Longe das modas e dos protagonistas da arte e da cultura das últimas décadas, do qual fazem parte um grupo reduzido de agentes e investidores, continuaremos uma vez mais a concentrar a nossa atenção nos artistas e no público, que todos os anos acorrem à Atalaia na expectativa de mais uma vez festejar a arte, na sua dimensão simbólica. Este ano aumentou o número de concorrentes, com mais de centena e meia de artistas e cerca de duzentas e cinquenta obras, das quais o júri selecionou setenta e oito, entre desenhos, esculturas, pinturas, fotografias, gravuras, assemblages, instalações entre outras técnicas mistas, mostrando que a tão falada crise da arte contemporânea não é uma crise da arte (da criação) mas do discurso estético, ou seja, da filosofia e da crítica de arte. Aliás, queremos chamar a atenção para o facto de esta significativa participação revelar, por um lado, a vitalidade e o prestigio que a Bienal do “Avante!” conquistou ao longo das suas 20 edições e, por outro, o seu contributo para a valorização, legitimação e reconhecimentos do objecto artístico e do autor, dando assim prioridade ao seu valor artístico sobre outras formas de reconhecimento material, isto é, o seu valor de mercado, confirmando que a génese apresentada desde as primeiras bienais se mantém acertada. Nesse sentido, queremos sublinhar as palavras de Manuel Gusmão quando em 2013, no texto do catálogoa da XVIII Bienal da Festa do “Avante!”, escreveu que: “as artes e cada obra de arte são... um terreno em que se exprimem as ideias e os valores socialmente dominantes, mas onde surgem também as expressões e as formas do longo desejo de emancipação social, individual e colectiva. Com a arte e através dela, a produção social dos indivíduos humanos pode não ser reduzida à formatação e à aculturação, antes pode participar na sua singularização.” Continuamos também a acreditar no enorme carinho que os milhares de visitantes da Festa do “Avante!” têm pela Bienal e, por isso, o nosso esforço contínuo para a aproximação entre o público e a obra, como condição necessária para a experimentação, procurando que a arte não se distancie do mundo, ou seja, das formas de vida.
1
A Comissão Executiva da XXI Bienal de Artes Plásticas da Festa do “Avante!”
01 A. Roque
3
s/título, 2019 Óleo sobre tela 120x100cm
01 A. Roque
3
s/título, 2019 Óleo sobre tela 120x100cm
02 Adelino Marques Soltem as amarras I, 2019 Fotografia digital, impressão lambda em papel fotográfico com suporte em PVC 90x60cm
03 Alberto Simões de Almeida Catedral de Ateu, 2019 Escultura em madeira pintada sobre espelho A52xL65xP60cm
4
5
02 Adelino Marques Soltem as amarras I, 2019 Fotografia digital, impressão lambda em papel fotográfico com suporte em PVC 90x60cm
03 Alberto Simões de Almeida Catedral de Ateu, 2019 Escultura em madeira pintada sobre espelho A52xL65xP60cm
4
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04
05
Alexandra Soares
Alzira Neves
Em Nome Próprio, 2019 Acrílico e tinta da china sobre papel 94x134cm
Cumplicidades, s/d Papel arroz/tela/ carvão/acrílico 110x120cm
6
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04
05
Alexandra Soares
Alzira Neves
Em Nome Próprio, 2019 Acrílico e tinta da china sobre papel 94x134cm
Cumplicidades, s/d Papel arroz/tela/ carvão/acrílico 110x120cm
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05 Alzira Relvas No Espaço e no Tempo, 2019 Acrílico sobre tela 90x90cm
06 Ana Camilo Stop pricking me, 2018 Tinta da china, acrílico e óleo sobre papel 100x65cm
8
9
05 Alzira Relvas No Espaço e no Tempo, 2019 Acrílico sobre tela 90x90cm
06 Ana Camilo Stop pricking me, 2018 Tinta da china, acrílico e óleo sobre papel 100x65cm
8
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08 07
Ana Cardoso
Ana Camilo
Sem Título (4 peças), 2019 Serapilheira, acrílico, papel, gaze, cola e elemento orgânico sobre tela 60x66x5cm
Just wanna say that, 2018 Tinta da china, acrílico e óleo sobre papel 100X65cm
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08 07
Ana Cardoso
Ana Camilo
Sem Título (4 peças), 2019 Serapilheira, acrílico, papel, gaze, cola e elemento orgânico sobre tela 60x66x5cm
Just wanna say that, 2018 Tinta da china, acrílico e óleo sobre papel 100X65cm
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09 Ana Isa Ferias Natureza Morta, 2019 Fotografia 70x50cm
10 Ana Margarida Cordeiro Gritos mudos, 2019 Papel canson, tĂŠcnica mista:cafĂŠ e tinta permanente 42x29,7cm
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09 Ana Isa Ferias Natureza Morta, 2019 Fotografia 70x50cm
10 Ana Margarida Cordeiro Gritos mudos, 2019 Papel canson, tĂŠcnica mista:cafĂŠ e tinta permanente 42x29,7cm
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Ana Maria Pintora
Ana Teixeira
Histórias Atabalhoadas, 2019 Acrílico sobre tela 92x73cm
A Mão que dá Vida, 2019 Composição 100x70cm
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Ana Maria Pintora
Ana Teixeira
Histórias Atabalhoadas, 2019 Acrílico sobre tela 92x73cm
A Mão que dá Vida, 2019 Composição 100x70cm
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Ana Teixeira
Antonieta Martinho
Do Escuro à Claridade, 2019 Composição 100x70cm
Flash, 2018 Fotografia Digital impressão em PVC 85x70cm
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Ana Teixeira
Antonieta Martinho
Do Escuro à Claridade, 2019 Composição 100x70cm
Flash, 2018 Fotografia Digital impressão em PVC 85x70cm
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17
15 António Ventura Desassossego, 2019 Impressão fotográfica sobre PVC 71x40cm
16 Ariana Zeferino
18
19
s/título, 2018 Serigrafia sobre papel Rosaspina 70x100cm
15 António Ventura Desassossego, 2019 Impressão fotográfica sobre PVC 71x40cm
16 Ariana Zeferino
18
19
s/título, 2018 Serigrafia sobre papel Rosaspina 70x100cm
17 Aurora Bernardo 18 Don’t pull the Curtain!, 2019 Técnica mista de base acrílico sobre tela suspensa com corda numa trave de madeira. 100x200cm
Bela Branquinho
20
21
Para lá do (des) conhecido, 2018 Acrílico sobre tela 70x70cm
17 Aurora Bernardo 18 Don’t pull the Curtain!, 2019 Técnica mista de base acrílico sobre tela suspensa com corda numa trave de madeira. 100x200cm
Bela Branquinho
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Para lá do (des) conhecido, 2018 Acrílico sobre tela 70x70cm
19 โ ข 20 Bicho Beijo Molhado, 2017 Madeira, mangueira e cabeรงas de chuveiro 82x50x30cm
22
23
Canรกrio (morto e vivo), 2017 Ferro 22x12x12cm
19 โ ข 20 Bicho Beijo Molhado, 2017 Madeira, mangueira e cabeรงas de chuveiro 82x50x30cm
22
23
Canรกrio (morto e vivo), 2017 Ferro 22x12x12cm
21 • 22 Bruno Saavedra Grumoso, 2015 Modelo: Ariana Mané. Impressão: papel fotográfico semigloss. 50x70cm
Acre, 2015 Modelo: Conceição Machado. Impressão: papel fotográfico semigloss. 50x70cm
23 Bruno Vieira
24
25
Fotografia de “ACCESSION III (Eva Hesse, 1967/68) Transformada em pintura de tipo abstrato, 2019 Tinta acrílica sobre tela 100x80cm
21 • 22 Bruno Saavedra Grumoso, 2015 Modelo: Ariana Mané. Impressão: papel fotográfico semigloss. 50x70cm
Acre, 2015 Modelo: Conceição Machado. Impressão: papel fotográfico semigloss. 50x70cm
23 Bruno Vieira
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Fotografia de “ACCESSION III (Eva Hesse, 1967/68) Transformada em pintura de tipo abstrato, 2019 Tinta acrílica sobre tela 100x80cm
25 24 Cosme Carlos Dutra s/título, 2019 Mármore de Trigaches 21x30x9,06cm
26
27
A Maça, 2017 Técnica mista sobre tela 90x180cm
25 24 Cosme Carlos Dutra s/título, 2019 Mármore de Trigaches 21x30x9,06cm
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A Maça, 2017 Técnica mista sobre tela 90x180cm
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Cris DK
Cristina Garcia
Auto-retrato IV, s/d Ă“leo sobre tela 140x95cm
Mindscapes #5, 2018 Ă“leo sobre tela 150x100cm
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Cris DK
Cristina Garcia
Auto-retrato IV, s/d Ă“leo sobre tela 140x95cm
Mindscapes #5, 2018 Ă“leo sobre tela 150x100cm
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29 28 Daniela Rodrigues Daniela Guerreiro Glitch, 2017 Óleo sobre tela 100x100cm
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Repressed Dreams, 2018 Óleo sobre tela e técnicas mistas 65x67cm
29 28 Daniela Rodrigues Daniela Guerreiro Glitch, 2017 Óleo sobre tela 100x100cm
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Repressed Dreams, 2018 Óleo sobre tela e técnicas mistas 65x67cm
30 • 31 Dilar Pereira Distância, 2017 Assemblage sobre papel 30,5x40,5cm
Intensidade, 2017 Assemblage sobre papel 40,5x30,5cm
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30 • 31 Dilar Pereira Distância, 2017 Assemblage sobre papel 30,5x40,5cm
Intensidade, 2017 Assemblage sobre papel 40,5x30,5cm
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32 • 33 Elias Lazaroni O Grande Pastel de Nata, 2019 Óleo e acrílico sobre papel 100x100cm
A Magnifica e Sensual Lata de Sardinha, 2018 Óleo e acrílico sobre tela 60x60cm
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32 • 33 Elias Lazaroni O Grande Pastel de Nata, 2019 Óleo e acrílico sobre papel 100x100cm
A Magnifica e Sensual Lata de Sardinha, 2018 Óleo e acrílico sobre tela 60x60cm
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Filomena Campos Silva
Fernando Correia O MelĂłmano, s/d Aguarela 47x33cm
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Vozes ao Alto, 2019 TĂŠcnica mista sobre Tela 60x60cm
35 34
Filomena Campos Silva
Fernando Correia O MelĂłmano, s/d Aguarela 47x33cm
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Vozes ao Alto, 2019 TĂŠcnica mista sobre Tela 60x60cm
37 36 Francisco Palma Francisca Sousa Aula de Costura, 2017 Óleo sobre tela 30Ø
38
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Não o Olhe#04, 2018 Carvão e acrílico sobre papel sobre tela 100x90cm
37 36 Francisco Palma Francisca Sousa Aula de Costura, 2017 Óleo sobre tela 30Ø
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Não o Olhe#04, 2018 Carvão e acrílico sobre papel sobre tela 100x90cm
39 38 Helena Lehrfeld Gilberto Gaspar Gritos Mudos, 2018 Aguarela s/papel 50x60cm
40
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A Harmonia, 2017 AcrĂlico sobre tela sobre tela 130x130cm
39 38 Helena Lehrfeld Gilberto Gaspar Gritos Mudos, 2018 Aguarela s/papel 50x60cm
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A Harmonia, 2017 AcrĂlico sobre tela sobre tela 130x130cm
41 Inês M. Ferreira-Norman
40 Henrique do Vale Policaia, 2019 Acrílico e grafite sobre tela 120cm Ø
42
43
Fósseis Antropogénicos: plastiglomeratos pintados enquanto escultura IV, 2018 Esculturas de plástico reciclado e projeção, Inkjet Fine Art Print on demand. 420x594cm
41 Inês M. Ferreira-Norman
40 Henrique do Vale Policaia, 2019 Acrílico e grafite sobre tela 120cm Ø
42
43
Fósseis Antropogénicos: plastiglomeratos pintados enquanto escultura IV, 2018 Esculturas de plástico reciclado e projeção, Inkjet Fine Art Print on demand. 420x594cm
42 Inês M. Ferreira-Norman Fósseis Antropogénicos: plastiglomeratos pintados enquanto escultura V, 2018 Esculturas de plástico reciclado e projeção, Inkjet Fine Art Print on demand. 420x594cm
43 Irina Sandulescu
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Estranheza Familiar II, 2018 Óleo sobre tela 90x150cm
42 Inês M. Ferreira-Norman Fósseis Antropogénicos: plastiglomeratos pintados enquanto escultura V, 2018 Esculturas de plástico reciclado e projeção, Inkjet Fine Art Print on demand. 420x594cm
43 Irina Sandulescu
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Estranheza Familiar II, 2018 Óleo sobre tela 90x150cm
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João David
João Timane
Folhas de Erva, um Poema de..., 2017 Micro-fibra e lápis de cor 120x90cm
O Abraço de Esperança, 2019 Acrílico sobre tela 120X70cm
46
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João David
João Timane
Folhas de Erva, um Poema de..., 2017 Micro-fibra e lápis de cor 120x90cm
O Abraço de Esperança, 2019 Acrílico sobre tela 120X70cm
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46 • 47 Joaquim Chitas Nostalgia, 2019 Fotografia - Impressão Durst sobre PVC 50x70cm
Renascer,2019 Fotografia - Impressao Durst sobre PVC 50x75cm
48 Jorge Santos
48
49
Escondidos no Nevoeiro, 2018 Técnica mista sobre tela 92x73cm
46 • 47 Joaquim Chitas Nostalgia, 2019 Fotografia - Impressão Durst sobre PVC 50x70cm
Renascer,2019 Fotografia - Impressao Durst sobre PVC 50x75cm
48 Jorge Santos
48
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Escondidos no Nevoeiro, 2018 Técnica mista sobre tela 92x73cm
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50
José Alberto Mar
José Narciso
H de Homem, 2019 Acrílico sobre tela 100x100cm
Na Ascensão, 2017 Técnica mista sobre tela 50x26,5 cm
50
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49
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José Alberto Mar
José Narciso
H de Homem, 2019 Acrílico sobre tela 100x100cm
Na Ascensão, 2017 Técnica mista sobre tela 50x26,5 cm
50
51
52 51 Luís Esteves Luís Alenquer Intemporal, 2017 Escultura em pedra e ferro 125x25x25cm
52
53
Sonoridade, infinitamente profundo, 2017 Técnica mista sobre tela 73x92cm
52 51 Luís Esteves Luís Alenquer Intemporal, 2017 Escultura em pedra e ferro 125x25x25cm
52
53
Sonoridade, infinitamente profundo, 2017 Técnica mista sobre tela 73x92cm
53
54
Luís Rodrigues
Madalena Raimundo
s/título, 2016 Tinta da china sobre tela 70x50cm
Acaso, 2009 Tinta da china e pastel de óleo sobre papel 61x86 cm
54
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Luís Rodrigues
Madalena Raimundo
s/título, 2016 Tinta da china sobre tela 70x50cm
Acaso, 2009 Tinta da china e pastel de óleo sobre papel 61x86 cm
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55 56 Madalena Raimundo Magali Candeias Paisagens Imaginárias, 2009 Acrílico sobre tela 69x50cm
56
57
s/título, 2008 Fotografia 65,8x49,5cm
55 56 Madalena Raimundo Magali Candeias Paisagens Imaginárias, 2009 Acrílico sobre tela 69x50cm
56
57
s/título, 2008 Fotografia 65,8x49,5cm
58 • 59 Maria Bargado Cuma, 2018 Feltro, enchimento poliester e tubo de borracha 57x23x10cm 57 Manuela Batalha Aventura, s/d Acrílico sobre tela 60x80cm
58
59
Escudo de protecção, 2019 Feltro enchimento poliester e Linha 55x55x12cm
58 • 59 Maria Bargado Cuma, 2018 Feltro, enchimento poliester e tubo de borracha 57x23x10cm 57 Manuela Batalha Aventura, s/d Acrílico sobre tela 60x80cm
58
59
Escudo de protecção, 2019 Feltro enchimento poliester e Linha 55x55x12cm
60 61 Maria João Ferreira Marisa Noblejas Suspensa entre a vida e a memória, 2018 Técnica Mista sobre tela 70x70cm
60
61
s/título, 2015 Técnica mista sobre tela 60x80cm
60 61 Maria João Ferreira Marisa Noblejas Suspensa entre a vida e a memória, 2018 Técnica Mista sobre tela 70x70cm
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s/título, 2015 Técnica mista sobre tela 60x80cm
63 Mónica Garcia 62 Martim Dinis Splashfun, 2017 Acrílico sobre tela 99x79cm
62
63
O Pôr-do-sol nos Dentes do Telhado, 2018 Água, tinta de óleo e lápis de cor sobre papel 21x45cm x3
63 Mónica Garcia 62 Martim Dinis Splashfun, 2017 Acrílico sobre tela 99x79cm
62
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O Pôr-do-sol nos Dentes do Telhado, 2018 Água, tinta de óleo e lápis de cor sobre papel 21x45cm x3
64
65
Neeltje den Hartog
Paula Bacelar
Pieter, s/d Acrílico sobre tela 130x100cm
s/título, 2019 Acrílico sobre tela 100cm Ø
64
65
64
65
Neeltje den Hartog
Paula Bacelar
Pieter, s/d Acrílico sobre tela 130x100cm
s/título, 2019 Acrílico sobre tela 100cm Ø
64
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66
67
Pedro Coutinho
Pedro Gaspar
O Fracassado, 2019 Técnica mista 63x29x19cm
s/título, 2018 Acrílico sobre tela 73x92cm
66
67
66
67
Pedro Coutinho
Pedro Gaspar
O Fracassado, 2019 Técnica mista 63x29x19cm
s/título, 2018 Acrílico sobre tela 73x92cm
66
67
68 Raul Mendes 69 Além da Ausência II, 2019 Metal cortada e moldada, acabamento final com pintura brilhante 127x90x45cm
Rita Gonçalves
68
69
Refúgio, 2019 Modelação e colagem em paperclay 16x49x26cm
68 Raul Mendes 69 Além da Ausência II, 2019 Metal cortada e moldada, acabamento final com pintura brilhante 127x90x45cm
Rita Gonçalves
68
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Refúgio, 2019 Modelação e colagem em paperclay 16x49x26cm
70 Rui Sergio Afonso Traces of Socialism, 2018 Fotografia Papel de algodĂŁo montada em suporte de alumĂnio 90x90cm
70
71
70 Rui Sergio Afonso Traces of Socialism, 2018 Fotografia Papel de algodĂŁo montada em suporte de alumĂnio 90x90cm
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72 71 Soraia Cortez Sara Rocha Silva Centro de Saúde de Ponta Delgada, 2018 Acrílico sobre tela 88,7x143,2cm
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O Paraíso Começa no Inferno, 2019 Óleo e acrílico sobre tela 30X21cm
72 71 Soraia Cortez Sara Rocha Silva Centro de Saúde de Ponta Delgada, 2018 Acrílico sobre tela 88,7x143,2cm
72
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O Paraíso Começa no Inferno, 2019 Óleo e acrílico sobre tela 30X21cm
74 73 Tânia Araújo Stefano Saturnini Uma laranja, 2019 Óleo sobre cartão telado 23x30,5cm
74
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Reflexos da Crise, 2019 Tinta acrílica sobre tela. Conjunto com seis elementos. 80x150cm
74 73 Tânia Araújo Stefano Saturnini Uma laranja, 2019 Óleo sobre cartão telado 23x30,5cm
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Reflexos da Crise, 2019 Tinta acrílica sobre tela. Conjunto com seis elementos. 80x150cm
75 โ ข 76 Wanderson Alves Natimorto I, s/d Fotografia analรณgica 40x60cm
Natimorto II, s/d Fotografia analรณgica 40x60cm
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75 โ ข 76 Wanderson Alves Natimorto I, s/d Fotografia analรณgica 40x60cm
Natimorto II, s/d Fotografia analรณgica 40x60cm
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António Roque Teve formação na Sociedade Nacional de Belas Artes desde 1995, onde concluiu os cursos de Desenho e Pintura. Actualmente frequenta o curso de Atelier Livre da S.N.B.A. Realizou uma exposição individual na galeria Municipal de Vila Nova de Foz Côa e outra na galeria CNAP em Lisboa. Participou em várias exposições colectivas, nomeadamente na exposição na Casa do Artista da J. F. de Alfragide e na galeria Municipal de Setúbal e ainda em Espanha na região de Múrcia.
FBAUL, frequenta a SNBA desde 2014 e estuda Pintura sob a orientação do Prof Gonçalo Ruivo. É sócio-titular da SNBA nº4478. Teve atelier de 2007 a 2012 em Oeiras e transferiu o espaço de trabalho para Belas onde reside e se dedica à pintura e decoração de espaços particulares. Executou trabalhos para TV. Recebeu prémio de excelência e criatividade na JWT em 1994. Participou em coletivas e feiras de Arte, 1º Networking BCC, expôs individualmente no Museu de Lamego e na Casa Mantero. Participou este ano no I Prémio de Artes Bruxa D’Arruda no Centro Cultural do Morgado.
Adelino Marques
Alzira Neves
Gondomar. Iniciou o contacto com a fotografia no final dos anos setenta, na Faculdade de Medicina do Porto, tendo sido um dos colaboradores do departamento de fotografia da Associação de Estudantes. Frequentou o curso livre de fotografia da Cooperativa Árvore nessa mesma época e mais tarde o IPF–Porto. Tem exposto regularmente o seu trabalho, destacando: 2019 Galeria Olga Santos-Porto, iNstantes, Festival Internacional de Fotografia-Avintes, Pendleton Street Photography Gallery (Cincinnati, USA), Pinhole Porto Photography 2019 – Galeria MiraForum-Porto, Simpósio Internacional Arte Contemporânea – Guarda, 2018 Galeria MiraForum-Porto, Ao Norte-Viana do Castelo, MAJE (Mobile Arte Jazz Experience - Roma e Florença, Itália), ForcedCaptivity, La PetiteGalerie (Paris, França), Galeria Ciasna (Katovice, Polónia), 2017 Festival ofPinholePhotography, OFFO (DąbrowaGórnicza, Polónia), Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante (2015 e 2017), Bienal Internacional de Arte de Gaia (2015 e 2017).
Participou em várias exposições colectivas em Portugal e Espanha e em várias bienais, incluindo as da Festa do “Avante!”.
Alzira Relvas Nasceu em Espinho em 1959. Professora de Desenho e Geom. Des. e licenciada em Pintura pela ESBAP. Pertenceu ao grupo “Missionário” intervenção nas Artes 1983 - Performance, ESBAP1984 - Coletiva, Arte Postal “O Aluno como Artista”, 1985Coletiva Artistas de Espinho, 1986- Coletiva Ovar, 2001- Exposição da Biblioteca Municipal Almeida Garrett “ 20 grupos e episódios no Porto do século XX”, 2014- Biblioteca Dr. José Marmelo e Silva Espinho, 2017- 4ª Bienal Internac. Mulheres D’Artes, II Bienal de GaiaPolos Figueira da Foz e Barcelos –II Bienal de GaiaColetiva “Café com Porto”, Fundação PT2018- Coletiva “5 expressões um propósito” Museu de Espinho, 500 Anos Foral de Gaia, Individual na Fundação PT- Porto. Coleção particular Agostinho Santos - Museu de Causas. III Bienal de Arte Contemporânea Salerno-Itália, Galeria REM Miguel Bombarda. Individual Galeria Arq. com 2 Weeks ART, 2019- Selecionada Bienal de Florença 2019, Individual Fundação PT- Lisboa, Galeria REM Miguel Bombarda, coletiva Barcelona, III Bienal de Gaia.
Alberto Simões de Almeida Pós-graduação em Comunicação Educacional Multimédia, Universidade Aberta – Lisboa, com formação em ”Semiótica das representações visuais”; Curso de Pintura – Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa; “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea” – Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa; Professor de Matemática no Ensino Secundário; Licenciatura em Engenharia Electrotécnica – Instituto Superior Técnico, Lisboa. Expondo regularmente desde 2000, participou em cinquenta e seis exposições colectivas e realizou oito exposições individuais, sendo as três últimas no Estoril (2016), em Sintra (2016) e nas Caldas da Rainha (2017). Em 2017, foi membro do Júri de premiação da Bienal de Artes Plásticas de Coruche. Em maio de 2010, proferiu uma palestra subordinada ao tema “Arte e Reciclagem”, na Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana – Cascais. Está representado nos acervos das Câmaras Municipais de Arruda dos Vinhos, Estoril, Sines e Sintra, integrando também os espólios artísticos da Casa do Brasil e do Centro Cultural das Caldas da Rainha.
Ana Camilo Lisboa, 1989. Licenciatura em Conservação e Restauro pelo Instituto Politécnico de Tomar e Mestrado em Museologia e Museografia pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Expõe desde 1998, tendo participado em mais de uma centena de coletivas e uma dezena de individuais, realizadas em Portugal, Bélgica, Brasil, Estados Unidos, França e Itália. Representada em coleções privadas em Portugal e no estrangeiro. Destacam-se as exposições: - Individuais - Entre Paragens, Casa Manuel Espregueira e Oliveira (2018); RED me betweenthelines, BAAG, Lisboa (2018); Miragens, Biblioteca do ISCTE, Lisboa (2017); Coletivas/Bienais: Doze d’Arte – Miguel Bombarda, Galeria Days Are, Porto (2019);Convergências – BAAG, Lisboa (2018); Arte UrbanaA em MUPIS – AMIarte, Lisboa (2017); Bienais de Paço de Arcos (2010), Avante (2017) e Vidigueira (2018, 2016, 2012, 2010); Prémio Infante D. Luís às Artes (2018) - menção honrosa. Ilustração de capa de livros e de rótulos para vinhos.
Alexandra Soares Correia Nasceu em Lisboa em 1968. Reside em Sintra. Trabalhou 10 anos em Publicidade na JWT e saiu em 2000 para iniciar uma carreira em Artes Plásticas. Estudou Pintura na FRESS, Surrealismo com o Prof. Eurico Gonçalves na SPAT, Património com a o Instituto Museus Conservação, Ilustração com o Prof. Fernando JS Correia, Desenho no Ar.Co e Modelo ao Vivo na
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Professora de Educação Visual e Tecnológica e Trabalhos Manuais. Cursos de Escultura e Artes Plásticas, com Conceição
António Roque Teve formação na Sociedade Nacional de Belas Artes desde 1995, onde concluiu os cursos de Desenho e Pintura. Actualmente frequenta o curso de Atelier Livre da S.N.B.A. Realizou uma exposição individual na galeria Municipal de Vila Nova de Foz Côa e outra na galeria CNAP em Lisboa. Participou em várias exposições colectivas, nomeadamente na exposição na Casa do Artista da J. F. de Alfragide e na galeria Municipal de Setúbal e ainda em Espanha na região de Múrcia.
FBAUL, frequenta a SNBA desde 2014 e estuda Pintura sob a orientação do Prof Gonçalo Ruivo. É sócio-titular da SNBA nº4478. Teve atelier de 2007 a 2012 em Oeiras e transferiu o espaço de trabalho para Belas onde reside e se dedica à pintura e decoração de espaços particulares. Executou trabalhos para TV. Recebeu prémio de excelência e criatividade na JWT em 1994. Participou em coletivas e feiras de Arte, 1º Networking BCC, expôs individualmente no Museu de Lamego e na Casa Mantero. Participou este ano no I Prémio de Artes Bruxa D’Arruda no Centro Cultural do Morgado.
Adelino Marques
Alzira Neves
Gondomar. Iniciou o contacto com a fotografia no final dos anos setenta, na Faculdade de Medicina do Porto, tendo sido um dos colaboradores do departamento de fotografia da Associação de Estudantes. Frequentou o curso livre de fotografia da Cooperativa Árvore nessa mesma época e mais tarde o IPF–Porto. Tem exposto regularmente o seu trabalho, destacando: 2019 Galeria Olga Santos-Porto, iNstantes, Festival Internacional de Fotografia-Avintes, Pendleton Street Photography Gallery (Cincinnati, USA), Pinhole Porto Photography 2019 – Galeria MiraForum-Porto, Simpósio Internacional Arte Contemporânea – Guarda, 2018 Galeria MiraForum-Porto, Ao Norte-Viana do Castelo, MAJE (Mobile Arte Jazz Experience - Roma e Florença, Itália), ForcedCaptivity, La PetiteGalerie (Paris, França), Galeria Ciasna (Katovice, Polónia), 2017 Festival ofPinholePhotography, OFFO (DąbrowaGórnicza, Polónia), Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante (2015 e 2017), Bienal Internacional de Arte de Gaia (2015 e 2017).
Participou em várias exposições colectivas em Portugal e Espanha e em várias bienais, incluindo as da Festa do “Avante!”.
Alzira Relvas Nasceu em Espinho em 1959. Professora de Desenho e Geom. Des. e licenciada em Pintura pela ESBAP. Pertenceu ao grupo “Missionário” intervenção nas Artes 1983 - Performance, ESBAP1984 - Coletiva, Arte Postal “O Aluno como Artista”, 1985Coletiva Artistas de Espinho, 1986- Coletiva Ovar, 2001- Exposição da Biblioteca Municipal Almeida Garrett “ 20 grupos e episódios no Porto do século XX”, 2014- Biblioteca Dr. José Marmelo e Silva Espinho, 2017- 4ª Bienal Internac. Mulheres D’Artes, II Bienal de GaiaPolos Figueira da Foz e Barcelos –II Bienal de GaiaColetiva “Café com Porto”, Fundação PT2018- Coletiva “5 expressões um propósito” Museu de Espinho, 500 Anos Foral de Gaia, Individual na Fundação PT- Porto. Coleção particular Agostinho Santos - Museu de Causas. III Bienal de Arte Contemporânea Salerno-Itália, Galeria REM Miguel Bombarda. Individual Galeria Arq. com 2 Weeks ART, 2019- Selecionada Bienal de Florença 2019, Individual Fundação PT- Lisboa, Galeria REM Miguel Bombarda, coletiva Barcelona, III Bienal de Gaia.
Alberto Simões de Almeida Pós-graduação em Comunicação Educacional Multimédia, Universidade Aberta – Lisboa, com formação em ”Semiótica das representações visuais”; Curso de Pintura – Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa; “Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea” – Sociedade Nacional de Belas Artes, Lisboa; Professor de Matemática no Ensino Secundário; Licenciatura em Engenharia Electrotécnica – Instituto Superior Técnico, Lisboa. Expondo regularmente desde 2000, participou em cinquenta e seis exposições colectivas e realizou oito exposições individuais, sendo as três últimas no Estoril (2016), em Sintra (2016) e nas Caldas da Rainha (2017). Em 2017, foi membro do Júri de premiação da Bienal de Artes Plásticas de Coruche. Em maio de 2010, proferiu uma palestra subordinada ao tema “Arte e Reciclagem”, na Biblioteca Municipal de S. Domingos de Rana – Cascais. Está representado nos acervos das Câmaras Municipais de Arruda dos Vinhos, Estoril, Sines e Sintra, integrando também os espólios artísticos da Casa do Brasil e do Centro Cultural das Caldas da Rainha.
Ana Camilo Lisboa, 1989. Licenciatura em Conservação e Restauro pelo Instituto Politécnico de Tomar e Mestrado em Museologia e Museografia pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. Expõe desde 1998, tendo participado em mais de uma centena de coletivas e uma dezena de individuais, realizadas em Portugal, Bélgica, Brasil, Estados Unidos, França e Itália. Representada em coleções privadas em Portugal e no estrangeiro. Destacam-se as exposições: - Individuais - Entre Paragens, Casa Manuel Espregueira e Oliveira (2018); RED me betweenthelines, BAAG, Lisboa (2018); Miragens, Biblioteca do ISCTE, Lisboa (2017); Coletivas/Bienais: Doze d’Arte – Miguel Bombarda, Galeria Days Are, Porto (2019);Convergências – BAAG, Lisboa (2018); Arte UrbanaA em MUPIS – AMIarte, Lisboa (2017); Bienais de Paço de Arcos (2010), Avante (2017) e Vidigueira (2018, 2016, 2012, 2010); Prémio Infante D. Luís às Artes (2018) - menção honrosa. Ilustração de capa de livros e de rótulos para vinhos.
Alexandra Soares Correia Nasceu em Lisboa em 1968. Reside em Sintra. Trabalhou 10 anos em Publicidade na JWT e saiu em 2000 para iniciar uma carreira em Artes Plásticas. Estudou Pintura na FRESS, Surrealismo com o Prof. Eurico Gonçalves na SPAT, Património com a o Instituto Museus Conservação, Ilustração com o Prof. Fernando JS Correia, Desenho no Ar.Co e Modelo ao Vivo na
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Professora de Educação Visual e Tecnológica e Trabalhos Manuais. Cursos de Escultura e Artes Plásticas, com Conceição
Freitas e Francisco Palma na USALMA (2014/ 2019), e Cerâmica Imargem com José António Silva e Jorge Garcia (2014/2018). Ateliê cerâmica com Helena Miranda (1988). Trabalho parceria Comemorações Ano da Serpente, Embaixada da China (2001). Exposições (seleção): 2017 - XX Bienal da festa do “Avante”, Qta Atalaia, Seixal. 2016 - Workshop/ Happening de Escultura Pública Cerâmica, “Arte em Festa” Imargem, Solar Zagallos, Almada; Salão Anual Artesfera, Barreiro; Workshop Internacional de Cerâmica Artística Almada/Oficinas do Convento-Montemor-o-Novo. 2015 - Workshop de Cerâmica Artística “Forno de Papel”, “Arte em Festa” Imargem, Solar dos Zagallos em Almada; Salão Anual Artesfera, Barreiro. 2014 – Colectiva AP – Projecto, Galeria Arte Imargem, Almada. 2013-2018–Exposição Colectiva USALMA, Oficina de Cultura, Almada. 2013/15 – Bienal ASSOCIAARTES, Solar Zagallos, Almada.
tada em numerosas colecções. Organiza eventos interdisciplinares em diferentes áreas artísticas. Promoveu workshops. Publicou artigos. Integrou diversos Júris. 2013 – Comunicação “a mulher a arte e a cidadania”, Palácio das Necessidades, Lisboa. 2017 – Palestra “Arte e Luxúria”, Inatel, Braga. Seleccionada com vídeo no MIA-Festival de Música Improvisada da Atouguia da Baleia. 2016- Performances com artistas japoneses em Tóquio, Nagoia, Suzuca, Osaka e Kioto; Exposição individual “letterstotóquio” em Earth Gallery-Kiba - Tóquio. Workshop Internacional de Pintura na Turquia. Curadora na Bienal de Cerveira de 2017. 2017-Encontro internacional de pintura na Polónia. 2018-Participa na Performance “ Operação Plástico” de Ricardo Nicolau. Participou na Just Mad 2018 em Lisboa. 2019 -”Cartas de Papel” Adrogaleria -São João Del Rey; Workshop e exposição “Roupa Nova”, Museu Dom Lucas, São João Del Rey, Brasil. Publica livro de artista” A Alma do Papel”, Centro Português de Serigrafia na Feira do Livro, Lisboa.
Ana Férias
Ana Teixeira
Nasceu em 1979 na cidade de Setúbal, onde trabalha e vive. Licenciada em Artes Plásticas na Escola Superior de Arte e Design, Caldas da Rainha. Desde 2003 que participa em exposições colectivas e individuais. 2018-Natureza Morta, Casa da Cultura Comporta; Ser(ão) Inquieto-colectivaFestival Internacional de Teatro Setúbal; Mulheres Artistas- colectiva Galeria Municipal do 11, Setúbal. 2017-Istanbul Art Fair-Utopya 2017; Colectiva Mutatis Mutandis, Galeria Municipal, Setúbal; Singularidades Galeria Via Idea, Azeitão; XX Bienal de Arte Plásticas Avante. 2017/16-”Littlr Shadow Tales” Casa da Avenida- Festa da Ilustração, Setúbal. 2017-Festival de Artes da Toscania (Itália). 2016-Palácio Ducale, Sala Dogana (Génova, Itália) - Setembro-Outubro. 2016-Galeria Lum (Lucca, Itália)-Outubro. 2016-Paisagens Imediatas Casa da Avenida, Setúbal, Animais às Camadas Casa de Bocage, Setúbal. 2015-Desenhos Animados Galeria Skilzz (Bairro Alto), Lisboa.
Licenciatura Pintura, ESBAL, 1982. Exposições individuais: 2016-Romarias Foto, Museu Diocesano, Lamego. 2015-Romarias Foto, Mun. Moita. 2014-O Coração da Vida, Teatro O Bando, Palmela. 2013-Pintura/Foto, Conv.Capuchos-Imaginarte, Almada. 2012-Pintura/Foto, Íntimas Memórias-Coop. Árvore, Porto. 2011-Foto, Museu Mun. Estremoz.. 2009-Pintura,“Vamos a Jogos”, Bib. Mun. Palmela. 2008-Foto, Biblioteca Mun. Palmela. 2008-Foto, FIAR, FNAC, Almada. 2006Foto” Memorial”, Fórum Ericeira, C. M. Mafra. 1988-Desenho SNBA. Exposições Coletivas: 2018-Festa Avante. 2014-Arte Hoje, SNBA. 2017/13/11/07/05/03. 1981-Bienal A. Plásticas Avante, 2012,08,03,1995. 1991 – Bienal Foto, V.F.Xira, 2009, 07. Prémios: Salúquia Artes, C.M.Moura, 2008,05,02. Prémio Vespeira, Montijo, 2007,03. Bienal Coruche, 2006,04. Bienal Foto” WenceslauCifka”, Sintra, 2005, 03, 01. Bienal Foto C.M. Moita, 2005, 03, 02. FIAR Festival Artes Rua, Palmela, 2005. II Bienal Artes Mafra, 1992. Foto-Porto-Serralves,Porto, 1989. “A gaveta do Artista”, SNBA, 1984. Expos. Internac. Surrealismo e Pintura Fantástica,Teatro Ibérico.
Ana Margarida Cordeiro Nasceu em 1973, com formação na área da Educação, assume-se como artista plástica autodidata. A paixão pelo desenho e a participação num workshop de drippainting inspirou-a para usar materiais diversos, como a tinta acrílica, o café, canetas e carvão. Esta experiência acordou o gosto pela criação artística, construindo e desconstruindo um mundo de personagens que se distorcem em ritmos muito próprios, no tempo e no modo. Em 2014, 2015 e 2016 participou como ilustradora solidária das histórias Ajudaris. Em 2016 participa numa exposição coletiva de pintura, juntamente com grandes artistas de renome nacionais, onde se estreia com pintura acrílica em “Devaneios Oníricos”,no foyer do auditório da Casa das Artes de Arcos de Valdevez. Em 2019, participa na XXI Bienal de artes plásticas da Festa do “Avante!” com a obra “Gritos Mudos”, que pretende retratar os fortes gritos de desespero, de revolta, de inconformidade, de angústia e insubordinação... gritos que ninguém ouve ou fingem não ouvir, gritos mudos, silenciados ou nunca proferidos no umbigo duma sociedade incontrolavelmente surda.
Antonieta Martinho Kalima-R.D.Congo. Licenciada em Medicina em 1975. Frequentou a licenciatura em Pintura da F.B.A.U.L. 2009/14. Fez o Curso Prático de Pintura de 2012/14 da S.N.B.A., onde frequenta os Ateliers Livre e Experimental. Exposições individuais: 2018 - “Recoding-recodificar” - Fundação Marquês de Pombal. 2017 –“ ChangingDialog ”- C.M. de Lisboa. 2016 - “desconstrução” Galeria de Arte Moderna, S.N.B.A., Lisboa. Exposições coletivas desde 2007, participa em várias coletivas, bienais e concursos. Integra o coletivo – Park.ARTE-Home, Facebook. Prémios: 2018 - Menção Honrosa Pintura - S.N.B.A. 2018 - 3 º prémio de Fotografia- OM, 2016 - Menção Honrosa Pintura ART-MAP, 2014 -Menção Honrosa Fotografia – OM, Residência artística, 2018 -Parkarts, Lisboa. Publicações 2017 -ArtExhibition, moving curatorial project.ColeçõesMuseu Abel Manta, C.P. Refugiados, C.M. Lisboa, Fundação Marquês de Pombal.
Ana Maria Pintora Lisboa, 1959. Licenciada em Filosofia. Colectivas (seleção): “A Itinerância da Arte Portuguesa” - Japão, 1998. Está represen-
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Freitas e Francisco Palma na USALMA (2014/ 2019), e Cerâmica Imargem com José António Silva e Jorge Garcia (2014/2018). Ateliê cerâmica com Helena Miranda (1988). Trabalho parceria Comemorações Ano da Serpente, Embaixada da China (2001). Exposições (seleção): 2017 - XX Bienal da festa do “Avante”, Qta Atalaia, Seixal. 2016 - Workshop/ Happening de Escultura Pública Cerâmica, “Arte em Festa” Imargem, Solar Zagallos, Almada; Salão Anual Artesfera, Barreiro; Workshop Internacional de Cerâmica Artística Almada/Oficinas do Convento-Montemor-o-Novo. 2015 - Workshop de Cerâmica Artística “Forno de Papel”, “Arte em Festa” Imargem, Solar dos Zagallos em Almada; Salão Anual Artesfera, Barreiro. 2014 – Colectiva AP – Projecto, Galeria Arte Imargem, Almada. 2013-2018–Exposição Colectiva USALMA, Oficina de Cultura, Almada. 2013/15 – Bienal ASSOCIAARTES, Solar Zagallos, Almada.
tada em numerosas colecções. Organiza eventos interdisciplinares em diferentes áreas artísticas. Promoveu workshops. Publicou artigos. Integrou diversos Júris. 2013 – Comunicação “a mulher a arte e a cidadania”, Palácio das Necessidades, Lisboa. 2017 – Palestra “Arte e Luxúria”, Inatel, Braga. Seleccionada com vídeo no MIA-Festival de Música Improvisada da Atouguia da Baleia. 2016- Performances com artistas japoneses em Tóquio, Nagoia, Suzuca, Osaka e Kioto; Exposição individual “letterstotóquio” em Earth Gallery-Kiba - Tóquio. Workshop Internacional de Pintura na Turquia. Curadora na Bienal de Cerveira de 2017. 2017-Encontro internacional de pintura na Polónia. 2018-Participa na Performance “ Operação Plástico” de Ricardo Nicolau. Participou na Just Mad 2018 em Lisboa. 2019 -”Cartas de Papel” Adrogaleria -São João Del Rey; Workshop e exposição “Roupa Nova”, Museu Dom Lucas, São João Del Rey, Brasil. Publica livro de artista” A Alma do Papel”, Centro Português de Serigrafia na Feira do Livro, Lisboa.
Ana Férias
Ana Teixeira
Nasceu em 1979 na cidade de Setúbal, onde trabalha e vive. Licenciada em Artes Plásticas na Escola Superior de Arte e Design, Caldas da Rainha. Desde 2003 que participa em exposições colectivas e individuais. 2018-Natureza Morta, Casa da Cultura Comporta; Ser(ão) Inquieto-colectivaFestival Internacional de Teatro Setúbal; Mulheres Artistas- colectiva Galeria Municipal do 11, Setúbal. 2017-Istanbul Art Fair-Utopya 2017; Colectiva Mutatis Mutandis, Galeria Municipal, Setúbal; Singularidades Galeria Via Idea, Azeitão; XX Bienal de Arte Plásticas Avante. 2017/16-”Littlr Shadow Tales” Casa da Avenida- Festa da Ilustração, Setúbal. 2017-Festival de Artes da Toscania (Itália). 2016-Palácio Ducale, Sala Dogana (Génova, Itália) - Setembro-Outubro. 2016-Galeria Lum (Lucca, Itália)-Outubro. 2016-Paisagens Imediatas Casa da Avenida, Setúbal, Animais às Camadas Casa de Bocage, Setúbal. 2015-Desenhos Animados Galeria Skilzz (Bairro Alto), Lisboa.
Licenciatura Pintura, ESBAL, 1982. Exposições individuais: 2016-Romarias Foto, Museu Diocesano, Lamego. 2015-Romarias Foto, Mun. Moita. 2014-O Coração da Vida, Teatro O Bando, Palmela. 2013-Pintura/Foto, Conv.Capuchos-Imaginarte, Almada. 2012-Pintura/Foto, Íntimas Memórias-Coop. Árvore, Porto. 2011-Foto, Museu Mun. Estremoz.. 2009-Pintura,“Vamos a Jogos”, Bib. Mun. Palmela. 2008-Foto, Biblioteca Mun. Palmela. 2008-Foto, FIAR, FNAC, Almada. 2006Foto” Memorial”, Fórum Ericeira, C. M. Mafra. 1988-Desenho SNBA. Exposições Coletivas: 2018-Festa Avante. 2014-Arte Hoje, SNBA. 2017/13/11/07/05/03. 1981-Bienal A. Plásticas Avante, 2012,08,03,1995. 1991 – Bienal Foto, V.F.Xira, 2009, 07. Prémios: Salúquia Artes, C.M.Moura, 2008,05,02. Prémio Vespeira, Montijo, 2007,03. Bienal Coruche, 2006,04. Bienal Foto” WenceslauCifka”, Sintra, 2005, 03, 01. Bienal Foto C.M. Moita, 2005, 03, 02. FIAR Festival Artes Rua, Palmela, 2005. II Bienal Artes Mafra, 1992. Foto-Porto-Serralves,Porto, 1989. “A gaveta do Artista”, SNBA, 1984. Expos. Internac. Surrealismo e Pintura Fantástica,Teatro Ibérico.
Ana Margarida Cordeiro Nasceu em 1973, com formação na área da Educação, assume-se como artista plástica autodidata. A paixão pelo desenho e a participação num workshop de drippainting inspirou-a para usar materiais diversos, como a tinta acrílica, o café, canetas e carvão. Esta experiência acordou o gosto pela criação artística, construindo e desconstruindo um mundo de personagens que se distorcem em ritmos muito próprios, no tempo e no modo. Em 2014, 2015 e 2016 participou como ilustradora solidária das histórias Ajudaris. Em 2016 participa numa exposição coletiva de pintura, juntamente com grandes artistas de renome nacionais, onde se estreia com pintura acrílica em “Devaneios Oníricos”,no foyer do auditório da Casa das Artes de Arcos de Valdevez. Em 2019, participa na XXI Bienal de artes plásticas da Festa do “Avante!” com a obra “Gritos Mudos”, que pretende retratar os fortes gritos de desespero, de revolta, de inconformidade, de angústia e insubordinação... gritos que ninguém ouve ou fingem não ouvir, gritos mudos, silenciados ou nunca proferidos no umbigo duma sociedade incontrolavelmente surda.
Antonieta Martinho Kalima-R.D.Congo. Licenciada em Medicina em 1975. Frequentou a licenciatura em Pintura da F.B.A.U.L. 2009/14. Fez o Curso Prático de Pintura de 2012/14 da S.N.B.A., onde frequenta os Ateliers Livre e Experimental. Exposições individuais: 2018 - “Recoding-recodificar” - Fundação Marquês de Pombal. 2017 –“ ChangingDialog ”- C.M. de Lisboa. 2016 - “desconstrução” Galeria de Arte Moderna, S.N.B.A., Lisboa. Exposições coletivas desde 2007, participa em várias coletivas, bienais e concursos. Integra o coletivo – Park.ARTE-Home, Facebook. Prémios: 2018 - Menção Honrosa Pintura - S.N.B.A. 2018 - 3 º prémio de Fotografia- OM, 2016 - Menção Honrosa Pintura ART-MAP, 2014 -Menção Honrosa Fotografia – OM, Residência artística, 2018 -Parkarts, Lisboa. Publicações 2017 -ArtExhibition, moving curatorial project.ColeçõesMuseu Abel Manta, C.P. Refugiados, C.M. Lisboa, Fundação Marquês de Pombal.
Ana Maria Pintora Lisboa, 1959. Licenciada em Filosofia. Colectivas (seleção): “A Itinerância da Arte Portuguesa” - Japão, 1998. Está represen-
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António Ventura
gumas escolas de artes. Pinta essencialmente em aguarela e em acrílico sobre tela ou madeira (mdf) e em técnicas mistas. Exposições individuais em Lisboa em 2015, 2016, 2017 e 2018. Simultaneamente participou em diversas exposições colectivas em Lisboa, Porto, Londres e México das quais se destacam: O Mar e Motivos Marinhos (2018, Lisboa, Portugal) Prémio D. Luís às Artes (2018, Salvaterra de Magos, Portugal), “Prémio Arte Solta” (2018, Porto) Quinta Muestra de Arte Miniatura y Pequeño Formato no Museo el Centenário (2018 Garza Garcia, México); “IV Bienal Internacional Mulheres d’Artes” (em Espinho); Royal Watercolor Society / ContemporaryWatercolorCompetition (em Londres); Art Map (em Ponte de Lima); Mertolarte (Casa da Cultura em Mértola).
Ourique,1954. Licenciado em Ciências Sociais (Universidade de Barcelona e ISSS Lisboa). Curso de Iniciação à Pintura/ SNBA (frequência do 1º Ano – 1993/94) Atelier Experimental/ SNBA (frequências desde 2016). Expõe regularmente desde 1985. Exposições individuais: 1989 - ECOMUSEU “Moinho de Maré”, Corroios 1999 - Cº Cultural Emmérico Nunes, Sines 2001 - “Suave Veneno Café”, Baixa-Chiado, Lisboa, 2011 - Galeria do Espaço ”SANTA CASA”, Lisboa. Colectivas: 1985 - “Prémio Vespeira”, Gal. Mun. Montijo, Concurso1989 - “Jovens Artistas”, Gal. Casino do Estoril, Concurso1995 - Bienal da “FESTA DO AVANTE” – Seixal 2013 - OFICINA DE CULTURA, C. M. Almada , 2016 - “BAIRRO DAS ARTES 2016” (Bº Alto e Príncipe Real, Lisboa) 2017 - Gal. Mun. Palmela, C. M. Palmela 2018 - Gal. Exposições Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal 2018 - Salão de Sócios da SNBA, Lisboa. Prémios: 1987 - 1º Prémio, Concurso Artes Plásticas, J. Freg. Olivais, Lisboa 1991 - 1º Prémio e Menção Honrosa, Concurso Artes Plásticas, J. Freg. Cacilhas1992 -1º Prémio, Concurso “Prémio ARTES”, Ass. ARTES, Seixal.
Bicho 2019 Exposição individual Óleo s/ Tela no Ascensor . 2018 Exposição colectiva no Fesival PAN (Vilarelhos/Morille). Exposição colectiva Engajar na Associação Goela. 2017 Exposição colectiva Deu Lugar na Associação Goela. Exposição colectiva na Bienal Jov’Arte 2017. Menção Honrosa em Escultura no Prémio D. Fernando II. Exposição individual Cândido na Sala da Clarabóia no MU.SA.. 2016 Exposição colectiva Fazer o Almoço a Contar com o Jantar na Galeria Germinal. Primeiro Prémio de Escultura D. Fernando II. Exposição colectiva no Festival Manpower ’16. Exposição individual Sem Título Molde em 16 partes - no Lab Arte. 2010 Licenciatura em Escultura pela Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa.
Ariana Zeferino Completou o secundário na Escola Secundária Manuel Cargaleiro, no Fogueteiro, em 2016 e encontra-se agora a concluir a licenciatura em Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e Design, nas Caldas da Rainha. Em 2018 participou na exposição 12x12, na Galeria Arte Graça, em Lisboa. O seu trabalho desenvolve-se fundamentalmente em suporte de papel, de pequeno e grande formato; nestes, a artista revela o seu interesse pelo gesto enquanto promotor de plasticidades e superfícies cromáticas, promovendo no observador uma experiência de abstração e movimento.
Bruno Saavedra Brasil 1987. Vive em Portugal desde 2004. Inicia o estudo da fotografia, em Macau (2011/2014), com António Duarte Mil-Homens. De volta a Lisboa, continua os seus estudos fotográficos na Restart (2015/2016) e o 5o Workshop Narrativas Fotográficas do Intendente com a fotógrafa Pauliana Valente Pimentel (2016/2017), que resultou na exposição Made in China. Desde 2015 tem vindo a apresentar a exposição Flavors em diversas galerias e espaços culturais em Portugal. Em Novembro de 2017 apresentou o projeto Possibility, no espaço Deleme Artes, em Lisboa, tendo seguido para o Centro Comercial Dolce Vita Tejo, inserido no projeto Tejo ArtGallery. Em Março de 2018 apresentou “ANA”, com curadoria do fotógrafo Valter Vinagre, no Centro Cultural de Cascais. Em Junho de 2018, a convite do festival LUSOMIA, expõe Flavors na Wentworth Galleries em Sydney, Austrália. Em Fevereiro de 2019 apresentou “Esperança” no espaço cultural Misturado em Lisboa.
Aurora Bernardo Nascida no Porto em 1965, reside em V.N.Gaia. Teve formação em Artes Plásticas – Pintura - na ESBAP/FBAUP. Prémios e Representações: 2018–1º Prémio Neurociência da Arte na “III BIENNALE D’ARTE CONTEMPORANEA DI SALERNO” Italia. 2019-Repr. no “ EuropeanArtMuseum”-Dinamarca-Repr. Com ”Arte em Lata” no Museu Face-Espinho. Exposições: 2019 - NuiArt - Hostel D’Art- Barcelona-2 exp: 3ª Bienal de Gaia- Polo VNG e Polo Estremoz. 2018/9-3 col.Circuit Artístic” XXXI/ XXXII e XXXIII Muestra Internacional y Multidisciplinar de Arte Contemporaneo -Barcelona- Colectiva Contemporanea - ABARTIUM– Barcelona 2 Col. na REM - Miguel Bombarda, Porto. 2018 - III Biennale d’Arte Contemporanea di Salerno – Itália - Indiv.Fluxos& Alquimia na Fundação PT- Porto- Col. 5 expressões 1 Propósito- Museu FACE-Espinho. 2017/8 2 Col.Ie II Festival Set`Artes - Esmoriz - 2 Col. Artistas de Gaia 2ª Bienal e Onda Bienal de Gaia. 2017-Coletiva Café com PortoFundação PT-Porto.
Bruno Vieira
Bela Branquinho Vive em Lisboa e em Colares (Sintra) Licenciatura em Direito e prática da advocacia em escritório próprio. Frequência de alguns cursos de pintura (aguarela e pintura abstracta) em al84
85
Nasceu em 1977, Lisboa. Vive em Aveiro. Estudou pintura na Associação Arte e Cultura de Aveiro. Matricula-se, em Lisboa, na Escola Artística António Arroio, curso não completado. Inscreve-se no Curso de Iniciação à Pintura, da Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), 1997, Lisboa. Em 1998, matricula-se no curso de Desenho na S.N.B.A. Inscreve-se nos cursos da S.N.B.A: [Curso de Introdução à História de Arte; Curso de História de Arte do Século XX; Curso de Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea], 1998/2001. Em 2002 completa o
António Ventura
gumas escolas de artes. Pinta essencialmente em aguarela e em acrílico sobre tela ou madeira (mdf) e em técnicas mistas. Exposições individuais em Lisboa em 2015, 2016, 2017 e 2018. Simultaneamente participou em diversas exposições colectivas em Lisboa, Porto, Londres e México das quais se destacam: O Mar e Motivos Marinhos (2018, Lisboa, Portugal) Prémio D. Luís às Artes (2018, Salvaterra de Magos, Portugal), “Prémio Arte Solta” (2018, Porto) Quinta Muestra de Arte Miniatura y Pequeño Formato no Museo el Centenário (2018 Garza Garcia, México); “IV Bienal Internacional Mulheres d’Artes” (em Espinho); Royal Watercolor Society / ContemporaryWatercolorCompetition (em Londres); Art Map (em Ponte de Lima); Mertolarte (Casa da Cultura em Mértola).
Ourique,1954. Licenciado em Ciências Sociais (Universidade de Barcelona e ISSS Lisboa). Curso de Iniciação à Pintura/ SNBA (frequência do 1º Ano – 1993/94) Atelier Experimental/ SNBA (frequências desde 2016). Expõe regularmente desde 1985. Exposições individuais: 1989 - ECOMUSEU “Moinho de Maré”, Corroios 1999 - Cº Cultural Emmérico Nunes, Sines 2001 - “Suave Veneno Café”, Baixa-Chiado, Lisboa, 2011 - Galeria do Espaço ”SANTA CASA”, Lisboa. Colectivas: 1985 - “Prémio Vespeira”, Gal. Mun. Montijo, Concurso1989 - “Jovens Artistas”, Gal. Casino do Estoril, Concurso1995 - Bienal da “FESTA DO AVANTE” – Seixal 2013 - OFICINA DE CULTURA, C. M. Almada , 2016 - “BAIRRO DAS ARTES 2016” (Bº Alto e Príncipe Real, Lisboa) 2017 - Gal. Mun. Palmela, C. M. Palmela 2018 - Gal. Exposições Augusto Cabrita, Fórum Cultural do Seixal 2018 - Salão de Sócios da SNBA, Lisboa. Prémios: 1987 - 1º Prémio, Concurso Artes Plásticas, J. Freg. Olivais, Lisboa 1991 - 1º Prémio e Menção Honrosa, Concurso Artes Plásticas, J. Freg. Cacilhas1992 -1º Prémio, Concurso “Prémio ARTES”, Ass. ARTES, Seixal.
Bicho 2019 Exposição individual Óleo s/ Tela no Ascensor . 2018 Exposição colectiva no Fesival PAN (Vilarelhos/Morille). Exposição colectiva Engajar na Associação Goela. 2017 Exposição colectiva Deu Lugar na Associação Goela. Exposição colectiva na Bienal Jov’Arte 2017. Menção Honrosa em Escultura no Prémio D. Fernando II. Exposição individual Cândido na Sala da Clarabóia no MU.SA.. 2016 Exposição colectiva Fazer o Almoço a Contar com o Jantar na Galeria Germinal. Primeiro Prémio de Escultura D. Fernando II. Exposição colectiva no Festival Manpower ’16. Exposição individual Sem Título Molde em 16 partes - no Lab Arte. 2010 Licenciatura em Escultura pela Faculdade de Belas Artes, Universidade de Lisboa.
Ariana Zeferino Completou o secundário na Escola Secundária Manuel Cargaleiro, no Fogueteiro, em 2016 e encontra-se agora a concluir a licenciatura em Artes Plásticas na Escola Superior de Artes e Design, nas Caldas da Rainha. Em 2018 participou na exposição 12x12, na Galeria Arte Graça, em Lisboa. O seu trabalho desenvolve-se fundamentalmente em suporte de papel, de pequeno e grande formato; nestes, a artista revela o seu interesse pelo gesto enquanto promotor de plasticidades e superfícies cromáticas, promovendo no observador uma experiência de abstração e movimento.
Bruno Saavedra Brasil 1987. Vive em Portugal desde 2004. Inicia o estudo da fotografia, em Macau (2011/2014), com António Duarte Mil-Homens. De volta a Lisboa, continua os seus estudos fotográficos na Restart (2015/2016) e o 5o Workshop Narrativas Fotográficas do Intendente com a fotógrafa Pauliana Valente Pimentel (2016/2017), que resultou na exposição Made in China. Desde 2015 tem vindo a apresentar a exposição Flavors em diversas galerias e espaços culturais em Portugal. Em Novembro de 2017 apresentou o projeto Possibility, no espaço Deleme Artes, em Lisboa, tendo seguido para o Centro Comercial Dolce Vita Tejo, inserido no projeto Tejo ArtGallery. Em Março de 2018 apresentou “ANA”, com curadoria do fotógrafo Valter Vinagre, no Centro Cultural de Cascais. Em Junho de 2018, a convite do festival LUSOMIA, expõe Flavors na Wentworth Galleries em Sydney, Austrália. Em Fevereiro de 2019 apresentou “Esperança” no espaço cultural Misturado em Lisboa.
Aurora Bernardo Nascida no Porto em 1965, reside em V.N.Gaia. Teve formação em Artes Plásticas – Pintura - na ESBAP/FBAUP. Prémios e Representações: 2018–1º Prémio Neurociência da Arte na “III BIENNALE D’ARTE CONTEMPORANEA DI SALERNO” Italia. 2019-Repr. no “ EuropeanArtMuseum”-Dinamarca-Repr. Com ”Arte em Lata” no Museu Face-Espinho. Exposições: 2019 - NuiArt - Hostel D’Art- Barcelona-2 exp: 3ª Bienal de Gaia- Polo VNG e Polo Estremoz. 2018/9-3 col.Circuit Artístic” XXXI/ XXXII e XXXIII Muestra Internacional y Multidisciplinar de Arte Contemporaneo -Barcelona- Colectiva Contemporanea - ABARTIUM– Barcelona 2 Col. na REM - Miguel Bombarda, Porto. 2018 - III Biennale d’Arte Contemporanea di Salerno – Itália - Indiv.Fluxos& Alquimia na Fundação PT- Porto- Col. 5 expressões 1 Propósito- Museu FACE-Espinho. 2017/8 2 Col.Ie II Festival Set`Artes - Esmoriz - 2 Col. Artistas de Gaia 2ª Bienal e Onda Bienal de Gaia. 2017-Coletiva Café com PortoFundação PT-Porto.
Bruno Vieira
Bela Branquinho Vive em Lisboa e em Colares (Sintra) Licenciatura em Direito e prática da advocacia em escritório próprio. Frequência de alguns cursos de pintura (aguarela e pintura abstracta) em al84
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Nasceu em 1977, Lisboa. Vive em Aveiro. Estudou pintura na Associação Arte e Cultura de Aveiro. Matricula-se, em Lisboa, na Escola Artística António Arroio, curso não completado. Inscreve-se no Curso de Iniciação à Pintura, da Sociedade Nacional de Belas Artes (SNBA), 1997, Lisboa. Em 1998, matricula-se no curso de Desenho na S.N.B.A. Inscreve-se nos cursos da S.N.B.A: [Curso de Introdução à História de Arte; Curso de História de Arte do Século XX; Curso de Temas de Estética e Teorias da Arte Contemporânea], 1998/2001. Em 2002 completa o
curso de fotografia do A.R.C.O, em Lisboa. Em 2005 completa o ensino secundário no Agrupamento de Artes. Licencia-se em Arte e Multimédia na FBAUL, Lisboa, 2010. Exposições: Finalistas da ACAV Salão de Outono na Amadora Exposição Congresso dos Médicos Finalistas do Curso de Pintura da SNBA, 2000. Finalistas do Curso de Fotografia do A.R.C.O., 2002. Rosa, Uma Alegoria de Fausto, Fábrica Braço de Prata, 2016.
pintar a óleo há apenas 2 anos (2017). A abordagem artística consiste na procura dum realismo não fotográfico, que permita a perceção da obra e da mensagem no seu todo, sem qualquer recurso a detalhes exagerados ou hiper-realismo. É professor de piano na Academia de Música e na Escola Profissional de música de Viana do Castelo.
Cristina Garcia
Carlos Dutra
Nasceu em Lisboa. Estudou Medicina Veterinária na U.T.A.D. e Artes Plásticas no IPT. Adoptou há 16 anos a bela cidade de Tomar para viver. Considera que a vocação são as ciências, os animais, e o “dom” ( o inato ) as artes plásticas. Dedica-se há uns anos à vida artística. Desde 2018 está a fazer um regime tutorial com o Mestre e Pintor Jaime Silva, na SNBA, no âmbito do desenvolvimento de um novo projecto artístico, onde se explora a influência que os diferentes estados de espírito têm, na leitura “colorida” ou “cinzenta” do meio que nos rodeia. Exposições colectivas várias (Galeria Sete em Coimbra, Arte de Bolso desde 2016 até 2018; Arte na Leira, 2018 da Fundação Mário Rocha; Exposição do regime tutorial 2018, SNBA; Aljustrel 2018). Exposições individuais, desde 2007 em Tomar Coimbra, 2015 Seleccionada para os finalistas do VIII prémio de pintura Ramon Portillo, Granada, 2019 . Seleccionada para os finalistas do concurso de pintura de pequenos formatos da Moita, 2019.
Reside em Évora,1978/88 – inicia o Plano de Estudos do Cento de Arte e Comunicação Visual, Lisboa: Audiovisuais, Design Gráfico com Robin Fior, Fotografia com Manuel Silveira Ramos-iniciação em serigrafia com António Inverno, escultura com Luísa Perienes, gravura com David de Almeida - masterclasses: Salette Tavares, Ana Hatherly, José Luís Porfírio, Adolfo Gutkim, Rui Sanches-desenvolve projectos de fotografia de teatro, de arquitectura e de objecto de arte-encenação e na produção de espectáculos, digressões e na documentação fotográfica do Museu da Marioneta - Lisboa – estágio no Departamento de Escultura em Pedra do Centro Cultural de Évora 1992 /94 – investigação, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, na área da escultura - desde 1985 apresenta, esculturas, desenhos e fotografias em exposições individuais e colectivas; Bienais: Caldas da Rainha, Universitária de Coimbra, Festa do “Avante!” - participa em Simpósios de Escultura: Chaves 1993, Cantanhede 2004,13th China Changchun International Sculpture Symposium 2011Filmes/Vídeo de exposições individuais de C Dutra “O Processo”, Guilherme Esmael “O Consolador Elemental”, Eurico Coelho, Música de Emídio Buchinho, Prémios-Novos Valores da Cultura, Galeria Nasoni/Ministério da Juventude, 1988 - Novos Escultores, Centro Cultural de Évora, 1986.
Daniela Guerreiro Existem muitas maneiras de ser humano. Significado, existem muitas maneiras de explorar a essência de um ser humano. Estes podem variar de estudos românticos da linguagem à biologia, que vão desde o epítome da imaginação humana até os próprios alicerces do nosso ser. Meu trabalho pode falar por estas palavras. Eu posso me defender como uma pintora figurativa. Adoro retratar o mundo social que me rodeia, pessoas que me transmitem paixões e ódios que, na visão deles, transmitem diversas realidades. Sou apaixonada pelo corpo humano e pelo mistério que me transmite. As cores do surrealismo e o mistério do barroco escuro são minhas paixões. Artistas como Caravaggio, Salvador Dali e Rembrandt foram minhas inspirações. Minha pintura é feita principalmente em óleo sobre tela. Nasci em Faro e estudei BELAS artes em Lisboa, em 2014.
Cosme Natural de Coimbra. Licenciado em Pintura. Sócio-fundador da Associação “Arte à Vista”, Coimbra. Sócio da associação de artistas da Galiza e Portugal. Exposições desde 1990 (seleção): 2018-Lethsart, Ponte de Lima. 2017-Lethsart-Ponte de Lima; Bienal da Festa do “Avante!”, Seixal. 2016-Galeria Associacion de escultores pintores–Madrid. 2015–Galeria Almedina “Urbanidades intemporais”, Coimbra. 2014-Galeria Rainha Santa, Coimbra. 2013- Red Gate Gallery–Londres/Inglaterra. 2012-Galería D’Art y Disseny Patrícia Muñoz, em Barcelona. 2011-“E se fez luz”, instalação de luz-Casa Municipal de Cantanhede. 2010-VIII Bienal de Artes Plásticas, Marinha Grande. 2009 - Galeria Geraldes da Silva, Porto; “Arte Factory”, pela agenziadi arte, Museu Grão Vasco, Viseu;“Prémio Abel Manta de Pintura”, Gouveia. 2008 – I Bienal de Arte, Ansião, 2ª Edição “Engenho & Arte”, Leiria. 2007-“Cantarte”-Casa da Cultura de Cantanhede. 2006 - VI Bienal de Artes Plásticas–Marinha Grande. 2003 - Sentidos Grátis- Capital Nacional da Cultura, Coimbra. 2000-V,VI -Eventos de Arte, Sentidos Grátis, Porto, 1999 - III Bienal de Arte Cupertino de Miranda, Vila Real; X Bienal Internacional de Arte de V.N Cerveira. 1993- Galeria Almedina-Coimbra.
Daniela Rodrigues
Cris D.K. Natural da Nazaré, é autodidacta em desenho/pintura. Iniciou a prática do desenho realista desde muito cedo e começou a
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Curso de Representação Plástica do Espetáculo em Cenografia e Design de Figurinos na Escola Secundária António Arroio. Frequenta curso Fine Art – Painting na faculdade UniversityOftheArts London. Em cada peça tenta abordar através de diferentes materiais, formas, texturas e cores distintos temas centrados maioritariamente em psicologia, psiquiatria, sonhos e a repressão dos mesmos. Para entender arte é necessário entender o artista e para entender o artista é crucial entender o ser humano, esta é a razão pela qual me foco em questões da mente na minha arte. Freud, Melanie Klein, Pierre Bourdieu entre outros são inspirações de leitura que sempre procuro quando começo uma nova peça de modo a combinar a teoria, psicologia, sociologia do ser humano com a arte. Em 2017 no
curso de fotografia do A.R.C.O, em Lisboa. Em 2005 completa o ensino secundário no Agrupamento de Artes. Licencia-se em Arte e Multimédia na FBAUL, Lisboa, 2010. Exposições: Finalistas da ACAV Salão de Outono na Amadora Exposição Congresso dos Médicos Finalistas do Curso de Pintura da SNBA, 2000. Finalistas do Curso de Fotografia do A.R.C.O., 2002. Rosa, Uma Alegoria de Fausto, Fábrica Braço de Prata, 2016.
pintar a óleo há apenas 2 anos (2017). A abordagem artística consiste na procura dum realismo não fotográfico, que permita a perceção da obra e da mensagem no seu todo, sem qualquer recurso a detalhes exagerados ou hiper-realismo. É professor de piano na Academia de Música e na Escola Profissional de música de Viana do Castelo.
Cristina Garcia
Carlos Dutra
Nasceu em Lisboa. Estudou Medicina Veterinária na U.T.A.D. e Artes Plásticas no IPT. Adoptou há 16 anos a bela cidade de Tomar para viver. Considera que a vocação são as ciências, os animais, e o “dom” ( o inato ) as artes plásticas. Dedica-se há uns anos à vida artística. Desde 2018 está a fazer um regime tutorial com o Mestre e Pintor Jaime Silva, na SNBA, no âmbito do desenvolvimento de um novo projecto artístico, onde se explora a influência que os diferentes estados de espírito têm, na leitura “colorida” ou “cinzenta” do meio que nos rodeia. Exposições colectivas várias (Galeria Sete em Coimbra, Arte de Bolso desde 2016 até 2018; Arte na Leira, 2018 da Fundação Mário Rocha; Exposição do regime tutorial 2018, SNBA; Aljustrel 2018). Exposições individuais, desde 2007 em Tomar Coimbra, 2015 Seleccionada para os finalistas do VIII prémio de pintura Ramon Portillo, Granada, 2019 . Seleccionada para os finalistas do concurso de pintura de pequenos formatos da Moita, 2019.
Reside em Évora,1978/88 – inicia o Plano de Estudos do Cento de Arte e Comunicação Visual, Lisboa: Audiovisuais, Design Gráfico com Robin Fior, Fotografia com Manuel Silveira Ramos-iniciação em serigrafia com António Inverno, escultura com Luísa Perienes, gravura com David de Almeida - masterclasses: Salette Tavares, Ana Hatherly, José Luís Porfírio, Adolfo Gutkim, Rui Sanches-desenvolve projectos de fotografia de teatro, de arquitectura e de objecto de arte-encenação e na produção de espectáculos, digressões e na documentação fotográfica do Museu da Marioneta - Lisboa – estágio no Departamento de Escultura em Pedra do Centro Cultural de Évora 1992 /94 – investigação, como bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, na área da escultura - desde 1985 apresenta, esculturas, desenhos e fotografias em exposições individuais e colectivas; Bienais: Caldas da Rainha, Universitária de Coimbra, Festa do “Avante!” - participa em Simpósios de Escultura: Chaves 1993, Cantanhede 2004,13th China Changchun International Sculpture Symposium 2011Filmes/Vídeo de exposições individuais de C Dutra “O Processo”, Guilherme Esmael “O Consolador Elemental”, Eurico Coelho, Música de Emídio Buchinho, Prémios-Novos Valores da Cultura, Galeria Nasoni/Ministério da Juventude, 1988 - Novos Escultores, Centro Cultural de Évora, 1986.
Daniela Guerreiro Existem muitas maneiras de ser humano. Significado, existem muitas maneiras de explorar a essência de um ser humano. Estes podem variar de estudos românticos da linguagem à biologia, que vão desde o epítome da imaginação humana até os próprios alicerces do nosso ser. Meu trabalho pode falar por estas palavras. Eu posso me defender como uma pintora figurativa. Adoro retratar o mundo social que me rodeia, pessoas que me transmitem paixões e ódios que, na visão deles, transmitem diversas realidades. Sou apaixonada pelo corpo humano e pelo mistério que me transmite. As cores do surrealismo e o mistério do barroco escuro são minhas paixões. Artistas como Caravaggio, Salvador Dali e Rembrandt foram minhas inspirações. Minha pintura é feita principalmente em óleo sobre tela. Nasci em Faro e estudei BELAS artes em Lisboa, em 2014.
Cosme Natural de Coimbra. Licenciado em Pintura. Sócio-fundador da Associação “Arte à Vista”, Coimbra. Sócio da associação de artistas da Galiza e Portugal. Exposições desde 1990 (seleção): 2018-Lethsart, Ponte de Lima. 2017-Lethsart-Ponte de Lima; Bienal da Festa do “Avante!”, Seixal. 2016-Galeria Associacion de escultores pintores–Madrid. 2015–Galeria Almedina “Urbanidades intemporais”, Coimbra. 2014-Galeria Rainha Santa, Coimbra. 2013- Red Gate Gallery–Londres/Inglaterra. 2012-Galería D’Art y Disseny Patrícia Muñoz, em Barcelona. 2011-“E se fez luz”, instalação de luz-Casa Municipal de Cantanhede. 2010-VIII Bienal de Artes Plásticas, Marinha Grande. 2009 - Galeria Geraldes da Silva, Porto; “Arte Factory”, pela agenziadi arte, Museu Grão Vasco, Viseu;“Prémio Abel Manta de Pintura”, Gouveia. 2008 – I Bienal de Arte, Ansião, 2ª Edição “Engenho & Arte”, Leiria. 2007-“Cantarte”-Casa da Cultura de Cantanhede. 2006 - VI Bienal de Artes Plásticas–Marinha Grande. 2003 - Sentidos Grátis- Capital Nacional da Cultura, Coimbra. 2000-V,VI -Eventos de Arte, Sentidos Grátis, Porto, 1999 - III Bienal de Arte Cupertino de Miranda, Vila Real; X Bienal Internacional de Arte de V.N Cerveira. 1993- Galeria Almedina-Coimbra.
Daniela Rodrigues
Cris D.K. Natural da Nazaré, é autodidacta em desenho/pintura. Iniciou a prática do desenho realista desde muito cedo e começou a
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Curso de Representação Plástica do Espetáculo em Cenografia e Design de Figurinos na Escola Secundária António Arroio. Frequenta curso Fine Art – Painting na faculdade UniversityOftheArts London. Em cada peça tenta abordar através de diferentes materiais, formas, texturas e cores distintos temas centrados maioritariamente em psicologia, psiquiatria, sonhos e a repressão dos mesmos. Para entender arte é necessário entender o artista e para entender o artista é crucial entender o ser humano, esta é a razão pela qual me foco em questões da mente na minha arte. Freud, Melanie Klein, Pierre Bourdieu entre outros são inspirações de leitura que sempre procuro quando começo uma nova peça de modo a combinar a teoria, psicologia, sociologia do ser humano com a arte. Em 2017 no
âmbito do curso Representação Plástica do Espetáculo produzi figurinos para uma ópera realizada em Frascati, Itália – L’Incoronazione Di Poppea. No mesmo ano e em 2018 exibi duas obras na câmara de Alcochete na sua exposição coletiva. Em Maio deste ano organizei, exibi e fui a curadora de uma exposição em Londres – Fusion , uma fusão de fotografia, pintura, desenho, instalação e escultura.
Paquistão, Palmela, Mont.-o-Novo, Torres Vedras, Olivença, Vª do Castelo, Museu dos Coches (Lisboa), Eslováquia e Setúbal. 2018 -Santarém, C. da Rainha, Fabriano (Itália), Vª Viçosa, Mont.-o-Novo e Oeiras. 2019 - Quarteira, Palmela, Setúbal e Índia. É membro das AAPOR (Ass. Aguarela de Portugal), AEDA, (Agrupacion.Española de Acuarelistas), C.V.A, (Coletivo de Valorização Artística de Azeitão), ARTISET (Ass. de Art. Plásticos de Setúbal) e da USP (UrbanSketchers Portugal). Está representado com uma obra no Museu João Mário, em Alenquer.
Dilar Pereira
Filomena Silva Campos
Artista visual, investigadora, professora. Actualmente vive em Lisboa onde estuda na Faculdade de Belas-Artes, sendo Bolseira da mesma Universidade no âmbito Doutoramento em Belas-Artes (especialidade de Desenho), com investigação no âmbito do campo expandido do desenho. É Mestre em Desenho desde 2013 e Mestre em Teorias da Arte desde 2006, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Uma selecção das exposições mais recentes foram as participações nas mostras colectivas “Tridecasónico” na Galeria Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa, 2019 e na Coletiva de Arte do Alentejo “25 Abril 45 Anos” no Fórum Cultural de Almodôvar, 2019, Almodôvar. Em anos anteriores destacam-se as mostras individuais “Maldoror”, Livraria UCP da Universidade Católica, Lisboa, 2017; “Fragmentos Cegos”, NAVA, Centro de Artes de Aljustrel, Aljustrel, 2016; “O Jogo ou a Demora do Horizonte”, Cine Teatro Pax Júlia, Beja, 2016.
Nascida no Porto, trabalha em atelier como artista plástica e com formação artística na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto no Curso Prático de Pintura. Efetuou o Curso Expor-Espaço-Relações Edifício e Conceito Curatorial, reitoria da U.P. Iniciou o percurso artístico na década de 80 com a frequência do Curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura da U.P. Realizou exposições individuais a nível nacional e internacional e participou em exposições coletivas em Portugal, Espanha e Itália. Está representada em coleções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro. Sócia dos Artistas de Gaia, ARGO Gondomar e Espaço Q, Porto. Efetuou ilustrações da capa de livro de Proceedingsofthe IV InternationalConferenceonBiodentalEngineering em 2016, Cartaz do Dia da FMDUP, 2017 e obra reproduzida para o V InternationalConferenceonBiodentalEngineering, 2018. Participou no Internacional Congresso of Contemporary European Painting, ICOCEP, na FBAUP.
Elias Lazaroni
Francisca Sousa
38 anos, nasceu o Rio de Janeiro e vive no Porto, desde 2017. Iniciou os estudos de modelo vivo e desenho clássico com carvão com o Mestre Gianguido Bonfanti no Parque Lage, Rio de Janeiro. Formação em pintura a óleo com o Mestre Lydio Bandeira de Mello, no Rio de Janeiro. Desenvolve uma técnica de desenho com caneta esferográfica bic sobre azulejo, buscando inspiração nos painéis Portugueses e na Arte de azulejaria. Dos seus trabalhos, destaca-se um retrato de Marcelo Rebelo de Sousa. Principais exposições: Do Barroco ao Primitivo – em conjunto com o escultor Português Nuno Velho – Porto, 2018.O Ginecologista Holístico – individual na Galeria Úmida, Rio de Janeiro -Agosto, 2017Múltiplo - coletiva na Fábrica da Bhering, Rio de Janeiro - Outubro, 2016 .Cavernália – coletiva no Centro de Artes da UFF, Niterói – Fevereiro, 2016 .Selfies; MEU autorretrato dos outros – individual na Galeria Quintal, Rio de Janeiro - Março, 2016.Caos Corpóreo – coletiva na Gávea HouseofArtsandCrafts - Rio de Janeiro, Março, 2014.Erotica Black and White - individual na UrbanArts, Rio de Janeiro - Novembro, 2013.Animais – coletiva na UrbanArts, Rio de Janeiro - Julho, 2013 .Renascença afro-brasileira: A Arte de Elias Lazaroni – individual na Galeria Apis, Rio de Janeiro – 2012.
Nasceu em 1992, Viseu. Licenciada em Artes Plásticas-Pintura pela F.B.A.U. Porto e realizou um programa de estudos em Londres, na Central Saint Martins, em 2012. Mestrado em Arte Multimédia, na F.B.A.U.Lisboa (2016). 2019 - Residência artística em Budapeste (Hungria), pela C.M.Lisboa. 2018 - Rubber Love na Bienal Internacional de Arte de Cerveira, V.N.Cerveira. Mostra do vídeo Self-defenseShoes em “BadVideoArt Festival”, A3 Gallery, Moscovo, Rússia. - Exposição individual Série Sem Título, Sob Suspeita, Division Zero, Porto. 2017 - Exposição individual Série Sem Título, Sob Suspeita, Carmo 81, Viseu. 2016 - Formas de Violência na Sementeira, Sede do Bloco de Esquerda, Viseu. 2015 - Performer em WalkingBackwards, obra performativa de Alex Cecchetti, em “O Museu como Performance”, na Fundação de Serralves, Porto. 2014 - Performance Vestido nr.4, no evento “Não Lugar”, Primeiro Andar, Ateneu Comercial de Lisboa. Residência Artística FeinprobeHonigsüss 7 – Oversweet Experience, em Lutherstadt Wittenberg, na Alemanha. - Performance Entretecido no evento Serralves em Festa, Biblioteca da Fundação de Serralves, Porto. 2012 - Programa Erasmus na Central Saint Martins, UAL (Londres, Reino Unido).
Fernando Correia Nasceu em Lisboa, em 1940 e, desde 1985, reside em Azeitão. Autodidata, dedicou-se à aguarela em 2012. Participação em exposições de aguarela: 2015– Museu Sebastião da Gama (Azeitão), 2016– Museu Roque Gameiro (Amadora), Arr. dos Vinhos, Praia de Santa Cruz, Espaço Grandela (Lisboa), Castª de Pêra, (2), Pedrogão Grande, Bombarral, Roma, Vaticano e Salvª de Magos. 2017–Museu Sebastião da Gama (Azeitão),
Francisco Palma
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Castro Verde, 1958. Mestrado em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias, FCSH da Universidade Nova. Exposições (selecção): 2018-Em Volta do Escuro, Exposição de Artes Plásticas, Solar dos Zagallos em Almada (ind.). 2016-I Bienal de
âmbito do curso Representação Plástica do Espetáculo produzi figurinos para uma ópera realizada em Frascati, Itália – L’Incoronazione Di Poppea. No mesmo ano e em 2018 exibi duas obras na câmara de Alcochete na sua exposição coletiva. Em Maio deste ano organizei, exibi e fui a curadora de uma exposição em Londres – Fusion , uma fusão de fotografia, pintura, desenho, instalação e escultura.
Paquistão, Palmela, Mont.-o-Novo, Torres Vedras, Olivença, Vª do Castelo, Museu dos Coches (Lisboa), Eslováquia e Setúbal. 2018 -Santarém, C. da Rainha, Fabriano (Itália), Vª Viçosa, Mont.-o-Novo e Oeiras. 2019 - Quarteira, Palmela, Setúbal e Índia. É membro das AAPOR (Ass. Aguarela de Portugal), AEDA, (Agrupacion.Española de Acuarelistas), C.V.A, (Coletivo de Valorização Artística de Azeitão), ARTISET (Ass. de Art. Plásticos de Setúbal) e da USP (UrbanSketchers Portugal). Está representado com uma obra no Museu João Mário, em Alenquer.
Dilar Pereira
Filomena Silva Campos
Artista visual, investigadora, professora. Actualmente vive em Lisboa onde estuda na Faculdade de Belas-Artes, sendo Bolseira da mesma Universidade no âmbito Doutoramento em Belas-Artes (especialidade de Desenho), com investigação no âmbito do campo expandido do desenho. É Mestre em Desenho desde 2013 e Mestre em Teorias da Arte desde 2006, pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Uma selecção das exposições mais recentes foram as participações nas mostras colectivas “Tridecasónico” na Galeria Zaratan Arte Contemporânea, Lisboa, 2019 e na Coletiva de Arte do Alentejo “25 Abril 45 Anos” no Fórum Cultural de Almodôvar, 2019, Almodôvar. Em anos anteriores destacam-se as mostras individuais “Maldoror”, Livraria UCP da Universidade Católica, Lisboa, 2017; “Fragmentos Cegos”, NAVA, Centro de Artes de Aljustrel, Aljustrel, 2016; “O Jogo ou a Demora do Horizonte”, Cine Teatro Pax Júlia, Beja, 2016.
Nascida no Porto, trabalha em atelier como artista plástica e com formação artística na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto no Curso Prático de Pintura. Efetuou o Curso Expor-Espaço-Relações Edifício e Conceito Curatorial, reitoria da U.P. Iniciou o percurso artístico na década de 80 com a frequência do Curso de Arquitetura na Faculdade de Arquitetura da U.P. Realizou exposições individuais a nível nacional e internacional e participou em exposições coletivas em Portugal, Espanha e Itália. Está representada em coleções públicas e privadas em Portugal e no estrangeiro. Sócia dos Artistas de Gaia, ARGO Gondomar e Espaço Q, Porto. Efetuou ilustrações da capa de livro de Proceedingsofthe IV InternationalConferenceonBiodentalEngineering em 2016, Cartaz do Dia da FMDUP, 2017 e obra reproduzida para o V InternationalConferenceonBiodentalEngineering, 2018. Participou no Internacional Congresso of Contemporary European Painting, ICOCEP, na FBAUP.
Elias Lazaroni
Francisca Sousa
38 anos, nasceu o Rio de Janeiro e vive no Porto, desde 2017. Iniciou os estudos de modelo vivo e desenho clássico com carvão com o Mestre Gianguido Bonfanti no Parque Lage, Rio de Janeiro. Formação em pintura a óleo com o Mestre Lydio Bandeira de Mello, no Rio de Janeiro. Desenvolve uma técnica de desenho com caneta esferográfica bic sobre azulejo, buscando inspiração nos painéis Portugueses e na Arte de azulejaria. Dos seus trabalhos, destaca-se um retrato de Marcelo Rebelo de Sousa. Principais exposições: Do Barroco ao Primitivo – em conjunto com o escultor Português Nuno Velho – Porto, 2018.O Ginecologista Holístico – individual na Galeria Úmida, Rio de Janeiro -Agosto, 2017Múltiplo - coletiva na Fábrica da Bhering, Rio de Janeiro - Outubro, 2016 .Cavernália – coletiva no Centro de Artes da UFF, Niterói – Fevereiro, 2016 .Selfies; MEU autorretrato dos outros – individual na Galeria Quintal, Rio de Janeiro - Março, 2016.Caos Corpóreo – coletiva na Gávea HouseofArtsandCrafts - Rio de Janeiro, Março, 2014.Erotica Black and White - individual na UrbanArts, Rio de Janeiro - Novembro, 2013.Animais – coletiva na UrbanArts, Rio de Janeiro - Julho, 2013 .Renascença afro-brasileira: A Arte de Elias Lazaroni – individual na Galeria Apis, Rio de Janeiro – 2012.
Nasceu em 1992, Viseu. Licenciada em Artes Plásticas-Pintura pela F.B.A.U. Porto e realizou um programa de estudos em Londres, na Central Saint Martins, em 2012. Mestrado em Arte Multimédia, na F.B.A.U.Lisboa (2016). 2019 - Residência artística em Budapeste (Hungria), pela C.M.Lisboa. 2018 - Rubber Love na Bienal Internacional de Arte de Cerveira, V.N.Cerveira. Mostra do vídeo Self-defenseShoes em “BadVideoArt Festival”, A3 Gallery, Moscovo, Rússia. - Exposição individual Série Sem Título, Sob Suspeita, Division Zero, Porto. 2017 - Exposição individual Série Sem Título, Sob Suspeita, Carmo 81, Viseu. 2016 - Formas de Violência na Sementeira, Sede do Bloco de Esquerda, Viseu. 2015 - Performer em WalkingBackwards, obra performativa de Alex Cecchetti, em “O Museu como Performance”, na Fundação de Serralves, Porto. 2014 - Performance Vestido nr.4, no evento “Não Lugar”, Primeiro Andar, Ateneu Comercial de Lisboa. Residência Artística FeinprobeHonigsüss 7 – Oversweet Experience, em Lutherstadt Wittenberg, na Alemanha. - Performance Entretecido no evento Serralves em Festa, Biblioteca da Fundação de Serralves, Porto. 2012 - Programa Erasmus na Central Saint Martins, UAL (Londres, Reino Unido).
Fernando Correia Nasceu em Lisboa, em 1940 e, desde 1985, reside em Azeitão. Autodidata, dedicou-se à aguarela em 2012. Participação em exposições de aguarela: 2015– Museu Sebastião da Gama (Azeitão), 2016– Museu Roque Gameiro (Amadora), Arr. dos Vinhos, Praia de Santa Cruz, Espaço Grandela (Lisboa), Castª de Pêra, (2), Pedrogão Grande, Bombarral, Roma, Vaticano e Salvª de Magos. 2017–Museu Sebastião da Gama (Azeitão),
Francisco Palma
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Castro Verde, 1958. Mestrado em Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias, FCSH da Universidade Nova. Exposições (selecção): 2018-Em Volta do Escuro, Exposição de Artes Plásticas, Solar dos Zagallos em Almada (ind.). 2016-I Bienal de
Desenho de Almada, Imargem, Solar dos Zagallos, Almada. 2014–Fluxos Marginais, Fabrica Braço de Prata, Lisboa. 2003– Galeria Santiago, Palmela. 1999–Conflictus, Galeria Iosephus, Lisboa; Workshop Internacional Creative Dialogues, Barreiro/ Bratislava. “ColeursDóeillets”, Hall du Salon d´Honneur de l´Hôtel de Ville, Bobigny, França. 1996–Ciclo do Fatalismo,GaleriaGymnásio, Lisboa (ind.). 1995–VIII, IX Bienal Internacional de Arte, Vila Nova de Cerveira. 1994–I, II, III Prémio Bienal de Desenho “Américo Marinho “, Barreiro. 1993–II e IV Prémio Vespeira , Cidade do Montijo. 1993–Saläo “O PAPEL” SNBA-Lisboa. VIII,X,XI,XII,XIX e XX Bienal Festa do Avante, Seixal. 1992–Refluxos, Centro C.Emmérico Nunes, Sines (ind). 1989 – Expo Colectiva, Galeria Municipal Almada. https://franciscpalma.wordpress.com/
Gravura Digital / Gravura Tradicional (2004), Projecto/Bienal de Cerveira. Está representado no Museu de Arte Moderna da Madeira, no B.C.M, no Museu Nogueira da Silva, em Braga, no Ministério da Agricultura, em Lisboa, na Escola Superior de Educação do Porto, no Instituto de Oncologia do Porto, na Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, Instituto Politécnico do Porto, MuseumPlatin-Moretus – Antuérpia – Bélgica e em coleções particulares.
Inês M. Ferreira-Norman Vive e trabalha no Baleal, depois de ter passado 15 anos no Reino Unido, onde tem exposto e publicado o seu trabalho. A sua prática artística foca-se na Ecologia e em arte contemporânea. Inicialmente licenciada em Artes Visuais, Ferreira-Norman tirou mestrado em Artes Plásticas e Livros de Artista e é editora, escritora e publicadora, mas tem desenvolvido trabalho de vídeo e escultura, premiado com o FlowSustainabilityArtAward 2017. Tem livros de artista nas coleções da BDteca, na Chelsea Library Book ArtsCollection e é editora do JAWS (Journal of Arts Writing by Students). Desde 2007 que trabalha como produtora e ponte, tendo trabalhado extensivamente com instituições em todo o Reino Unido e internacionalmente, nomeadamente a arebyte, Barbican, a White Cube, a Tate Liverpool e a GallerieThadeus-Ropac em Paris, entre outros. Fundou a Matéria Cíclica em 2019, onde o seu interesse em ecossistemas e a sua experiência artística fomentam o desenvolvimento social.
Gilberto Gaspar Nasceu em 1964, em Lisboa e começou a expor os seus trabalhos na década de 90. Curso de Imagem e Comunicação Audiovisual, Escola António Arroio, Curso de Desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes, frequência do curso de Artes Plásticas da Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha e do 3º ano do curso de Artes Plásticas variante de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Representações na Câmara Municipal do Seixal, Câmara Municipal do Barreiro, Museu de Ovar, Museu do Ciclismo e coleções particulares. Obra distinguida, menção honrosa no concurso para jovens artistas promovido pelo Centro Pastoral Paulo VI do Santuário de Fátima. Primeiro prémio de pintura ao vivo de Proença-a-Nova. Atelier Vila Nogueira de Azeitão Professor de Pintura no seu atelier em Azeitão.
Irina Sandulescu
Helena Lehrfeld
Habilitações académicas: 1980-1988 Liceu de Artes Plásticas -Igor Vieru, Moldávia. 1996-2001 Faculdade Pedagógica -IonCreanga, Moldávia. Trabalhou na Academia de Ciências e também realizou filmes de animação na República da Moldávia. Colabora com as Galerias: “Arte Algarve”, “Galeria XXL”, Oportunity Leilões. Exposições: 2003- Exposição individual, Portimão, Portugal. 2006- Exposição individual, Emarp, Portimão, Portugal. 2016- Exposição coletiva na Galeria “Lady in Red”. 2017- Exposição coletiva no evento 12 x 12, Atelier da Travessa, Lisboa. 2028- Exposição coletiva, Os moldavos pintam Portugal na Assembleia da República. 2018- Exposição coletiva, Os moldavos pintam Portugal na Biblioteca Municipal, Rua Conde de Monsaraz. 2018- Exposição individual, As flores florirão da mesma maneira... sempre,Centro Cultural do Bom Sucesso, Alverca do Ribatejo, Vila Franca de Xira. 2019 - 5ª Bienal Internacional de Arte de Espinho. Fórum de Arte e Cultura de Espinho (FACE).
Nasceu em 1971, em Lisboa. Formação: 1991/94 Curso Pintura Decorativa-I.A.O.-F.R.E.S.S.; 1990 Curso de Encadernação/ Papel Marmoreado, Bibliophilia - Bern, Suíça; 2007/12 Curso de Pintura - SNBA, Lisboa; 2012/13 Curso A.Livre - SNBA; 2014 Workshop Pintura Retrato Clássico/Paisagem/ Natureza-Morta, P.BarahonaPossollo; 2014/15 Curso Desenho SNBA.; 2018 Curso Retrato - Florence Studio, Itália. H.L., no âmbito da pintura decorativa e restauro, realizou trabalhos em diversas instituições, como exemplo, Teatro São Luiz, Palácio Seteais, Palácio Luz, Palácio Cidadela Cascais (Presidência da República), Embaixada do Chile, Embaixada do Quatar, Palácio S.Bento e Mesquita de Lisboa. Exposições: 2001/04 Colectiva/Individual Gal. P. Z. Velha, Funchal; 2012 Pintura, Em Trilhos Orientais, Del.Econ. e Com. de Macau, Lisboa; 2013/18 Col. Sócios - SNBA; 2018 Col. Conc. J.F.Misericórdia ; 2019 Col.Fáb.da Pólvora.
João David
Henrique do Vale Angola, 1959. Curso Superior de Pintura da E.S.A.P.. Curso Superior de Design Industrial da E.S.A.D. Mestrado em “Art, Craft& Design Education” 2004 na Universidade de SurreyRoehampton – Londres. Estágio de Litografia/Gravura na Academia de Belas Artes de Liège. Participa em vários Workshops de Cerâmica em Portugal e Espanha. Participa em Workshop de Gravura com Artistas Belgas e Portugueses – Projecto/ Vila Nova de Cerveira. Participação no Workshop,
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Aqui estou por acidente. Mas também por audácia de timorato. Depois de cinco anos de trabalhos forçados no Aeroporto de Lisboa fugi, com um bilhete semi-usurpado à companhia, para a América Latina. Cheguei ao México depois de um périplo pelas Caraíbas e errei. Errei tanto que quando dei por mim estava no fim do mundo, em Ushuaia. Tinha escorregado o continente inteiro. Neste encanto despegado do resto do mundo, ao sabor de uma neve primordial, vazio e cheio, perdido e sem rumo, dediquei-me desesperado ao fabrico de marcado-
Desenho de Almada, Imargem, Solar dos Zagallos, Almada. 2014–Fluxos Marginais, Fabrica Braço de Prata, Lisboa. 2003– Galeria Santiago, Palmela. 1999–Conflictus, Galeria Iosephus, Lisboa; Workshop Internacional Creative Dialogues, Barreiro/ Bratislava. “ColeursDóeillets”, Hall du Salon d´Honneur de l´Hôtel de Ville, Bobigny, França. 1996–Ciclo do Fatalismo,GaleriaGymnásio, Lisboa (ind.). 1995–VIII, IX Bienal Internacional de Arte, Vila Nova de Cerveira. 1994–I, II, III Prémio Bienal de Desenho “Américo Marinho “, Barreiro. 1993–II e IV Prémio Vespeira , Cidade do Montijo. 1993–Saläo “O PAPEL” SNBA-Lisboa. VIII,X,XI,XII,XIX e XX Bienal Festa do Avante, Seixal. 1992–Refluxos, Centro C.Emmérico Nunes, Sines (ind). 1989 – Expo Colectiva, Galeria Municipal Almada. https://franciscpalma.wordpress.com/
Gravura Digital / Gravura Tradicional (2004), Projecto/Bienal de Cerveira. Está representado no Museu de Arte Moderna da Madeira, no B.C.M, no Museu Nogueira da Silva, em Braga, no Ministério da Agricultura, em Lisboa, na Escola Superior de Educação do Porto, no Instituto de Oncologia do Porto, na Câmara Municipal de Vila Nova de Cerveira, Instituto Politécnico do Porto, MuseumPlatin-Moretus – Antuérpia – Bélgica e em coleções particulares.
Inês M. Ferreira-Norman Vive e trabalha no Baleal, depois de ter passado 15 anos no Reino Unido, onde tem exposto e publicado o seu trabalho. A sua prática artística foca-se na Ecologia e em arte contemporânea. Inicialmente licenciada em Artes Visuais, Ferreira-Norman tirou mestrado em Artes Plásticas e Livros de Artista e é editora, escritora e publicadora, mas tem desenvolvido trabalho de vídeo e escultura, premiado com o FlowSustainabilityArtAward 2017. Tem livros de artista nas coleções da BDteca, na Chelsea Library Book ArtsCollection e é editora do JAWS (Journal of Arts Writing by Students). Desde 2007 que trabalha como produtora e ponte, tendo trabalhado extensivamente com instituições em todo o Reino Unido e internacionalmente, nomeadamente a arebyte, Barbican, a White Cube, a Tate Liverpool e a GallerieThadeus-Ropac em Paris, entre outros. Fundou a Matéria Cíclica em 2019, onde o seu interesse em ecossistemas e a sua experiência artística fomentam o desenvolvimento social.
Gilberto Gaspar Nasceu em 1964, em Lisboa e começou a expor os seus trabalhos na década de 90. Curso de Imagem e Comunicação Audiovisual, Escola António Arroio, Curso de Desenho da Sociedade Nacional de Belas Artes, frequência do curso de Artes Plásticas da Escola Superior de Arte e Design das Caldas da Rainha e do 3º ano do curso de Artes Plásticas variante de Pintura da Faculdade de Belas Artes de Lisboa. Representações na Câmara Municipal do Seixal, Câmara Municipal do Barreiro, Museu de Ovar, Museu do Ciclismo e coleções particulares. Obra distinguida, menção honrosa no concurso para jovens artistas promovido pelo Centro Pastoral Paulo VI do Santuário de Fátima. Primeiro prémio de pintura ao vivo de Proença-a-Nova. Atelier Vila Nogueira de Azeitão Professor de Pintura no seu atelier em Azeitão.
Irina Sandulescu
Helena Lehrfeld
Habilitações académicas: 1980-1988 Liceu de Artes Plásticas -Igor Vieru, Moldávia. 1996-2001 Faculdade Pedagógica -IonCreanga, Moldávia. Trabalhou na Academia de Ciências e também realizou filmes de animação na República da Moldávia. Colabora com as Galerias: “Arte Algarve”, “Galeria XXL”, Oportunity Leilões. Exposições: 2003- Exposição individual, Portimão, Portugal. 2006- Exposição individual, Emarp, Portimão, Portugal. 2016- Exposição coletiva na Galeria “Lady in Red”. 2017- Exposição coletiva no evento 12 x 12, Atelier da Travessa, Lisboa. 2028- Exposição coletiva, Os moldavos pintam Portugal na Assembleia da República. 2018- Exposição coletiva, Os moldavos pintam Portugal na Biblioteca Municipal, Rua Conde de Monsaraz. 2018- Exposição individual, As flores florirão da mesma maneira... sempre,Centro Cultural do Bom Sucesso, Alverca do Ribatejo, Vila Franca de Xira. 2019 - 5ª Bienal Internacional de Arte de Espinho. Fórum de Arte e Cultura de Espinho (FACE).
Nasceu em 1971, em Lisboa. Formação: 1991/94 Curso Pintura Decorativa-I.A.O.-F.R.E.S.S.; 1990 Curso de Encadernação/ Papel Marmoreado, Bibliophilia - Bern, Suíça; 2007/12 Curso de Pintura - SNBA, Lisboa; 2012/13 Curso A.Livre - SNBA; 2014 Workshop Pintura Retrato Clássico/Paisagem/ Natureza-Morta, P.BarahonaPossollo; 2014/15 Curso Desenho SNBA.; 2018 Curso Retrato - Florence Studio, Itália. H.L., no âmbito da pintura decorativa e restauro, realizou trabalhos em diversas instituições, como exemplo, Teatro São Luiz, Palácio Seteais, Palácio Luz, Palácio Cidadela Cascais (Presidência da República), Embaixada do Chile, Embaixada do Quatar, Palácio S.Bento e Mesquita de Lisboa. Exposições: 2001/04 Colectiva/Individual Gal. P. Z. Velha, Funchal; 2012 Pintura, Em Trilhos Orientais, Del.Econ. e Com. de Macau, Lisboa; 2013/18 Col. Sócios - SNBA; 2018 Col. Conc. J.F.Misericórdia ; 2019 Col.Fáb.da Pólvora.
João David
Henrique do Vale Angola, 1959. Curso Superior de Pintura da E.S.A.P.. Curso Superior de Design Industrial da E.S.A.D. Mestrado em “Art, Craft& Design Education” 2004 na Universidade de SurreyRoehampton – Londres. Estágio de Litografia/Gravura na Academia de Belas Artes de Liège. Participa em vários Workshops de Cerâmica em Portugal e Espanha. Participa em Workshop de Gravura com Artistas Belgas e Portugueses – Projecto/ Vila Nova de Cerveira. Participação no Workshop,
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Aqui estou por acidente. Mas também por audácia de timorato. Depois de cinco anos de trabalhos forçados no Aeroporto de Lisboa fugi, com um bilhete semi-usurpado à companhia, para a América Latina. Cheguei ao México depois de um périplo pelas Caraíbas e errei. Errei tanto que quando dei por mim estava no fim do mundo, em Ushuaia. Tinha escorregado o continente inteiro. Neste encanto despegado do resto do mundo, ao sabor de uma neve primordial, vazio e cheio, perdido e sem rumo, dediquei-me desesperado ao fabrico de marcado-
res para livros. Cortava pequenas tiras de papel e desenhava. E foi ao olhar o lago Fagnano que aportei o meu horizonte para Norte, Buenos Aires. A Antártida dava-me medo. Cheguei à cidade com muito pouco peso e muitos marcadores para livros. Atirei-me às ruas e às feiras e fui vendendo e vendendo e ganhando a vida. E os desenhos cada vez maiores. De volta, retirei-me para uma Serra, em construção e mudança. E aqui sonho, enchendo um baú “pessoano” de cores.
vras, se tivesse que se descrever, enquanto apaixonado pela pintura, não o saberia fazer, apenas diria que é um curioso, um eterno aprendiz que busca incessantemente formas abstratas de representar a vida, de eternizar sentimentos e emoções. Apesar de pintar desde 2004, nunca se dedicou à exposição dos seus trabalhos. Sempre foi algo que era apenas partilhado com familiares e amigos. E foi este mesmo núcleo que o incentivou a expor as suas telas, a partilhá-las com o mundo, dando origem às primeiras exposições em 2012, tendo já realizado 22 exposições em diversos locais do país.
João Pedro Coutinho
José Alberto Mar
Nasceu em 1970, em Salvaterra de Magos, Santarém. Professor de Educação Visual, Curso de Design de Comunicação. Participou em várias exposições colectivas e individuais, onde se destacam: Individuais: Centro de Artes de Ovar, 2018; Museu de Ovar, 2017. Colectivas: Galeria Cruzes Canhoto, Porto, 2019; Casa do Gramido, Gondomar, 2017. Participou ainda na Bienal de Gaia, 2017 e 2019 e na Festa do “Avante!”, 2017.
Artista Visual e Poeta-escritor.- Licenciatura em Pintura pela F.B.A.U.P. Frequência no Curso de Mestrado em Literatura Comparada, 1º ano, na F.F.P. – Porto; Actividade Artística:- Expõe desde 1980;- Realização de 18 Exposições Individuais, em Portugal e estrangeiro.- Participou em cerca de trezentas exposições, coletivas, Bienais, etc, em vários países.- Representado em Museus, Instituições particulares, Coleções privadas, vários países. Alguns prémios. Actividade Literária:- Foram publicados 3 livros de poesia, da sua autoria, o primeiro dos quais, O Triângulo de Ouro, que mereceu o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores -1987.Outros prémios nacionais. Mantém, desde 2008 o blogue:“Eu cá voo caminhando”.
João Timane Nasceu em Moçambique, na cidade de Maputo, em 1991. Formou-se pela Escola Nacional de Artes Visuais de Maputo. Em 2016 ganhou uma menção honrosa pelo trabalho artístico apresentado no concurso promovido pelo Museu Nacional de Arte de Maputo. Em 2018 foi vencedor do prêmio Mozal Artes e Cultura pela galeria Kulunguana. Exposições Individuais: 2017 - Moçambicanidade – Minerva Central – Maputo 2016 - A Pele do Capim – Biblioteca municipal De Cantanhede – Coimbra 2014 - Retratos de mil gotas de Sonho – Mediateca do BCI – Maputo 2013 - Cartas dum grão de Mostarda – Mediateca do BCI – Maputo.
José Narciso Nasceu na Trafaria-Almada 10-06-1957. 1987-Bolseiro da Fundação C. Gulbenkian. 1997/2004-Curador da Galeria Municipal Gymnásio Curso de Gestão de Galerias Municipais – Prof. Delfim Sardo. 2011-Curso História da Arte, FCSH -Universidade. Nova de Lisboa. 1990/94-Integrou Ass.Artistas Plásticos de Almada - Imargem . 2000/2014-Co-autor do Projeto Cultural + 5 Sociedade Nacional de Belas Artes-cursos História de Arte Séc. XX e Estética na Arte Contemporânea. Expõe regularmente desde 1981. 1986-1º Prémio Evocativo do Centenário do 1º de Maio/InterArte. 1998 -1º Prémio Desenho Américo Marinho, Barreiro Representações Públicas: Casa da Cerca/Centro de Arte Contemporânea, Almada. Municípios: Abrantes-Almada-Amadora-Barreiro-Lisboa-Sintra-Ponte Sôr-Sobral- Arruda-dos-Vinhos-Vendas Novas; Museu Martins Correia, Golegã; Museu Municipal Sabugal; Ministério das Finanças, Lisboa Misericórdia, Quinta das Flores e Associação 25 de Abril, Lisboa.
Joaquim Chitas Nasceu em Lisboa, em 1974. O conhecimento na área da fotografia foi adquirido principalmente como autodidacta, através de livros técnicos, revistas e websites da especialidade, tendo também frequentado “workshops” técnicos com vista a obter conhecimento específico para aperfeiçoamento técnico e estético. Encontrou na linguagem fotográfica a sua forma de expressão preferida para transmitir as suas mensagens, ideias e interpretações, ao observador. Tem uma diversificada experiência nesta área, nomeadamente, em: pequeno, médio e grande formato; laboratório preto e branco; cálculo e construção de câmaras fotográficas; arte digital baseada em fotografia. Nos últimos anos tem participado em inúmeros projectos e eventos na área da fotografia, tais como, exposições individuais e colectivas, publicações, concursos, tendo recebido vários prémios e distinções.
Luís Filipe Salgado Pereira Rodrigues
Jorge Santos Nasceu em 1962, em Lisboa. .A sua paixão pela pintura aliada à sua vontade de inovar, despertou-lhe a curiosidade para pesquisar e desenvolver novas técnicas de pintura e atrevimento suficiente para incorporar materiais tão diversos como a areia e a massa de relevo, dando primazia às texturas, privilegiando a pintura com a espátula e a esponja. Segundo as suas pala-
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(1971), Valença do Minho. Doutorado (tese em Desenho) pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. Mestre em Educação Artísticapela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2007). Licenciado em Artes Plásticas-Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto(1996). Exposições Individuais: Portugal (Árvore – Porto; Galeria Monumental – Lisboa, Centro Cultural e de Espetáculos das Caldas da Rainha); Finlândia.Cerca de uma centena de exposições coletivas: Portugal, Amesterdão, Macedónia, Itália, Canadá, China, Coreia do Sul, Espanha, Inglaterra, (…); 1º Prémio, Concurso de Artes Plásticas da Fundação Inatel (2015). Integra coleções: MuseumofGeometricand MADI Art, Dallas,
res para livros. Cortava pequenas tiras de papel e desenhava. E foi ao olhar o lago Fagnano que aportei o meu horizonte para Norte, Buenos Aires. A Antártida dava-me medo. Cheguei à cidade com muito pouco peso e muitos marcadores para livros. Atirei-me às ruas e às feiras e fui vendendo e vendendo e ganhando a vida. E os desenhos cada vez maiores. De volta, retirei-me para uma Serra, em construção e mudança. E aqui sonho, enchendo um baú “pessoano” de cores.
vras, se tivesse que se descrever, enquanto apaixonado pela pintura, não o saberia fazer, apenas diria que é um curioso, um eterno aprendiz que busca incessantemente formas abstratas de representar a vida, de eternizar sentimentos e emoções. Apesar de pintar desde 2004, nunca se dedicou à exposição dos seus trabalhos. Sempre foi algo que era apenas partilhado com familiares e amigos. E foi este mesmo núcleo que o incentivou a expor as suas telas, a partilhá-las com o mundo, dando origem às primeiras exposições em 2012, tendo já realizado 22 exposições em diversos locais do país.
João Pedro Coutinho
José Alberto Mar
Nasceu em 1970, em Salvaterra de Magos, Santarém. Professor de Educação Visual, Curso de Design de Comunicação. Participou em várias exposições colectivas e individuais, onde se destacam: Individuais: Centro de Artes de Ovar, 2018; Museu de Ovar, 2017. Colectivas: Galeria Cruzes Canhoto, Porto, 2019; Casa do Gramido, Gondomar, 2017. Participou ainda na Bienal de Gaia, 2017 e 2019 e na Festa do “Avante!”, 2017.
Artista Visual e Poeta-escritor.- Licenciatura em Pintura pela F.B.A.U.P. Frequência no Curso de Mestrado em Literatura Comparada, 1º ano, na F.F.P. – Porto; Actividade Artística:- Expõe desde 1980;- Realização de 18 Exposições Individuais, em Portugal e estrangeiro.- Participou em cerca de trezentas exposições, coletivas, Bienais, etc, em vários países.- Representado em Museus, Instituições particulares, Coleções privadas, vários países. Alguns prémios. Actividade Literária:- Foram publicados 3 livros de poesia, da sua autoria, o primeiro dos quais, O Triângulo de Ouro, que mereceu o Prémio Revelação de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores -1987.Outros prémios nacionais. Mantém, desde 2008 o blogue:“Eu cá voo caminhando”.
João Timane Nasceu em Moçambique, na cidade de Maputo, em 1991. Formou-se pela Escola Nacional de Artes Visuais de Maputo. Em 2016 ganhou uma menção honrosa pelo trabalho artístico apresentado no concurso promovido pelo Museu Nacional de Arte de Maputo. Em 2018 foi vencedor do prêmio Mozal Artes e Cultura pela galeria Kulunguana. Exposições Individuais: 2017 - Moçambicanidade – Minerva Central – Maputo 2016 - A Pele do Capim – Biblioteca municipal De Cantanhede – Coimbra 2014 - Retratos de mil gotas de Sonho – Mediateca do BCI – Maputo 2013 - Cartas dum grão de Mostarda – Mediateca do BCI – Maputo.
José Narciso Nasceu na Trafaria-Almada 10-06-1957. 1987-Bolseiro da Fundação C. Gulbenkian. 1997/2004-Curador da Galeria Municipal Gymnásio Curso de Gestão de Galerias Municipais – Prof. Delfim Sardo. 2011-Curso História da Arte, FCSH -Universidade. Nova de Lisboa. 1990/94-Integrou Ass.Artistas Plásticos de Almada - Imargem . 2000/2014-Co-autor do Projeto Cultural + 5 Sociedade Nacional de Belas Artes-cursos História de Arte Séc. XX e Estética na Arte Contemporânea. Expõe regularmente desde 1981. 1986-1º Prémio Evocativo do Centenário do 1º de Maio/InterArte. 1998 -1º Prémio Desenho Américo Marinho, Barreiro Representações Públicas: Casa da Cerca/Centro de Arte Contemporânea, Almada. Municípios: Abrantes-Almada-Amadora-Barreiro-Lisboa-Sintra-Ponte Sôr-Sobral- Arruda-dos-Vinhos-Vendas Novas; Museu Martins Correia, Golegã; Museu Municipal Sabugal; Ministério das Finanças, Lisboa Misericórdia, Quinta das Flores e Associação 25 de Abril, Lisboa.
Joaquim Chitas Nasceu em Lisboa, em 1974. O conhecimento na área da fotografia foi adquirido principalmente como autodidacta, através de livros técnicos, revistas e websites da especialidade, tendo também frequentado “workshops” técnicos com vista a obter conhecimento específico para aperfeiçoamento técnico e estético. Encontrou na linguagem fotográfica a sua forma de expressão preferida para transmitir as suas mensagens, ideias e interpretações, ao observador. Tem uma diversificada experiência nesta área, nomeadamente, em: pequeno, médio e grande formato; laboratório preto e branco; cálculo e construção de câmaras fotográficas; arte digital baseada em fotografia. Nos últimos anos tem participado em inúmeros projectos e eventos na área da fotografia, tais como, exposições individuais e colectivas, publicações, concursos, tendo recebido vários prémios e distinções.
Luís Filipe Salgado Pereira Rodrigues
Jorge Santos Nasceu em 1962, em Lisboa. .A sua paixão pela pintura aliada à sua vontade de inovar, despertou-lhe a curiosidade para pesquisar e desenvolver novas técnicas de pintura e atrevimento suficiente para incorporar materiais tão diversos como a areia e a massa de relevo, dando primazia às texturas, privilegiando a pintura com a espátula e a esponja. Segundo as suas pala-
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(1971), Valença do Minho. Doutorado (tese em Desenho) pela Faculdade de Arquitetura da Universidade de Lisboa. Mestre em Educação Artísticapela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2007). Licenciado em Artes Plásticas-Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto(1996). Exposições Individuais: Portugal (Árvore – Porto; Galeria Monumental – Lisboa, Centro Cultural e de Espetáculos das Caldas da Rainha); Finlândia.Cerca de uma centena de exposições coletivas: Portugal, Amesterdão, Macedónia, Itália, Canadá, China, Coreia do Sul, Espanha, Inglaterra, (…); 1º Prémio, Concurso de Artes Plásticas da Fundação Inatel (2015). Integra coleções: MuseumofGeometricand MADI Art, Dallas,
EUA; Fundação José Rodrigues; da OSTEN Collection, Macedónia; da Silk Road art Foundation of Xian; do Museu de Amadeu de Sousa-Cardozo (…).Publicações: livro: Desenho, Criação e Consciência. Publicação de diversos artigos sobre arte e/ou desenho. Palestrante com várias comunicações sobre arte e/ou desenho.
desde 2011 no “12X12”. “Acaso” Galeria Square Waves, Ericeira. “Da Matéria ao Traço”, Galeria Arte Graça, Lisboa. Menção Honrosa na 2ª Bienal de Pintura Prémio Cardoso Lopes, Amadora e na I Bienal de Artes Plásticas da Nazaré Prémio Thomaz de Melo, Centro Cultural da Nazaré.
Magali Candeias
Luís Manuel Terêncio Esteves
França, 1978. Mestrado em Estudos Artísticos - Estudos Museológicos e Curadoriais, na Faculdade de Belas Artes do Porto, 2008. Licenciatura no Curso de Artes Plásticas e Intermédia pela Escola Superior Artística do Porto/ Professora de Educação Visual desde 2002. 2002 Licenciatura no Curso de Profs. 2º Ciclo Ens. Básico - Variante Educação Visual e Tecnológica. Exposições: 2015 Exposição individual no Museu Municipal de Espinho; 2014 Exposição individual na Delegação Norte do Grupo Desportivo Santander Totta do Porto; 2008 Exposição na galeria Arte “sem Limites”, no Edifício GrandPlaza do Porto. Exposição coletiva Fabricarte, Fundação José Rodrigues, Porto. Exposição coletiva, Contagiarte. Exposição coletiva Fórum da Maia. Exposição coletiva no Espaço Cultural Serv´artes, Porto. 2005 Exposição coletiva de Pintura no Fórum da Maia.
Nasceu em 1958 e reside em Alverca do Ribatejo. Relacionou-se com os Artistas do concelho onde reside e frequentou vários ateliers livres e workshops.1998 a 2006 o conjunto dos cursos, no âmbito do Curso de Formação Artística SNBA - Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa. 2004 participou no jornal a Ponte “a outra face” H. S. Francisco Xavier. 2012 participou no evento “Os Artistas vão à Escola”, parceria com o Centro de Documentação, C. M. de Lisboa e os professores da EB1/JL Santo António. 2018 a 2019 lecionou Desenho, parceria com Divisão de Cultura no CCB-S e Pintura parceria com a Divisão de Habitação e Intervenção Social U. Sénior de V F Xira. Participou desde 1996 em mais de 50 exposições individuais e coletivas. Representado em http://luisterencio.blogspot.pt/ | Oporto Boeira Hotel | Park Hotel, Lisboa | Centro Documentação, Município de Lisboa | Divisão de Cultura, C.M. Odivelas | coleções particulares.
Manuela Batalha Nascida em Aljustrel, traz em si os tons, o clima e a liberdade Alentejana, encontrando na pintura a resposta para a partilha de tais emoções. Iniciou-se em 2011 com a pintora Rita Ventura, em 2014 entra na Sociedade Nacional de Belas Artes onde frequenta o Atelier de Pintura e conclui o Curso de Pintura. Procurando respostas à sua inquietude, experimenta várias técnicas e continua a sua formação na SNBA. Tem participado em várias exposições individuais e colectivas.
Luís Miguel Dinis Alenquer Artista Plástico. Estudou conservação e restauro. Dedica-se desde o ano 2003 ao estudo dos materiais aplicando o conhecimento no processo de criação artística dirigida à escultura e pintura. Participou em inúmeras Exposições individuais e coletivas por todo o País e Espanha. Expôs no Museu do Vinho do Porto, na Biblioteca Almeida Garret, no Montepio Geral, no Porto e Lisboa; Certamen Reciclarte, Huelva, Espanha; em Lisboa, Exposição na Galeria Diário de Notícias, Galeria Arte da Terra, “Vultos Atlânticos”, Espaço Cultural da Mercês; Museu Arte Sacra de Fátima, (escultura), 14 juillet – POPART, Alliance Française (Pintura) entre outros. Tem no seu curriculum artístico distinções de diversas Instituições como Museu da Marinha (Fundação Calouste Gulbenkian) e está representado em coleções particulares e institucionais. Atualmente colabora no Centro Internacional de Escultura de Sintra.
Maria Bargado Cova da Piedade, 1959. Curso de Artes Gráficas, Escola de Artes Decorativas de António Arroio, Lisboa(1978). Aulas de pintura no atelier Audimagem (1982) e Ar.Co (1984–85). Formação Serigrafia na E.S.B.A.L. (2009). Sócia produtora da Imargem. Exposições (selecção): 2019-Barcelona, “Imaginaris femenins. Ser dona”, Centre CívicBarceloneta, curadoria Katia Muñoz; 2018 – Almada, Da Árvore à Embalagem, Galeria Imargem; 2016-Seixal, “Gravura hoje” Festa do Avante! Qta Atalaia; 2015-Funchal, Exposição Imargem, Salão Nobre Teatro Municipal Baltazar Dias; 2014–LISBOA, Era uma vez, Galeria Ler Devagar-LxFactory; 2002–Seixal, Relação Homem/ Animal, Galeria Municipal Augusto Cabrita; 2001-FILÂNDIA, Taivalkoski–FirstInternational Mail Fax Art, “Fairy Tale Figures”; 1998–Almada, Galeria Municipal de Arte, Pintura, Desenho, Cerâmica; 1997-Londres, MiddlessexUniversityQuicksilver – FirstInternational Mail Fax Art; 1992-Lisboa, Galeria Irene Lisboa.
Madalena Raimundo Escola de artes decorativas António Arroio. Curso de artes gráficas do Ar.Co. Curso de desenho, SNBA. Curso de pintura da academia de artes de Macau. Curso de pintura na SNBA. Ateliê livre de pintura, SNBA. Licenciada em pintura e mestrado em desenho, FBAUL. Exposições: “os bichos” na galeria lastra, Lisboa; Casa da cultura, Ericeira; IV mostra internacional de pintura, Vendas Novas; V exposição “arte é feminino”, Vendas Novas; II bienal de artes do Alentejo; “Barrística de Extremoz”, Extremoz; “as cores da paixão”, Pousada de Beja; Centro Cultural de Belém em solidariedade com APFADA; Poesia e Pintura, Galeria Cógito, Setúbal; Segunda Mini-Gráfhic&Paintig World – Wide Show, Itália. “7x7” na Galeria Cógito, Setúbal. Expõe no “Gois Artes”, desde 2000. “Fábulas de La Fontaine”, Lapa Gallery. Poesia e Pintura na Casa Garret, Grândola. Expõe
Maria João Ferreira
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Nasceu em Lisboa, em 1977. Licenciatura em Escultura da FBAU Lisboa (2001). • Mestrado em Estudos Curatoriais da FBAU Lisboa, em parceria com o Centro de Arte Moderna Fernando de
EUA; Fundação José Rodrigues; da OSTEN Collection, Macedónia; da Silk Road art Foundation of Xian; do Museu de Amadeu de Sousa-Cardozo (…).Publicações: livro: Desenho, Criação e Consciência. Publicação de diversos artigos sobre arte e/ou desenho. Palestrante com várias comunicações sobre arte e/ou desenho.
desde 2011 no “12X12”. “Acaso” Galeria Square Waves, Ericeira. “Da Matéria ao Traço”, Galeria Arte Graça, Lisboa. Menção Honrosa na 2ª Bienal de Pintura Prémio Cardoso Lopes, Amadora e na I Bienal de Artes Plásticas da Nazaré Prémio Thomaz de Melo, Centro Cultural da Nazaré.
Magali Candeias
Luís Manuel Terêncio Esteves
França, 1978. Mestrado em Estudos Artísticos - Estudos Museológicos e Curadoriais, na Faculdade de Belas Artes do Porto, 2008. Licenciatura no Curso de Artes Plásticas e Intermédia pela Escola Superior Artística do Porto/ Professora de Educação Visual desde 2002. 2002 Licenciatura no Curso de Profs. 2º Ciclo Ens. Básico - Variante Educação Visual e Tecnológica. Exposições: 2015 Exposição individual no Museu Municipal de Espinho; 2014 Exposição individual na Delegação Norte do Grupo Desportivo Santander Totta do Porto; 2008 Exposição na galeria Arte “sem Limites”, no Edifício GrandPlaza do Porto. Exposição coletiva Fabricarte, Fundação José Rodrigues, Porto. Exposição coletiva, Contagiarte. Exposição coletiva Fórum da Maia. Exposição coletiva no Espaço Cultural Serv´artes, Porto. 2005 Exposição coletiva de Pintura no Fórum da Maia.
Nasceu em 1958 e reside em Alverca do Ribatejo. Relacionou-se com os Artistas do concelho onde reside e frequentou vários ateliers livres e workshops.1998 a 2006 o conjunto dos cursos, no âmbito do Curso de Formação Artística SNBA - Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa. 2004 participou no jornal a Ponte “a outra face” H. S. Francisco Xavier. 2012 participou no evento “Os Artistas vão à Escola”, parceria com o Centro de Documentação, C. M. de Lisboa e os professores da EB1/JL Santo António. 2018 a 2019 lecionou Desenho, parceria com Divisão de Cultura no CCB-S e Pintura parceria com a Divisão de Habitação e Intervenção Social U. Sénior de V F Xira. Participou desde 1996 em mais de 50 exposições individuais e coletivas. Representado em http://luisterencio.blogspot.pt/ | Oporto Boeira Hotel | Park Hotel, Lisboa | Centro Documentação, Município de Lisboa | Divisão de Cultura, C.M. Odivelas | coleções particulares.
Manuela Batalha Nascida em Aljustrel, traz em si os tons, o clima e a liberdade Alentejana, encontrando na pintura a resposta para a partilha de tais emoções. Iniciou-se em 2011 com a pintora Rita Ventura, em 2014 entra na Sociedade Nacional de Belas Artes onde frequenta o Atelier de Pintura e conclui o Curso de Pintura. Procurando respostas à sua inquietude, experimenta várias técnicas e continua a sua formação na SNBA. Tem participado em várias exposições individuais e colectivas.
Luís Miguel Dinis Alenquer Artista Plástico. Estudou conservação e restauro. Dedica-se desde o ano 2003 ao estudo dos materiais aplicando o conhecimento no processo de criação artística dirigida à escultura e pintura. Participou em inúmeras Exposições individuais e coletivas por todo o País e Espanha. Expôs no Museu do Vinho do Porto, na Biblioteca Almeida Garret, no Montepio Geral, no Porto e Lisboa; Certamen Reciclarte, Huelva, Espanha; em Lisboa, Exposição na Galeria Diário de Notícias, Galeria Arte da Terra, “Vultos Atlânticos”, Espaço Cultural da Mercês; Museu Arte Sacra de Fátima, (escultura), 14 juillet – POPART, Alliance Française (Pintura) entre outros. Tem no seu curriculum artístico distinções de diversas Instituições como Museu da Marinha (Fundação Calouste Gulbenkian) e está representado em coleções particulares e institucionais. Atualmente colabora no Centro Internacional de Escultura de Sintra.
Maria Bargado Cova da Piedade, 1959. Curso de Artes Gráficas, Escola de Artes Decorativas de António Arroio, Lisboa(1978). Aulas de pintura no atelier Audimagem (1982) e Ar.Co (1984–85). Formação Serigrafia na E.S.B.A.L. (2009). Sócia produtora da Imargem. Exposições (selecção): 2019-Barcelona, “Imaginaris femenins. Ser dona”, Centre CívicBarceloneta, curadoria Katia Muñoz; 2018 – Almada, Da Árvore à Embalagem, Galeria Imargem; 2016-Seixal, “Gravura hoje” Festa do Avante! Qta Atalaia; 2015-Funchal, Exposição Imargem, Salão Nobre Teatro Municipal Baltazar Dias; 2014–LISBOA, Era uma vez, Galeria Ler Devagar-LxFactory; 2002–Seixal, Relação Homem/ Animal, Galeria Municipal Augusto Cabrita; 2001-FILÂNDIA, Taivalkoski–FirstInternational Mail Fax Art, “Fairy Tale Figures”; 1998–Almada, Galeria Municipal de Arte, Pintura, Desenho, Cerâmica; 1997-Londres, MiddlessexUniversityQuicksilver – FirstInternational Mail Fax Art; 1992-Lisboa, Galeria Irene Lisboa.
Madalena Raimundo Escola de artes decorativas António Arroio. Curso de artes gráficas do Ar.Co. Curso de desenho, SNBA. Curso de pintura da academia de artes de Macau. Curso de pintura na SNBA. Ateliê livre de pintura, SNBA. Licenciada em pintura e mestrado em desenho, FBAUL. Exposições: “os bichos” na galeria lastra, Lisboa; Casa da cultura, Ericeira; IV mostra internacional de pintura, Vendas Novas; V exposição “arte é feminino”, Vendas Novas; II bienal de artes do Alentejo; “Barrística de Extremoz”, Extremoz; “as cores da paixão”, Pousada de Beja; Centro Cultural de Belém em solidariedade com APFADA; Poesia e Pintura, Galeria Cógito, Setúbal; Segunda Mini-Gráfhic&Paintig World – Wide Show, Itália. “7x7” na Galeria Cógito, Setúbal. Expõe no “Gois Artes”, desde 2000. “Fábulas de La Fontaine”, Lapa Gallery. Poesia e Pintura na Casa Garret, Grândola. Expõe
Maria João Ferreira
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Nasceu em Lisboa, em 1977. Licenciatura em Escultura da FBAU Lisboa (2001). • Mestrado em Estudos Curatoriais da FBAU Lisboa, em parceria com o Centro de Arte Moderna Fernando de
Mónica Garcia
Azeredo Perdigão, Fundação Calouste Gulbenkian, com o resultado de Muito Bom (2008). Dissertação orientada pela Professora Doutora Cristina Azevedo Tavares intitulada “Novas Atitudes na Medalha Contemporânea/Desvios e Convergências”. É membro fundador do Projecto Volte Face – Medalha Contemporânea, integrado na Cadeira de Medalhística da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. • É membro do Grupo Anverso/Reverso – Medalha Contemporânea. • Sócia da Sociedade Nacional de Belas Artes. Recebeu diversos prémios, dos quais se destacam: 2008, Prémio Imprensa Nacional-Casa da Moeda/Jovens Artistas, V Bienal Iinternacional de Medalha Contemporânea – Seixal e em 2001, Prémio “C.A. Brown Award”, 55th AnnualsculptureandMedallicArtsexhibition, The Pen andBrush, Inc., Nova Iorque, EUA. Expõe com regularidade, em Portugal e no estrangeiro, desde 1998.
Educação | Mest. C. Art. Contemporânea, Univ. Aveiro (a freq.) | 2015 Lic. Artes Plásticas, ESAD.CR.Colectivas | 2019 | espaçotraçotempo, Aveiro | 2017 | 20.º Concurso Jov. Criadores, Mangualde | Jov’Arte – Bienal Jovem, Loures | XX Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante!, Seixal | 2016 | X Bienal “Salão das Artes”, Vidigueira | I Bienal de Desenho, Prémio “Pedro de Sousa” (vencedora), Almada | S/ Título, c/ R. Faria, Caldas da Rainha (CR) | 2015 | ESAD.CR Exp. Finalistas Lic. AP CCC.CR Close-up 25 anos de AP nas CR, Lisboa | 2013 | Desenhos no M. Malhoa, CR | Um olho sob o abismo, CLN17, CR | 2012 | Registos Processuais, Lourinhã | Desenhos de uma espécie de memória, CLN16, CR | 2011 | Microcosmos Capilar, CLN15, CR | Exp. Métodos de Impressão dos Alunos da ESAD.CR, Leiria. individuais | 2019 | Oco, Estação Viva, Canelas | 2018 | A Zona, Setúbal | 2014 Desenhando o Fenómeno das Aparições, Setúbal e PUB (academia.edu) | 2015 | O Problema do Referencial | 2014 | Um Corpo-Cultura.
Marisa Noblejas Lisboa, 1968. Licenciada em filosofia. Formação artística: iniciação às artes plásticas associação“Artever”. Cursos vários: SNBA - pintura, desenho, história Arte, estética e teoria Arte Contemporânea, estética do cinema. Regime tutorial pintura (2018-19). F. C.Gulbenkian–“arte anos 60,70,80”, iniciação fotografia; ciclo desenho “micro,mega,giga,tera” (2018). Moma, ny-seeingthroughphotographs(2016). FBAUL-formações em ilustração,trat. digital, desenho. Outros: diários gráficos. Exposições individuais: 2018 - SNBA; 2007 em Arruda Vinhos; 2006 Biblioteca Municipal Belém; 2005 Centro Documental Municipal; 1998 C.M.A.Vinhos; 30 anos de exposições colectivas: representação colecção Municipal Sintra e Arruda Dos Vinhos. Prémios: 2013– Prémio salão convívio sócios SNBA, Lisboa. Livros: 2013-representada “500 sardinhas”, incm.Selecções: 1994–estágio, exposição Casa Malta–Óbidos (SNBA); Galeria MunicipalGymnásio, Lisboa; 2012–Concurso Sardinhas Festas lx’12; 2013–exposição “a sardinha é de todos” Festas lx’13. Comememorações10 anos sard; 2014-exposição Arte Hoje, SNBA; 2018 calendário amarelo.amarelart.
NeeltjedenHarto Holandesa. Nasceu em 1972, moro em Portugal há 5 anos. Aos 17 anos, esteve durante 1 ano numa escola de marketing, para além de não ter educação artística antes de vir para Portugal aos 41 anos de idade. Por coincidência, começou a fazer murais na casa dos amigos, primeiro para os filhos, depois também para outros lugares. Então, começou a pintar no tempo livre em restaurantes e apartamentos. Isso foi uma revelação, que motivou a sua inscrição, há 4 anos, na SNBA em Lisboa. Aprendeu muito no primeiro ano de Alexandre Greve no curso Desenho com modelo vivo, especialmente o desenho de gestos abriram-lhe um novo mundo. Nos três anos da Pintura, Gonçalo Ruivo inspirou-a e treinou-a com uma paciência sem fim (por causa da linguagem), e deu-lhe novos insights sem fim.
Paula Bacelar
Martim Dinis
Licenciatura – Pintura – FBAUP.Exposições Colectivas - 1990 - Bienal de Desenho – Cooperativa Árvore; 1992–VII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira; 1993 – Prémio BCM– VIII Bienal do Avante; 1994–Prémio Almada Negreiros; 1995–VIII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira – Prémio BCM – Cooperativa Árvore; 1997 – IX Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira; 1998–EXPOCIG–Expo 98; 2003–XIII Bienal do Avante; 2015 – 3ª Bienal Internacional Mulheres D’artes; 2018– XX Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira. Exposições Individuais: 1992–Galeria Arcada; 1993–Cooperativa Árvore; 2015 – M seu FACE; 2016–Museu Municipal Armindo Teixeira. Prémios: 1992 – Menção Honrosa no VII Salão Primavera do Casino Esto- ril; Menção Honrosa na PORTARTE; 1993–Menção Honrosa na Trienal Latina–PuyenVelay; 1994–Menção Honrosa na PO TARTE, representada: Fundação Luís de Camões; Museu de Ovar; Museu Municipal Armindo Teixeira; Banco Comercial de Macau; Museu FACE.
Reside em Lisboa, após 7 anos no Brasil. Está atualmente a terminar o mestrado em Pintura na FBAUL, possuindo uma pós-graduação em CreatingTheatreand Performance pela LISPA, em Londres. Este ano de 2019 apresentou a exposição individual “Mar” na Casa da Esquina em Coimbra, e participou da residência e exposição coletiva Partes. Em 2018, participou da Bienal Internacional de Arte de Cerveira 2018 e obteve o primeiro lugar da 3ª Edição do Prémio Lívio de Morais. Participou também na residência artística na SkimstoneArts em Newcastle, Inglaterra, e da RésVés, em Castelo de Vide. Em 2017 apresentou a performance-instalação “A Mata de Adão” na programação convergente da Anozero- Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra 2017; criou a cenografia do espetáculo interdisciplinar “Salomé”; e foi selecionado para o catálogo do VIII Salão de Arte de Itabirito Regional. Em 2016 participou do “Artist in Residence” na Ebenböckhaus, em Munique, convidado pelo Goethe-Instituto.
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Nasceu em Lisboa em 1976, onde estudou música e artes plásticas. Licenciou-se em arquitectura no ano 2000. Em 2001 par-
Mónica Garcia
Azeredo Perdigão, Fundação Calouste Gulbenkian, com o resultado de Muito Bom (2008). Dissertação orientada pela Professora Doutora Cristina Azevedo Tavares intitulada “Novas Atitudes na Medalha Contemporânea/Desvios e Convergências”. É membro fundador do Projecto Volte Face – Medalha Contemporânea, integrado na Cadeira de Medalhística da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa. • É membro do Grupo Anverso/Reverso – Medalha Contemporânea. • Sócia da Sociedade Nacional de Belas Artes. Recebeu diversos prémios, dos quais se destacam: 2008, Prémio Imprensa Nacional-Casa da Moeda/Jovens Artistas, V Bienal Iinternacional de Medalha Contemporânea – Seixal e em 2001, Prémio “C.A. Brown Award”, 55th AnnualsculptureandMedallicArtsexhibition, The Pen andBrush, Inc., Nova Iorque, EUA. Expõe com regularidade, em Portugal e no estrangeiro, desde 1998.
Educação | Mest. C. Art. Contemporânea, Univ. Aveiro (a freq.) | 2015 Lic. Artes Plásticas, ESAD.CR.Colectivas | 2019 | espaçotraçotempo, Aveiro | 2017 | 20.º Concurso Jov. Criadores, Mangualde | Jov’Arte – Bienal Jovem, Loures | XX Bienal de Artes Plásticas da Festa do Avante!, Seixal | 2016 | X Bienal “Salão das Artes”, Vidigueira | I Bienal de Desenho, Prémio “Pedro de Sousa” (vencedora), Almada | S/ Título, c/ R. Faria, Caldas da Rainha (CR) | 2015 | ESAD.CR Exp. Finalistas Lic. AP CCC.CR Close-up 25 anos de AP nas CR, Lisboa | 2013 | Desenhos no M. Malhoa, CR | Um olho sob o abismo, CLN17, CR | 2012 | Registos Processuais, Lourinhã | Desenhos de uma espécie de memória, CLN16, CR | 2011 | Microcosmos Capilar, CLN15, CR | Exp. Métodos de Impressão dos Alunos da ESAD.CR, Leiria. individuais | 2019 | Oco, Estação Viva, Canelas | 2018 | A Zona, Setúbal | 2014 Desenhando o Fenómeno das Aparições, Setúbal e PUB (academia.edu) | 2015 | O Problema do Referencial | 2014 | Um Corpo-Cultura.
Marisa Noblejas Lisboa, 1968. Licenciada em filosofia. Formação artística: iniciação às artes plásticas associação“Artever”. Cursos vários: SNBA - pintura, desenho, história Arte, estética e teoria Arte Contemporânea, estética do cinema. Regime tutorial pintura (2018-19). F. C.Gulbenkian–“arte anos 60,70,80”, iniciação fotografia; ciclo desenho “micro,mega,giga,tera” (2018). Moma, ny-seeingthroughphotographs(2016). FBAUL-formações em ilustração,trat. digital, desenho. Outros: diários gráficos. Exposições individuais: 2018 - SNBA; 2007 em Arruda Vinhos; 2006 Biblioteca Municipal Belém; 2005 Centro Documental Municipal; 1998 C.M.A.Vinhos; 30 anos de exposições colectivas: representação colecção Municipal Sintra e Arruda Dos Vinhos. Prémios: 2013– Prémio salão convívio sócios SNBA, Lisboa. Livros: 2013-representada “500 sardinhas”, incm.Selecções: 1994–estágio, exposição Casa Malta–Óbidos (SNBA); Galeria MunicipalGymnásio, Lisboa; 2012–Concurso Sardinhas Festas lx’12; 2013–exposição “a sardinha é de todos” Festas lx’13. Comememorações10 anos sard; 2014-exposição Arte Hoje, SNBA; 2018 calendário amarelo.amarelart.
NeeltjedenHarto Holandesa. Nasceu em 1972, moro em Portugal há 5 anos. Aos 17 anos, esteve durante 1 ano numa escola de marketing, para além de não ter educação artística antes de vir para Portugal aos 41 anos de idade. Por coincidência, começou a fazer murais na casa dos amigos, primeiro para os filhos, depois também para outros lugares. Então, começou a pintar no tempo livre em restaurantes e apartamentos. Isso foi uma revelação, que motivou a sua inscrição, há 4 anos, na SNBA em Lisboa. Aprendeu muito no primeiro ano de Alexandre Greve no curso Desenho com modelo vivo, especialmente o desenho de gestos abriram-lhe um novo mundo. Nos três anos da Pintura, Gonçalo Ruivo inspirou-a e treinou-a com uma paciência sem fim (por causa da linguagem), e deu-lhe novos insights sem fim.
Paula Bacelar
Martim Dinis
Licenciatura – Pintura – FBAUP.Exposições Colectivas - 1990 - Bienal de Desenho – Cooperativa Árvore; 1992–VII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira; 1993 – Prémio BCM– VIII Bienal do Avante; 1994–Prémio Almada Negreiros; 1995–VIII Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira – Prémio BCM – Cooperativa Árvore; 1997 – IX Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira; 1998–EXPOCIG–Expo 98; 2003–XIII Bienal do Avante; 2015 – 3ª Bienal Internacional Mulheres D’artes; 2018– XX Bienal Internacional de Arte de Vila Nova de Cerveira. Exposições Individuais: 1992–Galeria Arcada; 1993–Cooperativa Árvore; 2015 – M seu FACE; 2016–Museu Municipal Armindo Teixeira. Prémios: 1992 – Menção Honrosa no VII Salão Primavera do Casino Esto- ril; Menção Honrosa na PORTARTE; 1993–Menção Honrosa na Trienal Latina–PuyenVelay; 1994–Menção Honrosa na PO TARTE, representada: Fundação Luís de Camões; Museu de Ovar; Museu Municipal Armindo Teixeira; Banco Comercial de Macau; Museu FACE.
Reside em Lisboa, após 7 anos no Brasil. Está atualmente a terminar o mestrado em Pintura na FBAUL, possuindo uma pós-graduação em CreatingTheatreand Performance pela LISPA, em Londres. Este ano de 2019 apresentou a exposição individual “Mar” na Casa da Esquina em Coimbra, e participou da residência e exposição coletiva Partes. Em 2018, participou da Bienal Internacional de Arte de Cerveira 2018 e obteve o primeiro lugar da 3ª Edição do Prémio Lívio de Morais. Participou também na residência artística na SkimstoneArts em Newcastle, Inglaterra, e da RésVés, em Castelo de Vide. Em 2017 apresentou a performance-instalação “A Mata de Adão” na programação convergente da Anozero- Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra 2017; criou a cenografia do espetáculo interdisciplinar “Salomé”; e foi selecionado para o catálogo do VIII Salão de Arte de Itabirito Regional. Em 2016 participou do “Artist in Residence” na Ebenböckhaus, em Munique, convidado pelo Goethe-Instituto.
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Nasceu em Lisboa em 1976, onde estudou música e artes plásticas. Licenciou-se em arquitectura no ano 2000. Em 2001 par-
tiu para o Faial (Açores), onde aprofundou a sua actividade artística (música, escrita e pintura). Em 2012 mudou-se para a Lombardia, tendo estudado composição para cinema em Milão. Regressou a Lisboa em 2014, dedicando-se só à pintura, e frequentando o curso da SNBA. Desde 2015 tem efectuado exposições em Portugal e no estrangeiro, com destaque para o Centro Histórico-Cultural de Porto Alegre (Brasil) em 2016. Galeria Miiso em Lisboa em 2017, o Consulado Geral de Portugal emToronto em 2017, a Art Square Gallery em Toronto em 2018, a Galeria Luis Geraldes Art em Lisboa em 2018, e a Padova Art Fair em 2019. É representado em Portugal pela Galeria Luís Geraldes Art, em Italia pela Galeria Marco António Patrizio, e é membro da Art Square Galleryem Toronto.
nal de arte contemporânea de Luanda com a obra “Monarcas” (Coleção Sindika Dokolo). Participou de residências em Lisboa e São Vicente em Cabo Verde, de onde resultaram os projetos “Entre trânsitos e viagens” e “Evasões”. Realizou o documentário Do Outro Lado do Mundo (2016) que conta a vida de duas mulheres de origens diferentes, uma angolana e uma chinesa, que enfrentaram as barreiras culturais, em prol da felicidade. Do Outro Lado Do Mundo venceu o prémio de melhor documentário no Afrika Film Festival na Bélgica em 2018. Traces of Socialism, é um novo projeto em andamento. Uma revista aos países que pertenceram ao bloco socialista e fotografar não só os símbolos, mas o modo de vida dos seus cidadão no mundo contemporâneo.
RaúlIrenio Da Silva Mendes
Sara Rocha Silva
Luso-Venezuelano, 49 anos, Arquiteto, UCV Caracas Venezuela 1998 Artista Plástico. Concurso de Intervenção. Espaço Público, Ateneu de Caracas, 2000.IV Bienal da Lama da América, Museu Alejandro Otero, Dos Instalação de Arte “Atacando o Moderno” e “Norte Atemporal”, Cidade do Venezuela e México, 2001.Convite a I Bienal, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UCV, 2002. Primeiro Prêmio no Salão de Arte 58 “Arturo Michelena” Obra titulada “Des … Lavagem Pecados “ Venezuela 2000.Participação e Seleção no 36º Salão de Arte Contemporânea Mário Abreu, Obra “Tele Pez Transportador”, 2011.Seleção na XIII Bienal de Arquitetura do Museu da Cidade de Quito. Seleção IV Bienal “Barro de América”. Caracas, São Paulo e México.Menção Honrosa no Concurso de Arquitetura, Sede do Edifício Executivo de Valência. Seleção com dois projetos para a IX Bienal de Arquitetura. Atualmente trabalhando e fazendo investigações da herança para intervenções artísticas urbanas da cidade de Lisboa.
Ponta Delgada, 1987. Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Estágio no Serviço Educativo do Arquipélago-Centro de Artes Contemporâneas. Exposições: 2018 - Código Postal 9500 – Três Residentes Artistas: Beatriz Brum, João Miguel Ramos e Sara Rocha Silva. Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada, S. Miguel. 2017 – 2018, Jov’ Arte | Bienal Jovem 2017 – Câmara Municipal de Loures. Sala multiusos do Parque Adão Barata, Loures. Atribuição de Menção Honrosa. Cacilhas, 2017 foi adquirida pelo Município de Loures para integração no seu acervo municipal de artes visuais. 2015 – 2016, JOV’ ARTE | Bienal Jovem 2015 – Câmara Municipal de Loures. Sala multiusos do Pavilhão de Macau, Loures. Atribuição de Menção Honrosa. Outros: 2016 Participação no concurso de pintura António Dacosta.
Soraia Cortez Lisboa 1998. Está atualmente a tirar a licenciatura de Pintura na Faculdade de Belas Artes em Lisboa desde 2017. Conjuntamente participou em exposições coletivas como: 12x12 Galeria de Arte Graça Lisboa 2018, Exposição de Jovens Artistas 1º Edição de 2019, Residência Artística de Pintura Partes 2019, GAB-A 13ª Edição 2019.
Rita Gonçalves Licenciada em Filosofia pela FLUP, formação em cerâmica na Escola Artística Soares dos Reis, Galeria Espaço, no Porto e em Aveiro no CEARTE. Em Pontevedra, XV, XVI e XVIII curso internacional de cerâmica contemporânea. Representada em várias coleções privadas e na C.M. de Gondomar, Universidade do Minho, Museu de Olaria de Barcelos, Galerie Candeias na Áustria, Museu Municipal de Resende, Museu Maurício Penha entre outras.Distinções:-“Título Referência de Qualidade” em 2007 e-“TroféuArgo Conjunto” em 2009 na Bienal CER.TA.ME , em Gondomar -Menção honrosa na XI Bienal Internacional de cerâmica artística de Aveiro em 2013- Em 2009 é selecionada pelo MuseumofModernArt (MOMA) com a colecção de azulejos contemporâneos “Calçada Portuguesa”, para integrar o projecto “Destination Portugal 2010” para as lojas de Nova York e Japão.- Em 2015/17/19 participa na 1ª, 2ª e 3ª Bienal de Arte Internacional de Gaia- Em 2019 participal na 5ª Bienal Arte Internacional Espinho.
Stefano Saturnini Nasceu em Florença, Itália, em e reside em Portugal desde 1994, onde exerce a actividade de músico. Licenciado em História de Arte pela Universidade de Florença, teve aulas de técnicas pictóricas com o restaurador Leonardo Passeri. Em Lisboa, frequentou cursos de pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes, com os pintores Jaime Silva e Francisco Ariztia Exposições: 1999 - XI Bienal da Festa do Avante; 2001 - XII Bienal da Festa do Avante; 2003 - XIII Bienal da Festa do Avante; 2006 - Exposição individual no Instituto Italiano de Cultura de Lisboa; 2007 - III Bienal de Coruche; 2007 - XV Galeria Aberta, Museu Jorge Vieira, Beja; 2008 - Exposição “Encontro de Artistas Luso-Italiano”, Porto de Mós. 2009 - XVI Bienal da Festa do Avante; 2015 - Exposição individual, Casa da Cultura Mira Sintra; 2015 - XIX Bienal da Festa do Avante; 2017 - XX Bienal da Festa do Avante; 2017 - Bienal de Coruche - Percursos com arte.
Rui Sergio Afonso É um fotógrafo, Realizador e Montador, “AngoLusitano” que se interessa em documentar a vida nas sociedades. Vive actualmente entre Luanda e Lisboa. Esteve presente na primeira trie98
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tiu para o Faial (Açores), onde aprofundou a sua actividade artística (música, escrita e pintura). Em 2012 mudou-se para a Lombardia, tendo estudado composição para cinema em Milão. Regressou a Lisboa em 2014, dedicando-se só à pintura, e frequentando o curso da SNBA. Desde 2015 tem efectuado exposições em Portugal e no estrangeiro, com destaque para o Centro Histórico-Cultural de Porto Alegre (Brasil) em 2016. Galeria Miiso em Lisboa em 2017, o Consulado Geral de Portugal emToronto em 2017, a Art Square Gallery em Toronto em 2018, a Galeria Luis Geraldes Art em Lisboa em 2018, e a Padova Art Fair em 2019. É representado em Portugal pela Galeria Luís Geraldes Art, em Italia pela Galeria Marco António Patrizio, e é membro da Art Square Galleryem Toronto.
nal de arte contemporânea de Luanda com a obra “Monarcas” (Coleção Sindika Dokolo). Participou de residências em Lisboa e São Vicente em Cabo Verde, de onde resultaram os projetos “Entre trânsitos e viagens” e “Evasões”. Realizou o documentário Do Outro Lado do Mundo (2016) que conta a vida de duas mulheres de origens diferentes, uma angolana e uma chinesa, que enfrentaram as barreiras culturais, em prol da felicidade. Do Outro Lado Do Mundo venceu o prémio de melhor documentário no Afrika Film Festival na Bélgica em 2018. Traces of Socialism, é um novo projeto em andamento. Uma revista aos países que pertenceram ao bloco socialista e fotografar não só os símbolos, mas o modo de vida dos seus cidadão no mundo contemporâneo.
RaúlIrenio Da Silva Mendes
Sara Rocha Silva
Luso-Venezuelano, 49 anos, Arquiteto, UCV Caracas Venezuela 1998 Artista Plástico. Concurso de Intervenção. Espaço Público, Ateneu de Caracas, 2000.IV Bienal da Lama da América, Museu Alejandro Otero, Dos Instalação de Arte “Atacando o Moderno” e “Norte Atemporal”, Cidade do Venezuela e México, 2001.Convite a I Bienal, Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, UCV, 2002. Primeiro Prêmio no Salão de Arte 58 “Arturo Michelena” Obra titulada “Des … Lavagem Pecados “ Venezuela 2000.Participação e Seleção no 36º Salão de Arte Contemporânea Mário Abreu, Obra “Tele Pez Transportador”, 2011.Seleção na XIII Bienal de Arquitetura do Museu da Cidade de Quito. Seleção IV Bienal “Barro de América”. Caracas, São Paulo e México.Menção Honrosa no Concurso de Arquitetura, Sede do Edifício Executivo de Valência. Seleção com dois projetos para a IX Bienal de Arquitetura. Atualmente trabalhando e fazendo investigações da herança para intervenções artísticas urbanas da cidade de Lisboa.
Ponta Delgada, 1987. Licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Estágio no Serviço Educativo do Arquipélago-Centro de Artes Contemporâneas. Exposições: 2018 - Código Postal 9500 – Três Residentes Artistas: Beatriz Brum, João Miguel Ramos e Sara Rocha Silva. Centro Municipal de Cultura de Ponta Delgada, S. Miguel. 2017 – 2018, Jov’ Arte | Bienal Jovem 2017 – Câmara Municipal de Loures. Sala multiusos do Parque Adão Barata, Loures. Atribuição de Menção Honrosa. Cacilhas, 2017 foi adquirida pelo Município de Loures para integração no seu acervo municipal de artes visuais. 2015 – 2016, JOV’ ARTE | Bienal Jovem 2015 – Câmara Municipal de Loures. Sala multiusos do Pavilhão de Macau, Loures. Atribuição de Menção Honrosa. Outros: 2016 Participação no concurso de pintura António Dacosta.
Soraia Cortez Lisboa 1998. Está atualmente a tirar a licenciatura de Pintura na Faculdade de Belas Artes em Lisboa desde 2017. Conjuntamente participou em exposições coletivas como: 12x12 Galeria de Arte Graça Lisboa 2018, Exposição de Jovens Artistas 1º Edição de 2019, Residência Artística de Pintura Partes 2019, GAB-A 13ª Edição 2019.
Rita Gonçalves Licenciada em Filosofia pela FLUP, formação em cerâmica na Escola Artística Soares dos Reis, Galeria Espaço, no Porto e em Aveiro no CEARTE. Em Pontevedra, XV, XVI e XVIII curso internacional de cerâmica contemporânea. Representada em várias coleções privadas e na C.M. de Gondomar, Universidade do Minho, Museu de Olaria de Barcelos, Galerie Candeias na Áustria, Museu Municipal de Resende, Museu Maurício Penha entre outras.Distinções:-“Título Referência de Qualidade” em 2007 e-“TroféuArgo Conjunto” em 2009 na Bienal CER.TA.ME , em Gondomar -Menção honrosa na XI Bienal Internacional de cerâmica artística de Aveiro em 2013- Em 2009 é selecionada pelo MuseumofModernArt (MOMA) com a colecção de azulejos contemporâneos “Calçada Portuguesa”, para integrar o projecto “Destination Portugal 2010” para as lojas de Nova York e Japão.- Em 2015/17/19 participa na 1ª, 2ª e 3ª Bienal de Arte Internacional de Gaia- Em 2019 participal na 5ª Bienal Arte Internacional Espinho.
Stefano Saturnini Nasceu em Florença, Itália, em e reside em Portugal desde 1994, onde exerce a actividade de músico. Licenciado em História de Arte pela Universidade de Florença, teve aulas de técnicas pictóricas com o restaurador Leonardo Passeri. Em Lisboa, frequentou cursos de pintura da Sociedade Nacional de Belas Artes, com os pintores Jaime Silva e Francisco Ariztia Exposições: 1999 - XI Bienal da Festa do Avante; 2001 - XII Bienal da Festa do Avante; 2003 - XIII Bienal da Festa do Avante; 2006 - Exposição individual no Instituto Italiano de Cultura de Lisboa; 2007 - III Bienal de Coruche; 2007 - XV Galeria Aberta, Museu Jorge Vieira, Beja; 2008 - Exposição “Encontro de Artistas Luso-Italiano”, Porto de Mós. 2009 - XVI Bienal da Festa do Avante; 2015 - Exposição individual, Casa da Cultura Mira Sintra; 2015 - XIX Bienal da Festa do Avante; 2017 - XX Bienal da Festa do Avante; 2017 - Bienal de Coruche - Percursos com arte.
Rui Sergio Afonso É um fotógrafo, Realizador e Montador, “AngoLusitano” que se interessa em documentar a vida nas sociedades. Vive actualmente entre Luanda e Lisboa. Esteve presente na primeira trie98
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Tânia Araújo Lisboa,1980. Licenciada em Audiovisual e Multimédia na ESCS. Desde 2003 faz parte dos órgãos directivos do Movimento de Expressão Fotográfica. Entre 2016/2018 coordenadora do projecto Imagine Conceptuale desenvolvido pelo MEF com pessoas cegas, um projecto PARTIS, financiado pela Fund. Calouste Gulbenkian. Em 2011 realizou uma residência artística pela Scoala de PoeticaFotograficaFranciscMraz, em Bucareste e foi convidada para realizar uma residência artística no projecto EVA - Exclusão de Valor Acrescentado, em Setúbal, a convite do Clube Port. de Artes e ldeias, financiado pelo Programa Escolhas e pela Secretaria de Estado da Cultura / D. G. das Artes. Em 2010 realizou uma residência artística no Hotel25, em Berlim. Seleccionada na área de fotografia no Concurso Jovens Criadores em 2010 e 2009. Ganhou em 2010 uma menção honrosa na XI Bienal de Fotografia de V. Franca de Xira. Em 2009 e 2017 foi finalista nos Encontros de lmagem de Braga.
Wanderson Alves Brasileiro, reside em Lisboa. Fotógrafo, pós-graduado em Filosofia Contemporânea e Fotografia. Actualmente frequenta o Mestrado em Estética e Estudos Artísticos - Fotografia e Cinema – na Universidade Nova de Lisboa. Participou em diversas exposições individuais e coletivas, entre as quais se destaca Cidade (Re)Velada, realizada em 2014 na cidade de Phoenix, Arizona USA, onde também realizou Residência Artística, através de parceria com o Phoenix InstituteofContemporaryArt (PHICA). Na sequência desta exposição, uma de suas fotografias foi escolhida para fazer parte do acervo permanente do Mesa ContemporaryArtsMuseum. A este propósito, escreveu o jornalista e consultor Marcos Pizano: “As narrativas visuais do artista, em constante processo de pesquisa, buscam estimular a reflexão do público por intermédio de uma poética singular e de uma linguagem sofisticada. Esta jornada imprime em cada imagem um instigante mistério: o desvelar sem descrever. É o registro do profundo desconforto do olhar sobre o inefável, com a lente da arte, que provoca um atraente estranhamento nas suas imagens.”
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Tânia Araújo Lisboa,1980. Licenciada em Audiovisual e Multimédia na ESCS. Desde 2003 faz parte dos órgãos directivos do Movimento de Expressão Fotográfica. Entre 2016/2018 coordenadora do projecto Imagine Conceptuale desenvolvido pelo MEF com pessoas cegas, um projecto PARTIS, financiado pela Fund. Calouste Gulbenkian. Em 2011 realizou uma residência artística pela Scoala de PoeticaFotograficaFranciscMraz, em Bucareste e foi convidada para realizar uma residência artística no projecto EVA - Exclusão de Valor Acrescentado, em Setúbal, a convite do Clube Port. de Artes e ldeias, financiado pelo Programa Escolhas e pela Secretaria de Estado da Cultura / D. G. das Artes. Em 2010 realizou uma residência artística no Hotel25, em Berlim. Seleccionada na área de fotografia no Concurso Jovens Criadores em 2010 e 2009. Ganhou em 2010 uma menção honrosa na XI Bienal de Fotografia de V. Franca de Xira. Em 2009 e 2017 foi finalista nos Encontros de lmagem de Braga.
Wanderson Alves Brasileiro, reside em Lisboa. Fotógrafo, pós-graduado em Filosofia Contemporânea e Fotografia. Actualmente frequenta o Mestrado em Estética e Estudos Artísticos - Fotografia e Cinema – na Universidade Nova de Lisboa. Participou em diversas exposições individuais e coletivas, entre as quais se destaca Cidade (Re)Velada, realizada em 2014 na cidade de Phoenix, Arizona USA, onde também realizou Residência Artística, através de parceria com o Phoenix InstituteofContemporaryArt (PHICA). Na sequência desta exposição, uma de suas fotografias foi escolhida para fazer parte do acervo permanente do Mesa ContemporaryArtsMuseum. A este propósito, escreveu o jornalista e consultor Marcos Pizano: “As narrativas visuais do artista, em constante processo de pesquisa, buscam estimular a reflexão do público por intermédio de uma poética singular e de uma linguagem sofisticada. Esta jornada imprime em cada imagem um instigante mistério: o desvelar sem descrever. É o registro do profundo desconforto do olhar sobre o inefável, com a lente da arte, que provoca um atraente estranhamento nas suas imagens.”
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Um Manifesto Contra a Morte da Pintura A crítica deve ser parcial, política, apaixonada Baudelaire
Esta exposição é uma exposição de pintura. Uma afirmação que não é feita por acaso. É intencional. Num tempo em que a indisciplina entre as disciplinas, o hibridismo entre artes visuais, artes performativas, filme, música, arquitectura, design, moda é a disciplina dos nossos dias, em que os paradigmas da arte contemporânea, como a define Nathalie Heinich, se desenrola em cenários que se constroem e transmitem enquanto narrativas de excentricidades, de anedotários produzidos pelos artistas que se multiplicam nos ecos de uma crítica de arte reduzida a uma espécie de crónica e de promoção publicitária dos artistas sem colocar questões de ordem estética, poética ou até relacionadas com a história de arte, com farfalhadas embrulhadas em papel de estanho a fingir que é de prata, a prática da pintura parece um exercício anacrónico, obsoleto. A arte contemporânea é toda uma história que se começa a desenhar na década de 50, não alheia à guerra fria cultural – tema interessante que não cabe neste texto – que revela toda a decadência das artes na sociedade de consumo em que deixa de haver lugar para as artes visuais excepto, é claro, com forma de ganhar dinheiro, um caminho que Warhol, sem ironias nem sentimentalismos, percorreu com inquietante êxito. A arte contemporânea rasura as vanguardas artísticas do modernismo que, de forma directa ou oblíqua em unidade e conflito, estavam empenhadas em transformar a vida. A febre modernista de pesquisa, de romper com a tradição de ousar tudo, de perseguir o objectivo de tornar o acto de criação um acto consciente de crítica radical do espírito burguês, do seu racionalismo estreito, de desprezo pelo seu culto pelo dinheiro é substituída pela temperatura zero pós-moderna, de individualismo exacerbado e flutuante, da sobreposição até à amálgama indistinta da arte com a moda, com a produção de pseudo-acontecimentos alinhados pelos mecanismos publicitários em que a afirmação enfática da marca é bastante para nomear uma realidade incomparável, onde a procura de originalidade se transforma na confissão parcial de não-originalidade, mascarada pela erupção constante de novidades que se sucedem e, invariavelmente, acabam por se revelar requentadas. Tudo se normaliza e homogeneíza num espectáculo generalizado de mundanidades em que triunfa o comerciante da canção de Brecht não sei o que é o arroz, nunca vi o arroz, do arroz só sei o preço.
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O que sobrou para as artes visuais, para a pintura e a escultura? Regressar ao dadaísmo, não como protesto desespe-
Um Manifesto Contra a Morte da Pintura A crítica deve ser parcial, política, apaixonada Baudelaire
Esta exposição é uma exposição de pintura. Uma afirmação que não é feita por acaso. É intencional. Num tempo em que a indisciplina entre as disciplinas, o hibridismo entre artes visuais, artes performativas, filme, música, arquitectura, design, moda é a disciplina dos nossos dias, em que os paradigmas da arte contemporânea, como a define Nathalie Heinich, se desenrola em cenários que se constroem e transmitem enquanto narrativas de excentricidades, de anedotários produzidos pelos artistas que se multiplicam nos ecos de uma crítica de arte reduzida a uma espécie de crónica e de promoção publicitária dos artistas sem colocar questões de ordem estética, poética ou até relacionadas com a história de arte, com farfalhadas embrulhadas em papel de estanho a fingir que é de prata, a prática da pintura parece um exercício anacrónico, obsoleto. A arte contemporânea é toda uma história que se começa a desenhar na década de 50, não alheia à guerra fria cultural – tema interessante que não cabe neste texto – que revela toda a decadência das artes na sociedade de consumo em que deixa de haver lugar para as artes visuais excepto, é claro, com forma de ganhar dinheiro, um caminho que Warhol, sem ironias nem sentimentalismos, percorreu com inquietante êxito. A arte contemporânea rasura as vanguardas artísticas do modernismo que, de forma directa ou oblíqua em unidade e conflito, estavam empenhadas em transformar a vida. A febre modernista de pesquisa, de romper com a tradição de ousar tudo, de perseguir o objectivo de tornar o acto de criação um acto consciente de crítica radical do espírito burguês, do seu racionalismo estreito, de desprezo pelo seu culto pelo dinheiro é substituída pela temperatura zero pós-moderna, de individualismo exacerbado e flutuante, da sobreposição até à amálgama indistinta da arte com a moda, com a produção de pseudo-acontecimentos alinhados pelos mecanismos publicitários em que a afirmação enfática da marca é bastante para nomear uma realidade incomparável, onde a procura de originalidade se transforma na confissão parcial de não-originalidade, mascarada pela erupção constante de novidades que se sucedem e, invariavelmente, acabam por se revelar requentadas. Tudo se normaliza e homogeneíza num espectáculo generalizado de mundanidades em que triunfa o comerciante da canção de Brecht não sei o que é o arroz, nunca vi o arroz, do arroz só sei o preço.
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O que sobrou para as artes visuais, para a pintura e a escultura? Regressar ao dadaísmo, não como protesto desespe-
rado contra um mundo insuportável, sem dignidade e sem dignidade para oferecer mas para uso publicitário, porque o destino histórico dos formalismos termina sempre na utilização publicitária do trabalho sobre a forma. É a porta grande por onde entra o conceptualismo, moda corrente porque é fácil, porque até pessoas sem conhecimentos o conseguem fazer, em que a única exigência é ter ideias a que não se exige sequer que sejam boas ou brilhantes. Actualmente, a pintura, a pintura de cavalete desapareceu ou quase desapareceu, como se pode verificar, por exemplo, nos últimos anos dos prémios Turner, o que é desmentido por esta exposição de José Santa-Bárbara.
do o seu único valor objectivo, ou mesmo, sem confusões o seu único valor, num tempo em que os “curadores” não devem pensar porque estão sempre entre duas actividades promocionais onde a arte é, sempre e só, mercadoria e o público se alicia com mentiras, ou melhor (pior) não verdades. Uma fábrica de provocações frustres procurando assombrar uma burguesia entediada com o seu próprio tédio, uma burguesia insusceptível de se escandalizar num mundo inenarrável por demasiado ligeiro, demasiado absurdo, onde nada se repete porque é meramente casual onde, dirá Kundera, “tudo está já perdoado e por isso cinicamente permitido”. Neste quadro, esta exposição de pintura é também um acto de resistência. Um espelho imaginário que é um manifesto a favor da pintura, das artes. José Santa-Bárbara pinta com ostensiva indiferença por essas correntes de arte contemporâneas, sem nunca se alhear das inquietações e das experimentações estéticas e técnicas da História de Arte. Pinta para promover a comunicação entre as pessoas. Pinta para nos mostrar o mundo que olhamos e não vemos imediatamente, começamos a ver lendo os seus quadros, os seus desenhos, as suas gravuras. Mesmo quando pinta para ilustrar obras literárias, Memorial do Convento ou Curva da Estrada, não se limita a dar forma e cor a sucessos imaginados pelos escritores. Percorre a densidade e o imaginário dos textos para construir outro imaginário que, recusando as descrições literais, o compreende para que a visibilidade da pintura dê visibilidade ao texto, mantendo um diálogo íntimo em que, texto e pintura, não perdem autonomia. No limite o Memorial do Convento ou a Curva da Estrada de José Santa-Bárbara até podiam ter sido anteriores aos romances, apesar disso ser uma improbabilidade completamente irrealizável. O que o artista faz é a afirmação da autarcia da pintura. Afirmação bem explícita nesta exposição em que o interessa a José Santa-Bárbara quando pinta, o que lhe interessa na pintura é a semelhança, como a semelhança faz descobrir o mundo exterior, reinventando esse mundo noutro mundo sem que o sentido e o significado da história, seja em sentido amplo ou quotidiano, se percam.
Inquietante é que desnudar, desvendar os mecanismos económicos e institucionais em que se funda a arte contemporânea não tem comprometido a sua credibilidade cultural nem a sua credibilidade comercial e mundana. Aliás essas desmistificações por mais sérias e credenciadas que sejam, são sistematicamente remetidas para nichos onde se espera fiquem sepultadas. Raramente ultrapassam os muros que defendem a rede de interesses económicos que domina o mercado e impõe, com arrogância ou manhosamente, os seus ditames. É o triunfo do economicismo puro e simples que para Ariel Kolnai, não é repugnante, quando procede segundo uma lógica abstracta da qual a vida está excluída. Passa a ser repugnante quando se entrincheira por detrás dos valores, da ideologia, ou seja, por detrás duma afectividade enganadora e hipócrita. A instituição da arte contemporânea torna-se repugnante por ocultar o seu carácter de mercado de bens de luxo por detrás da exaltação retórica de idealismo estético em que ninguém acredita. Uma arte contemporânea em que quanto mais indigentes são as obras mais complexos e hermeticamente “inteligentes” são os textos que as justificam o que também explica a importância actual dos curadores e comissários, variantes do baixo clero medieval, “encarregados de uma subtil actividade de manipulação nas empresas industriais e na gestão da produção cultural (...) a sua distinção é uma forma de capital incorporado, porte, aspecto, dicção e pronúncia, boas maneiras e bons hábitos que, por si, garante a detenção de um gosto infalível o que sanciona a investidura social de um decisor do gosto (...) os mercadores de necessidades que também se vendem continuamente a si próprios, como modelo e garantes do valor dos seus produtos, são óptimos actores, apenas porque sabem dar boa imagem de si acreditando ou não no valor daquilo que apresentam e representam. ( Bourdieu, Pierre; La Distinction, Editions Minuit). A moeda corrente da arte contemporânea é um somatório de anedotários, olhe-se para as obras dos mais celebrados e cotados artistas internacionais Koons, Hirst, Emin, por cá a Vasconcelos. Anedotas em triplicado: as contadas pelos artistas, recontadas pelos críticos, re-recontadas pelos sociólogos em que, como escreveu José Luís Porfírio, cada vez mais o valor venal de um objecto artístico é considera-
José Santa-Bárbara multiplicou a sua actividade por inúmeras áreas artísticas, pintura, escultura, design gráfico, design de equipamento sem nunca perder o norte, sejam as obras reprodutíveis ou não reprodutíveis tecnicamente, da essência da arte visual, da percepção física da imaginação, da criatividade que fazem da arte uma fonte de inspiração mas também de emancipação. Esta exposição é a afirmação da pintura-pintura. Pintura que dispensa legendas, dispensa textos e comentários.
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Manuel Augusto Araújo (Este texto, também publicado em abrilabril.pt, foi originalmente feito para a exposição A Obra, de José Santa-Bárbara, realizada em Março passado, no Museu José Malhoa (Caldas da Rainha) e que Manuel Augusto Araújo ajudou a organizar, a pedido do artista.)
rado contra um mundo insuportável, sem dignidade e sem dignidade para oferecer mas para uso publicitário, porque o destino histórico dos formalismos termina sempre na utilização publicitária do trabalho sobre a forma. É a porta grande por onde entra o conceptualismo, moda corrente porque é fácil, porque até pessoas sem conhecimentos o conseguem fazer, em que a única exigência é ter ideias a que não se exige sequer que sejam boas ou brilhantes. Actualmente, a pintura, a pintura de cavalete desapareceu ou quase desapareceu, como se pode verificar, por exemplo, nos últimos anos dos prémios Turner, o que é desmentido por esta exposição de José Santa-Bárbara.
do o seu único valor objectivo, ou mesmo, sem confusões o seu único valor, num tempo em que os “curadores” não devem pensar porque estão sempre entre duas actividades promocionais onde a arte é, sempre e só, mercadoria e o público se alicia com mentiras, ou melhor (pior) não verdades. Uma fábrica de provocações frustres procurando assombrar uma burguesia entediada com o seu próprio tédio, uma burguesia insusceptível de se escandalizar num mundo inenarrável por demasiado ligeiro, demasiado absurdo, onde nada se repete porque é meramente casual onde, dirá Kundera, “tudo está já perdoado e por isso cinicamente permitido”. Neste quadro, esta exposição de pintura é também um acto de resistência. Um espelho imaginário que é um manifesto a favor da pintura, das artes. José Santa-Bárbara pinta com ostensiva indiferença por essas correntes de arte contemporâneas, sem nunca se alhear das inquietações e das experimentações estéticas e técnicas da História de Arte. Pinta para promover a comunicação entre as pessoas. Pinta para nos mostrar o mundo que olhamos e não vemos imediatamente, começamos a ver lendo os seus quadros, os seus desenhos, as suas gravuras. Mesmo quando pinta para ilustrar obras literárias, Memorial do Convento ou Curva da Estrada, não se limita a dar forma e cor a sucessos imaginados pelos escritores. Percorre a densidade e o imaginário dos textos para construir outro imaginário que, recusando as descrições literais, o compreende para que a visibilidade da pintura dê visibilidade ao texto, mantendo um diálogo íntimo em que, texto e pintura, não perdem autonomia. No limite o Memorial do Convento ou a Curva da Estrada de José Santa-Bárbara até podiam ter sido anteriores aos romances, apesar disso ser uma improbabilidade completamente irrealizável. O que o artista faz é a afirmação da autarcia da pintura. Afirmação bem explícita nesta exposição em que o interessa a José Santa-Bárbara quando pinta, o que lhe interessa na pintura é a semelhança, como a semelhança faz descobrir o mundo exterior, reinventando esse mundo noutro mundo sem que o sentido e o significado da história, seja em sentido amplo ou quotidiano, se percam.
Inquietante é que desnudar, desvendar os mecanismos económicos e institucionais em que se funda a arte contemporânea não tem comprometido a sua credibilidade cultural nem a sua credibilidade comercial e mundana. Aliás essas desmistificações por mais sérias e credenciadas que sejam, são sistematicamente remetidas para nichos onde se espera fiquem sepultadas. Raramente ultrapassam os muros que defendem a rede de interesses económicos que domina o mercado e impõe, com arrogância ou manhosamente, os seus ditames. É o triunfo do economicismo puro e simples que para Ariel Kolnai, não é repugnante, quando procede segundo uma lógica abstracta da qual a vida está excluída. Passa a ser repugnante quando se entrincheira por detrás dos valores, da ideologia, ou seja, por detrás duma afectividade enganadora e hipócrita. A instituição da arte contemporânea torna-se repugnante por ocultar o seu carácter de mercado de bens de luxo por detrás da exaltação retórica de idealismo estético em que ninguém acredita. Uma arte contemporânea em que quanto mais indigentes são as obras mais complexos e hermeticamente “inteligentes” são os textos que as justificam o que também explica a importância actual dos curadores e comissários, variantes do baixo clero medieval, “encarregados de uma subtil actividade de manipulação nas empresas industriais e na gestão da produção cultural (...) a sua distinção é uma forma de capital incorporado, porte, aspecto, dicção e pronúncia, boas maneiras e bons hábitos que, por si, garante a detenção de um gosto infalível o que sanciona a investidura social de um decisor do gosto (...) os mercadores de necessidades que também se vendem continuamente a si próprios, como modelo e garantes do valor dos seus produtos, são óptimos actores, apenas porque sabem dar boa imagem de si acreditando ou não no valor daquilo que apresentam e representam. ( Bourdieu, Pierre; La Distinction, Editions Minuit). A moeda corrente da arte contemporânea é um somatório de anedotários, olhe-se para as obras dos mais celebrados e cotados artistas internacionais Koons, Hirst, Emin, por cá a Vasconcelos. Anedotas em triplicado: as contadas pelos artistas, recontadas pelos críticos, re-recontadas pelos sociólogos em que, como escreveu José Luís Porfírio, cada vez mais o valor venal de um objecto artístico é considera-
José Santa-Bárbara multiplicou a sua actividade por inúmeras áreas artísticas, pintura, escultura, design gráfico, design de equipamento sem nunca perder o norte, sejam as obras reprodutíveis ou não reprodutíveis tecnicamente, da essência da arte visual, da percepção física da imaginação, da criatividade que fazem da arte uma fonte de inspiração mas também de emancipação. Esta exposição é a afirmação da pintura-pintura. Pintura que dispensa legendas, dispensa textos e comentários.
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Manuel Augusto Araújo (Este texto, também publicado em abrilabril.pt, foi originalmente feito para a exposição A Obra, de José Santa-Bárbara, realizada em Março passado, no Museu José Malhoa (Caldas da Rainha) e que Manuel Augusto Araújo ajudou a organizar, a pedido do artista.)
01 José Santa-Bárbara
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Vontades/O Mundo está louco desde que nasceu Óleo sobre tela 180x180cm
José Santa-Bárbara
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Vontades / D’um gancho para outro gancho Óleo sobre tela 90 x100cm
01 José Santa-Bárbara
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Vontades/O Mundo está louco desde que nasceu Óleo sobre tela 180x180cm
José Santa-Bárbara
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Vontades / D’um gancho para outro gancho Óleo sobre tela 90 x100cm
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José Santa-Bárbara
José Santa-Bárbara
A Troika Óleo sobre tela 70x100cm
Os Donos do Mundo Óleo sobre tela 100x70cm
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José Santa-Bárbara
José Santa-Bárbara
A Troika Óleo sobre tela 70x100cm
Os Donos do Mundo Óleo sobre tela 100x70cm
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José Santa-Bárbara
José Santa-Bárbara
O consultor Óleo sobre tela 70x100cm
Linha azul Óleo sobre tela 60x81cm
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José Santa-Bárbara
José Santa-Bárbara
O consultor Óleo sobre tela 70x100cm
Linha azul Óleo sobre tela 60x81cm
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José Santa-Bárbara Nasceu em Lisboa em 1936. Frequentou diversos cursos, nomeadamente os de cerâmica da Escola de Artes Decorativas António Arroio e de escultura da Escola de Belas Artes de Lisboa. A sua actividade multiplicou-se por diversas expressões artísticas, pintura, escultura, desenho, gravura, ilustração, medalhística, cerâmica (azulejo), design gráfico e design de equipamento. É detentor de uma vasta obra, da qual destacamos as intervenções plásticas nas estações do Metropolitano de Lisboa de Entrecampos e Santa Apolónia e nas estações ferroviárias de Entrecampos e Rossio, em Lisboa e do Pragal, em Almada, a ilustração de capas de disco de José Afonso, a sua interpretação plástica de O Memorial do Convento, de José Saramago e o logotipo da CP, onde foi responsável pelo Gabinete de Design ao longo de trinta anos. Realizou diversas exposições individuais e participou em inúmeras exposições colectivas. Diversas vezes premiado, foi distinguido com as medalhas de Mérito Grau-Ouro, pelas câmaras municipais de Sintra e das Caldas da Rainha.
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José Santa-Bárbara Nasceu em Lisboa em 1936. Frequentou diversos cursos, nomeadamente os de cerâmica da Escola de Artes Decorativas António Arroio e de escultura da Escola de Belas Artes de Lisboa. A sua actividade multiplicou-se por diversas expressões artísticas, pintura, escultura, desenho, gravura, ilustração, medalhística, cerâmica (azulejo), design gráfico e design de equipamento. É detentor de uma vasta obra, da qual destacamos as intervenções plásticas nas estações do Metropolitano de Lisboa de Entrecampos e Santa Apolónia e nas estações ferroviárias de Entrecampos e Rossio, em Lisboa e do Pragal, em Almada, a ilustração de capas de disco de José Afonso, a sua interpretação plástica de O Memorial do Convento, de José Saramago e o logotipo da CP, onde foi responsável pelo Gabinete de Design ao longo de trinta anos. Realizou diversas exposições individuais e participou em inúmeras exposições colectivas. Diversas vezes premiado, foi distinguido com as medalhas de Mérito Grau-Ouro, pelas câmaras municipais de Sintra e das Caldas da Rainha.
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Regi set S. A.
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