b otnat euqroP ¿adom a euqroPPorque a moda¿ Porque tanto ats olep é ossI ¿airáropmet erbefho por um pedaço de pano ou op etnemavisulcxe enfied es oãnfebre temporária¿ Isso é pelo s .)açar ,roc( laicarPorque pelo o que eu entendo s méugnin ,amrof assed essof eSela não se define exclusivamen mes ,sôbor res somaíredoP .saosuma classificação social(dinhe v oãçisopmoc asson ad oiem ropmenos racial (cor, raça). ,otiecnocerp mu áh euq é otaf OSe fosse dessa forma, ninguém om euq ed ,sona sotium etnarudtaria tanto em ser diferente de o edadivitejbo ,edadeires ronempessoas. Poderíamos ser robôs çaredisnoc me somravel es ,edadocupação em transparecer nos amu ,racatsed ,rasserpxe ,ratnesnalidade por meio da nossa co rarit edop ,roc aus sonem otiumvisual. p méugnin euq ,aus ós é ale euqO fato é que há um preconceit n ,sonem to, gene irp ,otiec produzi ón sodoT mídias n )acitég muitos BÁRBARA PINHEIRO seroc ,eãm asson que mod rota ,vt ed sadnag futilidad pedni ecetnoca ossI .”sajnopse“Que não possui menor serieda ossi somezaf es :otnugrep oãtnEtividade ou até mesmo coerên met ossI ¿olpmexe rop ,”argennão poderia ser verdade, se lev meuq ed ”roc“ alep ,rohlem uOconsideração que essa mesma adom a“ euq somasnep odnauqpara igualar, representar, expr rop adom a somessárapes es ,Etacar, uma característica do se narb rop adizudorp adom ritsevque, nem dinheiro, muito men os soidní so ,socitáisa rop adizudpode tirar (além de sua dignid es e litúf omsem essof adom a eSopinião. Lembre-se que ela é s megami ad masu sele ,olpmexeninguém pode tê-la em seu lug dilanosrep aus ,arutluc aus ramnão está, ou pelo menos, não d aossep amu euq ,rahca zaf euq Otar, ligada a nenhum tipo de p
maniFESTO
moda¿ Porque tanto burburinho por um pedaço de pano Porque ou por am porária¿ Isso é pelo status¿ Porque pelo o que eu entendo febre de temp mo fine exclusivamente por uma classificação social(dinheiro) não semuito defi , raça). racial (cor, essa forma, ninguém se importaria tanto em ser diferente Se fosse de ou de eríamos ser robôs, sem preocupação em transparecer soas. nossaPode pers da nossa composição visual. por meio d ue há um preconceito, gratuito, generalizado, produzido O fato pelas é qum muitos anos, de que moda é apenas futilidade e status.durante Que nãomp iedade, objetividade ou até mesmo coerência. O que não menor poderi seri varmos em consideração que essa mesma moda servedade, parase igua lev pressar, destacar, uma característica do ser humano que, sentar, nem exp d nos sua cor, pode tirar (além de sua dignidade): sua opinião. muito men Lem ó sua, que ninguém pode tê-la em seu lugar. A modaque nãoela está, é sóo o deveria estar, ligada a nenhum tipo de preconceito,menos, principalm não de raça. tratando d temos ou tivemos, uma influência estética(imagética) Todos no decor nós as. Seja pelas roupas da nossa mãe, cores que vimos nossas em qualqu vida em propagandas de tv, atores etc; e não importa suadeorigem, objetosa “esponjas”. Isso acontece independente de “credo, raça mosou feito cor”“ verdade¿ gunto: se fazemos isso, porque o preconceito pelo rótulo Então de perg um or exemplo¿ Isso tem relação com a moda¿ Não serianegra”, por quem po r, pela “cor” de quem à veste¿ Apenas se questionar, Ou nãomelhor signifi ensamos que “a moda é para todos” que ela realmente quando é parape to rássemos a moda por questões raciais, então: os brancos E, sesósepar pod da produzida por brancos, os asiáticos so poderiam vestir vestira mod mo r asiáticos, os índios so poderiam vestir a moda dos índios duzidaetc. por fosse mesmo fútil e sem objetivo ou propósito, na moda Se a negra moda eles usam da imagem para se reafirmar como seres humanos, exemplo,pa e ultura, sua personalidade. O que seria isso então¿ mar sua cu achar, que uma pessoa pela cor, possa ser considerada O menos que faz“v a
Moda é apenas futilidade e
status
moda¿ r uma Porque tanto burburinho por um pedaço de pano ou por porária¿ oda, ela Isso é pelo status¿ Porque pelo o que eu entendo de mo fine o menos exclusivamente por uma classificação social(dinheiro) muito , raça). utras essa forma, pes- ninguém se importaria tanto em ser diferente de ou eríamos sonalidade ser robôs, sem preocupação em transparecer nossa pers da nossa composição visual. ue mídias há um preconceito, gratuito, generalizado, produzido pelas m muitos possuianos, de que moda é apenas futilidade e status. Que não p iedade, ia ser verobjetividade ou até mesmo coerência. O que não poderi alar, varmos repreem consideração que essa mesma moda serve para igua dinheiro, pressar, destacar, uma característica do ser humano que, nem d nos mbre-se sua cor, pode tirar (além de sua dignidade): sua opinião. Lem óousua, peloque ninguém pode tê-la em seu lugar. A moda não está, o omente deveria se estar, ligada a nenhum tipo de preconceito, principalm de raça. rrer temos de ou tivemos, uma influência estética(imagética) no decor uer as. tipo Seja pelas roupas da nossa mãe, cores que vimos em qualqu absorveem propagandas de tv, atores etc; e não importa sua origem, a ”. “esponjas”. Não é Isso acontece independente de “credo, raça ou cor”
Para você que acredita que a moda nada mais é que um conjunto de regras fúteis,
ma gunto: “moda se fazemos isso, porque o preconceito pelo rótulo de um m oràexemplo¿ usa¿ Isso tem relação com a moda¿ Não seria por quem fica r, pela que“cor” de quem à veste¿ Apenas se questionar, não signifi ensamos odos. que “a moda é para todos” que ela realmente é para to deriam rássemos a moda por questões raciais, então: os brancos só pod oda da produzida propor brancos, os asiáticos so poderiam vestir a mo r asiáticos, os índios so poderiam vestir a moda dos índios etc. por fosse mesmo fútil e sem objetivo ou propósito, na moda negra eles ara usam reafir-da imagem para se reafirmar como seres humanos, pa ultura, sua personalidade. O que seria isso então¿ achar, valiosa”, que uma pessoa pela cor, possa ser considerada menos “v
moda¿ Porque tanto burburinho por um pedaço de pano Porque ou por am porária¿ Isso é pelo status¿ Porque pelo o que eu entendo febre de temp mo fine exclusivamente por uma classificação social(dinheiro) não semuito defi , raça). racial (cor, essa forma, ninguém se importaria tanto em ser diferente Se fosse de ou de eríamos ser robôs, sem preocupação em transparecer soas. nossaPode pers da nossa composição visual. por meio d ue há um preconceito, gratuito, generalizado, produzido O fato pelas é qum muitos anos, de que moda é apenas futilidade e status.durante Que nãomp iedade, objetividade ou até mesmo coerência. O que não menor poderi seri varmos em consideração que essa mesma moda servedade, parase igua lev pressar, destacar, uma característica do ser humano que, sentar, nem exp d nos sua cor, pode tirar (além de sua dignidade): sua opinião. muito men Lem ó sua, que ninguém pode tê-la em seu lugar. A modaque nãoela está, é sóo o deveria estar, ligada a nenhum tipo de preconceito,menos, principalm não de raça. tratando d temos ou tivemos, uma influência estética(imagética) Todos no decor nós as. Seja pelas roupas da nossa mãe, cores que vimos nossas em qualqu vida em propagandas de tv, atores etc; e não importa suadeorigem, objetosa “esponjas”. Isso acontece independente de “credo, raça mosou feito cor”“ verdade¿ gunto: se fazemos isso, porque o preconceito pelo rótulo Então de perg um or exemplo¿ Isso tem relação com a moda¿ Não serianegra”, por quem po r, pela “cor” de quem à veste¿ Apenas se questionar, Ou nãomelhor signifi ensamos que “a moda é para todos” que ela realmente quando é parape to rássemos a moda por questões raciais, então: os brancos E, sesósepar pod da produzida por brancos, os asiáticos so poderiam vestir vestira mod mo r asiáticos, os índios so poderiam vestir a moda dos índios duzidaetc. por fosse mesmo fútil e sem objetivo ou propósito, na moda Se a negra moda eles usam da imagem para se reafirmar como seres humanos, exemplo,pa e ultura, sua personalidade. O que seria isso então¿ mar sua cu achar, que uma pessoa pela cor, possa ser considerada O menos que faz“v a
Poderíamos ser robôs, sem preocupação em transparecer nossa personalidade por meio da nossa composição visual.
moda¿ r uma Porque tanto burburinho por um pedaço de pano ou por porária¿ oda, ela Isso é pelo status¿ Porque pelo o que eu entendo de mo fine o menos exclusivamente por uma classificação social(dinheiro) muito , raça). utras essa forma, pes- ninguém se importaria tanto em ser diferente de ou eríamos sonalidade ser robôs, sem preocupação em transparecer nossa pers da nossa composição visual. ue mídias há um preconceito, gratuito, generalizado, produzido pelas m muitos possuianos, de que moda é apenas futilidade e status. Que não p iedade, ia ser verobjetividade ou até mesmo coerência. O que não poderi alar, varmos repreem consideração que essa mesma moda serve para igua dinheiro, pressar, destacar, uma característica do ser humano que, nem d nos mbre-se sua cor, pode tirar (além de sua dignidade): sua opinião. Lem óousua, peloque ninguém pode tê-la em seu lugar. A moda não está, o omente deveria se estar, ligada a nenhum tipo de preconceito, principalm de raça. rrer temos de ou tivemos, uma influência estética(imagética) no decor uer as. tipo Seja pelas roupas da nossa mãe, cores que vimos em qualqu absorveem propagandas de tv, atores etc; e não importa sua origem, a ”. “esponjas”. Não é Isso acontece independente de “credo, raça ou cor”
O que faz pensar que nao pode O que faz pensar que pode A moda tem cor Se tem cor... o que a torna uma moda branca Ou negra A moda é para todos A moda é para poucos É para É para pobres ma gunto: “moda se fazemos isso, porque o preconceito pelo rótulo de um umrelação com a moda¿ Não seria por quem m oràexemplo¿ usa¿ IssoÉ tem fica r, pela que“cor” de quem à veste¿ Apenas se questionar, não signifi umé para todos” que ela realmente é para to ensamos odos. que “aÉ moda deriam rássemos a moda por questões raciais, então: os brancos só pod amor so poderiam vestir a mo oda da produzida propor brancos, É os asiáticos r asiáticos, os índios so poderiam vestir a moda dos índios etc. É odio por fosse mesmo fútil e sem objetivo ou propósito, na moda negra
ricos
protesto manifesto
eles ara usam reafir-da imagem para se reafirmar como seres humanos, pa ultura, sua personalidade. O que seria isso então¿ achar, valiosa”, que uma pessoa pela cor, possa ser considerada menos “v
O que
e a moda¿ Porque tanto burburinho por um pedaço de pano aoum Porque temporária¿ Isso é pelo status¿ Porque pelo o que eu febre entendo de temp define exclusivamente por uma classificação social(dinheiro) m não se defi (cor, raça). racial (cor, se dessa forma, ninguém se importaria tanto em ser diferente de Se fosse de Poderíamos ser robôs, sem preocupação em transparecer soas.nossa Podep eio da nossa composição visual. por meio d é que há um preconceito, gratuito, generalizado, produzido O fato é pe qu te muitos anos, de que moda é apenas futilidade e status. Que durante mn seriedade, objetividade ou até mesmo coerência. O que nãoseri po menor se levarmos em consideração que essa mesma moda serve para dade, se lev , expressar, destacar, uma característica do ser humano que,exp ne sentar, menos sua cor, pode tirar (além de sua dignidade): sua opinião. muito men a é só sua, que ninguém pode tê-la em seu lugar. A moda nãoé es que ela só , não deveria estar, ligada a nenhum tipo de preconceito, princi menos, não do de raça. tratando d nós temos ou tivemos, uma influência estética(imagética) Todosno nósde vidas. Seja pelas roupas da nossa mãe, cores que vimos em qua nossas vida etos em propagandas de tv, atores etc; e não importade sua origem objetos ito “esponjas”. Isso acontece independente de “credo, raça ou“c mos feito de¿ verdade¿ pergunto: se fazemos isso, porque o preconceito peloEntão rótuloperg de ”, por exemplo¿ Isso tem relação com a moda¿ Não seria porpo q negra”, elhor, pela “cor” de quem à veste¿ Apenas se questionar, não sig Ou melhor o pensamos que “a moda é para todos” que ela realmente é par quando pe eparássemos a moda por questões raciais, então: os brancos só E, se separ moda produzida por brancos, os asiáticos so poderiam vestir a vestir mod a por asiáticos, os índios so poderiam vestir a moda dos índios duzida pore moda fosse mesmo fútil e sem objetivo ou propósito, na ne Semoda a moda plo, eles usam da imagem para se reafirmar como seres humano exemplo, e ua cultura, sua personalidade. O que seria isso então¿mar sua cu faz achar, que uma pessoa pela cor, possa ser considerada O quemeno faz a
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umoda¿ por uma Porque tanto burburinho por um pedaço de pano ou por e moda, ela é pelo status¿ Porque pelo o que eu entendo de mo porária¿ Isso muito menos fine exclusivamente por uma classificação social(dinheiro) muito
, raça). e outras pesessa forma, ninguém se importaria tanto em ser diferente de ou personalidade eríamos ser robôs, sem preocupação em transparecer nossa pers da nossa composição visual. elas mídias ue há um preconceito, gratuito, generalizado, produzido pelas m não possui muitos anos, de que moda é apenas futilidade e status. Que não p oderia veriedade,ser objetividade ou até mesmo coerência. O que não poderi igualar, reprevarmos em consideração que essa mesma moda serve para igua em dinheiro, pressar, destacar, uma característica do ser humano que, nem d . Lembre-se nos sua cor, pode tirar (além de sua dignidade): sua opinião. Lem stá, ouque peloninguém pode tê-la em seu lugar. A moda não está, o ó sua, ipalmente se ligada a nenhum tipo de preconceito, principalm o deveria estar, de raça. ecorrer detivemos, uma influência estética(imagética) no decor temos ou alquer tipo as. Seja pelas roupas da nossa mãe, cores que vimos em qualqu m, emabsorvepropagandas de tv, atores etc; e não importa sua origem, a cor”. Não é Isso acontece independente de “credo, raça ou cor” “esponjas”.
“a moda é para todos” é porque ela realmente é para todos.
uma “moda gunto: se fazemos isso, porque o preconceito pelo rótulo de um quem à usa¿ Isso tem relação com a moda¿ Não seria por quem or exemplo¿ gnifica que de quem à veste¿ Apenas se questionar, não signifi r, pela “cor” ra todos. ensamos que “a moda é para todos” que ela realmente é para to poderiama moda por questões raciais, então: os brancos só pod rássemos ada moda pro- por brancos, os asiáticos so poderiam vestir a mo produzida etc. r asiáticos, os índios so poderiam vestir a moda dos índios etc. egra fossepor mesmo fútil e sem objetivo ou propósito, na moda negra os, reafirelespara usam da imagem para se reafirmar como seres humanos, pa ultura, sua personalidade. O que seria isso então¿ os “valiosa”, achar, que uma pessoa pela cor, possa ser considerada menos “v
otnat euqroP ¿adom a euqroPPorque a moda¿ Porque tanto b s olep é ossI ¿airáropmet erbefho por um pedaço de pano ou po etnemavisulcxe enfied es oãnfebre temporária¿ Isso é pelo sta .)açar ,roc( laicarPorque pelo o que eu entendo de méugnin ,amrof assed essof eSela não se define exclusivamente es ,sôbor res somaíredoP .saosuma classificação social(dinheiro oãçisopmoc asson ad oiem ropmenos racial (cor, raça). tiecnocerp mu áh euq é otaf OSe fosse dessa forma, ninguém s euq ed ,sona sotium etnarudtaria tanto em ser diferente de o edadivitejbo ,edadeires ronempessoas. Poderíamos ser robôs, s redisnoc me somravel es ,edadocupação em transparecer nossa mu ,racatsed ,rasserpxe ,ratnesnalidade por meio da nossa com rit edop ,roc aus sonem otiumvisual. méugnin euq ,aus ós é ale euqO fato é que há um preconceito, dagil ,ratse aireved oãn ,sonemgeneralizado, produzido pelas m .açar ed odnatartrante muitos anos, de que moda u ,somevit uo somet són sodoTfutilidade e status. Que não pos apuor salep ajeS .sadiv sassonseriedade, objetividade ou até m ed sadnagaporp me sotejbo edcoerência. O que não poderia ser oca ossI .”sajnopse“ otief somde, se levarmos em consideração ¿edadrevmesma moda serve para igualar si somezaf es :otnugrep oãtnEsentar, expressar, destacar, uma et ossI ¿olpmexe rop ,”argenrística do ser humano que, nem euq ed ”roc“ alep ,rohlem uOmuito menos sua cor, pode tirar dom a“ euq somasnep odnauqsua dignidade): sua opinião. Lem op adom a somessárapes es ,Eque ela é só sua, que ninguém p rb rop adizudorp adom ritsevem seu lugar. A moda não está, soidní so ,socitáisa rop adizudmenos, não deveria estar, ligada e litúf omsem essof adom a eShum tipo de preconceito, princip egami ad masu sele ,olpmexese tratando de raça. ilanosrep aus ,arutluc aus ramTodos nós temos ou tivemos, um ssep amu euq ,rahca zaf euq Ofluência estética(imagética) no d