ANO XXV – Nº 220
Dezembro 2014
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PAZ NA TERRA AOS HOMENS AMADOS POR DEUS! ANO DA PAZ – 2015 – ANO DA VIDA CONSAGRADA
A Paz já chegou. Cabe a nós fazêla conhecida e amada! Feliz Natal! Dom João Bosco e equipe do BIO
Palavra do Pastor: Cresce a consciência da missão dos leigos na Igreja A imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Págs. 2 e 3
Festa de Cristo Rei Rito de Cerimônia de entrega dos conselhos é realizado na Solenidade de Cristo Rei
Boletim informativo de Osasco recebe moção de aplausos pelos seus 25 anos
A Cerimônia de Entrega dos Conselhos Paroquiais, Comunitários e de Assuntos Econômicos aconteceu no domingo, dia 23/11, no Ginásio José Corrêa, em Barueri.
A Câmara Municipal de Barueri, entregou uma moção de aplausos do Bio, por ocasião do 25º aniversário.
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PALAVRA DO PASTOR
Foto: RoseMeire Sousa
Cresce a consciência da missão dos leigos na Igreja
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imensa maioria do povo de Deus é constituída por leigos. Ao seu serviço, está uma minoria: os ministros ordenados. Cresceu a consciência da identidade e da missão dos leigos na Igreja. Estas afirmações são do Papa Francisco e estão na Evangelii Gaudium (n.102), a exortação apostólica que o Santo Padre considera como seu programa de governo. Celebramos no dia 23 de novembro, Jesus Cristo, Rei do Universo, e o Dia do Leigo que, na Diocese de Osasco, é festejado de forma solene, com manifestação pública no Ginásio de Esportes José Corrêa, em Barueri, neste ano com a participação especial dos Conselhos paroquiais e comunitários e conselhos econômicos, além das coordenações pastorais que estão sendo renovadas e que valerão para os próximos três anos. Vamos aqui lembrar alguns aspectos da vida e da missão dos leigos, tema que foi o assunto
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tratado na última Assembleia das Igrejas do nosso Regional Sul 1, e que será também tema prioritário na Assembleia Geral da CNBB, em 2015. Por que o tema do laicato voltou à discussão?
Estamos comemorando 50 anos do Concílio Vaticano II e da Lumen Gentium especialmente, documento assinado por Paulo VI, no dia 18 de novembro de 1965. A maioria de nós não faz ideia do que era a Igreja antes do Concílio, tamanha foi a transformação. Para ficar apenas no nosso tema, os leigos, basta dizer que toda a teologia, a liturgia, a Bíblia, tudo isso era em Latim, língua que só o clero conhecia. Aos leigos sobravam as devoções, recitadas em particular ou cultivadas nas irmandades, com pouquíssima instrução, além dos mandamentos, do catecismo decorado, da consideração dos vícios e das virtudes. Não sem razão, o termo “leigo” passou a
ter um sentido negativo, de quem não tem conhecimento e nem importância. Entre os leigos e o clero havia uma enorme distância. Foi o Vaticano II, que promoveu uma grande mudança e redefiniu a Igreja como “povo de Deus”. Devolveu ao leigo o seu lugar de importância e fez perceber que sem os leigos, a Igreja não seria capaz de levar o Evangelho ao mundo, não poderia realizar sua missão. Clero e leigos, todos têm a mesma dignidade, pelo batismo, a mesma missão de evangelizar e a mesma vocação que é a santidade (cf LG,32). É claro que essa transformação na consciência da Igreja, não aconteceu de imediato. Foi um longo percurso. Na 36ª Assembleia das Igrejas, em Itaici, no último mês de outubro, Dom Julio Akamine, Bispo Auxiliar de São Paulo, fez uma exposição brilhante, comparando o laicato com um rio caudaloso. Começa com uma pequena fonte que brota da terra, e depois vai juntando outros afluentes, torna-se um riacho, depois se torna uma torrente, a que se somam outras águas, até formar o grande rio que fertiliza os campos e lavouras. No caso dos leigos, a fonte foi o Concílio, com a constituição dogmática Lumen Gentium, e com o documento próprio sobre os leigos, chamado Apostolicam Actuositatem. Ficou claro que o leigo participa da missão da Igreja, levando a luz do Evangelho à família, ao ambiente social, às instituições políticas e econômicas, ao ordenamento nacional e internacional. O rio cresceu com o Sínodo sobre a vocação e missão dos leigos, que precedeu a Exortação Christifideles Laici, do Papa João Paulo II, que trouxe uma compreensão bem mais abrangente do papel essencial do leigo na Igreja (comunhão) e no mundo (missão). O rio se torna caudaloso, na América Latina, com as Assembleias do Celam, em Medellin, Puebla e Santo Domingo. Chegou assim ao Documento de Aparecida, em que a igreja quer colocar-se em “estado permanente de missão” E agora vem a Exortação apostólica
do Papa Francisco, a Evangelii Gaudium, onde ele reconhece: “Hoje podemos contar com um numeroso laicato, dotado de um arraigado sentido de comunidade, e uma grande fidelidade ao compromisso da caridade”. Foi pensando nesse grande laicato, e na urgência do trabalho missionário que a CNBB abraçou o tema que resultou em um estudo intitulado “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade” (doc 107), que será novamente aprofundado por todos os bispos no próximo ano. Cresceu, mas não o suficiente. O Papa reconhece que o número de leigos conscientes cresceu, mas precisa crescer mais. “Apesar de se notar uma maior participação de muitos nos ministérios laicais” – diz o Papa – este compromisso não se reflete na penetração dos valores cristãos no mundo social, político e econômico; limita-se muitas vezes às tarefas no seio da Igreja, sem um empenho real pela aplicação do Evangelho na transformação da sociedade. A formação dos leigos e a evangelização das categorias profissionais e intelectuais constituem um importante desafio pastoral.”(EG, 102). Notemos que a Exortação Evangelii Gaudium, do Papa Francisco, seu programa de pontificado, tem como meta e resumo, tornar a Igreja missionária, presente no mundo como mãe que cuida dos filhos, entrando sem medo de ferir-se, no meio das contradições e particularidades da cultura e da vida dos homens de hoje. Os dois últimos capítulos da Exortação, intitulados “A dimensão social da evangelização” e “Evangelizadores com Espírito”, supõem um laicato vivo, alegre, bem formado, que não fique só nas atividades internas da Igreja, como os movimentos, a liturgia, mas que leve os valores evangélicos, com ardor missionário, para o coração das famílias, para o mundo profissional, para os relacionamentos virtuais, para as praças e avenidas, para os becos, onde se escondem os caídos, os excluídos, os que estão à margem da vida e da dignidade. Na Igreja, o Papa pede especial
atenção aos Conselhos, nos quais os leigos participam junto com os pastores. Que haja verdadeira corresponsabilidade e comunhão, abertura para a missão, expressão de verdadeira conversão pastoral. Leigos no coração do mundo
O Documento de Puebla consagrou a expressão, inspirada na Lumen Gentium, de que os leigos são homens da Igreja no coração do mundo, e homens do mundo no coração da Igreja (Pb, 786). Uma comparação com a anatomia do coração foi utilizada por dom Julio Akamine, no final da Assembleia das Igrejas, para definir a ação dos leigos: sístole e diástole são os dois movimentos que faz o coração. Na diástole, o coração relaxa e acolhe o sangue para purificá-lo e prepará-lo para irrigar o corpo. Na sístole, o coração se contrai e expulsa o sangue que vai cumprir a sua missão em todo o corpo. Assim o leigo, acolhido na Igreja, nos movimentos, nas comunidades eclesiais, no convívio com a Palavra e com a Eucaristia. Ele se alimenta, se purifica e se prepara pelos sacramentos. Em verdadeira sístole, a Igreja sai em missão. É a Igreja “em saída” que pede o Papa Francisco, sendo “sal da terra e luz do mundo”. O tema prioritário da Assembleia Geral da CNBB, em abril de 2015, será a missão do Leigo. Um texto de estudo já foi publicado no ano passado, com o número 107, com o título: “Cristãos Leigos e Leigas na Igreja e na Sociedade – Sal da Terra e Luz do Mundo”. O documento 100 da CNBB, “Comunidade de Comunidades: uma nova Paróquia”, já conhecido nosso, traz também considerações preciosas entre os parágrafos 210 e seguintes, bem como proposições pastorais no capítulo 6. Peço encarecido aos párocos e seus conselhos, revigorados em nossa celebração de Cristo Rei que busquem, com coragem e criatividade, abrir novos caminhos para a atuação sempre maior dos nossos leigos. Para além de tudo, o que já se realiza em nossas paróquias, sugiro aqui alguns pontos para
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PALAVRA DO PASTOR reflexão, que sirvam para balizar as iniciativas de todos: 1. Conhecer para amar – É desejo do Santo Padre que se priorize a formação dos leigos. Existe material abundante, documentos da Igreja que devem ser conhecidos e aprofundados. Será bom incluir na programação das paróquias, ou de várias paróquias em conjunto, atividades como cursos, palestras, grupos de estudos, semanas intensivas, e outras formas de incentivo, uma vez que o tempo é curto e o interesse sempre é grande. O curso de Teologia para Leigos está sendo reformulado. É um bom instrumento, e merece ser prestigiado. Que bom se a participação crescer, e se o seu conteúdo for multiplicado nas comunidades. 2. Papel dos Conselhos – A corresponsabilidade dos leigos na organização pastoral e na administração das comunidades é um sinal de maturidade e de conversão pastoral. A maioria das paróquias e comunidades têm seus conselhos renovados em pleno funcionamento. Mas algumas ainda precisam encontrar caminhos de renovação, investir na transparência e responsabilidade compartilhada, trabalhar numa comunhão plena entre as comunidades e a matriz, entre a matriz e a diocese, com vistas à missão comum. 3. Uma Igreja “em saída” missionária – Essa definição do Papa Francisco exige clero e leigos empenhados nas atividades de evangelização. O Plano Diocesano de Pastoral, em vigor desde 2011, insiste na organização e atuação dos Conselhos Missionários em nível diocesano, regional e paroquial. Foi a prioridade escolhida no primeiro ano de vigência do Plano, mas não deve ser esquecida à medida em que outras prioridades vão sendo elencadas. Devemos retomá-las. Uma partilha de experiências missionárias nos diversos níveis de organização diocesana enriquecerá a todos. 4. Evangelização dos Grupos profissionais – O Papa se refere especificamente a isso, e muitas dioceses têm esse ponto como prioridade. O convite para esses grupos como professores, profis-
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sionais de saúde, serviço público, empresários, comunicadores, artistas, e também os desempregados, além de favorecer a entreajuda em suas necessidades específicas, pode envolver o laicato em ambientes que favoreçam a evangelização e o comprometimento com os valores do evangelho no coração do mundo. 5. Os grupos de rua, GER e outros – mais frequentes nas ocasiões como novenas de Natal e Campanha da Fraternidade, os pequenos grupos devem ser incentivados em suas diversas formas, o ano inteiro. Uma Igreja “comunidade de comunidades” supõe formas diferenciadas de pequenos grupos onde a Palavra de Deus é conhecida e amada, e a proximidade e a amizade se juntam com as relações fraternas e evangélicas de caridade. Impossível é viver a fé cristã sem essa experiência de vida comum que acontece nos pequenos grupos. 6. Conselhos paritários e cidadania – Os Conselhos municipais que decidem sobre as Políticas Públicas são um espaço privilegiado de atuação dos nossos leigos, o que deve ser incentivado, e através desses conselhos toda a comunidade eclesial poderá se envolver e conquistar incontáveis benefícios para toda a população. Cidadania combina com fé cristã, e essa combinação inclui as campanhas de assinaturas em favor de projetos de lei propostos pela Igreja, além de um acompanhamento constante da atividade política, sem conflitos partidários, mas com interesse no bem comum. 7. Associações e movimentos – Muitas vezes os nossos leigos estão nucleados, quase diria “ilhados”, em atividades exclusivas dos movimentos e associações, sem uma verdadeira consciência eclesial e participação nas atividades que são comuns a todos. Integrar, unir, construir comunhão, essa deve ser a preocupação constante dos pastores e das lideranças desses grupos. Antes de perguntar “o que pede o meu movimento?” cada grupo deveria perguntar “o que pede a Igreja ao meu movimento?”. Esse é o caminho para integrar
as identidades todas numa única família, a Igreja. 8. Famílias – Campo de apostolado primordial dos leigos, neste ano especialmente deve estar no foco dos leigos e pastores. Se não bastassem as motivações provenientes do Sínodo extraordinário de outubro passado, e da preparação para o Sínodo Ordinário do ano que vem, vemos diante de nós, na realidade familiar, um “campo de feridos”, como diz o Papa, para quem a Igreja deve ser “hospital de campanha”. Não vamos nos restringir em criar associações de casais que cuidam de si mesmos, mas organizar uma ação de busca daqueles que não contam com a força do sacramento, ou por alguma razão deixaram Deus de lado, as famílias que vivem alguma situação de dificuldade ou irregularidade. 9. Redes sociais e comunicação – Gastamos muito tempo com o uso pessoal da internet, às vezes com um desperdício imenso de recursos preciosos. E não utilizamos o potencial evangelizador que têm os meios de comunicação. É o lugar próprio dos leigos, o ambiente natural dos jovens, dos adolescentes e de uma nova geração de Igreja. Este aspecto está a exigir dos pastores uma atenção especial, um trabalho organizado, um investimento de futuro.
10. Defesa da vida ameaçada e vulnerável – Os dois últimos capítulos da Evangelii Gaudium não nos deixam perder o foco da evangelização e do fim mais premente de toda a evangelização da Igreja: a vida e a salvação. “Eu vim para que todos tenham vida, e vida em abundância”, diz Jesus. (Jo 10,10). Se a missão dos leigos e do clero é uma só, o melhor de nosso esforço, de nossos recursos humanos e materiais, a nossa preocupação constante, deve estar voltada a esse urgente empenho: a vida plena. “Deriva da nossa fé em Cristo, que se fez pobre e sempre se aproximou dos pobres – afirma o Papa Francisco – a preocupação pelo desenvolvimento integral dos mais abandonados da sociedade” (EV 186). Não há de ser diferente a preocupação dos nossos leigos e pastores.
Há muitas outras indicações que poderíamos lembrar sobre a rica atuação dos leigos, em comunhão com os pastores. Porém finalizo lembrando uma recomendação que cabe bem aos leigos, mas que envolve todas as nossas forças eclesiais: o Ano da Paz, decidido assim na última assembleia dos Bispos, tem início no Advento e se estende até o Natal de 2015. Não vamos perder a chance de buscar caminhos concretos para levar ao mundo Cristo, nossa Paz! Com atitudes claras e corajosas, demo-nos as mãos, com todos os que têm boa vontade, artífices da paz!
Dom Frei João Bosco Barbosa de Sousa Bispo Diocesano de Osasco
Publicação do Boletim Informativo da Diocese de Osasco Distribuição Gratuita (12500 Exemplares) Bispo Diocesano: Dom Frei João Bosco Barbosa de Sousa, ofm Coordenação e Editoração: Pe. Valdivino A. Gonçalves Colaboração: Irmã Leticia, Pe. Emerson Pedroso, Pe. Marcio José Pereira, Gil Ortiz, Cristiana Brito, Carol Gonzaga e Rogério Roque Revisão: Fátima Gazeta Editoração Eletrônica: Janio Luiz Malacarne Email: biodiocese@yahoo.com.br Pagina: www.facebook.com/bio.diocesedeosasco Cx. Postal: 56 – CEP: 06001-970 Edições passadas: http://issuu.com/biodiocese Impressão: PAULUS
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Catequese do Papa
Todos somos chamados a ser santos
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rezados irmãos e irmãs, um grande dom do Concílio Vaticano II foi ter recuperado uma visão de Igreja fundada na comunhão e ter voltado a entender também o princípio da autoridade e da hierarquia em tal perspectiva. Isto ajudou-nos a compreender melhor que, enquanto batizado, todos os cristãos têm igual dignidade diante do Senhor e são irmanados pela mesma vocação, que é a santidade (cf. Const. Lumen gentium, 39-42). Agora, interroguemo-nos: em que consiste esta vocação universal a sermos santos? E como a podemos realizar? Antes de tudo, devemos ter bem presente que a santidade não é algo que nos propomos sozinhos, que nós obtemos com as nossas qualidades e capacidades. A santidade é um dom, é a dádiva que o Senhor Jesus nos oferece, quando nos toma consigo e nos reveste de Si mesmo, tornandonos como Ele é. Na Carta aos Efésios, o apóstolo Paulo afirma que «Cristo amou a Igreja e se entregou por ela para a santificar» (Ef 5, 25-26). Eis que, verdadeiramente, a santidade é o rosto mais bonito da Igreja, o aspecto mais belo: é redescobrir-se em comunhão com Deus, na plenitude da sua vida e do seu amor. Então, compreende-se que a san-
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tidade não é uma prerrogativa só de alguns: é um dom oferecido a todos, sem excluir ninguém, e por isso constitui o cunho distintivo de cada cristão. Tudo isto nos leva a compreender que, para ser santo, não é preciso ser bispo, sacerdote ou religioso: não, todos somos chamados a ser santos! Muitas vezes somos tentados a pensar que a santidade só está reservada àqueles que têm a possibilidade de se desapegar dos afazeres normais, para se dedicar exclusivamente à oração. Mas não é assim! Alguns pensam que a santidade é fechar os olhos e fazer cara de santinho! Não, a santidade não é isto! A santidade é algo maior, mais profundo, que Deus nos dá. Aliás, somos chamados a tornar-nos santos precisamente vivendo com amor e oferecendo o testemunho cristão nas ocupações diárias. E cada qual nas condições e situação de vida em que se encontra. Mas tu és consagrado, consagrada? Sê santo vivendo com alegria a tua entrega e o teu ministério. És casado? Sê santo amando e cuidando do teu marido, da tua esposa, como Cristo fez com a Igreja. És batizado solteiro? Sê santo cumprindo com honestidade e competência o teu trabalho e oferecendo o teu tempo ao serviço dos irmãos.
«Mas padre, trabalho numa fábrica; trabalho como contabilista, sempre com os números, ali não se pode ser santo...». «Sim, pode! Podes ser santo lá onde trabalhas. É Deus quem te concede a graça de ser santo, comunicando-se a ti!». Sempre, em cada lugar, é possível ser santo, abrir-se a esta graça que age dentro de nós e nos leva à santidade. És pai, avô? Sê santo, ensinando com paixão aos filhos ou aos netos a conhecer e a seguir Jesus. E é necessária tanta paciência para isto, para ser um bom pai, um bom avô, uma boa mãe, uma boa avó; é necessária tanta paciência, e é nesta paciência que chega a santidade: exercendo a paciência! És catequista, educador, voluntário? Sê santo tornando-te sinal visível do amor de Deus e da sua presença ao nosso lado. Eis: cada condição de vida leva à santidade, sempre! Em casa, na rua, no trabalho, na igreja, naquele momento e na tua condição de vida foi aberto o caminho rumo à santidade. Não desanimeis de percorrer esta senda. É precisamente Deus quem nos dá a graça. O Senhor só pede isto: que permaneçamos em comunhão com Ele e ao serviço dos irmãos. Nesta altura, cada um de nós pode fazer um breve exame de consciência, podemos fazê-lo
agora, e cada qual responda dentro de si mesmo, em silêncio: como respondemos até agora ao apelo do Senhor à santidade? Desejo ser um pouco melhor, mais cristão, mais cristã? Este é o caminho da santidade. Quando o Senhor nos convida a ser santos, não nos chama para algo pesado, triste... Ao contrário! É o convite a compartilhar a sua alegria, a viver e a oferecer com júbilo cada momento da nossa vida, levandoo a tornar-se ao mesmo tempo um dom de amor pelas pessoas que estão ao nosso lado. Se entendermos isto, tudo mudará, adquirindo um significado novo, bonito, um significado a começar pelas pequenas coisas de cada dia. Um exemplo. Uma senhora vai ao mercado para fazer as compras, encontra uma vizinha, começam a falar e então chegam as bisbilhotices, e a senhora diz: «Não, não falarei mal de ninguém!». Este é um passo rumo à santidade, ajuda-nos a ser santos! Depois, em casa, o filho pede para te falar das suas fantasias: «Oh, estou muito cansado, hoje trabalhei tanto...». «Mas acomoda-te e ouve o teu filho que precisa disto!». Acomoda-te e ouve-o com paciência: é um passo rumo à santidade. Depois, acaba o dia, todos estamos cansados, mas há a oração. Recitemos uma prece: também este é um passo para a santidade. Então, chega o domingo e vamos à Missa, recebamos
a Comunhão, às vezes precedida por uma boa confissão, que nos purifica um pouco! Este é outro passo rumo à santidade. Depois, pensemos em Nossa Senhora, tão boa e bela, e recitemos o Rosário. Também este é um passo para a santidade. Então, vou pelo caminho, vejo um pobre, um necessitado, paro, faço-lhe uma pergunta, dou-lhe algo: é um passo rumo à santidade! São pequenas coisas, mas muitos pequenos passos para a santidade. Cada passo rumo à santidade fará de nós pessoas melhores, livres do egoísmo e do fechamento em nós mesmos, abertos aos irmãos e às suas necessidades. Caros amigos, a primeira Carta de São Pedro dirige-nos esta exortação: «Como bons dispensadores das diversas graças de Deus, cada um de vós ponha à disposição dos outros o dom que recebeu: a palavra, para anunciar as mensagens de Deus; um ministério, para o exercer com uma força divina, a fim de que em todas as coisas Deus seja glorificado por Jesus Cristo» (4, 10-11). Eis o convite à santidade! Aceitemo-lo com alegria e sustentemo-nos uns aos outros porque o caminho para a santidade não o percorremos sozinhos, cada qual por sua conta, mas juntos, no único corpo que é a Igreja, amada e santificada pelo Senhor Jesus Cristo. Vamos em frente com ânimo, neste caminho da santidade.
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ANO DA VIDA CONSAGRADA (2015 -2016)
“Vida Consagrada na Igreja Hoje: Evangelho, Profecia e Esperança”
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m novembro de 2013 a iniciativa de estabelecer o “Ano da Vida Consagrada” foi anunciada pelo Papa Francisco, sendo explicitada em uma apresentação pelos Cardeais João Braz de Aviz e por Dom José Rodriguez Carballo. O Cardeal João Braz de Aviz frisou que “o Ano dedicado à Vida Consagrada foi pensado no contexto dos 50 anos do Concílio Vaticano II, definido como “um sopro do Espírito”, e
no 50º aniversário de publicação do Decreto conciliar Perfectae caritatis, sobre a renovação da vida consagrada”. Nesta perspectiva foi elaborado e lançado neste mês de outubro de 2014, o logotipo para este ano que certamente irá auxiliar-nos em um aprofundamento no que se refere a vida consagrada. “Vida Consagrada na Igreja Hoje: Evangelho, Profecia e Esperança”, será o lema que a Congregação para os Institutos de
Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica apresentou para o Ano dedicado à Vida Consagrada, evento que iniciará no próximo dia 30 de novembro por convocatória do Santo Padre Francisco e se estenderá até o dia 02 de fevereiro de 2016. O logotipo para o ano da vida consagrada – obra da pintora Carmela Boccasile, que divide o seu trabalho artístico com o
marido Lillo Dellino e com o filho Dario – exprime através de símbolos os valores fundamentais da consagração religiosa. Nela reconhece-se a «obra incessante do Espírito Santo, que ao longo dos séculos desenvolve as riquezas da prática dos conselhos evangélicos através dos múltiplos carismas e também por este caminho torna perenemente presente na Igreja e no mundo, no tempo e
no espaço, o mistério de Cristo» (Vita consecrata, 5). No sinal gráfico que representa a pomba intui-se o árabe «paz»: uma chamada à vocação da vida consagrada a ser exemplo de reconciliação universal em Cristo. As águas, formadas por peças de mosaico, indicam a complexidade e a harmonia dos elementos humanos e cósmicos que o Espírito faz «gemer» segundo os misteriosos desígnios de Deus (cf. Romanos 8, 26-27) para que confluam no encontro hospitaleiro e fecundo que leva à nova criação. Entre as vagas da história a pomba voa sobre as águas do dilúvio (cf.Gênesis 8, 8-14). Os consagrados e consagradas no sinal do Evangelho, desde sempre peregrinos entre os povos vivem a sua variedade carismática e diaconal como «bons administradores da multiforme graça de Deus» (1 Pedro 4, 10); marcados pela Cruz de Cristo até ao martírio, habitam a história com a sabedoria do Evangelho, Igreja que abraça e purifica todo o humano em Cristo. Fonte: gaudiumpress.org/
Principais eventos do Ano da Vida Consagrada •
22 a 24/01/ 2015 – Encontro Ecumênico com os consagrados e consagradas de outras Igrejas (durante a Semana de Oração pela unidade dos cristãos);
• 8 a 11/04/2015 – Encontro com os formadores e formadoras para apro-
fundar os critérios que provém de uma espiritualidade da comunhão;
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18 a 21/11 – Encontro para a Vida Monástica - Serão convidados os presidentes das Federações de todas as Ordens. Na mesma data haverá o Encontro para as Sociedades de Vida Apostólica e para a Ordo Virginum;
• 28/01 a 01/02/2016 – Simpósio Teológico sobre a Vida Consagrada; • 02/02/ 2016 – Encerramento oficial.
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Entrevista
2015 – Ano da Paz – CNBB relações entre as pessoas estão deterioradas por um sentimento de violência?
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m entrevista ao Jornal Pastoral, o secretário geral da CNBB, Dom Leonardo Steiner, fala sobre a realização do Ano da Paz e sobre como as comunidades podem ajudar a construir as bases estabelecidas pela CNBB para a sua realização. Durante a 52ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), a proposta foi aprovada, por unanimidade. O ano da paz terá início no primeiro domingo do Advento (30 de novembro de 2014) e vai até o Natal de 2015. De acordo com Dom Leonardo, o aumento da violência dá a sensação de relações quebradas. E sobre como as comunidades podem ajudar a construir as bases estabelecidas na proposta da CNBB. PASTORAL: Durante a 52ª Assembleia Geral da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil, foi aprovada, por unanimidade, a realização do Ano da Paz em
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2015. O que motivou, essencialmente, esta escolha? DOM LEONARDO: Os bispos reunidos no Conselho Permanente e no Conselho Episcopal de Pastoral – CONSEP da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil – CNBB vinham refletindo sobre a realidade da violência. Violência vista e experimentada na morte de pessoas, na corrupção, na justiça com as próprias mãos, na falta de diálogo, na insistência da diminuição da maioridade penal, nas manifestações e destruição do patrimônio público e particular. Havia a percepção de que relações fundamentais foram rompidas. Assim, o Conselho Permanente sugeriu aos bispos reunidos em Assembleia Geral um ano de reflexão e ação na busca de relações que conduzem a uma convivência justa e fraterna, isto é, de paz. PASTORAL: O que a CNBB entende como violência? As
DOM LEONARDO: A CNBB busca expressar a realidade em que vivemos. Vivemos no meio da violência. A palavra violência vem de vis+lentus que pode ser dito como o uso contínuo da força. Pois vis quer dizer força e lentus contínuo. A ação contínua da força. As reflexões feitas nos ajudaram a perceber alguns elementos importantes quando se usa continuamente a força. A violência não acontece por acaso. Ela é uma reação. Reação às relações fragmentadas, à falta de justiça, à valorização distorcida do conforto e da necessidade de bens, ao uso da força e do poder, ao individualismo crescente, à desintegração da família, à educação sem valores, à exacerbação da própria violência nos meios de comunicação, à falta de formação da pessoa. Além disso, vemos a violência no trânsito, a violência nas casas, a violência com o povo de rua. A violência salta aos olhos! Salta aos olhos a necessidade como cristãos de ajudarmos na promoção das relações e valores que conduzam a uma convivência de irmãos. PASTORAL: O que deve ser promovido pela CNBB neste ano da Paz, e em que medida as comunidades podem trabalhar para ajudar na construção dos objetivos estabelecidos?
Não será criando mais leis que viveremos como irmãos e irmãs. PASTORAL: Nos últimos anos, estamos acompanhando um aumento da violência que se baseia no fazer “justiça com as próprias mãos”. Como o senhor vê o aumento deste tipo de violência e como combatê-la? DOM LEONARDO: As pessoas têm a sensação de que não há justiça. Existe uma sensação de impunidade diante do desvio do dinheiro público, do beneficiarse da coisa pública, das mortes, da veiculação contínua do mais forte como o herói que sobrevive matando os outros. Existe um vazio de valores vitais que despareceram na educação familiar e escolar. Essa sensação desperta para a violência. Mas, a violência não se combate com a violência. A violência é vencida pela não violência, como entrevemos, em Jesus na cruz. A fé desperta para uma proximidade e acolhida que supera a força dos violentos. Os mártires e as mártires, os promotores da paz não conhecem a força. Levam a força do Reino de Deus! PASTORAL: O Papa Francisco tem sido um pregador assíduo
de uma paz possível entre os povos. Uma paz para todos. Qual a mensagem que o senhor deixa para cada cristão, leigo e religioso, que sirva como incentivo para a construção deste “caminho da paz”? DOM LEONARDO: “Felizes os que promovem a paz, porque serão chamados filhos de Deus”, nos diz Jesus no Evangelho de Mateus. Os filhos e filhas de Deus são promotores e construtores da paz. Promover, construir é uma ação; uma ação que é uma relação. Relação perpassada pela suavidade e dignidade da filiação divina. Essa relação deixa tudo e a todos na sua espacialidade própria, na convivialidade própria. Perdemos a urbanidade; dar a vez ao outro. Poderíamos começar com o mais simples e mais próximo: na nossa família, na nossa comunidade, no nosso lugar de trabalho. Promover a paz, isto é, relações novas, segundo o Evangelho. A paz se constrói com a fragilidade de nossos gestos, palavras e proximidade. O cristão é uma pessoa com a força e a suavidade do Espírito, como o modo da convivência de Jesus. Não podemos desistir da paz, mas persistir no caminho da paz. Fonte: arqmariana.com.br
DOM LEONARDO: Vamos aproveitar os diversos meios que temos à disposição para promover a paz. Os folhetos litúrgicos poderiam abordar durante um ano diversos aspectos relacionados com uma convivência de irmãos e irmãs. Os meses temáticos, como mês vocacional, mês da Bíblia, mês missionário, poderiam trazer à luz outros aspectos que podem lançar luz sobre a necessidade de justiça, paz, oportunidade, fraternidade. Provavelmente, teremos um dia no próximo ano em que manifestaremos publicamente nas ruas o nosso desejo de paz.
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NOTÍCIAS
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Rito de Cerimônia de entrega dos conselhos é realizado na Solenidade de Cristo Rei João Bosco, para fazer a entrega da listagem contendo os nomes dos integrantes de cada conselho. “Vocês pensam que aquilo é uma pilha de papéis, não é. É uma Igreja”, declarou o bispo após encerramento da procissão de entrega. E continuou dizendo que é por intermédio dos conselhos que se pode ver um conjunto bem articulado, que faz correr em direção à meta que é Jesus Cristo. Muito além de um rito, a cerimônia teve como objetivo revigorar
os conselhos pastorais e promover a criação nas paróquias que ainda não os possuem. Conscientizando os membros da importante missão que desempenham dentro das paróquias, Dom Bosco rezou a Deus por todos dizendo que seus nomes não estão inscritos apenas no papel, mas “também inscritos na mão de Deus”. Durante o ato solene foi feita a apresentação dos padres nomeados para a coordenação das regiões pastorais: Pe. José Ailton
Ribeiro (região Santo Antonio), Pe. Marcos Funchal (região Bonfim), Pe. Carlos Eduardo de Souza (região Carapicuíba), Pe. Marcelo Pereira da Silva (região Cotia), Pe. Sebastião Correia (região São Roque) e Pe. Valdivino Gonçalves (região Barueri). TTambém foram apresentados os padres representantes assessores dos setores pastorais, Pe. Márcio J. Pereira (Movimentos e associações), Pe. Alexandre Pessoa Garcia (Pastorais Sociais)
e Pe. Vagner Moraes Pacheco (Pastorais e Ação Missionária). O bispo expressou seu desejo de poder contar com o apoio e assessoria dos padres nomeados, principalmente nas questões referentes ao Plano Diocesano Pastoral, decisões e ações a serem tomadas e aplicadas nas paróquias. E finalizou o momento pedindo que se viva a unidade, a comunhão e o olhar voltado aos mais necessitados. Fonte: Meire Elaine
Fotos: Ig. São Bento
Cerimônia de Entrega dos Conselhos Paroquiais, Comunitários e de Assuntos Econômicos aconteceu no domingo, dia 23/11, no Ginásio José Corrêa, em Barueri. Antecedendo a missa da Solenidade de Cristo Rei do Universo, as paróquias que constituem a Diocese de Osasco se reuniram no ginásio para a realização do rito. Na cerimônia, os padres acompanhados de um representante se apresentaram diante do bispo, D.
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e o Prefeito Gil Arantes, que não puderam participar por motivo de viagem. Fazendo menção aos 50 anos do Concílio Vaticano II e ao Documento Lumen Gentium destacou que o clero e os leigos possuem a mesma missão, evangelizar, e a mesma vocação, a santidade.Ainda sobre o Concílio
Vaticano II, chamou a atenção para a grande mudança de papel da pessoa que antes simplesmente ouvia e obedecida, hoje todos possuem a capacidade de reconhecer sua dignidade de serem filhos e filhas de Deus.“O grande plano de ação do leigo está no mundo, na sociedade, no traba-
lho, na política. É lá que tem que testemunhar a Palavra que ouviram e acreditaram”, declarou. O bispo pede que coloquem a Igreja em diálogo com mundo, com a sociedade, e diz que é preciso se atualizar para alcançar a meta da evangelização.Fez menção ao ano da paz que a CNBB instituiu
para 2015 e sobre o ano da vida consagrada que teve inicio, no dia 30 de novembro. “O ano da vida Consagrada não é só para os consagrados celebrar e sim para que toda Igreja possa redescobrir e valorizar esta vocação”, concluiu. Fonte: Bio / Pascom Diocesana
Fotos: Ir. Letícia
Santa Missa de Cristo foi presidida por Dom João Bosco e concelebrada por Dom Ercílio Turco, pelos padres da diocese. Os vereadores: Miguel de Lima, Silvio Macedo, Celso Calegari e Carlinhos do Açougue representaram o presidente da Câmara de Barueri - Chico Vilela
Missa de Cristo Rei
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NOTÍCIAS
CNBB emite nota “Brasil pós-eleições”
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Presidência da Conferência Nacional dos Bispos do
Brasil (CNBB) divulgou, nesta quinta-feira, 20, a nota “Brasil pós-eleições: compromissos e desafios”. O texto foi aprovado pelo Conselho Episcopal Pastoral (Consep), reunido em Brasília, nos dias 18 e 19 de novembro, e recorda aos escolhidos nas eleições de outubro “a responsabilidade colocada sobre seus ombros de não frustrar as expectativas de quem os elegeu” e o “com-
promisso com a ética, a verdade e a transparência no exercício de seu mandato, bem como o dever de servir a todo o povo brasileiro”.Os bispos reafirmam a importância da participação da Igreja na Política como auxílio na construção de “uma sociedade justa e fraterna”. Neste sentido, a nota também destaca a urgência da reforma política, como arma contra a corrupção. Fonte e foto: CNBB
Infância missionária se reúne em Osasco
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m 15 de novembro de 2014 ocorreu o 13º Encontro Diocesano da Infância e Adolescência Missionária da Diocese de Osasco. O encontro aconteceu na Comunidade Kolping de Vila São José, na Paróquia São José, em Osasco. O tema do encontro foi “Brasil - África: Diocese de Osasco a serviço da Missão”, escolhido em comunhão com o tema da Jornada Nacional da IAM para o ano de 2014. Houve a participação das paróquias Nossa Senhora de Nazaré (São Paulo), Imaculada Conceição e São José (Osasco), Cristo Ressuscitado, Santa Rita e Nossa Senhora das Graças (Carapicuíba), Santa Cruz (Barueri), Nossa Senhora Aparecida (Jandira) e Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças (Itapevi) e ao
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todo houve participação de mais de 230 pessoas. O encontro teve a abertura com a missa presidida pelo Pe. Antonio Carlos Ribeiro e o gesto concreto do encontro, foi a doação do cofrinho particular de cada criança e adolescente, do mês de outubro, para a missão realizada em Moçambique com as crianças e adolescentes da Diocese de Maputo. Houve também palestra sobre a realidade da África com o seminarista Bernardino Mossi, missionário Comboniano e animação musical para os participantes. Após o almoço, diversas oficinas aconteceram para a vivência missionária dos participantes, retratando o tema do encontro, tais como ‘História da IAM e a minha história’, ‘Realidade Missionária’, ‘Espiritualidade Missionária’, ‘Terço Missionário
e Angola’, ‘Brincadeiras antigas e reciclagem’, ‘Preconceito Racial’. Agradeço a cada participante, assessor e todos os envolvidos na organização e realização deste grande encontro. Em especial ao Pe. Marcos Funchal por acolher o 13º EDIAM, na paróquia com tanto carinho; ao Paulo Lourenço, presidente da Comunidade Kolping de Vila São José e Jéssica Lourenço, assessora da IAM na paróquia São José, por toda dedicação da Família Kolping e dos pais e amigos da IAM, desta paróquia e a cada pessoa que ajudou a ter um dia tão incrível (organização, cozinha, limpeza)! Vocês foram fantásticos e tenho certeza que a IAM é muito mais e melhor com cada um de vocês! Fonte: Silvia Nunes Coordenação Diocesana
Datas comemorativas DEZEMBRO 03/12 06/12 08/12 09/12 11/12 12/12 14/12 15/12 15/12 16/12 16/12 17/12 20/12 20/12 22/12 22/12 23/12 24/12 30/12
Natalícia Ir. Zenaide de Melo, cfnsm Ir. Maria Pia Citterio - ISFB Dom Frei João Bosco Barbosa de Sousa - OFM Pe. Alexandre Douglas Crispim Pe. Marcio José Pereira Ir. M. Deolinda do I. C de Maria- MOP Pe. Fernando de Moraes Ribeiro Pe. Osmar Alves de Souza Ir. M. Tereza D do Nascimento - ICJ Pe. Virgilio Ciaccio, SSP Ir. Terezinha Vaz Guimarães - IMC Pe. Riomar Aristide da Silva Pe. Evaldino Borges Dias, fdp Ir. Maria Isabel da Visitação - MOP Pe. Luiz Antonio Sochiarelli Pe. Fábio Augusto Trigo Pe.Daniel Vitor S. Rodrigues Pe. Paulo Rogério Silva Couto Pe. Zaquel Geraldo Pinto, MI
67 62 41 26 81 37 42 56 87 84 51 57 85 53 39 28 37 56
Ordenação Sacerdotal 01/12 06/12 07/12 07/12 07/12 07/12 07/12 07/12 07/12 08/12 08/12 09/12 09/12 09/12 10/12 11/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/12 12/12 13/12 16/12 16/12 16/12 18/12 20/12 20/12 22/12 22/12 29/12
Dom Ercílio Turco (Sacerdotal) Pe. Gilmar Raimundo de Santana Pe. Antônio Alves Afonso Mons. Claudemir José dos Santos Pe. Cláudio Gabriel dos Santos Pe. José Maria Falco Pe. Dr. Gilvan Leite de Araújo Pe. Ubirajara Vieira de Melo Pe. Valmirar Santos Almeida Pe. Maurício José de Souza Pe. Geraldo Augusto de Oliveira
51 28 24 29 29 29 18 18 18 16 40
Pe. Marcos Martiniano da Silva Pe. Mauro Sérgio Maciel Rodrigues Pe. Mauro Ferreira Pe. Renato Benassi, cr Pe. Riomar Aristide da Silva Pe. Atílio de Souza Pe. Arno Brustolin, ssp Pe. Dr. Carlos Eduardo de Souza Roque Pe. Edílson Pinto dos Santos Pe. Marcio Messias Cardozo Pe. José Rocha Cavalcanti Filho, cp Pe. Enaldo Wroblewki, FDP Pe. Sebastião dos Reis Miranda Pe. Carlos Manoel dos Santos Junior Pe. Reinaldo Aparecido Bento Pe. Almarinho Vicente Lazzari, fdp Pe. Edileis Silva de Araújo Pe. José Aparecido Pereira Pe. Daniel Balzan Pe. Xavier Cutajar Pe. João Carlos dos Santos, CSF
19 24 25 19 20 21 38 10 10 10 16 06 30 20 09 26 17 17 40 40 13
10/12 12/12 31/12 31/12
Pe. Renato Benassi, CR Ir. Agraciato da M Eucaristica, FFSS Pe. Agostinho Dinani, CRL Pe. Mario Pistor, CRL
17/12 23/12
Pe. Antonio Aparecido da Silva Dom Francisco Manuel Vieira
Profissão religiosa 19 04 30 30
Falecimento 05 01
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NOTÍCIAS
Paróquia São Roque: Casa de Iniciação à Vida Cristã
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oncluindo as Celebrações do Ritual da Iniciação Cristã de Adultos – RICA, no dia 25 de outubro, para grande alegria da nossa Comunidade Paroquial, 34 adultos receberam, pela im-
posição das mãos do nosso Bispo Dom Frei João Bosco e dos nossos sacerdotes Pe. Daniel Balzan e Frei Francisco Sales Amaro Oliveira, o Sacramento da Confirmação – Crisma. À luz do 2º projeto do Planejamento Paroquial 2012-2015, Paróquia: Casa de Iniciação à Vida Cristã, os nossos Catequistas, chamados Introdutores na fé, realizaram durante todo este ano, um maravilhoso trabalho de evangelização com estes adultos,
a fim de conduzi-los a um encontro pessoal com Jesus Cristo, apresentando-lhes a fé cristã e as doutrinas da nossa Igreja. Demonstrando sempre muito carinho e acolhimento, o Pe. Daniel afirmou na Celebração da Entrega que “nunca é tarde para dar um passo em direção a Jesus! Pela caminhada, estes adultos descobriram Jesus e, hoje, eles estão dando mais um passo... Feliz o homem assim!”. Na Cerimônia do Crisma, Dom
João dirigiu-se aos crismandos dizendo: “Hoje a Comunidade os recebe como novos apóstolos de Jesus, testemunhas da Sua Palavra, do Seu Evangelho e da Sua vida entre nós!... Este é o nosso caminho! E quando a gente reconhece isso, Deus enche de alegria o nosso coração, enche a nossa vida de graças... Esse caminho começou lá no nosso Batismo, teve início em nós uma vida nova! E é essa vida nova que vocês,hoje, confirmam e re-
cebem de Deus o Espírito Santo, para que ele transforme a vida de vocês!”. A Paróquia São Roque, com muito carinho, acolhe estes novos filhos e roga a Deus que, amparados pelo amor de Maria e iluminados pelo Espírito Santo, permaneçam fiéis à fé que professaram perante Deus, perante à Igreja e toda Comunidade, tornando-se verdadeiros discípulos e missionários do Reino de Deus! Fonte: Thaíza Thiemi Kono
CEBs em ação
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conteceu no dia 09 de Novembro 2014, em Rio Grande da Serra na Diocese de Santo André. 0 18º encontro interdiocesano das Cebs Comunidade eclesial de base, com o tema: “Vivenciar nossa missão como
discípulos à luz do documento 100, com assessoria do Pe. Felix Manoel dos Santos, religioso filho da caridade. A Diocese de Osasco esteve presente com 58 pessoas, com a Oração inicial pela nossa Diocese.
As Cebs se caracteriza com ardor missionário, compromete-se com o anúncio do Reino de Deus, em defesa dos pobres e excluídos. Neste encontro estiveram presentes as 08 Dioceses do SUBREGIONAL SP 2.
XI Concentração do Apostolado da Oração – MEJ da Diocese de Osasco
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om grande amor, alegria, devoção e espiritualidade, cerca de 1.200 fiéis, devotos do Sagrado Coração de Jesus participaram da XI Concentração Diocesana do Apostolado da
Oração da diocese de Osasco, realizada no dia 09 de Novembro de 2014, no Pequeno Cotolengo, em Cotia. Com suas fitas vermelhas, marcaram presença os membros do Apostolado da Oração (AO) das cinco regiões pastorais que compõem a diocese. O encontro teve início com a entrada das bandeiras dos diversos núcleos do Apostolado da Oração-MEJ. Frei Henrique lembrou em sua palestra, que como membros do AO temos que ter como meta “suavizar cruzes”.
”Não devemos criar muros, mas sim pontes”. “Ir ao encontro das pessoas”. “Fazer com que a palavra de Jesus chegue a todos os corações, principalmente os mais endurecidos”. Para isso, precisamos estar animados para levarmos a animação de quem se encontrou com Cristo aos outros! E isso envolve: “ter os mesmos sentimentos do nosso Salvador”. Como cantamos: “Amar como Jesus amou… Sonhar como Jesus sonhou… Sentir o que Jesus sentia… sorrir como Jesus sorria”!
O nosso Pastor Dom Frei João Bosco também nos alegrou com sua presença, neste dia, e falounos que a juventude está dentro de cada um e não depende da idade cronológica. Este ano em especial tivemos a participação do MEJ (Movimento Eucarístico Jovem), que com grande alegria e entusiasmo marcaram presença na Concentração. Durante esse dia de oração tivemos nossa Hora Santa com a graça de estarmos junto a Jesus Eucarístico nessa hora de Ado-
ração e também o Santo Terço à tarde. A Santa Missa de encerramento foi celebrada pelos Padres Douglas de Melo, Everaldo Félix e Padre Otto. Em sua homilia Padre Everaldo falou que a Igreja não é somente a construção de pedra e areia, mas todo povo de Deus reunido. “Foi possível sentir a vida, o entusiasmo, o crescimento e o empenho de todos os membros do Apostolado da Oração da nossa querida Diocese”. Fonte: Edivaldo e Solange
IV Firmes na Fé reúne jovens em Carapicuíba
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Setor Juventude da Diocese de Osasco realizou no domingo, 9/11, a quarta edição do Firmes na Fé, momento de unidade e louvor entre os jovens. Este ano o evento aconteceu no município de Carapicuíba e trouxe como temática a Eucaristia, a partir da passagem bíblica “Fazei isto em memória de Mim” (Lc. 22,19).
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Os jovens se reuniram na paróquia N. Sra. Aparecida e depois saíram pelas ruas da cidade proclamando a fé em Jesus Cristo e sua Igreja, até chegarem na paróquia S. Lucas Evangelista, onde foram recepcionados pelo bispo emérito D. Ercílio Turco. Em seguida aconteceu a Santa Missa de encerramento do evento celebrada pelo bispo diocesano D. Frei João
Bosco, juntamente com os padres assessores do Setor Juventude. Em sua homilia o bispo clamava: “Não podemos nos afastar da JMJ”, relembrando o envio feito pelo papa Francisco para uma Igreja Viva, Jovem e Missionária. Os convidou, por diversas vezes, para que passem a viver e se preparar para os Firmes na Fé 2015. Na ocasião, já foi anun-
ciado o local e a data da próxima edição do evento, que no próximo acontecerá, em Barueri, no último domingo do mês de outubro. O louvor e a animação ficaram por conta da banda Prodygios da paróquia São Pedro e São Paulo de Carapicuíba. Conheça um pouco mais sobre o Firmes na Fé. Fonte e foto: Rômullo Dawid / Pedro e Paulo (Pascom)
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NOTÍCIAS
Semana dos Ministérios 2014 nifestou uma grande alegria por ver a grande participação e com palavras sábias os animou, entusiasmou para continuar no testemunho e na doação generosa na Igreja de Jesus Cristo. Também D. Ercílio Turco Bispo Emérito participou celebrando a missa de encerramento da Região Pastoral Barueri. Fonte: Ir. Letícia, MJS
Foto: Ir. Leticia
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o dia 3 a 7 de novembro aconteceu na nossa Diocese a Semana dos Ministérios, momento este de partilha, formação e espiritualidade. Dom João Bosco passou pelas seis regiões pastorais, foi acolhido pelos padres e pelos fiéis, que firmes e fiéis participaram todas as noites. Por sua parte, o Bispo ma-
Encontro com o Bispo Diocesano, Movimentos e Associações, Novas Comunidades
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Foto: Ir. Leticia
om João participou do Encontro dos Movimentos e Associações e chamou os participantes a formar uma só Igreja e a ser discípulos e missionários na igreja e na sociedade. No último, 25 de outubro, o bispo D. Bosco reuniu-se com os representantes dos movimen-
tos, associações e comunidades de vida na Paróquia Nsa Sra de Lourdes em Alphaville. Nessa ocasião, o bispo colocou os dois pontos que a Igreja pede que atuemos com maior empenho: família e jovens. Disse que os jovens têm sede das coisas de Deus e que devemos falar uma lingua-
gem que eles compreendam, sem deixar de ouvi-los. Pediu para ficarmos atentos à pastoral familiar e que cuidar da família deve ser um esforço de todos e é urgente. Pediu que para além de nossas atividades, nos unamos e evitemos o isolamento. Todos juntos, trabalhar como igreja. “Não tem
direito de ser diferente quem não sabe ser igual”, advertiu. Recomendou o estudo do Documento 100, itens de 210 a 227 e convocou a presença de todos na festa de Cristo Rei que realizarse-á no Ginásio José Corrêa, em Barueri. Fonte: Claudia Rivas
Dom João Bosco se reúne com o Setor Juventude da Diocese de Osasco
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Foto: Ir. Leticia
o dia 25 de outubro, no Centro Catequético Diocesano aconteceu o encontro do setor Juventude com o novo bispo diocesano, D. João Bosco. No encontro foram lidos dez pensamentos do Papa Francisco a respeito da juventude. Os jovens partilharam o que mais os tocou nas falas do Papa: o incentivo à coragem, o testemunho cristão, a fé, o futuro, a Revolução das ideias, o barulho típico dos jovens. D. João Bosco convidou os jovens a se unirem mais, em todas as suas manifestações como Igreja,
Retiro diocesano da pastoral litúrgica
o dia 25 de outubro de 2014 aconteceu o Retiro Diocesano de Liturgia. O encontro realizou-se no Centro Teresiano de Espiritualidade Bairro Marmeleiro em São Roque e teve a participação de padres, seminaristas e leigos da diocese.
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jovens que estão dentro das comunidades. Para o bispo a expressão do jovem na igreja revitaliza a todos “A minha vitalidade, sem dúvida se deve a juventude, se pensarem nos pais de vocês, pois o sentido da vida deles, são vocês. Que ela (a juventude) seja aquilo que vitaliza o corpo da igreja com a sua expressão”, disse. Estiverem presentes Pe. Marcelo Pereira, assessor e coordenador do Setor Juventude, Pe. Daniel Vitor, Pe. Sérgio, Pe. Adilson e Pe. Nivaldo, assessores regionais. Fonte: Carol Gonzaga
O tema abordado foi “Espiritualidade Litúrgica” e foi assessorado pelo Pe. Flavio dos Anjos. No decorrer do encontro, os participantes receberam a visita de Dom Frei João Bosco. Fonte: Sebastiana Leme São Roque
Foto: Sebastiana Leme
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como a Pastoral da Juventude, os grupos paroquiais, os Jovens Sarados, entre outros. E salientou que acredita que o Setor Juventude deve se inserir dentro da Pastoral Familiar, prioridade assumida pelo plano pastoral diocesano. Indicou também parcerias com a Pastoral da Educação, onde pode ser feito um trabalho nas escolas. Além disso, indicou a leitura de diversos documentos da igreja, deu dicas de atividades que podem ser feitas na diocese, enriquecendo o calendário e convocou os jovens a se unirem indo atrás de outros
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NOTÍCIAS
Foto: Thais Kurauti
Jornada Missionária Diocesana da Confiança
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ntre os dias 18 e 19 de Outubro de 2014 a Diocese de Osasco, promoveu na Região Pastoral Cotia, a 5ªJornada Dio-
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cesana Missionária da Confiança, com o tema: “Despertar a fé, a vida e a esperança” cujo objetivo central, deste ano foi visitar os
membros de pastorais e movimentos, e fazendo deste momento um espaço de oração, e partilha de alegrias, dores e angústias vivenciados na caminhada de cristãos leigos atuantes, com isso foi possível renovar a fé e o compromisso de sair de si, da pastoral de manutenção e ir mais além, uma igreja em saída como nos pede o Papa Francisco. A jornada teve inicio com a missa de abertura presidida na sexta feira, 18/10, pelo Pe. Odair que é o Coordenador da Região Pastoral. Com a presença de alguns padres que compõem a região de modo especial o Pe. Sebastiao que é Assessor Diocesano do Setor das Missões de nossa diocese. No final da santa missa houve o envio dos missionários,
que vieram de várias paróquias de nossa diocese. No sábado em todas as paróquias da região Cotia, houve a presença dos missionários que logo após o café da manhã e oração, iniciaram as visitas nas casas dos membros de pastorais, onde puderam ouvir seus dilemas, e rezar juntos, e assim foi realizado no sábado e domingo até meio dia. No domingo, às 15h00, houve a concentração dos missionários na Paróquia São Pio X, onde em procissão, saíram todos animados, cantando e rezando, com faixas, e as imagens de seus respectivos padroeiros, em direção a Paróquia N. Sra do Monte Serrat, que fica no centro da cidade, com a presença de inúmeros padres
da região, Seminaristas, o Monsenhor Claudemir, Vigário Geral da Diocese – representando nosso Bispo Diocesano Dom João Bosco, presidiu a celebração com a igreja completamente tomada de fiéis, que renovaram a sua fé em Jesus Cristo, e seu entusiasmo pela missão.Com este encerramento, não se tornou ali, na ocasião, o ponto de chegada, mas ao contrário, ponto de partida, dado que, a missão é ampla, ela se faz dia a dia, em nossa caminhada de cristão, discípulos e missionários de Jesus Cristo, que aberto ao Espírito e ação da igreja, devemos lutar, paulatinamente para sermos uma igreja diocesana, em estado permanente de missão. Fonte: Sem. Vandilson Pereira Sobrinho
Dom Ercílio e Ir. Letícia foram homenageados em Mairinque Foto: RoseMeire Sousa
om Ercílio e Ir. Letícia foram homenageados, em Mairinque, com título de cidadão mairinquense e medalha de honra Conselheiro Fco. de Paula Mayrink, respectivamente pelo vereador Abner Segura, na Missa de Ação de Graças pelos 124 anos do município.
Boletim Informativo de Osasco recebe moção de aplausos pelos seus 25 anos
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Foto: Ir. Leticia
o último domingo, dia 23 de novembro, a Diocese de Osasco celebrou a Festa de Cristo Rei, no Ginásio José Corrêa, em Barueri. A celebração presidida por Dom João Bosco, bispo diocesano, contou com a participação de leigos, religiosos e clérigos dos 13 municípios que compõem a Diocese. Os vereadores: Silvio Macedo, Miguel de Lima, Celso Calegari e Carlinhos do Açougue, representaram a Câmara Municipal de Barueri. Na ocasião, os vereadores comunicaram a aprovação do Proje-
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to de Lei Nº 2.367, de 2 de outubro de 2014, que institui no calendário Municipal, o evento da Festa de Cristo Rei, a realizar-se anualmente no final do mês de novembro. Entregaram ao Boletim Informativo da Diocese de Osasco - BIO, ali representado por Dom João Bosco e pelo Pe. Valdivino, a moção de aplausos oferecido pela Câmara Municipal de Barueri, em comemoração do seu 25º aniversário (Jubileu de prata) de existência, a serviço da Diocese de Osasco. Fonte: Bio / Câmara de Barueri
Nota da redação: Fica aqui o nosso agradecimento aos vereadores da Câmara Municipal de Barueri pelas palavras proferidas no ato da aprovação da moção, no dia 02 de Outubro e aos vereadores presentes no ato da entrega da mesma. Nossos objetivos, nestes 25 anos foram: informar e formar os agentes de pastoral na sua missão de evangelizar todos os setores da sociedade e dos quais se incluem também os ambientes políticos. Obrigado!
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VARIEDADES
Diocese parabeniza alunos que concluíram o Curso Teológico Pastoral
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om João Bosco, o clero e este informativo parabenizam todos os leigos e leigas que concluíram neste ano o curso teológico pastoral. Reconhecemos a importância do aprofundamento da fé para cada cristão que anseia tornar-se um fiel discípulo missionário do Senhor, bem como a importância deste aprimoramento para nossas comunidades e sociedade que se enriquecem com o conhecimento teológico, pastoral, social e espi-
ritual destes nossos irmãos. Reconhecemos o esforço, a dedicação e a superação que cada aluno realizou nestes últimos anos. A eles, nossa gratidão! Aos coordenadores, assessores e colaboradores, também, apresentamos nossos agradeci mentos. Que Deus abençoe os que concluíram o curso teológico! Parabéns! E esperamos que eles irradiem esse conhecimento nos caminhos da missão.
Paróquia Nossa Senhora da Escada realiza a 7ª Gincana das Crianças
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rganizada pelo Silvio Gonçalves, no dia 1 de novembro de 2014, realizou-se a gincana para as crianças na praça em frente da Igreja São José Operário na Aldeia de Barueri. A novidade foi que neste ano a gincana veio para atender uma das urgências proposta do plano de pastoral, priorizando a catequese da nossa Paróquia. As atividades contemplaram as crianças de 4 a 13 anos e as
inscrições foram realizadas nas comunidades pelos catequistas. O ponto alto da festa são as corridas e as atividades envolvendo os pais das crianças. Outras atividades importantes como: palestra do Conselho Tutelar e outras atividades religiosas e culturais encantam as crianças e seus familiares que tiveram um final de semana inesquecível. Fonte e foto: Hamilton A. Lima
Calendário Pastoral – DEZEMBRO 2014 01
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51º Aniversário de Ordenação Sacerdotal de Dom Ercílio
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9h – Reunião dos Padres Coordenadores – Cúria Diocesana
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9h – Reunião dos Padres da Reg. Barueri – Paróquia Nossa Senhora Medianeira de Todas as Graças 19h30 – Reunião Diocesana da Comissão de Bioética – CDBDV – Centro Pastoral
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9h – Conselho de Presbíteros – Cúria Diocesana
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8 às 16h – Reunião da Comissão Bíblico Catequética – CECAD 9h – Reunião Diocesana da Pastoral Carcerária – C. Pastoral 9h – Reunião da Coordenação (Avaliação) do CTP – Barueri (Belval) 9h– Reunião da Jornada Missionária das CEBs – N. Sra. Monte Serrate – Cotia 10h – Missa de Ação de graças da Past. da Saúde – Catedral 15h – Confraternização Dioc. Pastoral Afro Brasileira – C. Pastoral 15h – Reunião Diocesana da Past. Fé e Política – C. Pastoral
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2º Domingo do Advento
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Solenidade da Imaculada Conceição de N. Senhora
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15h– Reunião dos Formadores do Seminário – Sem. S. José
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Confraternização dos Padres – Reg. Bonfim – CAJULA 20h – Conselho Reg. Cotia – Paróquia N. Sra. do Monte Serrate
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Festa – N. Sra. de Guadalupe 9h – Reunião dos Padres da Reg. Sto. Antônio – Catedral
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19h – Santa Missa à N. Sra. de Guadalupe – Protetora dos Nascituros – Catedral Sto. Antônio S
PASCOM Diocesana – Reunião às 9h – Centro Pastoral
Past. da Acolhida - 3º Acolhei-vos e Santa Missa – local a definir
Reunião de Setor – Pastoral da Criança
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3º Domingo do Advento (Coleta para Evangelização) Confraternização Diocesana da RCC – Local a Definir
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20h – Conselho de Pastoral da Reg. S. Roque – S. João Batista
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9h – Reunião da Cáritas Diocesana – Cúria Diocesana 9h – Reunião dos Padres da Reg. Cotia – Paróquia N. Sra. Aparecida
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18 a 24 – Assembleia Nacional da Past. do Menor – B. Horizonte
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9h – Reunião do CADO – Cúria Diocesana
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9h – Reunião do Fórum Social Diocesano – Centro Pastoral
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4º Domingo do Advento 08h – Encontro da Assembleia Popular: Mutirão por um novo Brasil – Centro Pastoral
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Solenidade do Natal do Senhor
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Festa – Santo Estevão
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Festa – São João, Apóstolo e Evangelista
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Festa – Sagrada Família
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2º Encontrão Regional de Liturgia da Reg. Bonfim – Local a definir
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