10 ANOS
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Outubro 2017 - Número
8
Batucando Jornal
Jornal de divulgação das atuações e atividades do Batucando - Orquestra de Percussão
2017-2018 JÁ RECOMEÇOU MAIS UMA FANTÁSTICA TEMPORADA EEE - Associação Batucando / Batucando - Orquestra de Percussão / EMB - Escola de Música Batucando
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Jornal do Batucando A temporada 2017-2018 recomeçou e avizinha-se já com grandes atividades. De facto o período de férias do Batucando que se estendia desde a última quinzena de julho até às Festas de Nossa Senhora da Atalaia, praticamente não existiu este ano. Tivemos inúmeros convites durante esse período e mesmo que na maior parte os tivéssemos recusado, por termos elementos de férias, a verdade é que ainda realizámos algumas atuações durante esse tempo. A temporada anual do Batucando começava sempre com as Festas da Atalaia e esse era o ponto em que as atividades também recomeçavam, mas, felizmente, este ano praticamente não parámos. Com o esforço dos elementos conseguimos satisfazer alguns pedidos que nos chegaram. Nesse sentido temos de agradecer o empenho e a dedicação dos nossos elementos que mesmo de férias, nunca deixaram de se disponibilizar para as atuações que foram surgindo. *** Este jornal também tem como objetivo divulgar grupos e percussionistas nossos amigos e de renome, mas que mui-
Ensaios 3.ªs e 5.ªs às 19h00
tas vezes ainda são pouco conhecidos em Portugal. Daí termos nesta edição três grandes músicos e percussionistas em destaque. O Sérgio Conforti, o Rico (Ricardo Oliveira) e o Paulo Kayma, com o qual vamos tentar manter uma rubrica musical. *** No final do ano letivo anterior também realizámos uma parceria com a Universidade Sénior do Montijo, com a qual pretendemos colaborar em eventuais workshops e atividades que venham a realizar. É também no seu espaço exterior que se realizaram os últimos ensaios do ano letivo anterior e que recomeçaram os ensaios no inicio de setembro. *** Com o avançar do tempo e agora que estamos a concluir o nosso 10.º Aniversário têm surgido projetos, com outra envergadura e novos contornos. Neste inicio de temporada participámos num evento de Noite Branca e pela pri-
meira vez num peditório. Estas duas situações inéditas para nós abriram um novo horizonte a todos os elementos que participaram. Como já nos perguntaram várias vezes, gostaríamos de referir que este jornal é também de todos os queiram participar nele. Estamos abertos a outras associações que queiram divulgar as suas atividades e associação. Peditório de Abitureiras
Inscreve-te! Faz parte do Batucando. O prazer de tocar Música!
Cláudia Ferreira
Parceiros Logísticos
JORNAL do BATUCANDO uma edição da EEE - ASSOCIAÇÃO BATUCANDO Ideia, Conceção, Textos, Edição de Imagem
Luís Virgílio Pereira Outros textos individualmente identificados.
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Novos Elementos Tudo Tem Um Inicio Olá chamo-me Sara Cruz. Entrei para o Batucando em março de 2017, com 9 anos. Estava no 4º ano quando a minha professora Paula Silva, uma Batuqueira, nos deu a conhecer o Batucando - Orquestra de Percussão e desafiou-nos a integrar a orquestra. Eu, como gosto de um bom desafio, aceitei de imediato. Fui a um ensaio e conversei com o maestro Luís Pereira que me convidou a ensaiar uns dias, para ver se gostava. Gostei, preenchi a Ficha de Inscrição e foi-me atribuído um instrumento, neste caso o instrumento pelo que todos os novos elementos começam, um Bombo e oficialmente fazia parte do Batucando. A orquestra ia participar no corso de Carnaval do Montijo, como eu e os meus colegas da escola tínhamos treinado para a ocasião, lá fomos nós. Devo dizer que fiquei maravilhada e cada vez mais convencida que tinha tomado a melhor opção ao juntarme ao grupo. A minha primeira atuação como elemento da Orquestra Batucando, foi a 24 de Abril em Grândola. Estava muito nervosa mas quando comecei a tocar o meu Bombo, o nervosismo foi passando e penso, que tudo correu bem. Tenho de agradecer aos restantes elementos que tudo fizeram para que me sentisse integrada e o mais à vontade possível. Desde ai não mais parei, Viana do Alentejo, Beja, Alcochete, Setúbal, Alhos Vedros, sempre que era anunciada uma nova atuação, lá estava eu, sempre ansiosa por participar. Eis que chegava a hora, segundo os meus colegas, do evento maior, a atuação, que todos falavam… Encontro Internacional de Cabeçudos e Gigantones de Braga. Foi num
fim-de-semana tórrido com temperaturas a chegar aos 40` que partimos rumo à cidade dos arcebispos. Uma longa viagem com paragem para almoço e com dois aniversários para festejar. À chegada a Braga o calor era tanto e misturado com a ansiedade, fizeram com que me sentisse indisposta e não participasse no desfile de abertura da tarde. À noite foi a grande atuação do Batucando, que juntamente com outras orquestras e os Gigantones, contribuíram para uma noite bem passada. Terminada a atuação era hora de regressar ao hotel, para o merecido descanso, mas eu e a minha companheira de quarto tínhamos outra festa programada… uma direta. Os ensaios e atuações continuavam; Torres Vedras, Pegões, Samouco, Pinhal Novo e finalmente Costa da Caparica, antes de umas merecidas férias. Enquanto aguardava, ansiosa, pelo regresso dos ensaios, tirei o curso de Monitora Batuqueira e tento realizar o meu
sonho de um dia vir a tocar Timbalão. Até lá, continuo sempre com a mesma ENERGIA, EMPENHO EMPATIA, que é o nosso lema. Adoro ser Batuqueira e recomendo! Junta-te a nós. Até uma próxima vez. Sara Cruz Batuqueira (com muito orgulho)
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Workshop Tarola Carioca com Sérgio Conforti Lisboa, 10 de julho de 2017. Terceira vez na capital portuguesa, cidade que pretendo visitar todos os anos da minha vida. Segunda com o Tambor Carioca na Europa. Primeira ministrando o curso CAIXA BRASILEIRA, “traduzido” para TAROLA BRASILEIRA, fora do Brasil. Minha expectativa era grande. Não sabia quem seriam os meus alunos, se apreciariam o meu trabalho, se absorveriam o que eu me propunha a ensinar. Falar da tarola como é tocada no Brasil é lidar com alguns aspectos da cultura brasileira. Durante as pesquisas e também durante a feitura da segunda edição da apostila, quando analisei as manulações usadas nos diferentes gêneros musicais brasileiros, notei que havia duas formas básicas de se distribuir os toques pelas mãos, por conta dos acentos de cada levada, o que poderíamos chamar de “escolas”. Assim, teríamos duas escolas de tarola brasileira ou, em outras palavras, duas maneiras de se tocar tarola no Brasil. A primeira seria a originada no meio do povo, que têm a música como uma atividade, mas que exercem outras profissões. Já a segunda escola teria origem nos quartéis, a partir de músicos militares, que acabaram por contribuir com a
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cultura popular de uma forma que podemos chamar de “acadêmica”. Ambas as escolas pertencem às camadas mais populares. A primeira escola, como já dito anteriormente, se desenvolveu num meio de pessoas de diversas profissões. A criação, a forma de se tocar e a forma de se transmitir seria de um jeito não-acadêmico, sem escrita, apenas por demonstração, sem professores formais. Nessa escola, os caixistas delegavam para a sua mão mais hábil a tarefa de executar os acentos e outros ornamentos. À outra mão caberia a função de preencher os espaços deixados pela primeira. Observamos isso na forma como são executadas grande parte das levadas de samba e dos baques de maracatu, por exemplo,
gêneros musicais nascidos no meio de pessoas “comuns”. Por conta disto, é fácil encontrarmos manulações como a DEDD EDDE, por exemplo. A segunda escola teria nascido nos quartéis, quando músicos militares passaram a participar também em eventos populares. Esses músicos, profissionais e com estudo formal da música, teriam levado para o povo a forma “acadêmica” de se tocar, onde as duas mãos são trabalhadas para funcionarem como se fossem igualmente hábeis. Dessa forma, os acentos e ornamentos, como o toque múltiplo, poderiam ser executados por ambas as mãos. Um ótimo exemplo disso é o frevo, gênero musical
pernambucano, espécie de marcha, com origem nos quartéis. Sua manulação é a simples alternância entre as mãos direita e esquerda (DEDE), sem necessidade de se repetir uma mão ou outra para que acentos e toques múltiplos caiam na mão A. As duas escolas costumam se encontrar durante o Carnaval, nas oficinas de percussão, nos palcos e nos estúdios. Compreendê-las é entender um pouco da cultura popular brasileira. Muito se tem a explorar sobre o assunto. No dia 10, pude demonstrar as manulações mais encontradas na música brasileira, bem como levadas de tarola das principais escolas de samba do Rio de Janeiro, além de exemplos de maracatu, frevo e ciranda. No final, me senti muito feliz, fiz novas amizades, conheci pessoalmente o famoso baterista brasileiro Alaor Neves, o João Sousa, que costuma abrir a sua bela Red Store para esses encontros. Tão importantes e também o Luís Virgilio Pereira, que tem um incrível trabalho à frente da Orquestra Batucando. A todos os outros presentes e ao Fabrício Soares, da Casa do Brasil de Lisboa e do Baque do Tejo, meu muito obrigado pelo carinho e pela atenção. Espero que possamos nos encontrar em breve. Sérgio Conforti
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Formação Contínua Fazer parte do Batucando - Orquestra de Percussão, não é só tocar um instrumento, é também e principalmente estar integrado numa estrutura onde a pedagogia, a educação e a formação dos seus elementos é fundamental. Nesse sentido os elementos têm regras e regulamentos que os prepara, não só para a sua integração no Batucando, mas também para a sua vida quotidiana e escolar, onde o saber estar, amizade e companheirismo são partes integrantes. Desta forma, realizam-se duas a três vezes por ano, provas escritas
e práticas onde cada elemento pode demonstrar os seus conhecimentos do Batucando e assim ostentar o orgulho em ser Batuqueiro.
ração dos 10 anos do Ribombar. O espetáculo realizou-se a 16 de junho, como previsto e cumpriu Ao longo dos anos, o Batucando tem vindo a realizar atuações e enplenamente os objetivos que esperávamos alcançar. contros com outros grupos O Espetáculo foi produzido de percussão. Com alguns pela AnimEsp – Associadeles temos mantido ção Cultural, envolvendo uma estreita ligação de todos os projetos da Assoamizade. Um desses ciação: Ribombar, Rufos e grupos é o Ribombar Roncos, Rufinhos e que também comemora ComCordas, bem como os seus 10 anos de exisdois grupos convidados, o Batência. Aqui ficam algumas tucando com o seu grupo de elite, palavras do seu maestro Joaquim Pinto: os B Energy e o grupo Gondutigui, que se associaram a esta comemo“Espetáculo “Re-Percutir”, no ração, proporcionando este moTeatro Cine que marcou o encerramento de celebração, que culmina mento das atividades de comemoum ano de eventos, B Energy iniciado no dia 5 de Novembro, na Benedita, na homenagem que fizemos ao Prof. Fernando Couto Ferreira. Ana Rita Madureira, Catarina Vilelas Pedro Pereira, Raquel Costa
10 Anos Ribombar
RePercutir foi o nome que demos a este espetáculo porque a palavra permite fazer as duas leituras que queremos destacar. Por um lado a palavra “Percutir”, que significa o que fazemos desde há 10 anos, depois a “Repercutir” espelhando a repercussão que esta nossa atividade tem tido junto da nossa comunidade e no nosso concelho, criando uma verdadeira tradição do Bombo numa região onde ela não existia.”
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Joaquim Pinto Gonçalves
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Workshop com Rico (Ricardo Oliveira) A 18 de agosto, vários monitores Batucando tiveram oportunidade de, mais uma vez, participar num fabuloso workshop sobre ritmos e percussão Brasileira. A Catarina, Ana Rita e o Pedro puderam ouvir histórias da Música Brasileira associada aos seus ritmos e a alguns instrumentos característicos. Ricardo Pissarra Oliveira (Rico) nasceu em 6 de março de 1964, em São Paulo, Brasil. Em criança morou na área central da cidade, no mesmo edifício, onde morou aquela que seria consi-
derada pela crítica como uma das melhores cantoras populares do Brasil, Elis Regina, de quem ganhava colinho. Aos 12 anos, já fascinado por ritmos, viu e ouviu, pela primeira vez um tambor, um atabaque, num centro de Umbanda (religião brasileira que sincretiza vários elementos das crenças africanas e cristãs). Esse contato despertou o que viria a ser sua arte até hoje. A lembrança de uma professora querida é a daquela que lecionava Educação Musical e Artística na Escola Estadual Professor Paul Hugon, na zona norte de São Paulo, Dona Leda Maria. Ela utilizava instrumentos musicais nas aulas. Tocava sanfona e fazia da
música um recurso educacional. Rico pôde assim experimentar sons e ritmos, como nunca. Veja mais na sua página em: www.ricooliveira.com
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Pela primeira vez participámos no FIG e foi uma enorme alegria e um grande sucesso. Para que fiquem a conhecer este grande evento aqui ficam as palavras do seu presidente: “O FIG surgiu em 1995, por iniciativa da Câmara Municipal de Palmela, enquadrado pelo Programa Municipal de Teatro do Concelho de Palmela, com o objetivo central de reunir à volta de um festival temático condições de mobilização de públicos, a propósito de eventos teatrais ou parateatrais, confirmando também, o carácter popular e mobilizador desta arte. Por outro lado, no roteiro de festivais temáticos em Portugal, o FIG reunia, à partida, condições de ocupar um espaço ainda pouco explorado. As fi-
guras gigantes em Portugal (que poderá ser um dos países de origem de manifestações desta natureza) terão surgido pela primeira vez no séc. XIII, num ato processional em Alenquer. Estas figuras gigantes, designadas figuras processionais, podem ser raiz de algumas das figuras populares que chegam até aos nossos dias (santa coca, a serpe, os dragões etc.), sendo, normalmente, alusivas a monstros que representam a usual dicotomia bem/mal. Com presença bienal no calendário cultural do concelho, O FIG possibilitou a divulgação de outras artes transversais, permitindo a valorização patrimonial de referências tradicionais na área da música e da etnografia, como é o caso da percussão, das gaitas de foles, ou mesmo, da divulgação do património etnográfico do concelho. Sendo a formação um dos objetivos principais do Festival, foi na 2ª edição do FIG em 1997 que uma ação de formação de percussão realizada por elementos do Grupo TocáRufar criou condições para que, em Maio de 1998, tenha sido criada a Associação "Bardoada" - O Grupo do Sarrafo ainda e só como orquestra de
percussão. As ações de formação em edições passadas e os intercâmbios estabelecidos no âmbito do Festival criaram condições para que se fossem aumentando as valências da Associação nomeadamente na construção de Gigantones, formação de Gaita-de-Fole e consequente criação do Grupo de Gaiteiros da Bardoada e criação do Grupo de Diabos da Bardoada (Fogo). Na 3ª Edição, que se realizou apenas em 2001, a Associação ”Bardoada” – O Grupo do Sarrafo foi convidada a ser parceira da organização, situação que mantém até à data. A 7, 8 e 9 de Julho de 2017 decorreu a 9ª Edição do Festival, onde se destacou a produção do espetáculo "KAIROS", produção essa realizada com a participação de todos os parceiros do Festival (PIA, "Bardoada", ATA e AJCOI) assim como de outras associações do Concelho de Palmela. Grande destaque também para o Desfile de Grupos Tradicionais, realizado no Domingo à tarde, tendo-se atingido um recorde de desfilantes, cerca de mil, dos quais faziam parte 15 Grupos de Percussão, havendo algumas estreias tais como os nossos amigos Batucando, que esperamos contar também na próxima edição a realizar em 2019.“
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Grandes Atuações - Grandes Convívios As atuações e atividades do Batucando - Orquestra de Percussão não pararam! Mesmo durante as nossas férias recebemos imensas solicitações que, infelizmente, não conseguimos satisfazer, uma vez que a maior parte dos elementos se encontrava de férias. Mesmo assim conseguimos estar presente nalgumas onde demonstrámos a nossa energia e empenho que foram do agrado de todos os que nos ouviram, pelos comentários e agradecimentos que nos dirigiram. Durante este período, estas foram as atuações que nos marcaram: 8-7-2017 - Festas do Samouco 6-8-2017 - Festas de Limeiras 25-8-2017 - Festas de Nossa Senhora da Atalaia 2-9-2017 - Noite de Branco - Almada. 3-9-2017 - Festas de Abitureiras 8a10-9-2017 - IV Feira Quinhentista de Aldeia Galega. 16-9-2017 - II Torneio de Futsal Cidade do Montijo. 22-9-2017 - Abertura das Festas de Alto-Estanqueiro 24-9-2017 - 12ª edição das Tasquinhas e Burricadas 2017 de Almada. 26-9-2017 - Encontro Convívio para as eleições da Fre-
guesia de Santiago do Escoural. Participámos na 2.ª edição do torneio de futsal do Montijo, sobre o qual deixamos algumas palavras e resultados, fornecidos pela Odin: “Nos dias 9, 10 e 16 de Setembro decorreu no Pavilhão Municipal n°2 do Montijo a II edição do Torneio de
Futsal Cidade do Montijo com a presença de 8 grandes equipas. Os Bifanas do Mestre André debateram-se bem na Taça do Copo, o P.C. Recreio conquistou a Taça ODIN e a equipa Surprise Team foi a vencedora deste Torneio le-
Festas em Honra de Nossa Senhora da Atalaia
vando para casa a Taça Cidade do Montijo”. *** Pelo quarto ano consecutivo podemos afirmar que estivemos de alma e coração na Feira Quinhentista de Aldeia Galega. Este foi o segundo ano que montámos a nossa tenda de forma a que os nossos amigos e sócios pudessem acompanhar a nossa atividade e juntar-se ao Batucando no convívio diário. A todos os que nos visitaram o nosso grande abraço de amizade. Esta foi também mais uma oportunidade para que a família Batucando estivesse junta durante todo o certame. Foi um fim-desemana grandioso em que
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Carta Aberta ao Batucando todos os elementos estiveram, praticamente, sempre juntos e assim puderam conviver naquela que é a grande família Batucando. Para esta feira também queremos agradecer à Cláudia Ferreira, que realizou lindíssimas pinturas faciais nos nossos visitantes. Vejam mais do seu trabalho e atividades na página do facebook “Animação com Arte”. Também queremos
Cláudia Ferreira agradecer ao nosso amigo Bronze pelo seu profissionalismo, uma vez que nos forneceu a cerveja Grevensteiner, que fez a delicia de todos os que a provaram. Por fim, queremos agradecer à Ana Ribeiro pelo linda Carta Aberta que nos endereçou e que podem ler aqui ao lado. Obrigado a todos! Para o ano há mais!
Caros(as) Batuqueiros(as), Pela primeira vez não segui as vossas atuações na IV edição da Feira Quinhentista e por isso apresento as minhas desculpas. Por motivos pessoais não pude acompanhar devidamente esta festividade. Mas, garanto-vos que pude ver, ouvir e sentir a vossa presença em vídeos, fotografias e testemunhos e sei que foram, mais uma vez, exemplares no vosso papel. De 8 a 10 de setembro, Montijo, convidava a uma viagem ao passado através das tendas dos mercadores, dos torneios medievais, das danças e música medievais, entre muitas outras atividades presentes neste evento organizado pela Câmara Municipal do Montijo, em parceria com a Alius Vetus – Associação Cultural História e Património. Pelas ruas do burgo, de entre fidalgos, donzelas e homens bons surgiam, vocês, os Batuqueiros. Tal como no primeiro ano, vestiram-se a preceito para fazerem parte desta viagem até aos tempos de Aldeia Galega. Acompanharam os desfiles para que todos pudessem, com a arruada, viver momentos de outra época com todo o esplendor. Mais um evento em que estiveram de corpo e alma a abraçarem a terra que vos acolhe e a fazerem parte de quem sabe bem receber aqueles que nos visitam. Mais um ano, em que cumpriram o vosso hino, que diz em parte do refrão: “Energia e Empenho e Empatia mostrar, praticamos o ritmo, no Batucando tocar.” Como munícipe, orgulhosa da minha terra e das minhas gentes resta-me agradecer-vos. Com atenção ao rigor histórico e apelando ao envolvimento da comunidade, excederam as expectativas e aumentaram o meu orgulho em todos vós. Caros(as) Batuqueiros(as), vocês, com a vossa música, fazem parte da força que irá projetar esta terra cada vez mais longe. Vocês fazem parte desta viagem que nos irá conduzir a todos a bom porto, a sermos uma cidade, um concelho cada vez mais querido e desejado. Tenham em mente a importância do vosso papel nesta comunidade, porque fazem parte do cartão de boas vindas a este município assim como são responsáveis pela imagem que deixam do Montijo em qualquer palco que pisem. Assim me despeço desejando que continuem o excelente trabalho e porque os meus pensamentos ainda vagueiam pela feira quinhentista, vou finalizar dizendo -vos: que valentia! Ana Ribeiro
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Vamos aqui relembrar os meninos e meninas que comemoraram o seu aniversário entre os meses de julho e setembro, na nossa companhia. José Carlos Pinto (17-7) Vitorino Gonçalves (22-7) Nádia Pinto (24-7) Inês Fernandes (7-9) Sónia Emílio (15-9) e os acompanhantes Helena Padilha (18-8) Manuel Vilelas (19-9) Parabéns a todos! Às vezes acontece que o dia de aniverInês sário de alguns elementos coincida Fernandes com uma atuação ou atividade do Batucando e todos os elementos ficam radiantes quando esse elemento decide surpreender-nos com a sua festa. Foi o que aconteceu no dia 8 de setembro, durante a IV Feira Quinhentista de Aldeia Galega, Montijo, quando a Inês Fernandes nos brindou com um delicioso bolo e festa a condizer. Sónia Emílio
Manuel Vilelas
Workshops
Instrumentos do Mundo Percussão p/ crianças Informática Musical Edição de Partituras Construção e reparação de instrumentos de percussão.
Aulas de Música Informa-te!
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Cápsula do Tempo - Para reviver daqui a 5 anos
Como parte da celebração dos 10 anos do Batucando, tivemos o desafio da: “Cápsula do tempo”. O objetivo era que cada elemento que quisesse participar, o fizesse com algo que o identifique e que ao mesmo tempo seja importante para ele. Foi muito interessante e obrigounos a uma reflexão. Qual a minha contribuição para a cápsula do tempo? O que quero ver re-
cordado daqui a 5 anos? No Batucando o passar do tempo vê-se na evolução dos nossos ritmos e acima de tudo no crescimento das nossas crianças. Ao longo dos anos, vamo-nos conhecendo e acompanha-mos o trajeto de cada um. O nosso desejo é que dentro de 5 anos se mantenha o máximo possível a composição atual e que possamos estar cá todos para abrir a nossa cápsula do tempo.
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Percussionistas Amigos - Paulo Kayma Nasci em São Paulo e, como muitas crianças brasileiras, comecei a minha iniciação musical batucando em latas ao ritmo de samba e dos cânticos de candomblé. Mas o meu gosto pela música veio através dos saraus de fimde-semana em casa dos meus avós, ao som da sanfona, dos violões e das canções populares. De forma autodidata, quando vi já estava iniciando na carreira de músico, integrando os meus primeiros grupos musicais, tocando nos bares de São Paulo e sendo convidado para participar de festivais de música Brasil afora. Aos dezoito anos prestei serviço militar e lá em vez de pegar na arma peguei no bombo e fiz parte da banda do exército. Foi nesse momento que tive a certeza da minha vocação pela música. Na busca por aprofundar os meus conhecimentos dos ritmos afro-brasileiros conheci o Mestre Dinho Gonçalves e, desde então, não larguei mais o tambor. Fiz a minha formação no Conservatório Souza Lima em São Paulo com o Mestre Dinho que deixou de ser meu mestre para nos tornarmos grandes amigos. Estudei também com grandes mestres da Música Popular Brasileira e tive o privilégio de receber ensinamentos diretos de Naná Vasconcelos, minha maior inspiração. Fui também atrás de outras informações por me ter envolvido a fundo com trabalhos sociais e de musicoterapia, para aplicar com crianças carentes. Como os recursos eram escassos, trabalhava a criatividade explorando áreas como o teatro, música e artes plásticas, nas quais eu já havia estudado e onde sempre transitei, o que facilitou muito esse trabalho com crianças. Criei o projeto “Sons e Sucatas” no qual construíamos os nossos próprios instrumentos musicais. Com este projeto trabalhei em várias oficinas culturais em São Paulo. Paralelamente, trabalhava também com vários artistas e fiquei conhecido no meio como um percussionista de instrumentos exóticos e orgânicos, o que proporcionou vários trabalhos de trilhas para cinema e teatro. Foi quando eu recebi um convite para integrar
o Grupo de teatro Dragão 7 com a peça “Auto da Barca do Inferno”, onde trabalhei durante 5 anos. Percorremos vários estados brasileiros e, em 1997, fomos convidados para nos apresentar na XII mostra de Teatro Ribadávia, em Espanha, onde participava pela primeira vez um grupo de teatro brasileiro. Em 1998, fomos apresentar a peça num dos maiores eventos internacionais em Portugal, a Expo 98, tendo então sido convidado para ficar no país. Foi na cidade de Braga que comecei a desenvolver trabalhos musicais, artísticos e sociais. Aí se iniciou uma nova página no meu trabalho como percussionista através dos diálogos que pude estabelecer com a percussão popular portuguesa. Esta vivência foi extremamente importante para resgatar uma nova visão sobre a percussão e ritmos brasileiros, a partir do contato com os ritmos e instrumentos tradicionais portugueses (através de músicos como Rui Júnior,
José Salgueiro, Rui Rodrigues, Gaiteiros de Lisboa, Drumming, etc.), mas foi com o músico Abílio Topa dos Galandum Galundaina que pude aprender a fundo a cultura da música tradicional portuguesa e com quem tive a oportunidade de tocar no festival de música celta de Sendim. A minha imersão na Europa dava-se assim a partir de uma vivência profunda em
Portugal e no espaço lusófono. Desde então iniciei um trabalho de pesquisa que viria a inspirar o meu livro “Caderno de Ritmos Brasileiros e Instrumentos de Percussão”. Na cidade do Porto, fui um dos criadores de um dos maiores eventos de percussão do país: a Roda dos Ritmos, que consistia num círculo com mais de 200 instrumentos de percussão disponibilizados ao público, realizado semanalmente com o objetivo de animação e revitalização da baixa da cidade, tendo como eixo central os ritmos portugueses, o bombo, a gaita de foles, o adufe. No Inverno, a Roda deslocava-se até às instituições sociais da cidade (centros de acolhimento de idosos, hospitais, projetos com crianças e jovens carenciados, associações de portadores de deficiências, etc.). Foi um momento de grande aprendizagem onde pude ver na prática o alcance da percussão, quer em termos das suas vertentes emocional, lúdica e didática, quer como forma de intervenção social e de dinamização urbana. Outro grande evento que desenvolvi foi o Dia do Ritmo em Viana do Castelo, dando formação aos professores e educadores des escolas e centros da APPACDM da região para criarem os seus próprios instrumentos e estruturas musicais que culminou num mega evento mobilizando toda a cidade numa grande orquestra. Posteriormente, criei o projeto ReCiclo dos Ritmos – que alia ao círculo de percussão a construção de instrumentos musicais a partir de desperdícios – desenvolvendo vários trabalhos artísticos junto dos mais variados públi-
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cos. Na cidade de Lisboa, pude ficar mais próximo da musicalidade africana, desenvolvendo trabalhos de percussão no bairro da Outurela-Portela em integração com o batuque de Cabo Verde; no bairro dos Navegadores, trabalhando com os ritmos afrobrasileiros em diálogo com crioulo; na Cova da Moura com a criação do grupo de samba-afro-reggae Bolombatá. Ao longo deste percurso, além de desenvolver trabalhos com diversas bandas e músicos dos mais variados estilos (Rao Kyao, António Chaínho, Fado Si Bemol, Fernando Girão, Valéria Carvalho, Pedro Carneiro, Ciro Cruz, Yami Aloelela, Vitor Gama), continuei sempre ligado ao mundo do teatro e dança, tendo colaborado com diversas companhias portuguesas (Balleteatro, Circolando, Centro de Dança do Porto, Companhia de Actores, Storytime). Desenvolvi também vários intercâmbios culturais por toda a Europa, como o projeto “Batter This, Batter That” e estudos jazzísticos em Newcasttle, workshops em Espanha e França e intercâmbio entre jovens do Leste Europeu, Portugal, Brasil e África, além de vários eventos ligados à lusofonia. Atualmente no Brasil, além de participar em vários projetos de música, teatro e gravação em estúdio, estou a desenvolver o meu trabalho musical mais recente, o CD “Feito à Mão”, instigado pela pesquisa sonora das matrizes indígena e afro-brasileira. E mantenho sempre a ligação com Portugal, pelas raízes profundas que aí deixei de amizade e familiar, aonde regresso anualmente para ministrar cursos e workshops. Os mais recentes foram na Red Store em Lisboa, a convite de João Souza, e no Ateliê de Percussão do Porto a convite de Hugo Danin. O próximo terá por base um diálogo entre o ritmo e bombos do Maracatu e os bombos portugueses. E novas amizades já estão surgindo, especialmente com o Luís Pereira e o grupo Batucando, a quem agradeço esta oportunidade de partilhar o meu percurso. O meu mote continua sendo “O bater do tambor é o compasso da vida”. Paulo Kayma
Crónica de uma Atuação No dia 15 de julho, o Batucando realizou a última atuação da temporada 2016/17. Ainda o sol não ti-
No final, a organização ofereceu o pequeno almoço aos Batuqueiros para recuperarem as calorias gastas. Esta ultima atuação foi uma experiencia muito gira, adoro pertencer a este grupo. Era chegada a hora do regresso a casa, no entanto uma outra surpresa me esperava, mas isso ficará para uma outra crónica. Sara Cruz Batuqueira (com muito orgulho)
nha nascido, já o malvado do despertador me fazia saltar da caminha, rapidamente preparei-me para sair de casa, para o encontro marcado para às 6h50 no parque de estacionamento do costume. Após a chegada de todos os elementos e acompanhantes, era hora de rumar ao local da atuação. Cerca de meia hora depois chegamos ainda com um pouco de sono, era hora de preparar o espetáculo, este tinha a particularidade de não contar com a presença do nosso estimado maestro Luís V. Pereira e seria a monitora Catarina Vilelas a dirigir a orquestra. O local era agradável e convidava ao descanso, como eram apenas 8h, confesso que temia, que pudéssemos perturbar o descanso dos campistas, mas não…, estava tudo acordado, para ver o espetáculo. Dadas as dimensões do recinto dava para sentir que a atuação seria curta. Elementos alinhados e começa a festa, “Apito”, “Zabumba” uma “Chula” / “Malhão / “Vira””, “Sari” e estava terminada a atuação, pequena, mas como sempre uma atuação do Batucando, onde nunca, mas nunca falta o nosso Grito de Guerra, ENERGIA, EMPENHO, EMPATIA.
Vinho a Copo, Patés, Pão, Enchidos, Tapas, Azeite, Chás, Doces, Queijos, Garrafeira… e Muitos Outros Produtos. Rua Agostinho Fortes, 29 2870-252 Montijo Tel.: 211 921 885
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Encerra à Quarta-feira
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Forum Montijo - Exposição Batucando Ainda na comemoração dos 10 Anos do Batucando, estivemos no Forum Montijo com a nossa exposição “Membranofones com Arte - 10 Anos Batucando” Entre os dias 12 e 23 de junho de 2017 manteve-se uma exposição de instrumentos criados por artistas nossos amigos. Dia 15 realizámos um desfile com concerto no local da exposição que foi acompanhado por centenas de pessoas presentes. O desfile começou na entrada principal, percorreu todo o piso 0 até ao lado oposto onde estava a exposição. Para além da orquestra principal também o Batucando Energy apresentou duas peças. Agradecemos ao Forum Montijo, na pessoa da Carina Marques, por se ter lembrado do Batucando e de nos ter convidado para esta grande participação no mês da criança.
Travessa António Rodrigues Pimentel, N.º 8 Montijo - Info: 968 814 027 onstage.studiodance@gmail.com EEE - Associação Batucando / Rua Professor Luís Gomes N.º 81 (entrada pelas garagens) - Bairro do Esteval - Montijo
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A Noite de Branco de Almada ou Reis de Branco, foi uma experiência única. Estivemos numa produção fantástica onde o nosso fardamento usual foi substituído por um todo branco e com uns
naquela grannoite. Obrigatodos os que nos felicitaram e à pro-
diosa do a
dução que nos possieste moinesque-
bilitou mento cível.
bonecos insufláveis que fizeram a delícia de miúdos e graúdos presentes
ou mais anos de idade, independentemente do seu nível de escolaridade. O princípio fundador da USM foi o da criação de uma resposta socioeducativa, integrante da lógica de aprendizagem ao longo da vida, tendente a criar e dinamizar atividades sociais, culturais, educacionais e de convívio, capazes de promover a melhoria da qualidade de vida das pessoas/munícipes, quer através do desenvolvimento das suas competências, quer do
Universidade Sénior do Montijo
A Universidade Sénior do Montijo (USM) surgiu em 2006, sendo um projeto unicamente tutelado pela Camara Municipal de Montijo, situada na Quinta do Saldanha. É dirigido a todas as pessoas com 50
convívio salutar entre pares. A USM concretiza os seus objetivos através da relação quotidiana dos seus discentes com a diversidade de disciplinas e atividades existentes em várias áreas como as Ciências Sociais e Humanas, Línguas e Literaturas, Tecnologias da Informação, Artes Expressivas e Motricidade Humana, todas elas ministradas por docentes voluntários. Para além do calendário letivo, a USM promove várias atividades extracurriculares, como visitas de estudo, espetáculos, festas, conferências, exposições, workshops e, no final de cada ano letivo, a Semana Aberta à comunidade.
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