Catálogo CAIXA Cultural_Exposição Ygapó - Floresta Encantada de Águas, de Andréa Brächer

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Floresta Encantada de Águas Ygapó

de

Andréa Brächer

Com a beleza misteriosa das fotografias das matas alagadas da Amazônia, compostas a partir da cianotipia, com seus tons azuis peculiares, a exposição “Ygapó:Florestaencantadadaságuas”convidaopúblicoaimaginarhistórias.Ao mesmo tempo, nesse cenário exuberante, a mostra propicia um chamamento à reflexãosobreosenormesdesafiosparaapreservaçãodesseespaçovitalparao paíseparaomundo.

Para a curadora, Letícia Lau, as imagens da série funcionam como um “alerta poderoso” sobre a importância da preservação dos ecossistemas e sobre o impactohumanonanatureza.

Em Belém, capital desse gigante amazônico, será realizada neste ano a 30ª Conferência sobre Mudanças Climáticas da Organização das Nações Unidas (ONU), evento no qual a CAIXA confirma sua presença em momentos decisivos para a sociedade, reafirmando seu compromisso com práticas financeiras sustentáveis para a promoção da economia verde e o enfrentamento das mudançasclimáticas.

Nãoéporacaso,portanto,queaoabriroseuespaçoparaotrabalhodeAndréa Brächer,aCAIXAnãosóreforçasuapolíticadepromoçãodeacessodemocrático àfruiçãodeprojetosartísticoseculturais,comotambémproporcionaaopúblico aoportunidadederefletirsobreumassuntofundamentalparaasustentabilidade ambientalnãosódonossopaís,masdetodooplaneta.

CAIXAECONÔMICAFEDERAL

Ygapó

Floresta Encantada deÁguas

Na contemporaneidade, a presença dominante do uso da imagem transformou a fotografia em uma forma de expressão visual amplamente popular. Ao longo da história, a fotografia não apenas evoluiu em termos técnicos, mas também se estabeleceu como uma forma de linguagem, encontrando seu lugar no campo da arte. A partir de meados do século XX, a fotografia aumentou sua importância nesse campo, incorporando características que vão além da objetividade e da pureza tradicional dos meios fotográficos. Ao abraçar processos híbridos ou mestiços, a fotografia ganha uma pluralidade de possibilidades, desafiando os padrões estabelecidos e contribuindo para uma forma de fotografia expandida.

Esta linguagem de fotografia expandida é encontrada na produção de Andréa Brächer, com suas práticas e pesquisas centradas nos processos históricos, que unem o histórico e o contemporâneo, ou seja, revisitam as práticas analógicas aliadas às práticas digitais. As fotografias são criadas a partir da técnica de cianotipia, um processo fotográfico descoberto em 1842 por Sir John Herschel. A técnica requer uma base sensibilizadora de sais de ferro (ferricianeto de potássio e citrato férrico amoniacal), que adquire uma coloração azul quando exposta ao sol. O azul, além de ser um indício da técnica, também se refere simbolicamente ao estereótipo da cor da água, embora os igapós não tenham esta coloração.

Nesta exposição, nos deparamos com o recorte de uma paisagem azul da floresta encantada de água. A floresta e as fabulações são elementos referentes e muito presentes na poética da artista. Nela são apresentados fragmentos de uma floresta de águas como uma narrativa de um conto que evoca a magia do lugar. As estórias a partir do cenário lúdico e encantado, onde a imaginação flui, são provocadas pelas florestas de mata ciliar, ora exuberantes e ora inundadas.

Na etimologia, “Igapó” significa a região da floresta amazônica alagada. Na língua tupi, “Yapó” é fruto da união de duas palavras, sendo Y água e APÓ raiz – ou seja, raízes d’água. Assim surge a palavra Ygapó, criada pela artista para representar esta exposição.

As paisagens do Baixo Amazonas, em Alter do Chão, no Pará, estão cobertas de imaginação, encantos e estórias. A percepção da vitalidade e dos ciclos da natureza, impulsionada pela atmosfera mágica da região, foi o cenário de reflexão e produção da narrativa fotográfica de Brächer, que resultou nas 14 imagens da exposição, selecionadas de um montante de mais de 1.000 imagens captadas durante uma imersão fotográfica em janeiro de 2022 no Pará. Nessa região, chama a atenção a presença de Igapós, que é a parte da floresta que permanece alagada mesmo na estiagem dos rios.

O recorte desta produção tem no seu cerne o conceito de fabulação. A exposição nos aponta

questõesimportantesparaosdiasatuaisnoquese refereanatureza,identidade,preservaçãoecultura, tendo a água como identidade do lugar e sua importânciaparaospovosribeirinhos.

Nesta região fotografada, o transporte é feito pelos rios; a conexão das pessoas, cidades, ribeirinhos e suprimentos acontece sobre suas águas.Amesmaáguaqueligaaspessoastambém regula suas vidas, moradias e alimentação. Assim, naAmazôniadoBaixoPará,alémdafloresta,avida é determinada pela água e seus encantos. Essa dualidade estimula o observador a refletir sobre a importância da água para a sua vida, bem como paratodososribeirinhos,principalmenteindígenas, quevivemdiantedosfrutosdaágua.OsIgapósou Yapósocupamcercade8%dobiomaamazônico.

Segundo estudos de Neves (2008, p.08), com relação à permanência da paisagem como gênero artístico, a arte contemporânea se oferece “como territóriodedenúnciae,paratanto,atravésdesua constituição,comoobjetodememóriaeficção.”Eé também um “ato de cultura” (2008, p.19). Assim, apesar do olhar estrangeiro da artista sobre a floresta amazônica e a paisagem, em um contexto de discussões sobre o Antropoceno, as fotografias produzidas para esta exposição exploram a paisagem contemporânea como um poderoso alerta, em vez de apenas evidenciar os danos causadospelaaçãohumana.Asimagensretratama

magnitude do que ainda existe, ressaltando a necessidade de valorizar e proteger esses preciosos ecossistemas.

A exposição busca conectar a relação entre a natureza e a imaginação humana quando associada ao conceito de fabulação, muito presente nas séries anteriores de Brächer. Ela convoca os visitantes a mergulhar nas profundezas da floresta amazônica e a se conectar com seu esplendor e mistério, como um lugar para enfrentarmos nossos medos e encantamentos e para construirmos estórias e memórias. Assim, será possível contemplar a grandiosidade da natureza aliada ao senso de responsabilidade coletiva pela sua preservação.

Ygapó - Floresta Encantada de Águas é um convite para nos permitirmos adentrar no mundo da imaginação e da fantasia e, ao mesmo tempo, permanecermos na ideia da preservação da natureza, da floresta e das culturas locais. Tratase de um despertar para o conhecimento da história da fotografia, de seus processos históricos e antigos, transmutada em uma linguagem contemporânea e inundada pela onipresença da cor azul.

Referências Bibliográf cas:

BRÄCHER, Andréa. GONÇALVES, Sandra. Lumen: tradição e contemporaneidade na fotografia. https://www lume ufrgs br/handle/10183/25188 Acesso em 15 04 2023

BULHÕES, Maria Amélia. Arte Contemporânea no Brasil. Belo Horizonte: C/Arte 2019.

CATTANI, Icleia Borsa. Mestiçagens na arte contemporânea: conceito e desdobramentos. In: (org.). Mestiçagens na arte contemporânea. Porto Alegre: Editora da UFRGS, 2007.

Icleia Borsa. Os lugares da mestiçagem na arte contemporânea. Org.Farias, Agnaldo. Icleia Borsa Cattani. Rio de Janeiro: Funarte, 2004.

Letícia Lau

Especialista em Práticas Curatoriais, gestora e produtora cultural

NEVES, José Paulo. Paisagem e Denúncia - A Paisagem contemporânea além da contemplação estética da natureza. Dissertação de mestrado. UFMG - Escola de Belas Artes: Belo Horizonte, 2008.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 100x150 cm.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 66x100cm.

A temática da floresta é recorrente desde o início de minha vida como fotógrafa, na década de 80/90. De cunho mais documental, realizei duas séries recentes (2022) chamadas Na Floresta" e “Ygapó – floresta encantada de águas”. Ora lugar do onírico, de seres sobrenaturais, ora sem seres mágicos; ora com uma rica fauna e flora, que chama a atenção de todo o mundo, especialmente a Floresta Amazônica, onde realizei meus últimos trabalhos.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 66 x 100 cm.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 66 x 100 cm.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 66 x 100 cm.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 39x49 cm cada.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 66 x 100 cm.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 66 x 100 cm.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 39 x 59 cm.

Série

Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 65 x 100 cm.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 65 x 100 cm.

Série Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 66 x 100 cm.

Série

Ygapó, sem título, 2022. Fotografia impressa em papel de algodão a partir de cianotipia, dimensões 66 x 100 cm.

Andréa Brächer é artista desde o fim dos anos 90. Suas individuais mais destacadas ocorreram nos museus MARGS, MARCO e MAB (2019). Têm

trabalhos publicados em livro estrangeiro sobre fotografia histórica/alternativa, e em inúmeros catálogos de exposições; possui obras em acervos públicos (MACRS, MARGS, MARCO, Pinacoteca

Barão de Santo Ângelo) e coleções privadas. Seu trabalho de base fotográfica procura resgatar a contação de estórias ao observador, através de fabulações da natureza, abstrações e herança familiar. No doutorado, desenvolveu uma produção voltada para o universo infantil, através da leitura de contos de fadas e de horror, assim como da história da fotografia.

É docente no Instituto de Artes/UFRGS (Universidade Federal do Rio Grande do Sul). Concluiu o PhD em Poéticas Visuais no Programa de Pós-graduação em Artes Visuais do Instituto de Artes da UFRGS em 2009. Fundadora e coordenadora do Grupo Lumen - de Estudos em Processos Fotográficos Históricos e Alternativos - UFRGS (desde 2016).

FORMAÇÃO ACADÊMICA

2015 Bolsa Estágio Sênior CAPES na University of the Arts London, Londres, GB

2008 Bolsa Estágio Doutoral no Estrangeiro CAPES na University of the Arts London, Londres, GB.

2005-2009 Doutora em Poéticas Visuais, Programa de Pós-graduação em Artes Visuais, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

1998-2000 Mestre em História, Teoria e Crítica de Arte, Programa de Pósgraduação em Artes Visuais, Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul.

1987-1991 Bacharel em Comunicação Social, habilitação Publicidade e Propaganda, Universidade Federal do Rio Grande do Sul

2024 - Arquivo Brächer, curadoria Letícia Lau. Ateliê Andréa Brächer Porto Alegre, RS

2023 Aragem Ramagem, curadoria Eder Chiodeto, Espaço dos Correios do Rio de Janeiro e de São Paulo.

2023 - Ygapó - Floresta encantada de água, curadoria Letícia Lau. Espaço Cultural Bando da Amazônia (Belém, PA), Centro Cultural Dr. Henrique Ordovás Filho (Caxias do Sul, RS) e Espaço Cutlural da UFCSPA (Porto Alegre, RS) Aprovadas por edital.

2022 Querida Erna, Museu de Arte de Blumenau (MAB), sala Helke Hering, Blumenau, SC. Seleção por edital.

2022 João e Maria. Casa Amarela, Porto Alegre, RS, Brasil

2021 Ficções de um Jardim: fotografia e literatura. Casa das Artes Regina Simonis, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

2021 Jardim dos Sonhos Azuis. Galeria de Arte Jaque Pizzatto, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

2019 Maravilhando Fabulações de mãos dadas com uma fada. Museu de Arte Contemporânea do Mato Grosso do Sul, Campo Grande, MS, Brasil Seleção por edital.

2019 Entre o Mundo Maravilhoso e Fabulações. Sala Elke Hering, Museu de Arte de Blumenau - MAB, Blumenau, SC, Brasil Seleção por edital.

2019 Ficções de um Jardim: fotografia e literatura. Salas Negras do Museu de Arte do Rio Grande do Sul Ado Malagoli (MARGS), Porto Alegre, RS, Brasil.

2008 Lilith Galeria Iberê Camargo, Centro Cultural da Usina do Gasômetro, Porto Alegre, RS, Brasil. Seleção por edital.

2004 Ilex Matetype. Galeria Lunara, Centro Cultural da Usina do Gasômetro, Porto Alegre, RS, Brasil. Seleção por edital.

2003 Blindness. Espaço Cultural da Hemeroteca, UNISINOS, São Leopoldo, RS, Brasil.

1999 Abstrahere. Galeria Augusto Meyer/João Fahrion, Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre, RS, Brasil. Seleção por edital.

EXPOSIÇÕES COLETIVAS

2024 Transparência e Opacidade: fotografia no acervo da PBSA, Centro Cultural da UFRGS, Porto Alegre, RS.

2024 Acervo da Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, UFRGS, Porto Alegre, RS.

2024 17° Semana da Fotografia de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS.

2024 Fotoprojeção no Festival Foto Brasil. Unibes Cultural, São Paulo, SP, SP, Brasil.

2024 Uma janela para o infinito Curadoria de Ricardo Richter. Pinacoteca da UNISC - Universidade de Santa Cruz, Santa Cruz do Sul, RS, Brasil.

2023 Nenhum lugar agora. Off Bienal. Edifício Vera. São Paulo, SP.

2023 16º Semana de Fotografia de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS.

2023 O teu caminho é um acervo, curadoria André Venzon, Ecarta - Casa das Artes Regina Simonis, Santa Cruz do Sul, RS

2023 Um olhar sobre o passado, curadoria Ana Zavadil, Museu do Imigrante, Bento Gonçalves, RS

2023 Através da Imagem, curadoria Mariane Rotter, Fundarte, Montenegro, RS

2023 Imagens em Expansão, curadoria Letícia Lau, Lumen, Unibes Cultural, São Paulo, SP.

2023 A Deusa da Linguagem, curadoria Eder Chiodetto, Galeria Vermelho, São Paulo, SP.

2022 50º Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André, SP.

2022 Entre o Visível e o Invisível , Sala Edi Balod na Universidade do Extremo Sul de Santa Catarina- a UNESC, Criciúma, SC.

2022 FFParanipiacaba - Festival de Fotografia. Paranapiacaba, SP, Brasil.

2022 Utopias e Distopias. Curadoria Niura Legramante Ribeiro. Centro Cultural dos Correios de Porto Alegre, Porto Alegre, RS, Brasil

2022 Soirée de Projection Iande , Delicadeza. Curadoria Ateliê Oriente. Arles, França. Seleção por edital.

2022 23° Salão de Artes Plásticas da Câmara Municipal de Porto Alegre, premiada na categoria Incentivo à Criatividade, Porto Alegre, RS. 2022 16º Salão de Arte Latino-americana de Artes Plásticas, primeiro prêmio e prêmio júri popular, Museu de Arte de Santa Maria, Santa Maria, RS

2022 - Fora das Sombras: novas gerações do Feminino na Arte Contemporânea, curadoria Ana Zavadil, Museu de Arte Oscar Niemeyer (MON), Curitiba, PR.

2022 - 15º FestFotoPoa - Festival de Fotografia de Porto Alegre, Fundação Iberê Camargo, Porto Alegre, RS.

2022 - 15º Semana de Fotografia de Caxias do Sul, Caxias do Sul, RS.

2022 - Fotografia, memória e patrimônio: olhares sobre a Pinacoteca Ruben Berta, curadoria Letícia Lau e Niura Legramante Ribeiro, grupo Lumen, Pinacoteca Ruben Berta, Porto Alegre, RS.

2022 Feminilidades, curadoria Walter Karwatzki, Centro Cultural Correios, Porto Alegre, RS.

2021 Lumen Poéticas Foto-pictóricas, curadoria Niura Legramante Ribeiro, Galeria da Duque, Porto Alegre, RS.

2021 CASA TATO 4 exposição 1 e exposição 2, curadoria Rejane Cintrão, Galeria TATO, São Paulo, SP.

2021 Fora da Cor - Comemorativa aos 30 anos do MACRS, curadoria Ana Zavadil, IEAV, Espaço Augusto Meyer da Casa de Cultura Mário Quintana, Porto Alegre, RS.

2021 Pequeno Encontro da Fotografia- 7a. edição. https://pequenoencontrodafotografia.com/2021/03/08/veja-a-lista-de-selecionadospara-exposicoes-projecoes-e-para-o-espaco-da-pesquisa-e-do-livro-desta-7a-edicao/. Seleção por edital.

2021 Cyanotype and Anthotype Month, curadoria Will Creech. https://enexperimentalphotofestival.com/exposiciones-virtuales. Seleção por edital.

2020 Interconnected. World Cyanotype Day. PhotoNOLA, New Orleans, EUA.

2020 Lumen: poéticasfotopictóricas, curadoria Niura Legramante Ribeiro. https://www.instagramcom/lumen_ufrgs/

2020 Interconnected. World Cyanotype Day A Smith Gallery, TX, EUA.

2019 Delicadeza. 9o Festival de Fotografia de Tiradentes Tiradentes, MG, Brasil. Edital do Ateliê Oriente. Seleção por edital

PRÊMIOS,

INDICAÇÕES E SUBSÍDIOS RECEBIDOS

2022 Indicada para a Bolsa Iberê Camargo no XV Prêmio Açorianos de Artes Visuais pelo grupo Lumen, Porto Alegre, RS.

2022 23º Salão de Artes Plásticas da Câmara Municipal de Porto AlegrePrêmio Incentivo à Criatividade - CMPA - Porto Alegre, RS.

2022 50o Salão de Arte Contemporânea Luiz Sacilotto, Santo André, SP, selecionada para o saláo.

2022 Salão Latino-americano de Artes Plásticas de Santa Maria - Prêmio Aquisição, Museu de Arte de Santa Maria, RS, Brasil.

2022 14o Salão da Câmara Municipal de Porto Alegre, Artista destaque, Porto Alegre, RS, Brasil.

2020 Ganhadora de prêmio no edital POA LAB 2020, em nome do Grupo Lumen (de Estudos em Processos Fotográficos Históricos e Alternativos/UFRGS). Edital Lei Aldir Blanc

2010 Indicada ao IV Prêmio Açorianos de Artes Plásticas da Secretaria

Municipal de Cultura de Porto Alegre, RS, Brasil, categoria Destaque em Fotografia pela exposição coletiva Desaparecimentos.

2009 Indicada ao III Prêmio Açorianos de Artes Plásticas da Secretaria

Municipal de Cultura de Porto Alegre, RS, Brasil, categoria Destaque em Fotografia pela exposição individual Lilith.

2008 Indicada ao II Prêmio Açorianos de Artes Plásticas da Secretaria

Municipal de Cultura de Porto Alegre, RS, Brasil, categoria Destaque em Instalações Interativas pela exposição coletiva Interfaces Digitais.

2004 Selecionada para o Prêmio Porto Seguro de Fotografia, categoria Pesquisas Contemporâneas.

COLEÇÕES PÚBLICAS – OBRAS EM ACERVOS

FICHA TÉCNICA

2024 Fotografias. Série Querida Erna. Pinacoteca Barão e Ângelo, UFRGS, Porto Alegre, RS.

2024 Fotografia. Série Igapó Pinacoteca Barão de Santo Ângelo, UFRGS, Porto Alegre, RS.

2023 Fotografia e objeto. Série A Vinda das Fadas, uma fotografia e um objeto. Série Jardim dos Sonhos Azuis, duas fotografias.

Pinacoteca da UNISC. Santa Cruz do Sul, RS.

2023 Fotografia. Série Querida Erna, uma fotografia. Fundação

Ecarta. Porto Alegre, RS

2022 Fotografia. Série João e Maria. Museu de Arte de Santa Maria (MASMAN) - Prêmio aquisição.

2021 Fotografia. Série A Vinda das Fadas, uma fotografia. UNESC.

2021 Fotografia. Série Desaparecimentos, uma fotografia. UCS.

2021 Fotografia. Série A Vinda das Fadas. Hospital de Clínicas de Porto Alegre (HCPA)

2021 Fotografia. Série A Vinda das Fadas. Museu de Arte do Rio Grande do Sul (MARGS).

2019 Fotografia. Série A Vinda das Fadas. Museu de Arte

Contemporânea do MS (MARCO).

2019 Fotografia. Série A Vinda das Fadas. Museu de Arte

Contemporânea do RS (MACRS).

2012 Fotografia Série A Rainha da Neve. Museu de Arte

Contemporânea do RS (MACRS). Produção Apoio

Artista: Andréa Brächer

Curadoria: Letícia Lau

Produção: Acessart

Assessoria de Imprensa: Silvia Balady

Comunicação Visual, projeto gráfico e expositivo: Babilônica Arte

Gráfica: Diferente Marketing

Iluminação: TonLight Iluminação

Estrutura: Pedro Gonçalves

Montagem: Luiz 83

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