Boletim Bibliográfico, série BECO, n.º 23

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LIBERDADE


Eu Sou Português Aqui

Ficha técnica Título: Liberdade

Autor: Biblioteca Escolar Carlos de Oliveira | Serviço das Bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Lima-de-Faria, Cantanhede

Seleção e organização: Isabel Ramos Isabel Bernardo Edição: Isabel Bernardo

Liberdade by Biblioteca Escolar Carlos de Oliveira | Serviço das bibliotecas Escolares do Agrupamento de Escolas Finisterra-Cantanhede is licenced under a Creative Commons Atribuição-NãoComercial SemDerivações 4.0 International Licence

Eu sou português aqui em terra e fome talhado feito de barro e carvão rasgado pelo vento norte amante certo da morte no silêncio da agressão. Eu sou português aqui mas nascido deste lado do lado de cá da vida do lado do sofrimento da miséria repetida do pé descalço do vento. … / …. Eu sou português aqui no teatro mentiroso mas afinal verdadeiro na finta fácil no gozo no sorriso doloroso no gingar dum marinheiro. Nasci deste lado da ternura do coração esfarrapado eu sou filho da aventura da anedota do acaso campeão do improviso, trago as mão sujas do sangue que em papa a terra que piso. Eu sou português aqui

na brilhantina em que embrulho, do alto da minha esquina a conversa e a borrasca eu sou filho do sarilho do gesto desmesurado nos cordéis do desenrasca. Nasci aqui no mês de Abril quando esqueci toda a saudade e comecei a inventar em cada gesto a liberdade. Nasci aqui ao pé do mar duma garganta magoada no cantar. Eu sou a festa inacabada quase ausente eu sou a briga a luta antiga renovada ainda urgente.

Eu sou português aqui o português sem mestre mas com jeito. Eu sou português aqui e trago o mês de Abril a voar dentro do peito. Eu sou português aqui José Fanha


Informativo 1º / 2º ciclo

O que é a liberdade?

As crianças fazem perguntas, todo o género de perguntas, e normalmente são perguntas importantes. O que fazer com essas perguntas?

É necessário que os pais lhes dêem resposta? Por que razão deveriam eles responder em vez das crianças? Não se trata aqui de pôr de parte a resposta dos pais: ela pode ajudar a criança a formar-se. Mas convém igualmente ensinar a criança a pensar e a julgar por si mesma, para poder adquirir a sua própria autonomia e tornar-se responsável.

Cota: 1 BRE

Brenifier, O. (2007). O que é a liberdade. Lisboa: Dinalivro

Nº de registo: 5120

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Com 3 novelos o mundo dá muitas voltas

Informativo 1º / 2º ciclo

Em busca de um lugar mais livre onde todos os meninos possam ir à escola, uma família muda-se para outro país. No entanto, apesar de

diferente, o país novo que a acolhe está longe de ser perfeito e, neste novo mundo cinzento, a falta liberdade sente-se em coisas tão simples como escolher a cor da camisola que se quer vestir pela manhã...É então que uma mãe entra em ação. Na verdade uma mãe, um par de agulhas e três novelos de lã...

Cota: 94 LET

Cristina, H. (2007). Com 3 novelos o mundo dá muitas voltas. Cacem: Texto Editores

Nº de registo: 8395

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Lisboa 25 de abril de 1974

Informativo 2º / 3º ciclo

Este livro reúne alguns dos documentos mais belos e significativos da memória visual do 25 de abril. Muitas das fotografias aqui apresenta-

das deram a volta ao mundo, outras conservaram-se inéditas até hoje. Todas elas testemunham momentos que ficaram gravados em nós e que têm o carácter quase mítico do que é único e irrepetível na sua força inaugural de alegria e esperança. Estas fotografias contam a história da madrugada, manhã e tarde de um dia vivido em Lisboa.

Cota: 94(469) CUN

Cunha, A. (1994). Lisboa 25 de abril de 1974. Lisboa: Contexto

Nº de registo: 2283

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Era uma vez o 25 de abril

Informativo 1º / 2º ciclo

José Fanha viveu o 25 de abril de 1974 com espanto, alegria e felicidade, como muitos outros jovens de então. Com o passar dos anos, per-

cebeu que os jovens de hoje pouco sabem desses dias distantes. Resolveu então contar a história de como era Portugal antes da Revolução dos Cravos, como se desenrolaram os dias do 25 de abril e como surgiu o Movimento das Forças Armadas que o fez acontecer. Quis falar desse período como quem conta uma história fantástica...

Cota: 94 FAN

Fanha, J. (2014). Era uma vez o 25 de abril . Lisboa: Alfaguara

Nº de registo: 8408

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O senhor comendador

Romance 3º ciclo / Adulto

Da autoria de um escritor e médico nascido em Febres, esta obra apresenta-nos retratos de um Portugal de Abril.

Uma ficção que nos transporta a um Portugal em busca da liberdade. Sempre com seu estilo realista, o autor leva-nos a um profundo questionamento sobre a vida, educação, família e valores morais. Neste romance de grande valor e de vasto vocabulário, o cenário será dentro da alta sociedade.

Cota: 82-3 FER

Ferreira, C. (2006). O senhor comendador. Coimbra: Livraria arquivo

Nº de registo: 4601

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25 de abril o abril que nos fez

Informativo 1º / 2º ciclo

Memórias são coisas que ficam do tempo que passa. Coisas que recordamos. Há muitos anos, um dia cheio de vontade de mudar as nossas

vidas ficou para vir a ser uma memória. A tua memória. A memória de todos nós. Falo do 25 de Abril do ano de 1974. Foi há muitos anos, mas o que aconteceu continua a ser tão importante, que vale a pena ir à História para contar esta história. Foi o dia de uma Revolução. Mas uma revolução em que as flores foram mais fortes que toda a força.

Cota: 94 HON

Honrado, A. (2014). 25 de abril o abril que nos fez. Lisboa: Verbo

Nº de registo: 8409

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A cidadania explicada aos jovens...e aos outros

Informativo 2º / 3º ciclo

Nunca a questão da Cidadania foi tão actual. É na escola e em casa que ela tem de ser explicada e compreendida. Uma Cidadania fraca repre-

senta uma ameaça contra a democracia e enfraquece a liberdade. Muito daquilo que achamos condenável no comportamento das pessoas, cada vez menos tolerantes, mais egoístas e dados à violência, é resultado da ausência de educação cívica e da falta de sentido de Cidadania.

Cota: 159.9 LET

Nº de registo: 3361

Letria, J.J. (2001). A cidadania explicada aos jovens...e aos outros (2ª edição). Lisboa: Terramar

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O 25 de abril contado às crianças...e aos outros

Informativo 1º / 2º ciclo

Todos os anos têm um mês de abril e todos os meses de abril têm o dia 25. Porém, o dia 25 de abril de 1974 foi um dia especial para os

portugueses. Porquê? Porque o País e os seus habitantes voltaram a viver em liberdade, depois de quase 50 anos de tristeza e de silêncio. O dia 25 de abril de 1974 vale por si mesmo, ou seja, por aquilo que aconteceu nessas 24 horas históricas. Mas vale, principalmente, por aquilo com que acabou e por aquilo a que deu início.

Cota: 94 LET

Letria, J.J. (2014). O 25 de abril contado às crianças...e aos outros. Lisboa: Clube do autor

Nº de registo: 8371

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Portugal para miúdos

Informativo 1º / 2º ciclo

De D. Afonso Henriques à Revolução dos Cravos, não esquecendo a Batalha de Alcácer-Quibir nem o Cabo das Tormentas, José Jorge Le-

tria conta aos mais novos os episódios mais marcantes da História de Portugal, num conjunto de versos ligeiros e alegres cheios de ritmo e que a todos deixarão com a lição na ponta da língua. Ricardo Cabral ilustra exemplarmente os versos de José Jorge Letria. Porque aprender os factos da nossa História pode ser muito divertido!

Cota: 94 LET

Letria, J.J. (2014). Portugal para miúdos (5ª edição). Alfragide: Texto

Nº de registo: 8317

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Salgueiro Maia o homem do tanque da liberdade

Informativo 1º / 2º ciclo

As efemérides têm, pelo menos, o mérito de estimular a memória. Que ela nunca se perca quando se trata do 25 de Abril.

O texto de José Jorge Letria e as ilustrações de António Jorge Gonçalves recordam-nos o homem que se tornou símbolo desta data, que há 40 anos trouxe a tão esperada queda de um regime opressivo. Que nunca se esqueça Salgueiro Maia e aqueles que lutaram para tornar possível a liberdade que temos hoje.

Cota: 94 LET

Letria, J.J. (2014). Salgueiro Maia o homem do tanque da liberdade. Lisboa: Pato lógico

Nº de registo: 8372

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Informativo 1º / 2º ciclo

Vamos a votos!

A política era coisa de adultos, pensavam os dois amigos, que preferiam ocupar o pensamento com brincadeiras, jogos de computador e

futebol. Mas a eleição para o lugar de capitão da equipa de futebol da escola ensinou-lhes que, afinal, votar é uma coisa muito importante, e escolher os nossos representantes é não só um direito, mas também um dever de cidadania. Gonçalo e Francisco não gostavam de política nem de políticos, mas a animação tomava conta da cidade.

Cota: 34 LET

Letria, J.J. (2009). Vamos a votos. Alfragide: Texto

Nº de registo: 8402

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O rapaz da bicicleta azul

Informativo 1º / 2º ciclo

Ele pedalou com mais força e atravessou o ar morno da manhã. Sentia não sabia o quê que o empurrava para diante. Cheirava-lhe não sabia

a quê, sabia-lhe não sabia a quê. E esse “não sei quê” era a liberdade. Estava dentro dele e à volta dele, por todo o lado. Também ele era um rapaz numa bicicleta azul e também ele levava a flor da liberdade numa manhã de Abril. Com ela, podia ir até onde quisesse. Por isso, pedalou ainda com mais força e avançou a sorrir na direcção do sol.

Cota: 94 MAG

Magalhães, A. (2011). O rapaz da bicicleta azul. Alfragide: Asa

Nº de registo: 8403

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Ficção 2º / 3º ciclo

O sabor da liberdade

No ano de 1640 um grupo de nobres resolveu preparar um golpesurpresa, restaurar a independência e aclamar um rei português. Ana,

João e Orlando chegam a Lisboa poucos dias antes de a revolução estalar. Instalaram-se no palacete da família Corrêa e acabaram por tomar parte não só nos romances e problemas daquela gente e das suas vizinhas de bairro mas também no grande acontecimento que mudou a história do país.

Cota: 82-3 MAG

Magalhães, A.M. (1991). O sabor da liberdade (2ª edição). Lisboa: Caminho

Nº de registo: 2588

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Informativo 2º / 3º ciclo

25 de abril

No ano de 1640 um grupo de nobres resolveu preparar um golpesurpresa, restaurar a independência e aclamar um rei português. Ana,

João e Orlando chegam a Lisboa poucos dias antes de a revolução estalar. Instalaram-se no palacete da família Corrêa e acabaram por tomar parte não só nos romances e problemas daquela gente e das suas vizinhas de bairro mas também no grande acontecimento que mudou a história do país.

Cota: 94(469) MAG

Magalhães, A.M. (2004). 25 de abril . Lisboa: Assembleia da República

Nº de registo: 3943

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O romance do 25 de abril

Informativo 1º / 2º ciclo

Pode o Portugal do antes do 25 de Abril ser comparado a um menino. Ora por que não?

Ouçam pois a sua história: como cresceu e sofreu e lutou até, já adulto, ver realizado um sonho. E que sonho foi esse? O da liberdade, é claro. Mas imaginou também uma democracia e uma justiça que julgou possíveis no seu país à beiramar.

Cota: 82-93 MES

Mésseder, J.P. (2014). O romance do 25 de abril (3ª edição). Lisboa: Caminho

Nº de registo: 8048

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A liberdade explicada às crianças

Informativo 2º / 3º ciclo

A leitura deste livro não só explica o que é a liberdade mas também conta um pouco das imensas e longas lutas dos homens para conquis-

tarem, defenderem ou recuperarem a liberdade, através dos tempos. Ficarás a saber que o direito à liberdade é uma condição essencial do ser humano. Mas ter liberdade não significa ter o direito de fazer tudo o que apetece a qualquer um. Ninguém tem o direito de fazer uma coisa que vai contra a liberdade de uma outra pessoa.

Cota: 159.9 MOR

Moreau, J. (1998). A liberdade explicada às crianças. Lisboa: Terramar

Nº de registo: 3362

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Informativo 1º / 2º ciclo

A escola e os cravos

Durante duas semanas as nossas mãos fizeram cravos vermelhos de papel crepe, que é um papel muito bonito e todo enrugadinho.

Perguntei se podia fazer uma rosa ou uma tulipa, mas a professora disse que tinha que ser um cravo porque quando foi o dia da Liberdade, o dia 25 de Abril, os soldados que foram para a rua para derrotar a ditadura e dar a Liberdade ao povo tinham cravos vermelhos nos canos das metralhadoras.

Cota: 94 MON

Moniz, L.L. (2014). A escola e os cravos. Carcavelos: Teodolito

Nº de registo: 8396

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Informativo 1º / 2º ciclo

O tesouro

Manuel António Pina ficcionaliza o antes, o durante e depois do 25 de Abril de 1974, deixando um apelo para que o «Dia da Liberdade» nun-

ca deixe de ser lembrado e para que esse «País das Pessoas Tristes» não regresse. Detecta-se, neste conto, o cruzamento de um conjunto de binómios com importantes valências expressivas e simbólicas, designadmente: o estado de espírito “cinzento” das pessoas o cenário “azul” que as envolve; a sua aparência fechada e silenciosa, etc...

Cota: 94 PIN

Pina, M.A. (2013). O tesouro. Porto: Campo das letras

Nº de registo: 8413

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Balada da praia dos cães

Romance 3º ciclo / Adulto

O romance foi escrito no período pós-revolução de 25 de Abril de 1974. A acção situa-se no princípio dos anos 60, e retrata alguns as-

pectos da sociedade portuguesa em plena época da ditadura salazarista. Relata a investigação dum assassínio; e a história começa com o relatório da descoberta de um cadáver enterrado na Praia do Mastro em 3 de Abril de 1960. Mais tarde, a polícia descobre tratar-se do major Luís Dantas Castro, um militar preso por tentativa de rebelião.

Cota: 82-3 PIR

Pires, J.C. (2007). Balada da praia dos cães. Lisboa: Dom Quixote

Nº de registo: 4802

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Informativo 2º / 3º ciclo

A revolução da liberdade

Oito séculos de História Pátria. Os grandes acontecimentos da nossa civilização e da nossa cultura.

Os

feitos

heróicos

e

a

vida

quotidiana

do

povo.

Uma reconstituição inédita de texto simples e imagem de apurado rigor. Uma nova maneira de fazer e de apresentar a História de Portugal. Livro recomendado para apoio a projectos relacionados com História de Portugal nos 3º, 4º, 5º e 6º anos de escolaridade.

Cota: 94(469) REI

Reis, A.C. (1994). A revolução da liberdade (5ª edição). Porto: Asa

Nº de registo: 1322

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7x25 histórias da liberdade

Informativo 2º ciclo

7x25 Histórias da Liberdade é um conjunto de contos cujas personagens principais, falando na primeira pessoa, são objectos carregados

de simbologia: o semáforo que travou a revolução durante uns minutos, o lápis da censura que, de repente, se vê como um elemento criativo nas mão de uma criança, a G3, o portão da prisão de Caxias, o megafone...Livro recomendado para o 5º ano de escolaridade, destinado a leitura autónoma.

Cota: 82-93 SAN

Santos, M.F. (2011). 7x25 histórias da liberdade (3ª edição). Alfragide: Gailivro

Nº de registo: 6806

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Ficção 3º ciclo / Adulto

A Caverna

A caverna é uma história de gente simples: um oleiro, um guarda, duas mulheres e um cão muito humano. Esses personagens circulam pelo

Centro, um gigantesco monumento do consumo onde os moradores usam crachá, são vigiados por câmeras de vídeo e não podem abrir as janelas de casa. É no Centro que trabalha o guarda Marçal. Era para o Centro que seu sogro, o oleiro Cipriano, vendia a louça de barro que fabricava artesanalmente na aldeota em que vive.

Cota: 82-3 SAR

Saramago, J. (2011). A caverna (3ª edição). Lisboa: Caminho

Nº de registo: 3394

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Mulheres em discurso

Cartas 3º ciclo / Adulto

O serviço público de educação é um pilar essencial e imprescindível de uma democracia que, por definição, garanta a igualdade de oportuni-

dades e o desenvolvimento integral de uma sociedade moderna. As suas cartas são um contributo para a história das pessoas comuns, do quotidiano das emoções e dos problemas calados. O país real que somos é também a verdade destas mulheres. Nossas histórias, nossas memórias, nossas pesquisas, nossas perguntas, nossos afetos...

Cota: 82-6 VIC

Vicente, A. (1987). Mulheres em discurso. Lisboa: Imprensa Nacional - Casa da Moeda

Nº de registo: 498

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Missão Enquanto estrutura pedagógica, o Serviço das Bibliotecas Escolares do AELdF tem por missão apoiar o processo de ensino e aprendizagem, promover a leitura, a literacia da informação e o gosto pela frequência de bibliotecas ao longo da vida, a fim de contribuir para a formação de cidadãos informados, críticos, responsáveis, utilizadores efetivos da informação e com capacidade de aprendizagem autónoma.

Visão Integrado na RBE, o Serviço das Bibliotecas Escolares do AELdF pretende continuar a ser uma referência neste programa. Aberto às orientações nacionais e internacionais e à colaboração em rede, desenvolve o seu trabalho numa busca contínua da excelência dos serviços e da coleção, acessíveis equitativa e livremente, potenciando os valores e demais orientações estratégicas expressas no Projeto Educativo do Agrupamento.


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