BARBARA BARBOSA Portfรณlio
BARBARA BARBOSA Arquiteta e Urbanista pós-graduada em Reabilitação do Património Edificado na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP), graduada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (FAU UFRJ) e também licenciada pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto (FAUP). Cursou um ano de intercâmbio académico na Portsmouth School of Architecture, financiado pelo governo brasileiro através de um programa para estudantes de excelência. Graduada com distinção académica e trabalhos expostos internacionalmente, possui experiência de mais de três anos em gabinetes de arquitetura e de urbanismo no Porto, Barecelona, Portsmouth e Rio de Janeiro.
Formação
Profissional
Faculdade de Engenharia Universidade do Porto Estudos Avançados em Reabilitação do Património Edificado
Nuno Valentim Arquitetura e Reabilitação - Arquiteta freelancer Desenvolvimento de projeto de execução
2018 / 2019 - Porto, Portugal
2019.1 - Porto, Portugal
Faculdade de Arquitetura Universidade do Porto Mestrado Integrado
Josep Ferrando Architecture - Arquiteta estagiária Conceção, detalhamento, análise e compatibilização de projetos arquitetônicos e complementares.
2017 / 2018 - Porto, Portugal
Faculdade de Arquitetura e Urbanismo Universidade Federal do Rio de Janeiro - Graduação 2011.2 / 2017.2 - Rio de Janeiro, Brasil
Portsmouth School of Architecture Intercâmbio Acadêmico 2014.2 / 2015.2 - Porstmouth, Inglaterra
Acadêmico e Premiação
2018 / 2019 - Barcelona, Espanha
Concremat Engenharia e Tecnologia - Estagiária Conceção, detalhamento, análise e compatibilização de projetos arquitetônicos e complementares. Estudos de viabilidade técnica de projetos de ocupação. Modelagem 3D, renderizações e pós-produção de imagens 2016.2 / 2017.2 - Rio de Janeiro, Brasil
Portsmouth Project Office - Estagiária Desenvolvimento de projetos arquitetônicos e instalações temporárias, modelagem 3D, renderizações e pós-produção de imagens
Programa de Engenharia de Transportes da COPPE UFRJ - Bolsista de Iniciação Científica Acompanhamento e avaliação das obras destinadas a Copa 2015.2 - Porstmouth, Inglaterra do Mundo 2014: Levantamento de oportunidades e de caRIOURBE, Empresa Municipal de Urbanização do Rio de deias produtivas. Janeiro - Estagiária 2013.1 / 2014 - Rio de Janeiro, Brasil Levantamento e elaboração de orçamentos, fiscalização de obras, conservação e manutenção preventiva de edifícios ARQUISUR 2017 - Premio José Miguel Aroztegui públicos Projeto selecionado: Costurar, Construir e Habitar 2017.2 - San Juan, Argentina
2013.2 / 2014.2 - Rio de Janeiro, Brasil
Idiomas
Softwares
Português - Língua Nativa Inglês - Avançado Espanhol - Básico
AutoCad - Avançado SketchUp - Avançado Revit - Intermediário Photoshop - Avançado
Rio de Janeiro, 1993 barbarabarcor@gmail.com | +351 915307625
Rua Fernandes Tomás, 107 hab. 20, 4000-214 Porto, Portugal
Illustrator - Avançado InDesing - Avançado Artlantis- Avançado Vray - Intermediária
SUMÁRIO 1. DANÇA AÉREA 2. MERCADO DE PORTSMOUTH E SOUTHSEA 3. COSTURAR, COEXISTIR E HABITAR 4. TRANSITORIEDADE PERMANENTE 5. SEDE CAMDMA
DANÇA AÉREA Um retiro para prática de acrobacia aérea. O projeto localiza-se na extremidade sul da Ilha de Wight, na Inglaterra. O sítio é cercado pela baía de Watershoot e conta com um grande conjunto de falésias. O vilarejo de Nilton, o trecho urbanizado mais próximo, dá acesso à área através da estrada de Old Blackgang. Seu limite é um platô com um estacionamento que está a menos de 400 metros de acesso à praia por um trecho acidentado. A implantação foi determinada por questões topográficas, o trecho com maior inclinação, a sul do platô, é a única área que proporciona visadas de toda extensão da baía e
também da parede de falésias ao norte. O programa contempla além do estúdio para aulas de acrobacia aérea, que foi concebido como torre com aberturas para norte e sul conferindo aos praticantes vistas distintas além de recepção; escritório; sala, cozinha e lavandeira de uso comum que estão localizados mais próximos ao acesso enquanto as suítes vão se dispondo seguindo o desenho das curvas de nível estabelecendo uma gradação de privacidade. O edifício desta maneira almeja ser uma continuação subtil do terreno e configurando um promenade ao longo do desnível.
2014.2. Acadêmico. Portsmouth School of Architecture, UNIVERSITY OF PORTSMOUTH. UK.
imagem externa do edifĂcio e acesso
imagem da entrada principal
imagem externa do edifĂcio
Implantação
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Planta Piso 0 1. Estúdio de Acrobacia Aérea 2. Sala de máquinas 3. Escritório 4. Recepção 5. Casa de banho
6. Casa de banho 7. Casa de banho PNE 8. Lavanderia 9. Despensa 10. Cozinha coletiva
11. Sala de estar 12. Suíte individual 13. Suíte individual 14. Suíte individual 15. Suíte individual
16. Acomodação de funcionários 17. Suíte dupla 18. Suíte dupla 19. Suíte dupla 20. Suíte dupla
Corte AA
Corte BB
imagem interna da sala de acrobacia
MERCADO DE PORTSMOUTH E SOUTHSEA Localizado num sítio com potencial articulador entre os equipamentos urbanos mais relevantes da cidade, em frente a principal estação de trem, Portsmouth e Southsea, é em geral à primeira vista para quem chega na cidade. A área atualmente é um estacionamento que está imediatamente próximo ao Victoria Park e o Memorial da Primeira Guerra, dificultando a visibilidade e o acesso a ambos. O sítio também conforma um trecho de passagem que liga a Praça do Guildhall e da rua do comércio. O projeto visa estabelecer novas interfaces e conexões com e entre esses pontos estratégicos.
A demanda programática do Mercado Municipal tem como principal diretriz atender os produtores locais que tem poucas alternativas de espaço de venda e expositivo, conjugando assim tendas fixas no interior do mercado e tendas móveis para comportar feiras sazonais externas com possível articulações com o Victoria Park. A implantação se configura como dois espaços distintos conectados pela cobertura e por um espaço externo elevado que em conjunto conformam uma passagem viabilizando o acesso direto ao Parque e o Memorial.
2015.1. Acadêmico. Portsmouth School of Architecture, UNIVERSITY OF PORTSMOUTH. UK.
PORTSMOUTH GUILDHALL
PORTSMOUTH CITY CONCIL
MEMORIAL DA GUERRA ESTAÇÃO DE PORTSMOUTH E SOUTHSEA
VICTORIA PARK
RUA DO COMÉRCIO
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Imagem externa do Mercado
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Planta Piso 0
1. Mercado 2. Depósito (mercado) 3. Mercado 4. Escritório 1
5. Escritório 2 6. Escritório 3 7. Escritório 4 8. Escritório 5
9. Escritório 6 10. Depósito (escritórios) 11. Refrigeração 12. Área de preparo
13. Casa de máquina 14. Casa de banho 15. Casa de banho
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Planta Piso 1
1. Ă rea de estar 2. Despensa
3. Cozinha 4. Restaurante
5. Toalete feminino 6. Toalete masculino
7. Mezanino 8. Ă rea de estar
Corte AA
Corte BB
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1. cobertura em alumínio standing-seam 125 isolamento térmico; barreira de vapor e chapa metálica 440 - 1100 mm isolamento acústico 2. pilar: 250/250/8 mm aço SHS 3. vidros: 2x 6mm vidro de segurança laminado
5
4. 120/12 mm fachada em chapa de aço 2.5mm folha de alumínio, polida
6 8
5. 120/30mm fachada em chapa de aço in 2.5mm folha de alumínio, polida 7
6. vidro duplo:10mm vidro temperado + 12mm vão + 2x 8mm vidro de segurança laminado 7. grelha de aço galvanizado
Pormenor da fachada
8. ventilação natural no vão da fachada
Imagem interna do Mercado
C O S T U R A R , C O N S T R U I R E H A B I TA R O Centro da Cidade do Rio de Janeiro conjuga sobreposições de diversas camadas edificadas ao longo de diversos momentos históricos. Após um processo de setorização, a área sofreu um esvaziamento habitacional ainda que conjugasse infraestrutura urbana e a maior concentração de ofertas de trabalho formais num alcance metropolitano. A premissa da estratégia de atuação propõe uma alternativa à conformação atual fomentando habitação. O projeto faz parte de um plano geral de intervenção urbana com recorte de atuação compreendido em uma área periférica do Centro tendo como fronteiras a Av. Presidente Vargas, Praça da Bandeira, Av.Henrique Valadares e Av. Trinta e Um de Março. No recorte em questão, o projeto desenvolvido se insere na Rua Frei Caneca. A situação existente da área deflagra aspectos como a especificidade e monofuncionalidade comercial que configura um caráter de “liga e desliga”, atendendo a uma demanda metropolitana devido a sua localização e a capacidade de fluxo de escoamento; em consonância com o contingente de edifícios ociosos e subutilizados; a errância decorrente da oferta reduzida de espaços livres de permanência e um reduzido uso habitacional. Dado esse panorama, diretrizes foram estabelecidas para nortear as intervenções, sendo elas fomentar condições de habitabilidade, ressaltar aspectos da memória imagética do lugar e apresentar alternativas de micro permeabilidade no tecido urbano. A partir desse diagnóstico e diretrizes, quatro estratégias de atuação foram definidas para nortear a intervenção: adensamento no interior da quadra a fim de permeabilizar e criar novas interfaces no interior de quadras; desmobilização de lotes vazios ou subutilizados; adensamento
superior a fim de compor a paisagem da rua e aproveitamento de edifícios vazios tombados. A intervenção é viabilizada após a desmobilização de áreas que configuram vazios de uso segundo os critérios previamente definidos conjuntamente com a identificação e preservação do patrimônio edificado. As cinco áreas elencadas para aplicação das estratégias de atuação são propostas a partir a identificação de zonas que configuram vazios de uso segundo os critérios previamente definidos em conjunto com a identificação e preservação do patrimônio edificado. A implantação no ensaio projetual se estabelece perifericamente no vazio criado conferindo um afastamento mínimo estabelecido entre as edificações existentes. O redesenho da situação fundiária atual apresenta novas possibilidades de configuração espacial uma vez que revela novas superfícies de encontro com o espaço livre e novas configurações de espaços livres com diferentes gradações de privacidade, tendo a praça central e o largo de atravessamento interno da quadra como espaços totalmente públicos. Respondendo a premissa inicial, esse adensamento proposto compreende principalmente habitação com diferentes configurações de unidades habitacionais em conjunto com programas complementares a fim de viabilizar condições de habitabilidade como comércio e serviços locais, centro de capacitação para atender a uma demanda de habitação popular, equipamentos culturais entre outros. Esse ensaio tem como objetivo refletir sobre o que é morar no Centro e apresenta alternativas de como lidar com as preexistências e a sobreposição das camadas no espaço construído.
2016.2. Académico. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. BR
ESTRATÉGIAS DE ATUAÇÃO
1. APROVEITAMENTO DE EDIFÍCIOS VAZIOS TOMBADOS
2. ADENSAMENTO SUPERIOR AFIM DE COMPOR A PAISAGEM DA RUA
3. ADENSAMENTO VERTICAL NO INTERIOR DO LOTE
4. ADENSAR, PERMEABILIZAR E CRIAR NOVAS INTERFACES NO INTERIOR DE QUADRAS
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ESTUDO DE CASO
O vazio criado
Implantação periférica
Complexificação e adensamento
POSSIBILIDADES DE USOS
Atravessamentos e acessos
Conjunto flexível de trabalho
Adensamento do habitar
Equipamento cultural, centro de capacitação e associação de moradores
Maquete da intervenção
Maquete da intervenção
Novas interfaces: possibilidades de articulação entre os edificios
Planta Piso 0
Corte Longitudinal
Diagrama da intervenção
Novos e sp livres pú aços blicos
Edificaç
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Rua Fre
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Corte esquemático: Costurando o existente com o proposto Uma solução para a questão fundiária
edifĂcios habitacionais, praça e equipamento cultural
edifĂcios comerciais e praça
TRANSITORIEDADE PERMANENTE ESTRUTURAS HABITACIONAIS TÁCTICAS DE AUTOCONSTRUÇÃO EM EDIFÍCIO SUPORTE O projeto parte da crítica a não efetivação da função social da propriedade que deflagra um problema habitacional e de justo acesso a cidade. Em um nível de estratégia urbana, a premissa é pensar as centralidades, dotadas de infraestrutura, habitadas a partir do aparelhamento de exemplares do estoque edilício ocioso. Assim, são propostas estruturas habitacionais tácticas que viabilizem condições de habitabilidade em edifícios vazios com finalidade de atender uma demanda habitacional de interesse social. A elaboração dessas estruturas tácticas assume um carácter subversivo, uma vez que os movimentos de ocupação desses edifícios com fim de atender uma urgência habitacional dos mais pobres, configura um panorama de embates levando a uma condição transitoriedade permanente. Dessa forma, as estruturas são desenvolvidas a partir de parâmetros de autoconstrução com materiais pouco onerosos e de fácil aquisição viabilizando a montagem e instalação pelos próprios moradores. Outro norteador da elaboração das estruturas é a possibilidade fácil desmobilização assumindo a possibilidade de reintegração de posse com o mínimo de perdas, podendo assim ser implantadas em outros edifícios. Ao mesmo tempo que assumem a possibilidade de transitoriedade, as estruturas táticas também podem ser instrumentos de aporte de permanência visando a consolidação da ocupação. Entendendo a implementação das áreas molhadas como necessidade mais imediata para viabilizar condições de habitabilidade nos edifícios suporte e possibilitar a conversão de edifí-
cios anteriormente institucionais ou comerciais como é o caso de grande parte dos exemplares ociosos no centro do Rio de Janeiro, principal área de interesse de atuação. Dessa forma foi desenvolvida uma estrutura táctica de mínimo modulo molhado, que tem suas dimensões determinadas pela estrutura base de andaimes que além de emular estruturas metálicas de banheiros pré-fabricados que são implantados em edifícios já “prontos” também apresenta a vantagem de facilidade de aquisição e montagem e desmontagem. Um módulo de andaime fachadeiro com dimensões de 1,20m x 2,30m com altura base de 2m, que pode ser estendida de acordo com a necessidade do local de implementação, compõe a área do banheiro e articulado aos fechamentos em sanduíche que permitem a passagem das tubulações flexíveis de sistema pex facilitando a adaptação do módulo em configurações distintas além de conferir maior facilidade em caso de desmobilização. Nesse primeiro momento de elaboração do MMM (mínimo módulo molhado) para um plano de ocupação imediata, a cozinha e a área de serviço se articulam ao redor do módulo de banheiro e a estrutura de andaime ainda permite uma elevação do módulo permitindo a passagem de tubulações através de uma única abertura na laje por unidade habitacional. O MMM também assume um carácter definitivo num plano de consolidação da ocupação possibilitando algumas alterações de configuração de acordo com a demanda da unidade habitacional e possíveis alterações de fechamentos.
2017 Acadêmico. Trabalho Final de Graduação. Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO. BR
Cartaz exposto na fachada do edificio: Moradia e Dignidade. Despejos para os pobres, Porto Maravilha para os ricos
Cartaz exposto na fachada do edificio: Esse imóvel não cumpre sua função social
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O EDIFÍCIO SUPORTE
INSTITUTO NACIONAL DE TECNOLOGIA FACULDADE ESTÁCIO DE SÁ
INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE
ESTACIONAMENTO INEA
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AV. VE
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MÍNIMO MÓDULO MOLHADO SISTEMA CONSTRUTIVO
1.ELEMENTOS ESTRUTURAIS: ANDAIME FACHADEIRO - PAINÉIS VERTICAIS
7.ELEMENTOS DE FECHAMENTO: REVESTIMENTO EXTERNO
2.ELEMENTOS ESTRUTURAIS: “X” DE TRAVAMENTO + BARRA DE LIGAÇÃO
8.ELEMENTOS DE FECHAMENTO: REVESTIMENTO INTERNO
3.ELEMENTOS ESTRUTURAIS: LASTRO
9.INSTALAÇÃO DE EQUIPAMENTOS HIDRÁULICOS
4.ELEMENTOS PARA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: ESTRUTURAS SECUNDÁRIAS PARA PASSAGEM DE TUBAGENS
10.ELEMENTOS DE FECHAMENTO: FORRO
5.ELEMENTOS PARA INSTALAÇÕES HIDRÁULICAS: TUBULAÇÃO PEX INDIVIDUAL POR PONTO
11.EXPANSÃO VERTICAL PARA ADEQUAÇÃO AO LOCAL DE IMPLEMENTAÇÃO: BARRAS DE LIGAÇÃO
6.ELEMENTOS ESTRUTURAIS: PISO APOIADO SOBRE O LASTRO
12.EXPANSÃO VERTICAL PARA ADEQUAÇÃO AO LOCAL DE IMPLEMENTAÇÃO: ELEMENTOS DE FECHAMENTO
CONFIGURAÇÃO ATUAL PISO TIPO
PLANO DE OCUPAÇÃO IMEDIATA PISO TIPO
PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA PISO 0
PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA PISO TIPO
PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA PISO 8
PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA COBERTURA
1. CONFIGURAÇÃO ACTUAL
3. PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA Divisão das unidades habitacionais 4 3 2 1
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2. PLANO DE OCUPAÇÃO IMEDIATA Áreas de uso colectivo: implantação de MMM conectados as instalações hidráulicas existentes
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4. PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA Implantação dos mínimos módulos molhados 4 3 2 1
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5. PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA Configuração das unidades habitacionais 4 3 2 1
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7. PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA Configuração das unidades habitacionais 4 3 2 1
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6. PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA Configuração alternativa das unidades habitacionais 4 3 2 1
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8. PLANO DE OCUPAÇÃO DEFINITIVA Configuração alternativa das unidades habitacionais 4 3 2 1
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QUADRO DE ÁRE AS :
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1. 2. 3. 4. 5. 6.
5 3 ,8 3m ² 4 7 ,0 8m ² 5 9 ,3 1m ² 6 0 ,3 2m ² 4 9 ,9 6m ² 5 5 ,3 7m ²
7 . 55,11m² 8 . 61,09m² 9 . 55,32m² 1 0. 63,54m² 1 1. 37,54m² 1 2. 34,09m²
1.CORTE LONGITUDINAL
2.CORTE LONGITUDINAL
1.CORTE TRANSVERSAL: UNIDADE HABITACIONAL
2.CORTE TRANSVERSAL: UNIDADE HABITACIONAL
SEDE CAMDMA Projeto prototípico para a sede da CAMADMA em Buenos Aires. Com proporções cúbicas de 24 metros o edifício articula-se a partir de variações de frequência delimitadas por elementos estruturais. Concebido em 6 níveis, são desenvolvidos através de 3 variações básicas de pisos: A, B e C. Na variação A, o primeiro e segundo pisos, são definidos com 4 frequências de vãos com módulos de 6 metros nos 3 eixos; Na variação B, o terceiro e quarto pisos, são definidos com 8 frequências de vãos e módulos de 3 metros nos 3 eixos; Na variação C, o quinto e sexto pisos, são definidos com 8 frequências de vãos e módulos de 3 metros nos 3 eixos. Foram definidos em seguida os módulos de circulação vertical e de áreas molhadas e partir daí foram realizadas diferentes subtrações nas variações de pisos com objectivo de promover maior interação entre os ambientes de
trabalho com os espaços livres de estar. Na variação A essa subtração é realizada com um átrio central com dimensões de 4 módulos mínimos que permite articular as áreas do programa que demandam maiores áreas continuas, como restaurante, café e auditórios; Na variação B são realizadas 4 subtrações que conformam 4 pátios com dimensões de 4 módulos mínimos cada, sendo eles adjuntos a fachada; Na variação C também são realizadas 4 subtrações que conformam 4 pátios com dimensões de 4 módulos mínimos cada, no entanto os pátios são conformados com um módulo mínimo de recuo da fachada. Essas duas últimas variações contemplam os programas que demandam menores áreas com diferentes possibilidades de articulação, salas de reunião, áreas de colaboradores, salas da diretoria e espaços de estar.
2018.1. Profissional. JOSEP FERRANDO ARCHITECTURE. ES
DIRETRIZES ESTRUTURAIS
AXONOMETRIAS Axonometria Sistema Estructrural
Axonometria Volumetria General
Diagrama axonomĂŠtrico estrutural
Diagrama axonomĂŠtrico estrutural explodido
MODULARIDADE
Possibilidades de articulação de módulos mínimos
XS
S
M
L
XL
Possibilidades de fechamentos para variações A, B e C
Possibilidades de módulos de circulação vertical e áreas molhadas para variações A, B e C
PISO 0
COBERTURA
PISO 1
PISO 2
PISO 3
PISO 5
PISO 4
PISO 6
CORTES Corte CC. 1/200
CORTES Corte AA. 1/200
Axonometria Volumetria General
Diagrama axonométrico do edifício 14 DE 16 Sede CADAMDA Buenos Aires
Axonometria Sistema Estructrural
Diagrama axonomĂŠtrico dos pisos