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Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda

Ilustração 1: Nação Cabinda Do Rio Grande do Sul babalorisa Leoni de Ògún Onira


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda

Conteúdo A ideia de escrever meu fundamento do batuque do Rio Grande do Sul foi por questão de muitas pessoas e filhos que passaram pela casa de Ogum mas nem imaginavam tal grande e riqueza que nossos queridos orixás nos trazem e os mesmos nos conduzem Não sou dono da verdade nem quero ser escrevi em forma claro e objetiva formas de rituais da cabinda como e e lista pra leigos que contem um conteúdo limpo e educativo falarei de classes de santos comidas cores contas e aves quatro pés oferecidos aos santos os filhos mesmos podem baixar o conteúdo e ler aprender decorar seu ritual hoje em dia não se encontra como oque vai em um ritual africano. Observação a lista contida neste texto e da minha casa pode varias ou ate mesmo mudar de casa pra casa . Att. Babalorisa Leoni de Ògún Onira


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda Batuque preparação A religião afro-brasileira, estabelecida no estado do rio grande do sul, no tocante à história de suas origens, não guardou uma fonte segura de informações, e o pouco que se tem guardado vem de opiniões do boca a boca de geração para geração, e as incertezas nas colocações de como eram os rituais antigos ainda estão contidos nos descendentes, que hoje pouco revelam os segredos e as histórias, acontecimentos religiosos que se posto à público só enriqueceriam o nosso aprendizado, exatamente por este motivo muitos sacerdotes tem maneiras diferentes de cultuar seus orixás, há regras que ainda se segue sem mudança alguma, como é o caso da balança quando há festa de quatro pés, da obrigação do atã, na terminação da festa, do ecó para levar embora as cargas negativas, e outras obrigações mudam com o passar dos anos como por exemplo a feitura de um filho de santo. na antiga casa de religião do saudoso paulino de oxalá a feitura de um filho de santo começava com uma lavação de cabeça com o omieró, em seguida um aribibó, e após este fazia-se um bori e sentava-se o bará para aquele filho; este bará recebia obrigações de quatro pés durante sete anos e só depois é que ele aprontava o filho com o assentamento do restante das obrigações. pai paulino de oxalá, nasceu na cidade de pelotas, no estado do rio grande do sul, e foi pronto na religião por uma escrava que veio de navio para o porto de rio grande e ali se estabeleceu, sua origem era da nigéria (áfrica), provavelmente este grupo de escravos tenha passado por outros estados no brasil, mas se estabeleceram, graças a deus, aqui no rio grande do sul. há muitos que pensam que o nosso batuque é filho direto do candomblé praticado na bahia, porém, em visita a uma casa de origem ketu, de um respeitado babalorixá chamado albino de paula, descendente direto de raízes africanas, e de pai ademir de iansã, tata de inkinsi pronto há muitos anos na nação angola constata-se que nosso ritual é muito distante do candomblé, o que mais nos aproxima é a linguagem yoruba, que também é usado no candomblé de ketu, mas, mesmo com as adaptações que foram feitas pelos afros-descendentes que se estabeleceram em cada estado brasileiro, para poderem continuar cultuando seus orixás, a diferença nos rituais são imensas, fazendo com que nosso ritual seja quase que único, de uma especialidade inigualável. temos que dar mais valor a nossa cultura, procurar saber mais de nossa história religiosa e divulgar o nosso culto, fazer respeitar as raízes afro do nosso rio grande do sul, e manter esta árvore viva. tenho sido enfático no tocante a preservação dos nossos rituais africanos por que se nota que o batuque puro, fiel às raízes, vem perdendo espaço para chamada linha cruzada, o fato é que se facilitar surgirá uma mistura que não se saberá o que se está cultuando, há de ter uma separação para preservação da "ciência" na prática dos rituais, umbanda é umbanda, quimbanda é quimbanda e nação africana é outro ritual, seria melhor cultuar um de cada vez. as casas de religião tem autonomia para decidir sobre seus afazeres no culto de seus rituais, sem que haja interferências, o pai ou mãe de santo exerce


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda sua autoridade, mas com jeitinho as coisas acabam mudando; muitas vezes se aproxima da casa, novos filhos que já cultuam a umbanda e ou os exus, e os sacerdotes, procuram aprender as práticas rituais da umbanda e dos exus; o que não se pode é deixar um ritual tomar conta de outro, como já se vê em certos lugares, o melhor é cultuar um de cada vez, e todos os rituais serão preservados. festa grande chamamos de festa grande a obrigação que tem ebó, ou seja quando há sacrifícios de animais de quatro pés, oferecemos aos orixás cabritos, cabras,carneiros, porcos e ovelhas, (quando se matam somente aves aí é quinzena). costumamos fazer festa de quatro pés para nossos orixás de quatro em quatro anos, e serve para homenagear o orixá "dono da casa", e é onde os filhos que ainda não tem sua casa de religião própria aproveitam para fazerem suas obrigações de dar comida a seus orixás também. è uma cerimônia que coincide com a data em que aquele sacerdote teve assentado seu orixá de cabeça, ou seja a data de sua feitura. a festa dos orixás tem um ciclo ritual longo, começando com a feitura de trocas (limpezas de corpo) que é feita em todos os filhos que irão fazer obrigações para seus orixás; limpeza na casa compreendendo todas as construções que fazem parte daquele terreiro, o pai ou mãe de santo também faz uma troca. troca é um trabalho de limpeza de corpo que se faz dentro da religião, usando vários axés de orixás, varas de marmelo vassouras de xapanã, um galo para sacrifício e uma outra ave para soltar viva, geralmente usa-se pombo, mas conforme for o caso podemos soltar galos ou galinhas, vivos, para acompanhar um axé de troca (que envolve sacrifício). após tudo descarregado ainda fizemos um axé doce para os orixás de praia bará ajelú, oxum, iemanja e oxala e também é passado nos elebós e na casa. no dia da matança é que fizemos a homenagem para os barás, que também serve como segurança para a obrigação; no candomblé chamam este ritual de padê. por que são feitos tantos axés antes do começo de uma obrigação? muita gente faz esta pergunta e é bom esclarecer que se uma pessoa vai dar "comida" a seus orixás, irá fazer um retiro espiritual dedicado ao santo, tem que estar com o corpo e a "aura" limpos, sem qualquer vestígio de cargas negativas, sem acompanhamento espiritual ruim, em fim livre de qualquer perturbação, pois se alguém colocar axorô (sangue) na cabeça com cargas ruins no corpo, acabam fortalecendo mais a força negativa; todos indivíduos que participarem de uma obrigação de orixá, desde o Tamboreiro (alabê) devem estarem "limpos", também, espiritualmente. nesta ocasião também se confirmam os graus de iniciação dos filhos da casa como bori, e aprontamento, no qual os filhos podem receber seus axés de facas e de búzios, enfim é nesta ocasião que se realizam as grande solenidades rituais dos terreiros de nação para o crescimento pessoal e espiritual dos filhos da casa,


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda e também servem para reforçar os próprios sacerdotes e seus orixás. antigamente as casa de religião afro realizavam a festa do boi, com sacrifício de um touro pequeno, o ritual durava um mês inteiro, após, era a festa de quatro pés, com sacrifício de bodes, cabras, ovelhas, porcos e carneiros, depois a matança era de peixe e finalmente a confirmação da festa com sacrifício de aves e a terminação era com a mesa dos ibêjes; hoje em dia, quase não existe mais quem faça este ritual. após as limpezas todas, logo que se passa o axé de bará e o galo que será oferecido no cruzeiro (encruzilhada), os elebós (pessoal de obrigação) tomam um banho de descarga e já ficam confinados ao templo, ou seja, abandonam provisoriamente a vida social externa em favor dos rituais. a partir deste momento não se pode dormir em camas, fazer a barba e tomar banho (nos dois primeiros dias), conversam somente o necessário, não vêem televisão, não falam ao telefone, não comem com garfo e faca; comida comum come-se de colher, e de orixás, usa-se os dedos para por os alimentos na boca, de acordo com o chefe da casa estas imposições podem ser mais ou menos rígidas, por exemplo em certas casas quem tem o axé de facas podem fazer uso de facas para cortarem os alimentos. quando o pessoal que foi fazer a obrigação de corte no cruzeiro voltar aí começa a matança no bará lodê e ogum avagã, que habitam uma casa na parte da frente do terreiro, nesta matança é oferecido um quatro pé e aves para o lodê e outro quatro e as aves,correspondentes, para ogum avagã. nesta matança participam somente homens e mulheres que não mestruam mais. os quatro pés são apresentados aos orixás; faz-se uma "chamada", na qual são feitos os pedidos de proteção e caminhos abertos para tudo aquilo que é bom para todos os filhos presentes e ausentes etc... encaminha-se os cabritos, já com os pés lavados, do portão até a frente da casa dos orixás lodê e avagã, onde estão as vasilhas com os assentamentos, os animais devem comer folhas verdes(orô, folhas de laranjeira, etc.), que é um sinal de aceitação da oferenda pelo orixá, assim que o animal comer já é levantado e é feito o corte para o orixá lodê e em seguida o mesmo para ogum avagã; a matança é acompanhada com o toque de tambores e agê, e tira-se axés para cada orixá que receberá o sacrifício, na hora que corre o axorô tira-se um axé determinado, isto é para todos orixás que irão ter animais de quatro pés como oferenda. na nação ijexá os animais sacrificados para o bará lodê e ogum avagã, entram pela porta dos fundos do salão; neste já esta arriado no chão uma toalha grande com todos os axé de bará a oxalá; coloca-se nesta "mesa" os quatro pés e as aves. e aí canta-se novamente um axé para cada orixá do bará ao oxalá e levanta-se os quatro pés e leva-se, pela porta dos fundos, para serem limpos; tira-se o couro, que será aproveitado(para fazer tambores), tirase a buchada que será enterrada, e dos miúdos como: fígado, rins, coração etc.. são cozidos e destes são tirados pedaços que farão parte das inhalas (partes dos animais que pertencem aos orixás) do restantes dos miúdos é feito o chamado sarrabulho. assim que são retirados da "mesa" os quatro pés dos


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda orixás de rua, começa a obrigação dos orixás de dentro de casa; o ritual é o mesmo começando agora com bará adague que come cabrito de cor avermelhado ou preto com branco; bará ajelú que come cabrito branco; ogum come bode de cores variados menos preto, iansã come cabra avermelhada ou Preto com branco; xangô que come carneiro, odé come porco, otim come porca, obá come cabra mocha (sem chifres), ossãe come bode de cor clara; xapanã come bode de cores variadas, menos preto; oxum come cabra amarelada, iemanja come ovelha, oxalá come cabrita branca; na nação ijexá não oferecemos animais de cor preta para nenhum orixá, nem mesmo para o bará lodê, que é orixá de rua. para cada pessoa que está de obrigação corta-se um quatro pé para o bará que corresponde para ela, nesta nação, não se pode dividir um animal de quatro pés para mais de um bará; e o animal do orixá de cabeça também é separado, cada orixá de cabeça come seu quatro pé correspondente. pela ordem, a cada sacrifício os filhos vão recebendo o axorô de seu orixá no ori, cobre-se a cabeça com as penas das aves e o padrinho amarra a trunfa. no momento que se corta para o orixá de cabeça é guando o orixá pode se manifestar em seu filho(a). os quatro pés oferecidos para os orixás de dentro de casa também são arreados na toalha que está estendida no chão (no salão), com os axés de bará ao oxala. após cotar para o último orixá, que é o pai oxalá, tira-se novamente uma reza para cada orixá (canta para os orixás) do bará até o oxalá e os orixás que estão no mundo, incorporados em seus filhos, vão despachar as águas das quartinhas que estavam na "mesa" de quatro pés, na volta já é levantado a mesa, retirando-se os animais na ordem em que foram sacrificados; neste momento entra em ação o pessoal da cozinha, que já começam a servir a obrigação do pirão do lodê e do avagã e todos devem comer de pé(os fiéis não se sentam, para comer, em respeito a este orixá), é servido primeiro para os homens e para as mulheres de cabeça de orixá masculino, pede-se agô, na porta da frente e deve ser comido sem o auxilio de talheres, usa-se os dedos para comer o pirão; todos os animais que foram sacrificados deverão serem limpos e preparados para servir para os que estão de Obrigação É distribuídos para o pessoal levar para casa no final da festa, junto com outros axés como: pipoca, rodelas de batata doce frita, feijão miúdo cozido e refugado com tempero verde ( salsa e cebolinha verde), farofa, bananas, maças, laranjas, acarajé, axoxó, que são servidos em bandejas e é o que chamamos de mercado; através dos "mercados" a energia dos orixás, festejados, também chegam até a casa dos participantes em geral, nesta obrigação. festa No dia da festa o salão é enfeitado com as cores do orixá homenageado, e as


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda cores dos axós (roupas) também obedecem a esse padrão. numa festa para xangô, as cores preferenciais para todos é o vermelho e branco, o que não significa que todos tenham que usar somente essas cores, os filhos de oxum , por exemplo, podem usar o amarelo. a abertura da festa se da com a chamada(invocação aos orixás), feita com a sineta (adjá), e o sacerdote se ajoelha em frente a seu peji (quarto de santo), saudando de bará a oxala e pedindo para os orixás tudo de bom para este evento. isto feito, os tamboreiros (alabês) começam a tirar (cantar) as "rezas" de cada orixá, forma-se a roda para dançarem, no centro do salão, movimentando-se no sentido anti-horário. a cada orixá correspondem coreografias especiais, relacionadas às suas características; nesta roda só dança quem é pronto, que tenha bori ou obrigação de quatro pés no ori (cabeça). tira-se as "rezas" de bará até xangô, quando, interrompe-se tudo para formar a "balança", nesta só participam os que tem aprontamento completo, com orixás assentados; é uma cerimônia realizada somente em festa que tenha sido sacrificado animais de quatro pés, (em obrigações só de aves não se faz balança), é considerado o ponto crucial da obrigação, esta "roda" traz orixás e se mal executada pode levar "gente". se romper a balança, algo de muito grave poderá acontecer, possivelmente a morte de alguém que participa da "Roda de prontos"; por isso é bom escolher bem quem vai participar de uma obrigação tão séria como esta. a balança é de xangô, e o número de participantes é de seis, doze ou vinte e quatro pessoas; as pessoas entrelaçam firmemente as mãos, avançam e recuam para o centro e a periferia da "roda", que gira no sentido anti-horário, e os orixás vão se manifestando; logo é tocado o alujá de xangô, e neste momento a roda se desfaz e há grande número de orixás manifestados em seus filhos, sendo saudados pelos fiéis. há um intervalo, para descanso dos alabês e em seguida recomeça o toque dos tambores cantando-se para odé, otim, obá, ossãe e xapanã. no final do axé de xapanã, despacha-se o ecó, cujo objetivo é expulsar todas as cargas negativas, também aqueles males extraídos durante as "limpezas" (axés) conduzidas pelos orixás nos fiéis, esta parte da obrigação é destinada ao orixá bará. após a obrigação do ecó, tira-se os axés (cantos) para os ibêjes, na qual tem a participação das crianças. neste dia não tem a tradicional mesa de ibêjes, é oferecido para o orixá oxum ou xangô uma bandeja contendo balas, fatias de bolos, frutas e pirulitos, e estes distribuem para criançada. na continuação da festa, tira-se o axé de oxum, que se manifesta em seus filhos, estas chegam vaidosas, distribuindo alegria, atiram perfume nos fiéis, que saúdam a deusa da felicidade; em seguida os cantos são para iemanja, que se manifestam para serem homenageadas; seguem-se os axés, tirando agora os axés do pai oxalá, que ao se manifestar sempre é saudado com grande louvor. os orixás se cumprimentam entre si, batem cabeça para os orixás e sacerdotes mais velhos , há um respeito mutuo entre eles. após os axés do pai oxala tira-se o axés


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda (cantos) para serem entregues os presentes, como: bolos, bandejas contendo quindins, flores, jóias etc.., que são oferecidos ao orixá homenageado. os orixás(ou orixá da casa) dão as mensagens finais e de agradecimento, tiram (cantam) seus axés, e são despachados para virarem erês (aqui no sul dizem axerê ou axêro, que é um estágio intermediário entre o orixá manifestado e o estado normal do "filho", falam um vocabulário próprio, e se comportam como crianças, fazem brincadeiras, e demonstram sua alegria com a festa. os outros orixás também cantam seus axés para serem despachados, e termina a cerimônia . é distribuído os mercados,o qual já mencionei anteriormente, e opessoal vai embora. os filhos que estão de obrigação permanecem no terreiro para dar continuidade ao ritual.levantação das obrigações geralmente, três dias após a "matança", é feita a "levantação" das obrigações. esta etapa, corresponde a um momento particular, na qual participam somente os filhos da casa e os que estão em iniciação. neste momento, todos os "otás" (ocutás), e objetos sagrados que receberam o axorô (sangue dos animais) são retirados das "vasilhas" (alguidares e bacias de louça), e são lavados com omieró, (no orixá bará passa-se apenas um pano umedecido no omieró, não se deve molhar muito os objetos de assentamento deste orixá). obrigação do peixe após a levantação de quatro pés deixa-se os orixás "descansarem" por um ou dois dias; e no dia da semana, marcado para "matança do peixe" pela manhã, bem cedo vai-se ao mercado público, ou no cais do porto, buscar o peixes vivos. usase na nação ijexá jundiá, para os orixás bará, ogum, xangô, odé, ossãe e xapanã e peixe da qualidade pintado para todas iyabás e também para o pai oxalá. os peixes devem chegar vivos ao templo para a cerimônia. todas as "vasilhas" com os otás (ocutás) e ferramentas recebem o axorô (sangue) do peixe. a carne dos peixes é consumida pelos elebós (iniciados que estão reclusos no templo). a obrigação do peixe fica arreada por vinte e quatro horas. após este período Levanta-se a obrigação e leva-se para praia junto com os axés de orixás que acompanham esta obrigação de muito fundamento da nação africana. o peixe, significa fartura e prosperidade, é o símbolo da riqueza para os seguidores da religião africana. geralmente a levantação do peixe é realizada numa sextafeira, enquanto o pessoal vai na praia para entregar os axés, o pai ou mão de santo (sacerdote de orixá) fica fazendo preparando os orixás que estavam arreados; fazem o que chamamos de " miosé " , e logo os arruma nas prateleiras. quando o pessoal chega da praia, já começa a obrigação de matança das aves que é para saudar os orixás que estavam arreados, e também cortar as aves para os ibêjes, pois destas, será feito a canja que será servida na "mesa das crianças", que antecede a obrigação de terminação. "mesa dos ibejês e festa do peixe" - encerramento mesa de ibêjes: no sábado, após o por do sol, é realizada a cerimônia dedicada aos ibêjes, e desta, fazem parte grande número de crianças. estende-se uma


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda toalha no centro do salão e coloca-se ali: doces de toda qualidade, inclusive doces de calda, arroz de leite, doce de abóbora, doce de batata doce, sagu, ambrusia, doce de coco, bolos, tortas, balas, pirulitos, bombons, um amalá, uma vela grande vermelha e branca, um bouquê de flores, as quartinhas de oxum e xangô, mel. primeiramente é servido a canja feito com as aves sacrificadas para os ibêjes, e em seguida os doces. ao som de "rezas" (axés", cantigas) que fazem parte desta obrigação, as crianças sentam-se no chão Ao redor da toalha, e são servidas em número múltiplos de 6 (12,24,etc.). as crianças de colo vão acompanhadas, e mulheres grávidas também sentam-se a mesa, depois de da canja, são servidos doces e refrigerantes; distribui-se brinquedos. nesta obrigação sempre "descem" alguns orixás, principalmente xangô e oxum. ao terminar de comer, as crianças recebem uma colher de mel, um gole de água, suas mãos são lavadas e enxugadas, levantam-se, dão voltas na mesa, ao som do alujá de xangô, enquanto é recolhido o que sobrou na "mesa" para ser colocado no peji. os orixás são "despachados" e ficam em axerô (erê), brincam com as crianças, cantam, dançam etc... e é encerrada esta parte da obrigação. o pessoal descansa um pouco, pois logo em seguida começará o batuque de encerramento das obrigações. festa do peixe ou "terminação" è uma cerimônia semelhante a primeira festa realizada no sábado anterior. porém, desta vez não teremos a obrigação da "balança". a obrigação se inicia pela "chamada" dos orixás à porta do "quarto de santo". depois começam as "rezas" (cantos) para bará, ogum, iansã, xangô, odé, otim, obá, ossãe, xapanã, guando termina o axé de xapanã despacha-se o "ecó" (conforme descrito antes) e da oxum, iemanja e oxalá. os ibêjes, já foram homenageados anteriormente na "mesa de ibêjes". se tiver entregas de axés (axé de facas e axé de búzios), a cerimônia é feita após o axé da oxum, estes graus de investidura são entregues somente aos "filhos" que tenham "aprontamento completo" e que gozem de confiança do "pai ou mãe de santo", e a partir daí estão aptos para se tornarem, também, babalorixas ou ialorixas. num determinado momento do axé do pai oxalá, estende-se o alá, no "salão"; sob este pano branco, as pessoas dão uma volta na "roda"(de dança) para obter as bênçãos do orixá. terminado o axé de oxalá, é feito uma obrigação, na qual os orixás ogum e iansã, simulam uma bebedeira e o combate de espada entre si, para lembrar a "passagem" (história oral) em que iansã, legitima esposa de ogum, embebeda o orixá para fugir com xangô. na dramatização do fato incluem-se a adaga de ogum e a espada de iansã, para simulação da luta, e garrafas contento "atã" (uma bebida ritualisticamente preparada para o orixá ogum) , que os dois orixás simulam beber , e ogum acaba ficando "bêbado", dando margem para traição de iansã. terminada a "festa", há distribuição dos "mercados", as comidas rituais preparadas para os orixás; neste é obrigado ter peixe junto com outras iguarias como: acarajé, frutas, pipoca, polenta, etc.... estes alimentos são condicionados em bandejas descartáveis e enroladas em papel de embrulho,


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda para que as pessoas levem para suas casas a energia dos orixás, contidas nas "comidas". é bom deixar bem claro que nem todos os terreiros e casa de nação tenham um segmento único, cada um tem seu particular ritual e as diferenças existem, cada um faz de acordo com que aprendeu na sua raiz. as idéias contidas nestes textos, não são para porem a público os segredos dos rituais, pois tudo que está escrito não representa um quinto das obrigações feitas nos terreiros, a cada passo de uma obrigação de festa ou de matança envolve inúmeros afazeres que se fossemos escrever daria um livro de proporção enorme, já que nossos fundamentos são passados de forma oral, não teria por que expor os segredos, o conteúdo deste site, no entanto serve para os interessados na cultura africana, conhecerem um pouco do nosso batuque praticado no sul do brasil. para formar um babalorixá ou uma ialorixá, levase muitos anos, não seria estas poucas linhas o todo de nossa religião,. não sou fanático pela, porém, amo demais os orixás, tenho consciência de seus poderes,e vou fazer o que puder para a preservação do culto, com as bênçãos de oxalá. Ferramentas dos orisás bará elegba:lança,rebenque,foice,corrente,ponteira,tridente,gadanho,chaves7, xaira,cadeado,canivete,sineta,cachimbo de barro ou de taquara,,moedas,buzios7,panela de barro media bará lode:foice,7chave, corrente, garfo, ponteira, punhal e cachimbo, gadanho. alguidar de barro.ocuta piramidal ògún avagã: espada, bigorna, martelo, troques, serrote, pregos, marreta, alicate, corrente, facão, cobra feita em aço 7chaves cravo de ferradura ferradura . alguidar prato de barro ocuta em forma de capacete ou bigorna ògún onira pai : espada, bigorna, martelo, troques, serrote, pregos, marreta, alicate, corrente, facão cobra feita em aço 7chaves . alguidar prato de barro ocuta em forma de capacete ou bigorna bará lana: ,foice,7chave, corrente, garfo, ponteira, punhal e cachimbo, gadanho. alguidar de barro.ocuta piramidal 1 mantegueira pro bara lana cabeça+7 buzios +1 quartinha obrigação de 4 pe bará adague: ,foice,7chave, corrente, garfo, ponteira, punhal e cachimbo, gadanho. alguidar de barro.ocuta piramidal oya dirã:punhal, 2aliança,diadema,taça e búzios batom,espada de raio, relho de crina decavalo panela de barro ocuta em forma de coração . oya timboa :punhal, 2aliança,diadema,taça e búzios batom,espada de raio, relho de crina decavalo panela de barro ocuta em forma de coração .


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda oya:punhal,aliança,diadema,taça e búzios panela de barroocutaemformadecoração . oya casa :punhal,aliança,diadema,taça e búzios panela debarroocutaemformadecoração . xango:machado balança, livro e búzios pilão. gamela ocuta em forma de machado ou balança ode otim:flecha com arco, lança e estilingue, bolinhas de gude. alguidar de barro. vulto de madeira macaco oba: roda,punhal, gilete,navalha,facão. vasilha de loça :ocuta em forma de roda ossanha:corrente,búzios,moeda,canivete, muleta vasilha de loça boneco vulto com uma perna xapana:cruz foice, corrente, vassoura e búzio. porongo ocuta forma de porongo oxum: leque,búzios,joias,espelho, pente, meia lua,conchas de rio ou mar. vasilha de loça amarela ocuta em forma de barriga arrendodado yemanja:âncora, lua, concha e leme estrela. vasilha de loça azul ocuta forma de leme oxala:paxorô, cruz, bastão,pomba divino,caramujo,8búzios. vasilha de loça branca leitosa ocuta em forma de mundo redondo branco com pinta preta. obé : 1adague 1-lana:comum com ponta 1-lódè comum com ponta: 1-legba: faca :uma extra para serviço. imperial de búzios nas seguintes ordens: bará ,ògún, iansã ,xangô ode otim oba ossanha,xapanã,oxum,iemanjá,oxalá. cores das guias nas cores na cor da imperial de item 1 ao 16 .<<<<< cores 1guia-bará:toda vermelha escuro.>>>>>>>>>>> quartinha toda vermelha 04 2guia-ogum:vermelho com verde escuro >>>>>quartinha verde com vermelho02 3guia-iansã: vermelho com branco1 conta de cada cor> > quartinha branca com


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda pinta vermelha 4 4xangô:vermelho com branco 6x6 >> >>>>>quartinha vermelha com branco 1 i5beji:todas cores menos preto>>>>>.>>>>> quartinha toda colorida menos preto 6ode:azulão e branco 1 por1 >>>>>>>>>>>>>quartinha azulão e branco 1 7otim:azulão e branco 3 x 3 >>>>>>>>>>>>>>quartinha branco e azulão 1 8oba: toda rosa >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>quartinha rosa 1 9ossanha:verde com branco >>>>>>>>>>>>>>quartinha toda verde com branco 1 10xapanã:vermelho e preto >>>>>>>>>>>>>> quartinha toda vermelha 1 11oxum:amarelo>>>>>>>>>>>>>>> >>>>>>>>>>quartinha amarelo ouro com branco 1 12iemanjá:>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>azul claro toda azul claro1 13iemanjá:azul escuro >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>azul escuro e branco 14nana borocum:lilas >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>quartinha toda lilas 15oxalá :branco leitoso >>>>>>>>>>>>>>>>>>1quartinha toda branca . 16 oxalá orumilaia:preta com branca aves 2casal de pombos cor telha 1 ave bará elegba - galo vermelho 1 ave bará lodê - galo vermelho 8ave bará lanã,adague, - frango vermelho 1 ave ;ogum avagã - galo prateado escuro 1 ave :ogum onira,olobedé,adiolá - frango prateado 1 ave :iansã/oyá timboá,dirã - galinha carijó escura 4 ave:iansã oyá - franga carijó 1 ave xangô agodô - galo branco 1 ave odé - frango pintado colorido 1 ave :otim - franga pintada colorida 1 ave:obá -galinha de pescoço pelado(menos preta) 1 ave :ossanha - galo de raça arrepiado(menos preto) 1ave :xapanã jubeteí - frango carijó 1aves oxum - galinha amarela 1ave: iemanjá - galinha ou franga branca 2 aves oxalá oromiláia - galinha branca e 1 pret 5 - peixes oferecidos *bará lodê e ogum avagã - peixes jundiá *ogum onira até oxalá oromiláia - peixes pintado 1-comidas de frentes dos orixás: *bará elegbá - milho torrado,amendoim torrado,feijão preto torrado,miamiá gordo,07 bifes com epô,pimenta verde e pimenta da costa,07 cachimbos de taquara recheados com pimenta.


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda *bará lodê - milho torrado,pipoca,07 batatas inglesas assadas,07 opetés de batatas inglesas cozidas sem casca. bará lanã e adague - milho torrado,pipoca,07 batatas inglesas assadas. bará agelú - milho torrado claro com mel,pipoca,07 batatas inglesas assadas,milho cozido(axoxô),07 tiras de cocó. ogum avagã - churrasco de costela de gado frito no epô,miamiã gordo,3,5 ou7 pedaçoes de laranjka azeda. ogum onira,olobedé,adiolá - churrasco de costela de gado frito no epô,miamiã gordo. iansã/oyá timboá,dirã - pipoca,07 rodelas de batatas doce fritas no epô,1 batata doce assada,feijão miúdo cozido e refogado com azeite comum e tempero verde. xangô aganju ibeje - amalá - pirão com um pouco de farinha de milho grossa junto com carne de peito com osso frita no azeite comum,mostarda cozida só no bafo da panela da carne,depois que a mesma estiver frita,colocar 06 bananas da terra ou catarina,01 maçã vermelha partida em 04 partes e 06 doces de massa. xangô agandju e agodô - amalá sem doces. odé - costela de porco frita no azeite comum,miamiã doce. *otim - costela de porco frita no azeite comum,miamiã doce,08 ou 13 fatias de batata inglesa fritas no azeite comum. *obá - canjica amarela cozida,feijão miúdo cozido.refogar a canjica e o feijão miúdo com epô e salsa. *ossanha - um opeté de batata inglesa cozida sem casca,mimiã gordo,03,07 ou 11 folhas de alface que servirá de forro,07 ou 11 rodelas de ovo cozido,07 ou 11 pedços de linguiça de porco,cágado feito de batata inglesa cozida sem casca e amassada. *xapanã jubeteí,belujá,sapatá - milho bem torrado,feijão preto bem torrado,amendoim bem torrado e pipoca. *oxum epandá e ibeje - canjica amarela cozida e refogada com mel,08 doces de massa,01 ção verde partida em 04 pedaços,03 ou 06 bananas da terra ou catarina. *oxum epandá - canjica amarela cozida *oxum ademum - couve manteiga partida fina,refogada com farinha de milho,gema de ovo cozidoesmagado e misturado com a couve. * oxum olobá - canjica amarela cozida e refogada com mel. *iemanjá bocí,bomí - canjica branca cozida refogada com salsa pouquinho de sal. oxalá oromilaia - canjica branca cozida,04 ovos partidos cada um em dois pedaços ao comprido. 2 - tipos de aves oferecidos aos orixás: *bará legba - galo vermelho escuro


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda *bará lodê - galo vermelho *bará lanã,adague,agelú - frango vermelho *ogum avagã - galo prateado escuro *ogum onira,olobedé,adiolá - frango prateado *iansã/oyá timboá,dirã - galinha carijó escura *iansã oyá - franga carijó *xangô agandjú ibeje - frango de raça garnizé(menos preto) *xangô agandjú - frango branco *xangô agodô - galo branco *odé - frango pintado colorido *otim - franga pintada colorida *obá -galinha de pescoço pelado(menos preta) *ossanha - galo de raça arrepiado(menos preto) *xapanã jubeteí - frango carijó *xapanã belujá - galo carijó *xapanã sapatá - galo carijó escuro ou vermelho *oxum epandá ibeje - franga de raça garnizé *oxum - galinha amarela *iemanjá - galinha ou franga branca *oxalá - galinha ou franga branca *oxalá oromiláia - 1galinha branca e 1 preta - tipos de animais de quatro patas: -1 unidades nessesaria pro teu batuque luis bará legbá - bode preto com aspa,inteiro com testículos -1bará lodê - cabrito ou bode com aspa,inteiro,de qualquer cor -1bará lanã - cabrito até 6 meses de idade,com aspa,inteiro e qualquer cor(menos preto) 1-bará adague - cabrito até 4 meses de idade,com aspa,inteiro de qualquer cor(menos preto) 1-ogum avagã - bode com aspa,inteiro,de qualquer cor inclusive preto 1-ogum onira,olobedé,adiolá - bode com aspa,inteiro,de qualquer cor(menos preto) 1-iansã ,dirã - cabrita com aspa,mãe,de qualquer cor(menos preto) 1-oyá,timboá cabrita com aspa,mãe,de qualquer cor(menos preto 1 -oya corpo abrita com aspa,mãe,de qualquer cor(menos preto) 1-xangô agodô - carneiro com aspa volteada(velho),inteiro,de qualquer cor(menos preto) 1odé - porco novo,inteiro,de qualquer cor(menos preto) 1-otim - porca nova,inteira,mãe,de qualquer cor(menos preto 1obá - cabrita mocha(sem aspa),de qualquer cor(menos preta) 1-ossanha - cabrito com aspa,inteiro,de qualquer cor 1-xapanã - bode com aspa,inteiro,de qualquer cor 1-oxum epandá,ademum,olobá,adocô - cabrita com aspa,mãe de qualquer cor 1-iemanjá - ovelha branca


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda 1-oxalá - cabrita branca Sociedade Asé Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda 4 - aves de meio - quatro pé: *de bará legbá até xapanã sapatá - casal de galinha d´angola cinza *oxum - casal de marrecos brancos *iemanjá e oxalá - casala de patos brancos 5 - peixes oferecidos aos orixás após os quatro pés: *bará elegbá,lodê e ogum avagã - peixes jundiá *ogum onira até oxalá oromiláia - peixes pintado 6 - inhalas de orixá: são partes dos animais sacrificados que após limpas são destinadas somente aos orixás: *inhalas de pombo e de aves: a ponta do pescoço fritas, a ponta das asas fritas, os pés sem o couro e sem as unhas fritas, o fígado fritos, o coração fritos, a moela(aberta e limpa) frita, os ovos do pombo ou ovários da pomba fritos, *inhalas de animais de quatro patas: a cabeça do animal crua, as patas com couros e cruas, os testículos do animal macho crus, as tetas do animal fêmea cruas, o fígado cru, o coração cru, a passarinha(baço)cru. 7 - quantidade de aves para o bori: * de bará,ogum,iansã,obá e ossanha,sacrificar: na cabeça:07 aves correspondente ao orixá e 1 casal de pombos. no corpo: 03 aves em cada passagem:01 ave correspondente ao orixá. *xangô,sacrificar:06 aves correspondente ao orixá e 1 casal de pombos. no corpo: 03 aves em cada passagem:01 ave correspondente ao orixá. *odé,otim,oxum,iemanjá,oxalá,sacrificar:na cabeça:08 aves correspondente ao orixá e 1 casal de pombos.no corpo: 03 aves


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda =====Rezas traduzidas===== O - kayo kayo Legba (Legba leva alegria) D - kayo kayo Legba (Legba leva alegria) O - Ogun Siré Legba (Legba divertir com Ogun) D - Ogun Siré Legba (Legba divertir com Ogun) O - Siré Legba 'Siré (Legba vir e desfrutar da diversão "Xirê") D - Esu Ina deu Buruku (Exu, fechar o caminho para o mal) O - Abbot Dì Buruku (bloqueador Mal Eterno) D - Obe Abbot NFAR (espada Eterna usado pelo corpo ) O - Mojubá Esu! (Revere Exu) 6 D - Bara! O - Esu Lode! (Exu fora) D - Bara! O - LNA Esu! (Exu da estrada) D - Bara! O - ESU Olóde! (Proprietário das ruas, Exu) D - ESU, ESU Obara LNA (Proprietário da estrada, o rei do corpo, Exu) O - Esu Esu bana bana abánàiyé (Exu encontra pelo caminho, de surpresas no caminho, Exu encontrados no caminhos do mundo) D - Esu Esu abandonada de banana abánàiyé O - s'ère Maa ou abandonadas Niba dá Esu, s'ère Maa ou abandonadas Esu Niba dá (W e sempre fazer uma estátua, ele é reverenciado, Exu encontrados no estrada, criando) D - Maa s'erè ou abandonadas Niba dá Esu, s'erè Maa ou abandonadas Esu Niba dá O - ESU será minha Adé minha re (Exu é minha coroa, eu faço assim) D - Bara Adé minha é minha re (Bara é a minha coroa, que eu faço bem) O - ESU-me que era o meu Adé Barà (Exu é minha coroa, eu faço Bará) D - Bara Adé-me que era a minha re (Bara é a minha coroa, que eu façobem) O - ESU puxar divertido wa (Exu, abre o caminho para nós) D - ESU puxar divertido do sexo masculino (Exu, abre o caminho para Orixá) 7 O - Esu Lã Merino (Exu, abre o caminho para quatro) D - ESU b'erin, ESU merin lã (Exu como o elefante, lidera em quatro direções) TOQUE O - Aiyéraiyé ou Barà você o! Aiyéraiyé, ou será que Barà A ma ogun o! A ogun ma ele haha! aiyéraiyé ou Barà você o! (! Oh! Eternamente, você é Bará forte Não deixe a luta, não vá e lute a luta, pois você é eterna e Bará forte!) D - Aiyéraiyé ou Barà você o! Aiyéraiyé, ou será que Barà A ma ogun o! A ogun ma que ha! aiyéraiyé ou Barà você o! O - ESU haste ou Elef s'epo (Exu-Bará você atrai o dendê) D - Aiyéraiyé ou Barà você! (Para sempre, você é forte Bará) O - ou tem, ou agora (Vamos lá, vamos lá) D - ou já ou elefantíase! (Vamos lá, você você atrai!) O - ESU Barà o! marca Ele, ELE Barà o! Esu, mo epo Dì haste ou elefantíase (Exu-Bara é violento é violento Exu-Bara Bara eu acalmar a violência do proprietário da atração e dendê) D - marca Ele marca Ele ou Barà! Elementos ou marca Ele Barà! Dì haste ou Elef mo epo! 8 (Violent é barato, o violento, eu calmamente Bará própria atração e dendê!) O - ESU de yi, mo ji jovens Barà Esu, mo juba yin (Exu ser transformado, eu acordar às Bara, Exu Vem dança que eu respeito e louvor)


Sociedade Ase Reino de Ògún Ojugbede Nação Cabinda D - ESU de yi, mo Dì Esu Barà jovem, yin mo juba - Bara gbo Esu alároye tela, Bara gbo Esu alároye lona omod koo ko ou outros Ogoni Barà registro bo haste ou elefantíase Canvas D (Bara, grande conversador, ouvir, Exu dos Caminhos Bará criança, vindo a ensinar, vir a abrir, de volta de onde a luta começa, Bara, que atrai nas estradas.) - Bara Esu alaroye gbo tela, Bara gbo Esu lona alaroye si omod Barà koo ko ou registro ogun bo, lona ou vara ou elefantíase - ESU Barà babd sonhamos (Pai Exu Bara, limpo, dono de bênçãos) D - para lu fa Esu Bara, ke ke fa Lu (Venha hit limpo e Bara-Exu, cortar, bater e não poluente)

O - Bara Oda mulheres Ra, Ra mulheres Barà Oda, baba ru ru Barà eko ou Bara Ra das mulheres ode kun, Bara ré mod ru (slide Bara, devorar e preencher, use a tinta. Akassa Pai oferecer, ofereço uma armadilha Bará [caçar]. Bará slide, devorar, preencher, use a tinta. Bará, definido com Stealth a armadilha que eu ofereço) D - Ode l'Je'ko (Coma eco e usar a pintura) O - Bara ré mod ru (Bara, tranquilamente colocar a armadilha que eu ofereço) D - dá Je'ko (Coma Akassa, use a tinta) O - 'Iyan' Baba ele (Pai das criaturas da noite) D - 'Iyan' Baba ele (Pai das criaturas da noite) Apenas uma amostra das traduções de youruba para portugues .


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