mercado é que o cliente esteja habilitado há mais de 2 anos. Reservas Reservar com antecedência elimina o risco de não encontrar o veículo desejado. Cartão de Crédito A opção de pagar com o cartão de crédito agiliza a aprovação do cadastro e o atendimento. Diárias A diária é de 24 horas e muitas locadoras oferecem a opção de quilometragem livre e tarifas promocionais. Tarifas As tarifas variam conforme a categoria do carro ou escolha por tipo de cobertura de danos causados ao veículo locado. Devolução É possível alugar o carro numa cidade e devolver em outra, principalmente se a locadora for da mesma rede. É preciso verificar antes de alugar a possibilidade de devolver na cidade desejada e se é cobrada taxa de retorno do veículo.

Abrangência As locadoras não estão presentes apenas nos aeroportos, podem ser encontradas em todas as cidades do País. Proteção Verifique se a locadora inclui proteção parcial por danos materiais causados ao veículo. Custo-benefício Na maior parte das vezes o aluguel de um carro é mais vantajoso do que um táxi. Alugar um modelo popular por 24 horas custa em torno de R$ 70, equivalentes ao preço de uma corrida de táxi de aeroportos mais afastados até a região central da cidade. Ou seja, praticamente pelo mesmo valor, você terá um carro à sua disposição por 24 horas. Promoções Nas épocas de baixa estação, que variam de Estado para Estado, as locadoras realizam promoções especiais, como forma de estimular o aluguel de carros. Test-drive Antes de se adquirir um novo carro, uma boa opção para conhecer o modelo desejado é alugar um similar por alguns dias e observar seu desempenho no trânsito da cidade e na estrada. O test-drive, feito em alguns minutos numa concessionária, não é o suficiente para uma avaliação completa do veículo.


destaques 2009

Arquivo ABLA

Fórum e Salão ABLA 2009 acontecem em agosto

Estande do Ministério do Turismo em 2007, quando foi realizada a última edição do Fórum

A solenidade de entrega do 1º Prêmio ABLA para Estudantes em Nível Superior (veja a próxima página) acontecerá durante o IX Fórum e Salão Nacional da Indústria de Aluguel de Automóveis, marcado para os dias 11 e 12 de agosto, no Transamerica Expo Center, em São Paulo. O evento, que é bienal, traz debates entre locadoras, parceiros, fornecedores e autoridades, sobre os principais assuntos ligados ao futuro do negócio, bem como exposição de produtos e serviços ligados ao setor (inclusive test-drives). Convidados estrangeiros de entidades congêneres de outros países também estarão presentes, além de autoridades como o atual presidente do Banco Central, Henrique Meirelles. Ao longo do Fórum, outra nova comissão julgadora, integrada por representantes do Ministério do Turismo, Confederação Nacional dos Transportes (CNT), Sebrae Nacional, Universidade de Brasília, conselheiros nacionais e diretores regionais da ABLA definirão o primeiro colocado do Prêmio ABLA – o grande trabalho vencedor.

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destaques 2009

Prêmio para a comunidade acadêmica

Em 2009, a ABLA vai realizar, pela primeira vez, uma iniciativa dirigida à comunidade acadêmica. O 1º Prêmio ABLA para Estudantes em Nível Superior vai estimular entre esse público a realização de trabalhos que possam vir a trazer contribuição signi-

ficativa para o desenvolvimento do setor de locação de veículos no Brasil. A idéia é envolver universitários e estudantes de pós-graduação na busca de novos conhecimentos, sugestões e áreas de atuação para as empresas do segmento.

Quem pode participar

Temas

Todas as informações disponíveis estão no site www.abla.com.br. As inscrições serão recebidas entre os dias 1º e 19 de junho deste ano. Para participar, o estudante precisa estar regularmente matriculado em cursos de pós-graduação lato sensu e estrito sensu ou ter concluído pelo menos o segundo semestre da graduação universitária. Os alunos terão que desenvolver um trabalho escrito sobre o tema “Locação de Automóveis, o Caminho do Futuro”, individualmente ou em grupos de até três integrantes da mesma instituição de ensino. A participação será validada após o pagamento da taxa de inscrição e entrega do trabalho. A comissão responsável pelo julgamento dos trabalhos será formada por profissionais do setor de locação de automóveis, funcionários da ABLA, professores, um conselheiro e um diretor da entidade. Entre os inscritos, serão selecionados os dez melhores trabalhos. Além da premiação em dinheiro para os três melhores trabalhos, os 10 primeiros colocados terão seus trabalhos publicados num livro.

O tema principal do Prêmio é “Locação de Automóveis, o Caminho do Futuro”. Além dele, o trabalho concorrente deverá abordar um dos seguintes subtemas: • A locação de automóveis no cenário econômico mundial; • Locadora de automóveis: da constituição ao gerenciamento; • Gestão administrativa; • Gestão financeira; • Convênio 064/06 do Confaz: Constitucional ou Inconstitucional? • Súmula 492 do STF (Responsabilidade Civil); • Rodízio de veículos para locadoras de automóveis; • As disparidades no IPVA entre os Estados e suas onseqüências para as locadoras de automóveis; • Multas: como melhorar o trânsito punindo o real infrator.



executivo

Ministério do Turismo

Boas perspectivas e números animadores. Assim começou o ano de 2009 para o turismo brasileiro, na avaliação do Ministério do Turismo. O ministro Luiz Barretto faz aqui nesta seção, espe-

cialmente para o Anuário ABLA, uma avaliação do momento atual do turismo brasileiro, adiantando algumas das iniciativas que serão implantadas ou ampliadas nos próximos meses.

Palavra do Ministro “Conforme prevíamos ao final de 2008, o turismo doméstico em janeiro e fevereiro teve um excelente desempenho ante o primeiro bimestre de 2008. O segmento de locadoras de automóveis apresentou um dos principais desempenhos no período, com crescimento médio de 40%. As operadoras de turismo venderam aproximadamente 15% mais pacotes. Os cruzeiros marítimos tiveram um incremento de 25%, enquanto a rede hoteleira registrou um incremento de 23%, em média. O número de passageiros nos voos domésticos cresceu 10% em janeiro deste ano em relação ao mesmo mês do ano anterior. No setor hoteleiro, a ocupação foi 23% maior no primeiro bimestre de 2009 que no mesmo período do ano passado. Há algumas boas razões para esses resultados. A mais óbvia é a desvalorização do Real frente ao dólar norte-americano. Com as viagens mais caras e seu custo sujeito à oscilação cambial, os brasileiros preferiram passar férias no Brasil a viajar pelo exterior. Mas o aumento da procura pelos destinos nacionais também se deve ao investimento na promoção do país feito pelo Ministério do Turismo, a exemplo da campanha “Se você é brasileiro, está na hora de conhecer o Brasil”. E à certeza dos brasileiros de que vão encontrar cidades mais estruturadas, com serviços melhor organizados e mão-de-obra cada vez mais qualificada. Ainda não é possível prever como o turismo reagirá nos próximos meses, mas os bons resultados do verão nos fortalecem a seguir em frente. O MTur já está preparado para minimizar os efeitos da sazonalidade agora que se inicia o período de baixa estação. Para estimular ainda mais o mercado interno, vamos mudar o formato e o tempo de duração das ações

Sérgio Amaral/MTur

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Luiz Barretto, ministro do Turismo

promocionais. Em vez de uma campanha longa, vamos trabalhar em campanhas pontuais antes de cada um dos feriados prolongados do calendário nacional. Somente no primeiro semestre do ano, serão quatro: Semana Santa, Tiradentes, Corpus Christi e Dia do Trabalhador. Em vez de divulgar roteiros específicos, vamos estimular segmentos como ‘sol e praia’, ‘ecoturismo e aventura’ e ‘turismo religioso’. A campanha de divulgação dos destinos turísticos nacionais nos aeroportos, realizada em parceria com a Infraero, também será ampliada. Em dezembro do ano passado, quando foi lançada, ela foi veiculada nos aeroportos das nove capitais do Nordeste. Em janeiro e fevereiro, chegou aos aeroportos de Belém e Brasília e agora será estendida aos aeroportos das demais capitais.”


executivo

O ano de 2008 foi particularmente bom para o turismo brasileiro, pois representou a consolidação das ações e políticas implementadas desde 2003, quando o Ministério do Turismo foi criado. A aprovação da Lei Geral do Turismo é o exemplo mais emblemático disso. Sancionada em setembro do ano passado pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ela estabelece o marco regulatório que faltava ao setor. Investidores, empresários e consumidores ganham mais transparência e segurança com a nova legislação, que reconhece o turismo como um importante vetor no desenvolvimento econômico e social do país. Criado para estimular o turismo nos períodos de baixa ocupação, o Programa Viaja Mais Melhor Idade é um sucesso. No começo de 2008, a projeção era comercializar 50 mil pacotes para aposentados e brasileiros com mais de 60 anos de idade. Foram 180 mil pacotes vendidos ao longo do ano passado, mais que o triplo da expectativa inicial. Também foi lançada a segunda edição do guia do programa, distribuída gratuitamente nas agências da Caixa Econômica Federal. A publicação contém a lista completa dos meios de hospedagem e pacotes credenciados no Viaja Mais Melhor Idade. O MTur também investiu em parcerias com outros organismos e órgãos de governo. Com o Ministério do Meio Ambiente, foi lançado o programa Turismo nos Parques, para aprimorar e estimular o turismo nos parques nacionais. Com o Ministério da Cultura, foi desenvolvido o programa Turismo nos Museus, que já contemplou importantes instituições do patrimônio cultural brasileiro, como o Museu Nacional de Belas Artes, no Rio de Janeiro. A parceria firmada com o Banco Interamericano de Desenvolvimento também rendeu excelentes frutos. Em 2008, foram liberados US$ 746 milhões em financiamentos aprovados para 12 estados. São recursos a serem aplicados, por exemplo, em obras de sinalização turística, urbanização de orlas e elaboração de planos diretores. Perspectivas para 2009 O ano de 2009 começou com boas perspectivas. Em fevereiro, o MTur formalizou uma parceria com a Fundação Roberto Marinho (FRM) para capacitar pro-

Divulgação Embratur

Balanço de 2008

O ex-técnico da seleção brasileira, Luiz Felipe Scolari, ao lado da presidente da Embratur, Jeanine Pires: ações de divulgação do país no Exterior estão em pauta fissionais do turismo em curso de inglês e espanhol. A meta é habilitar 80 mil trabalhadores para recepcionar os turistas estrangeiros que virão ao Brasil assistir aos jogos da Copa do Mundo em 2014. O investimento do MTur será de R$ 14,92 milhões nos dois anos do projeto. A experiência-piloto começa no segundo semestre de 2009, com 500 profissionais das cidades do Rio de Janeiro e Salvador. No médio prazo, a meta é levar a iniciativa para as 12 cidades-sede da Copa. Estão previstas aulas presenciais e a distância, mediadas pelo uso de recursos audiovisuais e conduzidas pela equipe pedagógica da FRM. Um portal na internet, desenvolvido exclusivamente para o projeto, disponibilizará a ferramenta de e-learning para os cursos, além de tutoria a distância e biblioteca virtual. Agora em abril, será iniciada a segunda fase do estudo de competitividade dos 65 destinos indutores do desenvolvimento turístico no país, uma parceria do MTur com a Fundação Getúlio Vargas. Esse trabalho vai nortear ações e investimentos futuros, principalmente nas cidades locais que vão sediar o Mundial.

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turismo

Sindepat

O Sindepat (Sindicato Nacional de Parques e Atrações Turísticas) surgiu em 2003 como fruto da união dos principais parques temáticos e atrações turísticas do Brasil. Atualmente conta com 16 associados de nove Estados brasileiros dando suporte institucional e político a cada associado. Entre os empreendimentos associados estão Fantasy Park, Hopi Hari, Parque da Mônica, Playcenter, O Mundo da Xuxa e Wet n’ Wild no Estado de São Paulo; Parque Guanabara em Minas Gerais; Beach Park no Ceará; Alpen Park no Rio Grande do Sul; Beto Carrero e Unipraias em Santa Catarina; Bondinho do Pão de Açúcar e Trem do Corcovado no Rio de Janeiro; Cataratas do Iguaçu no Paraná; Hot Park em Goiás e Mirabilandia em Pernambuco. É a entidade que representa os parques temáticos no país. Para o diretor de Relações Institucionais do Sindepat, Alain Baldacci, o ano de 2008 foi muito bom para o setor de parques e atrações turísticas. ”Obtivemos crescimento de 8% em relação a 2007 e todo o setor investiu aproximadamente R$ 50 milhões em novas atrações”, diz ele. O aumento de visitantes também cresceu: cerca de 12 milhões de pessoas compareceram às atrações. Outro ponto importante a ser observado é a capacidade de geração de empregos do setor, que oferece anualmente mais de 90 mil empregos diretos e indiretos, o que ajuda a fortalecer o turismo brasileiro, além, de apresentar um desempenho muito relevante para a atividade econômica do país. Em 2008, com a aprovação da Lei Geral do Turismo, os parques temáticos foram contemplados, ganhando visibilidade e reconhecimento como parte integrante da cadeia de turismo. Com esse ganho, segundo o Sindepat, em pouco tempo os parques poderão fazer parte de igual para igual com outros segmentos mais tradicionais do turismo brasileiro, como a hotelaria e as agências de viagem. De acordo com Alain Baldacci, o setor ainda não sentiu os efeitos da crise, pois, com a alta do dólar, o turismo doméstico tem sido beneficiado e houve um aumento na visitação dos parques e atrações brasileiros. Mas é inevitável que com a crise os investimentos sejam mais cautelosos. Para este ano não há previsão de investimentos em construção de novos parques no País, porém, os parques mais sólidos irão continuar atu-

Divulgação

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ando da mesma forma, renovando seus produtos. Para 2009, uma das metas do Sindepat é promover ações para o crescimento do setor e ampliar a cultura dos brasileiros em relação aos empreendimentos já estabelecidos. A entidade trabalha com este objetivo, fazendo ações junto ao Ministério do Turismo (MTur). Além disso, não mede esforços para cuidar dos interesses dos parques junto ao legislativo, com a atenção voltada para a normatização e criação de leis para o setor. Ainda no horizonte do Sindepat, a Copa do Mundo de 2014 está sendo considerada um dos mais importantes eventos para a divulgação internacional dos parques temáticos brasileiros. Os empreendimentos associados pelo Sindepat estão localizados nos Estados que deverão sediar os jogos, o que faz a entidade já pensar em ações para melhor atender essa demanda. “Acredito que a parceria entre o segmento de locação de veículos e os nossos empreendimentos seria muito proveitosa numa ocasião como essa, em que a procura por automóveis para visitar áreas turísticas mais afastadas das grandes cidades, onde geralmente são localizados os parques e atrações, é muito grande. A melhor forma de incrementar este serviço seria a realização de pacotes ou promoções entre os dois setores, mostrando aos turistas as vantagens de se alugar um carro e visitar um parque ou atração turística”, completa Alain Baldacci.


turismo

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Fenactur

Após os resultados positivos do ano passado, a Fenactur (Federação Nacional de Turismo) faz uma avaliação otimista para o turismo nacional em 2009. Segundo a entidade, o impacto da crise econômica mundial ainda não foi sentido pelo setor. “Obviamente, o turismo internacional sofreu um abalo, mas ainda sim insuficiente para provocar alarme entre o segmento turístico”, comenta o presidente da Federação, Michel Tuma Ness. O turismo interno permanece firme e foi até mesmo beneficiado com a alta do dólar e o cancelamento de alguns pacotes internacionais em função da crise. Para a entidade, o segmento mantém sua posição como uma das principais atividades que impulsionam o crescimento econômico do país, sobretudo quanto à geração de empregos. Michel Tuma Ness também ressalta a importância das diversas entidades ligadas ao trade no desenvolvimento do turismo nacional. “É necessário que tenhamos entidades fortes, que realmente representem a categoria e, por meio de um diálogo sadio, proponham soluções tanto em nível nacional como em nível regional”, explica. Fundada em 1990 e prestes a completar 20 anos, a Fenactur representa cerca de 15 mil agências de viagem e 23 sindicatos de empresas de turismo em diversos Estados do país. Nesse período obteve importantes conquistas, como o assento no Sindicato Nacional das Empresas Aéreas (SNEA); alterações na legislação brasileira reivindicadas junto à Câmara Setorial do Turismo, que ofereceram relativa abertura do mercado turístico na área do Mercosul; e o ingresso na Organização Mundial do Turismo (OMT), aplicando recursos do órgão e da Comunidade Europeia no desenvolvimento de projetos.

“O turismo interno segue firme, impulsionando o crescimento econômico do país


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turismo

FNHRBS

O presidente da Federação Nacional de Hotéis, Restaurantes, Bares e Similares (FNHRBS), Norton Lenhart esteve no final do ano passado em Sharm el Sheikh, no Egito, participando da “Conferência para o Oriente Médio e região Mediterrânea do Turismo – Resposta às turbulências econômicas”. Inicialmente a conferência possuía o objetivo único de discutir assuntos relacionados às mudanças climáticas e seus efeitos sobre o turismo. Entretanto, a atual crise financeira também obteve posição de destaque nos debates realizados no Egito. Lenhart é vice-presidente do Conselho Empresarial da Organização Mundial do Turismo e coordenador da Câmara Brasileira de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC). Entre os assuntos discutidos, estavam os desafios impostos pela conjuntura econômica mundial e o potencial do turismo em promover o crescimento, as exportações e o emprego, particularmente nos países em desenvolvimento. A conferência foi uma reunião preparatória para o Comitê de Reativação do Turismo da Organização Mundial do Turismo (OMT), organizada pelo Ministro de Turismo do Egito, Zohair Garrana. Participaram 175 pessoas de 20 países e de 14 organizações internacionais. Além de divulgar os números do fluxo internacional de turistas nos oito primeiros meses do ano, a OMT também apresentou as projeções para o crescimento do turismo nos anos de 2008 e 2009. De acordo com Lenhart, a OMT chegou à conclusão de que o turismo internacional experimentará um crescimento menor em 2008 e em 2009 que o registrado nos últimos anos. Porém, frisa ele, não se pode esquecer que os números apresentados pela OMT referem-se ao período de janeiro a agosto, sendo reflexo portanto dos efeitos da crise dos alimentos, já que a crise financeira norte-americana foi desencadeada em meados de setembro, após a quebra do Lehman Brothers, quarto maior banco de investimentos dos Estados Unidos. As conseqüências desta última terão impacto sobre os dados do ano de 2009. Lenhart frisa que o turismo não pode ser visto separadamente das turbulências que afetam a economia global. Na Europa, Japão e nos EUA, três mercados principais do turismo, a economia atravessa sérios proble-

mas e as autoridades têm expectativas pessimistas. Após registrar crescimento de 5,7% nas chegadas internacionais de turistas nos quatro primeiros meses de 2008, e de 7% somente no mês de maio, os resultados de junho (2%), julho (1%) e agosto (1%) foram pífios. Embora a crise atue como entrave às viagens internacionais de grande distância, uma das conseqüências positivas deste cenário atribulado é o aquecimento das viagens curtas ou viagens domésticas. Baseado nas estatísticas da Infraero, os desembarques de passageiros em vôos internacionais cresceram apenas 3,66% nos primeiros nove meses do ano, quando comparados ao mesmo período do ano anterior. Quando analisados os dados acumulados no primeiro trimestre do ano, verifica-se um crescimento bem maior, de 5,10%. Analisando estes dados, verifica-se um arrefecimento nos desembarques internacionais no ano de 2008, com tendência de deterioração, reflexo do cenário internacional desfavorável. Já com relação aos vôos domésticos, foi registrado recuo de 0,53% nos desembarques entre os meses de janeiro a setembro. O resultado negativo pode ser revertido nos próximos meses devido


turismo

Abaixo, pode-se observar os números do fluxo de turistas internacionais divididos por sub-região para os diversos anos e as taxas de crescimento anuais. Tabela 1 – Chegadas internacionais de turistas por sub-região (em milhões) e taxas de crescimento anuais (em %) – 2000, 2006, 2007 e 2008

Mundo Europa Ásia e Pacífico Américas África Oriente Médio

2000 em milhões 683,0 393,3 109,3 128,2 27,9 24,4

2006

2007

847,0 462,1 166,8 135,8 41,4 41,4

903,0 489,9 184,2 142,5 44,3 47,4

2007/2006 em % 6,6 6,0 10,4 4,9 7,0 14,5

2008*/2007 3,7 1,7 4,3 5,6 3,2 17,3

*dados referentes ao período de janeiro a agosto de 2008 em relação ao mesmo período de 2007 Fonte: OMT / Elaboração: Assessoria Econômica FNHRBS

ao aquecimento do turismo interno, já que, com a crise internacional houve a valorização do dólar, o que torna as viagens internacionais mais caras aos bolsos dos turistas brasileiros, favorecendo o turismo doméstico. As incertezas sobre o atual cenário econômico, aliadas às volatilidades dos mercados e ao declínio do consumo e do volume de negócios, levam a OMT a realizar novas projeções para o fluxo de turistas internacionais no médio e no longo prazo, já que impactam sobre a confiança dos consumidores acerca das despesas e orçamento de viagens. Entretanto, vale destacar que o turismo internacional, mesmo em um cenário desfavorável, mostra, cada vez mais, sua capacidade de resistência às crises mundiais, já que mostrou melhor desempenho que outros setores econômicos importantes, como a construção civil e o setor automotivo. Neste contexto adverso, as projeções da OMT apontam que entre os meses de setembro e dezembro haverá fraco crescimento no fluxo de turistas, chegando a registrar desempenho negativo em alguns meses. Portanto, a OMT aguarda um crescimento entre 2% e 3% para 2008, considerando a forte expansão de 5,7% registrada nos quatro primeiros meses daquele ano. Este arrefecimento também é esperado em 2009. De

acordo com a Organização, o crescimento estimado será de, no máximo, 2%, embora não descarte o risco de estagnação nas chegadas. Apesar das perspectivas pessimistas, com probabilidade grande de crescimento nulo, ainda não há expectativas de retração nas chegadas internacionais de turistas. Norton Lenhart acredita que algumas medidas propostas pela OMT nesse encontro, visando combater a crise, possam ser utilizadas no Brasil : redução de impostos, linhas de crédito acessíveis e com juros reduzidos, além de parcerias público-privadas ampliadas. A ABLA é uma entidade parceira e participante ativa no Conselho da Câmara Brasileira de Turismo da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo, com presença significativamente atuante e forte contribuição não apenas para a Câmara, como também para o Turismo brasileiro. Lenhart acredita que, apesar da crise despontada desde o ano passado, os segmentos turísticos apresentarão bons resultados em 2009, e afirma que o setor de locação de carros, que já apresentou destaque de crescimento no ano passado, continuará promissor no mercado. Há mais de 50 anos, a FNHRBS reúne as empresas

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turismo

FNHRBS

de hospedagem e alimentação do Brasil, representando, aproximadamente, 1 milhão e duzentas mil empresas, que geram cerca de 8 milhões de empregos diretos. A entidade aposta em novas ações (muitas das quais começaram em 2008), e aponta o sucesso do Programa Qualifica Brasil. O Qualifica Brasil é um programa de gestão estratégica da FNHRBS, em parceria com o Ministério do Turismo, dividido em três etapas: a primeira, de qualificação de 384 multiplicadores em todo o País; a segunda, de sensibilização dos empresários e gestores que serão, posteriormente, capacitados; e a terceira, de realização do curso propriamente dito. Todas as etapas vêm acontecendo simultaneamente em todo o país. Segundo o dirigente da FNHRBS, a meta agora é

concluir a segunda fase do programa, intensificando os trabalhos para a realização dos workshops de sensibilização dos empresários, juntamente com os sindicatos que aderiram ao programa, contribuindo para a formação das turmas que irão participar dos cursos. A expectativa é qualificar 3.840 empresários e gestores em todo o Brasil. “A primeira fase do programa Qualifica Brasil foi um sucesso. Implantado em todo o país, o projeto conta com a adesão de 53 sindicatos e a qualificação de 285 multiplicadores que são os responsáveis pelo treinamento de gestores e empresários em suas respectivas regiões. O objetivo é promover a melhoria da qualidade e da competitividade dos serviços de alimentação e hospitalidade”, frisa Lenhart.

No gráfico a seguir, pode-se observar a evolução do número de chegadas internacionais de turistas no mundo desde 1996. Os números para 2008 referem-se ao período de janeiro a agosto e os dados para os anos de 2010 e 2020 baseiam-se em projeções da OMT. 1600

1600 1400 1200 1000

1000

903

800 600

761

570

594

611

634

1996

1997

1998

1999

682

682

702

2000

2001

2002

803

846

691

641

400 200 0

Fonte: OMT/ Elaboração: Assessoria Econômica FNHRBS

2003

2004

2005

2006

2007

2008

2010

2020



automóveis

Anfavea

Divulgação

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Jackson Schneider, presidente da Anfavea

Apesar da turbulência na economia mundial, a indústria automobilística brasileira encerrou 2008 com o seu melhor resultado em unidades produzidas. Segundo a Anfavea (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores), a produção nacional cresceu 8% em relação ao ano anterior. No total, foram produzidos 3,21 milhões de autoveículos, contra 2,98 milhões em 2007. A participação de importados no licenciamento também cresceu. Em 2008, as importações representaram 13,3% das vendas totais no mercado interno, 2% a mais em relação aos 11,3% de 2007. No total, foram comercializados 2,82 milhões de veículos (nacionais e importados) no país, um crescimento de 14,5% em comparação a 2007, quando foram vendidos 2,46 milhões de automóveis. As exportações no ano somaram 727,3 mil unidades, 7,9% menos em relação aos 789,4 mil veículos exportados no período anterior. Os destaques do mercado em 2008 foram os modelos com motor de um litro, com 50,6% das vendas totais. No entanto, em termos percentuais, a participação dos populares diminuiu, pois era de 54% em 2007. Os veículos “flex” representaram 87% das vendas internas (crescimento de um ponto percentual em relação a 2007). 2009 – A indústria automobilística nacional iniciou o ano com 396,8 mil veículos licenciados, 49,7 mil automóveis exportados e 386,5 mil unidades produzidas, conforme números da Anfavea referentes ao primeiro bimestre de 2009. Na comparação com o mesmo pe­ríodo de 2008, essa produção representa uma queda de 4,6% no bimestre verificado.


automóveis

Produção ano a ano de autoveículos

Licenciamento de autoveículos novos nacionais e importados

Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Total Geral 1,79 1,82 2,20 2,52 2,61 2,98 3,21

Ano 2005 2006 2007 2008

Importados Nacionais 0,088 1,626 0,142 1,785 0,267 2,194 0,375 2, 445

Total 1,714 1,927 2,462 2,820

Em milhões

Em milhões

Vendas de modelos Flex Ano 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Unidades Vendidas 48 mil 328 mil 812 mil 1,430 milhão 2,003 milhões 2,329 milhões

Vendas internas de nacionais

Participação no mercado 4% 22% 50% 78% 86% 87%

Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008

Total Geral 1,3 1,3 1,5 1,6 1,7 2,2 2,4 Em milhões

Vendas internas de automóveis de 1000 cilindradas (nacionais e importados) Ano 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 Fonte: Anfavea

Automóveis de 1000 cc 820.135 707.430 742.005 757.235 874.507 1.066.516 1.110.059

1000 cc – Participação em % 66,7 63,2 57,3 55,3 56,2 54,0 50,6

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montadoras

Volkswagen

Thomas Schmall, presidente da Volkswagen do Brasil

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Flávio Padovan, vicepresidente de Vendas e Marketing da VW

Novo Polo E-Flex, primeiro flexível do mercado brasileiro sem reservatório de gasolina para partida a frio

Para a Volkswagen do Brasil, o ano de 2008 será lembrado pelos fatos marcantes e antagônicos que aconteceram no cenário macroeconômico e na indústria automobilística nacional, sobretudo com a chegada da crise mundial, em setembro, que afetou o mercado interno nos meses de outubro, novembro e dezembro. Apesar disso, na avaliação da montadora, a indústria fechou o ano com recorde de produção e vendas internas. “Seria um ano brilhante, o recorde poderia ter sido maior, mas a mensagem que fica é: precisamos estar sempre alertas, pois esta não foi a primeira e nem será a última crise pela qual passaremos”, afirma Flavio Padovan, vice-presidente de Vendas e Marketing da Volkswagen do Brasil. Em relação a 2007, o volume de vendas diretas da montadora cresceu 8,6%. Mais uma vez, o Gol foi líder do segmento e quatro outros modelos obtiveram classificação entre os dez mais vendidos. Na opinião de Padovan, o mercado de locação de veículos foi muito atingido nos últimos meses de 2008, principalmente pela escassez de crédito e alta depreciação do valor do carro seminovo. Para ele, essa conjuntura se manteve nos primeiros meses de 2009, obrigando as empresas do setor a enfrentar esses problemas de frente, rever processos e estratégias para o futuro. “As previsões são bastante divergentes quando se fala qual será o momento da volta do mercado aos patamares de antes da crise, mas as ações do governo, das montadoras e das empresas começaram a surtir efeito ainda no primeiro trimestre”, comenta. Para “encarar” o ano de 2009, a Volkswagen possui atualmente um portfólio de produtos com 19 modelos, entre nacionais e importados. No decorrer do ano, serão realizadas diversas ações de produto, tanto no lançamento de séries especiais e nas modificações da linha 2010, quanto no lançamento de novos modelos. Ao todo, serão 16 novidades. “Assim, estaremos preparados para oferecer um produto adequado para cada setor do mercado. Iniciamos em 2008 uma estratégia de atendimento mais focada para as locadoras e esse será o ano de consolidar todas essas ações”, finaliza Flavio Padovan.


montadoras

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A General Motors do Brasil considera o mercado de locação de automóveis um segmento estratégico para seu desempenho no país. Além do volume que a locação representa, ter uma participação forte no segmento é uma oportunidade de ter os clientes experimentando os diversos modelos da montadora. E há ainda o reforço na imagem de robustez e bom valor de revenda dos veículos, características apreciadas pelas locadoras na escolha de suas frotas. Historicamente, as vendas às empresas do setor representam o maior volume de Vendas Diretas, com quase 50% do total de negócios. “Em função disso, temos uma política comercial adequada aos diferentes tamanhos e características de atuação das locadoras. No atendimento em conjunto com a Rede, procuramos estar o mais próximo possível do cliente e agregar valor à venda por meio de outros diferenciais, como eficiência na entrega, programas especiais de pós-vendas, como o Frota Preferencial e Atendimento Premium, além do ótimo valor de revenda, que é uma característica dos produtos Chevrolet”, explica o gerente de Vendas Diretas da GM, Antonio Peres. Segundo Peres, 2009 será um ano com boas novidades de produtos, que já começaram a ser apresentados com os lançamentos do Vectra Next Edition, da Captiva Ecotec, do Vectra GT e GTX Remix. Para o gerente, após um primeiro trimestre focado na revisão de estratégias, as locadoras de automóveis devem retomar as compras de volumes a partir do segundo trimestre, com o objetivo principal de renovarem suas frotas. “Considerando as vendas como um todo e com base nos primeiros meses, vemos possibilidades de que a demanda do mercado possa ser superior às expectativas iniciais de volume”, conclui.

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General Motors

Jaime Ardila, presidente da General Motors do Brasil e Mercosul

Antonio Peres, gerente de Vendas Diretas da GM do Brasil A Captiva Ecotec foi lançada em 2008 e é sucesso de vendas no Brasil


montadoras

Fiat

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C. Belini, presidente da Fiat Brasil

O Punto T-Jet, nova versão da família Punto, que já vendeu mais de um milhão de unidades em todo o mundo

A Fiat iniciou o ano mantendo sua liderança em vendas de automóveis e veículos comerciais leves no país. Em fevereiro, a montadora emplacou 44.980 novas unidades, um crescimento de 4% em relação a janeiro e acima do mercado total, que cresceu 0,9% no mesmo período. No primeiro bimestre, foram licenciados 88.292 automóveis, o que corresponde a 23,1% de participação no mercado automotivo nacional, conforme dados do Registro Nacional de Veículos Automotores (Renavam). O resultado obtido nos dois primeiros meses do ano impulsiona as expectativas para 2009. “Esperamos continuar na liderança no mercado, com uma gama completa de produtos de alta tecnologia, qualidade e que atendam aos nossos clientes”, afirma Lélio Ramos, Diretor Comercial da Fiat Automóveis. A montadora vê muitas oportunidades no segmento de locação de veículos, no qual já atua por meio de vendedores e consultores especializados para atender às diferentes necessidades das locadoras, além da ampla oferta de produtos para o setor. “A Fiat Automóveis possui a gama de produtos mais completa em veículos de passeio e comerciais leves e está pronta para as demandas que possam aparecer no decorrer do ano”, finaliza Lélio Ramos.

Lélio Ramos, diretor comercial da Fiat Automóveis



montadoras

Toyota

A Toyota bateu seu recorde histórico de vendas no Brasil em 2008, com a comercialização de 80.884 unidades, o que representa um crescimento de 12% no comparativo com o ano anterior, quando foram vendidos 72.024 veículos. É a primeira vez que a montadora atinge volume de vendas superior a 80 mil unidades no País. “Estes resultados históricos mostram mais uma vez que a Toyota não para de conquistar a confiança dos consumidores brasileiros. Para nós, é uma grande satisfação poder oferecer produtos e serviços agregados com o DNA da marca Toyota – Qualidade, Durabilidade, e Confiabilidade”, afirma Luiz Carlos Andrade Junior, vice-presidente sênior da Toyota Mercosul. O Novo Corolla e a picape Hilux impulsionaram o resultado da Toyota em 2008. No acumulado do ano, foram emplacadas 45.642 unidades do sedã médio e 21.728 da picape média, ambos recordes. O crescimento de vendas do Corolla em relação ao ano passado foi de 32%, enquanto o da Hilux foi de 12%. O total de vendas diretas no Brasil atingiu 11.371 unidades, um crescimento de 20% em relação a 2007. Desse total, 1.438 unidades foram destinadas às locadoras (aumento de 12% em relação a 2006). A montadora acredita que, apesar de muitas empresas estarem avaliando com mais cautela os seus investimentos devido à crise mundial, o mercado para vendas destinadas a frotistas vai crescer 10% neste ano, destaca o gerente de vendas diretas da Toyota do Brasil, Vladimir Centurião.

Vladimir Centurião, gerente de vendas diretas da montadora

O vice-presidente sênior da Toyota Mercosul, Luiz Carlos Andrade Jr.

Novo Corolla impulsiona recorde da montadora em 2008

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montadoras

Renault

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O Diretor de Vendas a Empresas da montadora, Luiz Eduardo Pacheco

Para 2009, a Renault aposta em seus utilitários, como o Novo Kangoo e o Master

O mercado de locação de veículos está estrategicamente inserido no planejamento de negócios da Renault do Brasil. “Temos uma posição clara quanto à importância e relevância desse setor. Os clientes das locadoras muitas vezes são os primeiros a testar nossos lançamentos”, afirma Luiz Eduardo Pacheco, Diretor de Vendas a Empresas da montadora. Pacheco recorda duas ocasiões em que o mercado de locação de automóveis assumiu a “vanguarda”. Segundo ele, durante os Jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro, em 2007, uma locadora foi a primeira a ter o ­Renault Logan disponível aos seus clientes, antes mesmo que o modelo chegasse às concessionárias. Quando o Renault Sandero foi lançado no País, a primeira venda a um cliente corporativo também foi feita a uma locadora, que queria realizar uma ação de test-drive. “A locação diária é importante por ser um meio de test-drive dos modelos comercializados. Assim, o cliente que aluga esse automóvel torna-se um multiplicador da experiência de dirigi-lo”, explica. O diretor também destaca a atuação da montadora no segmento de terceirização de frotas, sobretudo no atendimento à demanda de grandes companhias. “Estar fora desse mercado é estar fora das grandes empresas”, sintetiza. Para Luiz Eduardo Pacheco, a expectativa para 2009 é de crescimento, apesar da crise. “As empresas precisam sempre rever suas estratégias para se manter. A ambição da Renault do Brasil é continuar crescendo e para isso estamos atentos às oportunidades para garantirmos uma boa participação no mercado”, comenta. Em 2008, a participação da Renault do Brasil no mercado nacional subiu de 1,2% para 4,3%. Com 115 mil unidades comercializadas, as vendas cresceram 56,4% e atingiram recorde no País. Segundo o Diretor de Vendas a Empresas da ­Renault do Brasil, a ABLA possui um importante papel como reguladora do mercado de locação de automóveis no País. “A ABLA é uma instituição de respeito, responsável por ‘filtrar’ e organizar esse mercado. Só vendemos para locadoras associadas, que contam com descontos, propostas e condições diferenciadas”, conclui.


montadoras

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Em 2008, a Honda Automóveis comercializou 118 mil unidades, um crescimento de 37% comparado a 2007. O principal destaque no ano foi o lançamento do New Fit, que chegou ao mercado em sua segunda geração, com a missão de continuar o sucesso obtido pelo seu antecessor. Segundo Sho Minekawa, presidente da Honda na América do Sul, 2008 foi um ano de sucessivos recordes de vendas para a montadora. “Apesar da mudança do cenário econômico em decorrência da crise mundial a partir de setembro, que afetou inclusive o negócio de locação de automóveis, podemos considerar que o ano, no todo, foi positivo”, afirma. A expectativa da Honda para este ano é que o cenário econômico mundial melhore e que o nível de vendas apresentado em 2008 seja mantido. Minekawa também destaca a atuação da montadora no mercado de locação de veículos. “Como prova desta confiança, continuaremos a atuar no segmento de terceirização de frota, mantendo as parcerias já estabelecidas e também procurando novas, com o objetivo de atender da melhor forma possível este importante setor”, finaliza.

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Honda

Sho Minekawa, presidente da Honda na América do Sul

O New Civic, um sucesso de vendas

Segunda geração do New Fit, destaque da montadora em 2008


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montadoras

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Ford

Marcos de Oliveira, presidente da Ford Brasil e Mercosul, ao lado do Ford Focus: últimas tendências mundiais em design e tecnologia

O crossover de luxo Edge inaugurou a chegada da Ford a este segmento no Brasil Ford Transit está entre os lançamentos do ano

Em 2009, a Ford trabalha para manter sua performance atrelada ao crescimento de vendas no mercado nacional. Os números comprovam o bom desempenho. Em dezembro, foram licenciados 22.603 automóveis e comerciais leves. E de janeiro a dezembro de 2008 ,a Ford vendeu 260.139 autos e comerciais leves. A produção da Ford somou 331.000 veículos de janeiro a novembro de 2008, um crescimento de 13% em comparação com o mesmo período do ano anterior. O ano de 2008 entrou para a história da montadora. O lançamento do Novo Ka ampliou a presença da Ford no segmento de veículos de entrada, com um produto moderno e competitivo. O Ford Focus chegou ao Brasil trazendo as últimas tendências mundiais de design e tecnologia em sedãs e hatches médios. Com o Ford Edge, a montadora marcou sua entrada no segmento de crossover de luxo, combinando as melhores características dos utilitários esportivos e sedãs. Por fim, o EcoSport 2.0 L Flex introduziu o mais avançado motor flexível de dois litros da categoria, mais um pioneirismo do utilitário esportivo líder do mercado. Diversos lançamentos da montadora para 2009 já começaram a ser apresentados. No Salão de Chicago, nos Estados Unidos, foram destaques a Transit, já disponível no mercado nacional nas versões van de passageiros, furgão curto e furgão longo; a picape F-150 Harley-Davidson 2010 e a versão esportiva do sedã Taurus. No Salão de Detroit, a Ford anunciou um plano para o lançamento de veículos elétricos nos próximos quatro anos, representando um novo passo no compromisso assumido pela montadora para que seus consumidores tenham acesso a tecnologias mais eficientes no uso de energia.



montadoras

Nissan

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Thomas Besson, presidente da Nissan Mercosul, e o novo Livina: grande potencial para as locadoras

Com o lançamento do Nissan Livina, um monovolume de produção nacional, a Nissan pretende consolidar ainda mais sua atuação no mercado de locação de automóveis. “Queremos oferecer às empresas do setor um produto com flexibilidade de entrega, adaptado à sua atividade, com características técnicas superiores e condições comerciais muito favoráveis, atingindo assim uma fatia maior desse importante setor”, afirma Marcelo Bracco, diretor de vendas e desenvolvimento de rede da Nissan do Brasil. A montadora já está fortemente voltada ao mercado de locação de veículos, sobretudo por meio de sua atual linha de produtos – que inclui os modelos Sentra, Tiida e Nova Frontier – e pelas parcerias e alianças desenvolvidas com locadoras nacionais e internacionais. Em 2009, a Nissan quer consolidar seus modelos atuais e aumentar as vendas diretas. “Com o lançamento do Livina, um carro com grande potencial para as locadoras de veículos, esperamos atingir algo em torno de 15% de nossas vendas totais do ano para o segmento de vendas diretas da Montadora, o qual abrange o destacado setor de locação”, comenta Thomas Besson, presidente da Nissan Mercosul.

Marcelo Bracco, diretor de vendas e desenvolvimento da Nissan do Brasil


montadoras

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Kia Motors

O desempenho de vendas da Kia Motors do Brasil em 2008 – 20.255 unidades emplacadas, 177,2% a mais em relação aos 7.305 veículos de 2007 – foi o melhor em 16 anos de atuação no mercado nacional. A importadora encerrou o ano com 94 concessionárias, e no primeiro trimestre de 2009 sua Rede Autorizada atingiu 113 pontos de atendimento pleno, com showroom, oficina e peças originais de reposição. “Com essa totalização, a Kia Motors do Brasil firmou-se na 12ª posição em vendas, superando inclusive marcas com fábricas no País”, comenta José Luiz Gandini, presidente da importadora. A convergência de três fatores vem proporcionando à Kia a realidade de ser, hoje, uma das bandeiras mais reconhecidas do mercado brasileiro: a expansão da rede de concessionárias, a qualidade e a relação custo-benefício de seus produtos e o próprio portfólio, constituído por Picanto, Cerato, Magentis, Opirus, Carens, Carnival, Sportage, Sorento, Mohave e o Bongo. Em maio, a importadora recebe o crossover Soul. Em 2008, o destaque da Kia Motors do Brasil foi o Kia Mohave. Inspirado na filosofia de design Kia “menos é mais”, o modelo transmite uma imagem clean e funcional. Acrescente-se ao estilo a versatilidade dos veículos utilitários esportivos (SUV) feitos para aqueles que apreciam um estilo de vida ativo e frenético. O Mohave é importado em três versões, uma delas com motor V8, produzido pela primeira vez pela Kia Motors Corporation. “A Kia está orgulhosa em proporcionar estilo e conforto de um SUV fullsize para consumidores que são apaixonados por dirigir”, diz José Luiz Gandini. “É um veículo com qualidade, preço e estilo diferenciado, apto a atender às necessidades de uma família ou de proporcionar mais emoção a quem tem paixão por direção”, conclui o presidente da Kia Motors do Brasil.

José Luiz Gandini, presidente da Kia Motors do Brasil

O crossover Kia Soul tem lançamento previsto para meados deste ano

O utilitário esportivo Kia Mohave, destaque da importadora em 2008


montadoras

Citroën

A Citroën do Brasil aposta no mercado de locação de automóveis para ampliar seu portfólio de negócios no país. Desde outubro, a montadora francesa vem intensificando sua atuação no segmento. “Estamos sempre atentos a esse mercado, que cresce muito. Começamos a atuar fortemente no setor, por meio de parcerias com locadoras de veículos de grande e pequeno portes, em sua maioria associadas à ABLA”, comenta Domingos Boragina Neto, Diretor Comercial da Citroën do Brasil. De acordo com Domingos, em 2009 a montadora incrementará sua participação no segmento de comerciais leves e veículos de passeio, em continuação ao trabalho já desenvolvido por meio de lançamentos como o Xsara Picasso, considerado o “carro das locadoras”, e o C4 Pallas Executivo, modelo que também tem agradado muito o mercado de locação. “Apesar da crise, as expectativas são as melhores possíveis. A Citroën do Brasil cresceu 38% em 2008 e foi a marca que mais cresceu em número de concessionárias, atualmente são 120 em todo o país. A meta é encerrar o ano com participação de 3% no mercado automotivo nacional”, explica o Diretor. Para atingir esse objetivo, a montadora intensificará ainda seu trabalho nos setores de vendas e pósvendas, de forma a manter a boa colocação de seus produtos no mercado e fidelizar a marca. “As locadoras de automóveis, por exemplo, já contam com canais de atendimento exclusivos, via telefone e internet, pelos quais podem obter informações diretamente com nossos representantes”, conclui Domingos Boragina Neto.

Domingos Boragina Neto, Diretor Comercial da Citroën do Brasil

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C4 Pallas Executivo, outro modelo que tem agradado no segmento de locação

Xsara Picasso, “o carro das locadoras”


empresa

A Serasa Experian é sinônimo, no Brasil, de soluções para todo o ciclo de negócios, com profundo conhecimento do mercado brasileiro. Facilita mais de 4 milhões de negócios por dia, para cerca de 400 mil clientes diretos ou indiretos. Em 2007, a Serasa, criada em 1968, uniu-se à Experian Company, líder mundial no mercado de informações, trazendo para o Brasil a experiência de mercados mais maduros. Assim, a Serasa Experian ampliou sua oferta com modernas e inovadoras ferramentas para apoiar seus clientes em todas as etapas, desde a prospecção até a cobrança. Para prover o segmento de locadoras de automóveis com soluções avançadas para crédito e negócios, a Serasa Experian mantém convênio com a ABLA, há mais de uma década, por meio do qual proporciona às locadoras associadas uma avançada estrutura tecnológica, com soluções em constante processo de aprimoramento, acompanhando as necessidades do segmento. “Por meio do convênio, cada associado pode usar as soluções para o setor, com o tipo de acesso e o nível de detalhamento compatível com seu processo. São inúmeras as alternativas, o que garante o atendimento das necessidades de locadoras de todos os portes e características”, explica Juan Perez, diretor corporate da Serasa Experian. Entre as soluções de negócio à disposição das locadoras, há um amplo relatório com dados cadastrais, de anotações e comportamentais dos consultados. É possível, também, solicitar confirmação de telefone, cálculo de renda presumida, referências bancárias e alertas de prevenção de fraudes. As locadoras associadas têm acesso, ainda, à Solução que reúne, com exclusiva cobertura nacional, informações sobre protestos, cheques sem fundos, falências, concordatas, ações judiciais (executivas, de busca e apreensão e de execução fiscal da Justiça Federal), pendências financeiras, dívidas vencidas e participantes em empresas falidas. Com o Credit Bureau, o segmento pode ter uma visão ampliada para oferecer crédito, expandir sua carteira de clientes e aumentar sua rentabilidade. É uma ferramenta inteligente, potencializada pela qualidade do maior Banco de Dados da América Latina, que revela, cada vez mais, o lado positivo dos negócios.

Carol Carquejeiro

Serasa Experian

Solução Integral de Cobrança Atenta às necessidades do mercado e com o objetivo de auxiliar as áreas de cobrança das empresas a potencializar a recuperação de crédito com redução de custos, a Serasa Experian lançou a Solução Integral de Cobrança Serasa Experian, que oferece informações abrangentes e atualizadas, tratadas por sofisticados modelos de scoring e administradas por um eficaz sistema de gestão da carteira de cobrança. Essas ferramentas contribuem significativamente para aumentar o êxito na recuperação de crédito, permitindo antecipar ações, estabelecer estratégias melhores e mais adequadas aos diferentes perfis de risco dos consumidores e minimizar custos, tanto os de renegociação de dívidas como os operacionais. Para Ricardo Loureiro, presidente de Informações de Crédito Pessoa Física da Serasa Experian, a área de cobrança tem vivido um momento de desafio imposto pelo atual cenário de negócios. “O desafio se dá porque o modo convencional de fazer cobrança já não atende mais às expectativas de eficiência e eficácia do mercado. Mas a boa notícia é que as novas tecnologias aliadas à inteligência têm se transformado em soluções de informações promissoras de bons resultados”, avalia o executivo.

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entidades

Confederação Nacional do Transporte

A Confederação Nacional do Transporte (CNT) é a entidade máxima de representação da atividade empresarial transportadora no Brasil e tem, entre seus associados, a ABLA. Em sua pauta principal estão a defesa dos interesses dos transportadores e do desenvolvimento social e econômico do país. Isso inclui segmentos econômicos vinculados ao transporte de cargas e passageiros. Neste último, uma atividade que vem se destacando é a de locação de veículos.

Os impactos econômicos dos gargalos logísticos afetam em diferentes graus todos os segmentos da cadeia produtiva do transporte e atingem, por tabela, as demais atividades econômicas que dependem dessa estrutura. Dificultam, dessa forma, o deslocamento de pessoas e de bens pelo interior do país.

Entidade sem fins lucrativos com 55 anos de história, a CNT representa um setor que emprega 2,5 milhões de trabalhadores das 160 mil empresas de transporte rodoviário e ainda 820 mil transportadores rodoviários autônomos, que atuam formalmente no Brasil. Em seu histórico de luta, a Confederação sistematicamente realiza estudos, identifica problemas e propõe soluções para os entraves na logística de transporte do país, um compromisso com as entidades por ela representadas e um dever para com toda a sociedade brasileira. Além da contribuição técnico-institucional para a reflexão e a solução dos grandes problemas da logística de transportes no Brasil, o Sistema CNT dispõe de importantes instrumentos de formação, aperfeiçoamento e apoio aos milhões de trabalhadores que constroem o setor: o Serviço Social do Transporte (Sest), o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Senat) e o Instituto de Desenvolvimento do Transporte (IDT, responsável pela Escola do Transporte). Braços operacionais do Sistema, as três instituições garantem treinamento, qualificação, lazer e assistência médica e odontológica ao trabalhador e a seus familiares. Nos últimos 15 anos, o Sest e o Senat formaram cerca de 8 milhões de profissionais em mais de 200 cursos ministrados nas 128 unidades existentes nos 26 estados e no Distrito Federal. Exemplo da postura de comprometimento com o crescimento do país foi a realização de mais uma edição da Pesquisa Rodoviária CNT, que traça, desde 1995, a radiografia da situação das estradas brasileiras. E do Plano CNT de Logística, estruturado com a finalidade de identificar gargalos e relacionar projetos prioritários capazes de dotar o país de uma infraestrutura de transportes mais eficiente (leia mais na próxima página). O descaso e abandono que a Pesquisa Rodoviária 2007 constatou ao avaliar 87,6 mil quilômetros de rodovias confirmam o que levantamentos anteriores já haviam observado: em quase 74% da malha foi registrado algum problema de pavimentação, de sinalização ou de projeto. Nova rodada da pesquisa será divulgada no segundo semestre deste ano. O Plano CNT de Logística foi idealizado para estabelecer propostas que venham resolver problemas de infraestrutura do transporte brasileira, com necessárias


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entidades

Ter estradas de qualidade, como a Castelo Branco em São Paulo, é um dos fatores que podem beneficiar a logística de transportes no país e importantes intervenções descritas em 587 projetos viários, que exigiriam um volume de investimento estimado em R$ 280 bilhões. Os impactos econômicos dos gargalos logísticos afetam em diferentes graus todos os segmentos da cadeia produtiva do transporte e atingem, por tabela, as demais atividades econômicas que dependem dessa estrutura. Dificultam, dessa forma, o deslocamento de pessoas e de bens pelo interior do país. O Índice de Desempenho Econômico do Transporte (Idet), resultante de parceria entre a CNT e a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Fipe) da Universidade de São Paulo (USP), dimensiona a im-

portância para o país da movimentação de riquezas ao mostrar que o volume de carga rodoviária totalizou no ano passado 1,172 milhão de toneladas, com crescimento de 3,1% em relação a 2007. No mesmo período, 11,4 bilhões de passageiros circularam em ônibus urbanos e 1,8 bilhão utilizaram o transporte metroviário (trens urbanos e metrô). Ônibus intermunicipais e interestaduais transportaram, respectivamente, 625,3 milhões e 70,3 milhões de pessoas. Responsável por mais de 10% das vendas do setor automotivo, o segmento de locação de veículos se destaca nesse cenário como termômetro do desempenho de indicadores econômicos como crescimento


entidades

Confederação Nacional do Transporte

Divulgação CNT

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Aula do Sest/Senat em Curitiba: mais de 8 milhões de profissionais formados nos últimos 15 anos e distribuição de renda. Dados da ABLA referentes a 2007 indicam que a frota disponível naquele ano para locação era de 283,6 mil automóveis, distribuídos por 1,9 mil locadoras em operação no Brasil. O número de usuários contabilizados no período foi de 15,1 milhões de pessoas.

Melhor distribuição de renda resulta em maior demanda por produtos e serviços. E uma estrutura que sustente as novas exigências derivadas dessa demanda. Para o setor rodoviário especificamente, a CNT sugere a duplicação de estradas com fluxo de carga e tráfego superior a 3 mil veículos/dia, e de vias que não concorram com outras modalidades de transporte ou que façam conexão com grandes centros urbanos, portos e países do Mercosul. As intervenções incluem ainda construção de faixas adicionais em trechos específicos da malha rodoviária, recuperação de pavimento em trechos críticos, construção de rodovias e pavimentação de parte da malha existente.



entidades

ABEL

A ABEL (Associação Brasileira das Empresas de Leasing) iniciou o ano elegendo um novo presidente e diretoria. Osmar Roncolato Pinho (foto), diretor de empréstimos e financiamentos do Bradesco, estará à frente da Associação no triênio 2009 – 2012. Segundo ele, os impactos da crise internacional nas operações de leasing dependem da capacidade de recuperação da economia brasileira. Pinho recorda que enquanto a Europa e as principais economias do mundo trabalham com expectativa de crescimento zero, o Brasil projeta crescimento entre 1,5% e 2%. “Se analisarmos pela perspectiva de crescimento do PIB, o Brasil está em uma situação relativamente privilegiada”, comenta o novo presidente da ABEL. O leasing no Brasil teve o seu melhor ano em 2008. De acordo com a Associação, o saldo do Valor Presente da Carteira (VPC) de leasing atingiu R$ 106,67 bilhões em dezembro, um crescimento de 67,2% em relação ao mesmo mês em 2007. O volume de novos negócios chegou a R$ 79,63 bilhões no acumulado do ano, 46,27% a mais em comparação ao período anterior. De acordo com estatísticas da ABEL, os prefixados mantiveram a preferência absoluta entre os denominadores dos contratos firmados no final de 2008, correspondendo a 92,09% dos novos contratos fechados. Por tipo de bens, o item veículos e afins correspondeu a 88,64% dos bens arrendados, seguido por máquinas e equipamentos, com 8,90%. Em relação aos arrendamentos a receber por setores de atividades, o de pessoas físicas lidera o ranking, com 68,86% do volume total a receber.

Divulgação

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Em relação a dezembro de 2007, o setor registrou um aumento de 57,39% no número de contratos. No último mês do ano passado foram 2.327.433 contra 1.478.758 de dezembro de 2007. Em dezembro, o saldo do Valor Presente da Carteira (VPC) de leasing foi de R$ 106,67 bilhões, crescendo 67,2% em relação ao último mês de 2007. Os novos negócios realizados por meio de leasing em 2008 alcançaram a marca de R$ 79,63 bilhões, crescendo 46,27% em relação a 2007.


entidades

O leasing em números* Produto adquirido Tipo de bem

Participação (em %)

Veículos e afins

88,64%

Máquinas e equipamentos

8,90%

Outros

1,58%

Equipamentos de informática

0,88% Arredamentos a receber por segmentos de atividade

Indexadores

Setor

Participação (em %)

Pessoa física

68,86%

Tipo

Participação (em %)

Serviços

14,09%

Pré

92,09%

Indústria

8,28%

CDI

6,39%

Comércio

7,40%

TJLP

0,81%

Outros

1,11%

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Estatais

0,24%

Outros

0,22% * Dados divulgados pela ABEL referentes a dezembro de 2008

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parceiros Montadoras e Importadoras AUDI BRASIL DISTRIBUIDORA LTDA Rua Verbo Divino, 1547 – Chácara Santo Antônio 04719-002 –São Paulo – SP PABX: (11) 3041-2834 www.audi.com.br FIAT AUTOMÓVEIS S/A Rodovia Fernão Dias, km 429 – BR 381 Distrito Industrial Paulo Camilo Pena 32536-000 – Betim – MG Tel. (31) 2123-3384 – Fax (31)2123-3594 www.fiat.com.br FORD MOTORS COMPANY BRASIL LTDA Avenida do Taboão, 899 09655-900 – São Bernardo do Campo – SP Tel. (11) 4174-4865 – Fax (11) 4174-4864 www.ford.com.br FORD MOTORS COMPANY BRASIL LTDA / DIVISÃO TROLLER Avenida do Taboão, 899 – Prédio 6 Caixa Postal – Interno 5099 09655-900 – São Bernardo do Campo – SP Tel. (11) 4174-4738 – Fax (11) 4174-4737 www.troller.com.br GENERAL MOTORS DO BRASIL Avenida Goiás, 1805 – 09550-050 – São Caetano do Sul – SP Tel. (11) 4234-7700 – Fax (11) 4234-7217 www.chevrolet.com.br HONDA AUTOMÓVEIS DO BRASIL LTDA Rua José Áureo Bustamante, 377 04710-090 – São Paulo – SP Tel. (11) 5576-5351 – Fax (11) 5576-7134 www.honda.com.br KIA MOTORS DO BRASIL LTDA Rua Francisco Ernesto Fávero, 662 – 13309-290 – Itu – SP Tel. (11) 4024-8000 – Fax (11) 4024-8015 www.kia.com.br MERCEDES BENZ DO BRASIL LTDA Avenida Alfred Jurzykowski, 562 – Vila Pauliceia 09680-900 – São Bernardo do Campo – SP Tel. (11) 4173-6611 – Fax (11) 4173-7667 www.mercedes-benz.com.br MMC AUTOMOTORES DO BRASIL S/A Avenida das Nações Unidas, 19847 04795-100 – São Paulo – SP Tel.(11) 5694-2700 – Fax: (11) 5694-2814 sac@mmcb.com.br www.mitsubishimotors.com.br

NISSAN DO BRASIL AUTOMÓVEIS LTDA Avenida Renault, 1300 – Borda do Campo 83070-900 – São José dos Pinhais – PR Tel. 0800-11 10 90 sac@nissan.com.br www.nissan.com.br PEUGEOT CITROËN DO BRASIL S/A Estrada Renato Monteiro, 6200 A Pólo Agro Urbano Industrial – 27570-000 – Porto Real – RJ Tel. (24) 3358-7014/6730 www.peugeot.com.br RENAULT DO BRASIL S/A Rua Fidêncio Ramos, 223 – 9º andar 04551-010 – São Paulo – SP Tel. (11) 2184-8300 – Fax (11) 2184-8312 www.renault.com.br TOYOTA DO BRASIL Avenida das Nações Unidas, 12901 – 15º andar Torre Oeste – 04578-000 – São Paulo – SP Tel. (11) 5502-9100 www.toyota.com.br VOLKSWAGEN DO BRASIL Via Anchieta, km 23,5 09823-901 – São Bernardo do Campo – SP Tel. (11) 4347-4553 – Fax (11) 4347-2416 vendaespeciais@volkswagen.com.br www.volkswagen.com.br Concessionárias Associadas ABSOLUTA DISTRIBUIDORA DE AUTOMÓVEIS LTDA Avenida Direitos Humanos, 770 – Imirim 02475-000 – São Paulo – SP Tel. / Fax (11) 3959-7000 absoluta@absolutagm.com.br www.absolutagm.com. br AUTO MECÂNICA ZAMORA LTDA Avenida Waldemar Ferreira, 205 – Butantã 05501-000 – São Paulo –SP Tel. (11) 3812-2080 / 3813-3355 – Fax (11) 3814-0346 moises@zamora.com.br www.zamora.com.br NOVA DISTRIBUIDORA DE VEÍCULOS LTDA Avenida João Dias, 2300 – Santo Amaro 04724-003 – São Paulo – SP Tel. (11) 5643-0837 – Fax (11) 5643-0809 marcia.rodrigues@chevroletnova.com.br www.chevroletnova.com.br


parceiros Entidades ARAC – ASSOC. DOS INDUSTRIAIS DE ALUGUEL DE AUTOMÓVEIS SEM CONDUTOR Avenida 5 de Outubro, 70 – 9º andar 1050-059 – Lisboa – Portugal Tel. 00XX 351 (21) 761-5230 Fax 00XX 351 (21) 761-5231 arac@arac.pt www.arac.pt ABAC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS ADMINISTRADORAS DE CONSÓRCIOS Rua Avanhandava, 126 – 5º andar 01306-901 – São Paulo – SP Tel. (11) 3231-5022 – Fax (11) 3258-2064 abac@abac.org.br www.abac.org.br ABAV – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AGÊNCIAS DE VIAGENS Avenida São Luiz, 165 – 1º andar – Cj. 1 B 01046-001 São Paulo – SP Tel. (11) 3231-3077 – Fax (11) 3259-8327 abav@abav.com.br www.abav.com.br Portal: www.portalabav.com.br ABBTUR – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE BACHARÉIS EM TURISMO Avenida Nossa Senhora do Carmo, 1890 – sala 1203 30320-000 Belo Horizonte – MG Tel. (31) 3286-1331 – Fax (31) 3286-5556 abbtur@uai.com.br www.abbtur.org.br ABESC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE CARTÕES DE CRÉDITO E SERVIÇOS Avenida Brigadeiro Faria Lima, 1.485 – 13º andar Torre Norte, Jardim Paulistano – 01452-921 – São Paulo – SP Tel./ Fax (11) 3244-9930 abesc@abesc.org.br www.abesc.org.br ABEOC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EMPRESAS DE EVENTOS Rua Teixeira da Silva, 660 – 10º andar – conj. 101 – Paraíso 04002-033 – São Paulo – SP Tel. (11) 3887-3743 – Fax (11) 3884-4894 abeoc@abeoc.org.br www.abeoc.org.br ABGEV – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GESTORES DE VIAGENS CORPORATIVAS Rua Américo Brasiliense, 1479 cj. 73 – Chácara Santo Antonio 04715-002 – São Paulo – SP Tel./Fax (11) 5181-3237 abgev@abgev.org.br www.abgev.org.br

ABRAC – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CONCESSIONÁRIAS CHEVROLET Avenida Dr. Arnaldo, 2012 – Sumaré 01255-000 – São Paulo – SP Tel. (11) 3872-1800 – Fax.: 3872- 9202 dirgeral@abrac.com.br www.abrac.com.br ABRAVO – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DISTRIBUIDORES VOLVO Rua Visconde do Rio Branco, 1310 – Cj. 41 80420-210 – Curitiba – PR Tel. (41) 3301-8888 – Fax (41) 3301-8877 abravo@abravo.com.br www.abravo.com.br ABRESI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE GASTRONOMIA, HOSPEDAGEM E TURISMO Largo do Arouche, 290 – 9 º andar 01219-010 – São Paulo – SP Tel. (11) 3327-2086 – Fax (11) 3324-0228 abresi@abresi.com.br www.abresi.com.br ABREVIS – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE SEGURANÇA E VIGILÂNCIA Rua Bernardino Fanganiello, 691 – 1º andar 02512-000 – São Paulo – SP Tel/fax (11) 3858- 7360 abrevis@abrevis.com.br www.abrevis-seg.com.br ABRIVE – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS REPARADORAS INDEPENDENTES DE VEÍCULOS Avenida Indianópolis, 2343 – 04063-004 – São Paulo – SP Tel. (11) 5589- 7722 – Fax (11) 5584- 8090 abrive.executivo@hotmail.com www.abrive.com.br ADIBRA – ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS DE PARQUES E DIVERSÕES DO BRASIL Rua Quirino dos Santos, 271 – 8º andar – Sala 86 01141-020 – São Paulo – SP Tel. /fax (11) 3392- 2312 adibra@adibra.com.br www.adibra.com.br ASSOBRAV – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DISTRIBUIDORES VOLKSWAGEN Avenida José Maria Withaker, 603 04057-900 – São Paulo – SP Tel. (11) 5078-5400 – Fax (11) 5079-5199 assobrav@assobrav.com.br www.assobrav.com.br

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parceiros ASSESPRO – ASSOCIAÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, SOFTWARE E INTERNET Rua Teodoro Sampaio, 417 – 3º andar – Cj. 33 05405-000 – São Paulo – SP Tel./Fax (11) 3064-0003 assespro@assespro-sp.org.br www.assespro-sp.org.br ABRACAF – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS CONCESSIONÁRIOS DE AUTOMÓVEIS FIAT Rua Itápolis, 543 – Pacaembu 01245-000 – São Paulo – SP Tel. (11) 3661-9922 – Fax (11) 3661-8666 info@abracaf.com.br www.abracaf.com.br ABRACCEF – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE CENTROS DE CONVENÇÕES E FEIRAS Rua Benjamin Constant, 67 – 6o Andar – Conjunto 601 – Centro – 80060-020 – Curitiba – PR Tel. (41) 3039-9236 – Fax (41) 3013-1334 comunicacao@abraccef.org.br www.abraccef.org.br ABRADIF – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DOS DISTRIBUIDORES FORD Avenida Indianópolis, 529 – 04063-900 – São Paulo – SP Tel. (11) 5088-7788 – Fax (11) 5088- 7792 abradif@abradif.com.br www.abradif.com.br ABRAJET – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE JORNALISTAS DE TURISMO Rua General Padilha, 134 – 20920-390 – São Cristóvão – RJ Tel./Fax (21) 2509-1675 www.abrajet.com.br ABRATI – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE TRANSPORTE TERRESTRE DE PASSAGEIROS SAUS Quadra 1 Bloco J Edifício CNT 8ºandar entrada 10/20 Torre A – 70070-944 Brasília – DF Tel. (61) 3322-2004 – Fax (61) 3322-2022 abrati@abrati.org.br www.abrati.org.br BRAZTOA - ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS OPERADORAS DE TURISMO Avenida Ipiranga, 324 – Bloco C – 14º andar – República 01046-010 – São Paulo – SP Tel. (11) 3259-9500 – Fax.: (11) 3255-1226 braztoa@braztoa.com.br www.braztoa.com.br

CNT – CONFEDERAÇÃO NACIONAL DO TRANSPORTE SAUS Quadra 1, Bloco J, Edifício CNT – 13º andar, Entrada 10/20 – 70070-944 – Brasília – DF Tel. (61) 3315-7000 – Fax (61) 3225-3416 cnt@cnt.org.br www.cnt.org.br EUROPEAN FEDERATION OF LEASING AND AUTOMOTIVE RENTAL ASSOCIATIONS Avenue de Tervuren 267 – B - 1150 Brussels – Belgium Tel. 00 XX 32 2778-0560 – Fax 00XX 32 2778-0578 i.vermeersch@leaseurope.org www.ecatra.org FAVECC – FÓRUM DAS AGÊNCIAS DE VIAGENS ESPECIALIZADAS EM CONTAS COMERCIAIS Rua Dr. Bráulio Gomes, 25 – conj. 305 – 3º andar 01047-020 – São Paulo – SP Tel./Fax (11) 3214-2535 favecc@favecc.org.br www.favecc.org.br FEBRABAN – FEDERAÇÃO BRASILEIRA DAS ASSOCIAÇÕES DE BANCOS Avenida Brig. Faria Lima, 1.485 – 15º andar 01452-921 – São Paulo – SP Tel. (11) 3244-9800 – Fax (11) 3031-4106 febraban@febraban.org.br www.febraban.org.br FENASEG – FEDERAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS DE SEGUROS PRIVADOS E DE CAPITALIZAÇÃO Rua Senador Dantas, 74/12º andar – Centro 20031-205 – Rio de Janeiro – RJ Tel. (21) 2510-7777 – Fax (21) 2510-7832 fenaseg@fenaseg.org.br www.fenaseg.org.br FENACTUR – FEDERAÇÃO NACIONAL DE TURISMO Largo do Arouche, 290 – 6º andar 01219-010 – São Paulo – SP Tel. (11) 3331-4590 – Fax (11) 3224-0759 fenactur@uol.com.br www.fenactur.com.br SINDETUR – SINDICATO DAS EMPRESAS DE TURISMO DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Dr. Vieira de Carvalho, 155 – 11º andar 01210-010 – São Paulo – SP Tel. (11) 3224-8544 – Fax (11) 3331-6115 sindetursp@sindetursp.com.br www.sindetursp.com.br ABIH – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DE HOTÉIS Avenida Nilo Peçanha, 12 – grupo 1005 20020-100 – Rio de Janeiro – RJ Tel. (21) 2533-5768 – Fax (21) 2533-7632 abihnacional@abih.com.br www.abih.com.br


parceiros ABEIVA – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS IMPORTADORAS DE VEÍCULOS Rua Dr. Renato Paes de Barros, 717 – conjunto 113 – 11º Andar – Itaim Bibi – 04530-001 – São Paulo – SP Tel. /Fax (11) 3078-3989 /3168-2348 abeiva@abeiva.com.br www.abeiva.com.br ABEL – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DAS EMPRESAS DE LEASING Rua Diogo Moreira, 132 – 8º andar – Cj. 806 – Pinheiros 05423-010 – São Paulo – SP Tel. (11) 3095-9100 – Fax (11) 3095-9105 abel@leasingabel.com.br www.leasingabel.com.br

CBC & VB - CONFEDERAÇÃO BRASILEIRA DE CONVENTION & VISITORS BUREAUX SH/Sul Quadra 06 – Conjunto A – Bloco C – Sala 1107 Ed. Business Center Park Basil 21 – 70322-915 – Brasília – DF Tel. (61) 3966-9444 – Fax (61) 3966-9414 cbcvb@cbcvb.org.br www.cbcvb.org.br SINDIPEÇAS – SINDICATO NACIONAL DA INDÚSTRIA DE COMPONENTES PARA VEÍCULOS AUTOMOTORES Avenida Santo Amaro, 1386 – Vila Nova Conceição. 04506-001– São Paulo – SP Tel. (11) 3848-4848 – Fax (11) 3848-0900 sindipecas@sindipeas.org.br www.sindipecas.com.br

ABIPEÇAS – UNIÃO PELA MODERNIZAÇÃO DA INDÚSTRIA DE AUTOPEÇAS Avenida Santo Amaro, 1386 – Vila Nova Conceição 04506-001 – São Paulo – SP Tel. (11) 3848-4848 – Fax (11) 3848-0900 sindipecas@sindipecas.org.br www.sindipecas.com.br

SINDEPAT - SINDICATO NACIONAL DE PARQUES E ATRAÇÕES TURÍSTICAS Rua Verbo Divino, 431 – 04719-001 – São Paulo – SP Tel. /Fax (11) 5181-0860 sindepat@sindepat.com.br www.sindepat.com.br

ANFAVEA – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS FABRICANTES DE VEÍCULOS AUTOMOTORES Avenida Indianópolis, 496 – 04062-900 – São Paulo – SP Tel. (11) 2193-7800 – Fax (11) 2193-7825 anfavea@anfavea.com.br www.anfavea.com.br

SEBRAE –SERVIÇO BRASILEIRO DE APOIO ÀS MICRO E PEQUENAS EMPRESAS SEPN – Quadra 515 – Bloco C – Loja 32 Asa Norte 70770-900 – Brasília – DF Tel. (61) 3348-7100 – Fax (61) 3343-3581 www.sebrae.com.br

ANEF – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DAS EMPRESAS FINANCEIRAS DAS MONTADORAS Alameda dos Maracatins, 992 – Bloco B – 11º Andar – Cj. 112 e 114 – 04089-001 – São Paulo – SP Tel./Fax (11) 5531-7314 anef@anef.com.br www.anef.com.br

EMBRATUR – INSTITUTO BRASILEIRO DE TURISMO Setor Comercial Norte – Qd 2 – Bl. G – 3º andar 70712-907 – Brasília – DF Tel. (61) 3429-7777 – Fax (61) 3429-7710 embratur@embratur.gov.br www.embratur.gov.br

ANDAP – ASSOCIAÇÃO NACIONAL DOS DISTRIBUIDORES DE AUTOPEÇAS Avenida Paulista, 1009 – 1º andar – Cj. 101 01311-919 – São Paulo – SP Tel./Fax (11) 3266-7700 info@andap.com.br www.andap.com.br FECOMÉRCIO – FEDERAÇÃO DO COMÉRCIO DO ESTADO DE SÃO PAULO Rua Dr. Plínio Barreto, 285 – Bela Vista 01313-020 – São Paulo – SP Tel./Fax (11) 3254-1700 fecomercio@fecomercio.com.br www.fecomercio.com.br FENABRAVE – FEDERAÇÃO NACIONAL DA DISTRIBUIÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES Avenida Indianópolis, 1967 – 04063-003 – São Paulo – SP Tel. (11) 5582-0000 – Fax (11) 5582-0001 fenabrave@fenabrave.org.br www.fenabrave.org.br

UBRAFE – UNIÃO BRASILEIRA DOS PROMOTORES DE FEIRAS Rua Frei Caneca, 911 – 1° andar – Cerqueira César 01307-001 – São Paulo – SP Tel./Fax: (11) 3120-7099 ubrafe@ubrafe.com.br www.ubrafe.org.br SÃO PAULO TURISMO S/A – SPTURIS Avenida Olavo Fontoura, 1.209 – Parque Anhembi – Santana 02012-021 – São Paulo – SP Tel. (11) 2226-0400 – Fax (11) 2226-0413 www.anhembi.com.br www.spturis.com.br MINISTÉRIO DO TURISMO Esplanada dos Ministérios – Bloco “U” – 2º e 3º andares 70065-900 – Brasília – DF Tel. (61) 3321-7014 – Fax (61)3321-8003 www.turismo.gov.br

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parceiros Imprensa Especializada BRASILTURIS JORNAL Rua General Jardim, 60 – 4º andar 01223-010 – São Paulo – SP Tel. (11) 2198-2400 – Fax (11) 3256- 5818 jornal@brasilturis.com.br www.brasiturisjornal.com.br BUSINESS TRAVEL MAGAZINE Avenida Brigadeiro Faria Lima, nº 1903 – conj. 85, 01452-001– São Paulo – SP Tel. (11) 4111-4844 comercial@businesstravel.com.br www.businesstravel.com.br BRASIL TRAVEL NEWS Rua Joaquim Floriano, 466 – Cj. 1112 – 11º andar 04534-002 – São Paulo – SP Tel./Fax: (11) 2165-2344 www.brasiltravelnews.com.br

HENJI INFORMÁTICA LTDA Rua Alzira Ferreira Ventura, 53 09760-050 – São Bernardo do Campo – SP Tel. (11) 4332-1944 – Fax (11) 4332-8787 www.henji.com.br EUROIT SOLUÇÕES EM INFORMÁTICA Travessa da Lapa, 96 – Sala 61 – 80010-190 – Curitiba – PR Tel. (41) 3074-9900 vendas@euroit.com.br www.euroit.com.br Assessórios Automotivos PRODA COMERCIAL LTDA Avenida Rádio Jornal O Trabuco, 278 – Jd. São João da Bela Vista – 06273-060 – Osasco – SP PABX: (11) 2184-1500 – Fax (11) 2184-1545 proda@proda.com.br www.proda.com.br Seguros

FOLHA DO TURISMO Rua Barão de Itapetininga, 151 – Térreo 01042-001 – São Paulo – SP Tel. (11) 3123-2222 – Fax (11) 3129-9095 Mari.masgrau@folhadoturismo.com.br www.mercadoeeventos.com.br PANROTAS EDITORA LTDA Avenida Jabaquara, 1761 – 04045-901 – São Paulo – SP Tel. (11) 6764-4800 – Fax (11) 2276-1602 www.panrotas.com.br Bancos CAIXA ECONÔMICA FEDERAL Setor Bancário Sul – Quadra 4 – lotes 3 / 4 70092-900 – Brasília – DF Tel./Fax (61) 3206-9000 www.caixa.gov.br Informações Cadastrais SERASA Experian Alameda dos Quinimuras, 187 – 04068-900 – São Paulo – SP Call Center (11) 33 Serasa Tel. (11) 3373-7272 www.serasa.com.br Tecnologia / Informática CAR PLUS SERVIÇOS LTDA Rua Cerro Cora, 384 – Vila Romana 05061-000 – São Paulo – SP Tel. (11) 3025-6308 – Fax (11) 3025-6309 carplus@carplus.com.br www.carplus.com.br

SEGPLUS SERVIÇOS E CORRETAGEM DE SEGUROS LTDA Avenida Presidente Wilson, 210 – 14º andar 20030-020 – Rio de Janeiro – RJ Tel. (21) 3906-2765 / (21) 3906-2770 segplus@segplus.com.br www.segplus.com.br Rastreadores / Bloqueadores MOVIX - EMPRESA BRASILEIRA DE SOLUÇÕES DE MOBILIDADE LTDA Mal. Deodoro, 630 – 3º andar – sala 304 – Centro 80010-912 – Curitiba –PR Tel. (41) 3091-3313 – Fax (41) 3091-3317 andrea.carvalho@movix1.com.br www.miobrasil.com.br SEVA S/A Avenida David Sarnoff, 3814 – 32210-110 – Contagem – MG Tel. /Fax (31) 3211-1000 seva@seva.com.br www.seva.com.br SIPROEL INDÚSTRIA ELETRÔNICA S/A Rua Leonilda S. Nadolny, 53 – 83413-700 – Colombo – PR Tel. (41) 3675-4444 – Fax (41) 3675-4433 siproel@siproel.ind.br www.siproel.com.br TELETRIM Rua Quintana, 753 – 2º andar – Cj. 21 04569-011 – São Paulo – SP Tel. (11) 4003-8808 santiternet@teletrim.com.br www.teletrim.com.br


parceiros Logística TEGMA GESTÃO LOGÍSTICA S/A Avenida Nicola Demarchi, 2000. 09820-655 – São Bernardo do Campo – SP Tel. (11) 4346-2500 – Fax (11) 4347-7001 contato@tegma.com.br www.tegma.com.br Companhias Aéreas TAM LINHAS AÉREAS S/A Av. Jurandir, 856 – Angar 7 – 04072-000 – São Paulo – SP Tel.: (11)5582-8811 www.tam.com.br Sindloc’s - Sindicatos Estaduais das Locadoras de Automóveis

SINDLOC - PARÁ Rua Manoel Barata, 1053 – Sala 07 – Ed. Marques Comércio 66010-010 – Belém – PA Tel. / Fax (91) 3223-7499 sindiloc@amazon.com.br SINDLOC - PARANÁ Rua Silva Jardim, 2042 – 16º andar – Rebouças 80250-200 – Curitiba – PR. Tel. (41) 3222-8260 / 3232-9408 – Fax (41) 3242-6079 sindiloc@sindilocpr.com.br SINDLOC - PERNAMBUCO Rua Capitão Zuzinha, 22 – Ed. Setubal Center – sala 305 – Boa Viagem – 51.030-420 – Recife – PE Tel. / Fax (81) 3341-3361 sindlocpernambuco@yahoo.com.br

SINDLOC - ALAGOAS Rua Quintino Bocaiúva, 129 – Pajuçara 57030-570 – Maceió – AL Tel. (82) 3327-4512 – Fax (82) 3327-3388 sindloc.al@rotacar.com.br SINDLOC – BAHIA Avenida Tancredo Neves, 274 Centro Empresarial Iguatemi – Bl. A – sala 618 A – Pituba 41820-020 – Salvador – BA Tel. (71) 3431-9640 / 3450-4218 – Fax (71) 3431-9640 sindlocba@sindlocba.com.br www.sindlocba.com.br

SINDLOC– RIO DE JANEIRO Rua Victor Civita, nº 66 – bloco 2 – sala 209 – Rio Office Park Barra da Tijuca – 22775-044 – Rio de Janeiro – RJ Tel. (21) 3261-7433 / 7434 Tel./Fax: (21) 2432-7876 sindloc@sindlocrj.com.br www.sindlocrj.com.br

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