Revista Jardins 002

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centro

JARDINS Higienópolis – JK – Santos – Belo Horizonte – Paranaguá

Londrina - Ano 1 - Nº 02

A NY de SARITA PFEIFER

A vez dos PETS

Ideias para um bairro ainda melhor

A relação mágica e afetiva entre os cães e seus donos

COLÉGIO PONTUAL Excelência no ensino

E mais:

mil e uma « As atividades dos alunos da Wizard-Centro

JARDIM MALL Compras e lazer

A PLAENGE é destaque na Exame


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FRIZZ magazine


Selected 3 Brands

FRIZZ magazine


CENÁRIO EDITORIAL

Tocando em frente

O

lá! Bem-vindo ao segundo número da revista JARDINS. Preparamos uma edição robusta com muitas informações sobre personagens

do bairro. O leitor despertou para a revista. O anunciante também. Nosso objetivo é cada vez mais produzir artigos e reportagens que agreguem novas possibilidades a vida de todos. Uma ótima leitura!

CARTAS SUCESSO Venho pelo presente parabenizar e apoiar a publicação da revista “Jardins”. Sou morador da região (Belo Horizonte, 1037) e torço para que a revista prospere e possa cada vez mais divulgar e prestigiar esta região da cidade ( ... ). Sugiro que a revista explore, no sentido de divulgar, o comércio e serviços locais, já que há inúmeros estabelecimentos que se fixam nesta região e só tomamos conhecimento quando já encerraram suas atividades. Sucesso a vocês! Roberto Murawski Rabello Junior MOVIMENTO Gostei demais da “Jardins”! Nossa região estava precisando de um veículo para ser chamado de seu. Nós moramos / trabalhamos / vivemos numa região onde temos tudo a mão. Ela é muito charmosa, elegante, tranquila, tudo o que as outras regiões gostariam de ser. Como sua ocupação foi paulatina, não existiu aquele lance de empresas fazerem aqueles baitas trabalhos de marketing para a ela. É o bairro com maior concentração populacional, mas não somos articulados para conseguirmos melhorias. Até o ano passado estávamos tentando levar à frente um movimento “O direito de Andar a pé!”, com segurança, com boas calçadas, com faixas de pedestres, com menos velocidade dos carros, mas a campanha tinha participação / coordenação da Fiep, como eles pararam o grupo acabou desarticulando. Contribuímos muito com a Copel, mas não temos uma boa iluminação, pagamos muito IPTU, mas não temos um retorno desse imposto. Por tudo isto acho que a “Jardins” pode ser o elo entre todos os segmentos que aqui convivem. Quem sabe promoções conjuntas do comércio e alimentação? Ações de valorização das nossas calçadas? Abraços e parabéns! Claudio Espiga (Edifício Jangada) JARDINS é uma publicação gratuita da Editora CSM, dirigida aos moradores e comerciantes do quadrilátero situado entre as avenidas Higienópolis e JK, região central e bairros vizinhos. JARDINS também é distribuída a um seleto mailing de formadores de opinião, lideranças representativas e entidades profissionais e sociais. Editora: Elisabeth Debertolis - MTB 2159 Fotos: Fernando Cremonez, Fernanda Bressan, Ana Flávia Negro e assessorias Contato: revistalondrina@hotmail.com Redação: (43) 9134-0324

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A casa dos sonhos que virou banco O imponente casarão destaca-se em meio ao panorama da Av. Higienópolis com suas varandas, gradis, jardins, e, principalmente, a conservação de suas características originais. Rodrigo Sampar* O casarão da Avenida Higienópolis com a Rua Piauí é um cenário de sonhos para muitos recém-casados. Ele foi projetado pelo arquiteto alemão Manfred Ildegard a pedido do empresário e pioneiro Otávio Pedriali. Construído na década de 70 para ser uma confortável e espaçosa residência aspirava também integrar-se e destacar-se na então aristocrática e residencial Avenida Higienópolis. Sua concepção estética foi assentada sobre as vertentes coloniais e neoclássicas, em uma harmoniosa fusão, a fim de ressaltar e demonstrar todo o poder de uma geração. Sua suntuosidade resplandece na fachada colonial, nas janelas arqueadas, beirais largos, colunas, balaústres, jardins ornados com palmeiras imperiais, entre outros elementos. Nos anos 90, o casarão da família Pedriali passou a ter um uso comercial, beneficiando-se do surto de valorização econômica da região. Primeiramente, sediou o escritório da (extinta) Construtora Encol; depois foi transformado em agência bancária - e assim permanece até hoje. O casarão é um dos raros e exemplares arquitetônicos que se mantém fiel as suas características construtivas na Avenida Higienópolis, entrando assim para a posteridade através da história marcada na memória dos londrinenses. O autor é arquiteto e urbanista

O porta-retrato preferido dos noivos “O lugar dá ótimas imagens”, diz Willians Otaviano, fotógrafo de casamentos e eventos em geral. Por que o palacete do Banco Itaú Personalité é tão requisitado pelos noivos? A arquitetura e as luzes acesas à noite é uma combinação que dá ótimas imagens, sem falar que a grande movimentação de carros e pessoas deixa os noivos mais descontraídos. Há finais de semana que o local está concorrido. Muitas vezes, sugiro outros lugares para não ficar perdendo tempo, pois o casamento está ainda no começo e temos que ir para a recepção. Geralmente, são os casais que escolhem os cenários para as fotos, mas também fazemos sugestões. Você faz idéia de quantos casais fotografou no Personalité? Qual o segredo para a foto ficar boa? Fotografei muitos casais, acho que fiz milhares de fotos. O segredo é valorizar a simplicidade e o romantismo. É preciso deixar os noivos à vontade e não ficar pensando em poses. Uso muito a luz, sombra, o máximo de naturalidade para não exagerar na dose. Londrina tem muitos lugares bons para fotos ao ar livre? Quais são os lugares que você mais gosta de fotografar? Hoje muitos fotógrafos e os casais já perceberam que quanto mais natural, melhor. Fotos de rua são lindas! Uma cena muito conhecida e que os noivos pedem é atravessando a rua na faixa de pedestre como a dos Beatles. Bares e restaurantes super movimentados também são procurados, assim como shopping center, mercados, auto posto. Que dica você daria para quem fotografa em locais públicos? À noite, Londrina pode apresentar alguns perigos. Os equipamentos que usamos chamam a atenção. Então, nunca abro mão de andar com seguranças. Esta é a minha dica.


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BAIRRO

Alfredo Carvalho Sidney Kayamori

Cláudio Espiga

Os pés vermelhos querem caminhar

Moradores dos Jardins pedem segurança para deixar o carro na garagem e curtir ainda mais o comércio e gastronomia a poucos metros de casa

O Fernanda Bressan

espírito comunitário tem mobilizado um grupo de moradores a lutar por segurança e melhorias nos Jardins. A região cresceu (são 40 mil moradores) e os problemas também. Cláudio Espiga, Alfredo Carvalho e Sidney Kayamori estão na linha de frente do movimento. Havia mais gente, mas o grupo foi se dispersando. “Há algum tempo limpamos a praça Getúlio Vargas para chamar a atenção dos outros”, conta Espiga. “Fizemos um folder, junto com a Plaenge, a favor da acessibilidade, da segurança, para as famílias andarem a noite, para que as calçadas fossem reconstruídas e padronizadas”, lembra Carvalho. O trânsito intenso no bairro é uma das preocupações do grupo. “Tornou-se um complicador. É preciso planejar o que fazer” observa Espiga. Carros circulam acelerados pelas ruas Belo Horizonte, Santos e Paranaguá. “É preciso repensar o sistema viário e urbanístico”, sugere Carvalho. Muitas ruas não contam com sinalização apropriada, como a pintura que deveria dividir as duas pistas de rolamento nas ruas principais. Sem falar da indispensável faixa de pedestres nos cruzamentos perigosos. A iluminação deficiente é agravada pela falta de poda nas árvores. “Poderiam fazer uma iluminação rebaixada”, propõe Espiga. A esquina das ruas Belo Horizonte e Pio XII com boa iluminação e calçadas amplas, é citada como um bom exemplo urbanístico. O grupo defende a implantação de ciclovias não só nos Jardins mas em toda a cidade. E também é unânime na hora de argumentar que a região arca com boa parte dos impostos municipais. “Tem que ter vontade política para melhorar. É muito gostoso morar aqui, tem um comércio diferenciado com mix interessante de produtos, tem padaria, colégio, pizzaria, restaurante; gostaríamos de sair a noite com nossas famílias e caminhar até esses locais, onde encontraríamos outros moradores e todos passariam a se conhecer mais”, declara Espiga. Para Kayamori, deveriam ocorrer mais atividades culturais, como acontece no Quartier (festa de rua promovida na região). “Temos muitos talentos aqui; os moradores poderiam se reunir para se entreter e socializar”. “O cidadão tem força enquanto tem eco. Podemos atuar em parceria com o poder público como fizeram alguns empresários que recapearam as ruas do Parque Industrial”, diz Alfredo Carvalho. Kayamori não esquece de elogiar as ações isoladas para melhorar o bairro - como a iniciativa pungente de um advogado que planta flores ao redor dos prédios. “Sempre tem alguém interessado em participar. Tem até empresas dispostas a investir”, completa Espiga. “Por isso, precisamos envolver todo mundo”.

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Rua Belo Horizonte, 900 Loja 20 — Shopping Ritz (43) 3025 6479 www.santaninacessori.com JARDINS

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EDUCAÇÃO

UMA ESCOLA

PONTUAL No coração dos Jardins, o Pontual Centro de Ensino não perde a hora quando se trata de oferecer um ensino de primeira linha, com atenção especial às necessidade dos alunos e envolvimento pleno da família no processo de formação Localizado na rua Tupi, no coração dos Jardins, o Pontual Centro de Ensino notabiliza-se pelo estrutura moderna e o ensino de alta qualidade, atendendo alunos do Ensino Fundamental e Médio. Em 2013 o colégio voltará a atender também a Educação Infantil. Com uma imagem muito conceituada no universo escolar do município o Pontual tem a professora Regina Helena Fonseca (39 anos de dedicação a área) como sua diretora e mantenedora. “Sou uma apaixonada pela Educação”, afirma a educadora, acrescentando que procura repassar sua fé e entusiasmo aos funcionários, professores e pais de alunos. O resultado não poderia ser mais gratificante: toda a equipe da escola tem consciência da importância e da responsabilidade que vão expressas na frase-mestra que define o Pontual - ‘Uma escola feita a mão’. Nesta entrevista, Regina Helena dá detalhes da estrutura e da metodologia de ensino adotada na escola e revela os novos planos para o ensino. O que o Pontual tem de diferente? Nosso sistema de ensino oferece inovações, entre eles a Tutoria, uma iniciativa de sucesso implantada no Ensino Fundamental II e Médio, que garante ao aluno atenção personalizada dentro da sala de aula. Cada sala conta com um profissional preparado, além do professor, que permanece durante todo o período de aula, apoiando o professor titular, as aulas ministradas, a coordenação, além de garantir ao aluno o carinho e apoio do qual nossos jovens tanto carecem. Um ótimo diferencial, sem dúvida. A escola também atua com Estações de Aptidão. O que são? As Estações de Aptidão são uma ponte entre a Escola Regular e a Escola da Vida. É uma quebra dos paradigmas e dos métodos de ensino convencional, que tem comprovado o quanto a aplicabilidade dos conteúdos estudados e a vivência motivam, facilitando o entendimento lógico e a fixação dos conteúdos estudados. São projetos que abrem as portas e levam a escola além dos seus muros. As Estações de Aptidão também têm por objetivo aproximar o aluno das diversas áreas do conhecimento abrindo portas para que ele reconheça suas aptidões e as áreas com as quais tem mais afinidade. Temos também o Pontual Virtual, através do qual o aluno tem modernas formas de se avaliar e descobrir novos métodos de estudo utilizando a internet. Há ainda o Episteme – Incentivo à Pesquisa Científica. Este projeto é um bom exemplo de como nossos alunos são estimulados a buscar resultados pelo próprio interesse. Orientados por professores, em contraturno da aula regular e voluntariamente, os participantes do Episteme escolhem temas sobre os quais fazem pesquisas e se aprofundam na busca de informações e novidades para a construção de trabalhos que não valem notas. A compensação é o saber e tem como culminância a publicação de um livro a cada ano.

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“A escola é um grande laboratório do que acontece no mundo e tem como seu principal objetivo despertar no aluno o prazer pelo conhecimento. Despertar o interesse em aprender” (Professora Regina Helena Fonseca)


ABC de uma verdadeira escola 1

Segurança É fundamental que a escola proporcione segurança aos alunos, em todos os sentidos.

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Continuidade A escola que dá condições de continuidade garante equilíbrio e bons resultados.

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Visita Os pais devem compartilhar dos princípios e da cultura da escola escolhida, pois serão parceiros na educação de seu bem mais precioso. Aconselho uma visita criteriosa e muita conversa com diretores e coordenadores.

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Como pode ser avaliada a estrutura física do Pontual? O espaço físico ajuda nos bons caminhos da Educação; o Pontual tem áreas agradáveis, bonitas, cuidadas com muito carinho. Na decoração utilizamos plantas, fontes, quadros, esculturas, cores - enfim, reproduzimos o aconchego do lar para que o aluno sinta-se bem e ajude a manter tudo em ordem. Qual a novidade para 2013? Vamos oferecer novamente a Educação Infantil, completando o ciclo de ensino do Maternal ao 3º ano do Ensino Médio. Trata-se de um forte pedido de nossa comunidade. Sabemos que “toda grandeza começa pequena” e os primeiros anos de vida, comprovadamente, são vitais para o desenvolvimento das atividades cerebrais e formação da personalidade. Como se dá a relação escola-aluno-pais? É uma comunidade aberta, comprometida, respeitosa e transparente que comunga os mesmos objetivos. Formamos a família Pontual, que há muitos anos vem dando muito certo. Aqui vibra amizade, alegria e descontração. Segurança e qualidade de vida são fundamentais para a construção do conhecimento e desenvolvimento pleno do ser humano. Como pode ser avaliada a qualidade do ensino Pontual? Na alegria dos alunos, no dia-a-dia e nos resultados positivos naturalmente alcançados nos desafios acadêmicos que eles empreendem. Como manter os alunos sempre motivados a estudar e atingir seus objetivos? Assegurando sua autoestima, estimulando-o para que ele exponha suas idéias. Não oprimir o jovem e canalizar a energia positiva estimulando o gosto pelo aprender. Como está formada a equipe de profissionais do Pontual? Conseguimos agregar profissionais idealistas, apaixonados por educação, que sentem prazer e orgulho em trabalhar no Pontual. Por princípio, desenvolvemos o processo ensino-aprendizagem em sintonia com a necessidade de cada aluno. Pra encerrar: ter o colégio no centro é mais um ponto forte da escola? As famílias procuram evitar hoje em dia o uso excessivo do carro. É muito saudável levar seu filho para a escola caminhando e conversando com ele sem enfrentar stress e perigos do trânsito, além de economizar combustível. Morar perto da Escola é ótimo e o planeta também agradece!!! Por isso, somos uma escola completa no centro dos Jardins.

Estímulo Identificar se a escola incentiva a autonomia do aluno, se o estimula a pensar por si mesmo e se motiva o prazer em aprender e a descobrir novidades.

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Projetos É muito interessante conhecer os projetos que a escola desenvolve.

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Reflexo Os pais devem demonstrar entusiasmo com a escola. O reflexo será muito estimulante para o filho.

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Interação Conversar com outros pais que fazem parte da comunidade escolar.

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Acompanhamento O número de alunos atendidos e a equipe de profissionais que os acompanham no dia-a-dia deve ser levado em conta.

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Material Informar-se da qualidade do material pedagógico e conteúdos programáticos.

10 Novos Espaços

No caso da Educação Infantil, a criança vai deixar o ambiente familiar para viver e explorar diferenças, novidades e novos espaços; portanto, área verde e amplitude são facilitadores para as atividades apropriadas desta faixa etária. É preciso também se informar sobre a Programação Temática que vai motivar e atrair a criança de maneira a encantá-la, sempre fugindo da rotina.

11 Encantamento

No Ensino Fundamental I este encantamento ainda é necessário, pois é fundamental que a criança viva sua infância sem pressa. O amadurecimento deve vir de forma natural.

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Ser e Saber Para o Ensino Fundamental II, época em que se desperta para a adolescência, os cuidados continuam sendo importantíssimos. É uma fase igualmente delicada: o ser e o saber precisam estar em perfeito equilíbrio.

13 Suporte

Os jovens do Ensino Médio buscam um aprendizado bastante aprimorado e voltado para o que vão enfrentar em breve. Nesta fase, é muito importante que recebam um suporte bem alicerçado para a escolha de cursos e o desempenho no vestibular.

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COLÉGIO PONTUAL Saber e Ser Diálogo escola-família. Equipe competente e sensível. Ensino qualificado. Cada ano letivo no Pontual é uma temporada rica em aprendizado, com práticas modernas de conhecimento, cultura, trabalho, atitude e cidadania.

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A HORA DOS PETS

AMIGO CÃO

Eles merecem cuidado e atenção

Cães de todos os tamanhos e raças já são uma marca nas ruas dos Jardins, mas é preciso seguir certas regras para garantir a integridade do animal e a harmonia com a vizinhança A amizade do bicho homem com os cães existe desde tempos remotos - mas nunca foi tão comentada quanto agora. Nem esse relacionamento adquiriu cores tão afetivas como nos dias de hoje. “Os cães recebem cada vez mais carinho e atenção, são parte da família”, diz a comerciante Jacira Ferraz, em cujo apartamento reinam dois cãezinhos da raça Yorkshire. Mais e mais os Pets (como são chamados agora os animais domésticos, sobretudo cães e gatos) recebem demonstrações generosas de amor. “Muita gente está substituindo entes queridos pelo amor dos bichos”, constata o veterinário Antonio Marques. O certo é que a mídia acordou de vez para os Pets: eles são alvo de milionárias campanhas comerciais e de uma gama formidável de serviços (vacinas, acessórios, rações especiais, roupas). Os Pets viraram bandeira eleitoral, com os políticos reconhecendo que uma parcela considerável do eleitorado defende a proteção imediata pelo poder público dos animais abandonados nas ruas da periferia. Ultimamente, casos de violência contra animais recebem da mídia um tratamento equivalente ao de um crime de fortes repercussões. Nunca se falou tanto num Centro de Zoonoses, por exemplo. Nada mais moderno do que apoiar uma das diversas campanhas de adoção de Pets. O empresário Milton Pavan, presidente da maior entidade protetora de cães de Londrina, o SOS Vida Animal, acompanha o desenrolar desse fenômeno com aprovação, mas ciente das peculiaridades que cercam a relação homem-cão, alerta que se deve pensar bem antes de adquirir um amigo de quatro patas. “Muita gente ganha Pets ou compram um cãozinho no impulso, mas é importante saber que o animal vive entre 12 e 15 anos, tem necessidades básicas, requer cuidados, tem fome, frio, fica doente, precisa de atenção”, observa ele.

Pavan elogia os que vêem o cão como uma companhia.” Nos Jardins aqui em Londrina vejo muitos donos passeando com seus bichinhos, o que é essencial visto que a moradia no bairro é prioritariamente vertical, e animal não foi feito para viver entre quatro paredes. Dá para ter animais de pequeno porte em apartamento, desde que o dono saia pelo menos uma vez por dia para passear com ele. O ideal é sair duas vezes ao dia” – orienta. E o passeio não pode ser ‘relâmpago’: “O cachorro precisa ter sua integridade preservada; se ficar preso no apartamento ele fica louco. Ele precisa de grama, precisa cheirar os odores do ambiente, é o mínimo que as pessoas tinham que fazer. Quem se propõe a ter o prazer do animal tem que dar essa resposta: é uma troca”. E é claro que a educação nas ruas não poderia ficar de fora. Passear com o cãozinho sem levar

o saquinho para recolher dejetos é contra a lei e um sinal de desrespeito com o lugar onde se vive. “Aqui no bairro eu vejo que as pessoas estão mais conscientes. O dejeto é questão de saúde pública. A pessoa pisa no cocô, leva isso pra dentro de casa e se tem uma criança pode causar verminose e ela nem vai sonhar que a doença está vindo disso”, ilustra o presidente do SOS Vida Animal. A coleira também é importante e por motivos diversos: nem todo mundo gosta de cachorro, o cão pode fugir ou atacar outra pessoa. Há o risco do pet ser atacado por um outro de porte maior. Toda esta revalorização dos Pets destaca uma particularidade que deixa Pavan especialmente satisfeito: “Também virou moda adotar um vira-lata”, comemora. “Inclusive, há pouco tempo eu estava passeando na região dos Jardins em São Paulo e vi muita gente andando com vira-latas. O vira-lata definitivamente entrou na moda”.

“Dá para ter animais de pequeno porte em apartamento, desde que o dono saia pelo menos uma vez por dia para passear com ele.

(Milton Pavan, presidente da ONG SOS Vida Animal) JARDINS

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ETIQUETA PARA PETS

Regras de ouro: uma questão de etiqueta Muitas pessoas que moram em apartamento levam seus cães para passear na rua para que façam suas necessidades. Porém, existem regras que devem ser seguidas para que haja uma boa convivência na vizinhança. Veja aqui algumas orientações para que você e seu cão não se tornem alvo de críticas na rua: • O cão deve usar sempre a coleira. Independentemente de seu amigão ser adestrado, tranquilo, na rua ele deve estar preso à coleira. Motivos? Você pode cruzar com pessoas que não gostam ou têm medo de cachorro, com pessoas que estejam com seus cães e seu animal avançar no outro. Ele também pode atravessar a rua sem a sua autorização e causar um acidente; • Não deixe que seu cão faça xixi na fachada dos prédios e lojas, nos jardins das residências, em pneus de carros, na pracinha que é frequentada por crianças, na garagem do seu edifício; • Se seu animal tem perfil antissocial, ao avistar outra pessoa passeando com seu cão, atravesse a rua, mude seu percurso, para não haver brigas e nem latidos; • Não deixe que seu cão tome conta de todo o passeio, mantenha-o mais rente a você; • E o mais importante de tudo, recolha as cacas de seu cão. Não tem coisa pior do que você se deparar com uma caca no meio do passeio. Isso demonstra a falta de educação do dono do cão. Então, leve papel, saco plástico ou os famosos ‘cata caca’ para recolher as fezes de seu animal; Use sempre o bom senso. Nem todas as pessoas gostam de cachorro. Então, não dê motivos para que o seu cão seja indesejado na vizinhança.

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“Com 20 anos de profissão fotografando eventos e pessoas, de vez em quando também clico animais de estimação. Fiz um curso específico com um importante fotógrafo que atende as mais conceituadas revistas do segmento. Passei a estudar o assunto, a conhecer melhor o mundo canino. No ano passado, fiz uma exposição de vários trabalhos que realizei mostrando os pets e seus donos. Em São Paulo e no Rio já é mais comum fotógrafos especializados em books de animais. Em Londrina ainda é raro. Para ficar bem na foto, o animal precisa contar com a amizade do dono. O cão deve estar relaxado para posar. O dono precisa cuidar disso. Às vezes, ele pode se assustar com o flash. E o dono pode ajudar nisso também para ganhar a confiança do animal. Pode acontecer também do pet se demonstrar amoroso demais. Quando isso acontece, ele fica com as orelhinhas baixas. Não fica bem na foto. Ele não pode ficar amigo demais do fotógrafo para não baixar as orelhas. Os animais, claro, também têm sentimentos. Minha cachorra chamase Samantha. É uma Golden Retriever, de origem inglesa, resultado do cruzamento de pelo menos cinco raças diferentes. O Golden é para passeio, não é um cão de trabalho como o Labrador. Com a Samantha aprendi que o cachorro pega o jeito e o pensamento do dono. É um dos cães mais inteligentes que existem, mas um cão não é como uma baleia e um elefante, por exemplo, que se vêem como baleia e elefante. O cão se vê como gente, então, se você humanizar muito o cão ele vai sofrer. Hoje o hábito de cuidar dos animais domésticos já está consolidado. Eu acho muito importante cuidar do cão, levar no veterinário. Não podemos deixar um cão sofrer sem cuidados.” (Depoimento da fotógrafa Ana Paula Rosa à revista Jardins) ANA PAULA ROSA Rua Senador Souza Naves, 182, sala 702 fone (43) 3323-2890 estudioanapaularosa@hotmail.com

Foto: Ana Paula Negro

AMORES DE PETS Fotógrafa faz books dos Pets

Ana Paula Rosa e Samantha, sua fiel companheira de porte inglês

Nossa vida com a Nina

“Na infância sempre tivemos cachorro de estimação em casa. Em 2007, quando resolvi adotar um cãozinho pensei como seria positivo um animalzinho para fazer companhia a meu único filho, Lucas, na época com 12 anos. Pensava como era solitária a vida dele, sem irmãos em casa pra brincar, brigar e dividir sua vida. Sou a quinta de uma família de sete irmãos e sei como é bom ter uma família grande. ( ... ) Foi, então, que num jornal interno que tínhamos na empresa onde eu trabalhava via foto de um animalzinho com uma folhinha na boca. Foi paixão a primeira vista. Fiquei fascinada por aquela criaturinha. Encurtando a história, comprei a Nina, uma Cocker Spaniel Inglês, de cor caramelo, de um colega, o Marcelo, que morava em Assai. Quando ele chegou numa manhã com aquele animalzinho tão frágil dentro de uma caixa de sapato, fiquei com medo de não conseguir tomar conta do bichinho que tinha apenas três meses e havia sido desmamado recentemente. A primeira noite dela em nossa casa foi um sufoco. Eu, o Lucas e o meu marido Juelso nos revezamos tomando conta da cachorrinha. Tenho que confessar que me bateu um arrependimento de ter pensado que eu tinha tirado aquela criaturinha indefesa do contato com a mãe dela. Fiquei com o coração na mão, pois ela chorava como um bebê, alimentada por mamadeira. Quando fomos escolher o nome da cachorrinha meu filho ligou para minha mãe, que também tem apelido de Nina, para saber se a avó não ia achar ruim. Ela não colocou obstáculo e desde então temos a nossa Nina, que significa menina. Ela é a alegria de nossa casa: dengosa, personalidade forte, adora ser acariciada, passear, mas não gosta de ser carregada no colo. Quando chegamos em casa, após um longo dia de trabalho, somos recepcionados pela alegria e demonstrações de afeto. Não tem quem resista. Conversamos com Nina e falamos sobre ela como se fosse uma pessoa. É ridículo, mas é assim que acontece. Moramos em apartamento e a Nina quase nunca late. Parece que a cachorra sabe que convivemos em comunidade e que temos regras

Nina é o xodó da família, confirma a jornalista Claudia Costa de convivência. Muito simpática, todos os moradores a chamam pelo nome e ela retribui com seu olhar manhoso e o “rebolado”, sinalizando sua alegria. A Nina é uma cachorra que não lambe as pessoas, felizmente, e também não gosta de sujeira. Somos responsáveis e temos consciência de que ter um animal exige cuidados com a saúde, higiene e segurança. Ela tem sua cama e local onde faz suas necessidades fisiológicas. Sempre que saímos para caminhar temos a mão um papel e plástico para recolher seus dejetos. É horrível ver pessoas que não respeitam o próximo e deixam as sujeiras dos seus animais de estimação nas calçadas, ruas e praças. (Depoimento da jornalista Claudia Costa à revista Jardins)

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JARDIM MALL De A a Z

Encontra-se de tudo no Jardim Mall; um universo Ăşnico e variado de novidades, sugestĂľes, presentes, brilho e momentos despretensiosos entre as vitrines e corredores. Super 10!

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Priorizando atender mulheres antenadas e com personalidade, a loja LORENZA moda feminina tem conquistado sucesso por reunir produtos exclusivos da grife Karina Garcia, além de outras marcas como Iorane, Nem e Tosca.

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Ribeirão Claro Paraná


ECONOMIA

O fundador da Plaenge, Ézaro Fabian, ladeado pelos filhos Alexandre e Fernando Fabian.

Plaenge

é destaque na revista Exame Reportagem da conceituada revista de economia e negócios aponta a empresa londrinense como a maior construtora de capital fechado no País

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Plaenge foi classificada como ‘case’ de sucesso no segmento da construção civil em reportagem recente da revista Exame. A matéria “Bolsa? Nem pensar!” aponta que a Plaenge atingiu um crescimento de 589% nos últimos cinco anos mantendo o capital fechado e a administração familiar.

Os diretores Alexandre e Fernando Fabian, filhos do fundador da construtora, Ézaro Fabian, relataram à revista as estratégias utilizadas para atingir a marca de maior incorporadora de capital fechado do país. Entre elas, o conservadorismo na escolha dos clientes e no controle de custos e a pioneira oferta do Seguro de Entrega, que garante o cumprimento rigoroso dos prazos. A publicação da reportagem coincidiu com a consolidação de um marco na história da construtora. Em julho, com a entrega das quatro torres do Jardins Eco Resort & Residence, em Londrina, a empresa atingiu o patamar de 200 edifícios entregues nas oito cidades brasileiras onde atua. São mais de 55 mil pessoas em Curitiba, Londrina, Maringá e Ponta Grossa (PR), Cuiabá (MT), Campo Grande e Dourados (MS) e Joinville (SC) morando em empreendimentos das marcas Plaenge, voltada ao pú-

blico Premium, e Vanguard Home, com foco no comprador do primeiro imóvel. Hoje, as obras entregues já somam 209. “É uma grande satisfação atingir essa marca”, comemora Alexandre Fabian, diretor da Plaenge. Ele destaca que a construtora, “um dos mais tradicionais grupos de engenharia do país, é referência de mercado em todas as cidades em que atua”. Desde 2009, está presente também no Chile, onde já entregou sete empreendimentos. Somando os segmentos residencial e industrial, a Plaenge já ultrapassou a marca de três milhões de metros quadrados construídos. Com a Divisão Industrial, participou da construção de mais da metade das fábricas da Coca-Cola no País, tendo obras entregues em 19 estados brasileiros e também na Venezuela. Em agosto, entregou a fábrica da Coca-Cola em Maringá, edificada dentro dos critérios de Selo Verde, com avançados conceitos de sustentabilidade. Primeira construtora do Brasil a editar um Código de Ética, a Plaenge também se diferencia no mercado pelo profundo conhecimento das cidades onde atua. “Nosso compromisso com a ética e o respeito aos nossos clientes, equipes e comunidades são os pilares do nosso trabalho”, completa Alexandre Fabian.

Conheça o mais novo lançamento nos Jardins de Londrina JARDINS

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SHOWROOM

Um CENÁRIO De CHARME E PRATICIDADE Apartamento decorado de empreendimento da Plaenge no coração dos Jardins se diferencia pela decoração moderna e funcional

C

harmoso e funcional, em harmonia com o estilo de vida de quem opta por morar no Centro de Londrina. Assim é o apartamento decorado do empreendimento Cenário, que a Plaenge lançou no final de abril e está aberto para visitação no Showroom JK da construtora (Av. Juscelino Kubitschek, entre Pio XII e Tupi). O projeto de interiores para a unidade de 128 metros quadrados toma partido dos diferenciais da planta para sugerir aos futuros moradores como melhor aproveitar os ambientes. O edifício será construído na Rua Tupi, entre a Rua Paranaguá e a Avenida JK, num dos pontos mais valorizados da região dos Jardins (quadrilátero formado da JK até a Higienópolis e da Rua Alagoas até a Benjamin Constant). De autoria da arquiteta Luiza Bohrer, a decoração valoriza a integração de ambientes e o aproveitamento máximo da luz natural com peitoris de vidro e persianas de enrolar, disponíveis em todos os apartamentos.

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integração de ambientes

No espaço de convivência, a entrada da Cozinha é marcada pela integração entre a cristaleira e a adega. “Esta característica não tirou a privacidade e tampouco reduziu a quantidade dos armários da cozinha”, explica a arquiteta, acrescentando que o móvel faz a divisa com a sala, formando um painel em madeira e camurça que se transforma em móvel de TV.

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SHOWROOM

Sala de jantar

Na Sala de Jantar integrada à cozinha e à Sala de Estar, um móvel em camurça que dá apoio à mesa de jantar, toda em vidro, também exerce a função de dividir a área de convívio da área íntima do apartamento. A Varanda do decorado do edifício Cenário, totalmente integrada às salas e à cozinha, é um dos diferenciais da planta. Para valorizar essa característica, Luiza investiu em uma decoração acolhedora. “O ponto marcante é um ambiente de estar em frente a um móvel cuidadosamente projetado para servir de apoio a vasos com diferentes plantas, compondo com o espelho e a colorida tela”, destaca.

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Suíte do casal

Na área íntima, o projeto para a Suíte do Casal destaca uma grande luminária em madeira idealizada pelo escritório Bohrer Arquitetura. Na cabeceira da cama, o revestimento em camurça adamascada deu sofisticação ao ambiente. O banheiro, com hidromassagem, tem cubas e duchas duplas.

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Estilo

NY NY NY

Sarita Pfeifer E O UNIVERSO ENCANTADOR DA BIG APPLE Ela já foi mais de 30 vezes a Nova York, sempre em busca de roupas e acessórios para sua Maison. De lá, traz principalmente as inspirações ditadas por um mix único de moda e cultura Dona de uma badalada loja de acessórios e vestuário na rua Paranaguá, batizada com seu nome, a fashionista Sarita Pfeifer tem um passaporte salpicado de carimbos. E certamente cada um deles guarda uma história única, ainda que um dos destinos ali selados chame a atenção por se impor além dos demais. O fascínio ditado pela trepidante Nova York ganhou em definitivo o coração da empresária e de sua família. Para lá, Sarita Pfeifer já viajou mais de 30 vezes para roteiros de compras para sua loja e, claro, belos passeios com o marido e os filhos. Mas, sobretudo, é andando – e muito! – pelas ruas da Big Apple, com especial atenção à Quinta Avenida e a festejada região do Soho, que ela busca inspiração em sua atividade por meio do mix cultural, étnico e fashion que, a partir dali, dita tendências para o mundo. Sarita, claro, guarda só para si muitos segredinhos que norteiam sua vasta experiência nas compras que faz na megalópole, onde surfa com rara desenvoltura. Uma parte deles você conhece aqui, nesta reveladora entrevista em que a empresária desafivela as malas e revela os encantos de sua cidade eterna. Em primeiro lugar fale um pouco de usa trajetória, de designer de acessórios a empresária de moda. Como se deu essa transformação? Sua mãe, que é da área, te influenciou muito? Sempre gostei de moda, quando criança já gostava de modificar roupas de boneca, desenhar modelos... Minha mãe sempre trabalhou com vendas. Primeiramente, com joias e depois roupas e, com certeza, teve uma grande influência na minha vida. Uma empresária maravilhosa. Fiel às clientes, fornecedores e também concorrentes, ela me mostrou esse lado empreendedor e pude crescer acompanhando , auxiliando e aprimorando os conhecimentos aos longos desses 16 anos (tempo que estive com ela na Donna Del). “Fervo, enlouqueço e me descabelo por moda” – essa frase você escreveu certa vez em seu blog. Sempre foi assim? Desde quando a moda virou uma feliz obsessão?

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Se tem algo nessa vida que acredito mais ter conhecimento é, sem dúvida, relacionado ao mundo fashion. Percebo que tudo que vejo, traduzo e adapto à moda. As pessoas me viram por muitos anos como designer de acessórios, mas já tive uma marca de rasteiras artesanais trabalhadas com pedrarias e até já desenhei muitas roupas para candidatas à Rainha da Exposição de Londrina. Então, não tem uma área que eu goste mais, tudo é ligado à moda. Como fiquei muitos anos ao lado da minha mãe e temos estilos diferenciados, ela me sugeriu abrir o meu espaço e assim, com o apoio do meu marido, eu e ele abrimos a Maison Sarita Pfeifer. Por que você decidiu trazer peças de Nova York? O que acha de Paris e Miami para isso? Acho Nova York uma cidade mais contemporânea e completa. Como se prepara para as viagens? O que não pode faltar? Você já sabe o que quer ou adora ser surpreendida? Estive em Nova York mais de 30 vezes. Cada época que você vai tem detalhes diferentes. Por exemplo, no verão, por mais quente que seja (o calor lá é terrível), as lojas possuem uma refrigeração muito forte, então, nunca se esqueça de carregar uma jaquetinha fina. Sempre sei o que quero, mas sempre saio surpreendida e, sem dúvida, não existe nada melhor. Quando você acha que já viu tudo... aparece algo totalmente diferenciado. Além das roupas, das criações, o que mais te atrai em Nova York? Como se diverte e se distrai? Tem contatos com brasileiros lá? Como fashionista, me atrai o mix de culturas, os turistas com seus looks cheios de personalidade, as vitrines da Quinta Avenida e do Soho, os restaurantes, o colorido da Times Square... Eu ando muito, sempre a pé... mas muito!!! Porque adoro conhecer lojas e lugares novos. Nova York é uma cidade que tem loja só daquilo ou só disso. Adoro! Me divirto só


Aproveite melhor o seu dia! Venha conhecer um local agradável e doce, assim como a vida deve ser! de andar. Para quem trabalha e gosta do que faz são inspirações que traduzo para minhas compras e trago aos meus clientes . Quais seus lugares preferidos? Sem dúvida, a região do Soho e Quinta Avenida, que são os lugares que me trazem mais informações.

F U R A

B O L O

A família sempre a acompanha? Meu marido tem sido meu companheiro constante, meus filhos foram duas vezes e achava que não seria um lugar muito divertido para eles, mas me enganei. Eles amaram!!! Nesse caso, quais os melhores roteiros? Procurei muito opções através da internet para crianças e foi bem difícil. O American Museum of Natural History é maravilhoso. É um passeio que deixa adultos encantados e eles então... nem se fala. Você tem contato com pedras e meteoros de outros planetas, um planetário incrível, animais empalhados em seus habitats e esqueletos de dinossauros montados em tamanho natural. Como fica ao lado do Central Park, minha dica é aproveitar e visitar o Zoológico que tem ali, muito fofo!!!! Embora exista o Zoológico no Bronx, que é o maior e mais completo. Como as crianças gostam de carros esportivos, alugamos um que encontramos apenas no aeroporto de New Jersey (fomos de metrô até lá). E andamos por uma hora e meia até Jackson, onde fica o parque Sixs Flags Great Adventure, famoso por suas insanas montanhas russas e mais de 50 brinquedos cheios de adrenalina (lembrando que existem horários diferenciados durante as épocas do ano; no verão abre todos os dias). Em família também fizemos visita ao Memorial de 11 de Setembro (deve ser feito agendamento antes da viagem). Um lugar lindo e ao mesmo tempo emocionante pela homenagem àqueles que morreram durante o atentado. Saindo da visita, você pode aproveitar para esticar até a Century21, que é uma loja de departamento que trabalha com roupas famosas com descontos de até 70 %. Agora, uma palavrinha sobre moda: o que está bombando por lá? O que mais tem refletido em nossa moda aqui? O que você mais gosta de trazer? O grande boom desse último verão, que refletiu bastante na nossa moda, foi a forte tendência dar cores fluors em roupas, acessórios e calçados. Acredito que pelo nosso país ser tropical e ter um verão longo, ele absorveu rapidamente essa tendência. O que mais gosto de trazer de lá, sem dúvidas são as ideias e inspirações captadas, além das lembranças, que não têm preço.

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Rua Pio XII, 566 | Centro | Londrina.PR Tel.: 43. 3026 2700 JARDINS

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