UNIFOR - Arq e Urb - Ateliê IV by Beatriz Tavares

A ESTRUTURA DA EMPRESA É METÁLICA TRELIÇADA

Fonte da foto: Google Earth

ESTRUTURA METÁLICA AUTOKLIMA

OPTOU-SE PELO USO DA ESTRUTURA METÁLICA POR SER MAIS RÁPIDA NA EXECUÇÃO E, PRÁTICA PARA ESTE TIPO DE ESTABELECIMENTO

A EMPRESA : AUTOKLIMA iniciou suas atividades em 1º de Abril de 2009. Ela foi fundada com a missão de oferecer um serviço de excelência na instalação, manutenção e reparo de sistemas de ar condicionado automotivo. Localiza-se em Fortaleza-Ce. Nas páginas seguintes dessa revista, serão apresentadas plantas baixas croquis e perspectivas que mostram a lógica estrutural, detalhes das junções, encontros e fixações da estrutura metálica do estabelecimento.

AUTOKLIMA Avenida Heráclito Graça 1142, Centro. Fortaleza-Ce www.autoklima.com.br (85)3266-4380

FOTOS (fonte: Google Earth)

PLANTA BAIXA COM LÓGICA ESTRUTURAL FACHADA 01 – AVENIDA HERÁCLITO GRAÇA

VIGA METÁLICA TRELIÇADA

PILAR METÁLICO TRELIÇADO

TERÇA METÁLICA ‘

ENTRADA PRINCIPAL

VIGA METÁLICA TRELIÇADA

01 PLANTA BAIXA A LÓGICA ESTRUTURAL SE DÁ ATRAVÉS DE VIGAS E PILARES METÁLICOS. TEMOS DE UM LADO, MAIS PILARES QUE DE OUTRO, UMA VEZ OS PILARES SE INTERCALAM SOBREPONDO VIGA SOBRE VIGA, DISTRIBUINDO A CARGA E DIMINUINDO O TAMANHO DAS VIGAS. 3

PERSPECTIVA DA ESTRUTURA

PLANTA BAIXA DA COBERTA PLATIBANDA

CALHA

TELHA METÁLICA i = 5 %

01 PLANTA BAIXA COBERTA 5

INDICAÇÃO DE CORTES E COTAS

01 PLANTA BAIXA

CORTES TERÇA DET.02

DET.01

TELHA METALICA VIGA METÁLICA TRELIÇADA PILAR METÁLICO TRELIÇADO

DETALHES DAS JUNÇÕES E FIXAÇÕES DET 02 CALHA

TERÇA

TELHA METALICA

VIGA

PLATIBANDA

A CALHA APRESENTA SAÍDA LATERAL ALINHADA COM OS PILARES. EXISTEM 5 DECIDAS.

PILAR TRELIÇADO

TELHA METALICA

O TELHADO É PARAFUSADO NA TERÇA METÁLICA, E A TERÇA É SOLDADA NA VIGA, QUE CONSEQUENTEMENTE TAMBÉM É SOLDADA NO PILAR. AMBOS SÃO TRELIÇADOS E METÁLICOS.

SOLDA

DET 01

TERÇA METALICA VIGA TRELIÇA DA

PILAR TRELIÇADO 8

DETALHES DAS JUNÇÕES E FIXAÇÕES. PLATIBANDA TELHA METALICA

TERÇA METALICA

TERÇA METALICA 01 -VISTA DA ESTRUTURA QUE SEGURA A PLATIBANDA TERÇA METALICA

02- CORTE DA ESTRUTURA QUE SEGURA A PLATIBANDA A PLATIBANDA É FIXADA AS TERÇAS METÁLICAS, UMA QUE SE FIXA NA VIGA LATERAL E OUTRA QUE SE FIXA NO TELHADO.

UNIFOR – UNIVERSIDADE DE FORTALEZA ATELIE 4 PROFESSORA : FLORA Alunas : LAURA INGRID - 1420302 NATÁLIA MARISA BENDER -1420830 Turma: M35CDEF

GINÁSIO POLIESPORTIVO UNIFOR

1. GINÁSIO POLIESPORTIVO UNIFOR Figura 4: Ginásio Poliesportivo.

Figura 1: Ginágio Poliesportivo.

Fonte: Acervo pessoal.

Figura 5: Corte Transversal.

Fonte: FECJU. Acesso em 17 de fevereiro 2017. LOCALIZAÇÃO:

O Ginásio se encontra na Universidade de Fortaleza.

O Parque Desportivo da UNIFOR possui uma estrutura moderna, dentro dos padrões das confederações brasileiras. Ele oferece instalações e equipamentos que estimulam a prática desportiva, assim como, promove a revelação de novos talentos do esporte oferecendo qualidade aos alunos e, também aos usuários em geral. Além de complementar as atividades acadêmicas, existem projetos sociais que são realizados no local abrigando eventos de porte internacional, nacional e regional. Figura 2: Localização. Figura 3: Ginásio Poliesportivo.

Figura 6: Planta baixa/Estrutural.

Fonte: ATLETICAUNIP. Acesso em 17 de fevereiro 2017.

Fonte: Acervo pessoal.

Fonte: ATLETICAUNIP. Acesso em 17 de fevereiro 2017.

Fonte: Acervo pessoal.

2. DETALHAMENTOS

Figura 12: Ginรกsio Poliesportivo.

Figura 7: Detalhe 1.

Figura 13: Encaixe brises.

Figura 8: Detalhe 2.

Fonte: Acervo pessoal.

Figura 9: Detalhe 3. Fonte: Sulmetais. Acesso em 19 de fevereiro de 2017.

Fonte: Acervo pessoal. Fonte: Acervo pessoal.

Figura 14: Ginรกsio Poliesportivo.

Figura 10: Ginรกsio Poliesportivo.

Fonte: Acervo pessoal.

Figura 11: Ginรกsio Poliesportivo.

Fonte: Acervo pessoal. Fonte: Acervo pessoal. Fonte: Acervo pessoal.

ALUNAS: BRUNA CHAVES VASCONVELOS GABRIELA QUEIROZ DE CASTRO RAISSA MONTEIRO SAMPAIO

Mercado dos Peixes O projeto do Mercado dos Peixes é parte da requaliﬁcação da Avenida Beira de Fortaleza, ele se localiza já no ﬁnal da avenida. O local funciona como comércio de venda de frutos do mar. É caracterizado por ter o valor mais econômica desse tipo de mercado. Esse edifício caracteriza-se por uma grande coberta pergolada capaz de funcionar como uma membrana atenuadora do sol além de um grande deck de contemplação da enseada e área de degustação dos produtos vendidos.

Imagem 1: Mercado dos Peixes. Fonte: http://www.ricardomuratori.com.br/projetos/mercado-dos-peixes/ Acesso: 16/02/2017.

A construção é composta por 5 blocos em concreto que se dividem em 45 box, 4 áreas para atendimento, 4 áreas para fritura, 2 banheiros, 1 depósito, 1 área para higienização, 1 câmara frigoríﬁca, área de administração, deck, j a r d i n s e estacionamentos.

Imagem 3: Box de atendimento. Acervo pessoal.

Imagem 2: Planta baixa. Fonte: http://www.ricardomuratori.com.br/projetos/mercado-dos-peixes/ . Acesso: 17/02/1017 Imagem 4: Planta baixa. Fonte: http://www.ricardomuratori.com.br/projetos/mercado-dos-peixes/ . Acesso: 17/02/1017

Mercado dos Peixes Montagem do apoio com o pórtico de concreto

Brise Tesoura invertida Solda entre as estruturas

Apoio (rótula) Pino

Tesoura invertida Tesoura invertida Apoio (rótula)

Pino

Pórtico de concreto

Apoio (rótula) Tesoura invertida

Pino

Apoio (rótula)

Pórtico de concreto

Imagem 5: Mercado dos Peixes. Fonte: http://www.ricardomuratori.com.br/projetos/mercado-dos-peixes/ . Acesso: 17/02/1017

A estrutura do edifício é definida com um pórtico de concreto, na qual se fixam tesouras metálicas invertidas, que são soldadas por meio de um apoio (rótula), que são travadas com um pino. Tal estrutura metálica é utilizada para a sustentação da coberta, que a partir de terças soldadas sobre as tesouras são fixados brises que caracteriza o grande visual do Mercado do Peixes. Os boxes, onde ocorre as vendas de frutos do mar, são fixados entre o pórtico de concreto. São feitos de alvenaria, independente da grande estrutura que suporta a coberta.

Imagem 6: Acervo pessoal

Alunas: Beatriz Carvalho de Holanda - 1420229 Jéssica Linhares Andrade da Cunha - 1420254 Disciplina: Ateliê 4 Professora: Flora Mendes Araújo Lima Data: 21/02/2017

MERCADO DE CACHAN

Estrutura do edifício.

UNIFOR ARQUITETURA E URBANISMO ATELI IV - 2017.1 BEATRIZ MARTINS TAVARES Shed - traz iluminação natural

Fonte das imagens (estrutura e corte): http://www.archdaily.com.br/br/761572/mercadode-cachan-croixmariebourdon-architectures

Corte do edifício.

Localizado em Cachan, França, o mercado municipal apresenta diversos produtos do gênero alimentício. Fonte imagem:http://www.archdaily.com.br/br/761572/mercado-de-cachancroixmariebourdon-architectures

Supõe-se que na parte de trás da treliça exista uma peça metálica responsável pela ligação dos elementos de madeira. Como a madeira não pode ter contato direto com o concreto, colocase uma chapa metálica para realizar a ligação entre os dois materiais. O exterior é revestido em madeira. Fonte imagens: http://www.archdaily.com.br/br/761 572/mercado-de-cachancroixmariebourdon-architectures

Detalhes construtivos. Fonte das imagens: autoral

Fonte imagem: http://www.archdaily.com.br/br/761572/mercado-decachan-croixmariebourdon-architectures

COBERTURA DO ESTÁDIO BEIRA RIO EM PORTO ALEGRE - RS

CICERO NAIDEL FERREIRA DE CARVALHO – 1420270/6 Disciplina: ATELIÊ 4

Prof(a): JOSÉ RIBAMAR / FLORA MENDES

IMPLANTAÇÃO Nome oficial: Estádio José Pinheiro Borda. Projeto de Arquitetura: Hype Studio; Arquitetos Fernando Balverdi, Gabriel Garcia e Mauricio Santos. Projeto Executivo: Santini e Rocha Arquitetos (gerenciamento técnico e detalhamento). Projeto Estrutural: Simon Engenharia (cálculo estrutural de fundações e estruturas de aço e de concreto). Membrana tensionada: Birdair Inc (Consultoria Técnica / hightex ( Projeto executivo). Construtora: Andrade Gutierrez. Consultorias: Daniel Filippon (elétrica e hidráulica); Maristela Kuhn (gramado). Área do terreno: 305.470 m². Área construída: 171.082 m² Construção: 2010 / 2014. Fonte: Hype Studio / Archello. Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes). Fonte: Hype Studio / Archello Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes)

PLANTA BAIXA - COBERTURA Corte na estrutura de coberta

Membranas de PTFE(politetrafluoretileno) Anel metálico de suporte para as alças das estruturas em “folhas”

Fonte: Hype Studio / Archello Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes)

CORTE TRANSVERSAL

Estrutura metálica no formato de folha, formada por barras tubulares, perfil caixão e barras treliçadas.

Fundação em estaca

Fonte: Hype Studio / Archello Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes)

CORTE LONGITUDINAL

Fonte: Hype Studio / Archello Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes)

PERSPECTIVAS 3D

Fonte: Hype Studio / Archello Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes)

DETALHAMENTO PERSPECTIVA

Fonte: Hype Studio / Archello Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes)

MAQUETE

Fonte: Hype Studio / Archello Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes)

ESTRUTURAS DE MEMBRANA TRACIONADAS POR CABOS

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

DETALHES CONSTRUTIVOS FUNDAÇÕES As fundações para os pilares são constituídas de 65 blocos externos, cada um contendo 3 estacas, e 65 blocos internos (junto à estrutura existente do estádio), cada um contendo duas estacas.

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

TIPOS DE FUNDAÇÃO Foram utilizados dois tipos de estacas: estacas cravadas pré-moldadas metálicas e injetadas do tipo raiz:

b) Raiz: foram utilizadas na região ao redor do estádio voltada para a av. Padre Cacique, onde o sole é rochoso, perfurando a rocha e alcançando profundidades em torno de 12m.

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

a) Metálicas: utilizadas na região ao redor do estádio voltada para av. Beira Rio, onde o solo é menos resistente, resultante do aterro sobre o rio Guaíba. As estacas foram cravadas alcançando profundidades média de 16m;

ESTRUTURA METÁLICA

Fonte: Hype Studio / Archello Imagens: Hype Studio / Archello (plantas e cortes)

Cada módulo é composto por perfil do tipo caixão com altura variável, formado por chapas de aço na parte inferior, perfis tubulares na parte superior e nas diagonais da estrutura. A interligação entre os módulos será realizada através de perfis tubulares de aço, estes localizados na parte superior da estrutura, servindo de apoio ao elemento de cobertura nas áreas de arquibancada, e localizados nas laterais tendo o efeito de brises.

Em todo o perímetro interno do anel de cobertura (no extremo dos módulos) haverá elemento de rigidez na estrutura, treliça espacial, formado por perfis tubulares de aço. Este anel treliçado tem a função de estabilizar as deformações nas extremidades da cobertura, e também funciona como um anel de compressão e tração para as cargas acidentais atuantes na cobertura, como por exemplo, as cargas do vento. Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

FABRICAÇÃO As etapas na fabricação das barras de aço que compõem a estrutura são as seguintes: a) b) c) d) e) f) g) h)

Recebimento da matéria-prima – tubo de aço bruto de 12 metros de comprimento; Preparação – oxicorte, furação e chanfros; Caldeiraria – conformação a fogo, montagem das miscelâneas e pré-montagem da folha; Soldagem – estruturas de fixação (Gusset) são soldados nos tubos. Inspeções – dimensional de caldeiraria, visual de solda, ultrassom na solda; Jato e Pintura – jato da granalha de aço e pintura com tinta anticorrosiva de cor branca; Inspeção de pintura; Expedição;

Para fornecer a devida curvatura à barra, é feita uma conformação a fogo, sendo a barra colocada sobre o chão onde está desenhado o raio de curvatura que a mesma deve alcançar. É fixada a uma estrutura, travada por meio de cabos de aço nas suas extremidades, e então é aos poucos aplicado o calor ao longo de todo o comprimento da barra. Este procedimento leva aproximadamente 3 horas. Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

FABRICAÇÃO

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

FABRICAÇÃO Após a pré-montagem, as peças são encaminhadas para a etapa de jateamento e pintura, como mostra a figura 17. Quando a secagem da pintura é feita uma última inspeção e as peças são colocadas em um caminhão para serem transportadas até o local da obra.

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

DETALHAMENTO DA ESTRUTURA O peso total da estrutura é de aproximadamente 3.500 toneladas. As fundações externas foram dimensionadas com três estacas, sendo duas verticais com capacidade de carga de 90 tf de compressão e 30 tf de tração, e uma estaca inclinada com capacidade de carga 40 tf de compressão e 20 tf de tração. As fundações internas foram dimensionadas com duas estacas com capacidade de carga de 90 tf de compressão e 30 tf de tração. Nos pilares externos a ligação da estrutura com as fundações será feita através de uma rótula fixada no sóculo dos blocos externos. A chapa base da rótula é encaixada nos chumbadores do bloco, e o travamento é realizado utilizando porca e contra-porca rosqueadas nos chumbadores, como mostra a figura 18. Pode-se visualizar nessa mesma figura a ligação dos pilares metálicos internos com os blocos de fundação, que é feita com a chapa base do pilar encaixada e rosqueada com a porca nos chumbadores do bloco. N figura 19 é apresentado um detalhe d rótula dos blocos externos. Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

DETALHAMENTO DA ESTRUTURA

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

DETALHAMENTO DA ESTRUTURA

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

DETALHAMENTO DA ESTRUTURA Os pilares internos são formados por dois perfis metálicos HP 310x79, barras tubulares, perfis laminados e chapas, que dão suporte à estrutura da folha, sendo fixados na estrutura existente e interligados com a folha por meio de barras de aço tubulares que possibilitam o travamento da estrutura. A configuração dos pilares varia conforme exigências estruturais, tanto na parte inferior como na intermediária e superior. Cada módulo da estrutura de cobertura é ligado a um bloco externo e é composto por perfil metálico do tipo caixão no banzo inferior e perfis tubulares no banzo superior. São 65 módulos travados horizontalmente entre si, e travados verticalmente nos pilares internos. O diâmetro das barras tubulares do banzo superior varia conforme exigências estruturais, sendo o maior diâmetro na região intermediária, onde ocorre o travamento vertical e a maior solicitação na estrutura. Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

MONTAGEM Inicialmente é feita a montagem dos pilares principais (internos) junto a estrutura existente do Estádio, seguida da montagem do perfil de travamento superior entre os mesmos, garantindo o nivelamento e travamento entre os pilares já montados (figura 20). A fixação dos pilares com a estrutura existente pode ser visualizado na figura 21.

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

MONTAGEM A peça 1 da folha de cobertura (figura 22), representada por <P1F>, formada por barras tubulares, perfil caixão e barras treliçadas, é montada no local da obra, sendo içada por um guindaste de aproximadamente 400 toneladas, fixada à fundação e travada ao pilar metálico principal com a colocação dos perfis de travamento nos banzos superiores e inferiores da folha. Assim a peça está travada verticalmente, e é executada a montagem da <P1F> e perfis de travamento superior folha/pilar subsequente a já montada, para então ser feita a montagem dos perfis de travamento entre módulos <P1F> já montados.

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

MONTAGEM Com isso, pode ser iniciada a segunda etapa da montagem, com o devido escoramento, como mostra o croqui abaixo com a vista lateral da montagem, e a colocação da primeira peça 2 da folha de cobertura (figura 25), representada por <P2F>. Em seguida é feita a montagem da <P2F> subsequente a já montada. Logo após, é executada a montagem do trecho da treliça do anel interno entre as <P2F> já montadas. Este procedimento deve ser adotado até a finalização da montagem de no mínimo cinco módulos, pelo mesmo motivo explicado anteriormente. A retirada do escoramento pode ser feita somente após a montagem dos cinco módulos completos com todos os seus travamentos. Para finalizar, é realizada a montagem dos contraventamentos e demais perfis de travamento entre módulos, conforme detalhes do projeto estrutural. O tempo médio de execução de toda a estrutura foi em torno de 9 meses. Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

MONTAGEM P2F

P1F

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

MONTAGEM As figuras 26 e 27 ilustram algumas etapas da montagem descritas anteriormente.

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

PAINÉIS - MEMBRANA A membrana é composta pelo tecido de fibra de vidro revestido de PTFE, sendo nas áreas dos módulos o material opaco e de alta refletância, e nas áreas entre-módulos (por uma extensão desde a treliça do anel superior até onde pode ser visualizado, em amarelo, na figura 28), o material com 50% de translucidez. Os 65 módulos são idênticos e a área do tecido é de aproximadamente 44.000 m², enquanto os entre-módulos formam uma área de tecido de 11.000 m². A figura 29 mostra uma perspectiva da fachada do estádio com os módulos da cobertura.

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

FABRICAÇÃO Etapas do processo de fabricação e preparação do material: a) Controle de qualidade do material da membrana; b) Molde e Corte; c) Fixação; d) Ligação; e) Costura; f) Solda;

g) Adesivos; h) Detalhes; i) Controle de Qualidade; j) Dobra e Acondicionamento;

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

INSTALAÇÃO A primeira etapa consiste na utilização de uma rede auxiliar. Esta rede é fixada nas barras do anel central (parte superior) da estrutura metálica em um comprimento de aproximadamente um quarto do módulo, e serve de apoio para receber a membrana dobrada e embalada, sendo a mesma erguida por meio de guindastes e colocada sobre a rede para posterior instalação. Como as membranas já estão embaladas conforme seu posicionamento em casa módulo, elas são colocadas na parte superior do módulo, e ficam ali estocadas, com uma proteção temporária que as envolve, até o momento em que são desenroladas e devidamente instaladas. Os materiais para instalação (cabos, perfis metálicos, etc.) também são erguidos junto com a membrana e colocados sobre a rede auxiliar. Esta rede pode ser chamada de interna e é executada ao redor de todo o anel central da estrutura de cobertura do estádio. A rede auxiliar e o içamento das membranas podem ser visualizados na figura 33 e 34. Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

INSTALAÇÃO

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

INSTALAÇÃO O próximo passo consiste em desenrolar a membrana, estendê-la e fixa-la nos cabos de fixação junto às barras da estrutura metálica, desde a parte superior do módulo até a parte inferior, tornando a mesma uma membrana tensionada (figura 35). Após a instalação completa das membranas em um quarto do estádio, a rede de montagem pode ser retirada e instalada no próximo quarto do estádio.

Fonte: http://hdl.handle.net/10183/34391

SISTEMA HĂ?DRICO

Fonte: http://wwwo.metalica.com.br/o-projeto-da-hype-studio-em-plantas-cortes-e-detalhes

Mercado PÃºblico de Lages. ANA CAROLINE ROCHA LAURA 1420787 FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-do-mercado-publico-de-lages-sc-hiperstudio.

REQUALIFICAÇÃO DO MERCADO. • O projeto foi feito para o Concurso Nacional de Arquitetura para

o Mercado Público de Lages – SC, que teve como objetivo selecionar o melhor projeto de arquitetura para adequação e requalificação do Mercado Público de Lages, em Santa Catarina.

• O projeto ficou em 2° lugar do concurso. • Autores: Hiperstudio, Matheus Marques, Ricardo Gonçalves, Denise

Capalbo e Alexandre Hepner.

O CONCEITO. • O mercado trata-se de uma

intervenção de linhas sóbrias e materialidade neutra, resultando em um volume simples e claro, sem contorcionismos formais. Apesar de assumidamente contemporânea, a proposta não tem a pretensão de ameaçar o protagonismo evidente do edifício histórico, respeitando as suas visuais e proporções.

FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-do-mercado-publico-delages-sc-hiperstudio

SETORIZAÇÃO ESPACIAL. Para se adequar às novas exigências e potencializar o uso do mercado, decidiu-se implantar todos os setores de bancas no novo bloco anexo, que mantém uma constante interação espacial com o pavilhão antigo, o qual funcionará como um portal de acesso e abrigará exclusivamente as atividades culturais e gastronômicas, mais condizentes com seu caráter histórico e apelo turístico. Os setores administrativos ocupam um mezanino linear disposto ao longo do eixo do novo anexo, que encerra a volumetria na fachada posterior, voltada à praça de feiras e eventos.

FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-domercado-publico-de-lages-sc-hiperstudio

PERFORMACE ESTRUTURAL. • Planta de implantação. • Podemos notar que a estrutura

do anexo novo possui uma coberta com treliças metálicas planas que vencem os vãos transversais e telhado em dente de serra metálica. • O edifício originl possui coberta

colonial, com telha cerâmica e tesouras de madeira.

FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-do-mercado-publico-de-lagessc-hiperstudio

PERFORMACE ESTRUTURAL. • Planta Pav. Térreo.

• Pilares.

• Edíficio original.

• Anexo construído. FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-do-mercado-publico-de-lages-sc-hiperstudio

PERFORMACE ESTRUTURAL. • Planta Pav. Superior.

• Pilares.

• Edíficio original.

• Anexo construído. FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-do-mercado-publico-de-lages-sc-hiperstudio

PERFORMACE ESTRUTURAL. • CORTE AA. • O pilar começa

desde o Pav. Térreo e vai até as treliças se ramificando para apoiar melhor o telhado.

• Telhado composto por telha cerâmica com duas quedas de água e tesouras de madeira.

• Os pilares maiores começam desde o sub solo, se ramificando nas treliças do telhado.

• O telhado é metalico tipo dente de serra, com calhas.

FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-do-mercado-publico-de-lages-sc-hiperstudio

PERFORMACE ESTRUTURAL.

TELHA METÁLICA TIPO DENTE DE FERRO

ILUMINAÇÃO NATRURAL

TERÇA METÁLICA

FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-domercado-publico-de-lages-sc-hiperstudio

DETALHE 01 TRELIÇAS METÁLICA

FONTE: www.archdaily.com.br/br/757310/segundo-lugar-no-concurso-para-a-requalificacao-do-mercado-publico-de-lages-sc-hiperstudio

DETALHE 01

Fonte: www.tecmetal.ind.br



São José dos Pinhais, Paraná;



Projeto Arquitetônico: Nastás, Bertolucci & Círico – Arquitetos;



Peso: 80 toneladas;



Estrutura de aço e concreto.

Fonte: www.tecmetal.ind.br

Corte:

Planta baixa:

Perspectiva

Terรงas

Viga

Pilar Fonte: www.tecmetal.ind.br

Fonte: www.tecmetal.ind.br

PAVILHÃO ALPHA

O vão livre de 20 metros é atingido com sete treliças a cada 6,20. Estabiliza as fachadas laterais contra ventadas.

Perspectiva

Corte

Ficha técnica: Fonte: Marcilio Gazzinelli

Fonte: Jackeline Mota.

O pavilhão foi projetado e inaugurado especialmente para servir de apoio à edição da Casa Cor 2008, com layout livre e totalmente aberto, utilizado para eventos, festas e exposições. Sua estrutura montável e desmontável permitiu que o arquiteto João Diniz, responsável pelo projeto, finalizasse a obra em apenas 20 dias. O design foi norteado pela leveza, economia e sustentabilidade, com o reaproveitamento de tubos metálicos. A aplicação de vidros em todas as paredes inclinadas oferece aos visitantes o visual do lago conectado ao bosque. Planta Baixa

Fonte: Marcilio Gazzinelli

VIGA PLANA

Detalhamento Estrutural

Fonte: Jackeline Mota.

Fonte: Jackeline Mota. Fonte: João Diniz.

Aluna: Jackeline Oliveira Mota – 1420852

MÃO FRANCESA

TERÇA

Data de Início: 10/02/2008 Data de Término: 21/12/2008 Arquitetos: João Diniz Área construída: 920 m² Materialidade: Metal e Vidro Estrutura: Metal Localização: Alphaville, Nova Lima, Brasil. Tipologia de edificação: Galpões Categoria de uso: Cultura e Lazer Espaço Expositivo Desenho estrutural: Francisco Silva Tubos estruturais: Vallourec & Mannesmann Tubes Cálculo estrutural: Euler Guerra Montagem da estrutura: Pórtico Estruturas Ltda Peso da estrutura: 42 toneladas. Aço empregado: Treliça Tubular de Aço VMB 300 Vidros: Viminas Ltda, Total Vidros Ltda. Iluminação: Ernesto Lolato, La Lampe Acústica: WSDG acoustic design, Renato Cipriano Prêmio Arquitetura em Aço: X Premiação IAB MG, 2008.

UNIVERSIDADE DE FORTALEZA - UNIFOR

MERCADO SANTA CATERINA BARCELONA

• O mercado de Santa Caterina é o mercado mais antigo de Barcelona, construído em 1848. Quase todo o mercado foi recentemente renovado por Enric Miralles e Benedetta Tagliabue da EMBT Associated Architects • O telhado de arco muito expressivo, mosaico de azulejos desenhado pelo artista Toni Comella, exibe cores vivas e figuras que representam legumes e frutas.

Setorização

Mercado Central

Supermercado

• Rotas secundárias;

Restaurante

• Rotas pública;

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Café Pátio

Planta baixa • Arcos externos; Estrutura do antigo Mercado antes da reforma; • Pilares estruturais que dão sustensação ao edifício;

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Cortes

• Escoras • Balcão • Pilares

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• Arco métálico

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Estrutura telhado • Arco metálico; • Telhado cerâmico; • Casca do telhado;

• Estrutura de madeira; • Estrutura metálica; • Pilares metálicos;

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Construção

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Maquetes

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Croqui das ligações AÇO+CONCRETO

AÇO+AÇO

AÇO+MADEIRA

Croqui de um corte

Treliças para sustentação

Escoras

Terças Telha cerâmica especial, mosaico

Ateliê Iv:Arq E Sist Estru Esp Estrutura Metálica- Mercado Francisco Ivan Coutinho Filho – 1313318-2 M35CDEF Profª Flora Mendes Araujo Lima

Mercado Central de Valência. • O edifício em questão se encontra em Valência, na Espanha, foi construído em 1914 em estilo eclético e foi projetado por Francesc Guàrdia i Vial e Alexandre Soler, ambos formados na Escola de Arquitetura de Barcelona. • Abriga em torno de 400 comerciantes e movimenta em torno de 1500 pessoas diariamente. • É considerado o maior centro dedicado a produtos frescos na Europa.

Localização •

Se encontra na região central de Valência ocupando a chamada Praça do mercado

Acesso Principal

Fachadas

Se destaca no projeto o uso de cerâmicas vitrificadas típicas de Valência, associadas ao seu arranjo metálico característico que se distribui por toda sua coberta, junto a outros elementos como uma cúpula e janelas que também aumentam a iluminação natural do ambiente. A estrutura das fachadas é de alvenaria combinadas com adornos metálicos seguindo o estilo eclético.

Planta da Coberta

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Algumas alterações no projeto original foram necessárias por motivos de conservação. Apresenta planta irregular com uma área de 8130m² A coberta apresenta uma cúpulas, uma série de abóbadas . O interior das naves possui uma semelhança com a cruz latina, sustentados por pilares metálicos que se prolongam em arcos rebaixados. Possui empenas e águas elevadas para garantir também uma melhor iluminação. Sustenta também a coberta um conjunto de terças metálicas com perfis de pedra adornadas de azulejos. A composição estética da coberta, apesar de não apresentar enhuma novidade arquitetônica se destaca por apresentar vários estilos de águas e aberturas.

Planta Baixa e detalhe do Piso

Pilares e vãos • Os pilares estão distribuídos de forma sistemática e em malha apresentado vãos de aproximadamente 8 metros. • Acima dos pilares prolongam-se arcos rebaixados que auxiliam a estrutura a vencer tais vãos. • A configuração dos pilares facilitou a disposição das cabines e na formação das avenidas do mercado.

Detalhes das fachadas

Observação quanto o sistema de coleta de águas pluviais.

• O mercado vem apresentando falhas quanto a tal sistema. Modificações serão feitas para evitar os gotejamentos recentes. Acima um modelo de um outro mercado com um sistema de calha central no encontro das águas, recomendado para tal tipo de edificação.

Outros exemplos contemporâneos de estrutura metálica arborescente

Gare do Oriente, Lisboa.

Residência com pilares de madeiras associados à estruturas metálicas

Referências: • MERCADO CENTRAL DE VALENCIA HISTORIA Y GESTIÓN DEL PATRIMONIO ARTÍSTICO, Andrea Hernández Cuartero (2014) • Revista quincenal ilustrada de Arquitetura, ingeniería e Higiene humana (1928) • http://www.lasprovincias.es/valenciaciudad/201612/07/mercado-central-sufregoteras-20161206235600-v.html

Estação da Luz Acadêmica: Luiza Queiroz 1411113

Estação da Luz • Construída em 1901. • Localizada em São Paulo, capital. • Foi construída para ser porta de entrada da Cidade de São Paulo, onde grandes visitantes adentravam por ela.

Construção... Na Gare ainda é original a estrutura em aço da cobertura encurvada, em cujo topo dos arcos elípticos, encontra-se um lanternin com claraboia central em vidro plano e ventilação por bríses horizontais, em todo o comprimento. Nas terminações laterais, onde o telhado se apoia nas colunas, junto às paredes, há claraboias em vidro plano, hoje substituídas por vidro aramado. Há um fechamento em vidro nas duas pontas finais do telhado, até a altura das paredes. O restante do telhado curvo feito em placas de zinco foi forrado por lambril de madeira.

 Obra Vitoriana  Estrutura Metálica, mesma usada no Big Ben.  Utilização de Peças Pré-moldadas trazidas da Inglaterra

Detalhes Construtivos....

A junção delas é feita por solda.

A viga que já serve de terça dando estruturas a coberta

Pilares contínuos em Vigas é a base da sustentação da estação. Treliças e Vigas se apoiam em um perfil.

Outros...

Uso de brises, apoiados nas vigas principais.

Telha de vidro apoiada nas terรงas metรกlicas que proporcionam a entrada de luz natural.

Uso de perfil , I .

Uso de tirantes

KOGAKE - IMOBILIÁRIA.

Localização São José dos Campos, SP, Brasil Arquiteto Responsável João Paulo Daolio / Thiago Natal Duarte Construção Hiodemes Barbosa Filho, Ivan Alvarenga da SIlva e Juliano de Almeida Barbosa Engenharia Franklin Engenharia Ano do projeto Nome: Iury Mateus Simões Clarindo 2015

Secção Oeste e Sul.