Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor
23 de abril de 2015
O
Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por
decisão da
UNESCO,
a
23 de abril.
Trata-se de uma data
simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia
desapareceram
importantes escritores como
Cervantes
e
Shakespeare, entre outros. A ideia da comemoração teve origem na Catalunha: a 23 de abril, dia de São Jorge, uma rosa é oferecida a quem comprar um livro. Mais recentemente, a
troca
de uma
rosa por um
livro tornou-se uma tradição em vários países do mundo.
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Assinala-se, a 23 de abril, o Dia Mundial do
Livro
e dos Direitos de Autor. Este ano a UNESCO estabelece a
luta contra a iliteracia
como elemento fundamental a incluir nos Objetivos para o Desenvolvimento Sustentável a prosseguir em 2015.
Mensagem da UNESCO Dia Mundial do Livro e do Direito de Autor Irina Bokova, diretora-geral da UNESCO, para assinalar este Dia em 2015, escreveu a seguinte mensagem: A
luta
contra o analfabetismo junto dos jovens e dos grupos sociais
mais desfavorecidos, numa
perspetiva inclusiva e por
meio das tecnologias da informação. Aos
livros,
cabe
a
missão
de
“
inspirar
compreensão, o diálogo e a tolerância”.
a
Incheon, Coreia do Sul, Capital Mundial do Livro 2015
O título entra em vigor a partir de 23 de abril,
Dia do Livro e dos Direitos de Autor. A atribuição do título a uma cidade obedece habitualmente ao seguinte critério:
tem de estar empenhada na promoção da leitura e da criatividade literária.
A nomeação não implica nenhum prémio financeiro, mas sim o
prémio
simbólico de ter o exclusivo do melhor programa dedicado aos
livros e à leitura.
A cidade de Incheon ĂŠ a 15Âş a ser designada World Book Capital.
CAPITAL MUNDIAL DO LIVRO PARA 2015
Incheon, Coreia do Sul
인천 ; 仁川
pela “qualidade do seu programa, e pelo impacto que este terá na melhoria da integração de todas as partes interessadas na promoção do
livro
e
leitura, acesso a livros e textos em todos os formatos aos cidadãos de Incheon e da península coreana durante o ano de 2015 e além dele”
Atravessando mares nunca dante navegados e dando início áquilo que viria a ser a época aúrea do Império português, "Os Lusíadas" é uma grandiosa homenagem ao Povo Luso, uma epopeia imortal que toca o mais fundo da alma portuguesa. Um épico genial do nosso maior poeta que para sempre viverá na memória do País que somos e do Império que fomos.
Publicado em 2010, esta obra inclui um conjunto de poemas dispersos em revistas, em livros coletivos, em jornais e num cartaz, desde textos que remontam à primeira fase da produção de Sophia, dos anos 1940, até aos últimos poemas escritos em 2001. Alguns destes textos já foram dados a conhecer na antologia Mar, a partir da 5.a edição, saída em 2004 (seleção e organização de Maria Andresen de Sousa Tavares). .
Eça de Queirós retrata-nos nesta obra um largo fresco da sociedade portuguesa. Como observa lucidamente Helena Cidade Moura, em Carlos da Maia, "uma educação exemplar não o liberta do peso da hereditariedade social. Personagens de um grande mundo, os netos de Afonso da Maia, vivificados e alimentados pela grande civilização europeia caem, apesar de tudo, ali numa rua ao Chiado".
. Mais uma vez, a história na escrita de Saramago. E as relações entre a vida e a morte. Ricardo Reis chega a Lisboa em finais de Dezembro e Fernando Pessoa morreu a 30 de Novembro. Ricardo Reis visita-o ao cemitério. Um tempo
complexo.
O
fascismo
consolida-se
Portugal.»(Diário de Notícias, 9 de Outubro de 1998)
em
Tendo como pano de fundo um cenário de guerra, com a invasão da Rússia por parte das tropas Napoleónicas, esta novela épica apoia-se em episódios ficcionais e históricos sobre aquele país, num momento de profunda convulsão, e surge como uma reflexão sobre a vida humana e a sua frágil existência. Nesta obra grandiosa, as personagens amam, odeiam e lutam, mas acima de tudo anseiam por encontrar o sentido da vida.
Publicado em Madrid em 1605, Dom Quixote, de Miguel de Cervantes, é composto de 126 capítulos, divididos em duas partes. O livro narra a história de Dom Quixote de La Mancha, um cavaleiro errante que perdeu a razão e, junto de seu fiel escudeiro Sancho Pança, vive lutas imaginárias.
Publicado em 1844, O Conde de Monte Cristo é, juntamente com Os Três Mosqueteiros, a obra mais conhecida de Alexandre Dumas e uma das mais celebradas da literatura universal. O livro narra a história de um marinheiro que foi preso injustamente. Quando escapa da prisão, e toma posse de uma misteriosa fortuna, arma uma plano para vingar-se daqueles que o prenderam.
Publicado pela primeira vez em 1944, Ficções é um dos livros mais apreciados e, por certo, um dos mais representativos da obra borgesiana. Nele se reúnem textos como «Pierre Menard, autor do Quixote», «As ruínas circulares», «A Biblioteca de Babel», «O jardim dos caminhos que se bifurcam» ou «Funes, o memorioso» - cada um deles uma obra-prima e exemplo da grandeza e do génio de Jorge Luis Borges.
António
Pescada
Raskólnikov,
um
estudante
pobre
e
desesperado, vagueia pelos bairros degradados de São Petersburgo e comete um assassínio. A vítima é uma velha usurária. […] O crime de Raskólnikov foi inspirado no assassínio de duas mulheres, com um machado, ocorrido em 1865. Mas, pela mão de Dostoievski, transforma-se numa intensa narrativa, um protagonista desenraizado em busca de afirmação, uma obra em que confluem elementos psicológicos, sociais, éticos e filosóficos. A obra foi inicialmente publicada por capítulos, em 1866, no 'Mensageiro Russo'.
Álvaro de Campos é o protagonista do «drama em gente» que, segundo Pessoa, o conjunto da obra heterónima constitui. Alberto Caeiro e Ricardo Reis são os dois planetas mais importantes dos muitos que gravitam em volta dessa estrela central. Impossível compreendê-los sem entender as relações que os reúnem e opõem. E também que Campos é o «fingidor» não só das dores e emoções que Pessoa «deveras sente» mas também das que se «esqueceu de sentir», como ele próprio disse. Viveu em seu lugar a vida de que ele se absteve - por «incompetência», escreveu. Catarticamente, encarnou a loucura e a homossexualidade cujo espetro perseguia Pessoa. E, como o seu criador, desdobrou-se em vários outros, sincrónica e diacronicamente, ao longo da sua vida. Morreram juntos.
Uma das mais belas e intrigantes obras de Santo Agostinho, Confissões envolve filosofia, razão e religião. A fé suportada pela razão é o que encontraos neste livro. O confronto entre a razão e a fé, onde uma comprova a existência da outra, fundindo-se em uma só linha de pemsa-mento. Santo Agostinho foi o primeiro filósofo a refletir sobre o sentido da história e tornou-se o arquiteto do projeto intelectual da Igreja Católica. Obra de extraordinária riqueza, antecipa o cartesianismo e a filosofia da existência e funda a filosofia da história.
E mais, muitos mais!!!!!!!!!!!
Leio como respiro. Espero que nunca me falte o ar. Amândio Dias – Vila Nova de Gaia In 1000 razões para ler um livro. (2007). Alma Azul. Coimbra| Alcains.
http://www.bookaidforafrica.com/wp-content/uploads/2015/03/World-Book-Day-Boy.jpg
Fontes consultadas http://expresso.sapo.pt/ http://mlb-s1-p.mlstatic.com/confissoes-santo-agostinho-14378-MLB4314787866_052013-F.jpg http://oeiras-a-ler.blogspot.pt/ http://resenhasdelivros.com/os-lusiadas-de-luis-de-camoes/ http://top10mais.org/ http://vivabibliotecaviva.blogspot.pt/2006_04_01_archive.html http://www.bad.pt/noticia/2015/04/14/livros-para-ler-o-mundo-no-dia-mundial-do-livro-e-todos-osdias/ http://www.bookaidforafrica.com/wp-content/uploads/2015/03/World-Book-Day-Boy.jpg http://www.dglb.pt/ http://www.fnac.pt/ http://www.revistabula.com/475-os-10-livros-mais-vendidos-da-historia/ http://www.unesco.org/ http://www.wook.pt/