PORTFOLIO
MARIA BENEDITA SANTOS
MARIA BENEDITA SANTOS beneditaccsantos@gmail.com (+351) 917954717
INFORMAÇÃO PESSOAL nome | Maria Benedita Almeida Campos Coelho e Santos data de nascimento | 03.12.1991 contacto | (+351) 917954717 email | beneditaccsantos@gmail.com
IDIOMAS português | língua materna inglês | conhecimentos avançados italiano | conhecimentos básicos espanhol | conhecimentos básicos
PERCURSO ACADÉMICO
2006-2009
2014-2015
Artes Visuais
Dissertação de Mestrado
“Materialização de uma atmosfera. Um lugar entre o céu e a terra”
Classificação: 19 valores 2009-2015
Ensino Secundário Colégio de Nossa Senhora do Rosário Porto, Portugal
Classificação: 18 valores SOFTWARE
Mestrado Integrado em Arquitectura
Archicad e Autocad
Porto, Portugal
InDesign, Illustrator e Photoshop
Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto Classificação: 14 valores
Sketchup
Microsoft Office
2013-2014
OUTRAS APTIDÕES
Università Degli Studi di Firenze
Desenho
Programa de Intercâmbio em Arquitectura Florença, Itália
Modelação de maquetas
01 02 03 04
EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO COLECTIVA | PROJECTO 3ºANO
CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO | PROJECTO 4ºANO
ATELIER DE ARQUITECTURA | CONSTRUÇÃO 4ºANO
INTERVENÇÃO URBANÍSTICA NA CIDADE DE FLORENÇA | PROJECTO 5ºANO - ERASMUS
05 06 07 08
BAR TEMPORÁRIO QUEIMA DAS FITAS | CONCURSO
GO!ARCHITECTURE | CONCURSO
ISTANBUL COMMUNITY MARKET | CONCURSO
MATERIALIZAÇÃO DE UMA ATMOSFERA: UM LUGAR ENTRE O CÉU E A TERRA | TESE DE MESTRADO
01 EDIFÍCIO DE HABITAÇÃO FAUP 3ºANO
Orientação pelo Arq. Helder Casal Ribeiro Este exercício pretendia introduzir a temática da habitação plurifamiliar de forma a projectar e explorar diferentes associações e distribuições de fogos. Este estudo dos modos de habitar levou à realização deste projecto situado numa área periférica da cidade do Porto, constituído por dois blocos perpendiculares, de diferentes alturas, adaptando-se assim à envolvente préexistente. O edifício possui um sistema de acesso em galeria, condicionando a tipologia dos fogos, onde os quartos e salas se viram para a frente e as cozinhas e casa de banho para o corredor comum. Este acompanha a forma do edifício, desenhando o alçado tardoz que comunica directamente com o espaço colectivo do edifício. Os pátios privados dos pisos térreos mantêm uma distância entre o edifício e a rua, providenciando uma certa privacidade.
Planta piso 0
Planta piso tipo
Alçado Poente
Corte AA’
Corte BB’
Alçado Nascente
02 CENTRO DE DOCUMENTAÇÃO FAUP 4ºANO
Orientação pelo Arq. Francisco Vieira de Campos Situado no centro histórico da cidade do Porto, este projecto pretendia solucionar uma zona de grandes carências urbanas, onde se concentram diferentes programas. O centro de documentação aqui projectado apresenta zonas públicas, como o auditório, espaços de exposição e cafetaria, e zonas privadas como o arquivo, zonas de catalogação e recuperação de documentos e zonas admnistrativas. O projecto é constituído por dois volumes que se unem num piso subterrâneo, separando assim as zonas públicas das zonas privadas. O espaço público envolvente é controlado de maneira a encaminhar e convidar as pessoas a entrar no edifício que remata o espaço resultante da estação de metro. O edifício apresenta a mesma imagem no exterior e interior, através do betão branco, mantendo uma harmonia na linguagem.
Planta de implantação
Planta cota 85
Planta cota 89
Planta cota 93
Planta cota 97
Perfil AA’
Perfil BB’
Perfil CC’
Perfil DD’
Perfil EE’
Perfil FF’
rufo de zinco poliestereno extrudido godo tela impermeabilizante betão leve (pendente)
betão branco à vista 30cm
isolamento térmico
soalho de madeira barrotes de madeira camada de regularização
perfil metálico tecto falso de pladur
pré-aro
caixilho metálico
microcubo de granito caixa de areia massame de betão tout-venant
tela pitonada pintura betominosa
caixa de brita dreno
Corte construtivo
manta geotextil
03 ATELIER DE ARQUITECTURA FAUP 4ºANO
Orientação pelo Arq. José Gigante e Arq. José Almeida No âmbito da disciplina de Construção 4 é realizada a proposta de um atelier para um pequeno grupo de arquitectos num terreno situado na Foz Velha no Porto. O edifício proposto tem três pisos, sendo um deles subterrâneo, mantendo-se assim ao mesmo nível que as casas envolventes. Na continuação deste diálogo é também proposta uma cobertura de duas águas, com uma linguagem mais contemporânea. O piso de entrada é constituído por um espaço de distribuição, com acesso directo aos restantes pisos, uma sala de reuniões e uma sala de maquetes, ambas iluminadas por pátios, evitando a abertura do edifício para a rua. No piso superior encontram-se as salas de trabalho e uma pequena copa. No piso subterrâneo situam-se os arrumos e um pequeno sanitário.
Planta de implantação
Alçado longitudinal
Janeiro 2013
Construção 3 | Alçado Longitudinal Maria Sousa Otto | Rita Pinto da silva
FAUP
7
Corte longitudinal Construção 3 | Corte Longitudinal Benedita Santos | Valentina Orsi
Escala 1:50
FAUP
Janeiro 2013
10
C3' Construção 3 | Planta piso 0 Rita Pinto da Silva | Alexis Ochocki
Planta piso 0 Escala 1:50
FAUP
Janeiro 2013
4
Planta piso -1 Construção 3 | Planta piso -1 Rita Pinto da Silva | Alexis Ochocki
Escala 1:50
FAUP
Janeiro 2013
3
Construção 3 | Planta Coberturas Maria Sousa Otto | Rita Pinto da Silva
Planta de cobertura Escala 1:50
FAUP
Janeiro 2013
6
Planta piso 1 Construção 3 | Planta piso 1 Rita Pinto da Silva | Alexis Ochocki
Escala 1:50
FAUP
Janeiro 2013
5
Alรงado frontal
Corte transversal 1 Corte 2
Corte transversal 2
Corte 1
Janeiro 2013
Construção 3 | Alçado Frontal e Corte transversal Maria Sousa Otto | Benedita santos | Alexis Ochocki
FAUP
8
Corte transversal 3 Corte 2
Corte 3
04 IL FIUME E LA CITTÀ FAUP 5ºANO - ERASMUS
Orientação pelo Prof. Enrico Falqui e Prof. Antonio Capestro No seguimento do programa Erasmus em Florença, a disciplina de Archittetura e Città propunha um estudo urbanístico da própria cidade de Florença, numa análise esquemática das relações entre as diferentes zonas da cidade com o rio. De seguida, foi escolhido um quarteirão situado no limite do tecido consolidado do centro histórico de Florença, actualmente considerado um “vazio urbano” e característico pelas suas zonas verdes e pela sua proximidade ao Arno. A intervenção nesta zona do Lungarno Aldo Moro e do Giardino de Bellariva propunha uma requalificação de forma a dar respostas a alguns problemas volumétricos, funcionais e ambientais, tendo em conta as questões da mobilidade, ao propor percursos pedonais inexistentes junto ao rio, e relações entre público/privado, ao tornar o jardim um espaço aberto à cidade e projectando um conjunto de serviços de restauração para dinamizar a área em questão.
Lungarno Aldo Moro e Giardino de Bellariva - prĂŠ-existĂŞncia
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Lungarno Aldo Moro e Giardino de Bellariva - proposta de intervenção
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Perfil AA’
Perfil BB’
Perfil CC’
EDUCATIONAL PRODUCT Perfil DD’
SK EDUCATIONAL PRODUCT
2
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05 BAR TEMPORÁRIO CONCURSO DE IDEIAS
Maria Benedita Santos, Joana Veiga O concurso de ideias anual organizado pela AEFAUP consiste em propor um original revestimento para o bar temporário da semana académica do Porto. O conceito proposto baseia-se na utilização de cones de sinalização que se adaptam á estrutura metálica pré-existente reutilizada de bares temporários de anos anteriores. O material idealizado resulta de duas motivações: explorar as potencialidades formais e de iluminação deste objecto, assim como a sua descontextualização em relação às funções a que se propõe no dia-a-dia. Deste modo, a intenção é proporcionar um ambiente nocturno que reflicta o espírito deste evento, tirando partido do material escolhido e tornando-o, assim, num ícone de referência. O laranja deixa transparecer a luz do interior da barraca, e a superficie branca reflecte-a, criando assim uma atmosfera viva e dinâmica, um dos objectivos deste concurso.
Planta
Corte
Alรงado 1 e 2
Pormenor construtivo
06 GO! ARCHITECTURE CONCURSO DE IDEIAS
Maria Benedita Santos, Joana Veiga e Benedita Sampaio O concurso de ideias organizado pela AEFAUP procurava que os participantes resolvessem uma situação de gaveto de um lote localizado no Porto, à saída da Ponte do Infante, propondo o programa que parecesse mais correcto tendo em consideração todas as condicionantes físicas, políticas e sociais. Começamos por resolver a questão da empena da última habitação da Rua Alexandre Herculano, optando por um revestimento de jardim vertical que se reflecte numa chamada de atenção para quem passa, como escultura natural que se desencosta do edificado simples e objectual. No sentido de dar continuação ao carácter comercial da Alameda das Fontainhas sugerimos um mercado recolhido numa cota intermédia do terreno que se destina essencialmente aos moradores e cuja tipologia se pode adaptar a diferentes lógicas de programa lúdico. Associado a este mercado local, surge um volume cúbico que alberga um espaço de restauração.
GO008
72.90
69.30
67.30
A proposta nasceu da vontade de resolver a questão da empena da última habitação existente na Rua Alexandre Herculano, que nos pareceu um ponto que, localizado numa “porta da cidade” cria um forte impacto de quem chega pela Ponte do Infante. Optamos por um revestimento de jardim vertical que se reflecte numa chamada de atenção para quem passa como escultura natural que se desencosta do edificado simples e objectual. Assim, partindo duma concepção funcional do espaço, propusemos o remate do quarteirão com um volume cúbico suportado por uma plataforma em betão ajardinada e que, estando elevada, nasce da cota da Rua Alexandre Herculano e se define numa zona de miradouro virada para o Rio Douro. No sentido de dar continuação ao carácter comercial da Alameda das Fontainhas sugerimos um mercado recolhido numa cota intermédia do terreno que, demarcado por dois acessos verticais, se destina essencialmente aos moradores e cuja tipologia se pode adaptar a diferentes lógicas de programa lúdico. Como forma de controlo do espaço comercial, utilizámos um sistema de portadas pivotantes que hierarquizam os locais de venda e que privam a sua utilização quando fechadas. Associado a este mercado local o volume cúbico alberga um pequeno espaço de restauração que se destaca pela sua posição privilegiada e evidencia um ponto especial e de referência da cidade. A materialidade deste cubo consiste numa ‘pele’ metálica perfurada que permite diversas entradas de luz sem quebrar a solidez pretendida para este volume. A idealização deste tipo de programa pareceu-nos pertinente neste contexto social e urbano, relacionando o edificado com os elementos naturais que qualificam este lugar.
07 ISTANBUL COMMUNITY MARKET CONCURSO
Maria Benedita Santos, Joana Veiga e Benedita Sampaio O concurso organizado pela plataforma CTRL+SPACE propunha a projecção de um mercado localizado no centro de Istambul, conciliando múltiplas funções e gerando espaço público que tenha um impacto positivo na comunidade onde se insere. A nossa proposta passa por criar um espaço aberto que ofereceça um contacto directo entre vendedores e clientes, num constante diálogo entre interior/ exterior. Para isso, o edifício surge numa tentativa de fundir e reinterpretar alguns ícones da cidade, como a Cisterna da Basílica, que se reflecte na geometria da planta composta por colunas e arcos perfeitos. Os volumes que compõem o edifício baseiam-se numa estrutura de betão branco inseridos numa “caixa” de aço corten perfurado, produzindo diferentes efeitos luminosos numa atmosfera que é associada aos tradicionais espaços turcos. No centro dos volumes surge um pátio que permite o contacto visual entre os diversos espaços e funções, e onde se situa o principal acesso aos pisos superiores.
08 MATERIALIZAÇÃO DE UMA ATMOSFERA. UM LUGAR ENTRE O CÉU E A TERRA. TESE DE MESTRADO Orientação pela Arq.ª Madalena Pinto da Silva O acto de projectar arquitectura baseia-se na necessidade do homem organizar o espaço que o rodeia, apropriando-se dele pelo corpo dos sentidos e criando memórias de lugares que contribuem para o nosso modo de ver e estar no mundo. Ao relacionar o homem com a arquitectura e a percepção dos espaços por ela criados, leva a uma reflexão e ligação de conceitos como lugar, sentidos, memórias, identidade, emoções e atmosferas. Interessou-me analisar e compreender o conceito de atmosfera arquitectónica e o papel do arquitecto na sua projecção, ao criar espaços que transcendam o nível mais físico e material da arquitectura, entrando num domínio imaterial e intangível. Para tal, elegeu-se um lugar significativo da experiência espacial individual, onde se pretendeu a materialização das ideias consolidadas, propondo um projecto de uma capela na paisagem. É a concretização de um lugar para o corpo de sentidos que transcende o seu significado objectivo.
O arquitecto, ao organizar um espaço, tem o poder de provocar emoções e sensações, organizando comportamentos e movimentos, em função da sua interpretação das necessidades do lugar e do utilizador. Assume a responsabilidade de conjugar as condições funcionais com a estimulação de sensações positivas. Nesse sentido, o arquitecto procura uma aproximação do seu próprio corpo com o espaço, usando a memória desse ambiente como referência para conseguir proporcionar as mesmas sensações no espaço que projecta. Depois de realizada uma breve análise dessa condição de projectar ambientes e atmosferas nos espaços arquitectónicos, surgiu a intenção de pôr em prática um caso de estudo, propondo a projectação de uma pequena capela onde se pretendia exemplificar a materialização de um ambiente simbólico e espiritual. Com este exercício projectual procurei simular uma representação contemporânea de um espaço de carácter religioso e transcendente, integrado num ambiente natural que me é bastante familiar e que contribuiu para o meu desenvolvimento individual. Devido à sensibilidade do programa, procurei desenvolver uma solução formal, volumétrica, que reagisse convenientemente à envolvente natural e que satisfizesse as necessidades da funcionalidade, de forma a tornar clara a sua identidade.
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GSEducationalVersion
Planta do terreno com intervenção | Corte longitudinal
Planta interior capela | Corte transversal
MARIA BENEDITA SANTOS beneditaccsantos@gmail.com (+351) 917954717