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ANO VIII - N° 71 - JUNHO -1997

Boletim Informativo de Osasco

Santo Jliíilnio Paditoeitto da Diocc "itoQai poi? nós"r" wf


BIO - 02

INFORMANDO DIOCESE PROMOVE JORNADA DE ORAÇÃO Dia 06 de junho - Festa do Sagrado Coração de Jesus, será dedicado à Oração pela Santificação do Clero. Os Padres da Diocese terão um Encontro no Seminário São José, na manhã desse dia para uma Hora Santa às 10:00hs e um almoço de confraternização. As Paróquias, Comunidades e Casas Religiosas estão convidadas a se unirem em oração, pela mesma intenção, organizando uma Hora Santa, na parte da tarde, desse mesmo dia 06 de junho.

PASTORAL DA SAÚDE

NOTICIAS DO EPIS'

A Pastoral da Saúde de nossa Diocese, tendo em vista a necessidade de reabastecer o espírito de seus membros, oferece, também este ano, a oportunidade de um dia de retiro espiritual. Estão todos convidados para em clima de oração, pedir a Deus por nós, nossos doentes, nossas atividades, e para renovar nosso compromisso comunitário. Data: 12 de julho de 1997 Horário: 8:30 às 16:00 hs Local: Centro Pastoral de Osasco Contribuição: R$ 2,00

* Dom Luís Flávio Capp nomeado pelo Papa João dia 16 de abril, Bispo da Barra (BA). * Dom Jaime Luiz Coei ciou ao governo pastoral ocese de Maringá (PR) no di; * Dom Murilo Sebasti Krieger, SCJ, até entãc Diocese de Ponta Grossa, do Arcebispo de Maringá * Dom Décio Pereira, fo pelo Papa João Paulo II, r maio Bispo da Diocese de í (SP). Dom Décio recebeu a orde copal em 27 de maio de 197 to Bispo Auxiliar na Arquidio Paulo. Durante vários anos ministério na Região Episco atualmente na Região Episc A Diocese de Osasco se cor Dom Décio, desejando -lhe ças e bênçãos para sua fu pastoral.

VISITA PASTORAL RUMO AO JUBILEU DO ANO 2.000 No Centro de Pastoral, das 8:30 às 12:00 horas, dia 07 de junho, haverá uma Assembleia de todas as Pastorais, Associações, Movimentos e as Comissões Específicas do Projeto de Evangelização Rumo ao Novo Milénio. Além dos assuntos próprios das Comissões Especificas: Testemunho, Serviço, Diálogo e Anúncio será feita a distribuição do 3Q Plano de Pastoral da Diocese. Este Encontro será mais um passo em preparação ao Grande Jubileu do Ano 2.000.

Os meses de junho e agosto serão dedicados à Visita Pastoral de Dom Francisco, Bispo Diocesano, à Região Pastoral de Carapicuiba. No mês de junho serão visitadas as seguintes Paróquias: * Nossa Sra. Aparecida - Carapicuiba * São Roque - Jd. Jussara * São Lucas - Jd. Santo Estevão * São Pedro - Vila Sul Americana Essas Visitas serão também uma oportunidade especial para que o Bispo se reuna com os Conselhos Paroquiais, Coordenações Pastorais e Movimentos.

II ENCONTRO MUNDIAL DO PAPA COM AS FAMÍLIAS A cidade do Rio de Janeiro em outubro de 1997, acolherá milhares de peregrinos, milhões de pessoas, famílias de todos os continentes para TESTEMUNHAR, ANUNCIAR, DIALOGAR e se colocar aSERVIÇO da nova evangelização, rumo ao novo milénio. A família é "um evangelho da vida", uma "boa notícia" para toda a humanidade.

Um documentário em vídet anos de filmagem em 10 pai rica Latina. Trata-se de im nais de Nossa Senhora e se os, além de peregrinações festas. O vídeo é realizado pela Nu ca Editora & Vídeo e Verbo 35 minutos de duração, oní fé do povo na intercessão A venda nas livrarias Cato do ramo. SÍNODO DAS AMI

A FAMÍLIA É DOM E COMPROMISSO, ESPERANÇA DA HUMANIDADE. O Momentos mais marcantes do evento:

MARIA... SEMPRE

* Congresso Teológico-Pastoral Para delegados dos vários continentes Data: 01/10-13:00 h e 03/10-16:30 h Local: Riocentro

II ENCONTRO MUNDIAL DO PAPA COM A5 FAMÍLIAS

* Festa-Testemunho das famílias com o Papa Com representantes dos vários continentes Data: 04/10-17:00 h-20:00 h Local: Estádio do Maracanã.com multi-transmissão

• Missa Campal do Papa com as Famílias Prevista para mais de 2 milhões de pessoas Data: 05/10 - 09:30 h Local: Aterro do Flamengo

Convocado pelo Papa Joã Sínodo reunirá cerca de 5C todos os países da Améric Centro e do Norte. O objetiv rumos da Igreja na Américí da esperança, no terceiro rr cristã. Do Brasil participam 1 í tos na última assembleia da DECLARAOq Existe em Osasco, no Jardir à Rua Açucena, 08, em frenl Paróquia Santa Cruz do dirigida por Padre Alberto. Declaramos que tal Paróqui; te das comunidades que Mitra Diocesana de Osasco, é Igreja Católica Apostólica


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( CAMINHANDO COM O PASTOR SfíNTO

fíNTONIO

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E necessáAproxima-se a festa de Santo António, padroeiro rio confirmar essas da Diocese. Comissões em sua Há um ano atrás, iniciávamos o processo de plaestrutura e secretaria nejamento da ação pastoral rumo ao novo milénio. e encaminhar projeDepois de várias etapas, como a formação das tos que lhes são próComissões Central e Espeprios. Aproveitaremos cíficas; depois de extenpara o livro do 3Q Plaso e profundo levantaOferecemos a no de Pastoral da mento da realidade sociDeus, através de Diocese de Osasco al, cultural e religiosa; deSanto António, para que todos os pois de várias assembléinossos esforços agentes de pastoral, as ou encontros diocepela evangelização sacerdotes, religiosos(as), seminaristas, leigos em sanos; depois da celebrageral e todos os membros das pastorais, associações ção de Cristo Rei, dando e movimentos tenham conhecimento dele e se aplinício à programação de preparação ao novo milénio e quem na realização das propostas evangelizadoras concedendo o mandato aos novos ministros; depois para estes quatro anos, rumo ao novo milénio. da elaboração dos planos tão bem detalhados pelas Precisamos aproveitar das graças que Deus nos castorais, associações e movimentos; depois do plano concede e fazer com que elas se multipliquem, pelo complementar e subsidiário da Coordenação de Pasnosso trabalho e pela nossa plena consagração à toral, eis que temos em mãos o 39 Plano de Pasobra de Deus, em favor de tantos irmãos toral da Diocese de Osasco, em preparação e irmãs que vivem à margem do santo ao ano 2000 do Nascimento de Jesus, FiPrecisamos aproveianúncio do Evangelho. no de Deus e nosso Redentor. tar das graças que Santo António, emérito catequista Queremos oferecer a Deus, através Deus nos concede, e evangelizador, nos haverá de ajudar :a intercessão de Santo António, todos fazendo com que com o seu patrocínio fiel. Tíses nossos esforços em função de séelas se multipliquem • = e comprometida evangelização. Santo António, nosso padroeiro, fazei-nos verdadeiramente compromeDia 7 de junho, sábado, das 8:30 horas até às tidos com a evangelização inculturada • 2 horas, teremos um novo Encontro Diocesano ao povo que sofre mas vive a grande esperança da :cm a participação de cinco membros de cada paslibertação! :oral, de cada associação e de cada movimento, = :-jpados, de acordo com os seus objetivos e atu= :âo. nas quatro Comissões Específicas do AnúnFRANCISCO : :. do Serviço, do Testemunho e do Diálogo.

CONSELHO DE PRESBÍTEROS I Conselho de Presbíteros reuniu-se no dia 20 de maio p.p. O O tempo da representação no Conselho. Este ano muK Seminário São José. dam os Coordenadores de Pastoral, o ano que vem muI-e-re os assuntos foi colocado o estudo do subsídio prepadam os representantes no Conselho de Presbíteros. -Sizr o ao 79 Encontro Nacional de Presbíteros no Brasil. O O dia de Oração pela Santificação do Clero com a Hora ; —e ramente é necessário que todos os sacerdotes, tamSanta realizada pela manhã pelo Clero da Diocese no Seminário São José e posterior confraternização e a Hora :T~ :s que têm trabalhos específicos da Congregação ou C-^e"" a que pertencem, tenham em mãos o subsídio. DeSanta, celebrada nas paróquias e comunidades pelo povo :c s -e !é-lo, devem estudá-lo em comunidade sacerdotal ou em geral à tarde ou à noite do dia 6 de junho. O Algumas observações a respeito do "BIO": como merc* =egióes pastorais. Todos são convidados a responder lhorar a redação da 2^ página e como distribuí-lo melhor. ;: i :_e=: vários propostos até o mês de agosto. Em seO Considerações sobre o aval do Conselho de Presbíteros •=•- z " ~5','erá Encontro dos presbíteros, em nível de Estado i-f- r â: Paulo. Nesse Encontro os nossos representantes prenas ordenações diaconais e sacerdotais. : :;• = : e.=- a 3 -:ese z~ es:--c ; e:: e Terminou a reunião com o almoço junto aos seminaristas que voltavam das Faculdades de Teologia e de Filosofia. :.-•:= assuntos tratados foram:


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BATISMO: ANUNCIO

fí fí&Ufí Nfí ViDfí DO POVO l>€ I>€US Desde o comecinho, a comunidade cristã teve o costume de baf/zarquem se convertia ao caminho de Jesus Até hoje, todo cristão, tem que ser batizado, seja qual for a denominação a que pertença, para ser considerado membro de sua Igreja. As raízes desse costume estão na própria origem do povo de Deus. Batizar significa mergulhar. A água significava bênção e passou a simbolizar os momentos decisivos da vida do povo: 3 O momento da sede: O povo hebreu sempre habitou nos desertos e montanhas. Lá em Canaã, a chuva era pouca.Por isso, o poço era lugar de bênção, pois possibilitava a vida. A experiência de matar a sede era tão profunda que se comparava à própria presença misteriosa de Deus e está profundamente ligada à sobrevivência do povo (Gn 21,19.25; 24,11; 26,15.19; 29,2; Nm 21,17; Dt 6,11; 2Sm 17,18; SI 7,15; 55(54),23; Ct 4,15; Lc 14,5; Jo 4,11). 3 A travessia do Mar Vermelho: Esse fato marcou o começo da libertação e da formação do Povo de Deus (Ex 14,29-31). Essa experiência foi vivida tão profundamente, que deixou sua marca para sempre na história de Israel. O Êxodo é o eixo central da fé do Antigo Testamento. O A travessia do Jordão: O povo da libertação conquista seu direito à terra (Js 3,14-17).

RfíTIS/VlOS

Nfí

O Batismo não foi inventado pelos cristãos. É um rito de raízes muito antigas. Além disso, a água, para o povo judeu, tinha muitos sentidos.Os ritos de mergulho, na época de Jesus, eram praticados por vários grupos, com sentidos diferentes. Os mais conhecidos eram:

O O Batismo dos prosélitos: Quando um pagão se convertia ao judaísmo, precisava passar por um ritual de purificação. Por isso, antes de admiti-lo ao Povo de Deus, davam-lhe um banho ritual, isto é, simbólico. 3 O Batismo dos essênios: Para os essênios, os judeus que não viviam as rígidas normas de seu grupo eram impuros. Praticavam um Batismo de purificação, que precisava ser diariamente celebrado. 3 O Batismo de João:

A travessia pelas águas serve também de marco par momento tão importante da história do povo. 3 As narrativas do Gene: O Êxodo é uma experiência ca de libertação. A partir c povo reflete que Deus, desde cão, nos faz livres. Por isso, t poderia começar mergulha água. (Gn 1,1-10) Nas histórias do dilúvio (Gn povo contava que Deus "b£ isto é, mergulhou sua Criai água, para consagrá-la desc cio a seu projeto de amor e r rar o que já estava quase pé O Os rituais de purificac Passar pelas águas era sinal tença ao povo que Deus libertou do Egito. Os membros que se afastavam da comunidade, prec passar por rituais de purificação na água, para voltar; vívio(Lv 14,8-15; Nm 19,19). /"

Discutir com o grupo • A partir dos textos refletir: os vários significados água teve para o povo da Bíblia, qual parece n gado à experiência do povo, hoje? • Como aproveitar melhor o simbolismo da água tros símbolos do Batismo na evangelização r

€POCfí do Messias, o que libertaria a Palestina do Império no. Realizavam um Batismo de conversão (Mc 1,4), paração paraavindado Messias (Mt3,10). Esse Batismo exigia uma mudança radical de vida (Lc c não se repetia, pois marcava uma ruptura definitiva cor sado e comprometia a pessoa com a preparação para do Messias. Os grupos como o de João Batista erar populares e atraíam principalmente as "multidões" (os e os excluídos da religião oficial (Lc 3,10-14). João dizia: seu Batismo não era o definitivo. O Messias haveria de colocar tudo nos seus devidos lugares. (Mt: Resumindo, o povo entendia Batismo como libertação (Êxodo); purificação; conversão, isto é, mudança de vida; compromisso com o Messias libertador. Jesus, ao iniciar sua missão, quis se compromete esperança do povo. Respeitou a liderança de João começou sendo discípulo dele (Mc 1,14-15). Por i fundamental que se fizesse batizar também. s~~~ Discutir com o grupo • Que projeto de vida se escondia atrás dos dift Batismos que existiam na época de Jesus? » Que elementos do Batismo de João ainda são' para os cristãos?


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ERSAO, COMPROMISSO O BfíTISMlO Jesus foi radical com seus seguidores, como João avisara. Tinha uma visão mais profunda do significado de ser batizado. A partir dele, seria: * deixar para trás a segurança e o poder, entrando para o mundo do serviço (Mc 10,35^0); •:* romper com os defensores da injustiça, passar por uma prova de fogo (Lc 12,49-50); * passar a viver de acordo com o Espí-1o. e não mais de acordo com o medo e o egoísmo (Jo 3,1 -8). Pela morte e ressurreição de Jesus, o Batismo adquire a plenitude de seu significado. Isto porque, assim como o mergulho na agua lembrou a libertação do Êxodo, o Batismo lembra a libertação definitiva, conquistada em Jesus. Todo batizado, assim como participa pessoalmente do sacrifício da vida de Jesus, carticipa também de sua ressurreição (Rm 6,3-11). Os discípulos de Jesus, fiéis como Ele ao povo e ao Reino, não podiam deixar de celebrar o Batismo.

CRISTfiO

No discurso que Pedro fez no dia de Pentecostes (At 2,29-47) e no Batismo do Eunuco por Filipe (At 8,26-39), fica claro o que os discípulos pensavam: * A evangelização é o anúncio da boa notícia de Jesus: ele ressuscitou! Todos que tinham esperança num mundo novo aderiam ao projeto de Jesus. * A fé é a resposta da pessoa diante do anúncio de Jesus. A resposta não pode ser desanimada ou morna. Deve sacodir a vida da pessoa! Fazer com que ela mude de vida, e faça aliança com o Deus da vida. <• O Batismo era o sinal ritual da conversão, isto é, da mudança de vida provocada pela fé. Era impossível entender o Batismo sem a fé. •:- A partir desse momento, deve existir o compromisso com o povo e com o Reino, assim como Jesus fazia! Podemos resumir o significado do Batismo cristão assim: •í* anúncio da boa nova (evangelização); * fé do ouvinte (conversão); •:• Batismo (iniciação); * vida nova, em Cristo, compromisso com o irmão. S

Discutir com o grupo:

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> Estamos sendo fiéis ao Batismo vivido e ensinado por Jesus? Em que pontos? • Corno esclarecer melhor à comunidade, aos catequistas, aos ministros do Batismo e às famílias sobre o significado bíblico do Batismo?

PfíSSOS Nfí f>fí€PfífífiÇfiO nfll

A preparação para o Batismo de crianças deve levar em conta: C As motivações das famílias: Frequentemente, as famílias que trazem suas crianças para oatizar, apresentam motivos aparentemente supersticiosos ou superficiais. A comunidade nunca deve desprezar os motivos e sim procurar os valores neles escondidos. Pais que trazem seus filhos ao Batismo estão procurando o melhor para eles. Mas isso náo .ustifica que se dê o Batismo sem um sério esclarecimento. O O ritmo da vida sacramental: Durante muitos séculos, a tarefa básica da Igreja se resumiu em ofertar os sacramentos. Assim, receber os sacramentos nem sempre era questão de fé. mas de costume. O sacramento é um acontecimento próprio da vida do cristão assumido. O testemunho que acompanha a vida sacramental é a melhor maneira de evangelizar a cultura do povo. O A metodologia da catequese renovada: Não se pode fazer preparação ao Batismo ignorando os avanços na catequese. É preciso levar em consideração: * o método: ver-julgar-agir-celebrar; * o conteúdo: o Batismo a partir da realidade humana, da oessoa de Jesus e da Igreja; •t* a necessidade da incuíturação, isto é, falar aos catequizandos (famílias) na linguagem cê s~a crópria cultura. A catequese ceve e.a- = _~ z =:e'- ^ento maduro por parte

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RfíTISMO

das famílias e a uma opção em favor do compromisso cristão. 3 Preparação adequada ao ritmo familiar: Levando em conta que a maioria dessas famílias náo está no ritmo da comunidade, mas vive no estilo da cidade (trabalho, transporte, lazer...), é preciso pensar numa forma de encontro em que não se prejudique o ritmo familiar: •í* Visitas às famílias, com oração e estudo bíblico. •í- Celebração de agradecimento pela vida da criança recém-nascida. *:• Novena bíblica na casa da família e dos padrinhos. Fazer o estudo bíblico de algum texto que fale sobre o Batismo ou sobre o compromisso cristão. * Reuniões na comunidade devem complementar a preparação nas casas, mas não substituí-las. A reunião pode ser, por exemplo, uma confraternização entre as famílias, com uma rápida celebração da Palavra. A formação náo é concluída com o Batismo da criança. Deve continuar com o nome de catequese familiar, círculo bíblico, grupo de rua... de acordo com o costume local. S

N

Discutir com o grupo • Como é a preparação das famílias para o Batismo, na sua comunidade? O que precisa melhorar? • Quais dessas sugestões podem ser aplicadas à realidade local? • Que tipo de formação é indispensável para os catequistas e ministros do Batismo?


SEMANA CATEQUÉTICA l O8/ETIVO: Preparar o Novo Milénio TEMA GERALi Catequizar Rumo ao Novo Milénio SUB-TEMAS: JESUS CRISTO, sua proposta Jesus Cristo: compromisso de FÉ

BATISMO: Vida nova em Jesus LOCAL

05/07 07/07 08/07 09/07 08/07 09/07

Par. N. Sra. das Dores - Ibiuna Jes Par. N. Sra. Aparecida - Carap. Jes Par. N. Sra. Aparecida - Carap. Fé Par. N. Sra. Aparecida - Carap. Ba Vargem Grande Jes Vargem Grande Fé Vargem Grande Ba Mairinque Jes Par. dos Remédios Jes Par. dos Remédios Fé Par. dos Remédios Bai Par. N. Sra. Aparecida - Jandira Jes Par. N. Sra. Aparecida - Jandira Fé Par. N. Sra. Aparecida - Jandira Ba! Par. São Roque - São Roque Jes Jes Catedral Catedral Fé Bat Catedral

10/07 12/07 14/07 i 5/07 16/07 16/07 17/07 18/07 19/07 21/07

22/07 23/07

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DIA HORÁRIO 09 :00 às 15 :00 hs 19 :45 às 21 :45 h 5 19 :45 às 21 :45 hs 19 :45 às 21 :45 hs 19 :45 às 21 :45 lis 19 :45 às 21 :45 hs 19 :45 as 21 :45 hs 09 :00 às 15 :00 h s 19 :45 às 21 45 lis 19: 45 às 21: 45 hs 19::45 ás 21;:45 hs 19 :45 às 21 45 hs 19 45 às 21 45 hs 19 45 ai 21; 45 hs 09: 00 às 15; 00 hs 19: 45 às 21; 45 h s 19; 45 à 5 21; 45 hs 19: 45 as 21; 45 hs

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NfíS MfíSS

No dia 18 de maio O Encon pp. aconteceu no cluído c< Colégio da Misericórb ração E SER FERMENTO NA dia, em Osasco,o na Festa Encontro Diocesano costes. deCEB'scom a preNessa oc sença de 230 pessol to o lanç as, lideranças de nos* vídeo Ma sas comunidades. pré Mari O encontro foi assesdo pela sorado por Frei GorAmérica i gulho, Ana Flora e a mês. Fo coordenação diocesentado; sana de CEB's, para os dele; refletir sobre o tema: Diocese Jesus, a Comuniciparão < dade e as Massas, reclesial: em preparação ao 9Q dio Gal lntereclesialdeCEB's, Santos, Assessores: Frei Gorgulho e Ana Flora a realizar-se de 14 à Leite dt tação alternativa, projeto campo-cida19 de julho p.f. em São Luiz -MA. Carlos Roberto Soares, Maria Foi também apresentada a caminhade etc, da própria Diocese. Cardoso, Manoel António d< Dom Francisco, com sua presença e da das CEB's no Brasil, a partir da diJoão Roberto da Costa, Mar nâmica dos intereclesiais e das divertestemunho, animou as comunidades a ma Tomaz, Maria das Graça sas experiências de trabalho com moserem fermento nas massas a exemplo Raimunda Evanilda Araújo e T radia, aidéticos, agricultores, alimenda evangelização que Jesus fazia. Marinho.

A MISSÃO

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SENTIDO PO JUBILEU JUBILEU: SER HUMANO PARA SER SANTO pesquisa exegética nos mostra que o melhor título para o Levítico é Ele chamou, pois esta é a sua primeira palavra. E a parte deste livro onde se situa o capítulo 25, núcleo central do Jubileu, é o Código de Santidade. Toda a traz çãc do Jubileu parte deste chamado de Javé: sejam santos, porque eu sou santo. Em que consiste a santidade? Se cremos que só um é san:: Deus, santidade é a presença das qualidades de Deus no ser humano; é a presença do próprio Deus. A iniciativa é de Teus, mas exige a resposta livre das pessoas. Os tempos de __oileu são chamadas fortes, tempos de retomada, oportunidades de abandonar o que não é qualidade divina... Z que Deus quer é o resgate da humanidade de cada pessoa, 32 sua liberdade e das condições :=-3 que possa viver de maneira santa. E ele o faz não como um redor, que vem cobrar ou per3 oar dívidas. Ele age desta forma Doramor, gratuitamente, pela alegria de ver as pessoas felizes. E por isso que a atitude da espiritualidade jubilar é a disr rsição para resgatar a humanidade de todas as pessoas do povo de Deus. O resgate da esravidão é o reconhecimento de :-e a liberdade não podia ter s 20 tirada, pois ela é um direito c a pessoa submetida a esta forma de violência. É fazer justiça. I:-. -"estria forma, a devolução :=s terras é o reconhecimento do : 'eito daqueles que sofreram a . Ciência da expropriação pelos -ais variados motivos. Não de. a ter havido expropriação nem escravidão, especialmente dos ~ a s fragilizados: viúvas, órfãos, ::entes, velhos... Se muitasfamías tiveram de entregar até os seus filhos e filhas como escravos, e : :rque houve os que se apropriaram de suas condições de 7=::alho e de vida, usando da esperteza ou da violência. " Jubileu é um chamado para que se reconheça que toras estas pessoas têm direito a ter de volta essas condir i a s de vida, e cabe aos que delas se apropriaram a prática : a _stiça. Mais do que um perdão, trata-se de reconhecer a - _-nanidade do outro, devolvendo o que lhe foi tirado, res: rando todos os seus direitos, reconhecendo-o como mem:-: do povo de Deus. Deve ser um ato de amor, gratuito. :i~ este reconhecimento e restauração das condições de ce-dade e de vida de todos os que delas foram expropriais não há santidade, não há Jubileu. Javé somente volta âc ser humano, fazendo-o viver com suas qualidades, quan:: :a^a pessoa abandona as práticas que se opõem ao seu ":-; de ser, quando cada pessoa reconhece nos outros iguais direitos de viver como seres livres. - ; -e~-pOS çje jubileu são. então, oportunidade de resgate rãs dívidas sociais r a _ s a : = = r:- -: . a^cs c- cc' tcda a

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sociedade. São tempos de perdoar e de buscar o perdão, colocando em prática o que Jesus nos ensinou a rezar: perdoai as nossas dívidas assim como nós perdoamos aos nossos devedores - ou, mais genericamente: perdoai nossas ofensas assim como nós perdoamos aos que nos têm ofendido. Desejando ser discípulos de Jesus, basta-nos saber que - sendo ele o caminho para a santidade, para a convivência amorosa com o Deus Pai da humanidade - ele assumiu como sua missão fazer que todo o tempo seja tempo de Jubileu. As práticas e os anúncios contidos no Evangelho de Lucas, capítulo 4, dão conta que a missão de Jesus, e a de seus seguidores, é realizar as práticas jubilares e convocar a todos para que se viva num ano de graça do Senhor. Se desejamos, a sério, que se realize, no ano 2.000, um verdadeiro Jubileu, só nos resta realizar as práticas jubilares e convocara todos, da maneira mais forte possível, com a maior participação possível de pessoas e povos, para que nos juntemos para resgatar as dívidas sociais locais, nacionais e mundiais, reconhecendo e resgatando a liberdade e socializando as condições de vida produzidas por toda a humanidade, hoje terrível, violenta e perigosamente concentradas em poucas mãos. No Projeto de Evangelização da Igreja no Brasil Rumo ao Novo Milénio, a convocatória do Jubileu repercute diretamente na proposta da 35 Semana Social Brasileira. Suatemática - Resgate das dívidas sociais: justiça f\J e s°lidariedade na construção C\A de uma sociedade democrátiyj ca - atualiza o apelo bíblico, situando-o diante da herança histórica dos 500 anos de Brasil e no contexto das relações internacionais de dependência e subordinação. Sua metodologia consiste num processo plural e participativo de reflexão e mobilização da sociedade, pretendendo valorizar e estimular iniciativas de solidariedade e conquista de direitos, sobretudo dos excluídos. Desde as pequenas comunidades, municípios, regiões, é necessário que os próprios sujeitos localizem as dívidas sociais nos campos da ecomonia e da sociedade, da política e da cultura, organizem-se e aliem-se a todos aqueles que se abrem à convocação do Jubileu, comprometendo-se nas lutas concretas, em várias instâncias. E com o perdão das dívidas, segundo a espiritualidade bíblica, é fundamental trocar o coração de pedra por um coração de carne, reproduzindo nas relações humanas a vivência dos sentimentos do amor de Javé por seu povo. A missão da 3§ Semana Social Brasileira é construir para mobilizar as Igrejas cristãs e as pessoas de boa vontade para que respondam ao chamamento forte do Jubileu humanizador e santificador no ano 2000. Ivo Poletto


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UM PÃO PARA TODOS" Na quinta-feira, 29 de maio, a Diocese reuniu de Deus, sacerdotes, religiosas e fiéis para cê festa litúrgica de Corpus Chiristi. A concentração aconteceu às 14:00 h na esc; praça em frente à Catedral e a Eucaristia foi conce às 14:30 h por Dom Francisco e seu Presbitério A seguir a procissão, como louvor ao Santíss cramento percorreu as ruas adjacentes à C O Povo de Deus testemunhou sua fé na pt sacramental de Jesus Cristo no pão eucarístií cantos e aclamações. Ao terminar a caminhada, o povo se reunii mente em frente à Catedral para receber a do Santíssimo.

M ISS fí l>0 No dia 06/07 p.f. às 15:30 h será celebrada na Catedral Santo António de Osasco a "Missa do Voluntário" Com efeito, o voluntário é aquele que está pronto a responder de modo positivo e desprendido a uma necessidade comunitária. Ora, todos nós sabemos o quanto se deve à generosidade do povo que sabe dizer "sim", sobretudo nos momentos de emergência e graves desajustes sociais. O voluntário assume a tarefa como missão. Desenvolve sua atividade durante a crise originada por causas naturais ou intencionais e continua posteriormente a prestar sua contribuição promovendo as pessoas e libertando as mesmas de todas as amarras que não

igualmente um incentivo para< tos digam o seu sim aos inúme !os trazidos pelas comunidad tanto, vamos participar e ceie

i>ifí r>o

permitem torná-las plenamente livres. Por esses motivos, e hoje ainda muito mais, deve ser valorizado o voluntário. Para tanto, esta celebração, além de ser um expressivo agradecimento por todo o trabalho realizado, vem ser

CfíLCN&nfílO

29 de junho - FESTA DE PEDRO E SÃO PAUL A Igreja dedica esse dia ao sor dos Apóstolos, o Sumo cê João Paulo II, oferecendo-l coes especiais. Nas comunidades além das pela vida, saúde, e missão de Padre, deve ser feita a C( "Óbolo de São Pedro" que é d da às Obras atendidas pelo Vs

f>fíST\^ &i ?*9L - JUNHO - 1W7

01-0-9^ DOMINGO DO TEMPO COMUM - Abertura Visita Pastoral - Região Pastoral - Carapicuiba 03- T - Coordenadores Diocesanos de Pastoral - CEO - 9h 04- Q - Voluntariado - Conselho - 1 4h 06- S - FESTA DO SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS - Jornada de Orações pela Santificação do Clero Seminário- 10h - Coordenação Diocesana e Setorial - RCC 07- S - Coordenação Diocesana de Catequese - 9:30h - Pastoral Fé e Política - Centro de Pastoral 08- D - 1 09 DOMINGO DO TEMPO COMUM - Apostol.da Oração - Romaria à Aparecida do Norte 09- S - Pastoral Carcerária - Piratininga - 1 4:30h 1 1 - Q - PR Região Pastoral São Roque - São Roque - 1 0h - PP Região Pastoral Cotia 1 2- Q - PP Região Pastoral Santo António - PR Região Pastoral Bonfim 1 3- S - FESTA DE SANTO ANTÓNIO DE PADUA Padroeiro da Diocese - Missa na Catedral - 9h 1 4- S - Reunião da Equipe de Liturgia - SP2 - Penha - 1 4h - CEBs - Reg.Past. Santo António - Centro Pastoral - Coordenadores Catequese - Reg. Past. Barueri - 1 5h 1997-Junho

VOLUNTfífílO

1 5- D - 1 1^ DOMINGO DO TEMPO COMUM - Festa de Santo António - Granja Vianna - Retiro Diocesano de Ministros - Região Pastor; António e Bonfim - 9 às 1 6h 17- T -Conselho de Presbíteros -Sem. São José - Assemb.dos Bispos do Reg.SuM - Itaici - até ( 1 9- Q - Conselhos - Setor Imaculada Conceição 20- S - Comissão Dioc.de Administração - CEO - 8 - Conselho Deliberativo - Caritas Diocesana - Encontro de Liturgia - Reg. Past. São Roqu Marmeleiro - 20h (até o dia 22) 21- S -ECO- Osasco -9às 16h - Pastoral da Saúde - Centro de Pastoral 22- D - 1 2Q DOMINGO DO TEMPO COMUM - Legião de Maria - Catedral - 1 5h 24- T - FESTA DE SÃO JOÃO BATISTA - Barueri 27- S - Conselho Região Pastoral - Cotia - Apostolado da Oração - Festa na Catedral - Conselho - Reg.Past.São Roque - São Bened 28- S - Formação Ministros - Reg. Past. Barueri - 1, - Vigília Diocesana - Jovens - RCC 29- D - Coleta "Óbolo de São Pedro"


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