13 PARES AMOROSOS DA HISTÓRIA, LITERATURA E DAS ARTES

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EB 2,3 Paula Vicente

13 PARES AMOROSOS DA HISTÓRIA, LITERATURA E DAS ARTES

Ilustração de Philippa Rice


A Bela e o Monstro

Na história romântica de Bela e o Monstro, ela torna-se prisioneira no castelo do Monstro para pagar uma punição sofrida pelo seu pai, que tinha roubado uma rosa do jardim da criatura. Apesar de estar cativa, a jovem tem liberdade para circular pelo castelo e é tratada com muito respeito e gentileza. Rapidamente, ela percebe que o Monstro, apesar de sua aparência, tem um bom coração. Durante vários dias, ele pede para se casar com ela, mas a jovem rejeita o pedido porque o seu companheiro era muito feio. Com o passar do tempo, porém, ela começa a afeiçoar - se a ele, ignorando seu aspeto rude e valorizando as suas virtudes. Por fim, Bela aceita casar-se com o Monstro e essa decisão faz com que o feitiço seja quebrado. O monstro volta a ter a aparência de um príncipe e eles “vivem felizes para sempre”.

Ana Rita Oliveira, n.º 1, 6.ºE


A Dama e o Vagabundo Dama, uma cadelinha aristocrata, de raça Cocker Spaniel com “pedigree” foi uma prenda do marido Jim à sua esposa Darling que entretanto fica grávida e passa a tratar Dama de forma secundária. Quando o bebé nasce tudo volta a ser como dantes e Dama passa a protege-lo. Um dia Jim e Mrs. Darling viajam deixando o bebé e a Dama ao cuidado da Tia Sarah, dona de dois gatos siameses muito matreiros, Si e Ão. Os gatos, provocam uma grande confusão junto do bebé e culpam Dama, fazendo com que a tia Sarah decida comprar um açaime. Dama assustada foge e perde-se na cidade, conhecendo Vagabundo que a salva de ser atacada por 3 ferozes cães e promete ajudá-la a tirar o açaime e a encontrar a sua casa. Vagabundo é um rafeiro que sobrevive com a sua astúcia. Entretanto, os dois apaixonam-se no restaurante italiano onde comem esparguete da mesma taça, acabando por se beijar. Dama segue Vagabundo quando este decide correr atrás das galinhas. Mas a aventura acaba mal: são capturados pelo homem do Canil! Decepcionada com o namorado, Dama consegue escapar. Vagabundo, arrependido, vai ao encontro dela e salva o bebé de ser atacado por ratazanas. Tia Sarah pensa, erradamente, que Vagabundo estava a atacar o bebé e ele volta novamente para o Canil. No fim, todos os cães das redondezas ajudam Dama a salvar o seu amado. Tudo acaba bem, Dama e Vagabundo vivem felizes para todo o sempre!

Vera Ferreira, nº 20, 6º E


Frida Kahlo e Diego Rivera Frida Kahlo foi uma pintora que nasceu no dia 6 de julho de 1907 e morreu dia 13 de julho de 1954 com 47 anos. Casou-se aos 22 anos com outro pintor Diego Rivera que nasceu a 8 de dezembro de 1886 e morreu a 24 de novembro de 1957 com 70 anos. Diego teve 4 mulheres sendo a terceira, a conhecida pintora Frida Kahlo. Jรก casado com Frida Kahlo, Diego envolveu-se com a sua cunhada, Cristina, e tornou-se amante dela. Cristina e Diego ficaram muito tempo juntos e por isso tiveram 6 filhos. Quando Frida descobriu o envolvimento do seu marido com Cristina, divorciou-se do marido. Este tentou reconciliar-se com ela, mas sem sucesso. Sรณ anos mais tarde resolveram os seus conflitos e voltaram a casar, mas desta vez cada um deles viveu na sua casa.

Joana Castilho Nยบ9 6ยบG


Jack e Rose Dois jovens de diferentes classes sociais, Jack e Rose apaixonam-se durante a viagem inaugural do navio - Titanic - em 1912. Num dia, Rose desafia sua mãe e Cal, com quem Rose se ia casar, e vai para a proa do navio, onde conhece Jack. Rose apaixona-se por ele, e ele por ela. Decidem ir à cabine de Rose para terem alguma privacidade. Ele pede para a desenhar, usando somente um colar, o coração do oceano com um diamante azul, que tinha sido presente de noivado de Cal. Ao subirem ao convés eles testemunham a colisão com o iceberg e ouvem os vigias a discutir alarmados, Rose e Jack decidem avisar a sua mãe e Cal. Mas, entretanto, Cal descobre o desenho da nudez de Rose e fica tão furioso que decide pôr o colar de Rose no bolso do casaco de Jack, para o acusar de roubo. Jack é preso e levado para uma cabine, onde fica algemado a um cano. Rose tenta mostrar a inocência de Jack, mas não consegue, por isso vai buscar a chave para o soltar. Entretanto, por causa da colisão começou a entrar água no barco, obrigando-os a fugir para o convés. Quando tentaram encontrar um bote para se salvarem, já não havia nenhum. O barco estava a afundar-se e apenas tinham uma tábua de madeira para se salvarem. Infelizmente não havia espaço para os dois, e assim Jack sacrificou-se. Passado algum tempo passou um barco que acolheu Rose, salvando-a para contar a história.

Madalena Roque, 6ºE, nº 16


Lancelot e Guinevere Guinevere e Lancelot são duas personagens muito importantes da lenda de Camelot. Guinevere é a rainha e mulher do Rei Artur e Lancelot é o chefe da cavalaria real para além de ser um grande cavaleiro. O amor entre os dois nasceu de uma visita que Lancelot teve de fazer ao reino do pai de Guinevere para verificar se a herdeira daquele reino era digna de se sentar ao lado do grande rei da Bretanha, Artur. Olharam-se e apaixonaram-se, mas o destino de Guinevere era casar com o rei Artur. Artur ao vê-la encantou-se, mas o coração de Guinevere já era de Lancelot, o chefe da cavalaria real do Rei Arthur, com quem mantinha encontros secretos. Lancelot casou-se mais tarde, com a filha do rei Pelinore e afastou-se do reino e da rainha Guinevere. Depois, regressa e os encontros com a rainha continuam. Os cavaleiros da Távola Redonda armam então uma emboscada para pôr fim ao reinado do rei, mas Lancelot é descoberto e tem que fugir do seu reino. Arthur manda Guinevere para um convento.

David Rodrigues Ferreira, Nº6, 6ºE


LUIZ DE CAMÕES e D. CATARINA DE ATAíDE Três amores marcaram a vida de Camões e lhe deram inspiração para os seus sonetos quase autobiográficos. A principal parece ter sido a dama do paço, D. Catarina de Ataíde, aquela a quem mais o poeta amou e por quem mais sofreu. Por sua causa, cai no desagrado do rei e da família de Catarina. Foi obrigado a deixar a corte, sendo desterrado para Coimbra. D. Catarina de Ataíde, a musa do grande lusitano, é um vivo símbolo do génio poético, com os olhos admiráveis das portuguesas, ela tinha uma beleza expressiva e terna, e o seu poeta fala-nos desse sorriso de alma que se lhe podia ler no rosto.

Gonçalo Segurado, 6ºE, Nº11


Páris e Helena de Tróia Uma das histórias mais violentas da mitologia grega: Helena, filha de Zeus, e esposa do Rei Menelau de Esparta, tinha a reputação de ser a mulher mais bela do mundo. O príncipe troiano Páris, num encontro com os dois, encantou-se por Helena e convenceu-a a fugir com ele. Menelau preparou uma expedição para recuperar sua esposa, também com interesses económicos, eclodindo a tão famosa a Guerra de Tróia, que durou 10 anos. Atenas, capital da Grécia, exala romantismo e vale a pena explorar a mitologia grega e seus casais apaixonados e trágicos em meio à tanta história e belezas naturais. Quem era Páris? Páris era filho de Príamo e de Encuba, reis de Tróia Tratava de decidir qual era a mais belas das três deusas Junot, Antena e Afrodite. Zeus não queria conflitos com nenhuma deusa, queria relacionar-se bem com todas elas! Decidiu dar a Páris, o homem mais belo da Grécia, a resolução de tal discórdia tipicamente feminina. Quem era Helena? Helena era mais conhecida por filha de Zeus e Leda. E, numerosos factos da história da religião grega permitem considerá-la como uma primitiva divindade da vegetação. No seu tratamento pelos poetas, como figura humana, desempenhou o papel importante nos acontecimentos que levaram à guerra de Tróia.

Dereck Reis, 6ºE, Nº7


D. Pedro e D. Inês de Castro Sem dúvida, uma das histórias de amor que marcou a história de Portugal foi a do amor proibido entre D. Pedro e D. Inês de Castro. O Infante D. Pedro era o futuro rei de Portugal, filho primogénito de D. Afonso IV, o rei. Como regra nas famílias reais, o casamento era uma questão política e não romântica, logo o Infante foi obrigado a casar com D. Constança Manuel, nobre castelhana e futura rainha de Leão e Castela. D. Inês de Castro, filha de D. Pedro Fernandes, fidalgo e mordomo do rei D. Afonso XI de Castela pertencia ao séquito de aias de D. Constança quando esta veio a Portugal conhecer o seu noivo D. Pedro, uma vez que já se tinham casado por procuração. D. Pedro rapidamente se apaixonou por D. Inês de Castro, uma mulher lindíssima, com quem marcava encontros românticos nos jardins da Quinta das Lágrimas. D. Constança morre em 1345, data a partir da qual D. Pedro passou a viver maritalmente com D. Inês, o que acabou por afrontar o rei D. Afonso IV e provocar uma forte reprovação da corte e do povo. Durante anos, D. Pedro e D.Inês viveram nos Paços de Santa Clara, em Coimbra, com os seus três filhos. Devido à constante pressão por parte do povo e principalmente da corte, D. Afonso IV acaba por mandar assassinar D. Inês em janeiro de 1355, aproveitando uma ausência de seu filho. Louco de dor, D. Pedro liderou uma revolta contra seu pai, nunca o perdoando do assassinato da sua amada. Quando finalmente assumiu a coroa, dois anos depois do trágico fim da sua amada, D. Pedro mandou prender e matar os seus assassinos, arrancando-lhes o coração, o que lhe valeu o cognome de O Cruel. Mais tarde, jurando ter-se casado secretamente com D. Inês, D. Pedro impôs o reconhecimento desta como rainha de Portugal. Em abril de 1360, ordenou a trasladação do corpo da sua amada de Coimbra para o Mosteiro Real de Alcobaça onde mandou construir dois magníficos túmulos, de frente um para o outro, para que quando morresse pudesse reencontrá-la e permanecer para sempre a seu lado. Reza ainda a lenda que D. Pedro obrigou, sob pena de morte, todos os seus súbditos ao cerimonial do beija-mão dos restos mortais da sua amada, como sinal de consagração desta como Rainha de Portugal. http://www.centerofportugal.com/pt/a-lenda-de-pedro-e-ines/

Mariana Tomás, 9ºC, nº11


Romeu & Julieta A mais bela história de amor de todos os tempos de William Shakespeare.

Na cidade de Verona, por volta de 1500, duas famílias tradicionais, os Montecchios e os Capuletos, eram grandes inimigos. Independentes desta rivalidade, Romeu e Julieta, filhos únicos destes poderosos clãs, apaixonam-se e decidem lutar por este sentimento. Conhecem-se numa festa promovida pelo pai da jovem. Romeu, evidentemente, não foi convidado mas, pensando estar apaixonado por Rosaline, uma das moças presentes no evento, disfarça-se e vai à celebração. Assim que conhece Julieta, a imagem da outra rapariga desaparece do seu coração. Logo depois os dois descobrem que pertencem a famílias que se odeiam. Romeu, logo depois da festa, oculto no jardim, ouve sem querer o diálogo de Julieta com as estrelas, durante o qual ela confessa sua paixão. Ele então procura-a e declara-se. Um dia depois, os dois com o auxílio de Frei Lawrence, que pertence ao círculo de amizades do jovem, casam-se em segredo. Mas, a sombra da tragédia parece persegui-los. Neste mesmo dia Romeu envolve-se, sem querer, numa luta com o primo de Julieta, Tebaldo, que ao descobrir a presença do Montecchio na festa dos seus tios, planeia uma vingança contra ele. Ao princípio o jovem não aceitou as provocações, mas o seu amigo Mercúcio confronta o adversário e é morto. Revoltado, Romeu, mata Tebaldo para se vingar. Esta morte piora o ódio entre as famílias e o Príncipe da cidade manda Romeu sair de Verona. O velho Capuleto, sem saber da união da sua filha com o inimigo, arranja o casamento da filha com Páris. O Frei convence-a a casar, mas arma um plano. Pouco antes da cerimónia, Julieta deverá ingerir uma poção elaborada por ele, que será considerada morta. Romeu seria avisado e retornaria para retirá-la do jazigo dos Capuleto assim que ela despertasse. Porém, Romeu descobre o ocorrido antes de ser notificado pelo Frei. Desesperado, adquire uma poção venenosa e, na sepultura onde se encontra a amada, ingere o conteúdo do frasco e morre junto a Julieta. A jovem, ao acordar, dá-se conta do que aconteceu e, com o punhal roubado de Romeu, mata-se. Os dois são encontrados juntos, mortos, para completo desespero dos familiares. Abalados com a tragédia, reconciliam-se definitivamente.

Maria Jacinta, 5ºF, nº 12


Sebastian e Mia O pianista Sebastian conhece uma aspirante a atriz, Mia, quando ela entra no bar em que ele tocava jazz. Meses mais tarde voltam a encontrar-se numa festa e apaixonam-se. Os dois estão em Los Angeles à procura de uma carreira artística. O Sebastian toca Jazz tradicional e a Mia tenta fazer uma audição com sucesso. Durante o seu relacionamento amoroso procuram a fama e o sucesso cada um na sua área. O facto de estarem juntos e apaixonados leva-os por caminhos que nunca tinham imaginado. No entanto a Mia e o Sebastian acabam por se zangarem. A carreira da Mia também não corre bem ela acaba por regressar para a sua casa. Mas é através do Sebastian que ela vai a uma audição que é um sucesso. Ela é convidada a fazer um filme na europa. O Sebastian encoraja-a a ir e prometem amar-se sempre e que logo verão o que acontece entre eles. Cinco anos mais tarde Mia é uma famosa atriz, está casada com outro homem e têm uma filha. Os dois saem uma noite juntos e entram num bar que se chama Seb’s. O Sebastian tinha finalmente concretizado o seu sonho e tinha aberto o seu próprio bar. A Mia reconhece-o. Enquanto Sebastian toca a música composta pra Mia, os dois imaginam como teriam sido as suas vidas se tivessem ficado juntos, ela atriz e ele com o seu clube de jazz, felizes com um filho. Mia e Sebastian despedem-se com um olhar e um sorriso e cada um segue o seu caminho felizes por terem concretizado os seus sonhos. https://pt.wikipedia.org/wiki/La_La_Land_(filme)

ConstançaSilva, nº 4, 6º E


Tristão e Isolda Tristão era um grande cavaleiro que estava ao serviço do seu tio, o rei Marcos da Cornualha. Um dia, Tristão foi à Irlanda buscar a princesa Isolda para esta se casar com o tio. No regresso, os dois beberam acidentalmente uma poção de amor mágica. Esta poção era para ser tomada por Isolda e o rei Marcos. Por causa disso, os dois apaixonaram-se um pelo outro. Quando chegaram à corte, Isolda casou com o rei Marcos, mas continuava apaixonada pelo Tristão e mostrava que gostava de Tristão. Por isso, este foi expulso do reino e casa-se com Isolda Das Mãos Brancas, que é a princesa da Bretanha. O problema é que continuava apaixonado pela outra Isolda. Viveu muitas aventuras até que foi ferido por uma seta e mandou ir buscar a outra Isolda para lhe curar as feridas. Quando ela estava a caminho, a Isolda Das Mãos Brancas enganou Tristão e fez com que ele acreditasse que Isolda não o vinha ver . Tristão morre sem a ver e Isolda morre de tristeza pela sua morte.

Maria Inês Dias nº10 5ºE


Ulisses e Penélope Na mitologia grega, Penélope é a esposa de Odisseu (que corresponde a Ulisses na mitologia romana) e rainha de Ítaca, filha de Icarius e Periboea. O seu pai era um corredor, outrora campeão, que não permitia que ninguém se casasse com a sua filha, a menos que o vencessem numa corrida. Ulisses conseguiu a tal proeza e casou-se com Penélope. Depois de casarem, Icarius não aceitando a ideia de se separar da filha, tentou convencê-la a permanecer ao seu lado e não acompanhar o marido a Ítaca. Ulisses deixou que Penélope escolhesse, e ela, silenciosamente, cobriu o rosto com um véu e seguiu o marido. Icarius entendeu isso como um sinal de vontade de partir com Ulisses e mandou construir uma estátua no local onde se separou da filha. Juntos tiveram um filho, chamado Telemachus, que nasceu pouco antes de Ulisses ser convocado para partir e lutar na Guerra de Tróia. Os anos passavam e não havia notícias do seu amado. O pai de Penélope sugeriu que a sua filha voltasse a casar. Penélope, fiel ao seu marido, recusou, dizendo que esperaria o seu regresso. Porém, diante da insistência do pai e para não o desagradar, resolveu aceitar a corte dos pretendentes à sua mão, estabelecendo a condição de que o novo casamento somente aconteceria depois de terminar de tecer um sudário para Laearte, pai de Ulisses. Com esta estratégia, ela esperava adiar o evento o mais possível, continuando na esperança de Ulisses voltar. Durante o dia, aos olhos de todos, Penélope tecia e à noite, secretamente, ela desmanchava todo o trabalho feito nesse dia, não progredindo na tarefa. E foi assim até uma das suas criadas descobrir a artimanha e contar toda a verdade. Ela propôs então, outra condição ao seu pai. Conhecendo a dureza do arco de Apolo, dado a Ulisses, ela afirmou que se casaria com o homem que o conseguisse usar e acertasse no alvo. Entre todos os pretendentes, apenas um humilde camponês conseguiu realizar o desafio. Esse camponês era Ulisses, que tinha regressado para os braços da sua amada Penélope.

Matilde Trindade, 6ºE, Nº18


Victor Hugo e Juliette Drouet A história de amor do francês Victor Hugo – o célebre autor de Les Misérables e Juliette Drouet é digna de um de seus romances. Eles conheceram-se em Paris, quando Juliette ainda era uma atriz. Apaixonaram-se e ele pede que ela deixe a sua vida artística para acompanhá-lo e ser a sua musa inspiradora durante quase meio século (incluindo durante o seu exílio em Guernsey). Ela, no entanto, sempre independente, recusou-se a casar ou dividir a mesma casa com o escritor, para que mantivessem a paixão sempre acesa. A casa onde ele viveu entre 1832 e 1848 – no segundo andar do Hôtel de Rohan-Guéménée, conta com a Sala de Porcelana representando o seu exílio em Guernsey. Foi projetada por Hugo para Juliette, estando repleto de alusões românticas à amada.

Cristiano Paiva, 6ºE, Nº 5



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