N.ยบ
62
janeiro de 2015
01
PORTUGAL Costuma dizer-se que Portugal é um país tradicionalista. Nada mais falso. A continuidade opera-se ou salvaguarda-se pela inércia ou instinto de conservação social, entre nós como em toda a parte, mas a tradição não é essa continuidade, é a assumpção inovadora do adquirido, o diálogo ou combate no interior dos seus muros, sobretudo uma filiação interior criadora, fenómeno entre todos raro e insólito na cultura portuguesa.
Adolfo Coelho
Contos populares...
Anuário estatístico de...
O Instituto Nacional de Estatística apresenta a 102ª edição do Anuário Estatístico de Portugal (AEP), a qual dá continuidade a uma longa tradição iniciada em 1877 (AEP 1875). O AEP 2010 apresenta uma análise global destinada a fornecer uma visão abrangente dos….
Para além do seu valor como documento auxiliar de qualquer pesquisa histórica, sociológica, cultural ou psicológica, o verdadeiro e maior prestigio destes Contos Populares está no fato de, graças a eles, ter passado a ser possível um anão...
Tráfico de mulheres em...
Boaventura de Sousa santos
A igualdade de género...
Conhecimentos,...
Dina Canço
Esta é uma obra de carater essencialmente informativo, quer do ponto de vista legislativo quer no que se refere à situação de fato, com recursos a todos os dados estatísticos, incluindo igualmente informação sobre os mecanismos para a igualdade existentes em...
O tráfico de seres humanos, nas suas várias vertentes, tem vindo a conhecer um mediatismo sem precedentes nos últimos anos, assumindo-se como um dos temas centrais na agenda política de vários governos e organizações ...
Isabel Menezes
Alda de Caetano Carvalho
O que o povo canta em...
Jaime Cortesão
O que hoje apresentamos ao leitor é juntamente a obra de divulgação e ensaio. Divulgação, na sua parte maior, segundo cremos, de síntese e interpretação etológica, para empregar a expressão de stuart Mill, ou seja, do caráter do povo...
O estudo aqui apresentado sobre os conhecimentos, conceções e práticas de cidadania dos jovens portugueses foi realizada no âmbito da International Association for the Evaluation of Educational achievement (IEA) e envolveu amostras nacionais….
divulgação - livro
divulgação - livro janeiro 2015
janeiro 2015
02
PORTUGAL É a inserção do alígeno ou alógeno no processo da produção nacional que constitui a norma e institui o seu autor no papel de criador que nós entendemos sempre a invenção do mundo a partir de nada. Do nada que nos anteceda. Lourenço, E. (1991). O labirinto da saudade (4.ª ed.). Lisboa: D. Quixote, pp. 76-77.
José Leite de Vasconcelos
Etnografia portuguesa
Portugal: os números
Se por algum exercício de ficção os portugueses de hoje acordassem no ambiente do início dos anos 60, sobretudo junto ao litoral e nas grandes zonas urbanas, sentir-se-iam bastante desconfortáveis e, por certo, com uma enorme estranheza...
Quis o autor, poe exemplo, indicar, sequer como mostra de método, nomes antigos de plantas e animais, desenvolver em excursos aquilo que, se aparecesse em meio de narração principal, a interromperia, apresentar explicações etimológicas...
Rita Figueiras
Desigualdade económica...
Contos tradicionais do...
Este estudo apresenta uma análise aprofundada da evolução da desigualdade económica em Portugal ao longo das últimas décadas. Possibilita identificar algumas das principais caraterísticas desta...
O estado, a igreja e a...
Vitor Neto
Teófilo Braga
Nesta obra, Teófilo Braga apresentou ao leitor um conjunto de narrativas que constituem um valiosíssimo acervo de informação, principalmente para as áreas da antropologia e história das mentalidades, sobre as múltiplas manifestações das sociedades tradicionais ...
Fauna e flora do litoral...
O conhecimento do liberalismo monárquico em Portugal não é possível sem o entendimento do papel da Igreja católica no interior do sistema político. Este livro equaciona a história do relacionamento entre o Estado e a instituição eclesiástica no quadro...
divulgação - livro
Maria João Valente Rosa
Andrew Campbell
Um guia fácil de usar para identificar rapidamente as principais espécies de plantas e animais das costas europeias
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07
Árvores de Portugal e...
C. J. Humphries
As indústrias químicas...
Fernando Ramôa Ribeiro
Este livro foi criado para propor-
A presente obra constitui uma
cionar, a leigos e estudantes,
referência para quantos quei-
um modo simples de identificar
ram ter hoje uma visão atualiza-
a maioria das árvores da Euro-
da da Indústria Química Portu-
pa. Muitos géneros têm apenas
guesa, da sua importância eco-
uma ou duas espécies, que po-
nómica e intersetorialidade, da
dem facilmente ser...
dimensão estratégica de...
Portugal a quente e frio
Filomena Naves
Portugal botânico de A...
Francisca Maria Fernandes
Há peixes tropicais a surgir na
Plantas Portuguesas e Exóticas
costa portuguesa. Há aves que
permite uma rápida e clara con-
deixaram de migrar para África e
sulta dos nomes científicos das
passam cá o Inverno. As amen-
plantas, partindo das designa-
doeiras estão a florir quase um
ções vernaculares e vice-versa.
mês mais cedo do que há 30
Integram esta obra 4.300 nomes
anos. Nas montanhas...
científicos, incluindo as...
O essencial sobre a...
J. Tiago de Oliveira
Ciência em Portugal
José Mariano Gago
Não parece ser muito estudado
Um conjunto de textos que,
o evoluir das matemáticas em
numa perspetiva simultanea-
Portugal quer na aspeto do ensi-
mente teórica e histórica, con-
no, quer no da exploração teóri-
tribuem para identificar os tra-
ca quer ainda, e finalmente, em
ços fundamentais de uma cultu-
domínio de Matemáticas Aplica-
ra. Cultura Portuguesa, numa
das como a Estatística, a...
língua falada nos diversos...
País (in)sustentável
Luísa Schmidt
Azulejaria em Portugal…
J. M. dos Santos Simões
Sim, o nosso país é lindo! Todos
Dedicando este volume de cor-
o queremos apreciar, turistas ou
pus à azulejaria portuguesa no
cidadãos. Se olhado à distância
século XVII, não é nossa inten-
de vários anos de políticas ambi-
ção compartimenta-la entre as
entais, contudo, a sua beleza
zero horas do dia 1 de janeiro
não basta para lhe esconder o
de 1601 e as 24 horas do último
descalabro. Do estado...
de dezembro de 1700.
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07
Arte efémera em...
João CastelBranco Pereira
Arte românica em...
Joaquim de Vasconcellos
Grandes momentos das histó-
Este livro, é um clássico da His-
rias dos países – vitórias milita-
toriografia da arte em Portugal.
res, tratados de paz, eventos
Parece-me importante chamar a
comemorativos de renovação
atenção para os elementos
dinástica – foram assinalados,
significativos com que abre «um
no seu exato acontecer, com
autêntico registo de identifica-
construções, cortejos e fogos...
ção. Aconteceu no dia 4 de...
A arte em Portugal no...
José-Augusto França
Arte Portuguesa nos...
Rui Mário Gonçalves
Esta é a quarta edição, revista e
Em Portugal, na sua aparente
aumentada do primeiro estudo
paz e absurda e distante quietu-
sistemático na Arte Portuguesa
de, alguma coisa, mesmo assim,
no século XX, com início nas
acontecia, particularmente nas
primeiras propostas modernis-
artes e nas consciências. O que
tas dos anos 10, esta obra, pu-
passa desses anos para a...
blicada em 1974 e com três...
Portugal atlas do...
Atlas de Portugal
Álvaro Duarte de Almeida
Geografia de Portugal
Carlos Alberto Medeiros
Observar mapas e cartas topo-
Os objetivos do livro são ape-
gráficas é uma experiência fasci-
nas, dentro de limites razoáveis,
nante e as soluções gráficas
e como o título indica (apesar
encontradas por quem os ela-
da remodelação que também
bora para descrever o terreno e
conheceu), esboçar uma intro-
aquilo que nele se implanta
dução ao estudo mais aprofun-
resultam muitas vezes em...
dado dos vários temas da...
Raquel Soeiro de Brito
Portugal perfil...
Raquel Soeiro de Brito
Portugal sofreu nos últimos
A paisagem surge-nos frequen-
anos grandes transformações
temente como algo natural e
sociais e económicas e um a
próprio, ao percorrermos uma
profunda evolução das suas
região ou ao passarmos num
estruturas territoriais. Até à
qualquer lugar. Quase sem sa-
data, este grande dinamismo
ber, associamos os modos de
não foi acompanhado...
vida das populações, as...
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07 Tiago Pitta e Cunha
Portugal e o mar
Santuários naturais de...
Vitor Catanho
O mar foi um fator essencial
Mas nessa louca correria nem
ao desígnio político primordial
todos os portugueses desperta-
do estado Novo: a manuten-
ram da mesma forma e o portu-
ção do império ultramarino.
guês, fascinado pelas fainas dos
Depois de afastado esse desíg-
mares longínquos, fez outras
nio, com o 25 de abril e com a
descobertas que não as das
adesão europeia, o mar...
fábricas. Não lhe estava...
António José Telo
História Contemporânea...
Portugal contemporâneo
António Reis
As últimas três décadas da
O presente volume abrange o
vida portuguesa constituem o
último período da vida do cha-
objeto
desta
mado «Estado Novo», o do seu
"História Contemporânea de
declínio e morte. Optámos uma
Portugal - Do 25 de Abril à
vez mais por uma periodização
Atualidade". O primeiro dos
das sucessivas épocas históricas.
dois volumes que a integram...
Acontece, todavia que...
de
análise
Cândido Beirante
Alexandre Herculano,...
História da arte em...
Carlos Alberto Ferreira
É uma grande parte da obra
História da arte em Portugal é
de Herculano – talvez a mais
uma obra concebida com a in-
significativa – foi um longo
tenção de divulgar a arte portu-
discurso ideológico sobre o
guesa junto de um público não
Portugal do passado em fun-
especializado. Excluindo, por-
ção do Portugal do seu tempo,
tanto, à partida, um aprofunda-
isto é, o Portugal que...
mento minuciosamente...
Quadros da história de...
Chagas Franco
Como nasceu Portugal
Damião Peres
Uma súmula inesquecível da
Quando , em 1846, Alexandre
História de Portugal, na evoca-
Herculano publicou o primeiro
ção dos acontecimentos mar-
volume da sua História de Por-
cantes e exemplares, anima-
tugal, a doutrina corrente entre
dos pelas mais clarividentes e
nós, relativamente às origens da
heroicas
nacionalidade portuguesa, era a
figuras.
Publicada
originalmente num...
de que, sem embargo de...
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07
História da República
Editorial Século
Salazar, Portugal e o...
Irene Flunser Pimentel
A Proclamação da República,
A amplitude dos massacres
em 5 de outubro de 1910, foi
cometidos pelos nazis, respon-
um acontecimento de decisiva
sáveis por um devastador nú-
importância na história de Por-
mero de mortes, tornou impos-
tugal. Com ele se iniciou, na
sível mantê-los no desconheci-
vida e na evolução do povo
mento da opinião pública. É,
português, uma época nova...
por isso, importante...
João Aguiar
Super portugueses
História de Portugal
Joaquim Veríssimo Serrão
Para dar ao leitor uma clara
Trata-se de uma coleção de
ideia do que encontrará neste
obras que abordam o tema Por-
livro, talvez seja melhor come-
tugal.
çar por explicar o que ele não é. Não é um ensaio histórico erudito. Nem eu posso (ou quero) arrogar-me...
História concisa de...
José Hermano Saraiva
História de Portugal
José Hermano Saraiva
Muitas vezes, e em muitas
Está o leitor perante um livro
circunstâncias,
pediram
que não pretende ser nem defi-
que indicasse uma Historia de
nitivo nem perfeito, e, pelo con-
Portugal abreviada, livro que
trário, traz um tutano a relutân-
não demorasse muito tempo a
cia à presunção das obras defini-
ler, mas desse uma imagem
tivas. A história é, pela sua pró-
global da evolução histórica...
pria natureza, uma forma...
Portugal, portugueses
me
José Manuel sobral
História de Portugal
José Mattoso
Esta obra tem como objetivo o
Uma obra que esclarece as gran-
estudo da formação e da re-
des dúvidas, preenche as gran-
produção da identidade nacio-
des lacunas e desmantela inú-
nal portuguesa. O autor defen-
meras teorias. Imprescindível
de que a melhor forma de ana-
em qualquer biblioteca, para
lisar as identidades coletivas ,
consulta ou investigação. Tão
como nacionais...
indispensável a professores...
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07
Os descobrimentos...
Luís de Albuquerque
Pré-História de Portugal
M. Farinha dos Santos
Pretendeu-se expor neste livro
O território português foi ocu-
algumas das causas que leva-
pado, no decorrer dos tempos
ram à disseminação dos Portu-
pré-históricos, por sucessivas
gueses pelo mundo não Euro-
civilizações
peu, e referir também alguns
Europa média e das margens do
dos meios que a permitiram
Mediterrâneo. Muitas destas
fazer, tratando ainda das...
manifestações culturais...
As mulheres do meu país
Maria Lamas
provenientes
da
Miriam Halpern Pereira
O papel de Portugal nos...
Inicialmente concebido como
É ainda prematuro definir a
um fac-símile, de modo a dar
formação social nascida das
ao leitor de hoje uma imagem
revoluções liberais. Continuam
tanto quanto possível fiel do
a faltar-nos estudos de conjun-
original de 1948-1950, optou-
to sobre as revoluções liberais,
se no entanto, e no que respei-
a economia e a sociedade da
ta a ilustrações, por recorrer...
primeira metade do século XIX.
A primeira República...
Oliveira Marques
História contemporânea
Pedro Tavares de Almeida
Este livro não conta a história
Entre 1830 e 1880, Portugal
da primeira república Portu-
passou por profundas mudan-
guesa como sucessão de fatos
ças, com a construção de um
cronologicamente encadeados
Estado-nação moderno e o res-
e politicamente desenvolvidos.
surgimento do projeto imperial
Tal história, que é aliás indis-
africano. O triunfo dos liberais
pensável, constituirá...
na guerra civil, em 1834...
Quadros da história de...
Raul Correia
Rui Ramos
História de Portugal
Talvez convenha dizer, em tão
Uma narrativa clara e rigorosa,
poucas palavras quantas for
os autores abordam os nove
possível, que o título geral des-
séculos da nossa história atra-
te nosso trabalho, traduz exata-
vés das suas dimensões política,
mente a nossa intenção. Não
económica, social e cultural,
nos move a ideia de apresentar
dando uma visão integrada de
com muitas datas, e louvável...
cada época e momento...
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07
Epopeia dos descobri…
Vitorino Maga-
O papel de Portugal nos... lhães Godinho
Ao Infante D. Henrique, o pri-
As navegações oceânicas e as
meiro homem no mundo a
conquistas da Cristandade, a
enviar expedições marítimas
formação da europa e a sua
sistemáticas a descobrir novas
irradiação, não só teceram a
terras e novas gentes, e ao seu
rede mundial das trocas como
espírito científico, é dedicado
criaram também configurações
este livro.
políticas através dos jogos...
Agustina BessaLuís
Fama e segredo
Alberto Xavier
Al-Gharb 1146
Quem foi Viriato? Porque se
Viagem Onírica ao «Portugal»
davam mal D. Afonso Henri-
Muçulmano O livro é um ro-
ques e a sua mãe, D. Teresa?
mance de estreia que nos trans-
Terá Salazar sido amado em
porta ao Portugal muçulmano
vida? Fama e Segredo na His-
do século XII e que impressiona,
tória de Portugal está organi-
talvez como "As Memórias de
zado em 12 óperas, que...
Adriano" de Yourcenar...
D. Sebastião e o vidente
1808
Vitor Péon
Deana Barroqueiro
Isabel Stilwell
D. Maria II: tudo por...
As vidas de el-rei D. Sebastião
Com apenas 7 anos, Maria da
e Miguel Leitão de Andrada
Glória torna-se rainha de Portu-
entrelaçam-se desde o nasci-
gal. Um país do outro lado do
mento até ao desastre de
oceano que nunca havia pisado.
Alcácer-Quibir. O rei-menino,
A sua infância foi vivida no Bra-
corajoso mas ingénuo, e o leal
sil, entre o calor e os papagaios
fidalgote de Pedrógão...
coloridos que admirava na...
Laurentino Gomes
Eu, Leonor Teles
María Pilar Queralt del hierro
A fuga da família real portu-
É justo que me apresente. O
guesa para o Rio de Janeiro
meu nome é Leonor Teles de
ocorreu num dos momentos
Meneses, conhecida por Flor de
mais apaixonantes e revolucio-
Altura por aqueles que, feridos
nários do Brasil, de Portugal e
pelos meus cantos de sereia,
do mundo! Guerras napoleó-
ficaram presos na rede das mi-
nicas, revoluções...
nhas palavras e da minha...
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janeiro 2015
07 María Pilar Queralt del
Inês de Castro
Beatriz de Portugal
Paula Cifuentes
Inês, com apenas dez anos
Após a morte brutal da mãe às
contempla o cenário onde terá
mãos dos enviados do avô,
início o primeiro ato de uma
Beatriz de Portugal, filha de D.
tragédia que ficará para a his-
Pedro e de D. Inês de Castro,
tória como uma das mais belas
viver-se-á a viver uma vida
histórias de amor de sempre.
vertiginosa. Presenciará sem desejar uma monarquia em
O senhor Comendador
Cândido Ferreira
João Aguiar
Inês de Portugal
Povo contraditório, viajante e
Castelo de Santarém, num dia
enraizado, sobre ele o grande
do ano de Cristo de 1359. En-
escritor, ensaia de forma ma-
quanto El-Rei D. Pedro I corre a
gistral o seu poder de observa-
caça pelos campos, os seus
ção e a sua arte de narrar. Seja
conselheiros Álvaro Pais e João
João Bermudes, pyrrhus lusi-
Afonso Tello esperam com som-
tanus, Fernão Mendes...
bria ansiedade e chegada...
José Luís Peixoto
Livro
O cônsul desobediente
Sónia Louro
Um rapazinho é deixado pela
Há pessoas que passam no
mãe num fontanário, de ma-
mundo como cometas brilhan-
drugada. Antes de partir, ela
tes, e as suas existências nunca
entrega-lhe um livro e promete
serão esquecidas. Aristides de
que voltará dentro de algumas
Sousa Mendes foi uma dessas
horas. Mas abandona-o e vai
pessoas. Cônsul brilhante, mari-
para França, trilhando os...
do feliz, pai orgulhoso...
Quadros da história de...
Raul Correia
História de Portugal
Rui Ramos
Talvez convenha dizer, em tão
Uma narrativa clara e rigorosa,
poucas palavras quantas for
os autores abordam os nove
possível, que o título geral
séculos da nossa história atra-
deste nosso trabalho, traduz
vés das suas dimensões política,
exatamente a nossa intenção.
económica, social e cultural,
Não nos move a ideia de apre-
dando uma visão integrada de
sentar com muitas datas...
cada época e momento...
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07
Textos de imprensa I
Eça de Queirós
Textos de imprensa VI
Eça de Queirós
Trata-se, neste caso, de recu-
O volume que agora se publica
perar os primeiros escritos de
reúne um conjunto de textos
Eça de queirós. Eles valem, de
de Eça de queirós, cujo signifi-
certa forma, como exercícios
cado deve ser desde já realça-
de aprendizagem, revelando,
do: correspondendo a um
ao mesmo tempo, leituras...
domínio da atividade cultural...
Portugueses das sete...
Aquilino Ribeiro
Crónicas do condestável
Jaime Cortesão
Povo contraditório, viajante e
Estas obras destinam-se parti-
enraizado, sobre ele o grande
cularmente às crianças e ao
escritor, ensaia de forma ma-
povo. Uns e outros têm ao seu
gistral o seu poder de observa-
alcance uma autêntica coleção
ção e a sua arte de narrar. Seja
de iniciação, que despertará o
João Bermudes, pyrrhus...
interesse pelo nosso património...
Portugal/ Mensagem
Fernando Pessoa
Quinze poetas...
Gastão Cruz
Ó mar salgado, quanto do teu
Há, no século XX, dois perío-
sal são lágrimas de Portugal!
dos em que se concentram os
Por te cruzarmos, quantas
acontecimentos que dele fa-
mães choraram, quantos filhos
zem um século maior da poe-
em vão rezaram! Quantas
sia portuguesa. Naturalmente,
noivas ficaram por casar para
encontramos fora destes ci-
que fosses nosso, ó mar!...
clos outros fatores poéticos...
Cem poemas sobre...
José fanha
Os lusíadas
Luís Vaz de Camões
Aqui se juntam poemas sobre
Isto é: os portugueses, desig-
Portugal e o mar, entidades
nados por um poeta da renas-
indissociáveis ao longo de
cença como descendentes de
séculos de história e de poesia.
Luso, em conformidade com
O melhor do que somos e do
as tendências classicamente
que fomos passa pelo nosso
arcaicas da época. Compa-
património poético...
nheiro de Baco nas suas...
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janeiro 2015
Missão do Serviço das Bibliotecas do Agrupamento Enquanto estrutura pedagógica, o serviço das bibliotecas escolares do Agrupamento tem por missão apoiar o processo de ensino e aprendizagem, promover a leitura, a literacia da informação e o gosto pela frequência de bibliotecas ao longo da vida, a fim de contribuir para a formação de cidadãos informados, críticos, responsáveis, utilizadores efetivos da informação e com capacidade de aprendizagem autónoma.
Visão do Serviço de Bibliotecas do Agrupamento Integrado no Programa da Rede de Bibliotecas Escolares (RBE), o serviço das bibliotecas escolares do Agrupamento pretende continuar a ser uma referência neste programa. Aberto às orientações nacionais e internacionais e à colaboração em rede, desenvolve o seu trabalho numa busca contínua da excelência dos serviços e da coleção, acessíveis equitativa e livremente, potenciando os valores e demais orientações estratégicas expressas no Projeto Educativo do Agrupamento.
Ficha Técnica Título: PORTUGAL Autor: Biblioteca Escolar Clara Póvoa | Serviço das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede Composição gráfica, seleção e organização: Isabel Bernardo, Conceição Sacarrão e Maria Fernanda Cravo. Layout e publicação web: Leonor Campos de Melo PORTUGAL by Biblioteca Escolar Clara Póvoa | Serviço das bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Lima-de-faria is licenced under a Creative Commons Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 International Licence