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[ [ SENHOR DO TEMPO Uma viagem ao universo de Doctor Who, seriado que atravessou gerações
MESTRE DO MEDO
Os sucessos e escândalos que marcaram a carreira de Alfred Hitchcock
Apesar do título, “The Endless River” marca o término da banda
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» EDITORIAL
Por Rafael Bacellar
A MAIOR REVISTA DE TODOS OS TEMPOS?
H
ype (que se pronuncia “raipe”) é o exagero de algo, ou uma estratégia para enfatizar alguma coisa, idéia ou um produto. É um assunto que está na moda, sendo comentado por todo mundo. Algo que há de mais intenso, definitivamente interessante, influente nos meios sociais. Hype é a banda do momento, o filme mais esperado. Hype é tudo que tem a ver com a atualidade. A proposta da produção da revista foi de testar os conhecimentos básicos aprendidos nas aulas de Editoração e Processos Gráficos, com finalidade de aprimorar os mesmos, desenvolvendo certa habilidade no processo de editoração de um material visual. É importante saber de todos sobre
os processos de produção de uma revista dando a devida importância à parte visual do conteúdo, sendo ela uma importante ferramenta para chamar a atenção do leitor. Nessa edição especial, decidimos abordar um pouco do gosto pessoal de nossa equipe. Falamos sobre a maior série de todos os tempos (ao menos em termos de duração e do número de dimensões em que é transmitida), Doctor Who. Como cinéfilos, também falamos de um dos nossos diretores favoritos, e um dos melhores de todos os tempos, Alfred Hitchcock, que mesmo sendo “antigo”, continua fazendo sucesso na atualidade. E é claro que não podíamos deixar de falar do último álbum
do Pink Floyd, que marca também o término da banda, afinal, como eu disse lá em cima, “Hype” é tudo aquilo que está sendo comentado no momento. Aliás, Pink Floyd também é considerada por muitos como uma das melhores (senão a melhor) banda de todos os tempos... Então, com tantos temas catárticos, por que não dizer que essa é a maior revista de todos os tempos? Se der certo, será a primeira de muitas. Ao infinito e além!
Na capa, David GIlmour e Nick Mason. Um fim apropriado para o Pink Floyd
QUEM SOMOS NÓS?
PROJETO GRÁFICO: Rafael Bacellar | REPORTAGENS: Aline Lima, Cristine Cassiano, Danilo Valverde, Edgar Abbehusen, Felipe Carmo, Lidio Gabriel, Rafael Bacellar | DIAGRAMAÇÃO: Aline Lima, Cristine Cassiano, Danilo Valverde, Edgar Abbehusen, Felipe Carmo, Lidio Gabriel, Rafael Bacellar | AGRADECIMENTOS: Prof. Juliano Mascarenhas
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» OLD, BUT GOLD
Por Edgard Abbehusen
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ALFRED HITCHCOCK
Presents
OS SUCESSOS E ESCÂNDALOS QUE MARCARAM A CARREIRA DE UM DOS CINEASTAS MAIS COMENTADOS, BIOGRAFADOS E REVERENCIADOS DE TODOS OS TEMPOS
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» OLD, BUT GOLD
Por Edgard Abbehusen
Pássaros dão sono mesmo.
FIQUE
SABENDO
E
le já foi tratado como um simples artesão, como um mero empregado dos estúdios, repetindo a mesma fórmula para garantir bilheterias, mas também já foi alçado à condição de gênio, de grande autor, principalmente depois que os franceses da Nouvelle Vague (um movimento artístico do cinema francês que se insere no movimento contestatório próprio dos anos sessenta) promoveram uma releitura respeitosa (e quase sempre precisa) de seus principais filmes. Então, quem é o verdadeiro Hitchcock? Antes de tudo, era um trabalhador do cinema. No sentido proletário do termo. Ao contrário dos diretores da atualidade, que são empresários, muitas vezes multi-milionários, e que se envolvem diretamente na produção de seus filmes, Hitch manteve sua vida dentro da câmara, preocupando-se, essencialmente, com o que o público assistiria. Decidir o enquadramento sempre foi mais importante que decidir o orçamento. Talvez por isso, ele conseguia imprimir aos seus filmes um caráter, ao mesmo tempo, autoral e popular. Hitch dominava a linguagem e conhecia como ninguém os recursos técnicos que a indústria poderia lhe proporcionar, mas parecia sempre mais disposto a brincar com o público (inclusive aparecendo rapidamente em seus filmes) do que a agradar aos chefões. Hitchcock nasceu na Inglaterra, teve uma rígida educação jesuíta e pretendia ser engenheiro, mas acabou, ainda bem jovem, desenhando legendas de filmes mudos numa produtora londrina. Na década de 20, com o cinema ainda numa fase romântica, a diferença entre desenhar legendas e dirigir um filme ainda não era tão grande. Depois de um breve período de aprendizado, como assistente de direção e montador, em 1925 fez seu primeiro filme, nunca concluído, “The pleasure garden”, obra ainda medíocre.
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CONHEÇA CURIOSIDADES DA VIDA DO CINEASTA Foi criado com uma rígida formação católica. Costuma aparecer em seus filmes. Foi indicado ao Oscar cinco vezes por melhor diretor, mas não levou o prêmio. Em 1967, levou da Academia o prêmio Irving G. Thalberg pelo conjunto da obra. No clássico Psicose mostrou pela primeira vez nas telonas um vaso sanitário, que era proibido na época. Costumava chamar os atores de “gado”, mas mesmo assim era respeitado por todos.
Os melhores filmes de Hitch juntos na tela do artista Justin Reed. Já pensou?
Em 1926, contudo, já assina “The Lodger”, uma história com Jack, o Estripador, demonstrando grande talento. Daí por diante, não parou mais de filmar. Sua “fase inglesa” vai até 1949, quando David Selznick o leva para os Estados Unidos. Em Hollywood, a personalidade reservada de Hitch, pouco afeita a festas e badalações, contribuiu para criar a sua aura de “senhor do suspense e do mistério”. Na verdade, o que ele queria era filmar. E filmava como ninguém. Já começou ganhando um Oscar de melhor filme com “Rebecca”, e foi afirmando-se como um cineasta capaz de extrair bons filmes até de argumentos fracos.
Como sua produção era muito extensa, e sempre no ritmo ditado pelos estúdio, teve momentos de maior ou menor qualidade. Mas quem vai negar os acertos de “Psicose”, “Vertigo”, “Disque M para matar”, “Os pássaros”, “Intriga internacional” e “O homem que sabia demais”? O estilo de Hitchcock, que combina realismo na ação, um certo maneirismo na construção dos personagens e extrema inventividade na narrativa visual (resultante, antes de tudo, de uma decupagem brilhante e sofisticada), já foi muito copiado, mas, como acontece com obras e autores de exceção, não pode servir de paradigma para ninguém. Hitchcock foi um dos grandes. E ponto final. »
A LG UNS FILMES Festim Diabólico (1948): foi rodado em apenas oito cortes. Os cenários eram móveis para ajudar a movimentação da câmera.
Janela Indiscreta (1954): contou com a presença do grande ator James Stewart que interpretou um jornalista com a perna fraturada preso a uma cadeira de rodas que sem ter o que fazer, começa a espionar os vizinhos. De tanto espionar, passa a desconfiar que um deles cometeu um crime. Um corpo que cai (1958): considerado um de seus melhores filmes. Mais uma vez James Stewart é o protagonista. Ele interpreta um detetive contratado para investigar a esposa de um amigo e acaba
se apaixonando por ela. Mas a moça “morre” e ele acha que está sendo perseguido pelo espírito da mulher. Embora o filme seja considerado um marco na sua carreira, só recebeu um Oscar. Existem outros grandes clássicos de Hitchcock como Psicose (o filme preferido do diretor), Os Pássaros, outro grande clássico onde os passarinhos são os grandes vilões da história e aterrorizam uma cidade inteira. O Homem que sabia demais, James Stewart faz um pai de família que se envolve acidentalmente em uma trama de assassinato e sequestro. Para evitar que ele conte tudo o que sabe para a polícia, os bandidos seqüestram o seu filho.
Apesar de não ser citado acima, Psicose (1960), é um dos filmes mais famosos do diretor
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» DOUTOR QUEM?
Por Cristine Cassiano e Lídio Gabriel
A MAIOR SÉRIE DE TODoS OS TEMPOS UMA VIAGEM AO UNIVERSO DE DOCTOR WHO, UM SERIADO QUE ATRAVESSOU GERAÇÕES
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A TARDIS Acrônimo de Time and Relative Dimension(s) in Space (Tempo e Dimensão Relativas no Espaço) é uma nave espacial e máquina do tempo que pode levar seus passageiros para qualquer lugar ou época. Embora seu exterior pareça com uma cabine de polícia de Londres, seu interior é muito (muito) maior. Ela foi produzida pelos Senhores do tempo e depois roubada pelo Doctor em Gallifrey (planeta natal dos Senhores do Tempo e do Doctor). É muitas vezes chamada de “A TARDIS”, por ser única no universo devido a extinção dos Senhores do Tempo.
O
seriado mostra as aventuras do Senhor do Tempo conhecido apenas como “The Doctor”, que explora o universo em sua máquina do tempo, uma nave espacial conhecida como TARDIS, que possui a aparência exterior de uma cabine de polícia londrina de 1963. O Doutor, pode se regenerar antes de morrer e mudar sua aparência física e sua personalidade, ainda conservando sua história e suas lembranças. Esse truque permitiu que desde 1963 tenham desfilado 12 doutores diferentes interpretados por 12 atores diferentes. Preparamos então a retrospectiva de todos os Doctors até agora. »
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» DOUTOR QUEM?
Por Cristine Cassiano e Lídio Gabriel
DOCTOR
N 04 O
DOCTOR
N 02 O
Patrick Troughton: caloroso, palhaço e trapalhão, este Doctor escondia sua imensa sagacidade, para que o subestimassem e assim, pudesse dar cabo aos seus planos. Durante quase toda esta encarnação, viajou com o escocês Jamie McCrimmon, fiel companheiro do século XIX.
DOCTOR
N 01 O
Willian Hartnell: Inicialmente uma figura desconfiada e que possuía um certo tom de superioridade, mas que foi “amolecendo” com o tempo. Esta encarnação buscava a justiça a qualquer custo. Mostrava-se protetor quando acompanhado de jovens garotas, pois essas lhe recordavam sua neta e primeira companheira de viagens, Susan Foreman.
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Tom Baker: Uma figura excêntrica, distinta de sua própria raça e sem nenhuma característica “humana” em si. Este Doctor tinha uma personalidade mais jovem que a de seus predecessores. As companheiras que marcam sua existência são aquela que lhe viu regenerar, Sarah Jane Smith; a selvagem Leela e a Time Lady Romana.
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N 03 O
Jon Pertwee: Diferentemente de seus predecessores, este Doctor é um homem de ação. Esta encarnação era mais “cavalheiresca” e, de certa forma, oposta ao segundo Doctor. Inicialmente, teve Liz Shaw como companheira de viagem, depois passou a se aventurar com Jo Grant, e no fim, levou Sarah Jane Smith à TARDIS.
DOCTOR
DOCTOR
N 06 O
Colin Baker: Em contraste com sua última encarnação, o Sexto Doctor era arrogante, dramático, teimoso e tinha um grande ego, acreditando ser superior a todos que encontrava. Apesar disso, também possuía um lado emotivo e preocupado, sempre determinado a salvar todos que podia.
DOCTOR
N 05 O
Peter Davidson: Após uma regeneração, o Quinto Doctor se revelou como a encarnação mais humana e vulnerável, abrindo-se mais com as suas companheiras e sendo extremamente contra violência desnecessária. Ao contrário de encarnações passadas, ele tratava todas suas companheiras como partes de um time. São elas Adric, Tegan e Nyssa, sendo a última a mais importante durante esse período.
N 08 O
Paul McGann: Um tanto romântico e sensível, respeitava e amava todo o tipo de vida, admirando humanos como nenhum outro. Tinha um senso de humor irreverente, similar ao de sua segunda encarnação. Após tentar em vão salvar uma viajante espacial, acaba, com a ajuda da irmandade de Karn, escolhendo regenerar num guerreiro.
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N 07 O
Sylvester McCoy: Exímio estrategista e hábil manipulador, vendo a guerra entre o bem e o mal como um jogo de xadrez e aqueles ao seu redor como peões. Fazia tudo o que julgava necessário sem medir as consequências de suas ações. Importava-se com aqueles com quem viajava, tendo uma relação paterna com Ace, sua companheira adolescente.
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N 09 O
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Christopher Eccleston: A última Time War deixou sequelas emocionais no Doctor, que se culpava por ter destruído os Daleks e a sua própria raça. As feridas dessa guerra fizeram com que ele criasse uma nova admiração pelas maravilhas do universo e um desejo de mantêlo seguro. A maioria de suas aventuras foram no Planeta Terra, em companhia de Rose Tyler, com quem criou uma forte conexão
WAR DOCTOR
John Hurt: Escolhido para ser um guerreiro na Última Grande Guerra do Tempo. Sua encarnação posterior declarou que suas ações quebraram “a promessa” do “Nome do Doctor.” Avaliação que mudou depois que o fim da Guerra do Tempo foi alterada e, então, ele passou a ser considerado o maior “Doctor” de todos tempos.
Matt Smith: Excêntrico, bem-humorado, otimista, entusiasmado e dono de um vestuário um tanto criativo e de muitas frases de efeito, o 11º Doctor exibe dois lados contrastantes de sua personalidade: muitas vezes, é bobo e engraçado e em outras, deixa transparecer toda a dor, raiva e sofrimento de seus 1200 anos de vida.
DOCTOR
N 10 O
David Tennant: Extremamente sagaz, carismático e por certas vezes exagerado, era uma figura ainda abalada pela Time War. Quando impulsionado por raiva ou justiça, agia sem hesitação, fazendo tudo o que julgava necessário, de forma até inconsequente. Sua relação com suas companheiras chegou a ter ápices românticos, exemplo de Rose Tyler.
DOCTOR
N 12 O
Peter Capaldi: na última summer season o mundo conheceu o mais novo Doctor. Considerado por muitos como ranzinza e menos paciente com as fraquezas dos seres humanos. Em algum lugar no processo regenerativo, os seres humanos perderam o encanto para ele. Viaja na TARDIS com sua companheira Clara.
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» O FIM DA CORRENTEZA
Por Aline Lima e Felipe Carmo
Confortavelmente
entorpecidos UMA DAS BANDAS MAIS IMPORTANTES DO ROCK MUNDIAL, O PINK FLOYD ANUNCIA O FIM APÓS O LANÇAMENTO DO 15O ÁLBUM
O NAVEGANTE DO ALÉM A arte do álbum homenageia Richard Wright, membro da banda morto em 2008
Use o leitor de QR Code do seu celular e escute as primeiras faixas de The Endless River ao ler essa matéria
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ormada em Cambridge, Inglaterra, em 1965, sua música psicodélica e progressiva logo alcançou o sucesso internacional. Seu nome é a abreviação de The Pink Floyd Sound em homenagem a dois músicos de blues admirados por ele: Pink Anderson e Floyd Council. A banda, originalmente, consistiu dos estudantes Roger Waters, Nick Mason, Richard Wright e Syd Barrett. David Gilmour juntou-se à banda em 1968, meses
antes da saída de Barrett do grupo. The Dark Side of the Moon, um dos discos mais importantes da banda foi lançado em 1973, suas musicas são uma mistura de experimentos que faz o ouvinte ir além dos sentidos, procurando certa experiência imaginária. Menos letras, mais melodia. The Wall (1979), álbum que foi bem recebido pelo público, faz uma grande crítica contra o sistema, seja as guerras ou o modelo educacional da época. A música
Another Brick In The Wall- parte II (Outro Tijolo No Muro), faz uma análise negativa em relação as escolas do Reino Unido. Depois de The Wall, foram lançados ainda mais três álbuns, mas nenhum com grande impacto. O último disco a ser lançado foi The Division Bell em 1994. Depois disso o Pink Floyd viveu um hiato de 20 anos, e agora em 2014, David Gilmour anunciou o lançamento de The Endless River (O rio sem fim), mas esse talvez seja o fim da banda.
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» O FIM DA CORRENTEZA
Por Aline Lima e Felipe Carmo
De cima para baixo: David Gilmour, Nick Mason, Roger Waters e Rick Wright
FIQUE
SABENDO
O disco The Dark Side Of The Moon, o mais famoso da banda, manteve-se na Billboard americana por 740 semanas e 301 semanas na britânica. O disco já vendeu mais de 25 milhões de cópias David Gilmour é dono da primeira Stratocaster (modelo de guitarra elétrica desenhada por Leo Fender) Os meninos que cantam em “Another Brick In The Wall - Part II” eram estudantes de uma escola vizinha ao estúdio onde a banda gravava, o pagamento pela colaboração na música foi uma cópia do cd autografado da banda. Em 1967, levou da Academia o prêmio Irving G. Thalberg pelo conjunto da obra. O Segundo o Livro dos Recordes (Guinness World Records ) de 1995, “Potsdamer Platz” (local onde Roger Waters fez um show em Berlim) foi o palco de um dos maiores shows de rock de todos os tempos. Foram seiscentas pessoas trabalhando na produção e contava com um camarote de 168 metros por 25 metros, mais de 250.000 pessoas assistiram a esse show. Segundo o mesmo livro, o álbum “The Dark Side Of The Moon” foi o que permaneceu por mais tempo nas paradas de sucesso, foram quase 14 anos seguidos.
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Esse último álbum já começou a ser criticado logo pela capa: Um jovem de camisa branca esvoaçante rema em direção ao crepúsculo, sobre as nuvens. Horrorizados, fãs e críticos se perguntaram o que é que tinham posto no chá do artista gráfico, e onde teria ido parar o genial design dos discos antigos. Com uma capa kitsch assim, era grande a apreensão sobre o conteúdo acústico do lançamento. Fora isso, parece que o disco é uma reunião de gravações de outros álbuns, mais precisamente, são restos das sessões de gravação para o último álbum de estúdio do conjunto inglês, The Division Bell, de 1994. “Escutamos 20 horas de material que tocamos juntos”, conta o guitarrista David Gilmour. “Muitos desses momentos são tão bonitos, tão mágicos, que os utilizamos agora. É claro que demos um realce com a técnica de estúdio moderna. Depois adicionamos mais umas partes (instrumentais ou vocais), para criar um álbum do Pink Floyd que tem os dois pés no século 21.” Ao que parece, esse ultimo disco, que não tem participação de Roger Waters, não é uma obra prima, mas é uma homenagem ao falecido Rick Wright, uma recordação dos velhos tempos, uma carta de despedida, um ponto final na cena musical. Confortavelmente entorpecidos, os fãs com certeza estão desconfortavelmente conformados com o fim. »
David Gilmour e Nick Mason se despedem do amigo e da banda
Ao lado, a formação original da banda, ainda liderada por Syd Barrett, em 1968. Abaixo, os integrantes reunidos em 2005, já liderados por Gilmour e com a presença de Roger Waters
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AGENDA
Por Danilo Valverde
» P/ JOGAR ASSASSINS CREED: UNITY O jogo atravessa um dos principais períodos da história europeia: a Revolução Francesa. Na cidade de Paris, em 1789, o povo se ergueu contra a aristocracia,
levando à queda da Bastilha e à morte do Rei Luís XVI. A história se passa nas ruas da cidade, em plena batalha, com seus assaltos, sabotagens e ataques.
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FICHA TÉCNICA Lançamento: 11/ 11/ 2014 Gênero: Ação, Histórico Nacionalidade: Canadá Distribuidora: Ubisoft
» P/ ASSISTIR HOJE
DRACULA: A HISTÓRIA NÃO CONTADA Os habitantes da Transilvânia sempre foram inimigos dos turcos, com quem tiveram batalhas épicas. Para evitar que sua população fosse massacrada, o rei local aceitou entregar aos turcos centenas de crianças. Entre elas estava seu próprio filho, Vlad Tepes, que aprendeu com os turcos a arte de guerrear. De volta à Transilvâ-
nia, onde é nomeado príncipe, ele governa em paz por 10 anos. Só que o rei Mehmed mais uma vez exige que 100 crianças sejam entregues aos turcos. Vlad se recusa e, com isso, inicia uma nova guerra. Para vencê-la, ele recorre a um ser das trevas que vive pela região. Após beber o sangue dele, Vlad se torna
um vampiro e ganha poderes sobrehumanos.
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FICHA TÉCNICA Lançamento: 23/10/14 Dirigido por: Gary Shore Com: Luke Evans, Sarah Gadon, Dominic Cooper Gênero: Ação, Fantasia, Terror Nacionalidade: EUA
» P/ ASSISTIR EM BREVE JOGOS VORAZES: A ESPERANÇA (PARTE 1) Após sobreviver por duas vezes aos Jogos Vorazes, Katniss Everdeen ( Jennifer Lawrence) servirá como símbolo de uma revolução iniciada no Distrito 13. Além
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de ter que manter sua imagem de ícone, a jovem ainda precisa se preocupar em defender sua mãe e sua irmã no meio da guerra.
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FICHA TÉCNICA Lançamento: 20/ 11/ 2014 Dirigido por: Francis Lawrence Com: Jennifer Lawrence, Josh Hutcherson, Liam Hemsworth Gênero: Ação, Ficção científica Nacionalidade: EUA
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