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U M A I G R E J A V I VA
Multiplica Discípulos Em uma das viagens que fiz à Bahia, me deparei com um avião estacionado em um canto em cima da grama no aeroporto de Salvador; uma das últimas aeronaves da Vasp, empresa que faliu em 2008. Era um Boeing 737 totalmente inerte. Um gigante de mais de 30 metros de comprimento. Um pesopesado. Aquele equipamento continuava enorme, imponente, mas agora ele não voava mais, estava abandonado; a poeira foi caindo sobre ele e ofuscou a sua cor, ele já havia levado uma multidão de pessoas a seus destinos. Ele foi criado para isso, mas naquela ocasião era apenas uma sucata sem propósito algum. Tenho percebido que algumas igrejas no Brasil são exatamente como aquele avião; um grande prédio, construído há muitos anos, mas que não exerce mais sua missão na cidade. O propósito pelo qual Deus as constituiu não é mais cumprido. A Igreja do Senhor precisa ser viva; ela funciona como uma nave que transporta pessoas para cumprir seus objetivos. Uma igreja saudável está sempre crescendo, sempre avançando, levando pessoas a experimentarem uma vida abundante em Cristo Jesus. A grande comissão foi dada à Igreja e ela é realizada em um trabalho conjunto. Grandes e pequenos, maduros e novatos, extrovertidos e tímidos contribuem para este importante alvo. A grande comissão não é um ministério, mas o ministério da Igreja. Fazer discípulo é o ministério da Igreja. Discipular é o ministério da Igreja. Gosto muito de ouvir a história dos Morávios. Uma dessas histórias conta que o Conde Nikolaus Zinzendorf à frente da comunidade que vivia no vilarejo de Hernhut, liderou um dos maiores avivamentos que conhecemos. Tomados de
compaixão pelas almas perdidas, centenas de crentes totalmente apaixonados por Jesus foram enviados para a Espanha, Itália, África do Sul, São Tomé e Príncipe, Brasil, além de tantas outras regiões. Esses cristãos Impactaram sociedades, plantaram diversas igrejas e nem se tem ideia do alcance total deste movimento missionário. Dentre tantos relatos, temos o registro da história de um oleiro, um homem de meia-idade, crente no Senhor Jesus, mas pacato e sem nenhuma expressão de personalidade. Zinzendorf falou a este homem sobre o sonho que tinha de alcançar os esquimós. Não havia mais recursos financeiros para este projeto, mas o oleiro disse que precisava apenas de um par de sandálias para esta missão. Este simples homem foi enviado aos esquimós, não se sabe o nome deste missionário, nunca mais se ouviu dele, mas hoje mais de 50% deste povo confessa Jesus como Senhor de suas vidas. Não sabemos o nome deste servo, mas o Céu sabe exatamente quem era o oleiro apaixonado e cheio do Espírito Santo, que partiu em meados de 1700 para levar as Boas Novas a um povo que desconhecia Cristo. Ser uma Igreja viva é cumprir a grande comissão com alegria, tomados pela compaixão pelos que não conhecem a Cristo nos nossos dias.
por Pr. Marcio Tunala
Discipular
SIGNIFICA DEIXAR QUE TE SIGAM
Um dos maiores obstáculos para compreendermos o que é fazer discípulos é lermos essa expressão unicamente com as lentes da soteriologia, do estudo das doutrinas da salvação, sem atentarmos para o fato óbvio de que Jesus fez discípulos discipulando-os, não apenas salvando-os. De modo geral, não paramos para pensar que os discípulos jamais precisariam especular – como fazemos hoje – sobre o que significou a ordem de “ide, fazei discípulos”, já que o discipulado era uma realidade presente em sua cultura e em sua própria experiência recente com Jesus. Os discípulos nunca responderiam à Grande Comissão com “como faremos isso?”. Essa pergunta não está lá – nem poderia estar – porque os discípulos não tiveram dúvidas de como deveriam executar o que Jesus lhes estava pedindo. Eles foram discipulados! Fazendo nossos próprios discípulos de Jesus Se admitirmos que o Senhor Jesus ordenou que reproduzíssemos com outros o que ele fez com aqueles doze homens, então a Grande Comissão nos obriga a fazer discípulos não apenas dele, mas também de nós – à medida que somos discípulos dele. Por mais paradoxal que pareça, a missão que Cristo nos entregou é cumprida ao produzirmos os nossos próprios discípulos dele. Quando Jesus se despediu de seus discípulos e os incumbiu de ensinar a novas pessoas, estava nomeando todos eles como discipuladores. Desde então e até os dias de hoje, Jesus não vai descer do céu para fazer novos discípulos.
Agora isso compete a nós. Se fizermos discípulos apenas de Cristo e não de nós, então não estaremos discipulando, pois o sujeito ativo do “fazer discípulos” na Grande Comissão somos nós, e não ele. Com tudo isso, não quero dizer que o objetivo final do discipulado é levar alguém a parecer-se conosco. Se for assim, teremos um alvo muito medíocre. A finalidade do discipulado é produzir um imitador de Cristo. Se o referencial sempre é Cristo e se nós o seguimos, o discípulo poderá seguir a nós. Obter convertidos ou nutrir um relacionamento discipulador? Mas por que será que recusamos tanto a ideia de termos nossos discípulos de Cristo? Uma parte da resposta é a rejeição a determinados movimentos de discipulado mais recentes que destoam do padrão bíblico. Mas, antes mesmo que tais movimentos surgissem, nós também não aceitávamos a ideia de que um discípulo genuíno de Cristo pudesse ter discípulos, ainda que por meio de um relacionamento saudável. Nós até admitimos que o discipulado pressupõe um discipulador de um lado e um discípulo de outro, mas chamamos esse discípulo de “discipulando”, “pupilo”, “mentoreado” ou até de “catecúmeno”, menos de discípulo.
Outra razão para essa recusa vem do fato de que, para muitos de nós, fazer discípulos tem sido pouco mais do que obter convertidos. Por esse pensamento, quando Jesus nos deu a Grande Comissão, sua intenção seria basicamente que buscássemos pessoas perdidas para a salvação. Com certeza, há algo de bíblico aqui. Mas a questão não é se nossa missão inclui semear o evangelho, mas se ela se resume a isso. Bem, se nossa visão de fazer discípulos se limita a obter convertidos, então poderíamos fazer discípulos sem nenhum envolvimento relacional, e Jesus poderia ter feito discípulos sem ter convidado ninguém para segui-lo, pois seus sermões públicos bastariam. Precisamos fazer discípulos de Jesus, sim, no sentido de levar pessoas ao arrependimento e à fé nele a fim de que sejam salvas. Mas também precisamos fazer discípulos de nós, o que significa desenvolver com essas pessoas um relacionamento de cuidado, ensino e aperfeiçoamento, para que elas também sejam levadas à multiplicação. Esse tipo de vínculo é o que chamamos de relacionamento discipulador, uma expressão formulada no contexto batista pela Junta de Missões Nacionais com a visão de Igreja Multiplicadora.
A essência do discipulado é seguir alguém A Grande Comissão é algo que se implementa via relacionamentos. Ela acontece pela influência de um discípulo em outro, pessoa a pessoa, geração a geração, até chegar a todas as nações. Quanto à salvação, o discípulo é de Cristo, pois quem salva é ele. Quanto ao relacionamento discipulador, o discípulo é nosso, pois quem discipula somos nós. Não se choque com os pronomes. Eles dão uma falsa ideia de posse. O sentido não é esse. Na verdade, entendo e respeito sua opção de não chamar os seus discípulos de seus, se for o caso. Você pode chamá-los de “discipulandos”, por exemplo. Contudo, certifique-se de que esteja desenvolvendo com eles o relacionamento discipulador modelado por Jesus.
por Pr. Diogo Carvalho Pastor Batista, gerente de evangelismo na Junta de Missões Nacionais. Fonte: Revista Ultimato
INSCREVA-SE INSCRIÇÕES CR
VM AMAZÔNIA 2020
06/01 a 20 de Fevereiro
13 a 20/07 de 2020
(CELEBRANDO A RESTAURAÇÃO)
Em 2020 continuamos construindo nossa caminhada de restauração através dos 12 passos. celia@ibb.org.br, ou às segundas-feiras no Encontrão CR, na IBB 02, a partir das 19h.
Valor : R$ 2.390,00 Possível parcelar em 6x a partir de janeiro/20 Informações: 9108-9160 Elisandra missoes@ibb.org.br
INSCRIÇÕES CELEBRANDO A VIDA JUN/2020 05 a 07 de Junho
Valor: 5x de 45,00 a partir de Jan/2020 Aplicativo Triúno Informações: 99103-2135 Fernanda celebrandoavida@ibb.org.br
B
3x R$73,30 3x R$133,30 *parcelamento em 3x até 11/01.
SEMANA UP 14 a 17 de Janeiro Valor de R$ 80,00 As inscrições podem ser feita por este link: https://www.e-inscricao.com/ibb/ up Site: juventude@ibb.org.br
GUARDIÕES 9 A 12 ANOS
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ENCONTROS XP JOVENS ADULTOS
Retornam 18/01 juventude@ibb.org.br
IGREJAS NO LITORAL A GEN DA IBB
BACACHERI
CEIA DO SENHOR Hoje, 9h, 10h45 e 18h30 Utilizamos pão sem glúten para incluir irmãos com intolerância.
CURSO CROWN FINANÇAS
IGREJA BATISTA EM IPANEMA (PONTAL DO PARANÁ) R. Edilio Mendes, S/N Centro Balneário de Ipanema/PR Culto Domingo Manhã e EDB – 9h30 Culto Domingo Noite – 19h30 Culto de Oração – 19h30 (6ª feira) Contato: (41) 3457-8844
SEMANA GUARDIÕES 9 A 12 ANOS
PIB DE FLORIANÓPOLIS R. Tenente Silveira, 474 Centro Florianópolis/SC Culto Domingo Manhã e EBD – 9h Culto Domingo Noite – 19h Adolescentes - sexta - 19h Juventude - sábado - 19h Contato: (48) 3879-3659
29, 30 e 31/01/20 Atividades na IBB 01/02/20 Atividades na Chácara Verde Vida (Ida e volta de ônibus saindo da IBB) Pacote completo R$120,00 e R$200,00 (para dois irmãos), até 06/01. Informações: 99103-2135 guardioes@ibb.org.br
PIB EM ITAPOÁ R. Arquiteto Oscar Niemeyer, 105 Itapema do Norte - Itapoá/SC Culto Domingo Noite – 19h30 Culto de Oração – 19h30 (4ª feira) Contato: (47) 9775-8691
Início: MAR/2020 Informações: 99105-5632 Priscila Heringer Reserve sua vaga!! priheol@gmail.com
PALESTRAS CR 2020
(CELEBRANDO A RESTAURAÇÃO) 06/01 , 19h30 Salão de Cultos IBB 02 Tema: É possível viver uma vida Verdadeira Preletor: Pr. Carlos Prandini celia@ibb.org.br
PIB DE BALNEÁRIO CAMBORIÚ R. Dom Luís, 619- Bairro Vila Real Camboriú/SC Culto Domingo Manhã e EDB – 9h30 Culto Domingo Noite – 19h30 Culto – 19h30 (4ª feira) Reunião de Oração – 5h (3ª feira) Culto Juventude – 19h (Sábado) Contato: (47) 3361-1260