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Mala Recheada

Valentina Ramos Monteiro

São tantas caixas de madeira, divididas por algumas prateleiras. recheadas de papel, papel com letras, palavras e a cultura de um cordel.

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Palavras novas que se acomodam nas memórias. Lidas com outros olhos e, ouvidas do ritmo do coração. Palavras que saíram de casas amigas. As casas-bibliotecas com o aberto portão.

Voluntários apontam o dedo ao que conhecem como um segredo. Da primeira à última letra caminham personagens de um novo enredo.

Tamanhos, idades, caracteres e personalidades. Todas novas, para a cabeça fazer festa. Para inspirar a cada um que tem a palavra “mala” escrita na testa.

Não podemos esquecer que: deixar de ler é indecência e pesa na consciência.

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