Sophia e a Natureza

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Sophia e a Natureza Sophia e a Natureza

Raquel Mamede Nanci Santos


Sophia adorava a natureza e via nela uma inspiração para escrever.


Os ovos também são seres vivos (células). Há mais animais que saem de ovos em forma oval do que ovos em forma de esfera , porque os ovos em forma de esfera rolam muito e acabam por matar o ser vivo.

Há um grande painel com três mil caracóis, de uma só espécie, onde não existe um igual. É a partir disto que podemos perceber que cada um de nós é único e irrepetível.


No mundo existem 400 raças de cães. Há muitas obras de arte que representam cães, pois este é o melhor amigo do ser humano. O cão é a primeira espécie domesticada por nós humanos e sem estes a nossa vida seria muito diferente.

Todas as miniaturas são brancas exceto uma que está no centro de tudo, o lobo, porque hoje nós sabemos que os cães têm como antepassado comum lobo.


«Tudo na casa era desmedidamente grande desde os quartos de dormir onde as crianças andavam de bicicleta até ao enorme átrio para o qual davam todas as salas e no qual, como Hans dizia, se poderia armar o esqueleto da baleia que há anos repousava empacotado em numerosos volumes, nas caves da Faculdade de Ciências por não haver lugar onde coubesse armado.» Sophia de Mello Breyner Andresen, Saga

Há uma cadeira onde nos sentamos para ouvir o bater do coração de uma baleia (o maior mamífero da Terra com 6 batimentos por minuto), de seguida ouvimos o coração de um rato (o mamífero mais pequeno da Terra com 1000 batimentos por minuto), e por último ouvimos o coração de um humano (com 70 batimentos por minuto).


Num dos expositores mais interessantes, o milho. O milho é originário do México e quem o trouxe para a Europa foi Cristóvão Colombo quando descobriu a América.

Neste cubo de vidro tem exemplos de comprimidos existentes nas farmácias portuguesas.


«Era uma vez uma quinta toda cercada de muros. Tinha arvoredos maravilhosos e antigos, lagos, fontes, jardins pomares, bosques, campos e um grande parque, seguido por um pinhal que avança quase até ao mar. A quinta ficava nos arredores duma cidade. O seu pesado portão era de ferro forjado pintado de verde. Quem entrava via logo uma grande casa, rodeada por tílias altíssimas, cujas folhas, dum lado verdes e de outro quase bancas, palpitavam na brisa. Era nessa casa que morava Isabel.». Sophia de Mello Breyner Andresen, A floresta


«Num lugar sombrio, solitário e verde, havia um pequeno jardim rodeado de árvores altíssimas. No meio desse jardim havia um lago redondo sempre cheio de folhas. No centro do lago havia uma ilha muito pequena onde cresciam fetos e no centro estava uma estátua que era um rapaz de bronze». Sophia de Mello Breyner Andresen, Rapaz de bronze

A estátua do Rapaz de Bronze também estava no Jardim Botânico do Porto, só que nunca foi um rapaz sempre foi uma senhora, Sophia é que ficcionou como sendo um rapaz.


Depois de visitarmos a galeria da Biodiversidade visitámos o Centro de documentação e arquivo municipal de Vila do Conde. O arquivo é responsável por recolher e organizar os documentos históricos de Vila do Conde, do tempo da expansão ultramarina. Os documentos estão expostos em suporte digital.

Vila do Conde foi uma terra que participou na expansão ultramarina portuguesa. Séc. XVI foi um século de ouro para Vila do Conde. Esta cidade foi um importante porto de comércio e centro de construção naval.


Nau quinhentista A Nau é igual ás outras outras que foram feitas no passado. Piloto Gaspar Manuel cavaleiro fidalgo da casa real, examinava outros homens para pilotos. A Nau serviria para transporte de mercadorias. A Nau levava cerca de 120/130 elementos masculinos.

O escrivão registava no diário de bordo tudo o que o capitão dizia. O capitão era autoridade máxima mas não em conhecimento.


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