Portfolio 2009

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Bárbara Santos 2009

Audiovisual e Multimédia

4/4 de um, 2008 Micro-curta metragem experimental, 3’ Com a paticipação de Joana Ribeiro Santos e sonoplastia por Bernardo Drummond


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Bárbara Santos 2009

Audiovisual e Multimédia

Cuide de si! Cuide de todos!, 2009 Spot publicitário de 15’’ Campanha de sensibilização proposta à Quercus para a necessidade de poupar água


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Bárbara Santos 2009

Audiovisual e Multimédia

STILL LIFE, Simetria Assimétrica, 2009 Sequência interactiva, narrativa não linear Com a paticipação de Marta Pais e Henrique Branco

Menu de navegação (em cima) e conteúdos de botões (em baixo). A sequência é constituída no total por 24 filmes de 1’ cada Disponivel on-line em www.assimetrica.weebly.com


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Bárbara Santos 2009

Audiovisual e Multimédia

Escrevo um carta..., 2008 Documentação de performance Com a paticipação de Joana Ribeiro Santos


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Bรกrbara Santos 2009

Design grรกfico

Rodo Rail logistic, 2007 Conjunto de cartazes para a empresa Rodo Rail PVC impresso, formato A2


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Bárbara Santos 2009

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CART√ O POSTAL o branco irradia luz central para todos os lados, fazendo com que as informações impressas saltem aos olhos do leitor. o uso consciente do espaço em branco é fundamental, o sentido da forma é justamente a contra-forma a seu redor. vazios e cheios têm igual importância, uma vez que a área não impressa é justamente aquela que ilumina a área impressa. o layout construído tem como objectivo garantir de todas as formas a apreensão da mensagem pelo observador. o conceito de assimetria, ao contrário do que possa parecer, não é necessariamente uma afirmação limitadora por parte de tschichold. de certa forma, ele diz justamente o inverso: com a construção assimétrica o designer tem à sua disposição uma gama variada de soluções possíveis para organizar a composição dos elementos na página.

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Design gráfico

Design gráfico

Jan Tschichold, 2006

Jan Tschichold, 2006

Cartaz para exposiçao Papel, formato A2

Desdobrável aberto (exterior e interior) Papel, formato A3

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o branco irradia luz central para todos os lados, fazendo com que as informações impressas saltem aos olhos do leitor. Outra recomendação essencial é a utilização de tipografias sem serifa, o acabamento nas extremidades dos caracteres é visto como mais um ruído desnecessário, em oposição à limpeza das tipografias sem serifa. até mesmo as diferenças formais entre os caracteres caixa-alta e caixa-baixa era vista como excesso - o ideal seria uma composição toda em caracteres caixa-baixa. valores como serenidade e limpeza, provenientes neste tipo de composição, tornariam mais fácil o processo de leitura, entre os caracteres em caixa baixa há maior diferença formal do que entre aqueles em caixa alta, um texto composto exclusivamente em maiúsculas, por exemplo, seria bem mais difícil de ler do que o contrário, visto a ausência das linhas descendentes e ascendentes que existe em alguns caracteres caixa baixa.


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Bárbara Santos

DELFIM SARDO

PETRI BEMBI DE AETNA AD ANGELUM CHABRIELEM LIBER.

NOTE BY WILLIAM MORRIS ON HIS AIMS IN FOUNDING THE KELMSCOTT PRESS

AQUI E

2009

AGORA

A PROPÓSITO DO MINIMAL

Laszlo Moholy-Nagy - Konstruktion (Kestnermappe 6) 1922/23, Conjunto de 6 litografias, 2 impressas a cores 4 a preto e cinzento, página de rosto e capa 60 x 40 cm Richard Long - SandStone line 1981, 151 pedras 1066 x 153 cm © O artista e James Cohan Gallery, Nova Yorque (ed. 43/50)

I

F

actum a nobis pueris est, et quidem fedulo Angele; quod meminiffe te certo fcio; ut fructus studiorum nostrorum, quos ferebat illa aetas nó tam maturos, q uberes, fem perubi aliquos promeremus: nam frue dolebas aliquid, frue gaudebas; quae duo funt tenerorum animorum maxime propriae affectiones; continuo habebas aliquid a me, quod legeres, uel gratulationis, uel consolationis; imbecillum tu quidem illud, et tenue; sicuti nascentia omnia, et incipientia; fed tamen quod effet satis amplum futurum argumentum amoris summi erga te mei.Verum postca, q annis crescentibus et studia, et rudicium increuere; nósq; totos tradidimus graecis magistris erudiendus; remiffiores paulatim facti fumus ad scribendum, aciam atiam minus quotidie audentiores.

began printing books with the hope of producing some which would have a definite claim to beauty, while at the same time they should be easy to read and should not dazzle the eye, or trouble the intellect of the reader by eccentricity of form in the letters. I have always been a great admirer of the calligraphy of the Middle Ages, & of the earlier printing which took its place. As to the fifteenth-century books, I had notice that they were always beautiful by force of the mere typography, even without the added ornament, with which many of them are lavishly supplied. And it was the essence of my undertaking to produce books which it would be a pleasure to look upon as pieces of printing and arrangement of type. William Morris, Note by William Morris on His Aims in Founding the Kelmscott Press, Londres, 1898.

[Aldo Manuzio, página do livro De Aetna (Sobre o Etna), de Pietro Bembo,Veneza, 1496.]

Design gráfico

Manifestos, 2006 Papel, formato A2 Cartazes sobre movimentos artísticos na história do design

I object to several popular ideas. I don’t think anyone’s work is reductive. The most the term can mean is that new work doesn’t have what the old work had. New work is just as complex and developed as old work. Its color and structure and its quality aren’t more simple than before; the work isn’t narrow or somehow meaningful only as form... ‘Minimal’ and ‘ABC’ are recent reductions of ‘reductive’. Donald Judd, 1966 O minimal foi um processo muito fugaz. Entre 1963 e 1969, definiu-se uma problemática nova, que se traduziu num processo de questionamento sobre o estatuto do objecto no espaço concreto da sua apresentação e o papel do observador. Foi um processo central para muitas das mudanças posteriores, muito mais importante do que o estabelecimento de uma qualquer linguagem das formas puras ou de um novo geometrismo. Nesse sentido, esta exposição centra-se numa leitura de um conjunto de obras da Colecção Berardo, na tentativa de situar o núcleo central de obras “minimais” (obras de Dan Flavin, Donald Judd, Sol LeWitt e Carl Andre) em relação aos seus referenciais e aos seus desenvolvimentos posteriores a partir da ideia de “localização específica”. Este aspecto será o fio condutor da exposição, partindo de uma ideia simples: o carácter mais marcante do trabalho do conjunto de artistas que compõem o chamado “minimal” é a sua intrínseca ligação a um espaço e a um tempo precisos e determinados, específicos. Essa especificidade resulta no estabelecimento de um campo de simultaneidadecom o espectador, reencontrável nos processos de trabalho dos artistas conceptuais, como Joseph Kosuth ou Lawrence Weiner no que diz respeito ao tempo, ou dos artistas ditos “pós-minimais”, como Robert Smithson, Gordon Matta-Clark ou Dan Graham no que diz respeito ao espaço (no caso do último,

de uma complexidade espácio-temporal). O termo “minimal”, ou “minimalismo”, é uma denominação imperfeita e desajustada. Nunca existiu, em relação ao termo minimal como veremos adiante, nenhuma identificação por parte dos artistas envolvidos no processo. Assim, há duas ideias centrais que esta exposição toma como pressupostos: A primeira é a de que o minimal nunca existiu como escola, corrente ou tendência, mas, quando muito, como processo de transição. Neste sentido, a justaposição do rótulo “minimal” como economia estilística e secura visual, tão frequente no campo da arquitectura e do design, pertence a um outro universo cultural e é completamente estranha ao debate destes artistas durante a década de sessenta. A segunda é a de que este curto espaço de debate a que chamaremos, por conveniência durante este texto, minimal, realiza uma abertura para o entendimento da obra de arte como performatividade, ou melhor, como cruzamento de performatividades. Estas performatividades são as do próprio espaço da obra de arte e do espectador, entidades indissociáveis que partilham um espaço e um tempo, fazendo desse processo de partilha a natureza da relação com a obra de arte. A primeira questão pertinente que se poderá colocar ao minimalismo diz respeito à sua historicidade, na medida em que o termo tem sido utilizado de uma forma quase trans-histórica e platonizante; sendo necessário colocar o debate menos em função dos conteúdos do minimal e mais em redor dos limites das práticas minimais. Ainda antes de levantarmos o problema acerca desses limites, do que contêm como conteúdo localizávei no tecido das práticas artísticas, fica suscitada uma interrogação: até onde, em sentido anti-horário, poderemos localizar práticas que possam, com algum rigor, ser tomadas como minimais? Será que podemos estender o campo do minimal até Malevich? Deveremos localizar o minimal a partir das pinturas negras de Frank Stella? Será Ad Reinhardt o exemplo claro do autor genealógico do minimalismo? Será sequer possível estabelecer uma genealogia de um movimento que nunca se assumiu como tal, mas que foi ansiosamente absorvido, quer pelos seus acólitos, quer pelos seus detractores? O problema de definir um âmbito para o minimalismo é inseparável, portanto, do estabelecimento de um outro plano de investigação, que deriva da fixação de um conjunto de características que sejam comuns às práticas minimais mas que, no entanto, nos preservem da possibilidade de recuarmos até, para utilizar um exemplo extremo, Stonehenge. Encontrar um procedimento epistemológico que, reconhecendo as virtudes de uma visão a-histórica, não possa fazer incidir dentro do contexto do minimalismo todas as práticas espácio-formais que lidam com problemas de economia, secura de procedimentos

plásticos e questionamento sobre as virtudes da expressividade que, numa primeira instância, são as características do grupo de artistas habitualmente reunidos sob este grande guarda-chuva temático, é uma tarefa que exige o correcto equilíbrio entre uma perspectiva de determinação de eixos de procedimento e uma interrogação sobre as efectivas ligações e heranças entre os contributos de diversos autores. Se tomarmos a título de exemplo um grupo restrito de artistas – o núcleo duro do chamado “minimal”, nas observações de Clement Greenberg, Thierry de Ouve e Hal Foster, entre outros –, onde poderíamos situar Donald Judd, Carl Andre, Dan Flavin, Tony Smith, Sol LeWitt e o “primeiro” Robert Morris, então certamente não lhes podemos aplicar qualquer definição que implique a noção de escola, corrente ou estilo. Por um lado, esta definição é liminarmente recusada pelos artistas, mas por outro também qualquer outra o é porque qualquer definição parece ter uma conotação pejorativa. As várias definições que foram encontradas para o período (e o género) de criação artística a que habitualmente se chama minimal – Primary Structures, ABC Art, Literal Art, Specific Objects, Cool Art, Low-Boredom Art, Idiot Art, Know-Nothing Nihilism, etc. –, esbarraram, todas, na recusa dos artistas em se reconhecerem nestas definições. Esta recusa, que hoje nos pode parecer normal, nomeadamente pela situação pluralista da criação artística, não o era à data. Senão vejamos: os artistas da Escola de Nova Iorque nunca recusaram a definição crismada por Clement Greenberg ou mesmo a de Harold Rosenberg; os artistas Pop, quer os britânicos, quer os americanos, nunca recusaram a denominação pela primeira vez fixada por Lawrence Allowayem 1958 e os artistas conceptuais facilmente se reconheceram na definição de Sol LeWitt, mais tarde adoptada por Joseph Kosuth e Lawrence Weiner. A questão em relação ao minimalismo é que a definição parece cobrir sem dificuldade uma realidade criativa que, o entanto, não corresponde a uma linha unitária na qual os artistas reconheçam um percurso comum. Apesar disso é fácil, para qualquer observador minimamente atento, reconhecer aquilo a que se chamou arte minimal. Fica, então, criado um novelo de temas – a relação da arte com o espectador, a perda de protagonismo das temáticas associadas à expressão, a revalorização da percepção, o nascimento de uma particular atenção em relação à ideia de sensação, a geração de uma nova ideia de narratividade a partir do corpo e da sua relação com o monumento e, por fim, um reequacionar da ideia de gosto. Todo este percurso se poderá encontrar num número limitado de debates e contendas entre 1965 e 1969: cinco anos de enorme actividade crítica e teórica que construíram aquilo a que, hoje, chamamos o campo alargado da arte.

Design editorial

Aqui e Agora: a propósito do minimal, 2007 Paginação do texto de Delfim Sardo Dupla página da revista. Papel, revista formato A4


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Bárbara Santos 2009

Design gráfico

Design gráfico

Design Diálogos, 2007

Design Diálogos, 2007

Cartaz para sessões de conversas entre designers Papel, formato A2 Trabalho realizado em parceria com João Sousa

Convite Papel, formato 10 x 5 cm Trabalho realizado em parceria com João Sousa


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Bárbara Santos 2009

Design gráfico

Design gráfico

The hiena and the other men, 2007

The hiena and the other man, 2007

Cartaz para o trabalho do fotógrafo Pieter Hugo exposto na Fundação Calouste Gulbenkien Papel, formato A2

Desdobrável para o trabalho do fotógrafo Pieter Hugo exposto na Fundação Calouste GulbenkienPapel, formato Exterior (em cima) e interior (à direita)


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B谩rbara Santos 2009

Design editorial

Design editorial

Flashback, 2007

Flashback, 2007

Revista sobre os 2 acontecimentos hist贸ricos em 11 de Setembro, no Chile e nos E.U.A. Capa e contra capa

Revista sobre os 2 acontecimentos hist贸ricos em 11 de Setembro, no Chile e nos E.U.A. P谩gina dupla


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Bรกrbara Santos 2009

Design editorial

Carlo Mollino vida e obra, 2008 Contra capa, capa e duplas pรกginas Revista em papel, formato A4


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Bรกrbara Santos 2009

Design editorial

Buckminster Fuller: I seem to be a verb, 2008 Editorial e duplas pรกginas Revista em papel, formato A3 Trabalho realizado em grupo com Ana Neves, Joana Couto e Sara Sirvoicar


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Bárbara Santos 2009

Identidade

Identidade

Identidade

Identidade

24 Rosas, 2007

EcoLight, 2008

ExpoIsa, 2008

SBHC, 2008

Proposta de logotipo para a música de José Malhoa

Logotipo para objecto de design de equipamento de Mariana Catarino

Logotipo para o evento anual do Instituto Superior de Agronomia

Logotipo para a empresa SBHC.


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Bรกrbara Santos 2009

Identidade

Web design

Best Promo, 2007

Best Promo, 2007

Logotipo e toda a imagem corporativa

Layout do site www.bestpromo.pt


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Bárbara Santos 2009

Fotograma

Fotograma

Pinhole

Pinhole

Fotograma nº1, 2006

Fotograma nº6, 2006

Pinhole nº2, 2006

Pinhole nº2, 2006

Técnica manual de laboratório

Técnica manual de laboratório

Técnica manual, método da câmara escura Positivo

Técnica manual, método da câmara escura Negativo, original


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Bárbara Santos 2009

Fotografia Digital, modo manual

Uma pequena história em 5 momentos, 2008 Com base na obra “Uma pequena história num balcão de cinema” (1946) de Stanley Kubrick


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Bárbara Santos 2009

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Sem título, 2006

Velocity, 2007

Sem título, 2007

Look, 2007

Lisboa Sony Cyber Shot

Lisboa Canon EOS 350D

Lisboa Canon EOS 350D

Lisboa Canon EOS 350D


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Bárbara Santos 2009

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Sem título, 2006

Sem título, 2006

Sem título, 2008

Monsanto, Lisboa Canon EOS 350D

Lisboa Sony Cyber Shot

Rossio, Lisboa Canon EOS 350D


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Bárbara Santos 2009

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Sem título, 2006

Sem título, 2006

Sem título, 2006

Chove no molhado, 2006

CCB, Lisboa Sony Cyber Shot

Estúdio, Lisboa Sony Cyber Shot

Estúdio, Lisboa Sony Cyber Shot

Tavira, Algarve Sony Cyber Shot


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Bárbara Santos 2009

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Lisboa vista da ponte, 2007

Sem título, 2007

Cisterna extra-luz, 200

Ponte Vasco da Gama, Loures Sony Cyber Shot

Quinta dos Ambrósios, Rio de Mouro Sony Cyber Shot

Cisterna, Fbaul Sony Cyber Shot


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Bárbara Santos 2009

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Fotografia digital, modo manual

Sem título, 2006

Sem título, 2006

Correio Azul, 2008

Piscina, Aroeira Sony Cyber Shot

Lisboa Sony Cyber Shot

Chiado, Lisboa Canon EOS 350D


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Bárbara Santos 2009

Artes plásticas

My eye on you, 2007 Caneta sobre papel, 20 x 20 cm

Artes plásticas

Silêncio, 2008 Tinta da china, caneta e aguarel sobre papel, formato A2

Artes plásticas

In my hand, 2008 Cartolina sobre papel, 20 x 20 cm


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Bรกrbara Santos 2009

Artes plรกsticas

Artes plรกsticas

Fabrica, 2006

Lisboa, 2007

Grafite e รณleo sobre cartรฃo, formato A2

Caneta sobre papel, formato A2


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