BARBARA ALEXANDRA GOMES MADEIRA
ARCHITECTURE PORTFOLIO
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ARCHITECTURE PORTFOLIO SELECTED PROJECTS
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BARBARA ALEXANDRA GOMES MADEIRA ABOUT ME
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CURRICULUM VITAE
STAND & PARQUE DE ESTACIONAMENTO ACADEMIC PROJECT | 2011 Baixa Pombalina | Lisboa
HABITAÇÃO COLECTIVA ACADEMIC PROJECT | 2010 Baixa Pombalina | Lisboa
URBANIZAÇÃO EM CANEÇAS ACADEMIC PROJECT | 2012 Urbanização | Caneças
MUSEU DE CANEÇAS ACADEMIC PROJECT | 2012 Caneças| Lisboa
06 08 12 18
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BARBARA MADEIRA PERSONAL INFORMATION 28th December 1989 Portuguese barbara.gmadeira@gmail.com +351 918 089 564
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EDUCATION Massage Course | SBNails Almada
2015
Master Degree in Architecture | Universidade Lusíada de Lisboa
2008 - 1015
Graduation in Sciences of Architecture | Universidade Lusíada de Lisboa
2008 - 2011
Visual Arts in Secundary School | Escola Secundária Fernão Mendes Pinto
2004 - 2008
Basic School | Colégio Campo de Flores
1995 - 2004
COMPETENCES
Portuguese: Native
IDIOMAS
English Spanish Microsoft Office | AutoCad 2D e 3D | Sketch Up Pro | Artlantis | Adobe Photoshop | Corel X4 | Adobe Audition | Sony Vegas Pro |
PERSONAL CHARACTERISTICS
Responsible | Committed | Hard worker | Ease in Learning |
Team Work Capability | Ability to adapt to new cultural environments
INTERESTS
Cinema | Photography | Fashion | Travel | Tennis | Music | Animation dubs amateur
SOFTWARES
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GARAGEM PÚBLICA B a i x a
P o m b a l i n a
O projecto da Garagem Pública, constrói-se num quarteirão escolhido entre os 58 quarteirões da Baixa Chiado. Esta garagem ao ser concluída, será um apoio de estacionamentos na Baixa Chiado para promover a cidade. Neste projecto procura-se desenvolver uma estratégia de projecto unitária ao nível da cidade, ou seja, deve-se continuar a reconhecer a complexidade da forma no tecido urbano e ao mesmo tempo utilizar as qualidades da forma e da utilidade para potenciar a resolução de problemas arquitectónicos, urbanos e sociais.
“Arquitectura é a organização
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Narrativa Espacial Após uma variada analise à Baixa Chiado e a cada ma das suas ruas, e a cada espaço, sendo ele de repouso ou de movimento decidi intervir, num quarteirão que se situa num ponto estratégico. Consegue uma relação com a Praça da Figueira, estando Frontal a esta mesma e não cria uma centralidade com esta, continuando a dar imponência ao espaço movimentado que é a Praça. Abraçado por ruas paralelas, conseguese construir um espaço comum a ambos - espaço de repouso. Para destacar este espaço, recua-se a zona de maior movimentação, tanto a nível de comercio como a nível de transportes. Com este erguer da forma estrutural do projecto, crio um espaço de grandes dimensões um volume paralelepipédico em que contem o stand e outro, o parque de estacionamento.
material para causas humanas”
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N
Habitação Colectiva B a i x a
P o m b a l i n a
A arquitectura tem afirmado, convencionalmente, um estatuto livre de valores, como a galeria moderna. Mas inserir um edifício num local já ocupado é uma questão de quem determina a imagem da cidade. Inserir um edifício na Baixa Pombalina que é um núcleo histórico é um passo importante, já que temos que assumir a métrica e a malha urbana já existente. Abordamos um projecto de habitação colectiva, respeitando a complexidade do tecido urbano da cidade. Este projecto situa-se de forma perspicaz delimitando duas praças, a Praça da Figueira e a Praça D. Pedro IV, em Lisboa. Este edificado localiza-se na triangularidade da complexidade urbana da Baixa Pombalina, do teatro D. Maria e o Castelo de São Jorge, tornando-o um ‘ponto de conexão entre estes elementos.
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1
3 2
1 – Pastelaria Suíça (em mesanine); 2 - Lojas ; 3 – Passagem entre as duas Praças
1 – Pastelaria Suí
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4
(em mesanine); 4 – Cozinha do Restaurante ; 5 – Restaurante
Na tentativa de intervir de forma positiva e de requalificar um núcleo histórico tentouse respeitar a volumetria dos edifícios já existentes e a sua malha, utilizando as qualidades dos mesmos e as suas utilidades para potenciar a resolução de problemas arquitectónicos, urbanos e sociais que foram ocorrendo no desenvolver / decorrer do projecto. Edifício de habitação colectiva, com limites restritivos de construção cria estratégias inovadoras em termos de áreas de utilização e organização. Contem 18 apartamentos de 200m2 com estacionamento próprio, e recria um novo piso térreo, zona de comércio, com a permanência da Suíça no seu local conhecido e a elaboração de um restaurante apelativo.
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U r b a n i z a ç ã o
e m
Caneças Esta
projecto
refere-se
à
reurbanização do Centro da Vila de Caneças, em Odivelas. Conseguimos observar características distintas nesta área como a dinâmica das formas urbanas e da paisagem onde se consegue observar a espontaneidade e a dispersão na ocupação do território. Um dos pressupostos desta área de intervenção
é
a
de
não
planeamento territorial regulado.
haver
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Em termos urbanísticos e da sua própria solução, decidi criar um eixo viário que atravessasse a freguesia de Caneças, de modo a desafogar o transito e de maneira a existir uma separação visível do publico e do privado, habitações
contendo deste modo as a
Norte
desse
eixo
viário
(privado), e a sul o publico, como por exemplo comércio, serviços, industria, entre outros. Em termos Topográficos, penso que a zona de habitação foi bem enquadrada desde inicio, devido às exposições solares mais agradáveis, incidindo desta forma a luz solar nas habitações. A criação de zonas verdes foi importante neste projecto, já que proporciona um BemEstar a população de Caneças, tornando-se em espaços
de Lazer e
convivência,
permitindo desta forma mais pureza e dinâmica à Vila. A sul das habitações, situase a nova zona verde, de modo a criar uma zona de ambiência entre o publico e o privado onde a população pode conviver. Nesta grande mancha verde, vai ser criado o museu, fechado sobre si mesmo, de modo a criar um espaço verde, onde as pessoas poderão tomar o seu café, e apreciarem as obras de arte, de fora para dentro.
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Em termos gerais, a habitação devia seguir o mesmo traçado existente. Deste modo, tentou-se alterar o menos possível da malha já existente. A habitação com mais forma e de modo a rematar a topografia do
Alçado Posterior (virada a Nascente)
terreno e a habitação já existente, situa-se a Este, sendo esta dividida em quatro edifícios (“Quatro Dedos”). Nestas volumetrias decidiu-se conceber plataformas, de modo a criar espaços vazios, dando origem ao estacionamento de cada edifício.
Piso Tipo
Piso Térreo (Comércio)
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Alçado Posterior (virada a Nascente)
Piso Tipo
Piso Térreo (Comércio)
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Museu Este edifício publico, tem como objectivo inserir-se no meio natural. Este tem formas geométricas e orgânicas . A
entrada
administrativo
principal está
para
o
corpo
alinhada
pelo
caminho pedonal já existente nesta área. A área de esplanada/cafetaria está inserida no mesmo espaço que o auditório e a sala multimédia, pois esta é uma zona de apoio a estes dois espaços importantes. A área de exposições situa-se numa cota acima que foi inspirada nas cinco fontes de Caneças. Este tema situa-se centralizado na área de exposições onde se poderá observar uma pequena fonte a
representar
estas
cinco
importantíssimas peças o concelho de Odivelas.
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F a c h a d a
P o s t e r i o r
F a c h a d a
F r o n t a l
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BARBARA ALEXANDRA GOMES MADEIRA Mobile | +351 918 089 564 E-mail | barbara.gmadeira@gmail.com
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