Ano 29 | Edição: 533 | Agosto/2016
CONSTRUINDO O RAMO FINANCEIRO
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COMEÇA NOSSA CAMPANHA SALARIAL Categoria pede 14,78% de reajuste, combate ao assédio e fim das demissões e metas abusivas
Reforma trabalhista do golpe ameça nossos direitos
Malerba é considerado melhor vereador de 2016
Bancários de Jundiaí mostram sua força na Caravana da FETEC
ACOMPANHE NOSSA LUTA!
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Edição 533 - Agosto/2016
PLR: Maiores bancos são os
Bancários mostram força de mobilização em Jundiaí
que pagam menos
Dirigentes de várias cidades e presença de banda de rock chamaram atenção da sociedade durante passagem da Caravana da FETEC na cidade
O seminário “PLR na categoria bancária, realizado pela Contraf-CUT em São Paulo, reuniu dirigente sindicais bancários de todo o Brasil com o objetivo de preparar a categoria para a Campanha Nacional 2016 e discutir a legislação vigente sobre PLR no país e os programas específicos de remuneração variável das instituições bancárias. Levantamento apresentado no encontro evidenciou que os bancos maiores acabam pagando menos PLR do que os médios, ao levar em conta o limite máximo de 12,8% na distribuição. “Quanto maior o lucro, menor a distribuição, porque o banco distribui o teto. Em 95, com uma regra mais simples, Bradesco e o Itaú distribuíam 14% do lucro. Em 2015, o índice do Itaú, maior banco da América Latina, foi de 5,2%. O Bradesco, 6,6%. Na Caixa, o percentual
de distribuição chegou a 17,5% no mesmo período”, informou o economista do Dieese, Gustavo Cavarzan Entre 1995 e 2015, o lucro dos bancos cresceu 1.129% acima da inflação. Já a PLR paga para o cargo de caixa teve crescimento real de 324% entre 1995 e 2015, demonstrou os gráficos apresentados pelo economista do Dieese. O presidente do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região, Douglas Yamagata, diz que a PLR é uma questão fundamental na Campanha Nacional. Segundo ele, nos moldes atuais os trabalhadores estão sendo prejudicados. “Por isso a importância de uma forte mobilização para que assim conquistemos um PLR justa como a que estamos reivindicando com 3 salários + R$ 8.317,90”, explica.
Com organização do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região, a Caravana da FETEC-CUT/SP passou por Jundiaí mostrando grande força de mobilização ao reunir dirigentes de sindicatos de várias cidades para o lançamento da Campanha Nacional dos Bancários 2016. Com faixas e bandeiras com frases que pedem mais emprego, melhores salários e melhores condições de trabalho, a diretoria do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região inovou ao convidar uma banda de rock para tocar músicas de protesto em pleno centro da cidade. Com sons históricos como “Que país é esse?”, de Renato Russo, “Aluga-se”, de Raul Seixas, “Até quando esperar”, da Peble Rude, e “Grandola Vila Morena”, na versão do 356, a banda Sigla deixou o recado de protesto da categoria bancária contra a ganância dos banqueiros e as reformas que querem acabar com direitos dos trabalhadores. O presidente do Sindicato em Jundiaí, Douglas Yamagata, disse que a grande presença de dirigentes sindicais bancários de outras cidades, de sindicatos de outras categorias e representantes de movimentos sociais qualifica e fortalece a mobilização. “Toda essa união e movimentação demonstra para os bancários que a união nos faz mais fortes para lutarmos por mais direitos e pela manutenção da
política de aumentos reais”, disse. Segundo ele, a grande mobilização no centro também serve para chamar a atenção da sociedade. “Precisamos mostrar aos clientes que eles também são vítimas da ganância dos banqueiros e mostrar à sociedade que o governo Temer e o atual Congresso querem acabar com direitos que lutamos anos para conquistar”. “A caravana contribui com a mobilização da categoria em torno da campanha. A participação consciente dos bancários favorece todas as ações que serão realizadas durante as negociações”, explicou o diretor de administração e finanças da FETEC-CUT/SP, Roberto Rodrigues. Flores de aço O tema de campanha deste ano também chamou a atenção de quem passou pelo centro de Jundiaí. A rosa com o slogan “Só a Luta te garante” mostrou que além da luta por direitos, os bancários também pedem respeito, igualdade e tolerância, como explica a secretária-geral do Sindicato em Jundiaí, Letícia Mariano. A FETEC iniciou a caravana de mobilização no dia 15 em Limeira. Outras 11 cidades sedes dos sindicatos filiados serão visitadas.
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ABONO ASSIDUIDADE ATÉ DIA 30 PARA RETIRAR
Bancário é avaliado como
melhor vereador de Jundiaí
Prazo para abono-assiduidade vai até 31 de agosto Os trabalhadores de bancos privados devem ficar atentos para não perder o abonoassiduidade previsto na cláusula 24 da Convenção Coletiva de Trabalho (CCT). Os bancários têm até dia 31 de agosto para solicitar ao banco o abono-assiduidade, uma conquista da Campanha 2013, que corresponde a um dia de folga por ano. Tem direito ao dia livre em 2016 o trabalhador sem falta injustificada entre 1º de setembro de 2014 a 31 de agosto de 2015, e com no mínimo um ano de vínculo empregatício com a instituição financeira. O dia de folga deve ser negociado com o gerente, mas
atenção: a data não pode ser imposta ao trabalhador, deve haver consenso entre o bancário e o gestor ao qual é subordinado. E se o funcionário tiver dificuldade em marcá-la por intransigência do supervisor, deve denunciar ao Sindicato. Esse abono não pode ser convertido em dinheiro e nem é cumulativo, ou seja, se o bancário deixar de gozar a folga este ano, não poderá acumular com a do ano seguinte. O banco que já concede qualquer outra folga, como “faltas abonadas”, “abono assiduidade”, “folga de aniversário”, fica desobrigado a conceder o abono.
Financiários rejeitam índice abaixo da inflação Gol de placa para os financiários que rejeitaram na mesa de negociação o reajuste de 7,86%. O índice está muito abaixo do reivindicado pela categoria, que é de 15,31% (reposição da inflação + 5% de aumento real) e está abaixo da inflação. “Não existe a menor condição de eles aceitarem um índice desses e tão abaixo da inflação, até porque sabemos que a
Fenacrefi tem amplas condições de atender as reivindicações da categoria. É um alerta para os bancários também, porque os patrões são os mesmos: os banqueiros”, disse Letícia Mariano, secretária-geral do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e região. A próxima rodada de negociação está marcada para 23 de agosto, na sede da Fenacrefi, em São Paulo.
Paulo teve seu mandato avaliado como o melhor pelo Movimento Voto Consciente O bancário Paulo Malerba foi avaliado como o melhor vereador de Jundiaí, segundo análise do Movimento Voto Consciente. A análise é feita por uma equipe voluntária que participa de todas as sessões da Câmara e acompanha de perto o trabalho dos vereadores e vereadora. Cinco critérios são levados em conta: projetos relevantes, fiscalização do Executivo, presença nas sessões, presença nas comissões e presença na internet (transparência).
Esse resultado é um importante reconhecimento do trabalho sério e diferenciado que o vereador tem feito junto com sua equipe e tantas pessoas que apoiam seu mandato, a quem ele agradece imensamente. “A construção da cidade mais humana, sustentável e com qualidade de vida passa pela união entre o poder público e a população. O meio-ambiente deve ser uma prioridade”, afirma. veja mais em http://www. votoconsciente.org.br/
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COMEÇA NOSSA CAMPA
Muito além do salário Nossa categoria vai muito além da reivindicação salarial. Entre as principais prioridades apontadas pela categoria estão o combate ao assédio moral, fim das metas abusivas, fim das demissões e a luta por mais empregos. A união com as outras categorias para combater os projetos de lei de deputados corruptos e do governo interino, que exterminam com direitos conquistados após anos de luta também estão na pauta do dia da nossa Campanha.
A participação dos bancários é fundamental para frear o retrocesso
A Campanha Nacional dos Bancários 2016, lançada dia 9 de agosto em São Paulo, vai muito além de uma reivindicação por melhores salários e condições de trabalho. Única categoria a conquistar um acordo coletivo em nível nacional, a Campanha deste ano vem com força, unida a outras categorias, também contra a ameaça de retiradas de direitos históricos proposta pelo governo interino de Michel Temer e o Congresso Nacional, tido como o mais conservador de todos os tempos. Como nos anos anteriores, as negociações serão difíceis, porque os banqueiros vão usar a crise como
desculpa. Mas não tem pra ninguém: o setor bancário continua sendo o mais lucrativo do país. E, pasmem!, é o que também mais demite. Só no primeiro semestre foram mais de seis mil demissões no setor. Entre as principais reivindicações da categoria estão o aumento de 14,78% (reajustado com a inflação + aumento real de 5%), piso com base no salário mínimo do Dieese (R$ 3.940,24), PLR de 3 salário + R$ 8.317,90 de parcela fixa adicional, 14º salário e valorização dos vales refeição e alimentação.
Ricos e impiedosos Pelo menos R$ 13,131 bilhões é o que os cinco maiores bancos do país (BB, Caixa, Bradesco, ItaúUnibanco e Santander) lucraram somente no primeiro trimestre do ano. Dos 25 setores com empresas de capital aberto, o setor bancário foi também o que mais lucrou. E, claro, as receitas de serviços e tarifas que estrangulam os clientes subiram como rojão, crescendo 6,2% e atingindo o valor de R$ 26,582 bilhões.
Ainda assim é um dos setores que mais demite e mais deixa o trabalhador doente, porque não reconhece o valor de seus funcionários, cria argumentos absurdos para a demissão por justa causa, persegue pelo cumprimento de metas abusivas e não vê a hora de tornar digital todo o processo para dar um grande pé na bunda de gente que há anos se dedica a esse sistema alucinado.
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PANHA SALARIAL 2016 CONHEÇA AS PRINCIPAIS PROPOSTAS APONTADAS PELA CATEGORIA • Reajuste salarial: 14,78% (incluindo reposição da inflação mais 5% de aumento real) • PLR: 3 salários mais R$8.317,90 • Piso: R$3.940,24 (equivalente ao salário mínimo do Dieese em valores de junho último). • Vale alimentação no valor de R$880,00 ao mês • Vale refeição no valor de R$880,00 ao mês • 13ª cesta e auxílio-creche/babá no valor de R$880,00 ao mês. • Melhores condições de trabalho com o fim das metas abusivas e do assédio moral que adoecem os bancários. • Emprego: fim das demissões, mais contratações, fim da rotatividade e combate às terceirizações diante dos riscos de aprovação do PLC 30/15 no Senado Federal, além da ratificação da Convenção 158 da OIT, que coíbe dispensas imotivadas. • Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS): para todos os bancários. • Auxílio-educação: pagamento para graduação e pós.
Pé na bunda Por falar em demissões, a defesa do emprego é uma das prioridades da nossa Campanha 2016. Com cerca de 6 mil postos fechados só no setor bancário no início do ano, a rotatividade de funcionários
não para e os novos bancários vão entrando com salário em média 45% menor. É muita safadeza um setor que lucra mais de R$ 13 bilhões num trimestre demitir tanta gente para reduzir custos.
Quem avisa, trabalhador é! “Esse é um momento de Faz tempo que o trabalhador brasileiro não passa um enfrentamento e de fortalecer perrengue como esse. É crise ainda mais esse espírito de econômica, crise política, luta”, defende Paulo Santos tesoureiro do corruptos tomando o poder Mendonça, Sindicato. Segundo e um pacote de projetos que vem na “Temos que resistir ele, a mobilização deve estar dentro e nossa jugular pela e jamais permitir fora das agências. retirada de direitos que retirem aquilo “Temos que resistir históricos. Nessa que lutamos anos e jamais permitir que Campanha vamos para conquistar democraticamente” retirem aquilo que defender nossos empregos, mas também vamos lutamos anos para conquistar lutar contra a terceirização, democraticamente”, afirma. Venha com a gente defender a redução de jornada com redução de salário, o negociado nossa democracia e lutar por sobre o legislado, o desmonte da nossas bandeiras com uma CLT e a retirada de direitos dos união histórica, porque “Só a luta te garante!”. aposentados.
• Prevenção contra assaltos e sequestros: permanência de dois vigilantes por andar nas agências e pontos de serviços bancários, conforme legislação. Instalação de portas giratórias com detector de metais na entrada das áreas de autoatendimento e biombos nos caixas. Abertura e fechamento remoto das agências, fim da guarda das chaves por funcionários. • Igualdade de oportunidades: fim às discriminações nos salários e na ascensão profissional de mulheres, negros, gays, lésbicas, transsexuais e pessoas com deficiência (PCDs).
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Cartilha revela as mentiras Sindicatos de toda a sobre a Previdência região se reunem contra ataques ao trabalhador LUTA REGIONAL
Diretores de Jundiaí participam de evento sobre a previdência em São Paulo
Num grande evento que reuniu dirigentes sindicais bancários, economistas e pessoas ilustres como o escritor Fernando Morais e o ator e escritor Gregório Duvivier, o Sindicato dos Bancários de São Paulo lançou a cartilha Entender e Defender a Previdência Social, em parceria com os economistas João Sicsú e Eduardo Fagnani, professores da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) e da Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). O objetivo é se contrapor a argumentos falsos, que tentam vender a ideia de que a Previdência Social no Brasil é deficitária, para alertar a população contra os riscos que
Você precisa saber A Previdência Social beneficia 90 milhões de pessoas. Atualmente 86% dos idosos tem proteção na velhice e a imensa maioria tem pelo menos a Previdência como fonte de renda (isso explica o fato de raramente vermos idosos pedindo esmolas pelas ruas) Nossa Previdência está num patamar muito acima de países da América Latina e Caribe, como México, Colômbia e Equador. Sem a Previdência, mais
ameaçam a aposentadoria de milhares de trabalhadores. “A Previdência tem sido uma das principais responsáveis por distribuição de renda e inclusão social. Portanto, não pode ser vista como um custo e sim como um investimento para promover justiça social e igualdade. Nosso compromisso é o de abrir o debate e organizar a luta contra os ataques aos nossos direitos”, disse Antonio Cortezani, diretor de Comunicação do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região. A cartilha está disponível na sede do nosso Sindicato, na Rua Prudente de Moraes, 843, Centro de Jundiaí.
de 70% dos idosos estariam na pobreza extrema. A Previdência é da área social, e não da área econômica. Daí o grande retrocesso ao fundi-la ao Ministério da Fazenda. Com a reforma proposta pelo governo Temer, seremos campeões mundiais em exigências para aposentadoria. Confira mais detalhes sobre a Previdência Social na Cartilha “Entender e defender” a Previdência, disponível na sede do nosso Sindicato. Ou em nosso site: www.bancariosjundiai.com.br
Mais de 40 entidades, entre sindicatos e movimentos sociais, participaram da Reunião Intersindical realizada no dia 9 de agosto para debater os projetos do governo interino de Michel Temer que atacam a Previdência e direitos trabalhistas. Com a presença do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região, o movimento deliberou propostas no intuito de mobilizar todas as categorias trabalhistas da região. “Haverá de fato a tentativa de retirada de direitos trabalhistas. E muita gente só vai começar a perceber a gravidade quando for tarde demais para reverter”, disse a presidente da AAPJR, Fé Juncal”. “Precisamos criar essa resistência a partir dos municípios. Não podemos deixar que políticos golpistas, ligados aos empresários, aniquilem direitos históricos conquistados através da luta dos trabalhadores e aposentados. Nosso objetivo é mobilizar toda a região, esclarecendo sobre os prejuízos que estes projetos trarão à classe trabalhadora”, disse Douglas Yamagata presidente do Sindicato dos Bancários.
Fonte: Sindicato dos Bancários de SP
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Sindicato debate melhorias da assistência médica do Economus A diretoria do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região realizou na noite do dia 25 de julho uma reunião com diretores e participantes do Economus, Instituto de Seguridade Social do antigo Banco Nossa Caixa, adquirido em 2009 pelo Banco do Brasil. De acordo com os diretores do Sindicato, Álvaro Pires e Silvio Santos, o objetivo do encontro foi abrir o debate aos participantes para ouvir dúvidas, críticas e sugestões no que diz
respeito à assistência médico-hospitalar dos funcionários e seus dependentes. A aposentada Maria Hermínia de Biazzi disse que o debate foi muito positivo. Percebi que a maioria presente era de aposentados como eu, embora o site do Sindicato tenha feito ampla divulgação. O Sindicato de Jundiaí está de parabéns, mas vale ressaltar que o pessoal da ativa precisa estar presente porque logo também estarão se aposentando”, alerta.
Convênio Espaço 100
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Expediente Informativo do Sindicato dos Bancários de Jundiaí e Região Filiado à Contraf/Fetec-SP/CUT Em junho o sindicato firmou parceiria com Spaço 100. Empresa TOP OF MIND no segmento de ESTÉTICA no ano de 2015. Os bancários associados têm desconto de 5% em todos os serviços oferecidos pelo salão. APROVEITE
Endereço: Rua Moisés Abaid, 136 Vila Arens - Jundiaí Horário de atendimento: Terça a Sexta das 9h às 19h Sábado das 9h às 18h Fone: (11) 9.4342-7787 (11) 4807-4477
Presidente: Douglas Yamagata Diretor Responsável: Antonio Cortezani Redação: Tarantina - Assessoria de Imprensa Diagramação/ Projeto Gráfico: Capsula Tiragem: 2.000 exemplares Impressão: Metagraff
Contato:
(11) 4806-6650 Rua Prudente de Moraes, 843, Centro - Jundiaí - SP
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Mídia da Campanha Nacional emociona com rosa representando a luta dos trabalhadores Criação da campanha teve participação de Jundiaí Em todos os anos a Campanha Nacional dos Bancários tem uma marca e um slogan que representam um tema proposto pela categoria. Neste ano o slogan aprovado é “Só a Luta te garante” e a imagem principal é uma rosa, representando igualdade, resistência, luta, respeito e tolerância. Segundo Gerson Pereira, secretário
de Comunicação da Contraf-CUT e diretor do Sindicato dos Bancários de Jundiaí, a criação do conceito da arte de Campanha vem de um amplo processo de discussão, no qual foi analisado a atual conjuntura política e econômica, chegando a uma imagem com tanta força como a rosa, que representa a resistência”, disse.
A mídia é o resultado de seis reuniões do Coletivo Nacional de Imprensa, que reúne representantes de federações e sindicatos de todo o Brasil.
A resistência está representada na simbologia do caule que mantém e sustenta toda a luta.
A tolerância e o respeito estão representados na forma do coração.
A luta, que deve ser contínua, está representada na Flor do Cerrado. Típica do centro-oeste, a flor brota em vegetação seca e floresce em tempos difíceis. A igualdade é representada na simbologia do número 8, que também dá a ideia do nosso potencial infinito.