Boletim IBB - 23/04/2017

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Informativo Semanal | Ano 02 | Edição 53 | 23/04/2017


Até que Ele venha Em tempos de informação acelerada, re-

mover a paz em contextos de guerra. O l h e

lacionamentos virtuais, promessas quebra-

ao seu redor e perceba a presença do ou-

das, desconfiança e imediatismo desenfrea-

tro. Esse outro que torna sua missão em uma

dos, a expressão “Até que Ele venha” pode

possibilidade de levar esperança. Esse outro

soar estranha e ainda causar certo descon-

que motiva o exercício da fé e do sentido

forto ou indiferença para aqueles que se

prático da Grande Comissão.

distanciam ou desconhecem.

A nossa esperança está em Cristo e com

A expressão “Até que Ele venha” revela o

ele é possível viver uma vida em missão, pois

sentido da vida cristã, que se manifesta no

nossa motivação é viver por ele, para Ele e

desejo de contemplar a chegada do Senhor

com Ele, por isso que proclamar o Evangelho

Jesus. O ato de espera contido na expressão

torna-se a motivação que nos move em dire-

demarca a expectativa da chegada do “Eu

ção ao outro. É por isso que missões parte

Sou”, mas a condição para que essa expec-

do coração de Deus para o nosso coração.

tativa se concretize está relacionada a uma

É por isso que aguardamos o grande dia da

missão que é atribuída para todo aquele que

volta do nosso Redentor, é por isso que não

compreende o objetivo revelado na Grande

devemos calar, mas aclamar aquele que foi,

Comissão. O ato de espera finaliza com até

é, e continuará sendo alvo maior da nossa

que o Evangelho do Reino seja anunciado em

adoração.

todo mundo, como testemunho vivo da verdade, o que trará o fim.

Assim, “até que Ele venha” torna-se uma motivação que gera a expectativa tão aguar-

A esperança na espera demonstra, ainda,

dada da volta do nosso Redentor. Essa ex-

a existência de uma prática de fé viva que

pectativa nutre nossa fé e nossa esperança.

persevera com alegria na expectativa de

Então, façamos a missão tendo a convicção

que o Reino de Deus possa ser conhecido

de que Maranata está por vir. Que Deus mes-

e expandido, a partir da comunicação do

mo confirme esta promessa em seu coração,

Evangelho, pois “a esperança não nos de-

“até que Ele venha”. Amém.

cepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu” (Romanos 5.5). A prática de missões demonstra o desejo de levar esperança aos desesperançados. De irradiar luz em meio às trevas. De pro-

GLEYDS DOMINGUES

Conselho Missionário da IBB


Encontro de Homens Um momento para compartilhar experiências e desafios! Esse é o propósito dos Encontros de Homens na IBB! Os cultos são bimestrais e esse ano tem falado sobre o compromisso do homem com a família, com base no livro de Patrick Means - Conflitos Secretos dos Homens - Fatores de risco que precedem uma vida secreta. Mas as atividades para os homens vão além dos encontros bimestrais. O ministério está implantando um programa na IBB. “O programa é formado por diversos cursos chamados de Hombridade. Os livros têm abordagem dirigida para o aperfeiçoamento do caráter do homem”, explica o Pastor Silvanir Silva, líder do Ministério. Esses cursos estão acontecendo através de encontros quinzenais sempre às quartas-feiras.

Masculinidade sem modelo – 26 de abril O próximo Encontro de Homens acontecerá nesta quarta-feira (26/04), às 19h e trará o tema “Masculinidade sem modelo”. O Encontro é para todas as gerações e terá programação específica para os filhos de 9 a 14 anos. Traga o seu filho, essa é uma oportunidade de crescimento em família!

Pazcoa Cidade. Obrigado! Por Rodrigo Lara Espiritualidade, criatividade, originalidade, afetividade... Essas foram algumas das palavras que nortearam o PaZcoa Cidade 2017. Nesse ano, construímos uma alegoria daquele que foi o momento mais importante da história da humanidade! A celebração de Páscoa da IBB foi, com certeza, marcante! Um lindo espetáculo montado com muito carinho por mais de 200 voluntários das mais diferentes áreas, cantores, instrumentistas, bailarinos, atores, técnicos de som e luz, marceneiros, artistas plásticos, designers, publicitários e mais uma porção de habilidades combinadas em uma produção que alcançou mais de 3600 pessoas, que foram profundamente tocadas pela representação material do amor de Jesus. Nas noites de apresentação, 58 pessoas tomaram a decisão de seguir a Jesus, e agora, como Igreja, somos desafiados a aco-

lher e discipular nossos novos irmãos em Cristo. Como se isso já não fosse o suficiente, Deus sempre nos surpreende e, nesses três dias, ainda arrecadamos mais de meia tonelada de alimentos não perecíveis para os projetos sociais da Igreja e, com isso, dezenas de famílias serão alcançadas por essa demonstração de afeto e cuidado. É a Igreja, mais uma vez, servindo à comunidade. Nosso sonho é que a arte continue sendo ferramenta a serviço do Reino. Nosso sentimento é de alegria e gratidão a Deus pelo que Ele já está fazendo em nosso meio e de grande expectativa por tudo o que Ele ainda fará em nós e através de nós! A todos os irmãos que têm sonhado esse audacioso sonho conosco, nosso mais sincero agradecimento, pelo privilégio de construirmos isso juntos e proclamarmos o amor transformador do nosso Salvador!


O “Jogo da Baleia Azul” Por Matheus Machiavelli Nos últimos dias, o “Jogo da Baleia Azul” tem ganhado grande repercussão, levando adolescentes e jovens a ingressarem em uma brincadeira que pode lhes custar a vida. Supostamente, ao entrar no jogo não há possibilidade de sair, a família sofrerá consequências, o jogador sofrerá consequências e a única saída é entregar-se à morte. Ninguém sabe exatamente se os suicídios estão ligados ou não ao jogo em si. Mas, diante de uma angustiante ausência de explicações porque os números de suicídio crescem em todo o mundo, qualquer motivo que tenha ares de resposta encontra terreno fértil para se multiplicar. Deparamos-nos com um problema ainda maior, a imersão profunda que temos nas redes sociais, o tempo exacerbado que gastamos no modo “on-line”, que deveria ser dedicado a quem está perto de nós, um modo “off-line”, por assim dizer. Contudo, esse problema não é novo; iniciativas como essa não surpreendem quem conhece a Bíblia. A humanidade tem sido cada vez mais afetada pela desumanização do ser (Romanos 1). A vida com a ausência de Deus provoca essas loucuras. Deus

nos criou para sermos plenos e realizados na Sua presença (João 10.10). Quanto mais próximo de Deus, mais legítima é a minha humanidade (Gênesis 1.26, 2.7). Se você é adolescente ou jovem, não precisa provar que é “o cara” para ninguém. Também não precisa fugir de si mesmo. Deus o conhece melhor que qualquer um e ainda assim decidiu lhe amar. Portanto, na presença de Deus, vivendo no Seu amor, a vida é plena, cheia, transbordante, e você não precisa “parecer ser” e nem fugir de quem você é. Se você é pai ou mãe, precisa estar atento, não só a comportamentos que dizem respeito a um jogo específico, mas a toda e qualquer situação que fuja do propósito central de Deus para a família. Redes sociais, relacionamentos virtuais, jogos on-line, são apenas a ferramenta, o canal pelo qual se materializa o afastamento da presença de Cristo. Nós, como Igreja, como Juventude Cross, estamos à sua disposição para conversar, crescer e aprender mais sobre o Reino de Deus e suas implicações em nossos dias. Não hesite em nos procurar. (juventude@ibb. org.br | (41) 3363-0327).

IBB adota igreja cigana na Paraíba Existem cerca de um milhão de ciganos no Brasil. Diferente do que muitas pessoas pensam, ciganicidade não se trata de um estilo de vida, mas de um grupo de identidades étnicas com idiomas e culturas próprias. Os ciganos ainda são umas das etnias menos alcançadas pelo Evangelho no Brasil. Por isso, organizações missionárias têm trabalhado para alcançar essa etnia no país.

A nossa igreja apoia há alguns anos o trabalho de um dos missionários pioneiros neste processo de evangelização e agora, a IBB terá a oportunidade de apoiar diretamente o trabalho em uma comunidade cigana em Sousa, cidade do sertão paraibano. A nossa igreja está sustentando o trabalho e investindo na formação do missionário na comunidade. Os ciganos convertidos em Sousa se tornarão a nossa congregação. “A etnia cigana que estamos alcançando é a Calon. A congregação será, no decorrer de sua formação, a primeira igreja Calon no Brasil. Podendo dali ser enviados missionários para todo o país”, explica o Pastor André Tavares, líder do Ministério de Missões. Os ciganos não aceitam que sua língua seja aprendida por pessoas não ciganas e recebem apenas a liderança de outros ciganos, por isso a importância de investir na vida de missionários da própria etnia.


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