Irmandade do sangue 03 desejos fantasmas bianca darc

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Phantom Desires – Desejos Fantasmas Bianca D’Arc Tradução – Rejane (Fenix-RS)

Desta vez, a criatura embaixo no porão é real. E completamente sexy. A especialista de computadores Carly está cansada, exausta, e pronta para diminuir seu frenético estilo de vida para algo mais simples. Sua solução – partir e se mudar para uma velha casa de fazenda no meio de Wyoming. Sua nova casa é cheia de charme antigo, e vem com uma inesperada surpresa. Dmitri Belakov. Dmitri, um Mestre Vampiro, tinha um acordo com os antigos proprietários da casa para o deixar viver pacificamente abaixo desta em seu refúgio escondido. Agora há uma nova proprietária e ele talvez tenha que arriscar revelar sua presença para negociar um novo contrato com ela. Ele se move cautelosamente, porque se ela não negociar, ele terá que matá-la uma vez que ela saiba seu segredo. A mente de Carly é excepcionalmente dura de influenciar, mas ele faz progressos quando ela está adormecida. Seus sonhos compartilhados são mais eróticos do que ele alguma vez esperou, incendiando uma fome dentro dele para saber a sensação dela e seu sabor pessoalmente. Mas fazendo assim arrisca muito. Mesmo se Carly não pode negar a atração se erguendo entre eles, o amar a forçará a fazer uma escolha. Uma eternidade na escuridão com ele – ou viver no sol sem ele.


Ela acordou, de olhos turvos, naquele estado onde a mente está meio consciente mas o corpo ainda acredita que está dormindo. Ela piscou várias vezes, mas o sono estava ganhando. Na escuridão, ela pensou ter visto um homem sentando na cadeira ao lado de sua cama, a observando. Ela estava totalmente relaxado, algo sobre a imobilidade confiante dele e supremamente masculino. Aquelas impressões permaneceram mesmo enquanto seu corpo ganhava a luta com seu cérebro semiconsciente e ela caia de volta a dormir. Na manhã seguinte, a imagem do aspecto do homem ficou com ela. E isto a assustou quase além da razão. Isto tinha parecido tão real. Não como uma imagem de sonho de jeito nenhum. Ela era uma capaz, estável mulher de carreira, não dada a ataques de imaginação. Ainda, ela podia ter jurado que ela viu um homem sentando em seu quarto, a observando dormir no escuro da noite. Era ele um fantasma? Algum tipo de espírito deixado pelos antigos proprietários da pequena casa de fazenda do Wyoming na qual ela tinha a recém se mudado? Ou alguma desgarrada invenção de sua imaginação? Carly sacudiu sua cabeça e tentou ignorar os calafrios fluindo abaixo de sua espinha ante a memória da levemente sinistra aparição. A casa precisava de muito trabalho, e havia somente ela para fazê-lo. Ela empurrou de volta a estranha memória na fria luz do dia e foi trabalhar, desembalando, movendo a mobília para o lugar, e limpando a casa. Na sexta-feira à noite, depois de dormir despreocupada por uma semana, um sonho vívido mais uma vez a assaltou. Ela estava em um quarto preenchido com luz de velas, o aroma de especiarias das velas perfumadas flutuando sensualmente por todo o ambiente. Um homem estranho se inclinava sobre o corpo nu dela, a acariciando com seus olhos e suas mãos fortes. O estranho era lindo. Talvez o mais lindo homem que ela tinha visto alguma vez, mas ela sabia isto mais das impressões do que de qualquer visão real de seu rosto. Era noite no sonho, e sombras das chamas tremeluziam jogando sobre as feições angulares dele. Ele tinha um ar estrangeiro sobre ele, e cabelo escuro e olhos que a observavam com ardente fome. Ele era um com a escuridão. Estranhamente, ele parecia a conhecer, embora ela nunca tivesse o visto em sua vida. O homem desconhecido a chamou por seu nome enquanto ele lambia seu mamilo. Ele elogiou sua beleza enquanto as mãos dele se aprofundavam entre suas pernas, tocando, torturando. Os lábios dele se moveram abaixo de seu corpo com vagarosa deliberação, os dentes dele arrastando em sua pele, a fazendo tremer com excitação. Lentamente ele abriu suas pernas, se assentando como um mestre entre elas, observando ele encher em suas inchadas dobradas enquanto as mãos dele puxavam mais perto para seu centro, dilatando mais sua abertura para o toque dele. Se inclinando para a frente, ele lambeu seu clitóris. Ela convulsionou no sonho e na realidade com um arfante grito. Eletrizada para o estado de vigília por uma explosão de prazer tão intensa que ela nunca tinha experimentado qualquer coisa como isto na vida real, ela lembrou o momento que a língua dele a tocou. O choque do calor dele tinha fluído através dela. Era familiar, ainda que tão estranho quanto ele era. O sentimento daquele sonho sem precedentes a perseguiu todo dia enquanto ela foi sobre seus afazeres, comprando e limpando e colocando a velha casa de fazenda em ordem. A surpreendeu, a excitou e aqueceu seu sangue. Carly tinha sido acariciada por homens antes. Ela não tinha alcançado a madura velha idade de trinta e cinco sem encontrar uns poucos homens, mas ela nunca tinha sentido alguma vez a chama instantânea de resposta que o seu homem do sonho tinha obtido. Isto a fez se sentir vazia e aquilo a incomodou. Aqueles poucos momentos de sonho a fizeram desejar com nostalgia por algo que ela duvidava alguma vez acharia no mundo real.


O mais excitante que sua vida amorosa tinha sido ultimamente eram alguns sonhos vívidos. Ela era uma solteirona de trinta e cinco anos, com pequena vida social e um saudável balanço bancário devido a trabalho duro. Ela podia escrever o código personalizado para seu programa de computador em qualquer lugar, assim porque não nas vastidões de Wyoming? Ela tinha um grande contrato com um de seus colegas próximo a Laramie e um SUV para levá-la lá quando nevava. Ela comprou a velha casa de fazenda em um capricho, mas a satisfazia. Ela tinha seu trabalho, e montes de espaços silenciosos e abertos nos quais o fazer. Ela tinha suas amigas também. Somente um mês atrás, ela tinha viajado para o casamento de Lissa na Califórnia. Sua antiga amiga de faculdade tinha achado um pedaço de um homem que era dono de um vinhedo e juntos eles pareciam mais felizes do qualquer um tinha o direito de ser. A reunião do antigo grupo de estudantes tinha renovado aqueles velhos laços e ela falava no telefone com Kelly e Lissa freqüentemente, agora que Kelly tinha ido trabalhar para Lissa e seu novo marido no vinhedo. O trabalho a mantinha ocupada também, mesmo neste trabalho isolado. Uma vez por semana ou algo assim, ela teria que encontrar com a equipe na universidade. Ela também tinha que descer para o campus quase todo dia por umas poucas semanas, para testar, observar e consertar qualquer pequena falha que surgisse. Era um trabalho desafiante, e um que ela apreciava. Entusiasmada até uns poucos meses atrás, ela teria estado supervisionando várias destas instalações ao mesmo tempo. Agora ela estava delegando as outras instalações e supervisionando somente esta, que era a mais complexa que a sua pequena companhia tinha na mesa neste momento.

Professor Dmitri Belakov observou a pequena mulher correr do seu carro exatamente depois do por do sol. Ele tinha checado a agenda de instalação e sabia que esta noite a jovem programadora de computadores estaria executando uma chave de instalação que tomaria a maior parte de sua noite. Era a oportunidade perfeita dele. Primeiro, ele daria a sua aula do curso noturno em história, então casualmente desceria pelo prédio da administração onde seu escritório estava localizado. Era também onde a sexy mulher estaria trabalhando, provavelmente até o amanhecer. Ele a encontraria então. Ela nunca saberia que ele tinha estado a observando no novo lar dela por semanas agora, aguardando o tempo dele pela oportunidade de encontrá-la legitimamente e colocá-la sob o feitiço dele. Se tal coisa era possível. Esta mulher parecia ser imune das suas mais sutis habilidades para um quase alarmante grau. Ela tinha até mesmo o pego enquanto ele a observava dormir aquela primeira noite. Foi tudo que ele pode fazer para subjugar a forte mente dela e a embalar de volta em um sono sem sonhos. Ela tinha também a perturbadora habilidade de vê-lo nos sonhos dela. Várias vezes agora, ele tinha achado sua consciência seduzida para dentro dos sonhos dela. Cada vez, ele era capaz de se desenredar somente depois de alguma dificuldade, a deixando sem entender. Exceto aquela única vez. Naquele único sonho quente que eles tinha dividido, ele a tinha empurrado muito longe. Ele tinha desejado tão duramente prová-la, ele a trouxe para um gritante orgasmo com surpreendente pouco esforço. A onda de prazer tinha a empurrado fora do sonho antes que ele pudesse puxar de volta e mascarar sua presença. Ela o tinha visto aquela noite, sem uma dúvida. Mas ela era tão doce! Ele queria saboreá-la de verdade e talvez ele fosse, mas primeiro ele tinha que trabalhar em seduzir a mente dela.


A forte mente dela e a proximidade deles faziam imperativo que ele a encontrasse em pessoa e a trouxesse sob seu poder, mas tinha que ser feito sutilmente. Ela tinha que ser convencida que ele era nada especial, nenhuma causa para alarme, de forma que eles dois pudessem viver pacificamente lado a lado na vastidão. Ele precisava da solidão e paz dos campos abertos tanto quanto ele supunha que ela precisava. Ele tinha feito alguma investigação nos antecedentes dela e aprendido do estilo de vida dinâmico que tinha finalmente a expulsado da cidade e para dentro dos lugares abertos. Ele podia condoer-se com aquele sentimento, mas ele precisava da privacidade dos campos abertos para sua própria sobrevivência. Sem o sigilo de sua existência, tudo seria perdido, e ele não podia deixar esta única mulher mortal o por em perigo. Ela viria sob o seu poder esta noite ou ela morreria.

O café estava forte e preto, exatamente do jeito que ela gostava. Ela bebeu outro gole enquanto ela colocava o poderoso computador em frente dela para fazer seu serviço. O programa levaria quase uma hora para rodar e instalar. Ela teria que sentar e observar, somente para estar certa que tudo estaria no lugar como era suposto para estar. Não uma parte muito excitante de seu trabalho, mas essencial apesar de tudo. Ela estava justamente se instalando de volta para observar a tela quando ela sentiu uma presença ao seu lado. Olhando para cima, ela pulou um pouco. O mais lindo homem que ela alguma vez tinha visto estava de pé acima dela, seus olhos inescrutáveis enquanto eles passavam sobre sua forma como uma carícia. Ele parecia vagamente familiar, seu rosto lindo provocando sua memória por um momento até ela rejeitar o estranho pensamento como tolice. –Uh, Professor Belakov? – O catedrático do departamento a tinha avisado que seu colega poderia parar para checar os progressos dela. Em resposta, ele girou uma cadeira fora da estação de trabalho vizinha e sentou completamente muito perto para ser confortável. –Me chame Dmitri. O sotaque dele girou sobre ela, banhando seus sentidos em calor. Ela apertou suas coxas juntas sob a mesa, sentindo a umidade se reunindo lá. Tudo de somente três palavras! O que aconteceria, ela se perguntou com uma risada interior, se ele pronunciasse uma sentença mais longa? –Dmitri. – Ela testou como o exótico nome desenrolava sua língua e achou que ela gostava do sabor disto. –Eu sou Carly. Como você pode provavelmente ver, a instalação está procedendo de acordo com o planejado. Até aqui tudo bem. –Excelente. – Ele virou seu olhar da tela que rodava para repousar totalmente nela. –Me foi dito que você era a melhor em seu campo quando eu pesquisei este projeto. Ela gostou do som daquilo. Ainda mais, ela gostou do som da voz dele, seu sotaque, seu calor. Ela podia o ouvir por horas. E sim, ele podia provavelmente fazê-la gozar com somente sua voz sozinha. –Esta é uma coisa amável para dizer. – Ela atrapalhou-se, percebendo que ele estava esperando por alguma resposta dela. –Não é mais do que a verdade. Os olhos dele pareciam cintilar na fraca luz do escritório. Ela manteve as luzes fracas quando ela trabalhava tarde de forma a minimizar o brilho das telas do computador mas agora isto estava servindo para um duplo propósito. A luz fraca fazia a atmosfera mais íntima entre eles, a fazendo se deslocar em seu assento. Seu estômago se agitou, como fez regiões mais para baixo. O computador bipou, requerendo uns poucos comandos no teclado por ela, o que ela fez quase automaticamente. Ela notou o olhar dele seguindo seus dedos enquanto


eles voavam sobre o teclado. Normalmente quando as pessoas a observavam trabalhar eles a faziam nervosa mas este homem tinha um efeito inteiramente inesperado nela. Este homem incendiava sua a muito tempo dormente libido. Ele a fazia querer coisas que ela nunca tinha querido tanto antes. Ele a fez querer jogar a cautela ao vento. Ela terminou de entrar a última série de comandos e se virou se volta para ele. Ele era uma tal perturbadora presença masculina ao seu lado que ela precisava conseguir que ele se fosse assim ela podia pensar. –Eu estarei nisto umas poucas horas mais. Deve provavelmente terminar a seqüência de carregamento em algum lugar em torno da três da manhã. –Tão tarde? – A voz dele aquecida com preocupação. –Eu não gosto da idéia de você caminhando em volta do campus sozinha em tão tardia hora. Ela deu de ombros, tentando não mostra o quanto a preocupação dele a aqueceu por dentro. Ela tinha estado sozinha por tanto tempo. Ninguém tinha alguma vez realmente se preocupado sobre ela mantendo estranhos horários. Ninguém desde seus pais adotivos, e eles tinham morrido a muito tempo. –Isto não pode ser evitado. Mas eu serei cuidadosa. Eu posso chamar a segurança do campus para me escoltar para meu carro se eu sentir necessidade. –Isto não funcionará. – Ele fez um leve som de desaprovação com a língua enquanto ele sacudia sua cabeça seriamente de um lado para o outro. –Eu lhe direi o que faremos. Eu preciso corrigir uma imensa pilha de artigos. Eu posso fazer isto enquanto você trabalha aqui e quando você estiver terminada, eu acompanharei você eu mesmo. –Oh, eu não desejaria colocar você em qualquer problema. –Nenhum problema de nenhuma maneira. – Ele ficou de pé com alguma determinação, sua linguagem corporal a fazendo perceber que ele não aceitaria não como resposta. E que corpo! Ele era musculoso e duro em todos os lugares certos. –Eu insisto, – ele continuou. –Talvez você se junte a mim para uma xícara de café no restaurante que funciona toda noite na cidade? Eu sofro de insônia e acho difícil dormir a noite. O pequeno modesto dar de ombros dele tocou seu coração. Para um tal homem forte admitir qualquer tipo de fraqueza era de alguma forma muito afetuoso. Como ela podia rejeitar um tão simples pedido, especialmente quando seu lado mais aventureiro estava gritando para ela aceitar a oferta dele. Ela tomou um fôlego fortalecedor e concordou com a cabeça, gostando da luz imediata que veio aos olhos dele. –Isto seria agradável. Eu posso provavelmente usar um pouco de tempo para relaxar depois que isto estiver pronto. É sempre a mais chata, mas exasperante parte do trabalho. – Ela riu e ele fez o mesmo, a leve subida de seus lábios iluminando o rosto todo dele. Ela pensou com uma risada interna, um sorriso completo dele poderia muito bem matá-la. Ele era a este ponto poderoso. Dmitri a surpreendeu tomando sua mão. Se curvando levemente, ele beijou as costas da mão em um gesto do velho mundo que teria parecido tolo vindo de qualquer outro homem, mas Dmitri Belakov tinha o intenso charme conseguir isto. Ela quase desmaiou quando os lábios dele se separaram e sua língua roçou muito levemente contra os nós de seus dedos, mergulhando na dobra entre seu anel e o meio dos dedos para uma lambida sensual. Seu fôlego preso e seus olhos subindo para os dele. O divertimento no olhar dele acendeu um fogo em seu sangue, a desafiando a rir de volta e ela fez, surpreendendo a si mesma. O homem era mágica. Ele tinha que ser. Ela nunca tinha respondido a qualquer homem tão intensamente ou tão rápido. Jamais. –Me chame se você terminar antes das três. Se não, eu virei checar você nesta hora.


Ela achou que não tinha fôlego para responder a ele, meramente acenando com a cabeça enquanto ele oferecia a ela um leve sorriso e deixava a sala. Ela tinha estado certa, ela percebeu. O sorriso dele era completamente devastador. Às três da manhã, Dmitri checou a pequena mulher que estava ocupadamente digitando longe. Ela era tão intensa no trabalho dela que ela não o sentiu a princípio, embora aquilo era dificilmente surpreendente. A maioria dos mortais era incapaz de sentir sua presença nos melhores momentos, mas ele tinha vindo a perceber que esta mulher era muito mais sensitiva do a maioria dos mortais. Ela o tinha sentido em seus sonhos, o puxado em seus desejos imaginários e era ciente dele em um nível que a maioria dos mortais nunca alcançaria. Ele gostava disto. Talvez um pouco demais. Ela iria, com certeza, morrer esta noite nas suas mãos, mas ele daria e ela uma justa audiência pelo menos, antes de decidir seu destino. –Carly. Ela ofegou e pulou reta em sua cadeira de rodinhas. Os olhos dela viraram para ele infalivelmente na obscurecida sala. –Você me assustou. –Eu me desculpo. Eu vim para ver se você está quase pronta para aquele café. Ela mordeu seu lábio, se virando de volta para a tela brilhante. Ele se achou encarando os perfeitos, brancos dentes dela enquanto eles atormentavam em um rechonchudo, lábio inferior rosado. Como ele queria ser aquele a mordendo. –Uh, eu devo estar pronta aqui em aproximadamente dez minutos mais. O último módulo está sendo um pouco teimoso. – Ela virou de volta para seu trabalho, totalmente muito facilmente o liberando da mente dela enquanto o problema do computador tomava seu lugar nos pensamentos dela. Ele não gostava de ser tão sumariamente preterido. O pensamento o abalou. Normalmente, ele estava mais do que feliz deixando sua presa humana com nenhuma recordação de sua presença. De fato, era importante que ele fosse capaz de exercer seu controle sobre suas mentes mais fracas de forma a conter o segredo de sua existência. Era imperativo para sua sobrevivência e uma das mais importantes regras que ele tinha fixado quando ele tinha tomado o comando deste território uns trezentos anos atrás. Ele era Mestre desta região agora, como ele seria no futuro exceto alguma circunstância infeliz. Somente sua morte lhe causaria abdicar de sua liderança dos vampiros nesta região. Ele amava muito este selvagem campo aberto. Não havia muitos de sua espécie aqui, mas o suficiente para que ele tivesse exercer seu poder e autoridade de vez em quando. Ele os liderava com tranqüilidade e uma justiça sobre a qual nenhum deles alguma vez tinha reclamado. Ele governava com controle absoluto e sua palavra era lei. Afortunadamente para sua gente, ele era um homem justo com mais inclinação para os deixar viver como eles quisessem com somente umas poucas linhas de orientação simples e leis que eles não podiam quebrar. Quebrar uma de suas leis, eles todos sabiam, seria motivo para imediata e mortal punição. Unindo-se as suas poucas, bem razoáveis leis, no entanto, lhes permitia a todos viver harmoniosamente nas sombras das montanhas onde tantas criaturas transmorfas residiam. Havia uma incômoda trégua mantida entre sua espécie e as tribos transmorfas e ele a queria mantida daquela forma. Primeiro entre suas leis era sigilo. Nenhum mortal deveria alguma vez ser deixado com a memória de sua espécie. Vampiros precisavam se alimentar de mortais, mas ele ensinava os mais jovens de sua gente a cobrir seus rastros. Sem memórias persistindo com os mortais de seus encontros com sua espécie, a menos que elas fossem memórias de excelente prazer sexual com um desconhecido, anônimo parceiro. Ele amaria dar a Carly aqueles tipos de memórias, de verdade. Ele a foderia repetidamente enquanto ele banqueteava em seu sangue, mas manipular as memórias


dela podia se provar mais difícil do que com as mulheres normais. A mente dela era sedutoramente complexa para uma mortal com somente pistas de algo... outro... que ele não podia identificar. Estava lá e então tinha sumido. O intrigava, como o fazia a mulher. Ela era perspicaz, brilhante de fato, e tinha uma confiança em seu intelecto que era muito atrativa. Ao mesmo tempo, ela parecia completamente insegura de sua atratividade como uma fêmea. Ela tinha um corpo voluptuoso, embora suas maneiras indicavam que ela ainda estava inexperiente de várias formas, os olhos dela ficavam tímidos a qualquer momento que ele olhasse seus seios com interesse. Aquilo o intrigava também. Mais do que isto, ela tinha uma pureza sobre ela, uma gentileza que se manifestava nas pequenas formas que ela interagia com aqueles à volta dela. Ela era atenciosa, respeitosa de seus idosos e daqueles para quem ela trabalhava, e honesta em seus relacionamentos. Aqueles eram raros traços, ele sabia, entre mortais desta geração. Ela era única e singularmente excitante. Ela se virou para ele como nenhuma mulher tinha feito por séculos. Tudo que ele tinha que fazer era olhar para ela para seu pau ficar duro e esperando. Tudo que ele tinha que fazer era pensar sobre ela para suas presas descerem, procurando a essência dela. Antes que ele percebesse a passagem de tempo, ela estava virando de volta para ele, um sorriso brilhante em seu rosto. Ela parecia genuinamente feliz sobre a vitória que ela tinha a recém ganhado sobre o teimoso programa de computador. –Tudo pronto. Ele se achou sorrindo de volta e notou o tropeço na respiração dela. Seus olhos vagaram para a palpitante pulsação dela então abaixo para a ondulação de seus seios. Ela estava tão ciente dele, ele sabia que seria fácil tomá-la agora, mas ele precisava mais informação. Ele precisava saber se ela era uma ameaça para ele, e nesse caso, ele precisava decidir o destino dela. Vida ou morte? Ele não queria apressar o julgamento para esta aqui. –Nós devemos ver sobre aquele café? Ela concordou com a cabeça, se reunindo e ficando de pé. Com uns poucos movimentos econômicos, ela desligou o sistema do computador, então agarrou seu casaco. Ele o tomou dela antes que ela pudesse o vestir e o segurou aberto. Ele queria conseguir seus braços em volta dela, quanto antes melhor, mas ele estava se avisando sobre a lentidão. Ele tinha que conseguir acostumá-la ao seu toque primeiro. Suavidade não era algo que ele estava acostumado a dar, mas ele instintivamente sabia que isto era o que esta fêmea em particular precisava. Ela virou suas costas para ele e o permitiu a ajudar a vestir o casaco. Quando ele não soltou, ela pulou nervosamente, como uma amedrontada corça, mas ele a segurou perto, as costas dela na frente dele, seus braços embalados em volta dela sobre o volumoso casaco de lã de ovelha. –Você é uma mulher bonita, Carly. Seu nariz se esfregou através do suave cabelo dela, procurando o aroma da pele dela onde seu ombro se unia a seu pescoço. Ele a sentiu tremer e cheirou a rapidamente elevada excitação dela. Bom, ele pensou, ela é tão ágil em suas resposta pessoalmente como ela era em seus sonhos. –Um, obrigada. – Ela pareceu congelar no lugar, curiosa mas amedrontada. Ele gostou que ela não corresse dele. Se ela tivesse corrido, ele sabia que seus instintos predadores viriam à tona e a perseguiria. Isto era muito melhor na longa corrida. Ele precisava que viesse para ele de boa vontade. Mantendo aquele objetivo antes de tudo em sua mente, ele a deixou ir e deu um passo para trás, quebrando o feitiço. O restaurante que funcionava toda a noite estava surpreendentemente ocupado, mas eles foram capazes de conseguir uma mesa de canto que era relativamente silenciosa. Dmitri era o perfeito gentleman, a encorajando a pedir o que quer que ela


gostasse embora ele persistisse com o café completamente preto. Ela notou que ele não bebeu muito de seu café, somente uns poucos goles e quando ela o questionou sobre isto, ele disse que não queria a cafeína o mantendo acordado toda a noite. Ela se perguntou porque ele não tinha só pedido descafeinado mas deixou a questão deslizar enquanto ele impecavelmente mudava o assunto e começava a perguntar questões sobre os novos sistemas de software que ela estava instalando. Antes que ela percebesse, três da manhã era somente uma memória e estava ficando mais perto do amanhecer. Dmitri atraiu sua atenção para o leve tom rosado do céu e ela arfou. Eles tinham conversado por mais do que duas horas embora parecesse como somente minutos. Ela estava deste modo confortável com ele. Com umas poucas palavras de despedida e um de alguma forma estranho – pelo menos da parte dela – beijinho na bochecha, ela a deixou ir. Ela entrou em seu carro e se dirigiu para sua pequena fazenda, aproximadamente vinte minutos longe de carro. Enquanto ela chegava ao topo de uma colina, o sol a cumprimentava e a beleza do amanhecer roubou seu fôlego. Era um bonito dia para estava viva.

Dmitri fez seu caminho para casa vindo de seu encontro com somente momentos de reserva. Ele podia voar muito rápido quando havia necessidade, mas ele tinha feito isto somente um pouco muito perto para ser confortável. Ainda, ele considerou, qualquer tempo gasto com a encantadora Carly era tempo bem gasto. Ela tinha perfeitamente o cativado enquanto eles se sentavam no restaurante, falando sobre qualquer coisa e todas as coisas. Suas habilidades mentais lhe permitiam sondar um pouco abaixo da complexa superfície dela, apreendendo somente uma pista dos processos de pensar que se moviam nas respostas dela para as muitas, muitas diferentes questões que ele tinha proposto a ela. Embora ela não tivesse percebido isto, ela estava sendo cuidadosamente estudada, analisada e julgada. Ele tinha decidido particularmente rápido a deixar viver um pouco mais enquanto ele sondava mais profundamente no incrível efeito que esta surpreendente mulher mortal tinha em sua mente e corpo. Tudo que ela tinha que fazer era sorrir e ele estava pronto para fodê-la. Duro. Ele sabia que podia a fazer querer isto. Ele tinha lido a atração dela por ele nos sutis movimentos do corpo dela, o encantador aroma da excitação dela. Era material estonteante. Ele não tinha querido sexo com uma mortal em um tempo muito longo, mas esta única mulher o estava fazendo querer sexo, e o sangue dela, da pior maneira. Ele a teria, ele decidiu. Tanto seu corpo delicioso e seu doce, revigorante sangue. Ela satisfaria todos seus desejos, suas fomes e suas necessidade. Então ele decidiria o destino dela. Por agora, ele invadiria os sonhos dela uma vez mais e começaria o processo de sedução. Enquanto ela dormia na casa de fazenda vários andares acima de sua própria morada, ele seduziria seus sentidos e provocaria a eles dois um eco do prazer que eles achariam juntos.

Ele a abriu ante ele em seu sonho dividido, os gritos lamuriosos de prazer dela eram música para seus ouvidos enquanto ele lambia através das dobras dela e aprofundava sua língua dentro, imitando o movimento que ele queria fazer com seu pau. Ela se retorceu sob ele, as pernas dela se agitando enquanto o prazer ameaçou a ultrapassar. –Goze para mim, pequenina. Goze agora. – Ele sussurrou contra a molhada, sedosa carne dela enquanto suas presas desciam, sua própria excitação crescendo. Com um rosnado ele beliscou o pequeno clitóris dela, lutando contra sua natureza básica para tratá-la gentilmente, seus dentes provocando, não machucando. Ele nunca gostaria


machucar esta pequena mulher, se dando tão livremente a ele no reino dos sonhos. Ele prometeu silenciosamente que ela se daria exatamente tão livremente em pessoa. Ele não podia esperar muito mais tempo para reclamá-la de verdade. O curto tempo que ele tinha já gastado a estudando somente o fez querer mais dela. Ela se convulsionou contra sua boca, gritando sua liberação enquanto ela a conduzia através da tempestade, lambendo suavemente. Desta vez, o clímax não a atemorizou para fora do sonho. Ele sabia que ela estava ávida por ele agora e o prazer que ele podia dar a ela. Ela ficou no sonho, esperando mais. O esperando. Isto o fez sentir como um rei. Finalmente ela se aquietou, e ele soube que era somente uma questão de momentos antes dela estava uma vez mais se retorcendo em seus braços. Ele trabalhou em direção aquela meta, deitando-se sobre ela, seu corpo repentinamente nu na forma dos sonhos. Ele se esfregou de cima abaixo, seu corpo contra o dela, sua dureza contra a suavidade dela, sua fome contra o bem vindo calor e umidade dela. Ela estava quase lá. Abaixando sua cabeça, ele roçou seus lábios fechados contra os dela, recuando, tendo certeza que ele retinha os olhos dela enquanto ele sorria, deixando-a ver suas presas. O momento da verdade. Ou próximo a isto, pelo menos. Se ela pensasse sobre isto de alguma maneira, ela colocaria a aparência dele como devida a sua imaginação na dura luz do dia dela, mas ele sabia que queria que ela pensasse sobre o que ela tinha visto no sonho. Para aquilo não havia questão que ela estaria lembrando este sonho quando ela acordasse. Ele queria isto assim. Ele a queria pensando nele e se perguntando até que ele pudesse vê-la novamente na próxima noite. Então ele a desafiaria. Ele confrontaria as percepções dela de realidade e sonhos. Ele a reclamaria como somente dele. Pelo menos por uma noite. Talvez duas. Talvez uma década. Tempo significava pouco para ele, um mestre de sua espécie. Ela arfou enquanto o via completamente no sonho, a mão dela se elevando entre eles. Ele pensou que ela tencionava o empurrar para longe, mas ela o acharia impossível de mover. Ao invés, ela o surpreendeu, seus olhos suaves se tornando curiosos enquanto ela traçava delicadamente com um dedo sobre a ponta afiada de uma mortal presa. O movimento a cortou e uma gota de seu precioso sangue gotejou na pele dela. Ela puxou de volta, mas ele agarrou sua mão e trouxe seu pequeno, ensangüentado dedo para a boca dele, lambendo o sabor dela, mesmo que somente em um sonho. Os olhos dela escureceram com desejo, o sacudindo até seu centro enquanto ele sugava o dedo dela profundamente. Ele lavou a pequena dedo, atraindo mais da essência dela dentro de seus repentinamente famintos sentidos. Muito ruim isto era somente um sonho. Ele desejava saber qual o gosto real dela. Logo, ele se aconselhou, logo. Ele recuou, permitindo a ela puxar seu dedo livre com um leve estouro de sucção. Ele separou seus lábios, permitindo que ela visse o que estava vindo enquanto ele baixava sua boca para a suave garganta dela. Ela incendiava seu sangue enquanto ela fazia nenhum movimento para pará-lo, expressando nenhuma palavra de medo. Ela queria isto. Mesmo que somente em seus sonhos. Enquanto ele se movia para baixo para a bonita garganta dela, ele moveu seu pau para a quente, molhada abertura que estava tão pronta para ele. Enquanto ele enterrava seus dentes na jugular dele, seu pau achava sua casa na vagina dela, bombeando duro. O sangue dela pulsou dentro de sua boca enquanto seu pau bombeava dentro da quente vagina dela. Dentro e fora, mais duro e mais forte, seu desejo inflamado mais alto do que alguma vez tinha estado antes. Ele sentiu as contrações dela a sua volta, os próprios gritos dela falando nada de medo, somente de êxtase. –Mais duro, Dmitri! Mais duro! – Ela arfou próximo ao seu ouvido, o incendiando mais alto.


Ele a empurrou aos limites dela e então além, sua mente intimamente unida com a dela no reino dos sonhos. O coração dela pulsava no mesmo tempo com seus impulsos, quente e duro, rápido e forte. Ele sabia que ela estava a segundos longe de explodir, como estava ele. Com um gemido, ele sugou mais fundo, explodindo quente dentro das apertadas profundidades dela, sentindo a própria liberação dela apertá-lo com luvas de veludo enquanto ele gozava e gozava, mais longo e mais forte do que ele alguma vez tinha antes. Mesmo em sonhos. Eles gozarem juntos era mágico e sublime. Ele se achou já pensando de quando ele podia fazer isto novamente. Ele queria mais do corpo dela, mais do sangue dela. Mais dela. Com uma delicada lambida de sua língua, ele fechou os ferimentos no pescoço dela, recuando enquanto ambos voltavam para a terra no sonho. Ele se fez certo de ter toda a atenção dela antes de falar, não permitindo que seus dentes se retraíssem. Ela precisava ver tudo dele, mesmo se ela somente pensaria que isto era parte de sua imaginação no dia seguinte. Quando ele soube que a tinha focada nele, ele mergulhou sua cabeça próxima, segurando o olhar dela. –Você lembrará isto, Carly. Você é minha agora. Minha. Carly acordou aquela tarde, sua mente um pouco turva dos mais estranhos sonhos, seu corpo ainda zumbindo de uma conclusão de satisfação da qual ela nunca tinha conhecido. Ela lembrava cada momento do estranho, quente, incrivelmente erótico sonho. Repentinamente seu amante fantasma de todas as noites anteriores tinha um rosto, e este era de Dmitri Belakov! Ela zombou de sua própria imaginação. Porque, ela tinha até mesmo sonhado que ele era um vampiro, de todas as coisas. Quão ridículo. O homem era definitivamente sexy e tinha entrado sob sua pele de uma grande maneira, mas ele não era vampiro. Vampiros não existiam. Era só o sexy nome estrangeiro dele e leve acento que a colocava em mente daqueles velhos filmes que ela tinha amado quando era uma criança. Ainda, ele certamente fazia um sexy pedaço de vampiro em seu sonho. Ela não podia lembrar alguma vez alcançando tal completa satisfação sexual de um sonho antes. Uma coisa ela sabia – Dmitri Belakov era poderoso se somente a memória dele em sua imaginação podia a fazer gozar como um trem de carga. Ela tinha trabalho para terminar no campus aquela noite e enquanto ela tomava banho e se vestia, ela não podia conseguir tirar a memória daquele incrível sonho de sua mente. Como na terra ela iria encarar o homem quando em sua mente ele tinha estado fazendo amor com ela metade do dia, e sugando seu sangue? Claro, não havia maneira de que ele pudesse saber o conteúdo de seus sonhos eróticos, mas ela sabia, e a memória a reclamaria no momento que ela visse o rosto lindo dele. –Bem, esta será uma interessante noite de trabalho, – ela disse para seu reflexo enquanto ela fazia seu caminho para fora da porta da frente de sua pequena casa de fazenda. Embaixo na secreta morada, Dmitri riu. Ela não tinha idéia.

Carly sentiu a presença de Dmitri exatamente uma hora depois que ela acomodou para a noite em frente da fileira de computadores. Ela tinha mais carregamento para fazer, então somente um pouco de teste e estaria tudo feito. Ela estava sempre feliz quando um projeto se completava com êxito, mas ela sentiria falta do campus. Se ela fosse honesta consigo mesma, ela admitiria que ela definitivamente sentia falta deste homem intrigante.


Carly bocejou enquanto ela encarava a tela, repentinamente ciente de Dmitri às suas costas. Ele se moveu tão silenciosamente que ela não tinha o ouvido entrar na sala embora o prédio inteiro estava quase fechado para a noite. –Não dormiu bem? – ele perguntou, um sexy sorriso em seus lábios. Ela sorriu e sacudiu sua cabeça. –Eu tive alguns sonhos estranhos. Ele claramente rugiu enquanto ele girava a cadeira dela em volta para encará-lo. –Alguns sonhos, – os olhos dele pareciam brilhar de dentro, –são mais do que somente sonhos. –O que você quer dizer? –Qual foi a sensação quando você gozou em meus braços ontem a noite, Carly? Você gostou da forma que eu lambi sua boceta e fodi você com minha língua? Eu posso assegurar a você, isto sentirá ainda melhor pessoalmente. Carly arfou enquanto os dedos dele seguiam abaixo seu braço, sobre sua suave blusa de malha. Mesmo com o tecido entre sua pele e a dele, ela podia sentir a eletricidade do toque dele. –Sobre o que você está falando? –Eu estou falando sobre quando eu fodi você em seu sonho. Eu o dividi com você, Carly. Eu nunca tinha gozado tão forte ou tão bem como eu tenho estas últimas noites em seus braços. Em seus sonhos. –Isto não é possível! – Ela recuou longe dele em alarme, mas as mãos fortes dele nos braços de sua cadeira a seguraram no lugar. –Oh, eu asseguro a você, isto é mais do que somente possível. Isto é real. Como eu sou. Dmitri sentiu suas presas doendo... descendo... e ele sabia que ela veria tudo. Era hora. Ele sorriu. Ela arfou. –Oh meu Deus. Você é... você é... –Vampiro. – Sua voz vibrou através da sala e ele soube que ela foi afetada pelo leve tremor do flexível corpo dela. –Você está louco! Não existe tal coisa. –Eu peço para discordar. – Seu sorriso se ampliou enquanto ela trouxe os dedos dela acima, como ela tinha feito no sonho, para testar a agudeza de seus dentes de alimentação. Como o sonho, ela sentiu a agudeza de seus dentes, mas recuou antes que ela se cortasse. Ele se achou desapontado. Como ele queria saboreá-la. A voz dela era suave com assombro e somente um toque de medo. De modo geral, ela estava tomando isto melhor do que ele teria acreditado. Tinham sido décadas desde que ele tinha tido que se revelar para qualquer um e tais revelações normalmente não iam tão bem. –Eu receio que não. Eu sou, como vocês dizem, a coisa real. –Você vai me matar? – Ela perguntou com franqueza, com a coragem que ele admirava. Ele sacudiu sua cabeça. –Eu tenho dado a isto algum pensamento, mas você é muito interessante para matar, Carly. Muito inteligente. – Sua mão se moveu para cima acariciando o suave cabelo dela para trás de seu rosto. –Muito bonita. –Então o que você vai fazer comigo? Por que se mostrar? Ele deu um passo para trás, liberando a cadeira dela completamente. Ele caminhou para longe uma curta distância, seus olhos seguindo os movimentos dela enquanto ela ajeitava suas mangas desnecessariamente. –Agora nós chegamos a cruz do assunto. – Ele suspirou. –Eu tenho estado observando você por algum tempo. Desde que você se mudou para a fazenda, de fato. –A fazenda? Por que?


Seu olhar a imobilizou. –Por que eu vivo lá também. – Ele parou, mas ela não fez nenhum comentário. –Sob seu lar, vários andares abaixo dentro da terra é uma réplica da fazenda, construído pelo último Mestre da minha espécie a viver nesta área. Ele o deixou para mim quando ele passou o trabalho para mim e eu tenho estado vivendo lá em paz e segurança por aproximadamente um século. Por todo este tempo, a mesma família tinha sido dona da fazenda e nós temos pacificamente co-existido até o velho Jacob morrer no inverno passado. Ele não tinha família para deixar o lugar em seu testamento, assim foi vendido. –Para mim. – A voz dela era um calmo sussurro. –Para você. – Ele concordou com um aceno. –Agora eu estou de frente com o problema de um mortal habitando o espaço acima de mim que não tem idéia de minha existência e nenhuma lealdade para o pacto que eu formei com os ancestrais de Jacob, unido em todas as gerações subseqüentes. Este pacto é, em efeito, nulo e sem validade agora que sua linhagem está terminada. –Assim você quer formar um novo pacto comigo? Ele sorriu. –Eu pensei assim a princípio. – Ele se moveu mais perto dela de novo. –Mas? – ela estimulou. –Mas eu recentemente me tornei insatisfeito com o velho pacto. Eu quero intermediar um novo acordo com você, Carly. Um muito mais íntimo acordo. – Suas mãos emolduraram o rosto dela, inclinando sua cabeça para cima para ele. –Eu quero você, Carly. Em minha cama a noite, e salva-guardando meu descanso durante o dia. –Isto também incluiu... um... meu sangue? O sorriso dele se tornou carnal. –De fato. Eu quero saborear você, Carly. Eu quero beber você e tomar sua essência dentro de mim. Mas eu não machucarei você. Eu somente trarei a você prazer, como eu tenho estado fazendo em nossos sonhos compartilhados, só que muito, muito melhor. –Oh, Deus. –Eu posso ver que eu tenho dado a você muito sobre o que pensar. – Ele ficou de pé e se dirigiu para a porta. –Termine seu trabalho aqui e eu verei você ir para casa em segurança. – Ele se virou de volta para olhá-la, seus olhos escuros a imobilizando no lugar. –Eu darei a você um pouco de tempo para decidir, Carly, mas eu não posso esperar muito. Eu quero você mais do que qualquer mulher que eu alguma vez conheci e me acredite, isto é dizer algo. Chame meu nome e eu virei quando você estiver pronta para partir. Como ela atravessou a instalação final e testar, ela nunca soube. Por volta das quatro da manhã, o trabalho estava finalmente terminado. Verdade, tinha lhe tomado muito mais tempo do que ela tinha originalmente esperado, mas com tais caóticos pensamentos correndo através de sua mente o que mais ela podia esperar? Não era todo dia que ela era cantada por um genuíno vampiro. Puta merda. Aquele pensamento e vários outros corriam através de sua mente a cada poucos momentos a despeito dos seus melhores esforços para ficar focada no projeto. Ela tinha que o terminar esta noite. Era importante que ela resolvesse seu trabalho antes de enfrentar o maior problema pessoal que ela tinha herdado só por comprar uma fazenda amaldiçoada! Como ela iria saber que havia um vampiro vivendo sob sua casa? O corretor de imóveis não deveria revelar algo tão sério como aquilo? Ela riu interiormente ao pensamento, sabendo que o velho homem que tinha sido proprietário da casa antes dela tinha levado o segredo para seu túmulo como tinham seus ancestrais antes dele. Eles tinham vivido com o vampiro e todas as pessoas com quem ela tinha falado sobre o velho Jacob o amavam. Ele tinha sido um feliz velhinho, sempre pronto com uma


palavra agradável ou uma mão para ajudar, ou assim todos afirmavam. De nenhuma forma ele podia ter sido alguma forma de diabólico servente de um morto-vivo. Certo? Mas Dmitri queria mais dela do que somente coexistência pacífica. Ele queria seu corpo e seu sangue. Ele a queria para a amante dele, ela percebeu com algum choque. Aqui tinha ela estado esperando desde que ela era uma garotinha para achar algum bom homem e se tornar sua esposa. Aparentemente o destino tinha algo diferente em mente para ela. Ela estava para ser a amante de um vampiro. Ou isto... ou o que? Ela percebeu com um tremor que Dmitri não tinha dado a ela qualquer alternativa. Quando não podia adiar mais tempo, ela chamou o nome dele suavemente. Em momentos ele estava lá, os olhos escuros dele perfurando dentro dela, observando cada movimento dela como se ele pudesse ver dentro de sua mente. E talvez ele pudesse, ela pensou com um ofego. –Você pode ler minha mente? Ele riu. –Na verdade, não bem. A maioria dos mortais tem muitos pensamentos superficiais que são fáceis de pegar, mas sua mente é mais complexa, Carly. Belamente complexa. –Bem, graças aos céus por isto. – Ela murmurou mas ainda, ela podia dizer pela expressão divertida dele, que ele tinha ouvido cada palavra. –Venha, – ele ergueu seu casaco da cadeira e o segurou aberto para ela. Ela o permitiu ajudá-la como ele tinha feito a noite passada, e como antes, ele a segurou e não a liberou imediatamente. Ele a segurou perto, embalada no casaco e em seus braços fortes enquanto a boca dele provocava a pele atrás de sua orelha e abaixo para onde o pulso batia forte em seu pescoço. Ela sentiu os dentes afiados dele arranhar sobre sua carne. Isto trouxe calafrios para sua espinha, mas se eram de medo ou excitação era assunto de ninguém. Ela sabia o que ele era agora e isto dava a cada um de seus movimentos todo um novo significado. Ele a liberou e deu um passo para trás, segurando a porta para ela. Quando ele chegaram ao seu carro, ele simplesmente estendeu sua mão para as chaves antes de tomar a direção e os guiar em segurança, ainda que um pouco rapidamente, para casa. Aparentemente vampiros gostavam de dirigir rápido. Quando ele estacionou no celeiro dela como se ele vivesse lá, ela percebeu com um sobressalto que ele vivia! Se ele fosse para ser acreditado, havia estrutura sob sua casa onde ele dormia durante as horas de luz do sol. Ela se perguntou se isto seria algum tipo de cripta arrepiante. Ele segurou a porta dela e puxou sua mão pequeno dentro da dele enquanto ele partia para o lado oposto do grande celeiro, passando pela coleção de automóveis ímpares dela enquanto eles iam. –Eu devo dizer a você que eu realmente gosto do Astin Martin, – ele disse enquanto eles passavam pelo carro em questão. –Eu sempre amei estes carros e o Mustang 66 é grandioso. Você me deixará os dirigir alguma vez? Ela riu ante o óbvio entusiasmo dele. –Vampiros gostam de carros antigos? –Tudo sobre mim é antigo. Ela riu com ele enquanto ele a conduzia para uma das poucas cocheiras remanescentes. Dentro, ele puxou em um indefinível pedaço de madeira e revelou um engenhoso alçapão que ela nunca teria notado em um milhão de anos. –Esta é uma das entradas para o meu lar. Há uns poucos túneis correndo profundamente sob a propriedade assim você entenderá minha precaução sobre qualquer plano que você possa ter estado fazendo de escavar em qualquer lugar perto da casa. –Sim, túneis escondidos seriam tipo difícil de explicar para uma equipe de construção, mas não se preocupe. Eu não tenho planos de cavar qualquer coisa, exceto talvez uns poucos amores-perfeitos e bulbos de tulipa.


–Isto deve ser seguro o suficiente, – ele concordou com um sorriso enquanto ele a conduzia para baixo em uma escada espiralada e escura. Ele tirou uma lanterna de seu bolso e a deu a ela. Aparentemente ele podia ver no escuro, mas tinha trazido a lanterna para ela. Este era um gesto atencioso que parecia estranhamente agradável considerando a terrível situação. Quando eles tinham caminhado uma distância para baixo em um relativamente reto e surpreendentemente bem equipado túnel, ele destrancou uma maciça porta de aço, colocando várias combinações de números e pelo menos duas chaves antes que esta balançasse aberta com um quase nenhum som. Ele assinalou para que ela o precedesse e com uma ondulação de sua mão, acendeu várias velas para iluminar a espaçosa sala. –Dê uma olhada em volta. – Ele arrastou sua mão para fora em gesto de boas vindas. Eles estavam na sala de estar dela. Bem, não a sala de estar dela, mas uma réplica da sala na casa dela acima do chão que era do mesmo tamanho, formato e posição para porta da frente. Ela se moveu para diante, notando a encantadora, antiga mobília que estava em imaculada condição e a elaborada decoração de uma era passada. Era bonito. As portas da sala de estar conduziam abriam na mesma configuração como seu lar acima, embora as salas fossem usadas para diferentes propósitos. Sua cozinha, por exemplo, era aqui um muito masculino escritório completo com poltronas de braços e uma bonita escrivaninha. Enquanto ela explorava mais adiante, ela achou um espaçoso banheiro, com sistema hidráulico provavelmente compartilhado com a casa acima. Ela evitou a porta que conduziria para o quarto principal, mas Dmitri estava atrás dela cada passo do caminho. Ele a encurralou na sala na próxima porta, uma sala que ele usava como uma biblioteca, embora tivesse confortáveis cadeiras e um sofá próximo a porta. –Então qual é sua resposta para minha proposta, Carly? Ela o encarou diretamente, seu coração em sua garganta. –Eu realmente tenho qualquer escolha? Ele sacudiu sua cabeça lentamente. –Não. Nenhum de nós tem qualquer escolha nisto de qualquer jeito, eu temo. – Ele se moveu mais perto, a tomando em seus braços, gentilmente, mas com segurança. –O destino decidiu por nós, meu doce. Você é minha. –Eu não sou uma mulher promíscua, Dmitri. –Eu sei disto, – ele disse com um sorriso gentil. –Eu valorizo sua discrição e o fato de que eu serei o único homem a conhecer o seu bonito corpo de agora em diante. Você será minha completamente, Carly. Não espere que eu seja capaz de dividir você ou deixála ir. Ele trouxe seus lábios abaixo para os dela, sondando dentro com sua língua quente, incapaz de esperar, mas ela estava com ele cada passo do caminho. Um pouco hesitante a princípio, ela estava logo agarrando com força nas roupas dele, empurrando a jaqueta dos ombros dele com ansiosas mãozinhas. Ela queria mais dele. De verdade desta vez. Ele a levou para o sofá, a dobrando sob grande forma dele enquanto ele rasgava as roupas dela. O casaco tinha sido largado na sala de estar, agradecidamente, mas a camisa e jeans que ela vestia estavam definitivamente no caminho dele. Botões estalaram e se espalharam enquanto ele rasgava a camisa aberta, literalmente a rasgando do corpo dela. Seus jeans eram mais difíceis de lidar, mas ele os despachou só tão facilmente com sua grande força. O fecho de seu sutiã partiu com o estalo dos dedos dele como também o pequeno pedaço de renda entre suas suculentas coxas. Quando ela estava nua, ele se sentou para trás e olhou sua abundância. Ela era linda, como ele sabia que ela seria. A levantando em seus braços, ele a levou para seu quarto, onde ele tinha sonhado de tê-la por muitas longas noites.


–Esta é a sala do sonho. – Ela aparentemente reconhecia a opulenta cama de quatro postes e a tapeçaria de parede enquanto ele a depositava no apeluciado colchão de penas de ganso. –Este é meu quarto, Carly, onde eu tenho trazido você e tomado você incontáveis vezes em nossos sonhos. Esta vez, isto é real. – Ele sorriu, permitindo a ela ver suas presas enquanto ele separava as pernas dela, as prendendo no poste da cama com cordas de seda já esperando. Ele fez o mesmo com os braços dela enquanto o medo penetrava nos olhos dela. –Por que você está me atando? Você vai me machucar? –Não, amor, – ele mergulhou sua mão abaixo entre as coxas dela, testando a incrível umidade que esperava por ele lá. Ela estava já tão excitada, pronta para ele – isto era verdadeiramente incrível. –Isto é para o meu prazer. E seu também. Eu tenho sonhado com você atada a minha cama. Agora que você está aqui, eu não posso esperar para fazer a fantasia realidade. Me divirta. – Ele lambeu a parte de dentro do joelho dela enquanto ele estendia as pernas dela tão amplamente quanto elas iriam, se assentando entre ela enquanto a deixava ter uma completa visão de suas presas. –Você vai me morder... lá? – Verdadeiro medo obscurecia as palavras dela. –Não esta noite, doce, mas em tempo, você pode vir a me implorar por isto. Ainda, para nossa primeira vez, nós tentaremos coisas da forma tradicional. –Amarrada e estendida com os membros abertos é tradicional? – Humor cintilava nos olhos dela e ele se maravilhou ante esta especial, corajosa, bonita mulher que estava atada a sua cama. Onde ela pertencia. –Isto é tão tradicional quanto eu consigo, eu temo. – Ele silenciou qualquer coisa que ela pudesse ter dito pelo simples expediente de mergulhar abaixo para saquear sua vagina com sua língua. Exatamente como no sonho deles, ele a fodeu com sua impossivelmente longa língua, seus dentes afiados penteando através das dobras de sua boceta delicadamente, nenhuma vez rompendo sua tenra pele de qualquer forma a escorregadia sensação dela era incrível. Ele a levou à um rápido clímax, sugando em seu clitóris somente o suficiente para enviá-la acima para as estrelas e voltando para baixo para se achar estendida e atada a cama dele, pronta para mais. Ele estava tão duro, que ele não podia esperar. Ele precisava dela. Agora. Subindo sobre ela, ele balançou seu duro, grosso pau nas fendas dela enquanto ela ficava molhada repetidamente para ele. Dmitri beijos os lábios dela, trazendo-a de volta para cima para o precioso pico do qual eles cairiam juntos esta vez. Quando ele soube que ela estava quase lá, ele ajustou sua posição, unindo seus corpos pela primeira vez. Era um ajuste apertado e ele tinha que se mover mais lentamente do que ele esperou, mas era o paraíso trazido para a terra. Ela gemeu na orelha dele, perdida na paixão queimando entre eles enquanto ele se assentava todo o caminho dentro dela. Ele segurou o olhar dela, notando deslumbrante dilatação de suas pupilas com orgulho. Ela era tão perfeita para ele. Ela tinha sido feita para ele! Começando seu lento deslizar dentro e fora do quente centro dela, ele se inclinou para o pescoço dela, esperando pelo preciso momento para uní-los completamente. Ele freqüentemente não fodia mais enquanto se alimentava, embora ele tivesse cedido ao desejo incontáveis vezes desde que se tornou um vampiro vários séculos antes. Nos primeiros anos, ele tinha apreciado o sexo perverso tanto quanto a alimentação e ele sempre conseguia mais energia do sangue de uma mulher chegando ao clímax. Sua espécie se alimentava em dois níveis – o físico e o sexual. Ambos eram necessários para manter sua vida. Freqüentemente estes dias, ele trazia sua presa para um pico sexual com o poder de sua mente e o estímulo de sua mordida sem de verdade as foder totalmente. A diversão tinha cessado depois de vários séculos, e milhares de diferentes bocetas.


Somente uma vagina funcionaria para ele agora e ele suspeitava enquanto ele se dirigia para casa dentro do apertado buraco de Carly, ele tinha finalmente a achado. A mordida lhe diria o que ele precisava saber. Se eles se conectassem corpo e alma quando ele tomasse o sangue dela, ela era a única. De modo impossível, depois de todo este tempo, ele pudesse ter de verdade achado a única mulher em todo o mundo que podia mantê-lo através da eternidade. Com ela ao seu lado, ele não precisaria de outra. Eles alimentariam um ao outro completamente pelo resto de suas vidas imortais. Mas Carly não era imortal. Ainda, ele podia transformá-la, se ela fosse a única, e se ela concordasse. Ele se importava muito por ela já para tomar tal decisão dela. Ele rugiu mais perto do pico e sabia que era hora de descobrir de uma forma ou de outra. Ele precisava tão duramente saborear a essência dela. Com um gemido de luxúria animal, ele desceu com seus afiados dentes e mordeu delicadamente na pulsação dela. Doce, quente calor floresceu dentro de sua boca, o alimentando com o mais rico, mais satisfatório sabor que ele tinha alguma vez conhecido. Um momento depois, ele percebeu que a mente dela estava aberta para ele como nunca tinha sido antes, como estava a dele para ela. Ele estava sentindo a sessão de amor deles da perspectiva dela e sabia o que ela queria antes que ela pudesse até mesmo pensar isto. Sugando profundamente da essência de vida dela, ele moveu uma mão para baixo para beliscar duro seu clitóris, forçando o orgasmo que ela queria tão desesperadamente. Ele gozou com ela, pulsando longo, quente e duro dentro das profundezas dela, gulosamente bebendo profundo enquanto enchia o útero dela com seu quente gozo, repetidamente. A questão estava respondida. Ela era a única. Eles fizeram amor muitas vezes aquela noite, somente se separando quando o sol levantou. Ele mostrou a ela a entrada secreta da despensa dela para seu esconderijo e se despediu dela no patamar com uma rápida, dura fodida contra a parede antes que ela partisse para a casa acima para fazer seu trabalho diário. Ela flutuou em volta da casa em um deslumbramento, tocando a mente dele com a dele de tempos em tempos, tentando concentrar em responder seu email e manter seu negócio funcionando. Aproximadamente no meio da tarde, um chamado desesperado veio do campus e ela teve que dirigir abaixo para checar uma conexão defeituosa. Ela entrou em seu carro e se dirigiu para o campus distante, notando com interesse a suave queda da neve, mas ela tinha um resistente SUV. Ela podia atravessar uma nevezinha. –Carly! – Ele acordou suando, sabendo que algo terrível tinha acontecido para sua companheira. Tão logo o sol desceu o suficiente, ele se transformou e tomou o céu. Ele voou para o hospital em velocidade perigosa, entrando sem ser visto e achando seu caminho para o quarto dela. Ela estava sozinha e em má forma. Havia todos os tipos de tubos saindo do pequeno corpo dela e a vista deles machucou seu coração. –Carly. – Seu sussurro era gentil enquanto ele tomava a pequena mão dela em sua própria. –Dmitri. Você está aqui. –Em qualquer lugar que você esteja, eu devo ir. Como você se sente? –Como se eu tivesse sido atropelada por um caminhão. Oh sim, eu fui. – Mesmo em tal dor, ela tentava fazer uma piada e isto o tocou. Ela era tão corajosa. Tão forte. E ainda tão frágil e tão... mortal. –Meu amor, eu não posso ficar vendo você tão machucada. Eu tomaria toda esta dor de você se eu pudesse. – Ele amaldiçoou sob seu fôlego. –Mas você deve saber que eu posso fazer isso. Eu posso facilmente fazê-la como eu. O processo da mudança curaria seus ferimentos e traria a você vida imortal, mas você nunca veria o sol


novamente e eu quereria que você passasse cada um de seus anos imortais comigo. – Ele agarrou a mão dela. –Eu não forçaria isto em você. Você tem que tomar a decisão. Ele conteve seu fôlego enquanto ela pensava por somente um curto momento, mas ele podia ver a consideração em seus olhos cheios de dor. –Eu preferiria ter a eternidade para dividir com você, Dmitri, do que o sol. Eu posso viver sem o sol, mas eu não posso viver sem você. Ele a segurou perto, lágrimas de sangue pingando de seus olhos. –Eu sinto o mesmo. Ele não diria a ela que sem sua mordida de modificação de vida, ela muito certamente morreria. Ele tinha querido que ele o escolhesse sobre a luz e ela tinha. Isto serviu que seu congelado coração se libertasse. A dobrando perto de seu peito, ele a empurrou tão pouco quanto possível na pura neve branca da cama de hospital enquanto ele se inclinava para o pescoço dela. Sentindo suas presas crescerem longas e famintas, ele as afundou no pescoço dela, a drenando quase seca antes de recuar. Ela era tão gloriosa! Rasgando uma ferida em seu pulso, ele o segurou para os lábios secos dela, massageando seu pescoço para a ajudar a engolir. Sua pálida, pálida pele começou a tomar mais cor enquanto ele a alimentava com seu sangue, sua essência de vida. Ela requereria tempo para curar, mas agora, ele sabia, ela sobreviveria. Eles teriam a eternidade para compartilhar juntos enquanto ele a ensinava os costumes da escuridão. Ela estaria com ele sempre. Quando ela tinha se alimentado o suficiente, ele puxou seu pulso gentilmente de volta e selou os ferimentos. Ele precisaria se alimentar bem esta noite dessa forma ele podia prover para ela quando ela acordasse novamente. Por agora, o sono a reclamaria enquanto seu corpo se submetia a enorme mudança que a faria imortal. Dmitri a deixou na cama de hospital, não indo longe. Ele tinha muito trabalho a fazer e pouco tempo no qual fazê-lo. Primeiro, ele mudou os registros do hospital para mostrar uma extraordinária recuperação da parte dela e uma tardia liberação noturna. Ele achou os poucos membros da equipe que precisavam ter suas memórias alteradas e tomou cuidado disto dentro de poucos momentos. Ele também tomou tempo para se alimentar somente um pouco de cada um dos humanos que ele encurralou. Tomando um pouco de cada, ele rapidamente reconstruiu sua força, os deixando sem saber de nada. Dentro de uma hora ele estava de volta no quarto dela, a desconectando dos monitores e a levantando em seus braços fortes enquanto ele partia com ela, através da janela do quinto andar. Mudando de forma rapidamente, ele permitiu asas grandes, de couro se estenderem atrás dele. Ele se moveu como o fantasma que ele era através do escuro céu noturno. Havia poucos humanos à esta hora, mas ele era a escuridão por si mesmo. Ninguém o veria. Ou a ela, enquanto ele a embalava próxima em seus braços. Ele a levou para o quarto, dois andares sob o próprio quarto dela na casa acima do chão. Lá ele a deitou gentilmente no rico tecido de sua cama, a enfiando sob as suaves cobertas. Ele sentou ao seu lado da cama como ele tinha feito por tantas noites enquanto observava ela dormir no quarto acima do chão. Ele não ousava compartilhar a cama com ela ainda. Ela ainda estava curando e mudando. Ele manteria cuidadosa observação sobre ela pelo mais leve sinal de desconforto. Somente quando ela estivesse bem ele tomaria seu lugar ao lado dela, a reclamando por todo tempo. Era um momento pelo qual ele ansiava com cada fibra de seu ser. Carly estava com olhos turvos quando ela acordou. O quarto estava mais escuro do que ela se lembrava e a mobília parecia de alguma forma diferente, mas sua mente estava em confusão, seu corpo doendo em tantas novas e diferentes maneiras.


Ela se tornou ciente de olhos a observando da cadeira ao lado da cama. Um supremo senso de déja vu veio a ela, enquanto ela recordava ter este sonho antes. –Dmitri? É você? A chama de uma vela repentinamente iluminou a escuridão, lhe fazendo entrecerrar os olhos. –Eu estou aqui, meu amor. Ele se inclinou mais perto, seus olhos escuros aquecendo na chama da vela queimando, tomando seu calor e o puxando dentro das iris dele. Ele era tão bonito. Ele era um milagre. –Eu estou sonhando? Ele desceu ao lado dela e a recolheu em seus braços fortes, a embalando gentilmente dentro de sua força. Os lábios dele acharam o lado de seu pescoço, deslizando acima sobre sua mandíbula procurando o canto de seus lábios, então se moveram para beijá-la, a língua dele empurrando profundamente dentro. Sua pulsação martelou e havia um rugido em seus ouvidos. Seu corpo se sentia tão estranho! Dmitri a beijou longa e profundamente e ela sentiu uma dor em seus dentes enquanto eles pareciam crescer em sua boca. Ele recuou, hipnotizando seus sentidos enquanto ele descia para lamber sua pulsação, seus próprios dentes arranhando de trás para frente em um ritmo que fez sua vagina se apertar na hora. –Você está com fome, meu amor? – A voz dele rosnou baixa próxima a sua orelha. –Faminta. –Você recorda o que você disse para mim no hospital? Que você preferiria ter a eternidade como minha noiva do que ficar novamente no sol? – Ela concordou com a cabeça enquanto ele recuava para olhar dentro de seus olhos. –Esta foi a coisa mais bonita que qualquer um tinha alguma vez me dito em meus muitos séculos. Ele a deixou ver as lágrimas que se formaram nos olhos dele. Ela se levantou levemente para as beijar para longe. Ele era uma alma tão terna, um homem tão forte com um belo coração. –Eu quis dizer cada palavra. – Ele a beijou novamente e uma vez mais os dentes dela se sentiram tão estranhos. –Dmitri, – ela recuou, choque em sua voz. –O que está me acontecendo? O sorriso dele aqueceu seu interior e foi por um longo caminho para acalmar seus medos. Ele correu um dedo sexy em volta dos inchados lábios dela, mergulhando dentro para testar a agudeza dos novos dentes dela. –Você está se tornando como eu sou, meu amor. Não tema. Suas presas estão saindo pela primeira vez. –Presas? – Ela estava surpreendida, então divertida. Ela não tinha realmente pensado sobre o que significava se tornar uma vampira quando ele tinha perguntado. Repentinamente isto era tudo muito real, e meio que legal. –Quem eu tenho que morder? –Somente eu, meu amor. – Os olhos dele estavam mortalmente sérios. –Eu proverei tudo o que você precisa. Assim dizendo, ele escalou na cama, afastando as cobertas em um duro movimento. Ela estava nua debaixo e oh tão pronta para ele. Ele se moveu mais rápido do que o pensamento para remover o robe dele, seu pau saltando duro contra suas coxas enquanto ele afastava suas pernas com o joelho. Ela estava mais do que desejosa quando ele se posicionou, a testando somente brevemente e sorrindo com um presunçoso sorriso de satisfação masculina quando ele achou sua vagina gotejando molhada. Ele se empurrou para casa com um enquanto ele descia sobre ela, suas reluzentes presas brilhando na ardente luz da vela. Girando, ele a puxou para cima dele, expondo a garganta dele. –Me tome, meu amor. Tome tudo de mim!


Carly se inclinou sobre ele e permitiu que os novos e excitantes instintos tomassem o comando. Seu corpo cavalgava o dele enquanto ela lambia seu caminho acima da garganta dele para a forte pulsação exatamente sob a orelha dele. Com uma fome agonizante, ela afundou seus recentemente formados dentes na carne dele, gentilmente a princípio, então mais duro quando os primeiros jorros do doce, acobreado sangue dele alcançavam sua língua. Isto era ambrosia. Isto era paraíso. Isto era amor feito carne. Ela o cavalgou, sentindo o clímax dele enquanto eles uniam corpo com corpo, alma com alma, pela primeira vez. Seria desta forma de agora em diante, ela sabia em seu coração. Eles nunca estariam separados. Ela correu sua língua sobre o ferimento, os selando com instintivo carinho de sua boca enquanto eles desciam do cume. Ela descansou em cima dele, seu pau ainda dentro dela embora de alguma forma relaxado agora. Ela sabia que ele estaria pronto para mais dentro de momentos, mas este curto tempo de traqüila união era preciosa para ela. –Você é um milagre, meu amor. – O rumor satisfeito fez seu caminho através do seu corpo para os recentemente melhorados sentidos dela. –Não, Dmitri, é você. – Ela beijou o peito dele com pequenos beijos beliscados. –Eu nunca pensei que eu pudesse sentir desta maneira. Eu nunca pensei que eu pudesse morder alguém. – Ela sorriu enquanto ele acariciava suas costas. –Mas eu amo você. Eu serei o que quer que você queira, se somente eu possa ficar com você. –Você é minha noiva, Carly. – Ele se sentou um pouco assim ele podia olhar dentro dos olhos dela. –Nós estaremos sempre juntos. Agora e para sempre. O sorriso dela continha o sol. –Agora e para sempre. FIM


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