ESCOLA SECUNDÁRIA QUINTA DO MARQUÊS Oeiras, Janeiro de 2014
INFO
EXCLUSÃO E
INFO
INCLUSÃO
UMA
PROVA
DO
CONFLITO
DE
GERAÇÕES
Curso de Ciências e Tecnologias | Disciplina de Aplicações Informáticas B Professora e Orientadora F. S. Lancha
Realizado por: A. Afonso B. Oliveira
I NFOEXCLUSÃO E I NFOINCLUSÃO Uma prova do conflito de gerações
Índice Introdução .............................................................................................................................................. 2 I N F O E X C L U S Ã O .................................................................................................................. 3 Infoexclusão: O que é? Definição do conceito ...................................................................................... 3 Principais visados: a quem se aplica? ................................................................................................... 3 Razões: uma possível explicação… ....................................................................................................... 5 Responsabilidade Social: combater a Infoexclusão em Portugal ............................................................ 5 I N F O I N C L U S Ã O ................................................................................................................... 7 Infoinclusão: O que é? Definição do conceito ....................................................................................... 7 Vantagens ........................................................................................................................................... 8 Coordenação Motora .......................................................................................................................... 9 Conclusão ..............................................................................................................................................11 Anexo I – Gráfico “Razões para a não utilização da Internet” ...................................................................12 Anexo II - Marcadores "Inclusão e Participação Digital" ...........................................................................13 Referências ............................................................................................................................................15
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Introdução
“Desenvolvimento sem a Internet seria equivalente a industrialização sem eletricidade na Era Industrial.” Manuel Castells
Atualmente, o acesso às novas tecnologias é quase inevitável. Nesta perspectiva, podemos considerar que o conhecimento/domínio das mesmas assume uma nova forma de inclusão social. Em todo o mundo há uma forte tendência a disponibilizar cada vez mais serviços através da internet. Deste modo, uma pessoa digitalmente incluída tende a ganhar qualidade de vida, na medida em que ganha tempo ao fazer uso da tecnologia. Existem, hoje em dia, inúmeros exemplos dessas facilidades, como por exemplo: as operações bancárias via Internet, as compras em lojas virtuais e supermercados que entregam ao domicílio, alguns cursos online, inclusive de educação à distância e serviços públicos variados. Cada vez mais a inclusão digital torna-se uma realidade à qual praticamente ninguém procura fugir, sendo muitas vezes "obrigada" a sucumbir. Assim sendo, esta pode ser considerada como a democratização das tecnologias. Contudo, existe também “a outra face da moeda”: o que acontece a todos aqueles que não têm acesso à Internet? Este meio facilitador serve, indubitavelmente, de complemento a inúmeros serviços e está progressivamente mais bem enraizado no nosso quotidiano, no entanto, não convém deixar de parte todos aqueles que dele não podem usufruir. No seguimento da problemática acima descrita, procurámos explorar o quão dependentes estamos da internet, e o quão inconscientemente o fazemos, sem sequer considerar todos aqueles que, por via das mais inúmeras causas, a ela não têm o acesso desejado.
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INFOEXCLUSÃO Infoexclusão: O que é? Definição do conceito A Infoexclusão, também designada por Exclusão Digital, define-se como sendo uma nova forma de exclusão predominante nos países desenvolvidos, é caracterizada pelas dificuldades de acesso às Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), entre as pessoas com necessidades especiais ou em circunstâncias de maior vulnerabilidade. A impossibilidade de aceder aos novos meios de comunicação tem como principal consequência a marginalização de determinados indivíduos ou grupos de pessoas que, por qualquer motivo, se confrontam com fatores, para lá do seu controlo direto, que limitam o seu acesso e capacidade de utilizar as TIC. Esta discriminação conduz, por sua vez, a uma desintegração da atual sociedade digital, podendo ter repercussões ao nível da estrutura social. Todavia, há que considerar a diferença entre um indivíduo info-excluído e um “indivíduo que faz uma escolha-digital e opta, voluntariamente, por se distanciar das TIC” (Helsper, 2009).
Principais visados: a quem se aplica? Hoje em dia, a crescente democratização dos suportes informáticos constitui uma clara vantagem, pois o acesso à informação está cada vez mais facilitado. No entanto, verifica-se que determinadas pessoas – por serem idosas, emigrantes, detentores de deficiência física ou mental, iletradas e/ou iletradas tecnológicas1, com limitações económicas ou em situação social marginal – ficam de fora da atual sociedade digital.
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Analfabetismo tecnológico: Refere-se a uma incapacidade em “ler” o mundo digital e mexer com a tecnologia moderna, principalmente em relação ao domínio dos conteúdos da informática.
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Para além dos casos acima referenciados, uma das novas exigências para a entrada no mercado de trabalho que se pode Transformar em fator de exclusão social, é o acesso às tecnologias de informação e comunicação e, nesse sentido, é inquestionável que a precariedade socioeconómica está relacionada com a fraca ou inexistente educação e qualificação profissional. (AMI,2013). Outros exemplos estão diariamente presentes em certas classes profissionais. Os professores na era digital Há nas escolas uma geração de professores e de educadores já nascidos na era digital que trabalham lado a lado com outros docentes que, envergonhadamente, se sentem info-excluídos, pois pertencem a uma geração que amadureceu, pessoal e profissionalmente, antes da era da Internet. (Portal da Educare, 04/03/2013) No entanto, o caso mais gritante de infoexclusão é, sem dúvida, o caso dos idosos. Não obstante o número de utilizadores ter vindo a aumentar, “entre as pessoas com idades entre os 55 e os 64 anos, somente 23,9% dizem aceder à Internet regularmente e este número cai para 5% se consideramos somente aqueles indivíduos com 65 anos ou mais,segundo a pesquisa “A Internet em Portugal 2012” (Obercom, 2012).
Figura 1- Bartoon de Luís Afonso, relativo à exclusão digital dos alentejanos
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Razões: uma possível explicação… Entre as inúmeras razões para a infoexclusão, destacam-se as dificuldades financeiras, o baixo nível de escolaridade e a incapacidade de lidar com as TIC propriamente ditas. Particularizando o caso dos idosos, é de salientar que a utilização das referidas tecnologias é consideravelmente mais alargada a indivíduos com alto capital cultural e financeiro. Como contemplado no Anexo I, as razões mais usuais entre indivíduos seniores, prendem-se com fatores, como por exemplo, os custos, a falta de interesse, pouca “identificação” com as TIC… Entre eles, ainda as limitações de saúde características da idade, “como a dificuldade em ler as pequenas letras do ecrã” (Azevedo, 2013), e o “medo da tecnologia” constituem um entrave à exploração das novas tecnologias pelos idosos. Esta desigualdade, apesar de compreensível quando enquadrada no contexto do “conflito de gerações”, abarca consequências negativas:
A inferioridade dos idosos no mundo digital pode trazer consequências pessoais, pois essa frágil literacia mediática entre as pessoas mais velhas faz com que, muitas vezes, se sintam deixados para trás, não pertencentes ao mundo moderno e consequentemente, menos desejáveis como força de trabalho (Azevedo, 2013).
Responsabilidade Social: combater a Infoexclusão em Portugal Com o intuito de combater a infoexclusão em Portugal, ao longo dos últimos anos têm vindo a desenvolver-se campanhas de Responsabilidade Social. Em 2007, a revista Exame Informática lançou um artigo intitulado: “Cego vai testar grau de info-exclusão em Portugal”2. Neste projeto, um invisual foi fechado durante quinze dias num apartamento em Lisboa e, usando a Internet como único recurso com o exterior, pôde testar a acessibilidade dos websites nacionais.
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http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/internet/2007-01-05-cego-vai-testar-grau-de-infoexclusao-em-portugal
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Ainda no mesmo ano, a FNAC e a AMI associaram-se para criar um projeto, denominado “Infotecas FNAC/AMI – Contra a Infoexclusão” que tinha como principal objetivo construir cinco Infotecas em vários pontos do país, permitindo às pessoas carenciadas dos centros da AMI, e de outras associações de solidariedade social do concelho abrangido, o acesso às TIC, proporcionando-lhes uma nova oportunidade de participação na sociedade da informação e do conhecimento e, consequentemente, de inclusão social e de integração profissional.
Figura 2- Idosa premiada com diploma após participação numa das infotecas FNAC/AMI
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INFOINCLUSÃO Infoinclusão: O que é? Definição do conceito Inclusão digital é o nome dado ao processo de democratização do acesso às tecnologias da Informação, de forma a permitir a inserção de todos na sociedade da informação. Inclusão digital é também simplificar a sua rotina diária, maximizar o tempo e as suas potencialidades. Um incluído digitalmente não é aquele que apenas utiliza essa nova linguagem, que é o mundo digital, para trocar e-mails, mas aquele que usufrui desse suporte para melhorar as suas condições de vida. A inclusão digital, para acontecer, precisa de três instrumentos básicos: computador, acesso à rede e consequente domínio dessas ferramentas, pois não basta apenas o cidadão possuir um simples computador conectado à internet para o considerarmos digitalmente incluído. Cada vez mais, os jovens nascem "digitalizados", passando-lhes ao lado o termo inclusão digital. Mas a verdade é que ainda existe uma significativa percentagem de pessoas que não tem contacto com as novas tecnologias, mesmo vivendo nos países mais desenvolvidos, sobretudo devido à falta de dinheiro. A inclusão digital aplica-se a todas as idades, por todo o mundo, estando cada vez mais pessoas "incluídas" neste universo digital. Vamos procurar incidir sobre a inclusão digital nos idosos.
Figura 3 - Dispersa pelos quatro cantos do mundo, a inclusão digital é cada vez menos uma utopia, como considerada antigamente
Figura 4 - A inclusão digital a ser cada vez mais integrada nas pessoas com dificuldades financeiras
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Vantagens O computador é um forte aliado contra o tédio e a estagnação. Mais do que distrair ou exercitar a mente, a tecnologia pode auxiliar os idosos a viver melhor. Em frente do computador é possível navegar pela Internet à procura de assuntos que vão ao encontro dos seus
Figura 5- Iniciativa solidária incidente sobre os idosos.
interesses, fazer amigos pela rede, encontrar pessoas que tenham os mesmos gostos, enviar e-mails, comunicar com filhos, netos e parentes que estão a quilómetros de distância via MSN Messenger, Skype, ou outros; usar uma Webcam, tirar fotografias, ouvir música, etc. É possível organizar o dia-a-dia, passando para o computador a agenda telefónica ou o caderno de receitas e ainda imprimi-los depois. Ou quem sabe até arriscar um “Livro de Memórias”… Um mundo novo abre-se perante esta “caixa mágica”. “Jogos de computador podem ser muito mais do que entretenimento”, segundo o que afirmam os especialistas que participaram do 18º Congresso de Geriatria e Gerontologia em maio no Rio. De acordo com os profissionais, as tecnologias podem ter um papel importante para melhorar a qualidade de vida dos idosos. “Os jogos estimulam ao mesmo tempo a visão, a audição, a motivação, a lógica, a atenção e os movimentos”, enumera o médico e pesquisador da Universidade Aberta da Terceira Idade (UATI) Virgílio Garcia Moreira. De acordo com o especialista, os estímulos eletrónicos fazem com que o cérebro aprenda a formar novas conexões. Isso é importante porque, com o envelhecimento, os neurónios morrem. Se o cérebro aprende a usar os neurónios que estão vivos de formas diferentes, os idosos conseguem preservar a memória e as atividades, prevenindo doenças do foro neurológico. “Para uma pessoa movimentar o braço deve fazer ligações com três neurónios. Se o neurónio do meio morre, a pessoa não consegue movimentar o braço. Mas, se ela aprendeu a movimentar o braço usando outros três neurónios, ainda é capaz de realizar o movimento. O videogame ensina a usar outros neurónios”, explica Moreira.
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Coordenação Motora Videojogos que combinam jogos com exercícios físicos ajudam a melhorar o desempenho motor. “O idoso pode exercitar diferentes partes do corpo, como dedos, mãos, braços e pernas”. Virgílio Garcia Moreira ressalta que o ideal é que esse tipo de exercício seja praticado por idosos saudáveis, a fim de trabalhar a força muscular e o equilíbrio. “Não é qualquer pessoa que pode realizar atividades físicas assim”. Refere ainda que é preciso, antes, uma avaliação médica. “Uma pessoa que sofra de osteoporose, por exemplo, tem ossos mais fracos e pode piorar se sofrer uma queda durante um jogo”, alerta. Os jogos no computador e online ajudam a diminuir sintomas de doenças como depressão. Uma pesquisa da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, revelou que os videojogos que combinam jogos com exercícios podem diminuir em até 50% a depressão em idosos. Isso porque os mesmos propiciam mais interação com pessoas e novos estímulos. Virgílio Garcia Moreira, médico e pesquisador da UATI, sugere que os netos ensinem os seus avós a usar o computador e a jogar videojogos. Ressalta ainda:
O ideal é tirar os idosos da frente da TV e colocá-los num ambiente em que eles possam pensar, criar, etc. As crianças têm então papel fundamental nesse aspeto.
É o caso de Teresa Vieira Oliveira, 60 anos. A mesma joga videojogos com o neto, Pedro, de 8 anos, facto do qual se orgulha. “No início, é complicado. O comando tem muitos botões. Mas depois ganha-se o jeito. Jogamos ténis, pingue-pongue,…. É uma forma de estar perto dele. E também uso o computador para falar com os meus amigos”, relata. Fonte: O Dia
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Muito se argumenta, em algumas esferas, sobre o crescente mau uso da internet como uma consequência directa da generalização do acesso à Web. De facto, é claramente perceptível que a inclusão de pessoas que muitas vezes tiveram pouco acesso a uma educação básica de qualidade tem como resultado uma queda vertiginosa na qualidade do conteúdo disponibilizado e também nas discussões dentro do ambiente online.
Figura 6 - Idosa numa ação contra o analfabetismo e a exclusão digital
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Conclusão A Internet, fazendo parte do quotidiano da sociedade em que estamos inseridos, é quase sempre vista como uma ferramenta útil e, em múltiplos casos, essencial. O número de utilizadores e dependentes da Internet tem vindo a aumentar incomensuravelmente por todo o mundo. No entanto, ainda existe uma considerável fatia da população, privada de tais regalias, devido à sua faixa etária e consequente maior dificuldade a adaptação, deficiência, ou mesmo origem. Segundo alguns autores, a Exclusão Digital pode ser denunciada em todo o mundo como a forma mais moderna de manutenção e ampliação das desigualdades entre gerações. Apesar de bem fundamentada, a ideia acima exposta tenderá a, num futuro próximo, tornar-se uma realidade atenuada uma vez que os adultos de hoje serão os idosos de amanhã. Não obstante o facto acima descrito, a sociedade actual tem vindo a desenvolver iniciativas a fim de integrar os já mencionados indivíduos ou grupos de pessoas que, por qualquer motivo, se confrontam com fatores, para lá do seu controlo direto, que limitam o seu acesso e capacidade de utilizar as TIC. Deste modo, será possível eliminar os obstáculos existentes na própria sociedade da informação, maximizar a contribuição das TIC para a inclusão económica e social e promover oportunidades económicas e comerciais neste contexto. Estes esforços conjuntos contribuirão para a criação de oportunidades comerciais e para a realização de uma sociedade.
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Anexo I – Gráfico “Razões para a não utilização da Internet”
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Anexo II - Marcadores "Inclusão e Participação Digital"
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Referências AZEVEDO, Celiana - Tecnologias e pessoas mais velhas:Importância do uso e apropriação das novas tecnologias de informação e comunicação para as relações sociais de pessoas mais velhas em Portugal. 2013.p.28-33 CASTELLS, Manuel - A Galáxia Internet 2004, ISBN 9789723110654 CULTURAFNAC – Responsabilidade Social: Infotecas FNAC/AMI contra a infoexclusão. 2007. [Consult.01.Nov.2013]. Disponível na Internet: <URL: http://www.culturafnac.pt/infotecas-fnacami-contra-a-infoexclusao/>. EXAME INFORMÁTICA –Cego vai testar grau de info-exclusão em Portugal. 05.01.2007. [Consult.01.Nov.2013]. Disponível na Internet: <URL: http://exameinformatica.sapo.pt/noticias/internet/2007-01-05-cego-vai-testar-graude-info-exclusao-em-portugal>. FUNDAÇÃO AMNISTIA INTERNACIONAL – Infoexclusão. 2013. [Consult.14.Nov.2013]. Disponível na Internet: <URL: http://www.ami.org.pt/default.asp?id=p1p211p215p340p364&l=1:>. HELSPER, Ellen - The ageing internet: digital choice and exclusion among the elderly. Working with Older People.December 2009 Volume 13 Issue 4, UK, ISSN 1366–3666.p.28-33
IDOSOS NA INTERNET: ADEUS À INFO-EXCLUSÃO , UNIVATES [Consult.14.Nov.2013] Disponível na Internet: URL:http://www.univates.br/ctti/3aidade/terceira_idade.html MENEZES, EbenezerTakunode; SANTOS, Thais Helena dos. - "Analfabetismo tecnológico" (verbete). Dicionário Interativo da Educação Brasileira - EducaBrasil. São Paulo: Midiamix Editora, 2002, [Consult. em 7/12/2013.], <URL: http://www.educabrasil.com.br/eb/dic/dicionario.asp?id=474> OBERCOM.- Sociedade em Rede. A Internet em Portugal 2012. Lisboa: Publicações Obercom, 2012.p.14-22 RUIVO, João –Os professores na era digital. 04.03.2013. [Consult.14.Nov.2013]. Disponível na Internet: <URL: http://www.educare.pt/testemunhos/artigo/ver/?id=12575&langid=1>.
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