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Sumário
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EDITORIAL
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ORIGEM
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NOVIDADE
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NOVIDADE
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CAPA
Tattoo Branca
Rock in Rio
Rick Genest
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ARTISTA
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ARTISTA
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REVELAÇÃO
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ESTÚDIOS
Agosto 2013
Kat Von D.
Akemi
Nazareno Tubaro
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EDITORIAL
InkSkin EDICAO I AGOSTO 2013
O universo da tatuagem vem se expandindo e essa arte, já caracterizada como típica das classes marginalizadas pela sociedade, hoje é valorizada e cada vez mais difundida. Essa primeira edição da INKSKIN, traz a origem dessa arte milenar, mostrando como ela se desenvolveu e foi aperfeiçoada com o passar dos anos. Traz as novidades desse universo em ascensão da tatuagem, como a tatuagem com pigmento branco, além de entrevistas com importantes artistas do meio, como a querida Kat Von D e Akemi, que vêm conquistando o mercado de tattto de São Paulo. A capa e matéria principal é sobre o icônico Rick Genest, também conhecido como Zombie Boy, por ter cerca de 80% do seu corpo preenchido por diversas tatuagens. Atenciosamente, Bárbara Stein - Editora Chefe
REDAÇÃOA Editora Chefe Bárbara Stein Editora de Arte Jéssica Casagrande Revisor Paulo Souza
EDITORIAIS Suzana Costa Silva Pereira Catarina Frizera Pedro Lucas Silva Costa Alberto Pereira Damasio
FOTOGRAFIA
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Bruno Dadalto
Zenir Cunha
Luiz Felipe Siqueira Joana Casagrande
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Isabela Machado
ORIGEM
Japão e leste asiático: berço da tatuagem No ano 297 a.C. os japoneses já estavam se tatuando. Um documento chinês escrito na época sugere que os homens japoneses tatuavam seus corpos e rostos com desenhos. Quase 500 anos depois, as tatuagens no Japão serviam para indentificar criminosos. No começo do século XVII a punição ficou mais específica: As tatuagens indentificavam pessoas que tinham cometido crimes específicos. Os rostos e braços eram marcados com desenhos de cruzes e linhas. Em uma delegacia, a palavra cão foi tatuada na testa de um criminoso. No fim do século XVII, a tatuagem como punição estava sendo superada pela tatuagem feita por prazer. Uma vez que começou a ser socialmente aceito ter o corpo tatuado, criminosos se beneficiaram com trabalhos de cobertura. Eles cobriram suas marcas de punição, com dragões,cobras enormes e leões. Os mafiosos japoneses começaram a ficar extremamente tatuados durante o século XVIII. Dolorosa, potêncialmente perigosa e em breve se tornou ilegal (o governo federal do Japão baniu a tatuagem vendo-a como uma ameaça moral), o ato de fazer uma teve profundo apelo dos bandidos que se afiliavam a Yakuza, que usavam seus corpos cheios de tatuagens (conhecidos como body-suits) para intimidar. Durante o século XIX a tatuagem permaneceu proíbida para cidadãos porém perfeitamente legalalizado para os estrangeiros. Aventureiros, tatuadores ocidentais em busca dos desenhos tradicionais japoneses foram até Yokohama, onde estavam os maiores mestres. Um artista pintava o desenho no corpo e um tatuador seguia as linhas usando agulhas, dessa maneira eles desenvolveram estilos e técnicas que usavam uma unica imagem para dominar as costas inteiras de uma pessoa, continuando por seus ombros e descendo pela lombar e indo até as suas pernas.
Até a metade do século XX, tatuagens ainda eram ilegais e feitas clandestinamente. Após a Segunda Guerra Mundial, com a ocupação americana as leis mudaram e a tatuagem passou a ser legalizada. De fato, mesmo com a legalização a tatuagem continuou a ser uma atividade discreta e era repudiada pela sociedade mais conservadora. Logo depois, Don Hardy abriu um atelier com estilo japonês chamado Realistic in San Francisco. Lentamente o estilo japonês cresceu entre os amantes de tatuagem até o ponto de se tornar comercial e totalmente difundido. Enquanto isso no final da década de 1990. Horitomo, um talentoso artista japonês, ajudava a abrir a primeira loja de tatuagens do Japão chamada Scratch Addiction. De acordo com Michael McCabe, Horitomo só recebeu permissão para abrir sua loja e tatuar abertamente após prometer a Yakuza que só usaria o estilo americano e não o estilo japonês tradicional feito a mão. Nos anos mais recentes, naturalmente é claro, o antigo estilo japonês tradicional de alta qualidade e complexidade se tornou onipresente, no Japão e no mundo. Horiyoshi III, mestre no estilo, tem ensinado toda uma nova geração Zação abrange o persistente Horitomo e o Takahiro “Horitaka” Kitamura, que vivem vidas privadas em seus ateliers exclusivos. Artistas do estúdio State of Grace em San Jose, California, que pertence a Takahiro, trabalham duro para replicar a experiência japonêsa, em termos de tatuagem e ambiente. A popularidade da tatuagem tradicional do Japão e o número crescente de pessoas que a buscam são amplamente visto como fatores positivos para o estilo. Entretanto existe um grupo que não está satisfeito: a Yakuza. Um grande nome da tatuagem japonesa tradicional no Brasil é o húngaro, Ivan Szazi, que é conhecido no mundo todo por seu estilo limpo e único.
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NOVIDADE
Tendência
Tatuagem com tinta branca Parece com uma cicatriz e dá até a impressão de estar em alto-relevo, mas na verdade, essa é uma tatuagem feita com tinta branca. Popularizada nos Estados Unidos, este estilo de tattoo utiliza uma tinta própria para tatuagens, mas que é um pouco mais grossa que as comuns. Essa técnica não é indicada para cobrir grandes áreas. E deve ter um cuidado com o desenho escolhido, para realmente não parecer uma cicatriz. O tom de pele também influencia muito no resultado final. Há relatos de que em peles negras pode dar algum tipo de alergia ou ate mesmo criar um aspecto transparente e não uma cor sólida. Não são todos estúdios que fazem tatuagens completamente brancas, o tatuador precisa ter experiência com esse tipo de tatuagem. A tinta branca utilizada para fazer sombras e brilhos em tatuagens comuns não é a mesma utilizada em tatuagem completamente brancas. A tinta para tatuagem completamente branca é uma tinta mais grossa do que a citada anteriormente. Na produção desse tipo de tatuagem pode ser utilizado um stencil ou um desenho a mão livre, o tatuador apenas tem que se preocupar para a tinta do stencil não prejudicar a tinta a ser utilizada causando perca do brilho da tinta e até mesmo mudança na coloração. Mais uma vez, vale falar que o tatuador tem que saber exatamente o que está fazendo porque é um tipo especial de tatuagem. A Tinta branca por si só não brilha na luz negra ou no escuro, a tinta que reage a luz negra é a tatuagem de tinta UV. A Tatuagem com tinta branca é ótima para pessoas que não podem ter tatuagens devido ao seu trabalho ou porque não tem vontade de expor a tatuagem, mas quer criar um desenho para si mesmo, a tatuagem é bem discreta e mais indicada para pessoas caucasianas devido a forma da absorção da tinta, pessoas com mais melanina tendem a absorver pior.
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Cicatrização de tatuagens com tinta branca Dependendo da espessura da tatuagem é normal que durante a cicatrização sua tatuagem fique amarela ou um pouco cinza, durante a cicatrização não tem problema, pense que é apenas o seu sangue e plasma que manchou a tatuagem e durante a cicatrização ela deve clarear. A tatuagem também pode ficar roseada, até ai tudo normal, se preocupe se essas tonalidades não sumirem após um mês. O cuidado com a tatuagem branca é redobrado, a tinta é mais grossa e tende a demorar mais para cicatrizar. Nada de tomar sol nesse período, isso pode amarelar ou escurecer a tattoo.
Restrições Pessoas de pele negra não absorvem tão bem a tinta o que pode causar queloide, e a tatuagem nem vai aparecer tanto assim. Faça um teste previamente para ter certeza que sua pele não irá reagir com a tinta, peça pro tatuador fazer alguns pontinhos e ver como a pele reagirá. Lembre-se, a tinta é mais grossa e mais propensa a causar inflamações.
Cuidados - Toda vez que for se expor ao sol, filtro superior à 50! - Escolha o tatuador com muito cuidado, peça para ver seu portifólio e seus trabalhos anteriores feitos com tinta branca. - Não é indicado cobrir esse tipo de tatuagem, fazendo uma outra , por isso, pense muito antes de fazer essa tattoo.
Rock in Rio
Sky leva estúdio de tatuagem para Rock in Rio
A operadora de teve por assinatura Sky leva para o Rock in Rio, o maior festival de Rock do mundo, um estúdio cenográfico de tatuagem com 120 metros quadrados e três andares. A marca em parceria com a Mix Band Experience criou o conceito “Marcados pelo Rock”. O tatuador oficial é Ami James, astro dos programas de tatuagens NY Ink e Miami Ink, exibidos no Brasil pelo canal TLC. Ami foi o escolhido para na frente do público realizar em sete dias de evento a marca indelével em quatorze felizardos.
NOVIDADE
A estufa será transparente, permitindo que todos possam ver o tatuador em ação durante duas vezes por dia.Celio Ashcar Junior, CEO da Mix Brand Experience, afirma que a ação é uma evolução do conceito “Filhos do Rock”, de 2011. “Música de uma forma geral e o rock em especial mexem com as pessoas em outra frequência, é muito intenso, por isso queríamos contar uma história relevante em relação a essa paixão”, diz Marcelo Miranda, diretor de marketing da Sky.
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CAPA
Rick Genest
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Rick Genest
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rom Zombie Boy to living icon, Rick Genest isn’t just Nicola Formichetti’s muse anymore. Artist, model, and living piece of art, Genest, aka Zombie Boy, has made it. First discovered by Nicola Formichetti of Thierry Mugler, he instantly became Formichetti’s muse. Their relationship as mentor and muse quickly metastasized into a modeling career for the artist. Zombie Boy was featured in the unforgettable Mugler’s Men’s & Women’s RTW 2011 runways’ and Men’s Fall 2011 campaign. Zombie Boy was quickly propelled into the mainstream with his infamous tattooed body making an equally unforgettably cameo in Lady Gaga’s “Born This Way” video. His body art is mainly the work of self-taught tattoo artist Frank Lewis based out of Montreal, Canada. If it’s possible to imagine, Zombie Boy has expanded his career,he was featured for an promotional video for Dermabrand Professional makeup entitled, “Go Beyond the Cover”, in which they completely cover his body with makeup, effectively making him tattoo-less. The video almost instantaneously went viral. Zombie Boy became the first ever male spokesperson for L’Oreal based on the success of that campaign. launched his own website, zombie boy.com, where you can catch up on what his to,but most importantly, shop his exclusive Zombie Boy approved fan gear and sportswear accessories. In his words, this is an interview with a zombie; a fashionable one at that.
People wonders what this Quebec-born lad hides behinds his mummy of tattoos covering 80% of his body; and what is in his mind to put on this immortal skin. But the body in ink, to Rick Genest the Zombie Boy, just makes sense. Diagnosed with a life-threatening benign brain tumor, Rick Genest at the age of 15 underwent a surgery that many had not survived in the past. Between death, blindness or living vegetable, the Almighty gave him none of the above; instead he gave him life. Defying the odds, he literally jumped off of the Grim Reapers deck of cards and began a new life. The squeegee kid on the streets on Montreal had his first tattoo and became obsessed with body modification. By age 21, he was renamed Rico The Zombie Boy. Together with now retired tattoo artist Frank Lewis, the masochistic prince tortures himself with verry painful tattoos and obsesses over death is in a constant in battle with his own inner demons.
Let’s discuss your history. How did you get introduced into doing such iconic fashion moments such as the Thierry Mugler campaign, which led to the Lady Gaga video? After many years of working on my tattoo, it started to take more shape. It wasn’t uncommon for people to take pictures of me. I was doing side gigs and modelling for photographers. I was someone who would standout in shoots. My first fashion magazine was through a guy I met in the street; named Ludo with Tuxedo.
You story continues to grow. How has this attention parlayed into an acting career? You just completed a movie with Keanu Reeves? We were on film location in Budapest. It was my first role with a line. I have done movies with what is called figuration before. But this was my first big production with a speaking role and it is scheduled to come out in November.
What was your role in the movie? I understand there is an action scene? Well, I haven’t seen the final cut, so let’s hope it makes it. It’s a really large budget film by Universal Studios. The set was huge. I was really excited because I love Pirates. It’s a Pirate and Samurai movie, which is something I was very happy to be part of.
You recently were the focus of a body modification documentary. Can you share with us your role in this film and what does body modification mean to you? Body modification means freedom, controlling your image to me. It may be teachers, parents or authority figures that push you in places that may not work for you and you have to be able to break away from that and be yourself.
So you feel like you have not lost that imagination and you can channel this into a lucrative fashion line? Yes. It’s the same with tattoos… you got to build from the bottom up, stay strong in what you believe in. There definitely a niche market that has not been filled as of yet.
ck Genest inkskin.com
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CAPA
Rick Genest
Since you have become famous, have people’s reactions to you on the street changed? Well, first some things stayed the same. My life style was already nomadic, living out of my backpack; working odd jobs, meeting cool people, as well as often being stopped and photographed. This hasn’t changed. What changed was the masses’ reaction to me. Prior, I had my place amongst those who understood me and had the luxury of privacy. Now I often feel that every walk of life either has a question or an opinion about the way I breathe air – although I do seize this opportunity to raise awareness for tolerance, acceptance and embracing our differences.
What’s the philosophy behind your tattoos? The zombie concept is also often used as a metaphor for runaway consumerism. Rebelling from this notion is the very meaning of punk. The origins of the zombie creature came about from stories of people being buried alive in times of plagues and such crises; that would come out the other side ‘transformed’. Zombies, to many, represent a pervasive xenophobia. As in my life, I was often out-casted, hated or misunderstood.
You’ve just become the face of Rocawear. Can you tell us more about that? Growing up in the city as a teenager, I have always embraced urban culture and style. It is a great honor to represent what I live, breathe, and bleed for as long as I have. I’m excited to be involved with Rocawear’s re-launch across Europe for Spring Summer ’13.
You’ve recently filmed a part in 47 Ronin with Keanu Reeves, is acting something you have always wanted to do? Since my childhood, I had a profound interest in pirates. I recall in particular the movie Hook, starring Robin Williams, as well as pirate LEGO. As life went on, I had spent the greater part of my time living in likeness to the lost boys and pirates.
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From rags to riches is basically your story. How many couture designer suits have you kept from the runway? I cannot recall for certain but there have been a few nice pieces from our fashion work.
How has this level of success changed you as a person? Are you ready for more? Well, I would have to say that I am still very far from my planned goal. I would love to excel in acting, as well as perform in carnivals and freak shows. I always loved horror, and one day wish to make a living in this domain.
Who’s idea was the zombie transformation? Well, the idea was either my grandmothers or the mailman’s; the details of that bikini party are shady at best.
Was there ever a point where you have been scared of what you’ve done to yourself and your body? Absolutely not! I worked very hard at achieving this goal for over a decade. Whether under the needle, knife, roof, the sun or the moon; this project has been my lifelong ticket to the big tent.
Do you feel more vulnerable or human wearing your inside on the outside? In all honesty, I see it for what it is; Ink. As paint is to a brush on canvas. Should there be an irrational fear of artistic creation? Rather I feel developed and consequently more experienced than vulnerable.
What is the theme of your body art? My body art depicts anarchy. As an anarchist, there is a call for revolution. The first stage of a revolution is defiance. Appearing to be dead while alive defies the very laws of nature itself.
To the punk community you want to say “what” about how you’re still a Montreal street punk even though you’re rocking the fashion world Well, I would have to say that punk is mind state and not a place. I’ve been to the beach and felt as the same person. Even more, I liked to be described as an artist, philosopher or freak.
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You and your art have become synonymous with Lady Gaga. How do you feel about that? I would defiantly have to say that we both share love for art and the love for revolution.
Describe your ideal girlfriend. Is she heavily tattooed and modified or the girl next door? Well, she is most beautiful, fun loving, thoughtful of all others womans in the world and she would loves animals and happiest when chomping on delicius egg sandwiches.
Some people see body art as a lifetime journey not a destination. Now that you’re basically fully tattooed and have reached that destination, what journeys do you hope lie ahead? As a bonified geek and faquir, I wish to continue to develop my persona through greater acting and performing. Working with Lady Gaga on her videoclip was awsome.
What makes you happiest in life? What makes me happiest in life is love. When one fights for good things, freedom and other sincerities follow.
Do you want to be perceived as approachable? Some what; maybe not by lions or bears…
Live for the moment or plan ahead. Which one fits you best? Both, but never astray from your righteous path, for we live in the eternal present; that is the way of the samurai.
What would be your ideal film role? I’ve had a chance to play as a punk rocker, a carnie and a pirate. My ideal film role yet would be as a deranged psycho in a horror picture.
Are you planning on any more tattoos? I’m still working on my tattoo project. As well as finishing my bodysuit, I soon wish to sharpen my teeth, with likeness to those of a reptile.
What do you have planned for 2013? In 2013, I will be starting to work on a music project, but more details would ruin the surprise!
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Kat Von D. Vem ao Brasil divulgar sua linha de maquiagem
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Internacional
Kat Von D, a tatuadora que jamais tem preguiça de se produzir Em entrevista exclusiva, ela defende a maquiagem como uma forma de arte e conta mais sobre a linha de make que traz ao Brasil pela Sephora Se tivesse de escolher só um item de make para ficar maravilhosa, qual seria? Definitivamente um batom vermelho. Sempre recebo elogios quando uso um... E gosto dos vermelhos puxados para o laranja, que estão super em alta e combinam com morenas, ruivas e loiras. Da minha coleção, indico o Adora Painted Love Lipstick, que é meio metálico. Ele é lindo, parece um presente de Natal!
Como tatuadora, o que acha de make definitivo? Tatuagem é uma coisa que você tem de amar para sempre. E não creio que isso sirva para o make, porque o bacana de se maquiar é brincar com diferentes looks. Então, não acho uma boa... Há grandes chances de a pessoa mudar de ideia. Agulha perto do olho também não é uma proposta muito inteligente, né? (risos) Mas não leve isso como regra: eu defendo que as pessoas façam o que acharem melhor para suas vidas.
Há um segredo para usar batom vermelho? Batom escuro precisa estar sempre perfeito! Por isso, recomendo usar um bom primer na área dos lábios, para que a pele fique impecável, lisinha. Se a base estiver benfeita, amo a ideia de desenhar a boca em formato de um lindo e belo coração.
Qual a parte mais divertida de ter sua própria linha de beleza?
Que produto da sua linha acha que as brasileiras vão amar?
Você sempre faz sua própria maquiagem?
Não sei ao certo qual produto. Mas o que sempre agrada é a versatilidade e gama de cores da linha toda. A ideia por trás da minha maquiagem é ajudar a mulher a incrementar seu estilo próprio, a se expressar. Não tenho a menor intenção de impor meu estilo!
O que a faz se sentir linda? Acho que me manter fiel ao meu estilo. Num dia em que vou ser fotografada, por exemplo, o resultado é péssimo se tentam me dirigir. Preciso ser eu mesma! Aliás, isso vale para todas as mulheres: o bonito é ser autêntica! E o bacana é encarar todo dia como uma nova oportunidade de se expressar e sair linda por aí! Gosto de me maquiar diariamente.
Então nunca sai de cara lavada? Eu uso make todo dia. Mas não para me esconder atrás da maquiagem. Vejo o make como uma ferramenta para acentuar sua beleza natural. Primeiro, você precisa se amar sem nada. Só aí pode se expressar artisticamente no make. É isso que eu faço.
O que é glamour para você? Ter confiança. Não há nada mais sexy que uma mulher confiante. Minha mãe, por exemplo, é uma das pessoas mais glamourosas que conheço, porque ela é exala confiança.
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Sem dúvida, é aprender como as coisas são criadas. Comecei a me interessar por maquiagem ainda muito jovem e sempre amei!
Sempre! A não ser que vá fazer um editorial para uma revista ou para uma campanha, como a da Sephora; nesses casos gosto de ter um profissional porque, enfim, gosto muito de maquiagem, mas não sou uma profissional.
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Akemi, pioneira entre os tatuadores paulistanos Queridinha de famosos, uma sessão com a moça tem fila de espera, que pode levar até quinze dias inkskin.com
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Há muito tempo, a tatuagem deixou de ser coisa de marginal ou espressão de rebeldia. Está hoje mais para um adorno descolado (e dolorido), aceito em variados círculos sociais. A reboque do fenômeno, as casas especializadas se disseminaram na metrópole. Nos últimos dez anos, o número de estúdios triplicou, chegando a um total de 3.000 endereços, nos quais trabalham cerca de 10.000 profissionais. “Outra grande novidade é a entrada de mulheres na profissão”, afirma Antônio Ferrari, dono do Scorpions Tattoo e ex-presidente do Sindicato dos Estúdios de Tatuagem e Body Piercing da capital, atualmente inativo. Já há uma centena delas em atuação na cidade. Entre essas pioneiras, o nome que se destaca no momento é o da paulistana Akemi Araújo, estrela do Led’s Tattoo, em Moema, um dos lugares mais conceituados dessa área no país. Uma sessão com a moça tem fila de espera que pode levar até quinze dias, e o custo é em média de 500 reais, preço cerca de 30% superior ao cobrado por vários outros concorrentes porém, menos conhecidos. Akemi iniciou sua carreira há uma década, em Sertãozinho, no interior do estado. Lá, inaugurou um estúdio que funcionou por dois anos. Na época, carregava mais de dez trabalhos no corpo. “Eu morava com meus avós e eles nem imaginavam que eu podia desenhar. Mas quando descobriram, ficaram bastante chocados”, lembra Akemi. Atualmente com mais de quarenta tatuagens (não sabe a conta exata), ela percebe os olhares abismados das outras mães quando busca no colégio os dois filhos, de nove e onze anos. “Sou uma Vatração entre os pequenos”, conta ela, que tem traços orientais (é filha de um japonês com uma brasileira) e 1,72 metro de altura. Não é só da criançada, entretanto, que ela chama a atenção. “Recebo muitas cantadas e convites para sair, mas procuro não dar espaço para esse tipo de situação”, diz. O visual lhe rendeu algumas várias propostas publicitárias – já trabalhou como modelo e garota-propaganda de marcas como Trident, Vivo e Natura.
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Seu talento conquistou vários famosos da capital. Com dezesseis desenhos, a atriz Nathália Rodrigues, que atuou na novela “Insensato Coração”, não quer mais ser atendida por homens. “Ela tem um traço lindo e é muito cuidadosa. É minha preferida”, derrete-se Nathália, que exibe um girassol no tornozelo e símbolos da cabala na nuca assinados por Akemi. Penélope Nova, VJ da MTV, experimentou suas agulhas no ano passado, quando gravou um coração na nuca e terminou um antigo tribal na barriga. O vocalista da banda Fresno, Lucas Silveira, depois de fazer um cachorro no braço e uma flor no cotovelo, acabou se tornando amigo da tatuadora. Entre as artes que Akemi estampou na própria pele, a favorita é uma rosa gravada na mão há um ano. “Reservei essa parte do corpo para ser tatuada por um ídolo, o francês Filip Leu”.
“Eu morava com meus avós e eles nem sonhavam com os desenhos. Quando descobriram, ficaram chocados” lembra Akemi
Com um nome que significa “nascida para brilhar” em japonês, ela cuida da saúde para se manter ativa por muito tempo. “Muitos abandonam a carreira com dores na coluna ou tendinite”, diz. “Treino luta livre durante três horas por dia e faço alongamento, pois não quero parar nunca de fazer os meus desenhos.” Para sempre: “Cada trabalho que eu faço, procuro saber um pouco da pessoa, o que ela faz, o porquê ela está motivada a tatuar aquilo, para poder passar um pouco da própia personalidade da pessoa para o desenho. Poxa, acho legal pra caramba essa história de saber que estou marcando alguém para o resto da vida.” Restrições: “Desenhos que as pessoas trazem e que não são nada legais, não faço. Quando acho muito feio, quando não gosto, não faço mesmo. Mas eu também respeito muito o gosto das pessoas.
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REVELAÇÃO
NAZARENO TUBARO Nazareno trabalha, na maioria de suas peças, com a combinação de pontilhismo e geometria e sempre abusa da sua capacidade de respeitar a forma corporal, fazendo com que o desenho esteja íntegro ao corpo em todos os planos.
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ESTÚDIOS
LED’S TATTOO
TATTOO STUDIO
Av. Ibirapuera, 3478 – Moema - SP Brasil
Rua Farani, 23 SL 101 Praia de BotafogoRJ - Brasil
Tel: 5561-2351
Tel: 5561-2351 $$$$$
$$$
TICANO
TATTOO YOU
Av. Anysio Fernandes Coelho- Vitória -ES Brasil
Rua Tabapuã, 1443 – Itaim - SP Brasil
Tel: 5561-2351
Tel: 5561-2351
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SOUL TATTOO ART
GELLY’S TATTOO
R. Oscar Freire, 2203 Jardins SP -Brasil
Av. Cardoso de Mello, 556 Vila Olímpia- SP Brasil
Tel: 5561-2351
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