SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
1.
Desempenho energético dos edifícios
3
2.
Enquadramento regulamentar
4
3.
O Sistema
6
da Viero
3.1. Descrição do sistema
6
3.2. Vantagens do sistema
8
3.2.1. Vantagens construtivas
8
3.2.2. Vantagens de sustentabilidade
9
3.3. Os componentes do sistema
O Sistema
•D ecreto-Lei nº 78/2006, de 4 de Abril: – Aprova o Sistema Nacional de Certificação Energética e da Qualidade do Ar Interior nos Edifícios.
16 17
e o projecto
4.1. Condições gerais para aplicação
17
4.2. Breves especificações
17
4.3. Aplicação do Sistema
A Directiva nº 2002/91/CE, de 16 de Dezembro, relativa ao desempenho energético dos edifícios, estabelece que os Estados membros da UE devem implementar um sistema de certificação energética de forma a informar o cidadão sobre a qualidade térmica dos edifícios, aquando da construção, da venda ou do arrendamento dos mesmos, exigindo também que o sistema de certificação energética abranja igualmente todos os grandes edifícios públicos e edifícios frequentemente visitados pelo público. No seguimento desta directiva, Portugal publicou um conjunto de decretos-lei, nomeadamente:
10
3.4. Resumo dos vários Sistemas 4.
O sector dos edifícios é responsável pelo consumo de aproximadamente 40% da energia final na Europa. No entanto, mais de 50% deste consumo pode ser reduzido através de medidas de eficiência energética, o que pode representar uma redução de 400 milhões de toneladas de CO2.
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
1. DESEMPENHO ENERGÉTICO DOS EDIFÍCIOS
ÍNDICE
•D ecreto-Lei nº 79/2006, de 4 de Abril: – Aprova e publica em anexo o Regulamento dos Sistemas Energéticos de Climatização em Edifícios (RSECE).
19
4.4. Cálculo do custo do sistema
24
4.5. Pormenorização construtiva
25
Nos edifícios, a maior perca de energia é feita pelas paredes, cerca de 25%. O sistema de isolamento térmico, aplicado de modo contínuo e pelo exterior dos edifícios, contribui para a optimização do desempenho energético dos edifícios. Em Portugal, o isolamento térmico é utilizado na construção de edifícios desde há várias décadas e é uma componente essencial para o bom desempenho energético dos edifícios. VENTILAÇÃO
20%
COBERTURA
30%
JANELAS
13%
PAREDES
25%
•D ecreto-Lei nº 80/2006, de 4 de Abril: – Aprova e publica em anexo o Regulamento das Características de Comportamento Térmico dos Edifícios (RCCTE). Assim, surge a obrigatoriedade da emissão de um Certificado Energético. O processo de certificação energética será obrigatoriamente efectuado por um perito qualificado, o qual terá que verificar a conformidade do edifício no âmbito do(s) regulamento(s) aplicáveis (RCCTE e/ou RSECE), classificando-o de acordo com o seu desempenho energético, numa escala de A+ (melhor) a G (pior), e propondo medidas de melhoria aplicáveis.
PONTES TÉRMICAS
5%
2
PAVIMENTO
7%
3
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
Em resultado da análise efectuada, o perito irá emitir um Certificado Energético e da Qualidade do Ar Interior (CE), com validade de 10 anos.
O isolamento térmico da envolvente de um edifício é uma componente muito importante no seu desempenho energético.
A implementação do Sistema de Certificação Energética a nível nacional pretende ser um importante instrumento no combate às alterações climáticas, contribuindo para uma maior racionalização dos consumos energéticos dos edifícios e para a prossecução de uma das medidas do Programa Nacional para as Alterações Climáticas (PNAC), a eficiência energética dos edifícios, bem como para a obrigatoriedade de aplicação de sistemas de energia renováveis de elevada eficiência energética.
No tratamento da envolvente opaca das fachadas dos edifícios, quer sejam novos ou já existentes, o Sistema confere uma excelente prestação, na obtenção de bons níveis de isolamento térmico deste elemento da fachada, permitindo de forma simples, o enquadramento regulamentar e a obtenção de excelentes resultados, com inequívoco contributo para a obtenção das condições de eficiência energética dos edifícios.
2. ENQUADRAMENTO REGULAMENTAR O RCCTE estabelece regras que têm como objecto: •A s exigências de conforto térmico, sejam de aquecimento ou de arrefecimento e de ventilação, para que possam vir a ser satisfeitas sem dispêndio excessivo de energia; •A minimização das situações patológicas nos elementos de construção provocadas pela ocorrência de condensações superficiais ou internas, com potencial impacto negativo na durabilidade dos elementos de construção e na qualidade do ar interior. O revestimento das zonas opacas das fachadas com o Sistema da Viero, permite de forma fácil obter os requisitos regulamentares para estas zonas, e dar contributo importante para o enquadramento regulamentar das necessidades nominais de energia na obtenção dos níveis de conforto exigidos.
4
As pontes térmicas planas e lineares são corrigidas de forma simples, económica e com segurança no processo construtivo. A utilização do Sistema permite obter coeficientes de transmissão térmica (U) das zonas não correntes da envolvente opaca vertical, incluindo zonas de ponte térmica plana, (nomeadamente pilares, vigas e caixas de estore), mais equilibrados em relação ao U das zonas correntes, obtendo-se, sem dificuldades, a relação de 2 x U das zonas não correntes, de valores iguais ou inferiores ao U das zonas correntes (nº 2 do anexo IX do RCCTE). A utilização do Sistema permite, com paredes mais simples e menos espessas, a obtenção dos valores para os coeficientes de transmissão térmica de referência em zonas correntes dos elementos da envolvente exterior vertical opaca.
Valores da tabela de isolamento, mostrando os valores médios do coeficiente U, obtido com diferentes espessuras de isolamento, aplicado a diferentes tipos de paredes U com isolamento Tipo de parede
U sem isolamento
espessura do EPS 30 mm
40 mm
50 mm
60 mm
70 mm
80 mm
Parede simples de betão 20 cm (com revestimento interior de 1,5 cm)
3,52
0,93
0,75
0,62
0,54
0,47
0,42
Parede simples de betão 25 cm (com revestimento interior de 1,5 cm)
3,2
0,91
0,73
0,61
0,53
0,46
0,41
Parede simples de betão 30 cm (com revestimento interior de 1,5 cm)
2,93
0,88
0,72
0,6
0,52
0,46
0,41
Parede simples de tijolo vazado 22 cm (com revestimento interior de 1,5 cm)
1,3
0,75
0,63
0,54
0,47
0,42
0,38
Parede simples de bloco de betão 25 cm (com revestimento interior 1,5 cm)
1,93
0,77
0,64
0,55
0,48
0,42
0,38
Paredes simples de bloco de betão leve 20 cm (com revestimento interior 1,5 cm)
1,46
0,68
0,57
0,5
0,44
0,4
0,36
Parede bloco termoargila de 29 cm (com revestimento interior de 1,5 cm)
1,06
0,58
0,5
0,44
0,4
0,36
0,33
Parede dupla (11 cm + 11 cm de tijolo vazado) com caixa de ar de 5 cm
1,31
0,65
0,55
0,48
0,43
0,38
0,35
0,64 *
0,43
0,38
0,35
0,32
0,29
0,27
Parede dupla (11 cm + 11 cm de tijolo vazado) com caixa de ar de 5 cm + isolamento térmico de Wallmate com 30 mm
* Neste calculos, foi considerado o reboco exterior com 1,5 cm
No enquadramento regulamentar, o Sistema
é vantajoso na relação custo vs desempenho.
5
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3. O SISTEMA
DA VIERO
3.1. Descrição do Sistema O Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior – da Viero é um método para isolamento de paredes e protecção dos edifícios pelo exterior, fixando o respectivo isolante nas fachadas. As placas do isolante são cobertas e reforçadas com massa adesiva, armada com rede em fibra de vidro
(incluindo os acessórios, como por exemplo: perfil de arranque, perfil de ângulo, entre outros), para proteger o sistema. A superfície é acabada com um revestimento final contínuo, que lhe confere a protecção final e decoração permanente.
é utilizado em todo o tipo de O Sistema construção, seja nova ou de reabilitação, de tipos industrial, comercial ou residencial, conferindo uma atractiva economia nos custos de energia e acabamento monolítico do edifício com manutenção reduzida. O suporte pode ser constituído por blocos de betão, tijolos, pré-fabricados ordinários ou reforçados com argamassas: argamassa projectada; barras de metal ou barrotes de madeira, assim como, revestimentos de madeira desde que a superfície seja estruturalmente forte, limpa, seca e uniformemente plana.
O Sistema pode também ser usado em suportes previamente pintados com revestimentos orgânicos ou minerais, desde que adequadamente preparados, sendo que nesta situação complementa-se a colagem com a fixação mecânica (buchas IZ-P). Para execução do sistema, será necessário estender os peitoris das janelas, dobradiças de portadas e outras ligações, lembrando sempre em providenciar as necessárias goteiras.
Isolamento T ér m
o
2
ic
3
pe
1
5
6
xterior lo E
4
Foto 1: Obra nova
Foto 2: Reabilitação
7
1
PERFiL METÁLICO DE SUPORTE
2
Isolante
3
Cantoneira de ângulo
4
adesan cps-b ou cpv 22 (1ª demão) rede 160 grs anti-alcalina
5 6 7
6
adesan cps-b ou cpv 22 (2ª demão) acabamento sobre uma demão de primário
7
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3.2. Vantagens do sistema A utilização do Sistema para tratamento da envolvente opaca vertical dos edifícios novos ou existentes, correctamente integrado no sistema global de construção, nas suas várias vertentes, tem as seguintes vantagens: 3.2.1. VANTAGENS CONSTRUTIVAS 1. Ganho de área de construção Permite a diminuição da espessura das paredes, com o consequente aumento da área habitável; quando utilizado em obra nova dispensa a execução de uma parede dupla, economizando assim espaço interior e custos, com a ausência de caixa-de-ar. O sistema pode ainda ser aplicado directamente sobre tijolo ou blocos de cimento, economizando assim a construção pela ausência da camada de reboco.
4. Reabilitação de fachadas degradadas Trata-se de um sistema particularmente adequado na reabilitação na medida em que a colocação em obra é feita pelo exterior. 5. Facilidade de aplicação A simplicidade da colocação em obra e a ausência de utilização de equipamentos especializados são os factores-chave para o aconselhamento deste sistema. 6. Correcção das pontes térmicas A redução das pontes térmicas, permite obter o mesmo coeficiente de transmissão global da envolvente que outras soluções construtivas, utilizando uma espessura de isolamento térmico mais reduzida. Contribui, também, para o aumento da durabilidade das fachadas, que se encontram protegidas dos agentes climáticos e atmosféricos (choque térmico, água líquida, radiação solar, etc.).
3.2.2. VANTAGENS DE SUSTENTABILIDADE 1. Diminuição do custo da energia Este sistema de isolamento, oferece a possibilidade de alcançar uma temperatura mais estável, no interior da construção, permitindo economizar energia, devido à redução da necessidade de aquecimento ou arrefecimento do meio ambiente interior. Há, portanto, um aumento do conforto fisiológico para os moradores, que se reflecte numa redução da factura energética e emissões de CO2.
2. Diminuição das condensações superficiais e internas O equilíbrio térmico, com maior estabilidade da temperatura interior e a minimização das pontes térmicas, diminuem os riscos de condensações superficiais e internas.
2. Diminuição das cargas permanentes na estrutura A redução do peso das paredes exteriores e das cargas permanentes sobre a estrutura conferem uma economia. 3. Protecção contra a água da chuva Todos os componentes do sistema são impermeáveis à água e permeáveis ao vapor de água.
8
3. Maior conforto térmico A melhoria do conforto térmico de Verão, igualmente devido ao aumento da inércia térmica interior, atendendo a que as paredes têm um papel de regulação de temperatura, absorvendo calor nas horas mais quentes do dia, para o restituir durante a noite.
4. Diminuição dos resíduos Na reabilitação, não será necessário efectuar a picagem de toda a superfície, evitando, dessa forma, a produção de resíduos.
7. Diminuição dos custos de manutenção Com este sistema, a estrutura actual é preservada da melhor forma, uma vez que fica sujeita a uma pressão menor por parte das acções que nela actuam. Uma parede isolada termicamente com o Sistema resiste à fendilhação e às condições climatéricas.
9
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3.3. OS COMPONENTES DO SISTEMA 1. PRODUTO DE COLAGEM Adesan CPS-B Regularizador adesivo em pasta para ser misturado com 100% de cimento Portland. Adesan CPV 22 Regularizador adesivo em pó que necessita da adição de 17% de água. É usado para fixar as placas isolantes sobre o suporte e formar a base de cobertura sobre as mesmas placas onde será mergulhada a rede 160 grs., anti-alcalina.
Cimento Portland Tipo 32,5 ou 42,5 deve ser adicionado nas seguintes proporções: 25 Kgs por cada 25 Kgs de Adesan CPS-B (=100%).
Aglomerado negro de Cortiça Expandida (ACE) Placas isolantes de aglomerado negro de cortiça expandida, como alternativa aos restantes isolantes. Trata-se de um produto 100% natural (ecológico), com uma classe de reacção ao fogo E e uma condutibilidade térmica (λ) entre 0,036 – 0,040 W/mºC. O ACE caracteriza-se pela sua excelente estabilidade dimensional, uma boa resistência ao choque e uma boa capacidade de permeabilidade ao vapor de água.
Poliestireno Extrudido (XPS) Placas isolantes de poliestireno extrudido sem pele, com uma superfície áspera para favorecer a adesão à cola. Caracteriza-se pela baixa absorção de água, boa resistência à alta compressão e óptima prestação isolante. O poliestireno extrudido possui uma classe de reacção ao fogo E e uma condutibilidade térmica (λ) entre 0,034 – 0,038 W/mºc.
Poliisocianurato (PIR) Placas isolantes em poliisocianurato rígido, com uma densidade de 35 Kgs/m3. Caracteriza-se pela sua resistência ao envelhecimento, baixa absorção à água, excelente resistência à compressão e óptima estabilidade dimensional sob condições de temperatura e humidade. O poliisocianurato possui uma classificação de reacção ao fogo E e uma condutibilidade térmica (λ) de 0,024 W/mºc.
2. ISOLANTES Poliestireno expandido (EPS) Placas isolantes de poliestireno expandido, com uma densidade mínima de 20 Kgs/m3, classe de reacção ao fogo E, condutibilidade térmica (λ) entre 0,038 – 0,040 W/mºc e espessura a definir pelo projecto, de acordo com a zona climática onde se situa o imóvel.
10
Lã de Rocha Placas isolantes de lã de rocha de dupla densidade não revestido. A face exterior de alta densidade (150 kgs/m3) assegura uma óptima aderência e uma fixação mais simples, assim como um bom comportamento mecânico. A face interior de densidade inferior (80 kgs/m3) optimiza as prestações térmicas do painel e permite a máxima adaptabilidade ao suporte. As suas principais características são a óptima reacção ao fogo - Euroclasse A1, condutibilidade térmica (λ) de 0,036 W/mºc e óptimos isolamento térmico e acústico.
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3. ARMADURA Rede 160 grs, anti-alcalina Rede em fibra de vidro 160 grs, com especial resistência às substâncias alcalinas e a altas tensões de esforço em ambos os sentidos. A rede utiliza-se para melhorar a resistência mecânica do reboco. Prymer ACQ Primário concentrado à base de água, diluído em 5 partes de água. Aplica-se sobre a camada de base, sendo compatível com a alcalinidade da mesma.
Vieroquartz Em alternativa à utilização do primário ACQ, pode utilizar-se o Vieroquartz diluído na proporção 1:1 com água, sobre a camada de base.
4. PRODUTO DE BASE Adesan CPS-B, misturado com 100% cimento portland (mesma mistura usada como produto de colagem), ou alternativamente, Adesan CPV 22 (misturado com 17% de água). A colagem de base consiste num barramento sobre o isolante, de modo a cobrir totalmente a rede. Deverão ser aplicados reforços, sobretudo em cantos de vãos e caixas de estore, de rede de fibra de vidro e anti-alcalina a 45º, com sobreposições de 10 cm nos cantos e de 15 a 20 cm nas zonas de choque.
Prymer PGM Primário de elevada opacidade e cobertura, com alto poder de enchimento. 5. PRIMÁRIO Prymer SE (Reabilitação) O Prymer SE é uma subcapa para todas as superfícies internas e externas, especialmente indicado para suportes altamente degradados, deteriorados e/ou absorventes. Penetra em profundidade no suporte eliminando toda a absorção. Possui, ainda, um óptimo efeito consolidante.
Vierogrip Fine Primário de enchimento particularmente indicado como demão intermédia de suportes mal acabados antes da aplicação de revestimentos de silicatos.
De notar que, a função do primário é regularizar a absorção e melhorar a aderência da camada de acabamento. 12
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Acabamento Silicato É um revestimento mineral à base de silicatos, de aspecto talochado. Este tipo de acabamento encontra-se disponível numa gama de produtos:
6. ACABAMENTOS A camada de revestimento contribui para a protecção do sistema contra os agentes climatéricos, bem como para o aspecto decorativo do sistema. Não deverão ser utilizadas cores cujo coeficiente de absorção da radiação solar seja >0,7, excepto se as fachadas estiverem protegidas da radiação solar (directa ou indirectamente). O Sistema pode utilizar vários tipos de revestimentos, dos quais destacamos: Acabamento Mineral O Stucco Flexível Fino Mate é um produto que foi desenvolvido especialmente para oferecer elevadas possibilidades de acabamento com as tecnologias mais avançadas na protecção e impermeabilização do Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior. Este acabamento é extremamente flexível, com uma grande capacidade de deformação. Destaca-se como um produto altamente impermeável à água da chuva e com uma elevada capacidade de auto limpeza. Trata-se de um produto com características de permeabilidade ao vapor de água.
180
Diâmetro médio do grão: 1 mm
Classificação da Reacção ao Fogo B-S1, d0
ASTA EPS-P
180
/0
EPS-P
O G A D O E TA
05
OL
Ó
OL
TA O G AAssim, D O E deve proceder-se ao acabamento com Visolsilica OT da Viero, com prévia aplicação de Silica Fondo SD só,
ou misturado com Silica Paint 1:1. Opcionalmente pode ser prevista a aplicação de Silica Paint, na mesma cor do Visolsilica OT, para garantir uma maior resistência fungicida da superfície e melhor desempenho desta à deposição de sujidades, por diminuição do atrito superficial. Esta aplicação é aconselhada sobretudo nas fachadas com exposição a Norte, ensombradas e em zonas com elevados teores de humidade durante o Inverno.
Acabamento Acrilo-Siloxânico É um revestimento contínuo espatulável de elevada resistência a condições alcalinas e agentes atmosféricos agressivos. Garante a estabilidade das cores que estão particularmente expostas à radiação solar e à intempérie. Acabamento com homologação no sistema EPS, com adesivo em pó, ETA 11/0180. Vierosilax 1,5
Médio Diâmetro médio do grão: 1,5 mm Acabamento com Homologação no Sistema EPS, com adesivo em Pó, ETA 11/0180
14
71
OL
ASTA EPS-P
/0 1
M
Ó
OL
EPS-P
O G A D O E TA
05
Aspecto arranhado, fino
M
HO
Visolplast Siena
HO
Visolplast VLB 1,2-S AG Aspecto talochado, estrutura cheia, fino Diâmetro médio do grão: 1,2 mm
180
Extrafino Diâmetro médio do grão: 0,7 mm Acabamento com Homologação no Sistema
/0
O G A D O E TA
Visolsilica OT EF
11
71
/0 1
extra fino
05
HO
OL
ASTA EPS-P
OL
11
HO
EPS, com adesivo em Pasta, ETA 05/0171 O G A D O E TA Visolplast VLB 1-S AG Aspecto talochado, estrutura cheia,
M
M
Ó
EPS-P
Aspecto rústico, fino Diâmetro médio do grão: 1,2 mm Acabamento com Homologação no Sistema
/0
Visolplast RSTF
M
/0 1
71 EPS, com adesivo em Pasta, ETA 05/0171
Classificação da Reacção ao Fogo B-S1, d0
11
HO
Aspecto rústico, médio Diâmetro médio do grão: 1,8 mm Acabamento com Homologação no Sistema
EPS, com adesivo em Pó, ETA 11/0180
HO
Visolplast RST
Fino Diâmetro médio do grão: 1 mm Acabamento com Homologação no Sistema EPS, com adesivo em Pó, ETA 11/0180
M
Acabamento Acrílico É um revestimento contínuo de alta qualidade, à base de areias de quartzo. Este tipo de acabamento encontra-se disponível numa gama de texturas e cores que permitem responder a todo o tipo de exigências arquitectónicas.
Visolsilica OT F
O G A D O E TA
15
3.4. Resumo dos vários Sistemas Sistema
Adesivo Isolante
Armadura
Primário
Acabamento
Homologação
Reacção fogo
EPS pasta
Adesan CPS-B
EPS 100
Adesan CPS-B
Rede 160 grs
Prymer ACQ
VISOLPLAST RST (Acrílico)
ETA 05/0171
—
EPS pasta
Adesan CPS-B
EPS 100
Adesan CPS-B
Rede 160 grs
Silica Fondo
VISOLSILICA OT (Silicato)
—
—
VIEROGRIP F
VISOLSILICA OT (Silicato)
EPS PÓ
Adesan CPV 22
EPS 100
Adesan CPV 22
Rede 160 grs
EPS PÓ
Adesan CPV 22
EPS 100
Adesan CPV 22
Rede 160 grs
CORTIÇA
Adesan CPV 22
ACE
Adesan CPS-B XPS
PIR
Adesan CPV 22
LÃ DE ROCHA
Adesan CPV 22
Rede 160 grs
Adesan CPS-B XPS
Adesan CPV 22
Rede 160 grs
Prymer PGM
VIEROSILAX 1,5 (Acrilo-Siloxanico)
Prymer PGM
VISOLPLAST RST (Acrílico)
—
STUCCO FLEXÍVEL MATE (Mineral)
VIEROGRIP F
VISOLSILICA OT (Silicato)
—
STUCCO FLEXÍVEL MATE (Mineral)
Prymer PGM
VIEROSILAX 1,5 (Acrilo-Siloxanico)
Prymer ACQ
VISOLPLAST RST (Acrílico)
Adesan CPV 22
Adesan CPV 22
—
STUCCO FLEXÍVEL MATE (Mineral)
Adesan CPS-B
Adesan CPS-B
Prymer ACQ
VISOLPLAST RST (Acrílico)
Silica Fondo
VISOLSILICA OT (Silicato)
—
STUCCO FLEXÍVEL MATE (Mineral)
VIEROGRIP F
VISOLSILICA OT (Silicato)
Prymer PGM
VIEROSILAX 1,5 (Acrilo-Siloxanico)
—
STUCCO FLEXÍVEL MATE (Mineral)
Adesan CPV 22
PIR
Adesan CPV 22
16
Base
Adesan CPV 22
Adesan CPV 22
Rede 160 grs
Adesan CPV 22
Lã de Rocha
Adesan CPV 22
Rede 160 grs
B, s1, do
e o projecto
4.1. C ONDIÇÕES GERAIS PARA APLICAÇÃO Para uma correcta aplicação do Sistema deverá ter-se em conta os seguintes aspectos:
4.2. B REVES ESPECIFICAÇÕES ,
1
ertifique-se que a base está em condições e é C apropriada para receber o peso da massa adesiva e do acabamento final do sistema de isolamento.
ETA 11/0180 —
—
—
—
—
—
—
—
—
—
—
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
4. O sistema
Certifique-se que a base está livre de humidades. T odo o trabalho deverá ser efectuado por aplicadores experientes, com condições climatéricas não inferiores a 5ºC. Não deverá ser executado na presença de vento, chuva ou sobre a incidência directa dos raios solares, ou quando a previsão da temperatura for inferior a 5ºC depois da aplicação e antes do endurecimento do produto. Com temperaturas superiores a 30ºC é aconselhável protecção solar. aconselhável a utilização do acabamento apenas É com cores claras o que ajudará a reflectir o calor e significará uma baixa da temperatura final do sistema. Cores escuras (com um coeficiente de absorção solar superior a 0,7) apenas deverão ser aplicadas em áreas devidamente protegidas dos raios solares demasiado incisivos.
2
3
base de edifícios novos ou antigos deve ser veA rificada em todos os pontos para assegurar que está nas melhores condições e é adequado para receber a massa adesiva, o peso e o acabamento final do sistema de isolamento (mínimo 3 da N/cm2 de aderência). A base deve estar seca e livre de poeiras, óleos e restos de tintas ou revestimentos anteriores. A superfície deverá estar suficientemente nivelada, uniforme e qualquer irregularidade ou imperfeição deverá ser removida antes do início da aplicação. A temperatura ambiente para aplicação e secagem deve oscilar entre os +5ºC e +30ºC e H.R. abaixo dos 80%. ixar o suporte metálico numa posição elevada na F base da parede. isturar o Adesan CPS-B massa adesiva com 100% M de cimento Portland e o Adesan CPV 22 misturar com a quantidade específica de água. Para obter uma pasta homogénea, usar meios mecânicos. A mistura permanecerá trabalhável durante cerca de 4 horas.
4
Nunca aplicar o sistema de isolamento em superfícies horizontais e adoptar cortes apropriados sempre que necessários (parapeitos, soleiras, etc.). m nenhuma circunstância, deverão ser introduziE dos aditivos ou substâncias estranhas no produto, caso não sejam claramente indicadas nas instruções.
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4.3. A PLICAÇÃO DO SISTEMA O Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior – 4
5
Usar placas de poliestireno expandido* de 20 Kgs/m3 de densidade, tamanho 100x50 cm, espessura variável de 3 a 8 cm segundo padrões da UNI7819.88. Fixar as placas ao suporte com massa adesiva. Na presença de irregularidades inferiores a 10 mm, usar a talocha dentada 15x10 mm (talocha n.º 3) para aplicar a mistura a toda a superfície das placas isolantes. Em locais em que as irregularidades ultrapassem os 10 mm, utilizar o método de aplicação da mistura por pontos (8 pontos por placa) e no perímetro das placas. As placas deverão ser colocadas horizontalmente e niveladas e contrafiadas em relação à fiada anterior. Se for recomendado a fixação mecânica, usar 8 buchas/m2 e fixar após 24 horas da aplicação das placas. Assegurar que entram pelo menos 3 mm na superfície. plicar as cantoneiras de alumínio nas arestas, A utilizando a mistura adesiva para a fixação. Alisar eventuais áreas salientes e preencher quaisquer aberturas apenas com tiras de poliestireno para uniformizar a fachada. 5
6
7
8
9
Após 48 horas da aplicação das placas de isolamento e antes de 30 dias, aplicar uma camada de Adesan CPS-B ou CPV 22 com uma talocha de 6 mm (talocha n.º 1) e trabalhando a partir do topo da parede, mergulhar a rede 160 grs. As sobreposições deverão ter 10 cm. Nos cantos, a rede deverá contornar a aresta em pelo menos 15-20 cm. É necessário reforçar os cantos dos vãos de janelas, portas, etc., ou seja, zonas consideradas críticas. Devem ser usados pedaços de rede numa segunda camada com uma inclinação de 45º relativamente às arestas do vão. Depois da superfície estar convenientemente seca, dar outra demão de Adesan CPS-B ou CPV 22 até obter um suporte uniforme. Deixar secar pelo menos 48 horas.
A
B
da Viero – é bastante fácil de aplicar:
A Fixar o perfil metálico de suporte das placas numa posição elevada na base da superfície antes de aplicar a primeira fila da placa de isolante. O perfil de arranque deverá ser colocado no mínimo a uma distância de 5 cm do solo.
Misturar o produto Adesan CPS-B com 100% de cimento Portland, ou o produto Adesan CPV 22 misturar com 17% de água. Para obter uma pasta homogénea, utilizar um meio mecânico. A mistura permanecerá trabalhável durante cerca de 4 horas. B
Aplicar uma camada de primário (no caso de seleccionar o acabamento mineral como revestimento final, não é necessário). Aplicar o revestimento final na sua textura e cor previamente seleccionadas. roteger todas as áreas onde o sistema se P encontre próximo de telhados, janelas, etc., para evitar infiltrações de água. Todas as juntas devem ser colmatadas devidamente com um cordão de fundo e um mástique elastómero acrílico.
C
Com a mistura já preparada e após a sua aplicação no perfil de arranque, incorporar a rede na mesma, tendo o cuidado de abraçar as placas isolantes da primeira fila. C
5
* em alternativa pode utilizar placas de poliestireno expandido (XPS), placas de poliisocianurato (PIR), placas de aglomerado negro de cortiça expandida (ACE) ou placas de lã de rocha.
18
19
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
D Aplicar a mistura previamente preparada sobre as placas. Na presença de irregularidades inferiores a 10 mm, utilizar uma talocha dentada 15x10 mm (talocha n.º 3) para aplicar a mistura em toda a superfície das placas isolantes. Em fachadas em que as irregularidades ultrapassem os 10 mm, utilizar o método de aplicação da mistura por pontos (8 pontos por placa). Em nenhuma circunstância deve ser aplicada nos topos das placas para evitar a ponte térmica.
D
D
E
E
20
Aplicar as placas isolantes no suporte com as arestas ligeiramente salientes e pressionar até estarem devidamente seguras. Aplicar as placas com as juntas verticais desencontradas, iniciando cada fiada ora uma placa inteira ora com meia placa. Controlar a uniformidade da superfície com um nível. Alisar eventuais áreas salientes e preencher quaisquer aberturas apenas com tiras da placa isolante para uniformizar a fachada.
F Em caso de condições difíceis de aderência, a fixação mecânica é aconselhada. Neste caso utilizar 8 buchas/m2 e aplicar 24 horas depois da colagem das placas.
F
F
F
F
E
E
G
G Aplicar as cantoneiras de alumínio nas arestas com 90º, utilizando a mistura de Adesan CPS-B ou CPV 22 para a fixação.
G
21
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
H Após 48 horas da aplicação das placas de isolamento, aplicar uma camada de Adesan CPS-B ou CPV 22 com uma talocha de 6 mm (talocha n.º 1) e trabalhando a partir do topo da parede, incorporar a rede 160 grs/m2, anti-alcalina. Todas as sobreposições deverão ter pelo menos 10 cm. Nos cantos, a rede deverá contornar a aresta em pelo menos 15-20 cm.
H
J Depois da superfície estar convenientemente seca, dar outra demão de Adesan CPS-B ou CPV 22, até obter um suporte uniforme. Deixar secar pelo menos 48 horas.
K H
H
I É necessário reforçar os cantos dos vãos de janelas, portas, etc., ou seja, zonas consideradas críticas. Deverão ser usados pedaços de rede, com uma inclinação de 45º relativamente às arestas do vão.
I
Aplicar uma camada de Prymer ACQ, diluída em 5 partes de água limpa, ao longo de toda a superfície e deixar secar correctamente. Em alternativa pode aplicar-se uma camada de Vieroquartz (diluído 1:1) à cor do acabamento final. Aplicar o acabamento e cor previamente seleccionadas seguindo as instruções de aplicação de cada tipo. K
Proteger todas as áreas onde o sistema se encontre próximo de telhados, janelas, etc., para evitar infiltrações de água. Todas as juntas devem ser colmatadas devidamente com um cordão de fundo e um mástique elastomérico acrílico. L
I
22
23
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
4.4. C ÁLCULO DO CUSTO DO SISTEMA
4.5. P ORMENORIZAÇÃO CONSTRUTIVA
Orientação a seguir, na estimativa do custo do m2 do Sistema de Isolamento Térmico
ACABAMENTOS
primários
isolantes
Adesivo
PRODUTO
CONSUMO
ADESAN CPS-B
cerca de 5 Kgs/m2
ADESAN CPv 22
cerca de 7 a 9 Kgs/m2
Cimento portland
cerca de 5 Kgs/m2 (Adesan CPS-B)
Placas de poliestireno expandido (EPS) espessura de .............. cm
1,1 m2/m2
Placas de aglomerado negro de cortiça expandido (ACE) espessura de .............. cm
1,1 m2/m2
Placas de poliestireno extrudido (XPS) espessura de .............. cm
1,1 m2/m2
Placas de poliisocianurato (PIR) espessura de .............. cm
1,1 m2/m2
Placas de Lã de rocha espessura de .............. cm
1,1 m2/m2
Rede
1,2 m2/m2
160 grs, anti-alcalina
da Viero
PREÇO UNITÁRIO
CUSTO / m2
PORMENOR 1A Pormenor construtivo de fachada - Sistema de Isolamento Térmico pelo Exterior - Viero. 1
2 1 A lvenaria de tijolo cerâmico com 22 cm de espessura 3
2 Placas de poliestireno 1000x500 mm com 20 kgs/m3 de EUROCLASSE E, colada ao suporte com Adesan cps-b da Viero. 3 Barramento armado com Adesan cps-b da Viero e rede a Visolplast rst ou rstf da Viero.
160 grs, anti-alcalina e acabamento
Zona não acessível ao público
A
PORMENOR 2 Base de arranque do sistema - perfil com goteira.
Prymer ACQ
cerca de 0,03 Lt./m2
VIEROQUARTZ
cerca de 0,15 Lt./m2
d ≥ 25 mm
PRYMER PGM
cerca de 12 a 15 m2/Lt.
a ≥ 5 mm
Vierogrip fine
cerca de 0,3 a 0,4 Lt./m2
z ≥ 15 mm
Vierosilax 1,5
cerca de 2,5 a 3 Kgs/m2
VISOLPLAST TIPO*
cerca de 2 a 3 Kgs/m2
VISOLSILICA OT TIPO**
cerca de 2 a 3 Kgs/m2
≥ 0,5 mm d a z
STUCCO FLEXÍVEL MATE ACABAMENTO MINERAL FINO LISO
cerca de 1,2 a 1,7 Kgs/m2
* RST, RSTF, VLB 1-S AG, VLB 1,2-S AG e Siena ** médio, fino ou extrafino
24
25
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
Zona não acessível ao público
PORMENOR 3 Base de arranque do sistema - dobragem da armadura.
A
PORMENOR 5 Base de arranque do sistema sobre uma varanda.
z ≥ 15 mm
10 cm
≥ 0,5 mm 10 mm z
Acessivel - com lajetas
Zona não acessível ao público
A
PORMENOR 4 Base de arranque do sistema - armadura dupla.
PORMENOR 6 Base de arranque do sistema acima de uma cobertura plana.
d ≥ 25 mm a ≥ 5 mm z ≥ 15 mm
≥ 0,5 mm d a z
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PORMENOR 9 Limite superior do Sistema
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
PORMENOR 7 Isolamento de uma parede enterrada em continuidade com Sistema na base de arranque.
em empenas.
z ≥ 15 mm
z
A
70 cm
PORMENOR 10 Limite superior com platibandas.
PORMENOR 8 Pingadeira.
Acessivel - com lajetas
PORMENOR 8A Pingadeira.
PORMENOR 11B Limite superior sob um peitoril. 1 M astique
1
28
29
Armadura dobrada sob o perfil perfurado
.
1 M astique
PORMENOR 15 Limite lateral do Sistema
.
1 M astique
2 G relha de ventilação com conduta entubada
1
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
A
PORMENOR 12 Ligação de orifícios de ventilação com o Sistema
1 2
1
Sem perfil
PORMENOR 13A Junta de ligação do Sistema lateral / superior. 2
1
PORMENOR 16 Ligação de orificios de ventilação com o Sistema
com paramento
.
d1 ≥ 3 cm d2 ≥ 20 cm
1 M astique 2 P erfil com fundo de junta
d2
d1
PORMENOR 14 Cunhal exterior do Sistema
30
.
PORMENOR 17 Ângulo do Sistema
.
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PORMENOR 18A Caixilharia de madeira na face exterior da parede.
Corte horizontal
PORMENOR 19b Caixilharia em madeira na face interior da parede.
SOLUÇÕES DE ISOLAMENTO TÉRMICO PELO EXTERIOR
Corte vertical
Corte horizontal
PORMENOR 18B Caixilharia de madeira na face exterior da parede.
5
1 E stanquidade ao ar 1
2 E stanquidade a água
1 4
PORMENOR 20 Reforço da resistência mecânica no embasamento dos edifícios. 1 P oliestireno 2 B arramento de Adesan CPS-B da Viero armado com rede
160 grs.
3 R eboco industrial 8-10 mm armado 2
6 3
2
4 M astique 5 B arramento de Adesan CPS-B da Viero armado com rede
160 grs.
6 B ucha tipo izp 5
Corte vertical
PORMENOR 19a Caixilharia em madeira na face interior da parede.
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06/11
www.viero.com.pt
TINTAS ROBBIALAC, S.A. Site: www.robbialac.pt E-mail: robbialac@robbialac.pt SAC - Serviço de Apoio ao Cliente Linha Verde Tel.: 800 200 725 Fax: 800 201 378 Apartado 1404/EC Bobadela (Loures) 2696-901 Bobadela LRS TEL.: 219 947 700 TINTAS ROBBIALAC, S.A. com sede em Vale de Lide - Sacavém NIPC e C.R.C. de Loures - Nº 504 426 982• Capital Realizado € 5 000 000,00
A Robbialac tem o seu sistema de qualidade CERTIFICADO e implementado na fabricação e comercialização de tintas e vernizes de acordo com a ISO 9001.