BTArchPortfolio (PT)

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BT A R C H

portfolio

W GSEducationalVersion



PERFIL curriculum vitae

BT

p.5 PROJ 1 projecto académico_3ºano p.6 PROJ 2 projecto académico_4ºano p.10 PROJ 3 projecto académico_5ºano p.14 PROJ 4 projecto académico_5ºano p.16 PROJ 5 competição_2014 p.20 PROJ 6 projecto reabilitação_2015 p.22 WORK trabalhos seleccionados_

W

p.24

GSEducationalVersion



BT

PERFIL

PERFIL

NOME Benedita Côrte-Real Afonso Trigo NASCIMENTO 14.12.1990 NACIONALIDADE Portuguesa SEXO Feminino ESTADO CIVIL Solteira E-MAIL beneditacrtrigo@gmail.com INTERESSES Arte, Música, Moda, História, Natureza, Viagens, Desporto PERSONALIDADE Interessada, trabalhadora, metódica. Cumpre prazos e objectivos. Em busca de novos desafios.

FORMAÇÃO 2011 - 2014 | MESTRADO FAUP - Universidade do Porto Média: 15 | Tese: 17 “Revisitando o Moderno Brasileiro 8 casos de estudo sobre Habitação” 2012 - 2013 | INTERCÂMBIO FAU - Universidade Federal do Rio de Janeiro 2008 - 2011 | LICENCIATURA FAUP - Universidade do Porto Média: 14 | Média de Projecto: 15 2005-2008 | ENSINO SECUNDÁRIO Escola Secundária Garcia de Orta Média: 19 | Membro do Quadro de Excelência EXPOSIÇÕES Expo FAUP 2011/2012 | Investigação História IV Expo FAUP 2009/2010 | Trabalho Construção II EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL 2013-2014 | ESTÁGIO João Paulo Loureiro Arquitecto Lda. 2007 - 2015 | TRABALHOS TEMPORÁRIOS The Bird, Wink Events, Protokol, QI - Porto de Ideias... LÍNGUAS Português | Língua materna Inglês | Nível avançado Espanhol | Nível médio Francês | Nível básico COMPETÊNCIAS Archicad + Artlantis Autocad Adobe | Photoshop, Illustrator, Indesign Microsoft Office | Word, Excel, Powerpoint Manual | Desenho, Maquetas

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EXTRA 2012 | WORSHOP PROJECTO PILOTO FAU - Universidade Federal do Rio de Janeiro 2011 | WORKSHOP C+C+W FAUP - Universidade do Porto 2010 | CURSO ARCHICAD Infor - Sociedade Portuguesa de Estudos Informáticos 2010 | CURSO AUTOCAD IA! - Instituto das Artes e Imagem 2009 | COLABORADORA AEFAUP Associação de Estudantes da FAUP 1997 - 2007 | FORMAÇÃO MUSICAL | PIANO Academia Tempus + Escola de Música da Foz VOLUNTARIADO | BANCO ALIMENTAR

5


BT

PROJ 1

projecto académico_3ºano LOCALIZAÇÃO | Porto, Portugal PROGRAMA | Habitação Colectiva Este exercício consistiu em reorganizar uma parte específica da cidade: dois quarteirões urbanos em contacto com um eixo estruturante da cidade, a Avenida da Boavista, e um bairro residencial moderno desenhado pelo arquitecto português Agostinho Ricca. Estas duas escalas e realidades definem este local e o objectivo principal desta proposta é respeitá-las. Deste modo, os edifícios projectados junto da avenida são mais altos e oferecem múltiplos usos - comercial, escritórios e habitação - enquanto os edifícios projectados no interior do quarteirão são mais baixos e o seu desenho tenta prolongar a atmosfera sentida no bairro. Depois de terminado o plano urbano foi escolhido um edifício (assinalado em baixo) para desenvolver a uma escala mais detalhada. A sua organização interior é formada por três módulos compostos por diferentes fogos e acessos independentes. A fachada estrutural é também dinâmica devido aos painéis deslizantes de madeira que a percorrem. Estes têm um papel activo na performance térmica do edifício mas também intervêm na sua imagem, ao criarem um padrão rítmico aleatório e flexível. PROPOSTA URBANÍSTICA

83.00

69.26 65.28

64.32

65.90 68.44

65.22

63.57

65.59

63.16 83.00

63.41

73.00

63.09 65.90

62.53

63.27

62.00

73.00

83.00

63.13

62.50

62.00

61.91

63.59

62.50

105.30

61.32

W

63.01

68.24

65.90

102.50

60.01

61.02

60

6

61

67.61

87.68

86.31

60.01

76.51

68.14

86.31

63.20

61.92

64.08

ALÇADO SUL

ALÇADO POENTE

63.60

78.00

PLANTA DE COBERTURAS

66.73

68.31

63.00

60.26

66.67 66.89

63.50

78.00

60.86

66.15

63

64

72.44

N

88.03

10m


MAQUETE 3D trabalho manual


BT MÓDULO HABITACIONAL T2 + T2 + T3

9,58

3,69

11

10

6

10

6,26

0,53

3,72

1 hall comum 2 escadas de segurança 3 elevadores 4 entrada 5 sala 6 lareira 7 cozinha 8 lavandaria 9 wc comum 10 quarto 11 suite 12 quarto de vestir 13 wc privado 14 escritório 15 portadas deslizantes

5

0,24

12

9

3

3

4

7

8

7

8

3,01

13

0,24

1

4

15

4

6

6

14

14

5

10

9

9

10

13

13

3,01

0,24

5

8

N 1m

12

12

11

0,24

11

3,01

0,24

W

6,26

15

26,53

7

0,24

8

3,01

2

15


DESENHOS GERAIS

PLANTA PISO TÉRREO

PLANTA PISO TIPO

PLANTA COBERTURA

ALÇADO POENTE

9


PROJ 2

projecto académico_4ºano LOCALIZAÇÃO | Matosinhos, Portugal PROGRAMA | Academia de Dança Esta proposta pretende ser sensível ao terreno, respeitando todos as suas valências tais como relevo, acessos, envolvente, materiais e paisagem. O muro de granito existente foi utilizado como parte integrante do projecto, ajudando na definição da implantação, na criação de espaços e na ligação/alinhamento com os edifícios vizinhos. O uso de plataformas para moldar o espaço público permitiu não só criar duas praças públicas complementares a níveis diferentes mas também trabalhar de forma suave a inclinação acentuada da rua. As pequenas caixas suspensas em cima da plataforma principal tentam estabelecer uma relação com a escala fragmentada do contexto envolvente. Esta estratégia permitiu alcançar um sentido estético que para além de interessante é também prático, pois facilita a distribuição do programa forma hierárquica. Na plataforma principal, que suporta e interliga as caixas, situam-se os espaços de uso mais público como a entrada, auditório, loja e cafetaria. PLANTA DE IMPLANTAÇÃO

13.4 12.9

12.7

12.5

11.8 15.1

13.6

12.8

R

13.4

12.2 13.5

12.5

12.9 11.6

12.5 11.8 13.1

12.8 13.4

13.2

12.9

13.5 12.9

12.7

12.5

11.8

13.6

11.8 15.1

13.6

12.8

R

13.4

13.0

13.4

12.6

12.5 19.5

12.9

11.8 11.6

11.8 13.1 11.8

12.8

13.2

12.9

13.5

22.3

12.8

147

13.6

11.8

13.0 12.6

11.8

11.9

22.3

11.8

11.9

13.4

12.6

11.8

12.5

15.1

13.6

12.4

11.8

12.211.9 13.5

19.5

11.8

11.6 12.2

15.1

13.6

12.4

11.8 12.8 12.5

W

22.3

8.6

12.2

147

12.8 19.5 12.6 11.5

9.0

12.2

22.3

11.9

11.6

5.8

12.3

5.4

12.2

5.8 12.8 12.5

12.2

8.6

Quadro d

Espaços de Entr Espaços Admini Espaços Sociais: Espaços Didácti Espaços Técnico Estacionamento

19.5 9.0 5.4

12.2

11.5

5.8

5.8

12.3

5.4

12.8

5.4

5.6

5.8

5.9

5.6

N 10m

Total Útil: 3920 m Total Bruta: 5584

Quadro d

Espaços de Entr Espaços Admini Espaços Sociais: Espaços Didácti Espaços Técnico Estacionamento

5.4

Total Útil: 3920 m Total Bruta: 5584

5.8 5.4

12.8 5.6 5.6

10

ALÇADO NORTE

5.9


MAQUETE 3D trabalho manual


PLANTA DE INTERIORES funcionamento interno

11 13 15 17

12

14

18

16 16 16 3

4

16

2

6

21 21

7

1 20

20 5

9

22

22

19 23

W

19

8

25

19

24

10

27

PISO 2

26

28

PISO 0

29 PISO 1

12

GSEducationalVersion

ÁREAS COMUNS 1 entrada principal 2 lobby 3 acesso a elevadores 4 recepção 5 wc ÁREAS DE SERVIÇO 6 guarda-roupa 7 oficina 8 entrada de serviço 9 depósito de lixo 10 corredor de serviço 11 área técnica ÁREA ADMINISTRATIVA 12 secretaria 13 sala reuniões 14 wc 15 vestiário 16 gabinetes

ÁREA DIDÁCTICA 17 auditório 18 régie 19 estúdios de dança 20 depósito de material 21 balneários 22 sala teórica 23 biblioteca 24 gabinete 25 acervo reservado ÁREA SOCIAL 26 livraria/loja 27 arquivo 28 cafetaria 29 cozinha

N 5m


CONSTRUÇÃO

capeamento em zinco godo

detalhe construtivo

camada de forma reboco isolamento térmico tela de impermeabilização betão suporte tecto em pladur

caixilharia basculante vidro

regularização ripado lã mineral soalho

pingadeira

A’

A cantoneira metálica chapa de zinco isolamento térmico

cantoneira metálica caixilharia fixa

caixa de ar enchimento placagem de granito argamassa grampo lajeta pedra calcárica cubo de granito areia tubo de drenagem tela de impermeabilização betão leve caixa de ar placagem de granito grampo

cubo de granito manto geotêxtil tela de impermeabilização 50cm

GSEducationalVersion


PROJ 3

projecto académico_5ºano LOCALIZAÇÃO | Morro da Conceição, Rio de Janeiro, Brasil COLABORAÇÃO | João Pedro Fonseca, Mariana Fernandes O principal objectivo deste projecto consiste em dar uma nova vida ao Morro da Conceição e seu contexto envoltente. Foi desenvolvido um sistema composto por três partes distintas, ligadas por um percurso pedonal, que juntas pretendem criar uma nova dinâmica e ajudar a reabilitar a área, de forma a servir todos os habitantes. Espalhar aDA atenção por estes três pontos e suas ligações revelou ser a melhor estratégia de forma a criar um MORRO CONCEIÇÃO contexto geral mais forte e, consequentemente, aumentar a qualidade de vida da população. DINAMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS PARA UMA NOVA VIDA NA ÁREA | 'LINELIFE' Após ouvir as queixas dos habitantes (entrevistas) foi concluído se deveria apostar na criação de espaços MORROaDA CONCEIÇÃO dedicados crianças, jovens e idosos - os mais negligenciados da área. Deste modo, foram seleccionados três DINAMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS PARA UMA NOVA VIDA NA ÁREA | 'LINELIFE' pontos, cuidadosamente escolhidos, e em cada um deles foi desenvolvido uma espécie de centro dedicado a MORRO DA CONCEIÇÃO cada geração, tendo em conta o tipo de equipamento em falta. A

A

A

A

A

C

DINAMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS PARA UMA NOVA VIDA NA ÁREA | 'LINELIFE' A

MORRO DA CONCEIÇÃO A

A

A

A

PROPOSTA URBANÍSTICA

A

DINAMIZAÇÃO DOS ESPAÇOS PÚBLICOS PARA UMA NOVA VIDA NA ÁREA | 'LINELIFE' C

A

A

A

A

A

A

SP.

Q.E

A

C

10 5

A

A

A

A

A

A

C

SP.

Q.E

A

15

30

25

A

30

25

20

A

15

10 5

A

A

A

20

A

m

R

A

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A

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25

A

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A

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A

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E

A

R DIM RO NS O JAR SPE NG SU VALOR DO

A

J

C

A

A

A

35

15

10

25 30

25 30

10

R

J

A

A

A

SP . Q.E

15 10 A A

10

A

A

25

20

A

30

25

E

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35

E

C

A

20

A

A

A

E

J

C

A C

A

E

35

E

A

A 35

35

ARBORIZAÇÃO

CURVAS A DE NIVEL A

A

30

15

A

D

CURVAS DE NIVEL 1.1200 IMPLANTAÇÃO | ESCALA

A A

35

E

A

A

C

E

m

DIM SO O JAR EN NR GDIM SO mUSP LOJA N O S VA SUSPELONG A 20O D OV

15

R

A

IMPLANTAÇÃO A| ESCALA 1.1200

m

A

m 20

E

A

m

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A

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A

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A

A

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35

A

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A

A A

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A

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A

25 30

J

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25 30

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30

A

A

J

J

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15

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30

25

m

J

J

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P. .ES

A

J

15

20

R

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A

A

10 5

A

10 5

A

A

20

A

A

A

A

PERCURSOS DE ACESSO m

ARBORIZAÇÃO

NOVAS CONSTRUÇÕES

PERCURSOS DE ACESSO

NOVAS CONSTRUÇÕES

30

25

20

15 MORRO ENTRADAS 15 NO 10

m

30 A

A

35

10

ENTRADAS NO MORRO

25

20

E

A

E

NOVOS PONTOS NODAIS | LOCAIS DE INTERVENÇÃO NOVOS PONTOS NODAIS | LOCAIS DE INTERVENÇÃO

PERCURSO PRINCIPAL | INTENÇÃO DE PROJECTO C

CONCEITO E ESTRATÉGIA m Depois de analisado o território de intervenção, pretende-se, com este projeto, a criação de uma nova rede que m CONCEITO E ESTRATÉGIA 20 complemente a atual dinâmica deste lugar. Através do desenho novos pólos de inseridos nesta malha Depois de analisado o território de intervenção, pretende-se, com de estetrês projeto, a criação uma nova rede que já consolidada, eR com um olhar particularmente público, ficam desenhados complemente a atual dinâmica deste lugar. atento Atravésrelativamente do desenho ao de espaço três novos pólos inseridos nesta três malhanovos já IMPLANTAÇÃO | ESCALA 1.1200 IMPLANTAÇÃO | ESCALA 1.1200 pontos nodais,eelementos determinantes na percepção da cidade.aoEstes pontos, segundo Kevin Lynch, consolidada, com um olhar particularmente atento relativamente espaço público, ficam desenhados três designam novos NOVOS PONTOS NODAIS | PERCURSOS ENTRADAS NOVAS CURVASDE DENIVEL NÍVEL ARBORIZAÇÃO PERCURSOS DE DE ACESSO ACESSO NOVASCONSTRUÇÕES CONSTRUÇÕES ENTRADAS NO NO MORRO MORRO PONTOS DE PONTOS INTERVENÇÃO CURVAS ARBORIZAÇÃO NOVOS NODAIS | LOCAIS DE INTERVENÇÃO PERCURSOS DE ENTRADAS MORRO novos CURVAS NIVEL ARBORIZAÇÃO lugares deDEconvergência de pessoas - cruzamentos ouACESSO praças, sendoNOVAS que,CONSTRUÇÕES neste caso, a cada um NO destes pontos pontos nodais, elementos determinantes na percepção da cidade. Estes pontos, segundo Kevin Lynch, designam LOCAIS DE INTERVENÇÃO lugares de associado convergência pessoas - cruzamentos ou praças, neste caso, a cada um destes novos pontos passa a estar umde serviço necessário e emergente nosendo Morroque, da Conceição. CONCEITO E ESTRATÉGIA passa a E estar associado um serviço necessário e emergente no Morro da Conceição. CONCEITO ESTRATÉGIA Depois de analisado o território de intervenção, pretende-se, com este projeto, a criação de uma nova rede que Depois de analisado o território de intervenção, pretende-se, com este projeto, a criação de uma nova rede que 3. PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO complemente a atual dinâmica deste lugar. Através do desenho de três novos pólos inseridos nesta malha já 3. PAVILHÃO GIMNO-DESPORTIVO complemente a atual lugar. Através do desenho ao de espaço três novos inseridos nesta malha já 3. PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO consolidada, e com dinâmica um olhar deste particularmente atento relativamente público,pólos ficam desenhados três novos consolidada, e com um olhar particularmente relativamente espaço público, ficamKevin desenhados três novos pontos nodais, elementos determinantes naatento percepção da cidade.aoEstes pontos, segundo Lynch, designam pontos nodais, elementos de determinantes na percepção da cidade. pontos, Kevin Lynch, lugares de convergência pessoas - cruzamentos ou praças, sendo Estes que, neste caso,segundo a cada um destes novos designam pontos lugares de aconvergência deum pessoas cruzamentos ou praças,nosendo neste caso, a cada um destes novos pontos passa estar associado serviço- necessário e emergente Morroque, da Conceição. passa a estar associado um serviço necessário e emergente no Morro da Conceição.

PERCURSO PRINCIPAL | INTENÇÃO DE PROJECTO

m

E

E

C

15

15

m 20

10

10

R

Observatório do Valongo Observatório doDO Valongo OBSERVATÓRIO VALONGO 2. CENTRO DE ATIVIDADES

INTENÇÃO DE PROJECTO

3. HOSTEL 4. HOSTEL 3. HOSTEL

3. CENTRO HOSTEL DE DIA 1. 1.1. CENTRO CENTRO DE DIA DE DIA PARA IDOSOS 3. HOSTEL

3. PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO 2. CENTRO DE ATIVIDADES 2. CENTRO DE 2. CENTRO DE ATIVIDADES E APOIO ESCOLAR LAZER INFANTIL

E APOIO ESCOLAR 3. PAVILHÃO GIMNODESPORTIVO

2. CENTRO DE ATIVIDADES E APOIO ESCOLAR

PERCURSO PRINCIPAL | PERCURSO PRINCIPAL PERCURSO PRINCIPAL | INTENÇÃO DE PROJECTO

PÓLO CRIANÇAS PÓLO PÓLOCRIANÇAS CRIANÇAS actividades lúdicas + Atividades AtividadeseeApoio Apoio apoio escolar Escolar Escolar

PÓLO JOVENS JOVENS PÓLO gimnodesportivo + Pavilhão Gimnodesportivo Pavilhão Gimnodesportivo Hostel ++hostel Hostel

PÓLO JOVENS

PÓLO CRIANÇAS Atividades e Apoio Escolar

PÓLO JOVENS Pavilhão Gimnodesportivo + Hostel

PÓLO IDOSOS PÓLO IDOSOS PÓLO IDOSOS Centro de centro dedia diadia Centro de

1. CENTRO DE DIA

1. CENTRO DE DIA

E APOIO ESCOLAR

CORTE LONGITUDINAL | ESCALA 1.1200 CORTE LONGITUDINAL | ESCALA 1.1200

Observatório do Valongo

14

Observatório do Valongo

PÓLO CRIANÇAS Atividades e Apoio Escolar

PÓLO JOVENS Pavilhão Gimnodesportivo + Hostel

PÓLO IDOSOS Centro de dia

PÓLO IDOSOS Centro de dia

CONCEITO | IDEOLOGIA DO PROJECTO CONCEITO | IDEOLOGIA DO PROJECTO

PROJETO DA CIDADE CONTEMPORÂNEA | PPP BRASIL | "LINE LIFE"

PROJETO DA CIDADE CONTEMPORÂNEA | PPP BRASIL | "LINE LIFE"

BENEDITA CÔRTE-REAL TRIGO | JOÃO PEDRO VILAÇA DA FONSECA | MARIANA REBELO FERNANDES

BENEDITA CÔRTE-REAL TRIGO | JOÃO PEDRO VILAÇA DA FONSECA | MARIANA REBELO FERNANDES

folha

01 01

folha


2.PÓLO DAS CRIANÇAS

actividades lúdicas + apoio escolar (BTM)

) ) ) (BTM(BTM (BTM

)

) (BTM

(BTM)

(BTM )

) (BTM (BTM (BTM)

gabinete sala de estudo

A sala reuniões

recepção

playground

wc N

5m

(BTM)

) ) ) (BTM(BTM (BTM

(BTM

(BTM)

)

(BTM )

)

) (BTM (BTM (BTM)

PLANTA PISO 0 E 1

entrada dormitório zona didáctica

cozinha zona de refeições

zona estudo

zona leitura

multimédia wc

PLANTA PISO --1

EducationalVersion

EducationalVersion

ALÇADO NORTE

CORTE A

15


PROJ 4

projecto académico_5ºano LOCALIZAÇÃO | Madureira, Rio de Janeiro, Brasil COLABORAÇÃO | Juliana Acar PROGRAMA | Biblioteca A estratégia consiste em desenhar um edifício que quer assumir uma posição crítica no contexto urbano em que está inserido e estabelecer-se como marco cultural. O volume ocupa grande parte do terreno e defende uma certa interioridade, promovida através da relação com o pátio central. O edifício decide virar costas à envolvente, que se caracteriza pela sua pobreza, desagregação e ruído, pois pretende promover o ambiente calmo e inspirador que uma biblioteca necessita. A entrada do pátio está virada para a estação de comboio, de forma a seduzir as pessoas que chegam por esse meio, enquanto a entrada na zona do gaveto pretende atrair os transeundes vindo do Shopping e do Parque. A orientação solar é uma grande preocupação num país tropical e por isso foi projectada uma grande fachada virada a norte equipada com brise-soleil para controlar a incidência solar. Os espaços interiores estão organizados por secções: administrativa, social e didáctica. A última consiste num espaço calmo, com luz difusa, materiais claros e relação visual com o pátio e com o Parque da Madureira. A rampa que leva ao mezanino é um objecto escultural que se afirma e domina todo o espaço. O mezanino é dedicado ao acervo privado da biblioteca e por isso tem a sua entrada controlada.

W

PLANTA DE IMPLANTAÇÃO PARQUE MADUREIRA

A

SHOPPING MADUREIRA

N

10m

CORTE A

16



PLANTA DE INTERIORES piso 0 + piso 1

1 entrada 2 lobby 3 recepção 4 auditório 5 backstage 6 estudo em grupo 7 espaço didáctico 8 lounge 9 multimédia 10 cafetaria 11 cozinha 12 depósito 13 wc 14 área de serviço 15 balneários 16 depósito 17 zona estar 18 galeria exterior 19 área administrativa 20 secretaria 21 sala reuniões 22 entrada secundária 23 sala administração 24 processo técnico 25 sala servidor 26 estudo individual 27 área leitura 28 apoio ao estudo 29 acervo 30 controlo de entrada

W

13

13 28

26

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11 4 5 15 15 16

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21 22

25 24

13 23

N

18

10m



PROJ 5

competição_2014 LOCALIZAÇÃO | Alentejo, Portugal PROGRAMA | Habitação Este projecto procura criar um volume puro, totalmente integrado no terreno que propõe uma organização interior clara e transmite um sentido estético inovador, apoiado na expressividade do material dominante - a madeira. O programa desenvolve-se em apenas um piso e organiza-se hierarquicamente, situando os quartos numa zona mais privada e os espaços de convívio numa zona social totalmente transparente. A independência entre os espaços sociais e privados permite o seu funcionamento autónomo. A transição entre estas zonas faz-se através do núcleo de entrada, enriquecido pela presença de um pátio verde que ilumina e embeleza todo o ambiente. A imagem exterior da casa pretende coordenar três materiais: o betão - reservado para a marcação das lajes; a madeira - que forra as paredes, chão e também tectos; e por fim o vidro que imprime transparência e permeabilidade ao volume, acentuando a sua relação com a natureza. A tensão horizontal do volume, é contrariada pela verticalidade do corte da madeira, pela presença visível dos pilares que o sustentam e pela chaminé, culminando numa composição plenamente equilibrada.

W

PLANTA 13.0

14

13

12.5

10 13

10

11 8

13 11 13

1

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10.0

10 15

9

2

1 entrada 2 lavandaria 3 cozinha 4 barbecue 5 sala jantar 6 sala estar 7 zona ext. coberta 8 zona ext. descoberta 9 escritório 10 suite 11 quarto 12 wc serviço 13 wc 14 estacionamento 15 piscina

3

5

6

7

4

N 5m

7.5

20

GSEducationalVersion



PROJ 6

projecto reabilitação_2015 LOCALIZAÇÃO | Porto, Portugal PROGRAMA | Habitação Este projecto consiste na reconversão de um escritório situado nos baixos de um prédio num apartamento funcional e confortável. Foi projectado um estúdio openspace que promove o espaço social de forma aberta e comunicativa. Todos os espaços se desenvolvem-se em plena continuidade de forma a aproveitar ao máximo a área e também a luz natural. O quarto funciona como uma alcova (apenas para dormir) separado do espaço restante por painéis deslizantes. A área reduzida do imóvel é compensada pela optimização conseguida através de uma disposição eficaz e do aproveitamento máximo da potencialidade dos espaços. A dissolução de limites espaciais juntamente com a exaustiva arrumação embutida e a cuidadosa iluminação pontual contribuem para o bom funcionamento deste estúdio. Os materiais predominantemente claros ajudam na difusão da luz - recurso escasso - e na formulação de um ambiente clean e amplo.

W

PRÉ-EXISTÊNCIA

A

REMODELAÇÃO

3

4

2 6

5 7

11

9

8

10

12 DEMOLIÇÕES 1 entrada 2 hall 3 cozinha 4 lavandaria 5 wc 6 quarto 7 closet 8 sala de estar 9 escritório 10 sala de jantar 11 wc social 12 terraço coberto 13 terraço descoberto 14 zona ajardinada

13

N 1m 22

14

1


REMODELAÇÃO

conceito | novo programa | reorganização interna

CORTE A

LEGENDA: A DEMOLIR A CONSTRUIR

23


WORK

W

trabalhos seleccionados_ PERÍODO DE TRABALHO | DEZ ‘13 - JAN ‘15 ENTIDADE | João Paulo Loureiro Arquitecto Lda Durante o período de um ano de estágio profissional foi possível desempenhar funções variadas e participar em numerosos projectos de arquitectura. O estágio permitiu não só a aprendizagem ao nível individual mas também o conhecimento da realidade da profissão nomeadamente através do contacto com clientes, engenheiros e ainda legislação específica. Foi determinante também na assimilação de responsabilidades e dinâmicas inerentes ao trabalho em equipa. De seguida são apresentados alguns dos projectos em que participei de forma activa.

PARTICIPAÇÃO EM DIVERSAS FASES DE PROJECTOS DE HABITAÇÃO estudo prévio | licenciamento | execução

Edifício na Travessa de Cedofeita, Porto

Casas Styliano, Porto

Moradia na Quinta da Vinha, V.N.Gaia

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Casa de Travagem, Ermesinde


OBRA BALNEĂ RIO TERMAL DE VIDAGO

arranjos exteriores | urbanismo | detalhes construtivos

FOTOGRAFIAS DE OBRA


SHIPKA 6

RECONSTRUCTION RENOVATION AND FACADE DESIGN OF NATIONAL EXHIBITION CENTRE

JPL ARQUITECTO ADRESS: RUA ROBERTO IVENS 1322, 4450-247 MATOSINHOS PORTUGAL CONTACTS: +351 229381052 ; +351 934440093 ; JPLARQUITECTO@ SAPO.PT

CONCURSO MUSEU SHIPKA 6 SOFIA, BULGÁRIA

conceito | organização interna | detalhes construtivos third floor plan

nd floor plan

(+ 15.00) esc: 1/200

0

third floor plan

lan

(+ 15.00) esc: 1/200

h floor plan

roof plan

(+ 24.00)

0

esc: 1/200

an

roof plan

(+ 24.00)

esc: 1/200

diagrams diagrams FASES DE INTERVENÇÃO

intervention phases

movable walls system phases

intervention phases

intervention phases

movable walls system

FUNCIONAMENTO TÉCNICO avac HVAC AIR TREATMENT UNIT HVAC AIR TREATMENT UNIT

chapa metálica

TECHNICAL AREAS área técnica

laje existente conduta ventilação

TECHNICAL AREAS

prancheta metálica grelha metálica calha eléctrica calha para páinel páinel de madeira

camada regularização

perfil metálico U

perfil metálico T

vidro duplo

isolamento térmico

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infrastructural diagram infrastructural diagram

caixilho metálico

construction detail construction detail


GUGGENHEIM HELSINKI

GH - 1218937207

OARD 1 . CITYSCAPE

VER THE SEA

CONCURSO MUSEU GUGGENHEIM HELSÍNQUIA, FINLÂNDIA conceito | organização HELSINKI interna | desenhos gerais GUGGENHEIM GUGGENHEIM HELSINKI BOARD 2 . CONCEPT DESIGN BOARD 2 . CONCEPT DESIGN

GH - 1218937207 DIAGRAMAS CONCEPTUAIS CONCEPT DIAGRAMS

ONCEPT PT DIAGRAMS CONCEPT DIAGRAMS CONCEPT DIAGRAMS DIAGRAMS

rete slabs meet to form a ce, a suspended garden, titornin Vuori Park to the

purpose is to connect the e sea; the quay doesn’t the big ships as the new Museum will be forever ully used. ces will interconnect with ew functionalities, art and ted in a modern architecong feature in the search h the landscape. e ones who get to win, new space in town to be to contemplate the sea, and drink a warm coffee, en’t entered in the new ch, besides integrating ion area, it will allow a ion with the outside, promy to the other functionalin this museum.

EAST FACADE 1/1000

NORTH FACADE

EAST FACADE 1/1000

NORTH FACADE

SECTION A 1/1000

SOUTH FACADE

SECTION A 1/1000

SOUTH FACADE

FUNCIONAMENTO INTERNO

WEST FACADE 1/1000

SECTION B 1/1000

WEST FACADE 1/1000

SECTION B 1/1000

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BeneditaTrigo | ARCHportfolio


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