CALOUR@S,
BEM-VIND@S À UFOB! Estar na universidade é o objetivo de quase todo jovem. É o início de uma nova fase. Deixa-se a zona de conforto proporcionada pelo ensino básico, e adentra-se para algo diferente e complexo. Tudo é novo: colegas, professores, ensino e, muitas vezes, até a cidade. Para amenizar um pouco essas problemáticas, nós, estudantes dos cursos de Licenciatura em Artes Visuais e de Publicidade e Propaganda, elaboramos este manual acadêmico, com informações e dicas sobre o funcionamento da Universidade. O manual apresenta também componentes curriculares, horário das aulas do primeiro semestre, funcionamento de alguns setores e outras dicas importantes. Esperamos que este material lhes ajude nas mais diversas dúvidas. Este material é um presente dos seus/ suas veteran@s! Espero que vocês curtam a leitura e as dicas que deixamos, carinhosamente, para vocês!
CONTEÚDO: Estudantes do 3º, 5º e 6º semestres de PP e AV. COORDENAÇÃO: Keu Silva Rodrigues João Paulo Moreira Andrade Jeanderson Antunes Rafaela Batista da Silva REVISÃO: Isis Barros Vera Brescovici Francisco Cleiton Alves Fernanda Vasques Ferreira PROJETO GRÁFICO: Aldo Barbalho Amanda Hauane SUPERVISÃO DE EDITORAÇÃO: Fernanda Vasques Ferreira EDITORAÇÃO Aldo Barbalho Amanda Hauane Diogenys Neves
BEM-VIND@S À UNIVERSIDADE! O ingresso na universidade vem cheio de transformações para a vida d@ estudante. É a porta para a sua progressão social e individual. Essa entrada dá acesso a um universo cheio de diversidades culturais, religiosas, ideológicas, entre muitas outras – aspectos que muitas vezes são ignorados em outras fases da vida, como no ensino básico. A inserção de um@ estudante nesse novo espaço requer um posicionamento crítico diante dos problemas, das diversas diferenças sociais etc, aprendendo, assim, a respeitar e a conviver com as diferenças em relação ao próximo, e a fazer a diferença na própria vida. É o momento de deixar a zona de conforto e de encarar com persistência os obstáculos que apareceram ao longo do caminho na busca do progresso, pois apenas nós mesmos somos responsáveis pelo nosso futuro. A adaptação a essa nova vida pode ser demorada, mas deve acontecer, a partir de uma mudança de rotina, de hábitos, de planejamento de cada minuto do tempo, para que, dessa forma, @ estudante não venha a se frustrar com a sobrecarga de conteúdos e de trabalhos acadêmicos desse novo mundo. @ universitári@ deve ir atrás do conhecimento e não se privar apenas ao que é apresentado em sala de aula. Isso significa procurar @ professor(a) para dirimir dúvidas, pedir orientações
e indicações de novas fontes bibliográficas (livros, artigos, sites, etc) para estudo, como uma que é considerada a mais chata por grande número de brasileiros: o hábito da leitura e a dedicação nos estudos. Deixamos claro aqui que, como qualquer outro cidadão, @ universitári@ também tem seus direitos e deveres. E deve contribuir para um harmonioso ambiente de conhecimentos. E o mais importante: fazer o curso que realmente deseja, pois, se fizer para satisfazer gostos que não sejam o seu, além de um diploma em mãos, será apenas um profissional não realizado e, acima de tudo, frustrado, pois somos felizes apenas quando fazemos o que amamos. Por isso, é bom ter a certeza e estar decidido sobre qual curso pretende fazer. Diante disso, um conselho: caso esteja em um curso que não seja o que sempre desejou, mas, foi o único que a nota do ENEM cobriu, tente novamente! Se decidir seguir com o que escolheu, faça! O conhecimento nunca é desperdiçado. Por fim, o dever d@ universitári@ é unicamente o de aproveitar ao máximo todas as oportunidades proporcionadas pelo ambiente de ensino acadêmico. Sem dúvidas, isso abrirá muitas portas para aqueles que realmente sabem o porquê e o real valor de estarem aqui. Sejam bem-vind@s ao mundo acadêmico!
1 - A UNIVERSIDADE FEDERAL DO OESTE DA BAHIA (UFOB) E SUAS INSTÂNCIAS
Profa. Me. Priscila Rampin
Prof. Me. AndrĂŠ Bomfim Profa. Me. Vivian Lima
2 - PIBIC, PIBID E PIBITI
O
PIBIC (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica) é um programa presente em todas as universidades públicas, visa a formação científica d@ estudante, da aprendizagem técnica, metodológica e científico-cultural.
dade acadêmica se torna de suma importância para a formação profissional e identificação de jovens talentos na ciência. Além de ser um excelente caminho para a entrada na pós-graduação e uma preparação para o mercado de trabalho, o pesquisador de IC desenvolve habilidades na produção de trabalhos Um bolsista de Iniciação Científica acadêmicos, para falar em público,em (IC) pode ser voluntário ou receber espírito de equipe e, acima de tudo, bolsa a partir de 400,00 mensais, autonomia e pontuação curricular! durante 12 meses. Para participar, basta apenas estar matriculado nos Os Programas Institucionais de cursos, em geral a seleção ocorre Bolsas de Iniciação à Docência entre os meses de julho-agosto. Fi- (PIBID) e em Desenvolvimento que atent@! Tecnológico e Inovação (PIBITI) possuem requisitos, procedimenParticipando como pesquisador de tos e exigências, muito semelhantes IC, @ estudante perceberá ao longo ao do PIBIC. Porém, mudam-se os de sua formação o desenvolvimen- objetivos acadêmicos. to do senso crítico acadêmico, da prática teórico-metodológica, da Para ser um bolsista de Iniciação à criatividade, da articulação e da Docência (ID), @ estudante deve argumentação do ponto de vista estar matriculado em um curso de científico, de modo que essa ativi- Licenciatura. Segundo o portal do
MEC, @ estudante antecipa o seu vínculo entre os futuros mestres e as salas de aula da rede pública e é um incentivo ao magistério e valorização e aprimoramento do processo de formaçã@ docente para a educação básica.
A MONITORIA E A IMPORTÂNCIA DO MONITOR NA UNIVERSIDADE
A monitoria é um trabalho que @ estudante exerce em conjunto com @ professor(a) tanto em sala de aula Para ser bolsista de Iniciação à Tec- quanto em orientações extraclasses nologia e Inovação (ITI), qualquer a@s estudantes matriculados em estudante pode participar. Segundo uma determinada disciplina. site da UFOB, são objetivos do PIBITI: apoiar as atividades de iniciação O objetivo da monitoria é propor a@ tecnológica e de inovação nas Ins- estudante bolsista uma iniciação à tituições de ensino e/ ou pesquisa e docência, pois este terá contato com contribuir para a formação e inser- o processo de elaboração do ensino, ção de estudantes em atividades de sendo também um colaborador. pesquisa, desenvolvimento tecnológico e inovação, e também para a @ estudante, no decorrer do peparticipação de forma criativa e em- ríodo de monitoria, possui uma preendedora na comunidade local. participação ativa na sala de aula, auxiliando @ professor(a) no proNa UFOB em SAMAVI, não há pro- cesso de ensino-aprendizagem, fessores com propostas do PIBID ou adquirindo a experiência para sePIBITI. Procure um docente que você guir a carreira de docência, caso possua afinidade e proponha que ele seja o interesse d@ estudante. submeta um projeto institucional!
O PIBIC visa a formação científica d@ estudante, da aprendizagem técnica, metodológica e científico-cultural.
C
• Habilidade de dialogar com os colegas com o intuito de identificar uma problemática e encontrar a maneira mais adequada para facilitar o aprendizado dos estudantes Trata-se de um trabalho den- que apresentarem dificuldatro da universidade para o des em compreender o conqual @ discente interessad@ teúdo; em participar precisa possuir • Ser tolerante, conciliador, as seguintes características: flexível no diálogo com os estudantes, expressando com • Ter e demonstrar interes- clareza e segura as opiniões; se pelo processo de ensino-aprendizagem; @ discente interessad@ em ser monitor não deve estudar • Simpatizar e se envolver no mesmo horário da disciplicom o projeto de monitoria na para a qual vai se candida disciplina; datar, precisa de ter cursado a disciplina para a qual @ do• Ser, antes de tudo, um faci- cente fará um processo selelitador do aprendizado tanto tivo, com o objetivo de testar em sala de aula quanto nos as habilidades d@ estudante atendimentos aos estudantes obtidas na disciplina cursada, matriculados; bom desempenho, assiduidade, disponibilidade de horário • Ter um bom relacionamen- (8-12h/semanais), comprometo com os colegas, sendo timento e responsabilidade. prestativo e disposto a sempre auxiliar no esclarecimento de dúvidas; om a experiência da monitoria, @ estudante tem a possibilidade de enriquecer o seu currículo acadêmico.
3 - O PAPEL D@ UNIVERSITÁRI@
P
ara começar, é necessário que você compreenda o que é ser universitário para, em seguida, conhecer o seu papel no campo acadêmico, social e político. Estudar com o intuito de ter em mãos um pedaço de papel chamado “diploma”, ver @ professor(a) como o único acesso ao conhecimento e se sentir superior aos secundaristas e demais estudantes pelo fato de ingressar no ensino superior, não são características de um universitário. @ universitári@ precisa ter consigo a autonomia.
da comunidade em que está inserido e um contribuidor para o saber. A universidade é o espaço do qual @ universitári@ deve utilizar para promover debates e eventos e projetos de extensão, interagindo sempre com a sociedade.
Esses aspectos contribuem para o processo sócio-histórico, político e cultural da comunidade em que @ estudante universitário se encontra. Em termos de aprendizagem, ser universitário é dispor de sua autonomia para se empenhar ativamente na construção de saberes Essa é a marca principal de um uni- por meio da sua iniciativa de versitário. É necessário possuir auto- ler livros. nomia para buscar o conhecimento para a sua formação como profissio- Frequente a biblioteca, leia os livros nal e pessoa, pois você fará parte de recomendados, busque por outros um seleto grupo o qual terá acesso a de seu interesse. @ professor(a) é aprendizagens específicas de muita apenas um facilitador, um orienimportância para sua vida. Ser uni- tador, um profissional que irá te versitário é vivenciar essa fase através apontar o caminho para você alçar da oportunidades que a universidade seus objetivos. proporciona a@ estudante. Permanecer parado, nem pensar! É ter autonomia para questionar Quando for preciso, questione sempre. ideias e conceitos, possuindo assim um senso crítico. Se está com dúvida, pergunte a um professor ou pesquise sobre o Você será futuramente um forma- assunto, pois você é o agente do dor de opinião, um representante seu destino.
Faça a sua história e aproveite ao máximo as oportunidades que surgirão nessa fase que será bastante significativa para você! Não esqueça: ser universitário é respeitar, acima de tudo, as diferenças, seja de cor, religião, tamanho, etnia, comportamento, habilidade, gênero, sexo, do que for! Ser diferente é o que nos torna únicos, por isso, respeite a diversidade na universidade e faça muitos amigos diferentes.
VOCÊ SERÁ FUTURAMENTE UM FORMADOR DE OPINIÃO, UM REPRESENTANTE DA COMUNIDADE EM QUE ESTÁ INSERIDO E UM CONTRIBUIDOR PARA O SABER.
Saiba o que a galera está achando de estar na universidade e ser universitário… Em busca de compreender o olhar dos estudantes do 3º semestre dos cursos em Licenciatura em Artes Visuais e em Publicidade e Propaganda, questionou-se aos estudantes: O que é ser universitário para você agora?
“É além de se profissionalizar, pesquisar e sair do seu ambiente de conforto.”
“Ser universitári o é cumprir com todos os deveres, ser fie l aos estudos, fa zer todas as atividades p assadas pelos professores, ser pontual, e cumprir com todas as obrigações que cabem a nós e studantes, contribuind o com a evolu ção de toda a turma, e em colaboraçã o com @ professor(a).”
“Ser autônomo , e usar essa a utonomia com responsab ilidade.”
“Ser universitário é se posicionar criticamente acerca das situações do mundo. Ser apaixonado ideologicamente por uma causa, ser capaz de traduzir em suas ações esse sentimento, se transformar em um profissional que se relacione ativamente com seu meio, beneficiando-o em seu melhoramento.”
“É sempre buscar cada dia mais enriquecer os se us conhecimentos e com isso ter a capacidade de criar novos horizontes pa ra sua vida!”
idade s r e v i n a u m “Viver enas u p a r e s e não ador.” t c e p s tele
@ professor(a) ue q o r e nd e nt e r “É busca s dos textos ofertavé tra a só o nã , a lic exp bém em outras m ta s a m , a lin ip c is dos na d mplementar o conhe o c ra a p s, fia ra g lio bib m sala de aula. cimento adquirido e
“É quem se relaciona realmente com a universidade, é ter responsabilidade em tudo que ela oferece, é ser estudante com força, com garra e dedicação é com certeza meter a cara nos estudos e garantir um futuro diante do que está sendo oferecido dentro da universidade.”
“É ser independente, ter voz e expressar opinião, não deixar que falem por mim. A palavra que melhor define é independência.”
“Ser universitário é andar em um trilho de mão dupla. @ docente tem o dever de nos transmitir o conhecimento e a gente soma com eles o nosso conhecimento de mundo. Ambos se ajudando, tudo rende mais e melhor.”
“Ser universitário é acreditar que mesmo com as dificuldades que enfrentamos podemos executar os trabalhos de forma exemplar e satisfatória.”
osicionar diante p e m r e b sa “É vida e diante de de situações da de expressões a rm fo a n s o text namento firme com um posicio rtir daquilo que a p a r o p o d la u form dêmicos desenpenso, como aca de raciocínio.” e d a id c a p a c a r e volv
Desde nossas primeiras experiências em ambientes de ensino formal, nos é passado a importância da nossa responsabilidade de aprender. Aprender ou poderia até dizer memorizar, é nossa grande responsabilidade, uma série de conhecimentos nos é transmitido e com muito esforço acumulamos até que finalmente chega o dia do grande teste, onde você agora portador do conhecimento, deve mostrar todo o seu esforço. O teste chega, e curiosamente não importa o resultado, em menos de um dia nada mais importa, sua responsabilidade foi cumprida, e a mesma responsabilidade volta ano após ano. Perceba que não se trata de aprender por alguma razão especial, é simplesmente uma espécie de obrigação, e como essa obrigação diz respeito sobre você e você mais uma vez. Na universidade isso muda, seu papel e responsabilidade agora não mais é de memorizar e cumprir um teste, sua maior responsabilidade é oferecer a comunidade o retorno de tudo que você está absorvendo nesse centro. Agora não se trata sobre o seu recorte particular como estudante, mas dá sua contribuição com um grande coletivo que é a produção de conhecimento.
4 - REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL
D
e acordo com o Estatuto da Docentes - CGND (2 titulares e 2 UFOB, que está sob análi- vices); no Conselho Diretor (1 tituse, aguardando aprovação lar e 1 vice). e homologação ministerial: A escolha do representante aconteArt. 14. O corpo discente terá re- ce a cada dois anos em assembleia presentação, com direito a voz e discente. Participe ativamente nas a voto, nos órgãos colegiados da decisões da sua categoria e vá às UFOB, conforme legislação vigen- reuniões convocadas pela reprete, com mandato de 1 (um) ano, sentante geral, a discente Keu Silcom direito a uma recondução. va Rodrigues, do 5º semestre de Publicidade e Propaganda, ou por Os discentes possuem represen- sua vice-representante, a discente tações estudantis em instâncias Vandineia Oliveira de Souza, do como: os dois Colegiados dos cur- curso de Licenciatura em Artes sos (1 titular e 1 vice em cada um); Visuais, 5º semestre. na Coordenação Geral dos Núcleos
COLEGIADOS
Tudo o que é relativo à dinâmica das disciplinas, como relaçã@ professor(a)-estudante e estudante-estudante, avaliação, horário de aulas, aulas, reposições, notas, faltas, etc. são julgadas, apreciadas e deliberadas no Colegiado do seu curso! Por isso, toda vez que houver dúvida ou insegurança em algo, não hesite em buscar o representante estudantil do colegiado do seu curso. NUDOC - NÚCLEO DOCENTE Os NuDocs são responsáveis por propor projetos e discutir, como também pelos planos de ensino e encaminhá-los à CGND. Existem três NuDocs: o de Artes, o de comunicação e o muldisciplinar. A CGND - Coordenação Geral dos Núcleos Docentes A CGND é a instância que coordena os núcleos. Portanto, cobre do seu representante estudantil da CGND o compartilhamento das informações das novidades que emergem ao longo do semestre ou do ano. CONSELHO DIRETOR Cada coordenador de colegiado de curso, coordenador da CGND, representantes da categoria estudantil, docente e técnico, além do diretor e vice-diretora compõem o
Conselho Diretor, que é a instância máxima do campus, a fim de apreciar, julgar, e deliberar sobre todos os projetos, bem como todos os processos e decisões importantes para o rumo do Centro! Por isso, atente-se às assembleias discentes, com a estudante do 5º semestre, Keu Silva, representante estudantil no Conselho Diretor.
5 - EMENTAS 1º SEMESTRE DE LICENCIATURA EM ARTES VISUAIS ARTES, TECNOLOGIA E CIÊNCIA OFICINA DE LEITURA E PRODUÇÃO - Profa. Silvana Barretto Rezende TEXTUAL
E
studo dos elementos básicos das linguagens artísticas e das leis que definem sua sintaxe, semântica e caráter expressivo, nas manifestações tradicionais e nas contemporâneas. Análise dos processos fisiológicos, psicológicos e fenomenológicos da percepção. Principais teorias para o estudo da percepção visual.
- Profa. Me. Isis Barros
> Concepções de linguagens, língua, leitura e escrita. Texto e discurso. Os processos de leitura e de escrita como práticas sociais. Interpretação, análises e produção de textos de gêneros diversos. DESENHO
- Profa. Me. Ana Luisa Carmona
> Teoria e práxis do desenho. O desenho como prática multidisciFILOSOFIA E HISTÓRIA DAS plinar: interpolações entre desenho CIÊNCIAS artístico, projeto, design, geometria. -Prof. Dr. Jorge Ribeiro > Teoria do conhecimento: aspectos históricos e conceituais. Relação sujeito-objeto na produção do conhecimento filosófico e científico. Realidade, concepções de mundo e de ciência. Atitude filosófica e metodologia científica. Contexto de descoberta e contexto de justificação.
Introdução e familiarização ao uso de diferentes materiais aplicados no desenho técnico (A) e de observação (B): A) Conceitos e prática do desenho técnico e representação plana: introdução à geometria plana incluindo planos ortogonais, construção de perspectivas, escalas. Convenções e normas de represen-
tação; B) Apresentação de repertório visual e prática do desenho de observação (incluindo desenho de modelo‐vivo e aulas de campo), visando problematizar suas linguagens, os diferentes resultados expressivos proporcionados por materiais variados e os lugares canônicos da proporção, composição e enquadramento na representação.
LABORATÓRIO DE ARTES VISUAIS - Profa. Me. Adriana Araújo
Experimentação com processos de criação e construção artísticas. Formas de expressão e interação artística.
Desenvolvimento de ações e projetos artísticos através do conhecimento teórico e prático, proporcionado por atividades em sala de aula Desenvolvimento do olhar, traço e e saídas a campo. expressão individual d@ estudante através do caderno de desenho livre. Elaboração de memorial crítico e/ou poético sobre o processo de realização. AÇÃO ARTÍSTICA E APRECIAÇÃO ESTÉTICA - Prof. Dr. Eduardo Cavalcante
> Estudos sobre processos de criação artística aliados aos fundamentos e teorias das artes. Apreciação e interpretação de diferentes invenções culturais e artísticas. As tecnologias contemporâneas e o domínio artístico. Práticas artísticas. Fundamentos filosóficos da Arte. Teorias fundamentais da Cultura e relações entre cultura artística, científica e humanística. Relações entre arte, ciência e tecnologia. Leitura de imagens.
1º SEMESTRE DE BACHARELADO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA FILOSOFIA E HISTÓRIA DAS A fundamentação da obra de arte. O ato performático e estético na criação CIÊNCIAS de obras artísticas. Fruição, interpreta- Prof. Dr. Jorge Ribeiro ção, análise e apreciação, na contempo> Teoria do conhecimento: aspectos raneidade, da arte compreendida nos históricos e conceituais. Relação su- campos da música, dança, teatro, cinejeito-objeto na produção do conheci- ma e artes visuais. mento filosófico e científico. Realidade, concepções de mundo e de ciência. FUNDAMENTOS DA PUBLIC. E Atitude filosófica e metodologia cientí- DA PROPAGANDA fica. Contexto de descoberta e contexto - Profa. Me. Natacha Stefanini de justificação. > Conceito de Propaganda e PubliciOFICINA DE LEITURA E PRODU- dade. Agência: estrutura e funcionamento de cada setor: atendimento, plaÇÃO TEXTUAL nejamento, criação, mídia e produção. - Profa. Me. Isis Barros Campanha Publicitária. Vocabulário > Concepções de linguagens, língua, de propaganda e marketing. leitura e escrita. Texto e discurso. Os processos de leitura e de escrita como práticas sociais. Interpretação, análises e HISTÓRIA SOCIAL DOS MEIOS produção de textos de gêneros diversos. DE COMUNICAÇÃO AÇÃO ARTÍSTICA E APRECIAÇÃO ESTÉTICA
- Profa. Me. Fernanda Vasques - Profa. Me. Natacha Stefanini
> Comunicação pré-midiática. Comunicação social na perspectiva do > Fundamentos da Arte. A estética estado, mercado e circulação de ideias. como filosofia da arte e teoria do belo. O desenvolvimento social e tecnológico dos meios: impresso, cinema, rádio Experiência estética e educação. Fenomenologia da arte e da percepção. e televisão. Internet e tecnologias digi- Prof. Dr. Eduardo Cavalcante
tais. A comunicação global e suas perspectivas históricas. INFORMÁTICA APLICADA - Prof. Me. Cícero Félix
> Conceitos básicos e gerenciamento de conteúdo no computador. Softwares e hardwares. Introdução à computação gráfica. Ferramentas de computação gráfica para a publicidade. Softwares gráficos gratuitos. Ferramentas da web para a publicidade.
6 - MÉTODOS DE AVALIAÇÕES
O
capítulo VI, artigos 98 a 105, sobre avaliação de aprendizagem do regulamento de ensino de graduação da UFBA, ao qual ainda estamos submetidos, diz que
do @ professor(a) retirar ou diminuir nota por quaisquer motivos. Conheça o seu direito!;
2. A metodologia de avaliação da
aprendizagem deve ser definida e constar no plano de ensino da disciplina, que será entregue a@ estudante até o final da segunda semana letiva;
Então, mesmo que você seja livre para frequentar ou não a aula, se ligue na quantidade de vezes que faltou, porém lembre-se que a aula é muito importante para aprimorar seus conhecimentos e habilidades;
3. Avaliações são obrigatórias, pre-
6. As avaliações ou atividades ava-
5. É reprovado @ estudante que
faltar 25% da carga horária da disciplina, equivalente a 15 horas aula 1. As avaliações possuem conceitos por disciplina ou que obtiver nota de 0 a 10; inferior a 5,0 pontos.
ferencialmente previstas no crono- liativas deverão ser agendadas com grama do plano de ensino entregue pelo menos uma semana de antecepel@ professor(a); dência, preferencialmente previstas pelo plano de ensino da disciplina; 4. O acadêmico que faltar ou não executar a atividade avaliativa de- 7. O resultado de cada avaliação verá solicitar em até dois dias úteis parcial ao longo do semestre deve a segunda chamada, desde que se ser divulgado à turma com no míjustifique por atestado ou declara- nimo 48 horas antes da próxima ção ou documento comprobatório avaliação, e revisadas, corrigidas de direito assegurado na lei. Você e comentadas pel@ professor(a), a só perde pontos na disciplina se fim de eliminar todas as dúvidas não fizer a atividade, sendo proibi- dos estudantes;
8. Se ligue, em aula de reposição
não poderá haver avaliação nem lista de presença ou chamada. A avaliação só deve ser aplicada em dia e hora previsto para cada disciplina; 9. Se ligou na importância do pla-
no ensino da disciplina? Exija do seu professor um plano detalhado e o mais claro possível ainda no início do semestre, para que você possa planejar nos seus estudos e não cair na malha fina!
7 - NÚCLEO, PROGRAMAS E PROJETOS DE EXTENSÃO PERMANENTES DA UFOB SAMAVI 1. NAVI - NÚCLEO DE PRODUÇÃO apreciação cinematográfica. São conversas sobre o cinema e a vida, AUDIOVISUAL EXPERIMENTAL incluindo pipoca e muita interação! ob coordenação brilhante do Prof. Me. Max Bittencourt, 3. DEVIR CINEMA ARTE são oficinas básicas de edição, de operação de câmera, entre ou- > Idealizado pela Profa. Me. Netros, visando ao desenvolvimento delka Palma e parceiras com os e ampliação de habilidades funda- professores Me. Fernão Paim e mentais não apenas enquanto pro- Adriana Araújo, o cineclube aconfissional de Publicidade e Propa- tece às 19h em uma das sextas-feiganda, mas como sujeito cidadão, ras do mês; vislumbrando um despertar nele de habilidades como colaboração, 4. CURSO LIVRE DE TEATRO autonomia, visão crítica e compreensão da diversidade e individuali- > Sob a coordenação e direção do dade. Qualquer estudante pode ser espetacular Prof. Me. Ricardo Fagundes, é um curso de formação parte desse núcleo; para atores, cujo foco são os atores 2. IMAGEM & VEROSSIMILHANÇA da região da Bacia do Rio Corrente. O curso livre tem duração de 8 me> Sob a coordenação da Profa. Dra. ses e carga hora de 80h. Aline de Caldas, o cinema acontece a uma das terças-feiras do mês, às Como resultado, o curso já jun19h, e tem por proposta compor tou-se 5 integrantes, com 10 apreum espaço de diálogos multidis- sentações da peça “Os pecados ciplinares sobre temas variados da de Vênus” em 6 cidades da Bahia, área de Humanidades a partir da atingindo 1240 especatores, com
S
cobertura da mídia do estado. Para fazer parte, @ estudante deve participar das audições da seleção para o ano de 2017. Vai perder? 5. AROEIRA > Também sob a coordenação do Prof. Me. Ricardo Fagundes, é um curso de teatro para trabalhadoras rurais de SAMAVI, com espetáculo no final do percurso acadêmico: “Mémorias de Um Coração”.
para escolha do nome e produção da identidade visual do espaço. É isso aí. Você entra na universidade e já pode participar da escolha do nome e da “carinha” que sua agência vai ter! Mão na massa: bora experimentar? 7. E MUITO MAIS!
> Fique atent@ às publicações no mural do Centro, no e-mail, site e redes sociais! A UFOB sempre tem novidades interessantes de projetos São, em média, 280h ao todo, com de extensão! aulas uma vez por semana! Estudantes da UFOB podem se voluntariar para participar como monitores do curso. É uma experiência incrível! Você vai se emocionar! 6. AGÊNCIA EXPERIMENTAL DE PUBLICIDADE E PROPAGANDA > Tem como objetivo ampliar o espaço de aprendizagem dos estudantes e permitir que, com supervisão e orientação, eles possam desenvolver atividades nas diferentes áreas da publicidade e propaganda. O projeto e regulamento da agência experimental estão em andamento e em breve será lançado um concurso
8. Na universidade a elaboração de textos precisa ser de acordo com o que versa na Associação Brasileira das Normas Técnicas (ABNT). Conforme exemplos a seguir:
A FORMATAÇÃO DO TEXTO
Fonte/Letra: do tema ARIAL ou TIMES NEW ROMAN, tamanho 12, cor preta. Parágrafo: Espaçamento entre linhas 1,5; Espaçamento antes: 0 pt e depois: 0 pt; Distribuição do texto: justificado; Primeira linha, especial 1,25 cm. Margens da página: Superior e esquerda, 3 cm; Inferior e direita, 2 cm; Para realizar a formatação da fonte e parágrafo, vá em “página inicial”>fonte ou “página inicial”>parágrafo no programa Word. Lá, você encontra “Fonte” e “Parágrafo”, clique na seta para baixo como está circulado na figura:
Para formatar as margens, vá em layout > margens > margens personalizadas.
Trabalhos acadêmicos sempre vem com capa e folha de rosto. Nunca ouviu falar disso? Está complicado? Então, vamos aprender juntos?!
CITAÇÃO Citação direta: Até três linhas, inserida no corpo do texto, entre aspas. Acima de três linhas: com recuo, espaçamento simples e fonte 10. Ah! Não esqueça que a linguagem utilizada para escrever textos acadêmicos segue a Norma Culta do Português Brasileiro! Então, quando tiver qualquer dúvida, não hesite em consultar uma gramática ou um dicionário, ok? =D
CAPA E FOLHA DE ROSTO É importante lembrar que a capa e folha de rosto sempre deverão vir antes do texto do seu trabalho, portanto, reserve as páginas 1 e 2 para elas. Siga esses passos para elaborar uma capa e folha de rosto para você já fazer sucesso em seus trabalhos! Vamos começar: 1. Após configurar as margens da página, selecione completamente as páginas 1 e 2 do seu documento e clique em Centralizar (Ctrl+E), localizada a seção Fonte. 2. Digite na primeira folha: o nome da instituição + o nome do curso (opcional) + o seu nome completo (ou dos componentes do grupo) + título do trabalho (sempre destacando-o em Negrito) + cidade + ano. 3.Distribua esses elementos de maneira harmoniosa, deixando o título no centro da página, conforme a imagem ao lado:
4. A folha de rosto é semelhante a capa, porém com algumas ressalvas. Não se usa o brasão da UFOB e duas linhas abaixo do título do trabalho, encontra-se a natureza. A natureza de um trabalho acadêmico é um breve texto com informações sobre qual o gênero do trabalho (trabalho de disciplina, Trabalho de Conclusão de Curso - TCC, Dissertação de Mestrado ou Tese de Doutorado) + o nome do(a) professor(a) que receberá o trabalho + o nome da disciplina (se for trabalho de disciplina) + o nome da universidade + o semestre que você está cursando. O texto da natureza pode variar como os exemplos abaixo: a) (Exemplo para trabalhos de disciplina) Este trabalho se destina a ser apresentado à (ao) Docente -----, como requisito de avaliação parcial da disciplina de ---- no Curso de ----- da ---Instituição de ensino – (sigla da instituição), do --º semestre.
5. Vamos dar uma olhada em um modelo de folha de rosto? Segue ao lado:
6. A formatação da natureza é diferente dos outros elementos que compõem a folha de rosto. Para formatá-la, selecione-a e clique na seta para baixo como está circulado e altere para as opções como consta no esquema abaixo:
7. Especificações da natureza: Fonte: Arial ou Times New Roman (conforme o resto do trabalho) Tamanho: 10 (especial para a natureza) Alinhamento: justificada Recuo: esquerda = 4cm; direita = 0cm Especial: nenhum Espaçamento: antes = 0pt; direita = 0pt Espaçamento entre linhas: Simples
8. É muito importante você ficar atento sobre a posição dos elementos da capa e folha de rosto, pois eles devem estar em paralelos. Veja abaixo:
COMO PAGINAR UM TRABALHO A C A D Ê M I C O?
a) Primeiramente, você deve quebrar a página. Para isso, posicione o cursor de digitação final da página anterior da que será numerada. Em seguida, clique em Layout da página > Quebras > Próxima página (localizada no setor quebra de seção). b) Em seguida, dê dois cliques rapidamente, logo no início da folha que será paginada. Repare que a opção “Vincular ao Anterior” estará marcada. Desmarque-a clicando uma vez sobre essa opção. c) Feito isso, clique em Número de Página, que pode ser encontrada tanto na aba especial chamada “Ferramentas de Cabeçalho e Rodapé” como na aba chamada “Inserir”. d) Após clicar, escolha a opção Início da Página e depois em Número de formatação 3 na qual o número ficará no canto superior direito. Se você fizer nesta ordem, o número da página aparecerá a partir da página desejada! e) Formate o número da página selecionando (apenas um de qualquer folha paginada) e alterando a fonte para Times New Roman ou Arial e com o tamanho 10 e cor Automático (preto).
Seguindo esses passos, o seu trabalho será paginado devidamente sob as normas da ABNT NBR 14724 (2011). Pronto! Essas são as dicas para você arrasar em seus trabalhos, mostrando que já está interessado em produzi-los e entregá-los de acordo com a ABNT.
BIBLIOTECA UNIVERSITÁRIA UFOB Prezados Usuários, Sejam bem-vindos à Biblioteca Universitária da UFOB- SAMAVI! A Biblioteca Universitária do Centro Multidisciplinar de Santa Maria da Vitória/UFOB tem um acervo informatizado com o Sistema de Gerenciamento Pergamum. O acervo é composto por livros e periódicos, nas áreas de Artes, Comunicação e afins, e conta atualmente com cerca de 2 mil exemplares para atender aos usuários no estudo e na pesquisa. Sistema Pergamum: Através do sistema os usuários têm acesso aos serviços de consultas, reservas, renovação, materiais pendentes entre outros. Como acessar: www.pergamum.ufob.edu.br Como pesquisar: na barra “Abrir mais opções de consulta”, selecione a unidade de informação (Biblioteca Universitária de Santa Maria da Vitória) e depois defina: Buscar por – (Título, assunto, autor e livre) O termo que será pesquisado (título, autor ou pesquisa livre), em pesquisa Geral, digitar o termo para pesquisa e clicar em pesquisar, conforme figura abaixo:
Como reservar: Após realizar a pesquisa e verificar que todos os exemplares já se encontram emprestados, você poderá optar pelo recurso de reserva do título. Isso garantirá que quando o exemplar retornar para a biblioteca, estará disponível para você pelo período de 24h. 1.Clique em Reserva; 2. Preencha os campos indicados na tela Matrícula/CPF e a senha de cadastro da biblioteca; 3. Clique em confirmar. Como renovar: Nesta opção você poderá renovar por mais 8 dias o exemplar que estiver em seu cadastro, caso ele esteja dentro do prazo de empréstimo. 1. Clique na opção Meu Pergamum (conto superior direito) 2. Digite o número da matrícula e senha 3. Na aba empréstimo clique na opção renovação, selecionando os títulos que desejam renovar. 4. Salvar dados.
Sistema de Classificação e Localização do Acervo: Para a localização dos títulos nas estantes, as Bibliotecas Universitárias da UFOB adotam a Classificação Decimal de Dewey –CDD, um sistema internacional de classificação, na qual o conhecimento é dividido em 10 classes principais partindo de 000 a 900: •000 – Obras Gerais •100 – Filosofia •200 – Religiões •300 – Ciências Sociais •400 – Filologia e Linguística •500 – Ciências Exatas •600 – Ciências Aplicadas •700 – Artes •800 – Literatura •900 – Biografia, História, Geografia
PERGUNTAS FREQUENTES
?? ? ? ? ? ? ?
Todos os livros podem ser emprestados? Os materiais de consulta local não podem ser emprestados. Todos os livros estão sinalizados com etiqueta vermelha. A exemplo de cada título da bibliografia básica e obras de referência: dicionários, enciclopédias, relatórios dentre outras obras desta natureza. Quem pode acessar o serviço de empréstimo? - Estudantes regularmente matriculados na UFOB; - Servidores: professores e técnico administrativo; - A comunidade externa pode acessar a Biblioteca apenas para consulta local. Quantos livros posso levar? O usuário pode levar até cinco livros emprestados, desde que esteja em situação regular na biblioteca.
Horário de Funcionamento da Biblioteca: A Biblioteca funciona de segunda a sexta das 08h às 12h e das 14h às 18h. Contato: Tel: (77) 3483 -8517/8516 e-mail: biblioteca.samavi@ufob.edu.br Equipe: Alizete Neves Silva – Bibliotecária/Documentalista; Ivone Maria Souza - Assistente em Administração.
ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL O que é a Política de Assistência Estudantil (PAE) da UFOB? É um programa institucional que busca contribuir com o acesso, a permanência e o êxito dos estudantes em situação de vulnerabilidade social através da implementação de ações assistenciais. Todas essas ações são implementadas na perspectiva da equidade, da produção de conhecimento, da melhoria do desempenho acadêmico e da qualidade de vida.
e suas determinações abrangem as Universidades Federais e os Institutos Federais.
De onde provém a verba que custeia a assistência estudantil (AE)? Do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES), um programa assistencial no âmbito da política de educação que busca reduzir as desigualdades sociais e assegurar o acesso, a permanência e o êxito acadêmico. O programa é regulamentado pelo Decreto 7.234/2010
A Assistência Estudantil na UFOB é um programa universal? Alguns serviços da AE são derivados da Política de Assistência Estudantil, como bolsas e auxílios, são destinados à públicos específicos. Porém, existem serviços que são disponíveis para todos os estudantes matriculados na UFOB dentre esses estão o acolhimento psicológico e o serviço de apoio pedagógico.
Quem faz a gestão e a execução da PAE na UFOB? A gestão do PAE e feita pela PROGRAF e sua execução, pela equipe de Assistência Estudantil dos campis. Aqui em Santa Maria da Vitória, a equipe é formada por 01 assistente social, 01 psicóloga (o) e 01 técnico em assuntos educacionais.
DOS REQUISITOS PARA A PARTICIPAÇÃO D@ ESTUDANTE NO EDITAL DE AUXÍLIOS DO PNAES 1. Estar regularmente matriculado e frequente no semestre em curso de graduação da UFOB; 2. Não ter concluído outro curso de graduação, excetuando-se os egressos dos cursos de Bacharelados Interdisciplinares; 3. Pertencer a família em situação de vulnerabilidade socioeconômica de acordo com as diretrizes do Programa Nacional de Assistência Estudantil (PNAES); 4. Cumprir todas as etapas do presente Edital, impreterivelmente no prazo estipulado; 5. Para os estudantes beneficiários que foram contemplados com auxílio, deverão uma vez a decorrer do semestre agendar e comparecer ao atendimento individualizado com o Serviço Social; 6. Aceitar plenamente as condições estabelecidas no Edital.
SERVIÇO SOCIAL
A atuação profissional dos Assistentes Sociais na educação superior, visa contribuir para a permanência, a minimização dos enfrentamentos das refrações da questão social que acompanha a vida dos estudantes possibilitando a formação com qualidade no curso de graduação. Historicamente, nas universidades, esses profissionais receberam como principal atribuição o planejamento e a execução de ações voltadas para assistência estudantil, atuando nos campi universitários e Pró-reitorias. A formação profissional do Assistente Social, instrumentaliza e qualifica para um conjunto de outras atividades vinculadas ao acompanhamento social dos estudantes.
Das principais atribuições do Assistente Social na UFOB:
•Acolhimento Social com encaminhamentos para setores internos e externos à Universidade; •Atendimento individual e coletivo; •Promoção de campanhas socioeducativas; •Realização de visitas domiciliares e institucionais; •Realização de estudo social e análises socioeconômica dos estudantes.
SERVIÇO DE PSICOLOGIA
Serviço de apoio psicológico para @ estudante durante seu percurso acadêmico; atua como Psicólogo Escolar atendendo demandas relativas ao processo de ensino-aprendizagem. Seu trabalho se concentra em diversas atividades que auxiliam esse estudante a elaborar suas questões e estabelecer uma relação favorável com a aprendizagem. São trabalhados diversos problemas, desde a mudança de ambiente de ensino, passando pelas adaptações nesse novo mund@ universitári@, até as ansiedades e angústias geradas pelas relações pessoais e acadêmicas dentro da Universidade e fora dela. Os principais serviços ofertados são:
Acolhimento Psicoterapêutico: plantões psicológicos semanais em que o profissional estará à disposição dos estudantes para intervenções emergenciais. Funciona em dias específicos, com marcação agendada e cada estudante será atendido três vezes seguidas. Caso @ estudante ainda necessite de apoio psicológico, será encaminhado para a Rede Pública de Saúde. Grupos de Encontro: grupos mensais que têm como objetivo dividir experiências e provocar discussões acerca de temáticas variadas e das vivências acadêmicas. Momento em que os estudantes podem emitir sua opinião sem qualquer julgamento, em um ambiente seguro e
de produção terapêutica. Oficinas: oficinas temáticas cujo objetivo é trabalhar as principais dificuldades no percurso acadêmico, facilitando o caminhar d@ estudante para um melhor aproveitamento do seu processo de ensino-aprendizagem. Alguns temas que serão trabalhados: organização e estudo universitári@; a ansiedade e seus efeitos; falar em público e apresentação de trabalhos, entre outros. Campanhas Socioeducativas: Campanhas institucionais e periódicas direcionadas à comunidade estudantil, em parceria com a equipe multidisciplinar, tratando de temáticas diversas e relevantes aos estudantes, por meio de palestras, eventos e intervenções locais.
Apoio Pedagógico Visa auxiliar a comunidade estudantil a conquistar autonomia em seus processos de aprendizagem e em suas necessidades de organização e desenvolvimento de práticas de estudos. É constituída de atividades coletivas e individuais.
•Atividade Coletiva: São atividades organizadas em forma de curso, em grupos de 15 a 20 estudantes, conforme a demanda apresentada. Objetiva auxiliar @ estudante no desenvolvimento das práticas de estudos. Ex.: Técnicas de estudos, interpretação de texto... •Atividade Individual: Consiste no trabalho de orientação educacional individual com o objetivo de auxiliar @ estudante a adquirir autonomia em seus estudos. Auxiliar ainda na organização tempo e no planejamento dos estudos. É composto de quatro encontros.