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ABNT - MANUAL ILUSTRADO PARA NORMALIZAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS Confira passo a passo a formatação de monografias, dissertações e teses

Dra. Irany Gomes Barros Dr. Jansen Maxwell de Freitas Santana

2ª edição Revisada

Rio de Janeiro 2017

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irany2012@yahoo.com.br jansen@jansensantana.com

Revisão técnica: Luciana de Souza dos Santos. CRB-7/5844 Bruna Cajé. CRB-7 / 6203 Revisão ortográfica: Maria Lina de Santana Freitas Editado conforme novo acordo ortográfico.

1ª edição e-book – Perse, 2014 2ª edição e-book – edição do autor, 2017

Dados internacionais para catalogação na publicação (CIP) B277a

Barros, Irany Gomes, 1957ABNT- Manual ilustrado para normalização de trabalhos acadêmicos: confira passo a passo a formatação de monografias, dissertações e teses / Irany Gomes Barros; Jansen Maxwell de Freitas Santana. Rio de Janeiro: edição do autor, 2017.

. ISBN 9788581969718

1. Normas ABNT. 2. Trabalhos acadêmicos. 3. Normalização - documentos. I. Santana, Jansen M. de F, - 1984. II. Título. CDD 389.6

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Com amor, dedicamos Ă s nossas famĂlias.

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Sumário Prefácio Apresentação Introdução Apresentação de trabalhos acadêmicos Capa Folha de rosto Ficha catalográfica Folha de aprovação Dedicatória Agradecimentos Epígrafe Resumo na língua vernácula Palavras-chave Resumo em língua estrangeira Lista de ilustrações Lista de tabelas Lista de abreviaturas e siglas O sumário Numeração progressiva Elementos textuais Citações As referências Apêndice Anexo Índice Errata Regras gerais REFERÊNCIAS OS AUTORES

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Prefácio Ao ingressar na vida acadêmica, encontramos um grande desafio, encarar a normalização de trabalhos. É comum que cada universidade disponha de um manual próprio, contudo, são tantas as dúvidas na hora de entender as informações e ter certeza que o material está ficando conforme a normativa que a insegurança toma conta da maioria dos cursistas ao tentar normalizar seu próprio trabalho. Essa é uma constante frustração observada ao longo da vida acadêmica pelos docentes, bibliotecários, orientadores e tutores. Elaborar um material prático que forneça informações simples, ilustradas e que permita ser realizada a normalização pelo cursista sem dúvidas, é a proposta deste manual. A bibliotecária Dra. Irany Gomes Barros, com 30 anos de experiência, atuando na Biblioteca da Universidade Federal do Rio de Janeiro e o pedagogo organizacional Dr. Jansen Maxwell de Freitas Santana, tornaram a experiência de interpretação das Normas Técnicas uma possibilidade viável a qualquer cursista, seja na graduação ou em programa de pósgraduação stricto sensu. Para cada norma foi disposta uma ilustração de exemplo de como deve ficar a apresentação do trabalho realizado. Nesse sentido, pode-se aplicar a regra e visualizar como a mesma deve se apresentar, evitando erros e permitindo segurança ao realizar a normalização do trabalho. Esperamos que este manual possa ser apreciado por todos aqueles que desejam adquirir a capacidade de normalizar seus próprios trabalhos, seja por docentes, cursistas ou quaisquer profissionais.

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Desejamos uma experiência agradável ao utilizar este livro de forma prática e aplicável, ao fim, ansiando contribuir para que o leitor se sinta confiante e capaz de utilizar as normas da ABNT em seus trabalhos acadêmicos, sem mistérios.

Os autores

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Apresentação Este livro foi produzido pensando em desmitificar a aplicação de normas da ABNT em Trabalhos de Conclusão de Curso, Dissertações e Teses. Apesar de várias bibliografias que corroboram neste processo, percebe-se que muitas instruções estão sujeitas a interpretações de conhecedores da aplicação da norma. Pensando nessas dificuldades, buscamos elaborar um trabalho que fosse ilustrado, intuitivo, com orientações práticas e fáceis de serem compreendidas através de uma metodologia passo a passo, onde qualquer pessoa possa ser capaz de normalizar e formatar seu próprio trabalho. Para alcançar esse resultado, utilizamos a Coletânea de Normas Técnicas - Elaboração de TCC, Dissertação e Teses: 2012. Essa Coletânea contém as normas vigentes, sendo elas ABNT NBR 6023:2002, ABNT NBR 6024:2012, ABNT NBR 6027:2012, ABNT NBR 6028:2003, ABNT NBR 6034:2004, ABNT NBR 10520:2002, ABNT NBR 14724:2011 e ABNT NBR 15287:2011. A norma ABNT NBR 10719:2015, dispõe sobre a

normalização de relatórios técnicos e científicos, não sendo conteúdo para apropriação da produção aqui contemplada. Para

ilustração,

consideramos

fragmentos

dissertação de mestrado da autora Irany Gomes Barros© e outros materiais. Esperamos oferecer aos leitores um instrumento de trabalho descomplicado e aplicável.

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Introdução As

normas

são

informações

que

possuem

particularidades próprias, recomendando os modelos que devem constar em um trabalho acadêmico ou ser específico de um produto, técnica ou serviço. As normas não expõem as informações em formato didático, deixando sua aplicação de maneira extensiva. A Associação Brasileira de Normas Técnicas (2007) transmite o seguinte o conceito de norma técnica: Documento, estabelecido por consenso e aprovado por um organismo reconhecido, que fornece, para um uso comum e repetitivo, regras, diretrizes ou características para atividades ou seus resultados, visando à obtenção de um grau ótimo de ordenação em um dado contexto (ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS, 2007).

Para normalizar e formatar seu trabalho de forma fácil e prática, o livro te orientará através de uma metodologia bem parecida a um manual de instruções. A disposição será feita a partir da exposição da norma aplicável e em seguida a ilustração da referida norma em outra página. Seguindo esses passos, você poderá acompanhar como está ficando seu próprio trabalho. O texto cita a norma que compõe todas as partes do trabalho, desde a capa ao anexo. Cada parte do trabalho a ser normalizado terá a norma de referência e a ilustração da forma final de sua aplicação, assim, caso ainda tenha alguma dúvida poderá recorrer ao conteúdo da norma em sua versão original ou aos manuais de bibliotecas que utilizam a aplicação da norma em documentos adaptados às suas instituições.

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Apresentação de trabalhos acadêmicos (ABNT NBR 14724:2011) Esta norma trata das diretrizes para a apresentação de trabalhos acadêmicos, tais como: dissertações, teses e trabalhos de conclusão de cursos. Iniciamos aqui com a formação do escopo do trabalho em suas apresentações gerais. Como forma de apresentação geral Formato - Utiliza-se folha de papel A-4, impresso na cor preta. Recomenda-se a utilização de fonte Arial ou Times New Roman tamanho 12 para o texto e fonte Arial ou Times New Roman tamanho 11 para citações de mais de três linhas, notas de rodapé, legendas de ilustrações e tabelas. Margens – Configurar as margens superior e esquerda 3 cm; direita e inferior 2cm. Espaçamento, Parágrafo e recuo – Digita-se com espaço 1,5 de entrelinhas para o texto, com recuo 0 (zero). Citações com mais de três linhas, notas de rodapé e referências devem ser digitados em espaço simples. Parágrafo: Configurar em 1,25 CM. O recuo das citações com mais de três linhas é de 4 cm e espaçamento simples.

A princípio essas regras podem parecer complexas, mas são apenas ajustes a serem feitos no editor de textos que estiver utilizando, você encontrará toda as configurações no último item do livro “Regras gerais”, mas não se preocupe, cada passo estará ilustrado por tópico.

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Capa (ABNT NBR 14724:2011) Na capa, colocam-se todos os elementos necessários para a identificação imediata. A capa é obrigatória e deve conter, nesta ordem: nome da instituição; nome do autor; título; subtítulo. O

título

deve

ser

precedido

dois

pontos,

evidenciando a subordinação do subtítulo ao título; número do volume: se houver mais de um, deve constar em cada capa a especificação do respectivo volume; local; ano da defesa (NBR 14724:2011, item 3.6 p. 2, item 4.1.1 p. 5).

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UNIVERSIDAD AMERICANA

IRANY GOMES BARROS

OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA: um estudo sobre a escrita criativa como facilitadora da escrita textual/discursiva de alunos da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Assunção 2013

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Folha de rosto (NBR 14724:2011) A folha de rosto é semelhante à capa, é obrigatória e deve conter, nesta ordem: nome do autor; título; subtítulo. O

título

deve

ser

precedido

dois

pontos,

evidenciando a subordinação do subtítulo ao título. Agregou-se a ele, como cita a ABNT: Natureza: tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração (ABNT NBR 14724:2011, item 4.2.1.1.1, e. p. 6).

Em recuo de 4 cm, como usado nas citações diretas com mais de três linhas, e espaço simples com tamanho de letra 11 ou 10. Encontramos

essas

informações

na ABNT

NBR

14724:2011, Folha de rosto e Anverso item 3.19, p. 2, item 4.2.1.1, item 4.2.1.1.1, p. 6.

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UNIVERSIDAD AMERICANA

IRANY GOMES BARROS

OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA: um estudo sobre a escrita criativa como facilitadora da escrita textual/discursiva de alunos da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ

Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências da Educação à Universidad Americana, na área de Educação.

Tutor: Nome do tutor

Assunção 2013

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Ficha catalográfica (NBR 14.724:2011) A impressão da ficha catalográfica deve ser feita no verso da folha de rosto, seguindo o Código de Catalogação Anglo-Americano. Essa ficha deve ser confeccionada por um profissional bibliotecário. A ficha é descrita de forma que o registro das informações possa localizar a publicação com todos os dados necessários para identificá-la internacionalmente. É o último elemento a ser concluído no trabalho acadêmico, pois contém número de paginação e de localização da bibliografia no corpo do trabalho, chamada de referências (NBR 14724:2011, item 4.2.1.2, p. 6).

B277o

Barros, Irany Gomes Oficina de escrita criativa : um estudo sobre a escrita criativa como facilitadora da escrita textual /discursiva de alunos da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ / Irany Gomes Barros. - 2013. 124 f. ; 30 cm.

Orientador : Nome do orientador Dissertação (Mestrado) - Universidad Americana, Assunção, 2013.

1. Educação continuada. 2. Comunicação escrita 3. Escrita criativa. I. Sobrenome, Nome do orientador. II. Título.

CDD ou CDU CDU 374

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Folha de aprovação (NBR 14724:2011) Na folha de aprovação colocamos todos os elementos necessários para a identificação imediata, como na folha de rosto. A folha de aprovação é um elemento obrigatório que será entregue à banca no momento da defesa. Localiza-se após a folha de rosto, devendo conter os elementos descritos, nesta ordem: nome do autor; título; subtítulo; tipo do trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão de curso e outros) e objetivo (aprovação em disciplina, grau pretendido e outros); nome da instituição a que é submetido; área de concentração. Subsequentemente,

deve

constar

inscrição:

“Aprovado com o grau: _______”. Abaixo, deve constar local (cidade) da instituição; data da defesa; banca examinadora com os nomes de todos os seus componentes seguindo a ordem hierárquica, que consiste no nome do presidente e dos demais membros e as instituições às quais estão vinculados. A norma ABNT NBR 14724:2011, item 3.18, p. 3, item 4.2.1.3, p. 7 especifica essa ordenação de apresentação.

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IRANY GOMES BARROS

OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA: um estudo sobre a escrita criativa como facilitadora da escrita textual/discursiva de alunos da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro UFRJ

Dissertação apresentada como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Ciências da Educação à Universidad Americana, na área de Educação.

Aprovada com o grau: _______ Assunção 23 de janeiro de 2013 Banca examinadora: ______________________________________ Nome do Presidente da banca Instituição _____________________________________ Nome do Membro da Banca Instituição _____________________________________ Nome do Membro da Banca Instituição

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Dedicatória (NBR 14724:2011) A dedicatória é opcional. Nesta o autor dedica seu trabalho às pessoas ou entidades que contribuíram para o encaminhamento da conclusão do trabalho. Deve ser inserida após a folha de aprovação. A dedicatória segue as regras ortográficas frasais (NBR 14724:2011, item 3.9, p. 2, item 4.2.1.4, p. 7).

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DEDICATORIA

Aos meus pais, que me amaram e ensinaram a ser a pessoa que eu sou. Aos meus filhos, por ouvirem as minhas histórias, e com quem aprendi tantas outras, e por terem me ensinado a ser uma pessoa melhor. Agradeço por compreenderem que a minha dedicação ao estudo é um exemplo para eles seguirem. Ao pai dos meus filhos, por acreditar em mim e ser um dos meus “anjos” protetores e colaboradores . Aos meus amigos, que mesmo distantes nunca deixaram de se fazer presentes em minha vida.

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Agradecimentos (NBR 14724:2011) Os

agradecimentos

se destinam

às

pessoas e

instituições que direta ou indiretamente colaboraram de forma relevante para a conclusão do trabalho. Deve vir após a dedicatória. Elemento opcional. Segue as regras ortográficas frasais (NBR 14724:2011, item 4.2.1.5, p. 7).

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AGRADECIMENTOS

A “Jornada Heroica” percorrida para a conclusão deste estudo foi conturbada, feliz e realizadora. Agradeço o apoio de pessoas muito especiais em minha vida, por conseguir finalizálo. Aos

professores,

que

muito

nos

incentivaram com sua postura acadêmica e seus

ensinamentos,

sendo

amigos

profissionais, demonstrando incentivo e alegria em todo o período do curso.

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Epígrafe (NBR 14724:2011) Epígrafe, de acordo com a NBR 10520/2002 (Item 3.3, p. 2, item 5.3, p. 2), é definida como pensamentos retirados de um livro, uma música, um poema, normalmente relacionados ao tema do trabalho. Se desejar, a epígrafe pode ser grafada em itálico. A norma não cita como deve ser sua formatação, mas recomenda-se a utilização das fontes Times New Roman ou Arial, com tamanho 10 ou 11, com espaçamento simples, alinhamento recuado a 8 cm, parágrafo justificado ou como você achar melhor. As epígrafes podem ser colocadas também nas folhas de abertura de cada seção primária usando-se a mesma formatação (NBR 14724:2011, item 3.14, p. 2, item 4.2.1.6, p. 7).

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Se é praticando que se aprende a nadar, se é praticando que se aprende a trabalhar, é praticando também que se aprende a ler e a escrever. Vamos praticar para aprender e aprender para praticar melhor. Vamos ler. (FREIRE, 1991, p. 27)

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Resumo na língua vernácula (NBR 6028:2003) Segundo a ABNT, é um elemento obrigatório, devendo ser conciso e conter os aspectos importantes do trabalho, ressaltando apenas os pontos relevantes, como: os objetivos, a metodologia utilizada, as análises, as conclusões e as recomendações (NBR 6028:2003, item 3.1, p. 2). As frases devem demonstrar claramente o conteúdo (ibidem, item 3.3, p. 2). Sua apresentação dar-se-á em parágrafo único, à esquerda da margem e contendo de 150 até 500 palavras (ibidem, item 3.3.5, p. 2). O uso do verbo deve ser na voz ativa e na 3º pessoa do singular (ibidem, item 3.3.2, p. 2); (NBR 14724:2011, item 3.27, p. 4, item 4.2.1.7, p. 7).

Palavras-chave (ABNT NBR 6028:2003) Devem ficar abaixo do resumo, com espaçamento entre linhas de 1,5. São palavras representativas do conteúdo do trabalho. As palavras-chaves devem ser diferentes dos descritores que devem vir nos assuntos da ficha catalográfica. Apresentam-se separadas por ponto, conforme exemplo a seguir (item 2.1, p. 1).

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RESUMO A pesquisa aborda as dificuldades da escrita textual/discursiva, considerando os transtornos emocionais como fator que influencia o desempenho acadêmico. Apresenta a escrita criativa como uma estratégia de ensino capaz de minimizar essas dificuldades. Caracteriza-se no desenho de uma pesquisa-ação, com enfoque descritivo e abordagem quanti-qualitativa. Teve como objetivo geral analisar as relações entre escrita criativa e a produção textual/discursiva de onze aprendentes da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ, e, como específicos, identificar na produção do aprendente a presença das técnicas envolvidas no processo de criação: exploração das potencialidades da linguagem, exercício da experimentação estética e desenvolvimento do olhar analítico na própria produção; distinguir as características da escrita criativa facilitadoras da escrita acadêmica; e constatar a escrita criativa como uma metodologia de ensino facilitadora da produção textual/discursiva. A revisão de literatura voltou-se para os paradigmas educacionais, destacando alfabetização e letramento, gêneros textuais, dificuldades na aprendizagem da lectoescrita, bem como os constructos da arteterapia e da escrita criativa (...). Palavras-chave: Comunicação escrita. Dificuldades na escrita. Educação continuada. Escrita criativa. Gênero textual/discursivo.

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Resumo em língua estrangeira (NBR 14724:2011) A tradução do resumo deve vir na folha a seguir ao resumo da língua materna. Após o resumo colocam-se as palavras-chave, também na língua estrangeira. O resumo em um idioma estrangeiro é obrigatório, podendo conter resumos em vários idiomas para divulgação internacional: Resumen; Abstract; Resume; Zusammenfassung; etc (NBR 14724:2011, item 3.26, p. 3, item 4.2.1.8, p. 7).

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RESUMEN La investigación aborda las dificultades de la redacción textual/discursiva considerando los trastornos emocionales como factor que influye el desempeño académico. Presenta el Escrito Creativo como una estrategia de enseñanza capaz de minimizar esas dificultades. Se caracteriza por el diseño de una investigación, con enfoque descriptivo y abordaje cuantitativo-cualitativo. Tuvo como objetivo general: analizar las relaciones entre la redacción creativa y la producción textual/discursiva de 11 estudiantes de la Facultad de Letras de la Universidad Federal de Rio de Janeiro – UFRJ y como específicos: identificar en la producción del alumno la presencia de las técnicas involucradas en el proceso de la creación: investigación de las potencialidades del lenguaje, ejercicio de la experimentación estética y desarrollo de una mirada analítica en la propia producción; distinguir las características de la redacción creativa facilitadoras de la escrita académica; constatar la redacción creativa como una metodología de enseñanza que facilita de la producción textual/discursiva (...). Palabras–Clave: Comunicación escrita. Dificultades en el escrito. Educación continúa. Redacción creativa. Genero textual/discursivo.

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Lista de ilustrações (NBR 14724:2011) Trata-se de um elemento opcional. As ilustrações são sinônimas de imagens que ilustram o texto (item 3.12, p. 3). As ilustrações devem constar no corpo do trabalho, sendo apresentadas com

frases em

letras minúsculas,

travessão, título; abaixo da ilustração sempre citar a fonte, mesmo sendo do próprio autor. Devem-se apresentar a lista de ilustrações com a mesma grafia em que aparecem no corpo do trabalho, em letras minúsculas e na mesma ordem, com a especificação do tipo

ilustração

(desenhos,

esquemas,

fluxogramas,

fotografias, gráficos, mapas, organogramas, plantas, quadros, retratos e outras), seguida de travessão, título da ilustração e respectivo número da folha ou página (item 3.21, p. 3). Quando necessário, a norma recomenda a elaboração de uma lista própria para cada tipo de ilustração (item 4.2.1.9, p. 8). No exemplo, os diferentes tipos de ilustrações se encontram em uma única lista. As regras gerais (item 5, p.9), orientam que a identificação deve aparecer na parte superior da imagem, abaixo das ilustrações, deve-se citar a fonte consultada, mesmo que seja do próprio autor. A ilustração deve estar no texto o mais próximo possível a que se refere (item 5.8, p. 11). Caso uma ilustração ultrapasse mais de uma página, se especifica a página inicial e final.

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EXEMPLO A

LISTA DE ILUSTRAÇÕES Gráfico 1 -

Distribuição dos alunos por curso

Gráfico 2 -

Frequência da escrita textual/discursiva

Quadro 1 -

Dificultadores da escrita

Gráfico 3 -

Distribuição dos alunos por período

Gráfico 4 -

Frequência da escrita textual/discursiva

Imagem 1 -

Panorâmica da cidade do Rio de Janeiro

Quadro 2 -

Facilitadores da escrita

EXEMPLO B LISTA DE QUADROS

Quadro 1 -

Marco operacional

Quadro 2 -

Respostas de agentes sociais educadores

Quadro 3 -

Marco lógico

Quadro 4 -

Dificuldades do agente social educador

Quadro 5 -

Motivações de um agente social educador

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LISTA DE GRÁFICOS

Gráfico 1 - Distribuição dos agentes sociais por faixa etária ...... 8 Gráfico 2 - Distribuição dos agentes sociais por sexo ............. 23 Gráfico 3 - Nível de escolaridade dos agentes sociais ............ 25 Gráfico 4 - Classificação por formação específica .................

Gráfico 5 - Formação específica dos agentes sociais ............. 33

APRESENTAÇÃO DE GRÁFICOS Gráfico 1 - Distribuição dos alunos por curso e período

Fonte: Elaboração própria, 2012.

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Gráfico 2 – Frequência da escrita textual/discursiva

Fonte: Elaboração própria, 2012.

APRESENTAÇÃO DE QUADRO Quadro 1 – Dificultadores da escrita Coesão textual “Períodos longos, pois dificulta a coesão textual”. Falta de Conhecimento “O desejo de perfeição dificulta o início da escrita e também a falta de leitura”. Senso Crítico “Achar que nunca tenho tempo para escrever ou que tá tudo sempre horrível”. “Meu senso crítico sempre voltado para o lado negativo”. Fonte: Elaboração própria, 2012.

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Lista de tabelas (NBR 14724:2011) A função da tabela é a de apresentar dados numéricos. As tabelas devem integrar o corpo do trabalho com as frases com letras minúsculas, travessão, título; abaixo da tabela sempre citar a fonte, mesmo sendo do próprio autor. Deve-se apresentar na lista de tabelas a mesma grafia que aparece no corpo do trabalho, na mesma ordem, com a especificação de tabela, seguida de travessão, título da ilustração e respectivo número da folha ou página (item 4.2.1.10, p. 8). Quanto aos dispositivos das regras gerais, as tabelas necessitam estar o mais próximo possível ao texto a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE (item 5.9, p. 11). As tabelas não são fechadas por linhas laterais verticais, devendo ter no mínimo três colunas indicadoras.

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APRESENTAÇÃO DE TABELA Tabela no corpo do texto Tabela 1 – Distribuição dos alunos por períodos. % Período Quantid ade 1º 6 54.5 2º

18.2

5º

18.2

6º

9.1

Total

100

Fonte: Elaboração própria, 2013.

LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Distribuição dos alunos por períodos .............. 73 Tabela 2 - Distribuição dos alunos por etapas ................. 74 Tabela 3 - Distribuição dos alunos por sexo..................... 75

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Lista de abreviaturas e siglas (NBR 14724:2011) Na norma consta que é opcional. É uma relação em ordem alfabética das abreviaturas e siglas utilizadas no texto, seguidas das expressões correspondentes, grafadas por extenso. Recomenda-se a elaboração de lista própria para abreviaturas e siglas (item 4.2.1.11, p. 8). As siglas devem ser alinhadas à esquerda e as expressões alinhadas a partir da sigla de maior extensão, conforme a ABNT NBR 6024:2012 (item 4.1, alínea c, p. 2). Quando mencionadas pela primeira vez no texto, precisam ser escritas por extenso e indicadas após entre parênteses (item 5.6, p.11). Exemplo: Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas (CCJE). Disponha cada lista em uma página própria.

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LISTA DE SIGLAS CCJE

Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas

CEAC

Centro de Estudos Afrânio Coutinho

CFCH

Centro de Filosofia e Ciências Humanas

CLA

Centro de Letras e Artes

Escrita Criativa

Faculdade de Letras

OLAC

Oficina Literária Afrânio Coutinho

TDAH

Transtornos do Déficit de Atenção e Hiperatividade

Universidade do Brasil

UFRJ

Universidade Federal do Rio de Janeiro

URJ

Universidade do Rio de Janeiro

LISTA DE SÍMBOLOS

Adição

Subtração

Divisão

Igualdade

Multiplicação

N Números naturais

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O sumário (NBR 6027:2012) O SUMÁRIO é o último componente da parte prétextual; elemento obrigatório em que indica a numeração das divisões, seções e outras partes do trabalho. A norma recomenda que as seções e partes do texto apareçam na mesma ordem e grafia em que aparecem no corpo do texto (item 6.2, p. 3). Recomenda-se que os títulos e subtítulos que sucedem os indicativos de seção sejam alinhados pela margem do título do indicativo mais extenso, inclusive os elementos pós-textuais (item 5.2, p. 2). Os elementos pré-textuais não devem constar no sumário,

como

capa,

ficha

catalográfica,

dedicatória,

agradecimentos, epígrafe, resumo (item 6.3, p. 3). Todavia, os elementos

pós-textuais, como: referências, apêndices

anexos, constam no sumário, onde cada apêndice e anexo deve vir discriminado no sumário com a mesma tipografia da seção primária e como aparece no texto. A paginação da obra deve constar à margem direita na parte superior da página (item 5.4, alínea a, p. 3). Números das páginas inicial e final, na tabela e ilustração devem ser separados por hífen “exemplo: 91-143” (item 5.4, alínea b, p. 3). Citando a norma NBR 6024:2012 de numeração progressiva, os títulos primários, incluindo o SUMÁRIO, devem ser em letras maiúsculas, centralizado e na mesma tipologia da fonte utilizada nas seções primarias, no corpo do texto (item 6.1, p. 3). As seções secundárias, no texto, devem ter o número arábico antes do titulo, ser separadas por um espaço do título e

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alinhados a esquerda (item 4.1, alínea c, p. 2). A norma diz que podemos utilizar letras maiúsculas, negrito, itálico e sublinhado (item 4.1, alínea j, p. 3). Os indicativos numéricos das seções que compõem o sumário devem ser alinhados à esquerda (item 4.1, alínea c, p. 2). Apesar de não constar na norma, no sumário pode-se utilizar uma linha pontilhada para ligar o nome das divisões e seções ao número da página. O sumário poderá ter a apresentação como no exemplo a seguir, logo após a explicação da numeração progressiva.

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Numeração progressiva (NBR 6024:2012) As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. A numeração progressiva demonstra a hierarquia do conteúdo do trabalho. Adota-se a numeração progressiva para as seções primárias, secundárias, terciárias, quartenárias e quinárias do texto. Os títulos das seções primárias de um texto devem ser alinhados a esquerda, iniciando sempre uma nova página, com a mesma tipologia que consta no sumário (6027:2012 item 5 p. 2; item 6 p. 3.). Os títulos das seções devem aparecer em destaque e de forma hierárquica, da primária à quinária, utilizando-se os recursos de letras em maiúsculas, negrito, itálico, grifado, conforme aparece no sumário e de forma idêntica ao corpo do texto (item 4.1 J, p. 3). A numeração deve constar, a partir da primeira folha da parte textual, que é a “INTRODUÇÃO” em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha. Quando o texto for impresso em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. No caso do trabalho ser constituído de mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal.

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A formatação da numeração progressiva pode ser como no exemplo a seguir, ou com outras variações de destaque.

MAIÚSCULO E NEGRITO (primária)

1.1

Minúsculo e negrito (Secundária)

1.1.1

Minúsculo, negrito e itálico (Terciária)

1.1.1.1

Minúsculo (Quartenária)

1.1.1.1.1 Minúsculo e itálico (Quinaria)

A estrutura no trabalho apresenta-se como no exemplo abaixo. 1

1. INTRODUÇÃO Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum.

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Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum. 2. O PROBLEMA 2.1 Antecedentes e formulação do problema Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem. (...)

2.1.1 Objetivo geral Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem. (...) 3. REVISÃO DA LITERATURA Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem. (...) 3.1 Paradigmas educacionais

Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem. (...)

3.1.1

Necessidade da escrita

Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem. (...) 3.1.1.1 Apropriação da escrita. Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem Ipsum Lorem. (...)

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO .........................................................

1.1

O problema ...........................................................

1.2

Antecedentes .........................................................

1.3

Justificativa ...........................................................

1.4

Objetivos ...............................................................

1.4.1

Geral .......................................................................

1.4.2

Específicos ............................................................

1.5

Questões de Pesquisa .........................................

1.6

Delimitação e alcance ..........................................

REVISÃO DA LITERATURA ..................................

2.1

Paradigmas educacionais ....................................

2.2

Alfabetização e Letramento: tecendo os fios ...

2.2.2

O processo de aquisição de lectoescrita ...........

2.2.3

A lectoescrita como processo cognitivo e

2.3 2.4

metacognitivo .......................................................

A escrita textual/discursiva ................................

Dificuldades na aprendizagem da lectoescrita: embaraços .............................................................

2.4.1

Dificuldades funcionais e/ou neurológicas .......... 44

2.4.2

Dificuldades sociais ............................................

2.4.3

Dificuldades psicologias/funcionais ................

2.5

A escrita: desfazendo os nós ............................

2.5.1

Arteterapia ............................................................

2.5.2

Escrita criativa ......................................................

METODOLOGIA ...................................................

3.1

Local de estudo ...................................................

3.2

Desenho: tipo e método do estudo ......................

3.3

Técnica e instrumentos de coleta de dados .......

3.4

População e amostra ............................................

3.5

Análise de dados .................................................

ANÁLISE DOS RESULTADOS ............................

4.1

Aspectos iniciais .................................................

4.2

Aplicação dos experimentos ..............................

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4.3

Aspectos finais .....................................................

100

CONCLUSÃO E RECOMENDAÇÕES .................

108

5.1

Conclusão ..............................................................

108

5.2

Recomendações ..................................................

111

REFERÊNCIAS .....................................................

113

APÊNDICE A – Pedido de autorização para a realização da pesquisa......

120

APÊNDICE B – Termo de compromisso assinado pelos alunos .................

122

ANEXO A – Texto apresentado na oficina .........

134

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Elementos textuais (ABNT NBR 14724:2011) O trabalho é composto de uma parte introdutória, que apresenta os objetivos do estudo e sua realização, o desenvolvimento, o método da pesquisa, a análise do estudo realizado, as conclusões e recomendações (item 4.2.2, p. 8). Normalmente se desenvolvem em cinco capítulos, quando não houver manual específico da “Instituição de Ensino”: 1º Introdução; 2º Revisão da literatura; 3º Metodologia; 4º Análises; 5º Conclusão. Conforme especificação mínima

de números de

páginas proposto pela instituição, o trabalho pode ser dividido proporcionalmente. A quantidade de páginas depende muito de cada instituição. É observada uma aceitação geral mínima de 70/120 páginas de elementos textuais para dissertações e teses, distribuídas livremente por seu conteúdo, mas podemos sugerir a seguinte divisão:

1º Introdução (8/20 páginas); 2º Revisão da literatura (23/33 páginas); 3º Metodologia (12/28 páginas); 4º Análises (23/33 páginas); 5º Conclusão (4/6 páginas).

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Citações (NBR 10520:2002) Citação é citar, aludir, mencionar uma informação extraída de outra fonte (livros, revistas, fitas de vídeo, documentos extraídos da Internet). As citações podem ser direta, indireta e citação de citação. Citação direta A norma diz que é a transcrição de parte da obra de um autor consultado (item 3.3, p. 2), devendo ser transcrita na íntegra, conforme o original, mantendo a grafia, pontuação e idioma, entre outros. Após a citação devem constar as fontes de sua localização: nome do autor, data e página da qual foi transcrito o fragmento da obra. Como regra geral, as citações diretas podem ser apresentadas de duas formas dentro do texto, mas o uso do ponto final após as citações deve atender às regras gramaticais (Item 5, p. 2).

Citação direta com até três linhas Precisam ser apresentadas entre aspas duplas e incluídas no texto. Quando o nome do autor é citado no texto, seu nome aparece em letras minúsculas e entre parênteses devem constar o ano da publicação e o número da página de onde foi extraído o texto.

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A - Exemplo: Concebendo a educação com o pensamento sistêmico de Vasconcellos (2002, p.101), onde ele diz “[...] as inter-relações de fato existentes entre todos os fenômenos do universo e de que é imprescindível ver e lidar com a complexidade do mundo em todos os seus níveis” apreende-se que há uma constante busca por um ensinamento, onde o princípio está na formação do cidadão estruturado com habilidades, conhecimentos e atitudes sustentáveis que o convidem a construir a história do seu tempo.

Como no exemplo A, é apresentada entre aspas duplas e incluída no texto. Quando o nome do autor não é citado no texto, ele é citado entre parênteses, em letras maiúsculas, o ano da publicação e o número da página de onde foi extraído o texto. B - Exemplo: Concebendo a educação com o pensamento sistêmico apreende-se que há uma constante busca por um ensinamento, onde o princípio está na formação do cidadão estruturado com habilidades, conhecimentos e atitudes sustentáveis que o convidem a construir a história do seu tempo “[...] as interrelações de fato existentes entre todos os fenômenos do universo e de que é imprescindível ver e lidar com a complexidade do mundo em todos os seus níveis” (VASCONCELOS, 2002, p.101).

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Citação com supressão Na norma consta a informação de que devemos indicar as

supressões,

interpolações,

comentários,

ênfase

destaques, do seguinte modo: As supressões devem vir entre colchetes e com reticências no seu interior, desta forma [...]; as interpolações, acréscimos ou comentários devem constar entre colchetes com as informações em seu interior, desta forma [comentário]; e se for ênfase ou destaque grifo em negrito ou itálico (item 5.4, p. 2). Citação direta com mais de três linhas Sua forma de aparecer é como a regra geral de apresentação das citações. Deve aparecer com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto, tamanho 10 ou 11, sem aspas e com parágrafo simples. Desse

modo,

Heidegger

(1993)

traz

ideia

historicidade, quando diz que: é somente a partir do modo de ser da história, a historicidade, e de seu enraizamento na temporalidade que se poderá concluir de que maneira a história pode se tornar objeto possível da historiografia [...] A história não se encontra no estudo sistemático dos acontecimentos, na ciência historiográfica, mas no modo de ser da história (HEIDEGGER, 1993, p. 180, grifo do autor).

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Citação indireta A citação indireta é composta por um texto que expõe as ideias de um determinado autor. Aplica-se a regra geral de apresentação e não consta paginação. A - Exemplo: Conforme apregoado por Morin (2003), o ser humano necessita “saber ser” para atingir sua completude. Tal afirmativa implica entender que na sua essência todo ser humano é um ser incompleto, que enquanto viver será um aprendente da vida, um ser em sua incompletude, procurando saber para ser um humano melhor e assim conviver melhor na sociedade em que está inserido.

B - Exemplo: Conforme o ser humano necessita “saber ser” para atingir sua completude. Tal afirmativa implica entender que na sua essência todo ser humano é um ser incompleto, que enquanto viver será um aprendente da vida, um ser em sua incompletude, procurando saber para ser um humano melhor e assim conviver melhor na sociedade em que está inserido (MORIN, 2003). Citação de citação

Citação sem acesso ao original Citações diretas ou indiretas em que a fonte original não foi acessada, seguir os modelos abaixo (item 3.2, p. 1). A – Exemplo (item 7.1.3, p. 6):

De acordo com James Lovelock (1979 apud CAPRA, 2006, p. 168), “a evolução dos organismos vivos está tão estreitamente acoplada com a evolução do seu meio ambiente que, juntas, elas constituem um único processo evolutivo”.

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B – Exemplo (item 7.1.3, p. 6): De acordo com James Lovelock “a evolução dos organismos vivos está tão estreitamente acoplada com a evolução do seu meio ambiente que, juntas, elas constituem um único processo evolutivo” (LOVELOCK, 1979, p. 106 apud CAPRA, 2006, p. 168).

A palavra apud deve ser escrita no tipográfico do texto. Nas referências citar os dois autores, as duas fontes citadas. Podendo, também, ser citado no rodapé da página. Citação do mesmo autor Quando há citações de títulos de um mesmo autor, publicada no mesmo ano, temos que diferenciar a qual obra está se referindo (item 6.1.2, p. 3). Acrescentamos após a data letras

minúsculas

ordem

alfabética

sem

darmos

espaçamento. E nas referências citadas, em ordem alfabética de titulo. A - Exemplo na citação: Concordando com Paulo Freire (1993a) (FREIRE, 1993b) (FREIRE, 1993c)

B - Exemplo na referência: FREIRE, Paulo. A Importância do Ato de Ler - em três artigos que se completam. São Paulo: Cortez Editora & Autores Associados, 1993c (Coleção Polêmicas do Nosso Tempo, v. 4). ______. Paulo Freire: "Nós podemos reinventar o mundo". Em entrevista exclusiva, realizada em 1993b, o maior educador brasileiro fala sobre a importância da esperança para as transformações e conta o que faria se estivesse em sala de aula. Disponível em: <http://revistaescola.abril.com.br/gestaoescolar/paulo-freire-podemos-reinventar-mundo-entrevista640706.shtml>. Acesso em: 20 jul. 2012. ______. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1993a.

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No caso do exemplo anterior, se tratando de entrevista cita-se, na referência, o nome do entrevistado. O nome do entrevistador pode vir como nota depois do título. Omissão em citação São utilizadas desde que não distorçam o sentido do texto. Seguem as regras gerais da citação direta. Apresenta-se a omissão do texto utilizando reticências entre colchetes.

Segundo Marc-Alain Ouaknin (1996, p. 97), a tese central da escrita criativa é a busca de energia “no processo narrativointerpretativo da atividade da leitura [...], quando lê e escreve, “o homem leitor-criador se inventa de outro modo [...] eu e um 17.6 Recomendações

outro”.

Nomes específicos Para alguns nomes de autores deve-se pesquisar a lista de autoridades da Biblioteca Nacional ou solicitar ajuda a um bibliotecário para utilizar o padrão Anglo Americano, manual para as normas de catalogação. A - Utilizar os nomes com grau de parentesco na entrada: A1 - Castro Filho (2009) A2 - (BARROS JUNIOR, 2013, p. 27). B - Manter o sobrenome composto na entrada: B1 - Vasques de Nader, R. (1986) B2 - (THOMÉ VIEGAS, 2012, p. 30). C - Para sobrenome em língua espanhola mantenha o sobrenome composto: C1 - Sánchez Zinny (2010) C2 - (GARCIA LORCA, 2009, p. 28).

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Obras sem autoria Para a citação de obras sem autoria, usa-se a primeira palavra do título da obra seguida de reticências e aplica-se a regra geral. Exemplo: “hablamos de las bases de un proyecto de vida. Sin una educación de calidad y equitativa no hay desarrollo humano y social que se pueda sostener con solidez en el tiempo” (COMITÉ ..., 2011, p. 3).

Na lista de referências ela aparecerá completa: COMITÉ PERMANENTE DE LA CONFERENCIA EPISCOPAL DE CHILE. (10/08/2011). Disponível em: <http://documentos.iglesia.cl/conf/documentos_sini.ficha.php?mod= documentos_sini&id=4113&sw_volver=yes&descripcion>. Acesso em: 15 jul. 2012.

Notas de Rodapé (Item 7, p. 5) Deve-se utilizar o sistema autor-data para as citações no texto e o numérico para notas explicativas. As notas de rodapé podem ser conforme item 7.1 e 7.2 e devem ser alinhadas, a partir da segunda linha da mesma nota, abaixo da primeira letra da primeira palavra, de forma a destacar o expoente e sem espaço entre elas e com fonte menor. A sua numeração é sequencial e em algarismos arábicos. As notas de rodapé são escritas em espaço simples por filete de 3 cm a partir da margem esquerda, devem ser separadas do texto, por meio de um travessão que inicia no mesmo

alinhamento

margem

esquerda

aproximadamente.

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Exemplo: “Recuperemos la Confianza y el diálogo que dice”: “Es por ello que toda educación que quiera ser auténtica, ha de contar, [....] la historia, a la madurez en el amor y la sexualidad; hablamos de las bases de un proyecto de vida. Sin una educación de calidad y equitativa no hay desarrollo humano y social que se pueda sostener con solidez en el tiempo¹” (CONFER ….). Disposição no rodapé:

Citações na mesma página Sempre que houver citações do mesmo autor, na mesma página, a obra é referenciada conforme a seguir (item 7.1.2, p.5-6): a) Idem: mesmo autor e obras diferentes. (BARROS, 2013, p. 15). (Id., 2014, p. 20). b) Ibidem: mesmo autor e obra. (BARROS, 2013, p.15). (Ibid., p.50). c) Opus citatum: é a obra citada acima, quando entre as obras foi citado um outro autor. (BARROS, 2013, p. 15). (GOMES, 2003, p. 150). (BARROS, op. cit., p. 60).

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d) Passim: aqui e ali, em diversas passagens, quando utilizado diversos pensamentos do autor, empregando-o em várias partes da obra. (BARROS, 2013, passim.). e) Loco citato: “no lugar citado” na mesma página da obra. (BARROS, 2013, p. 15). (BARROS, loc. cit.). f) Confira: é confronte, confira para ter certeza. (Cf. BARROS, 2013).

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As referências (NBR 6023:2002) Esta norma expõe a forma de apresentação das informações que devem constar nas referências e normatiza a apresentação das informações em destaque do documento e outras fontes de informação, como sites da internet, DVD, pautas musicais, etc. Além de seu uso em bibliografias, resumos, resenhas, recensões e outros. Para a realização de uma referência usamos as normas: I - NBR 6023:2002 - Informação e documentação Referências – Elaboração; II - NBR 6032:1989 - Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas – Procedimento; III - NBR 10520:2002 - Informação e documentação Citações em documentos – Apresentação; IV - NBR 10522:1988 - Abreviação bibliográfica – Procedimento;

descrição

V - CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985. Quanto a sua localização a norma estabelece que a referência pode constar no documento na nota de rodapé, no final do texto ou do capítulo, ou na lista de referências, acima dos resumos, resenhas e recensões (NBR 6023:2002, item 5, p. 3). Em caso de trabalhos acadêmicos a NBR 14724:2011 é bem clara quando diz que as referências são elementos póstextuais obrigatórios.

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Regras gerais de apresentação As informações necessárias às referências devem ser apresentadas na mesma sequência. As referências são alinhadas à margem esquerda do texto, sem estar justificadas, em espaço simples e separadas entre si por espaço duplo. Quando colocadas como nota de rodapé, serão alinhadas à esquerda, a partir da primeira letra do início do texto para deixar em destaque o número expoente (item 6.3, p. 3). As referências são descrições padronizadas, que retiradas do original nos permitem a sua identificação como únicas, utilizadas como fonte de consulta e citadas nos trabalhos elaborados (item 3.9, p. 2). As orientações que seguem tentam traduzir essa norma. A fim de garantir a integridade e precisão dos dados requeridos, deve o pesquisador manter um arquivo com as fichas bibliográficas, registrando todos os dados necessários, principalmente a paginação. Esse trabalho deve ser feito desde o começo dos estudos. Toda

bibliografia

citada

trabalho

deve

obrigatoriamente constar ao final dos textos científicos e todas as referências constantes do final devem conter no trabalho sob a forma de citação direta ou indireta (paráfrase). Além de alguns aspectos gráficos específicos, a apresentação de obras escritas considera três aspectos importantes: autoria, título da obra, edição e imprenta = “local: editora, e data” (item 7.1.1, p. 3).

Os nomes dos autores

podem ser completos ou abreviados, por convenção de uso, pois não há um rigor neste ponto.

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Quando

utilizado

nome

completo,

estamos

valorizando o autor e minimizando dúvidas de nomes similares. No exemplo abaixo, ficaria assim: BARROS, I. G. Toda vida daria um livro. Rio de Janeiro: UCAM, 2008. OU BARROS, Irany Gomes. Toda vida daria um livro. Rio de Janeiro: UCAM, 2008.

O recurso tipográfico de negrito, grifo ou itálico será utilizado para destacar o título e será uniforme em todas as referências do documento. Nas obras sem indicação de autoria, ou de responsabilidade, a entrada será o próprio título, com a primeira palavra escrita com letras maiúsculas (item 6.5, p.3). O caso em que esta norma não contemplar deve ser utilizado o Código de Catalogação Anglo-Americano vigente. Os exemplos de REFERÊNCIAS ilustradas no livro, são em maioria fictícios, apenas para demonstração da norma. Nos casos de autor que apresentam Filho, Júnior, Neto, Sobrinho ou sobrenomes compostos seguem imediatamente ao sobrenome.

ALMEIDA NETO, B. A. Emoção de viver. Campinas: Papiro, 1976.

BORNES BARROS, B. Vamos construir um jardim. Rio de Janeiro: Recordar, 2013.

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Quando houver mais de uma obra do mesmo autor é facultativo repetir o nome ou utilizar o exemplo abaixo. Na posição, faz-se apenas um traço horizontal de seis dígitos (item 9.1.1, p. 21). Se for citar a mesma obra impressa em outra data, também poderá ser substituída pelo traço sublinear (item 9.1.2, p. 21).

BAKHTIN, M. Questões de literatura e de estética: A teoria do romance. 6. ed. São Paulo: Hucitec, 2010. ______. Estética da criação verbal. São Paulo: Martins Fontes, 2003. ______. ______. 3. ed. São Paulo: Martins Fontes, 2013.

Quando a obra tiver três autores, indicam-se todos na entrada, na ordem em que aparecem na folha de rosto, separados por ponto e vírgula (item 8.4.2, p. 16). SAMPIERI, R. H.; COLLADO, C. F; LUCIO, P. B. Metodologia de pesquisa. São Paulo: McGraw Hill Interamericana do Brasil, 2006.

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Quando for mais de três autores, indica-se o primeiro, seguido da expressão et al. (e outros) abreviada. Se for trabalho técnico pode-se citar toda equipe (item 8.1.1.1, p. 14). PACHECO, J. et al. Abstração elementares e ordem das relações pessoais. Porto Seguro: Artes Vivas, 1997.

Vários autores e trabalhos diversos na mesma obra entram

como

titular

obra

(autor)

organizador,

coordenador, diretor, editor, compilador ou qualquer outro título que indique sua responsabilidade pela obra, desde que apareça apontado na publicação. Após o nome coloca-se entre parênteses a abreviatura da palavra correlata, com inicial em maiúscula como exemplo, Org., Coord., Dir., Ed., Comp. (item 8.1.1.2, p. 14). MARTOSSO, G. K.; TAMARA, B.; DRIZO, L. S. (Orgs.). Acontecimentos casuais: educação e ensino. 2. ed. Rio de Janeiro: Casa Verde Editora, 2006.

Partes de livros (texto de outro autor incluso em outros livros) ou pesquisada por meio eletrônico (itens 7.3; 7.4, p. 4; 7.7.1; 7.7.3, p. 7; 7.9.2.2, p. 9; 7.17.1, p. 13).

AUTORIA DA PARTE DA OBRA. Título da parte. In: AUTORIA DA OBRA. Título da obra. Local: Editora, ano, página inicial e final da parte.

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Quando for parte de uma obra, reserva-se o grifo para o título da obra maior, cuja parte está referenciada.

DANTAS, H. A afetividade e a construção do sujeito na psicogenética de Wallon. In: LA TAILLE, Yves de; OLIVEIRA, M. K.; DANTAS, H. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. São Paulo: Summus, 1992. p. 68-75.

Para

dissertações,

teses

outros

trabalhos

acadêmicos coloca-se em notas o tipo de documento, o grau de vínculo do trabalho, local, data da defesa. Exemplo: SOBRENOME, Nome do autor (que pode ser abreviado ou por extenso). Título. Data (sem local). Número de páginas. Tipo de trabalho (tese, dissertação, trabalho de conclusão) – Instituição Acadêmica, o local e o ano da defesa (item 8.11.4, p. 20). BARROS, Irany Gomes. Oficina de escrita criativa: um estudo sobre a escrita criativa como facilitadora da escrita textual/discursiva de alunos da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. 2013. p. 124. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) – Faculdade de Educação, Universidad Americana, Assunção, 2013.

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Quando

tratar

referenciar

evento

(congressos, conferências, encontros etc.), inicia-se pelo nome do evento em maiúsculas, numeração (se houver), ano, local (cidade). Título: tipo (anais, atas, resumo, tópico temático etc.). Local de publicação: Editora, data de publicação. Número de páginas ou volumes (item 7.6, p. 6). CONGRESSO BRAS. DE BIBLIOTECONOMIA E DOCUMENÇÃO, 16., 1991, Salvador. Anais. Salvador, FEBAB/APBEB, 1991. 280 p.

Processo semelhante quando for por meio eletrônico e autoria de entidades coletivas/instituições. Utiliza-se o nome por extenso e em maiúsculas (item 7.6.3, p. 7); (item 7.2.2, p. 4). CONFERÊNCIA EPISCOPAL DE CHILE, COMITÉ PERMANENTE DE LA. (10/08/2011). Carta episcopal. Disponível em: <http://documentos.iglesia.cl/conf/ documentos_sini.ficha.php?mod=documentos_sini&id=4113&sw_v olver=Yes&descripcio>. Acesso em: 15 jul. 2012.

Artigos de revistas e periódicos. Utilizar a regra geral, destacando-se o título do periódico ou revista (negrito) que se for abreviar. O local de publicação, número do volume, número do fascículo, páginas inicial-final do artigo, os meses da publicação seguem regras específicas do Código de Catalogação Anglo-Americano - AACR2, de acordo com a língua do texto. No idioma português são abreviados até a terceira letra com ponto no final para caracterizar a abreviação, exceto o mês de maio que será por extenso, conforme tabela abaixo, e data (item 7.5.5, p. 6).

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Tabela de abreviaturas dos meses para publicações periódicas As tabelas de abreviaturas dos meses do ano em diversos idiomas para publicações periódicas são padronizadas para que sejam identificadas nas referências bibliográficas (item 7.5.5.1, p. 6). PORT. janeiro fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro

PORT. jan. fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez.

FRANCÊS janvier février mars avril mai juin juillet août septembre octobre novembre décembre

FRAN. jan. fév. mars avr. mai juin juil. août sept. oct. nov. Déc.

ESP. enero febrero marzo abril mayo junio julio agosto septiembre octubre noviembre diciembre INGLÊS January February March April May June July August September October November December

ESP. Ene. feb. mar. abr. mayo jun. jul. ago. sep. oct. nov. dic. ING. Jan. Feb. Mar. Apr. May June July Aug. Sept. Oct. Nov. Dec.

ITAL. gennaio febbraio marzo aprile maggio giugno giuglio agosto settembre ottobre novembre decembre ALEMÃO Januar Februar März April Mai Juni Juli August September Oktober November Dezember

ITAL. gen. feb. mar. apr. mag. giug. giugl. ago. set. ott. nov. dec. ALEM. Jan. Feb. März Apr. Mai Juni Juli Aug. Sept. Okt. Nov. Dez.

CIASCA, S. M.; ROSSINI, S.D.R. Distúrbio de aprendizagem: mudanças ou não? Correlação de uma década de atendimento. Temas sobre desenvolvimento. São Paulo, v. 8, n. 48, p. 11-16, jan/fev. 2000.

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Artigos de jornais AUTORIA DO ARTIGO. Título do artigo. Título do jornal, Local de publicação, data (dia, mês, ano). Número ou título do caderno ou suplemento (quando houver), página (s) do artigo referenciado.

CUENCA, J. P. Quando eu escrevo. O Globo, Rio de Janeiro, 01 ago. 2003. 2º caderno. p. 2.

Documentos consultados on-line Autoria. Título. Ano publicação. Fonte. Disponível Para citações retiradas da internet, utilizar: Disponível em: <endereço eletrônico> data (dia, mês, ano). Atenção: Não citar endereço eletrônico dentro do texto. O endereço eletrônico deverá aparecer somente nas referências. Indicar o endereço completo para se chegar ao documento citado (item 7.5.6, p. 6). Caldin, C. F. A função social da leitura da literatura infantil. 2003. Disponível em: <http://www.brapci.ufpr.br/download.php?dd0=11739>. Acesso em: 10 set. 2008. ______. A leitura como função terapêutica: Biblioterapia. 2001. 12 f. Departamento de Ciência da Informação – Universidade Federal de Santa Catarina, Florianópolis. Disponível em: <http://www.encontros-bibli.ufsc.br>. Acesso em: 20 nov. 2009.

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CD-ROM ou CD (item 7.11.3, p. 10)

BORGES, M. Colher o que se planta. Recife, jan. 2001. 1 CDROM. VELOSO, Caetano. Amarelo. Rio de Janeiro: Biscoito fino, 2015. 1 CD.

A norma de referências contempla todo tipo de material que se necessita ser identificado ou transcrito, para que na ausência da obra se tenha noção do seu conteúdo. Documentos iconográficos, que são pintura, gravura, ilustração, fotografia, desenho técnico, dispositivo, filme, material estereográfico, transparência, cartaz e outros. Documentos cartográficos, que contemplam atlas, mapa, globo, fotografia aérea etc. Documentos (Constituição,

jurídicos,

emendas

que

são

constitucionais,

legislação textos

infraconstitucionais {lei complementar e ordinária, medida provisória, decreto em todas as suas formas, resolução do Senado Federal}, normas emanadas das entidades públicas e privadas {ato normativo, portaria, resolução, ordem de serviço, instrução normativa, comunicado, aviso, circular, decisão administrativa} e outros), jurisprudência (Súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças e demais decisões judiciais) e doutrina.

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Apêndice (NBR 14724:2011) É tudo que está fora da redação do trabalho, mas que pertence ao mesmo. Conclui-se que são as partes feitas pelo próprio autor, mas que por algum motivo não foram incluídas no corpo do trabalho e para melhor compreensão do conteúdo são dispostas em apêndice. Normalmente os apêndices são questionários, entrevistas, pedido de autorização e sua resposta logo em seguida. Quando todo o conteúdo está contido no trabalho dispensa-se o apêndice. A

sua

apresentação

letras

maiúsculas

consecutivas, seguida de espaço, travessão, espaço e pelo respectivo título

escrito

letras

maiúsculas.

Quando

acontecer de ultrapassar as letras do alfabeto começa-se de novo com as letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, tipo AA, AB, AC etc (item 3.4, p. 2; item 4.2.3.3, p. 9).

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Exemplo no sumário:

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DA “OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA I” APÊNDICE B – PEDIDO DE AUTORIZAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DA PESQUISA APÊNDICE C – AUTORIZAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DA PESQUISA

Exemplo no corpo do trabalho:

APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO DA “OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA I” 1 – Você gostou do curso? 2 – Você acha que as aulas ministradas aqui facilitam a sua escrita acadêmica? 3 – Você acha que para escrever um texto criativo é necessário um professor para incentivar? 4 – Qual o método utilizado por você para escrever? 5 – Você acha que esse método lhe ajudará para escrever um texto acadêmico?

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Anexo (NBR 14724:2011) Trata-se do que não está na redação do trabalho e que não foi escrito pelo autor, mas que foi citado para melhor entendimento. É necessário dispor o conteúdo completo para consulta. A sua apresentação é disposta em letras maiúsculas consecutivas, seguida de espaço, travessão, espaço e pelo respectivo título em frase maiúscula. Quando acontecer de ultrapassar as letras do alfabeto começa-se de novo com as letras maiúsculas dobradas, na identificação dos apêndices, AA, AB, AC etc. A sua apresentação é semelhante ao apêndice (item 3.5, p. 2; item 4.2.3.4, p. 9). O anexo é apresentado em letras maiúsculas (NBR 6027:2012, item 5.2).

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ANEXO A – TEXTO APRESENTADO NA OFICINA DE LEITURA: ESCREVER PODE AJUDAR A ENCONTRAR UM NOVO EMPREGO

Escrever pode ajudar a encontrar um novo emprego Por Cristina Almeida As palavras que usamos, especialmente aquelas quefrequentemente parecem ser sem importância, dizem um bocado sobre quem somos, e como abordamos o mundo. James Pennebaker Embora a história nos lembre que o trabalho é uma pena a ser cumprida, ao longo dos anos o homem passou a ter uma relação muito estreita com a atividade que lhe garante o pão de cada dia. Trabalhar não só dignifica, mas permite que as pessoas se expressem através da profissão: o homem é o que ele faz. Perder o emprego – e, portanto, a própria – é tido como uma das experiências mais traumáticas e estressantes que uma pessoa pode experimentar. Para o psicólogo americano James Pennebaker, da Universidade do Texas, autor do livro Abra seu coração - o poder de cura através da expressão das emoções (Ed. Gente, 2007), escrever sobre pensamentos e sensações ligados a uma demissão inesperada, ajuda a superar os sentimentos negativos e pode diminuir o tempo de espera para uma recolocação. { ....} É possível que, para os entrevistadores, esses profissionais “deram a impressão de ser candidatos menos hostis e mais promissores”, conclui Pennebaker. ALMEIDA, Cristina. Escrever pode ajudar a arrumar um novo emprego. São Paulo, Portal Você S.A., 2008. Disponível em: <http://www.somaticaeducar.com.br/index.php?i=noticia&id =539>. Acesso em: 08 jan. 2014.

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Índice (NBR 14724:2011) O índice é opcional, ele é uma lista de palavras ou frases,

ordenadas

segundo

determinado

critério

(ordem

alfabética, numérica, cronológica, alfanumérica, sistemática), que localiza e remete para as informações contidas no texto (item 4.2.3.5, p. 9). O índice tem norma própria para sua confecção, a NBR 6034:2004.

ÍNDICE DE AUTORES ALBUQUERQUE, Carlos Alberto Guilherme de, 6 ANDRADE, Fabíola Fernandes, 14 ARAÚJO, Márcia Nascimento de, 17 BRITO, Jorge Ferreira de, 5 BRUM, Luciana Barreto de, 18 CARDOSO, Patricia Torres de Souza de, 70 COELHO, João Marcos de, 58 DUTRA, José Henderson Fonseca, 26 FALCÃO, Luiz Albérico Barbosa, 10

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Errata (NBR 14724:2011) Aplica-se em situações em que após o trabalho impresso percebem-se erros no mesmo, é opcional ou quando necessário. Deve ser localizado após a folha de rosto. Na folha deve constar a referência do trabalho, antes da tabela ou texto onde se esclarece a localização dos erros. A folha é anexada em papel avulso e encartada no trabalho, colocada no trabalho depois de impresso (item 4.2.1.2, p. 7).

BARROS, Irany Gomes. OFICINA DE ESCRITA CRIATIVA: um estudo sobre a escrita criativa como facilitadora da escrita textual/discursiva de alunos da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. 2013. 124 f. Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação) – Faculdade de Educação, Universidad Americana, Assunção, 2013.

Folha

Linha

Pará grafo 2

Leia-se

Onde se lê redação

sujetivo

subjetivo

aluno

subjetivo

escrita

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Regras gerais (NBR 14724:2011) Quanto ao Formato Os textos devem ser apresentados impressos ou digitados em cor preta, podendo utilizar outras cores para as ilustrações. Utilizar papel branco ou reciclado, no formato A4 medindo 21 cm x 29,7 cm (item 5.1, p. 9). A norma determina que a impressão deve dispor os elementos pré-textuais iniciando no anverso da folha, com exceção da ficha catalográfica que deve vir no verso da folha de rosto. É recomendado que os elementos textuais e póstextuais sejam impressos no anverso e verso das folhas. Normalmente utilizamos a impressão ou digitação apenas no anverso, até pela dificuldade de realizar a paginação, pois as margens devem ser diferenciadas, para o anverso, esquerda e superior de 3 cm e direita e inferior de 2 cm; para o verso, direita e superior de 3 cm e esquerda e inferior de 2 cm, o que para muitos fica dificultoso de realizar. A norma recomenda utilizar a fonte tamanho 12 para todo o trabalho, inclusive capa. Apenas as citações com mais de três linhas, notas de rodapé, paginação, ficha catalográfica, legendas e fontes das ilustrações e das tabelas devem ser em tamanho menor e uniforme, usualmente tamanho 11 (item 5.1, p. 9). Quando for uma citação de mais de três linhas deve formar um parágrafo próprio, a 4 cm da margem esquerda terminando na margem direita.

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Quanto aos espaços (Espaçamento) Todo o texto deve ser impresso ou digitado com espaçamento 1,5 entre as linhas, exceto as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, referências, legendas das ilustrações e das tabelas, natureza (tipo do trabalho, objetivo, nome

instituição

que

submetido

área

concentração), que devem ser impressos ou digitados em espaço simples. As referências devem ter um espaço simples entre elas. A folha de rosto, folha de aprovação, o tipo do trabalho, o objetivo, o nome da instituição e a área de concentração devem ser centralizados na página (item 5.2, p. 10). Notas de rodapé Devem ser impressas ou digitadas dentro das margens, ficando separadas do texto por um espaço simples entre as linhas e por filete de 5 cm, a partir da margem esquerda (item 5.2.1, p. 10). Indicativos de seção Numéricos, em algarismo arábico, de uma seção secundária, terciária...,

antecede seu título,

alinhado à

esquerda, separado por um espaço de caractere. Os títulos das seções primárias devem iniciar em página ímpar (anverso), na parte superior da página e estar centralizados, separados do texto por um espaço entre as linhas de 1,5.

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O mesmo acontecerá com os títulos das subseções que devem ser separados do texto que os precede e que os sucede por um espaço entre as linhas de 1,5. Títulos que ocupem mais de uma linha devem continuar na segunda linha, abaixo da primeira letra da primeira palavra do título, deixando em destaque a numeração (item 5.2.2, p. 10). Títulos sem indicativo numérico Os títulos, sem indicativo numérico como errata, agradecimentos, lista de ilustrações, lista de abreviaturas e siglas, lista de símbolos, resumos, sumário, referências, glossário, apêndices, anexos e índices, quando dentro do texto, devem ser centralizados no superior da página e no sumário à margem esquerda da numeração de maior extensão (item 5.2.3, p. 10). Elementos sem título e sem indicativo numérico São os elementos pré-textuais, a folha de aprovação, a dedicatória, os agradecimentos e a(s) epígrafe(s), que têm formatação específica e exemplificada no seu item (item 5.2.4, p. 10), já exemplificados no início do livro. Paginação As folhas ou páginas pré-textuais devem ser contadas, mas não numeradas. A numeração deve começar a partir da introdução, que é a primeira folha da parte textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da folha, a 2 cm da borda superior, ficando o último algarismo a 2 cm da borda direita da folha.

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Quando o trabalho for impresso ou digitado em anverso e verso, a numeração das páginas deve ser colocada no anverso da folha, no canto superior direito; e no verso, no canto superior esquerdo. Quando o trabalho tiver mais de um volume, deve ser mantida uma única sequência de numeração das folhas ou páginas, do primeiro ao último volume. Havendo apêndice e anexo, as suas folhas ou páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal (item 5.3, p. 10). Numeração progressiva Conforme

ABNT

NBR

6024,

numeração

progressiva deve ser utilizada para confirmar a sistemática do teor do trabalho, sobressaindo os títulos das seções em letras maiúsculas e minúsculas, utilizando-se os recursos de negrito, itálico ou sublinhado e outros, no sumário e, de forma idêntica, no texto (item 5.4, p. 11). Citações Apresentadas conforme a ABNT NBR 10520. Siglas A sigla, quando mencionada pela primeira vez no texto, deve ser indicada entre parênteses, precedida do nome completo. E na lista de siglas deve vir a sigla e o nome por extenso em letras maiúsculas, organizadas pela sigla de maior extensão.

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Equações e fórmulas Devem vir próximas ao texto que as explica, para facilitar a leitura. Devem se sobressair no texto e serem numeradas

com

algarismos

arábicos

entre

parênteses,

alinhados à direita. Na sequência normal do texto, é permitido o uso de espaços maiores que comportem seus elementos, expoentes, índices, entre outros (item 5.2.2, p. 11). Ilustrações Qualquer

que

seja

tipo

ilustração,

sua

identificação aparece na parte superior, precedida da palavra que a designa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e do respectivo título. Após a ilustração, na parte inferior, indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere (item 5.2.2, p. 11). Tabelas Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e padronizadas conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e devem ser produzidas por um especialista. Na parte inferior, como nas ilustrações, indica-se a fonte, mesmo sendo realizada pelo autor (item 5.2.2, p. 11).

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REFERÊNCIAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 5892: Norma para datar – Procedimento. Rio de Janeiro, 1989. ______. NBR 6021: Informação e documentação: Publicação periódica científica impressa – Apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6023: Informação e documentação: referências: elaboração. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 6024: informação e documentação: numeração progressiva das seções de um documento escrito – apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ______. NBR 6027: informação e documentação: sumário – apresentação. Rio de Janeiro, 2012. ______. NBR 6028: informação e documentação: resumo – apresentação. Rio de Janeiro, 2003. ______. NBR 6032: Abreviação de títulos de periódicos e publicações seriadas: Procedimento. Rio de Janeiro, 1989. ______. NBR 6034: Informação e documentação: Índice – Apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 10520: informação e documentação: citações em documentos – apresentação. Rio de Janeiro, 2002. ______. NBR 10525: Numeração Internacional para publicações seriadas: ISSN – Procedimento. Rio de Janeiro, 1988. ______. NBR 12225: Informação e documentação: Lombada – Apresentação. Rio de Janeiro, 2004. ______. NBR 14724: informação e documentação: trabalhos acadêmicos – apresentação. Rio de Janeiro, 2011. BARROS, Irany Gomes. Oficina de escrita criativa: um estudo sobre a escrita criativa como facilitadora da escrita textual/discursiva de alunos da Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ. 2013. 124 f.

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Dissertação (Mestrado em Ciências da Educação)– Faculdade de Educação, Universidad Americana, Assunção, 2013. CÓDIGO de Catalogação Anglo-Americano. 2. ed. São Paulo: FEBAB, 1983-1985. IBGE. Normas de apresentação tabular. 3. ed. Rio de Janeiro, 1993.

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OS AUTORES

Dra. Irany Gomes Barros é

Dr.

Bibliotecária

Jansen

Maxwell

documentalista,

Freitas Santana é Pedagogo,

Doutora em Ciências da Educação.

Doutor em Ciências da Educação.

Atua na Faculdade de Letras da

Atua na área educacional, no terceiro

Universidade

setor e como consultor organizacional.

Federal

Rio

Janeiro – UFRJ.

irany2012@yahoo.com.br

jansen@jansensantana.com www.jansensantana.com

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