SETE ANOS, SETE HISTÓRIAS… SEHISTÓRIAS….
Falar em educação polar é pôr na ordem do dia as muitas iniciativas realizadas um pouco por todo o mundo, com vista à comemoração do Ano Polar Internacional, que decorreu de março de 2007 a março de 2009 e que teve o condão de alertar escolas, professores e alunos de todo o país e, em especial, as do nosso agrupamento de escolas para a importância das regiões polares no equilíbrio ambiental do Planeta. Fruto dos trabalhos de investigação decorrentes da comemoração do Ano Polar Internacional, muitos deles levados a efeito por cientistas polares portugueses, os jovens estão hoje mais sensibilizados para a importância das regiões polares na manutenção do equilíbrio climático a nível de todo o planeta. Aquelas que parecem regiões remotas de mais para que possam influenciar o clima e o nosso quotidiano, provam-no os cientistas que efetivamente não o são, pois as modificações que nelas se operam têm consequências globais – a subida do nível do mar que afeta de forma especial as povoações das zonas costeiras, as alterações climáticas com consequências imprevisíveis e a perda acelerada da biodiversidade, são apenas algumas das evidências. O Ártico e a Ántártida, pela sua importância e influência para o sistema global terrestre, que vai muito para lá dos efeitos climáticos, devem ser preservados no seu todo, com vista também à proteção dos ecossistemas polares. Para se atingir esse desiderato, a aposta na educação ambiental deve ser um dos campos fundamentais da pedagogia neste século. Profª António Figueiredo Diretor do Agrupamento de Escolas EBS Dr. Ferreira da Silva Ano letivo 2013/2014