P O R T F Ó L I O 2 0 2 0
B Á R B A R A M O R E I R A C A R V A L H O 1
B Á R B A R A M O R E I R A C A R V A L H O
Meu nome é Bárbara Carvalho e sou graduanda de Arquitetura e Urbanismo na Universidade Federal de Minas Gerais. Neste portfólio está a seleção de alguns dos meus projetos individuais ou em grupo. Espero que este conteúdo demonstre meu entusiasmo com áreas diversas de projeto e arquitetura contemporânea, principalmente concepções flexíveis e adaptáveis, espaços vivos e dinâmicos, intervenção em patrimônio e reuso. Gosto de explorar imagens na fase de pós produção com o uso de colagens e ilustrações. Além disso, tenho experiência prévia com renders realistas. Procuro sempre conhecer mais sobre arquitetura e aplicar com criatividade o conhecimento que adquiro, assim como estar atualizada sobre novas tecnologias.
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bmoreiracarvalho@gmail.com (31) 98706 5356
EDUCAÇÃO Escola de Arquitetura da UFMG 2017 - atualmente 8o período diurno
ESTÁGIO
HABILIDADES Avançado
Intermediário
Básico
Sketchup
Revit
3ds Max
Photoshop
Autocad
Corona
Illustrator
Indesign
Renderer
plano livre
CURSOS
set 2020 - atualmente
Revit Arquitetura - Trena Ensino (45 horas) @trenaensino
Paulo Fontes
Colagem - M O M Curso
https://paulofontes.com.br/
@mom.curso
out 2019 - mar 2020
Tipografia - GUAJA @guaja.cc
PESQUISA LAGEAR - 2018 Laboratório Gráfico para Experimentação Arquitetônica prof. orientador José dos Santos Cabral Filho P.E.T. set 2018 - julho 2020 Programa de Educação Tutorial - Desenvolvimento da monografia individual: A Premissa da Flexibilidade no Projeto de Habitação Contemporânea prof. orientadoras Celina Borges Lemos e Márcia Cavalieri - Projeto de reuso no Teatro Marília para Centro de Referência da Dança prof orientadores Frederico Tofani e Celina Borges Lemos 3
CONCURSO REUSE ITALY PISCINA MIRABILIS _ MUSE Bárbara Moreira, Lucas Gonçalves, Jairo Câmada, Priscyla Ribeiro
A proposta apresentada pelo concurso internacional Reuse Italy foi de um projeto de intervenção nas ruínas da Piscina Mirabilis, em Bacoli, para ser adaptado em um Museu de Arte Contemporânea. A Piscina Mirabilis se trata de um reservatório construído pelo Imperador Augusto, em I D.C, para alimentar com água potável a sede de sua frota de guerra no Mediterrâneo ocidental. Foi escavada em uma colina e sua estrutura é composta por uma grade regular de pilares e arcos, com tetos abobadados. A cobertura acessível do reservatório possibilita observar o belo entorno da baía de Nápoles. As intervenções no terraço tem como objetivo transformá-lo em uma área habitável dinâmica que também abarca o programa de necessidades do museu. Escolhemos o aço corten enquanto acabamento nas estruturas para criar sutil contraste entre passado e presente. Além disso, o impacto das cargas na cobertura é minimizado devido ao descarregamento parcial direto no chão. Todo o resto é descarregado em alinhamento com os eixos das colunas originais. A entrada principal do edifício é mantida. Uma passarela de vidro que leva o interior é colocada sobre a escada original. Ao passar pela bilheteria, uma rampa leva o visitante para baixo, tanto para o café situado em um nível mais alto perto dos arcos quanto para a exposição no piso inferior. Mais adiante, essa rampa periférica atinge o nível do solo alinhado com o local da outra escada original. O visitante segue o caminho da exposição no piso levemente elevado, às vezes transparente para revelar o natural e às vezes opaco. No meio do percurso uma rampa permite a experiência sensorial de estar rodeado de água na cisterna. No final da exposição, uma livraria incorporada nas colunas leva ao elevador. A obra que ilustra a imagem interna é Acaso (saci), do artista Edgard de Souza. 4
EU DE ARTE CONTEMPORÂNEA
5
1.35
18.10
2.73 4.26
21.26
2.57
2.75 2.23
15.39
3.00
1.09
14.33
18.78
4.01
1.04
1.12 1.13
1.46
1.09
13.25
14.07
1.85
17.19
2.73
14.01
13.73
13.01
12.83
0.98 1.23 1.62
1.53
1.04
1.99
16.01
1.57
13.01
13.78
13.10
15.78
14.88
12.57 13.29
1.54 1.22
14.10
1.59
13.47
15.70
12.48
4.53 15.11
1.11
16.0
1
11.63
1.38
13.38 13.40
16.59
1.04
1.35
19.47
13.88
1.28
Lago Miseno
15.99
8.56
1.04
14.43
20.01
0.99
1.50
20.05
19.89 7.67
1.10
15.22
20.00
1.36
20.25 20.29
14.36
21.21
1.51 1.05 1.25
21.55
13.38
2.88
1.03
21.26
21.31
25.10 24.82 25.06 23.23
1.31
1.16
20.99
3.20 6.08
0.97
21.32
2.21
0.77
26.41
21.17
22.08
21.96
21.16 27.50
20.10 0.97
1.21
14.39
1.00
28.69
0.82
0.96
21.06
1.33
1.04
1.88
0.84
3.25
0.82
0.51
1.06
30.05 19.48
0.71
0.85
0.54
0.46
0.77
0.99
0.51
1.17 1.62
1.19
1.36
0.77 0.94
1.61 1.18
25.32
9.18 4.39
1.49
1.51 0.33
1.77
0.78
CORTE
LONGITUDINAL
1.63
0.54
1.20 0.73 1.52
0.78 0.71 0.76
1.20
0.63
0
5
10
20 CORTE TRANSVERSAL
6
0.77
32.78
4.21
1.03 0.74
31.90
30.64
1.09
0.70
33.55
12.21
1.18
0.64
36.60
30.50
5.29
1.54
0.82
24.54
27.67
10.80
1.36
27.66
38.42
5.93
2.34
19.85 19.42
11.54
0.75
estrutura em balanço
anexo
deck
espelho d’água
cobertura e paredes originais
colunas e arcos originais
entrada e bilheteria café estrutura suporte e rampa
piso elevado e elevador
espelho d’água
muro de contenção original
piso original
7
3
5
6
4
2 1
GRAM GRAM
NÍVEL +4,13 ANEXO - 1 : 500
eception . ception .
dministration Office ministration Office
orage Space rage Space
athrooms hrooms
onference Space nference Space 7
bservatory servatory
eck ck
cket Office ket Office
useum Cafe seum Cafe
Exhibition xhibition
Bookshop ookshop
NÍVEL 0,0 RECEPÇÃO - 1 : 500
8
m Cafe
Office tion
m Cafe hop
ition
shop
8
NÍVEL -2,51 CAFÉ - 1 : 500
9
9
10
NÍVEL -7,42 EXIBIÇÃO - 1 : 500
PROGRAMA
3. Depósito
6. Deck
9. Espaço
1. Recepção
4. Sanitários
7. Bilheteria
Expositivo
2. Escritório
5. Espaço de
8. Café
10. Livraria
Administrativo
Conferências
Percurso da exposição
9
10
11
Vista da cobertura e anexo
12
13
CASA NA GÁVEA REEDITADA Bárbara Moreira e Jairo Câmada
O projeto apresentado é a conclusão do trabalho feito na disciplina “Oscar Niemeyer: desenvolvimento tipológico”, que ocorreu em 2019/1, ministrada pelo professor Carlos Alberto Maciel. A proposta da disciplina é primeiramente o estudo de uma obra de Oscar Niemeyer não edificada. E em sequência, o desenvolvimento de uma nova proposta que reedite a original em suas ideias. Por fim, foi elaborado a publicação de um livro com o trabalho de todos os estudantes. O projeto escolhido por nós foi a Casa na Gávea, de 1950. O terreno original foi alterado para acomodar uma edificação agora incrustada no vale, e que gera três ambientes diferentes: a transição para entrada em sombra embaixo da casa, o espaço propriamente interno mais íntimo com os brises em toda a extensão das duas fachadas e a cobertura acessada pelo próprio terreno ou com uma escada interna. O acesso principal acontece por uma rampa que adentra o terreno por um túnel em dois momentos e as extremidades da edificação estão enterradas no solo, a varanda é deslocada para o interior da casa e demarca a separação entre íntimo e social.
14
15
16
1. terreno
2. rampa e tĂşnel
5. esquadrias
6. escada interna
3. laje piso e acesso
4. alvenarias
7. laje cobertura
8. cobogĂłs
17
18
0
1
5
19
CASA NA GÁVEA, 1950 Oscar Niemeyer
0 20
1
5
21
EDIFÍCIO LEVINDO LOPES Bárbara Moreira e Mariana Piccoli
O projeto apresentado é a conclusão do trabalho feito na disciplina “Máximo do Mínimo”, ministrada pelo professor José E. Ferolla. A proposta da disciplina é o aproveitamento máximo do terreno de área mínima localizado na esquina da Aveniwda do Contorno com Levindo Lopes, onde é atualmente um estacionamento. Nesse sentido, a partir das limitações da Lei de Uso e Ocupação do Solo de Belo Horizonte, requalificar o espaço residual e a experiência urbana. Propomos um edifício que permite configurações distintas e maior liberdade aos usuários, nesse sentido, adaptável aos diferentes usos que possam surgir. Além disso, o edifício se extende para o subsolo habitável, onde foi proposto um café. O térreo requalifica o espaço o tornando uma agradável passagem, e também possibilita a vista superior do café, que também o ilumina. 22
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SUBSOLO CAFÉ - 1:125
SUBSOLO MEZANINO - 1:125
24
SUBSOLO MEZANINO
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TÉRREO - 1:125 UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PFLEX MÁXIMO DO MÍNIMO BÁRBARA MOREIRA E MARIANA PICCOLI
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS
PLANTA TÉRREO
PFLEX MÁXIMO DO MÍNIMO
03/06
BÁRBARA MOREIRA E MARIANA PICCOLI
30/09/2019
PLANTA PRIMEIRO E SEGUNDO PAVIMENTOS
PROFESSOR JOSÉ EDUARDO FEROLLA
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SEGUNDO PAVIMENTO - 1:125
02/06 30/09/2019 PROFESSOR JOSÉ EDUARDO FEROLLA
TERCEIRO PAVIMENTO - 1:125
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CORTE A - 1:150
UNIVERS
PFLEX MÁ
BÁRBARA CORTES
ELEVAÇÃO 1:150
28
CORTE B - 1:150
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS PFLEX MÁXIMO DO MÍNIMO
05/06
BÁRBARA MOREIRA E MARIANA PICCOLI
30/09/2019
CORTES
PROFESSOR JOSÉ EDUARDO FEROLLA
UNIVE
PFLEX
BÁRBA
ELEVA
ELEVAÇÃO 1:150
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PAVILHÃO AMÉRICAS Bárbara Moreira
O projeto apresentado é a conclusão do trabalho feito na disciplina “Ateliê Américas: Projetando com o Tijolo”, que ocorreu em 2018, ministrada pelo professor Carlos Alberto Maciel. A proposta tinha como ponto de partida material o tijolo e suas potencialidades, assim como, a arquitetura paraguaia, principalmente a tipologia chamada Culata Jovai. As possibilidades de encaixe dos tijolos que propiciam distinta iluminação no ambiente e formas de ver e ser visto impulsionaram a criação de um espaço com múltiplos caminhos e possíveis permanências. A partir inicialmente da culata paraguaia foi possível pensar na experiência de estar em um espaço aberto, fechado ou semi-aberto e dessa forma, brincar com a possibilidade de andar na chuva, estar ao sol ou debaixo de uma cobertura em um mesmo ambiente. Foi escolhido não revelar os volumes internos, e também propiciar a passagem de um lado ao outro do pavilhão. Em alguns ambientes, é notável a presença da água como um elemento
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PLANTA - 1:100
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IMAGEM DESENVOLVIDA PARA CURSO COLAGEM _ M
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MOM
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