na nota do gabinete do secretário de Estado da Cul-
desenho dos protagonistas e recorrendo a um estilo tão depressa lírico como despoja-
Galardoada com o Prémio Luso-Espanhol de Arte Cultura 2014
tura, Jorge Barreto Xavier .
do». A narrativa parte da Revolta dos Operários
Em nota enviada às redacções pelo Grupo Leya, sabe-se que Lídia Jorge foi premiada por “criar uma relação e vínculo de união entre Portugal e Espanha através da sua contribuição para o conhecimento mútuo de ambos os países” mas também “pelo valor da sua obra literária, que aborda algumas das questões fundamentais do nosso tempo”. O Prémio Luso-Espanhol de Arte Cultura bianual foi criado, em 2006, pelas duas tutelas para premiar a obra de um artista na área da arte e cultura “que tenha contribuí-
PEN Clube, o Grande Prémio de Romance de Novela da APE ou o Prémio Albatros da Fundação Günter Grass. http://www.pub lico .pt/c ultura ips ilo n/n otic ia/premio lusoespanhol-de-arte-cultura-foi-este-ano-para-lidia-jorge1677542
Grande Prémio de Romance e Novela APE para
Ana Margarida Carvalho
na Marinha Grande, em 1934, que instituiu, por horas, um "soviete". Alguns dos revoltosos fizeram parte do primeiro grupo de prisioneiros
que
inauguraram
Bruno Vieira Amaral vence Prémio Fernando Namora
revista Visão já tinha sido finalista do Prémio
bém distinguido com o pré-
LeYa e igualmente finalista do Prémio Fernando Namora.
mio PEN (poesia, ensaio e narrativa) Clube de Narrati-
ca, frente a frente, duas gera-
do para melhorar a comunicação e cooperação cultural entre Portugal e Espanha, refor-
ções de um Portugal onde, às vezes, parece que pouco
çando os laços entre os dois países”, lê-se
mudou», «Brilhante no
Aconteceu
de
http://www.tsf.pt/PaginaInicial/Vida/Interior.aspx?content_i d=4223793&page=-1
O romance de estreia da Grande Repórter da
Importa a Fúria do Mar é um romance «com uma maturidade literária invulgar que colo-
campo
detenção do Tarrafal, em Cabo Verde, dois anos depois, lembrou a escritora.
O romance de Bruno Vieira Amaral foi este ano tam-
Para a editora Teorema, Que
o
va, na categoria de narrativa e o Prémio Time Out Melhor Livro do Ano . O júri considerou que "a obra de Bruno Vieira Amaral singulariza-se pela estrutura romanesca, pela linguagem escorreita, pela efabulação e por um forte sentido real". http:// www .d n.pt/ i nic io /artes/ i nter io r .aspx? content_id=4229346&seccao=Livros
Novembro
A escritora portuguesa Lídia Jorge - que publicou este ano o mais recente romance Os Memoráveis -, foi distinguida pelo Ministério da Cultura espanhol e pela Secretaria de Estado da Cultura portuguesa.
Lídia Jorge, nascida em 1946, já recebeu o prémio
PRÉMIOS LITERÁRIOS
Lídia Jorge