Portfólio de Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo - Camila Ayra Mori (2023)

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2 0 2 3 C
M O R I
A R Q & U R B
A M I L A A Y R A

Estudante do 8º termo do curso de Arquitetura e Urbanismo na Universidade

Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho", campus Bauru, com grade horária disponível para atividade presencialemSãoPaulo

Possuo experiência na elaboração projetual integrada dos três grandes campos do currículo da faculdade (Arquitetura, Urbanismo e Paisagismo), juntamente com a participação em projetos de extensão

Com o objetivo de aproximar a minha formação acadêmica e empírica com os problemas reais das cidades, disponho de grande interesse em projetos de gestão pública, além de disposição para desenvolver todas as atividades ofertadaspelavaga.

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA "JÚLIO DE MESQUITA FILHO" (UNESP), CAMPUS BAURU –FACULDADE DE ARQUITETURA, ARTES, COMUNICAÇÃO E DESIGN (FAAC)

8º período de bacharelado de Arquitetura e Urbanismo (2019 - )

ETEC GETÚLIO VARGAS

Ensino Médio integrado ao curso técnico de Design de Interiores (2014 - 16)

H A B I L I D A D E S F O R M A Ç Ã O A C A D Ê M I C A
Archicad
R E S U M O AutoCAD Canva Enscape P. Office Photoshop
QGis V-Ray SketchUp
INGLÊS
Básico JAPONÊS
C
I D I O M A S Avançado

CAMILA AYRA MORI

GRADUANDA EM ARQUITETURA & URBANISMO

E X P E R I Ê N C I A

GRUPO DE PESQUISA URBANÍSTICA SOBRE 'ROTA HISTÓRICO-REGIONAL: PREEXISTÊNCIAS FÍSICAS E CULTURAIS DO CENTRO-OESTE PAULISTA'

Parte do grupo de pesquisa da Unesp acerca do tema 'Rota histórico-regional: preexistências físicas e culturais do Centro-Oeste paulista' (2022 - )

GRUPO DE PESQUISA, ESTÉTICA E CRÍTICA CULTURAL PERSONA UNESP

Redatora e pesquisadora de estética e crítica cultural do grupo Persona Unesp (2021 - 22)

4ª EDIÇÃO PRÊMIO DE DESIGN INSTITUTO TOMIE OHTAKE LEROY MERLIN

Participante da 4ª Edição Prêmio de Design Instituto Tomie Ohtake Leroy Merlin, com submissão do projeto 'Casulo: Abrigo Emergencial Urbano' (2021)

ESCRITÓRIO 54 (E54) – ESCRITÓRIO MODELO DE ARQUITETURA E URBANISMO (EMAU)

Elaboração de projeto de praça prevista para a comunidade da Vila São João do Ipiranga, como integrante da equipe de material gráfico (2020)

GRUPO DE PESQUISA URBANÍSTICA URBANDO

Parte do grupo de pesquisa da Unesp, Urbando, com discussões sobre urbanismo, educação e acessibilidade de informação (2020)

C U R S O S

ayra mori@unesp br

+55 (11) 94033-1187

S ã o P a u l o - S P

III SIMPÓSIO BRASILEIRO DE CIDADE, PAISAGEM E A NATUREZA – PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ARQUITETURA E URBANISMO (PPGARQ) DA FAAC

Ouvinte das palestras: Árvores, Ruas, Pessoas e Políticas (FERNANDES, C. P. O ); Bosques Urbanos e Paisagem, do Lugar ao Território (GUARALDO, E ); e Espaço Público como Elemento do Planejamento da Paisagem (ROSANELI, A. F.) (2023)

CIDADE, CULTURA E TERRITORIALIDADES

Aluna especial da disciplina de Cidade, Cultura e Territorialidades, do curso de Rádio, TV e Internet da Unesp, campus Bauru (2023)

CURSO PACOTE ARCHICAD INICIANTE PARA ESTUDANTES NO PORTAL EDUCACIONAL GRAPHISOFT LEARN (2022)

CURSO QGIS + BANCO DE DADOS DO PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL DO CURSO DE ARQUITETURA E URBANISMO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ (ARQPET UFC) (2021)

HAB. ESTUDANTIL 2 Ecobairro de transição entre Jd Mary e Jd Marabá, Bauru - SP (2023) CENTRO CULTURAL E EDUCACIONAL ROTUNDA
ferroviário, Bauru - SP (2022) CENTRO CULTURAL GOROVINHAS J d . M a r a m b á , B a u r u - S P ( 2 0 2 1 ) 21 35 05 01 02 03
Centro
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Ecobairro de transição entre Jd Mary e Jd. Marabá, BauruSP 2023 T I P O L O G I A Ecobairro e Hab. estudantil Á R E A T O T A L 5523.72 m² Á R E A E D I F I C A D A 3202.56 m² O R I E N T A Ç Ã O Profª. Drª. Marta Enokibara Prof. Dr. Paulo R. Masseran Profª. Ms. Marina Lages E Q U I P E Camila Ayra Mori Laura de Miranda Lima
HAB. ESTUDANTIL 2 01
0 10 50 100 06 I M P L A N T A Ç Ã O
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O projeto foi criado para atender à demanda existente na Unesp Bauru por moradia estudantil Hoje, são mais de 600 alunos atendidos pelo auxílio social e cerca de 60 já vivem na moradia oferecida pela universidade – na qual deveriam morar apenas 30 pessoas

A partir dessa necessidade e da vivência universitária, conceituam-se as ideias centrais do projeto: identificação e senso de comunidade Assim, a intenção de manter certa permeabilidade na quadra alia-se à de convidar o passante a atravessar a praça ou o térreo livre, favorecendo a apropriação doespaçopelosmoradoresdobairro

T É R R E O Academia; Banheiros; Bicicletários; Central de serviços: Copa/descanso; Depósito de lixo; Manutenção; Segurança Escadas; Espaço multiuso; Estacionamento para funcionários e visitantes; Galerias alugáveis; Pontos de hidratação; Salas de estudo

P R A Ç A C E N T R A L Caminhos; Canteiros; Gramado; Mobiliário de permanência; Totem de tomada

U S O E O C U P A Ç Ã O D O S O L O Área verde; Comercial e/ou misto; Habitação estudantil; Institucional; Residencial.

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1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
0 1 5 10 10 I M P L A N T A Ç Ã O D A Q U A D R A U S O E O C U P A Ç Ã O D O S O L O Área verde; Comercial e/ou misto; Habitação
Institucional; Residencial. 1 1 2 2 3 3 3 4 4 5 5 5 5 6 6 7 7 7 8 8 8 8 8 8
estudantil;
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Foi escolhida a madeira para estrutura e revestimento – a partir das técnicas de MLC e CLT respectivamente – de forma a reduzir o tempo de construção e o desperdício de material Soma-se a isso, o método modular de construção e a estrutura em grelha, nos quais os componentes do edifício podem ser melhor quantificados e preparados Tais técnicas seriam aplicadas e estudadas pelos próprios alunos da universidade como prática de extensão em canteiro experimental, podendo abranger os cursos de arquitetura, engenhariacivileoutros

A estrutura e as instalações são aparentes para otimizar a manutenção e evidenciar os sistemas construtivos Por fim, os quatro pavimentos tipo incluem 12 unidades habitacionais cada, além de um pátio central e respiros entre os apartamentos, os quais garantem a ventilação e iluminação necessárias, bem como promovem o encontro e a permanência

T
G
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T I P O L O G I A 2 - H A B . P C D T I P O L O G I A 3 - S A L A D E E S T U D O 14 0 0 5 1 0 2 5
I P O L O
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H A B .
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F A C H A D A N O / S E
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ENCAIXE
F A C H A D A N E / S O
DO MLC
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A paginação de piso se delineou em contraposição à ortogonalidade do edifício, com o objetivo de conectar os variados tipos de acessos com fluidez Assim, a calçada se estende para dentro da quadra, como continuação do percurso darua.

Por entre os módulos edificados do térreo, se espalham canteiros internos por onde brotam espécies vegetativas nativas do Cerradão. O paisagismo da quadra teve em mente três principais aspectos: o incentivo

à experimentação dentro da universidade, a irregularidade hídrica do clima de Bauru e a preferência por sistemas de baixa manutenção Dessa maneira, as espécies vegetativas selecionadas é formada majoritariamente por herbáceas –especificamenteocapimesuasvariações. Como um 'Jardim de Sequeiro', o jardim é temporário, com um ciclo constante de nascimento, crescimento e florescimento, se adaptando à paisagem, seja na chuva, sejanaseca

Angico

Cagaiteira

Cambuci

Rosa-do-cerrado

Capim-barba-de-bode

Capim-colchão

Capim-flechinha

Flor de linho

Anadenanthera colubrina

Eugenia dysenterica

Camponesia phoea

Aristida jubata

Kielmeyera rubriflora

Andropogon leucostachyus

Echinolaena inflexa (Poir ) Chase

Linum usitatissimum

REF. T A B E L A D E V E G E T A Ç Ã O NOME POPULAR NOME CIENTÍFICO
TIPO Arbórea Arbórea Arbórea Arbórea Herbácea
Herbácea Nativa Nativa Nativa Nativa Nativa Nativa Nativa Exótica ORIGEM Grande Médio Pequeno Grande-PORTE 7. 4 3 4 0 0. 0 0 A 1 8 2 3 4 5 6 7
Herbácea Herbácea
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.00-15.00 00-8 00 00-5 00 00-5 00 20-0 40 .40-1.00 60-1 20 25-0 30 ALTURA (m) 0.20-0.40 0 25-0 35 0 20-0 30 0 15-0 25-DIÂMETRO (m) Dez.-Jan. Ago -Set Ago -Nov Fev -Abr-FLOR Jan.-Jul. Out -Nov Jan -Fev Ago -Set-FRUTO 10 un 14 un 2 un 36 un. 101 un 699 74 m² 317.40 m² 1091 44 m² QTDE P L A N T A D E P I S O E I L U M I N A Ç Ã O 20 0 1 5 10

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Laura

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Centro ferroviário, Bauru - SP 2022 T I P O L O G I A Centro cultural e educacional Á R E A T O T A L 213214.37 m² Á R E A E D I F I C A D A 4860.41 m² O R I E N T A Ç Ã O Prof. Dr. Samir Hernandes Tenório Gomes E Q U I P E Bruno Pereira Camila Ayra Mori Lara Arcocha
CENTRO CULTURAL E EDUCACIONAL ROTUNDA de Miranda Lima Victória Molica
0 10 50 100 22 I M P L A N T A Ç Ã O
23 I M P L A N T A Ç Ã O A M P L I A D A

O legado da indústria ferroviária na cidade de Bauru é visível de muitas formas, desde o complexo ferroviário preservado até sua conexão estratégica com municípios vizinhos, e as linhas férreas existentes são um símbolo de sua relevância enquanto fator estrutural da cidade quando capital regional, em meados do século XX. Caracterizada pelo entroncamento das linhas férreas Noroeste do Brasil, Sorocabana e Companhia Paulista, a cidade nasceu a partir do fluxo ferroviário e se estruturou conforme as mudanças de seu tecido social e, principalmente, do setor industrial Apartirdisso,sefaznecessárioo resgate da memória ferroviária por meio da requalificação das antigas oficinas mecânicas da EFNOB, localizadas entre os bairros Vila Falcão e Bela Vista, e - em especial-daantigaRotunda

Dentre as condições que nortearam o desenvolvimento deste projeto, está o diálogo entre o passado, o presente e o futuro que coexistem no espaço da cidade Nesse caso, pode-se entender essa relação como o resgate da memória ferroviária por meio do convite à convivência da população com o patrimônio e do sistema educacional dentro do próprio pátio ferroviário Ainda, tal relação apenas poderia ocorrer a partir do uso público desse repertório construído que são os galpõesdaEFNOB.

Galpão 2 - Comedoria;

Edifício Rotunda - Centro educacional para Ensino Fundamental;

Galpão 1 - Centro Poliesportivo;

Complexo cultural público. 0

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O acesso para o conjunto foi fundamental para o não isolamento da área em relação às áreas do entorno Foram traçados 3 principais acessos, sendo eles: (1) acesso pela R. Vítor Manoel Batista em conexão com a parte residencial da Vila Martha e Vila Falcão, tal como (2) o segundo acesso, pela Av Alfredo de Maia, e, por último, (3) com acesso direto com o Centro de Bauru, através da reativação de um monotrilho com trecho entre a Estação Ferroviária da NOB e a Estação a ser implantada na nova proposta Ainda dentro do perímetro ferroviário, caminhos fixos e elevados se tramam em conexão com os galpões, praças, espaços livres e equipamentos urbanos. 0

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10 50 100

O desenho orgânico dos caminhos que ligam os galpões foi traçado com objetivo de diminuir a taxa de escoamento superficial das águas pluviais direcionadas diretamente para o conjunto ferroviário. Ou seja, apesar de sua declividade relativamente plana, por estar localizado na cota mais baixa da topografia, o conjunto ferroviário recebe os fluxos hídricos da área residencial acima (Vila Martha e Vila Falcão), delimitados um ao outro por um talude que chega a atingir até 12 m de altura em determinados trechos Assim, os caminhos por si só já atuam como dissipadores da energia cinética das chuvas, evitando possíveis alagamentos.

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29 P L A N T A R O T U N D A 1 4 3 F A C H A D A S O
30 0 1 5 10 Administração; Auditório e sala de música; Banheiros; Biblioteca; Laboratório; Salas de aula; Sala de jogos; Suporte 6 8 2 5 3
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Os mobiliários foram desenvolvidos a fim de gerar interação entre os alunos e o ambiente, convidando-os a criar o significado desses objetos sem uso rigorosamentedefinidos

Para as salas de aula, as mesas individuais mesas para grupos e bancos compridos, além de mobiliários com linha de produção no Brasil, se encaixam de diferentes formas,tamanhoseutilidade

Para o playground interno, foi instalado uma parede de escalada, tubos coloridos e trenzinhos de madeira que funcionam nos trilhos desativados da rotunda, incentivandoainteraçãoentre presente e passado, escola e ferrovia

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CENTRO CULTURAL GOROVINHAS 03

Camila

Laura

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Jd Marambá, Bauru - SP 2021 T I P O L O G I A Centro cultural Á R E A T O T A L 34137.50 m² Á R E A E D I F I C A D A 4247.00 m² O R I E N T A Ç Ã O Prof. Dr. Samir H. T. Gomes Profª. Ms. Geise B. Pasquotto Profª. Ms. Marcela L. Sutti E Q U I P E Bruno Pereira Bruna Urze
Ayra
Mori Lara Arcocha
de Miranda Lima Victória Molica
0 5 10 25 36 I M P L A N T A Ç Ã O
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O conceito ordenador do projeto é o acolhimento A partir da pouca oferta de áreas de lazer na região, localizada próxima a uma rodovia, surge a demanda por um espaço de permanência para os moradores, inclusa a população universitária que reside e/ou estuda na região e carece de locais públicos seguros destinados a ponto de paragem de transporte, bem como ao estudo e ao lazer

Outro fator que guia o projeto é a conexão entre os dois lados do terreno e, de forma simbólica, entre os dois lados do bairro – à esquerda um bairro residencial murado e à direita uma ciclovia hostil, ambas ladeadas por uma área verde inabitada Assim, o edifício se estende como elemento conector, guiado por caminhos que ligam as ruas entre si e com os equipamentos oferecidos no CentroCultural

Devido a grande diferença altimétrica dos limites do lote, foi decisivo para o projeto

projeto o remanejamento das curvas de nível do terreno. Localizado nas proximidades da Rod. Mal. Rondon e da Av Nações Unidas – vias expressas de fluxo rodoviário intenso –, o bairro Jd. Marabá se constitui praticamente isolado do entorno Esse isolamento leva a escassez de espaços públicos de lazer que atendam a região com alta densidade demográfica dos lotes residenciais, tipologia predominante nestazonaurbana Como agravante, grande parte das calçadas não possuem pavimentação ou estão deterioradas, prejudicando o acesso e mobilidade dos pedestres. Somado à falta de pontos nodais efetivos, desestimula-se a apropriação dos espaços públicos da cidade. Para isso, prova-se necessária a requalificação de vazios urbanos, com o intuito de reforçar o senso de pertencimento e bem-estar socialdacomunidade.

39 LOCALIZAÇÃO
DOS SOLOS ÁREAS
USO
VERDES

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Baia de carona; Banheiros; Biblioteca; Estacionamento; Horta comunitária; Playground; Pista de skate; Praça de caminhada; Quadras poliesportivas

P R O G R A M A D E
E C E S S I D A D E S
N
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41 P L A N T A T É R R E O P L A N T A M E Z A N

O Centro Cultural Gorovinhas surge para conciliar demandas sociais latentes na comunidade do Jd. Marambá, desde sua função como ponto de referência até a possibilidade de espaços culturais O projeto busca consolidar um polo atrativo, de forma que a população não teria de transpor uma das rodovias para alcançar lazer, cultura e educação

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I N O P L A N T A S U B S O L O
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AYRA.MORI@UNESP.BR +55 (11) 94033-1187

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