ANO VIII - N° 74 • SETEMBRO -1997
Boletim Informativo de Osasco
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INFORMANDO PASTORAL VOCACIONAL DA REGIÁO COTIA Será realizado o 2Q Encontro Vocacional da Região Pastoral Cotia na Paróquia Nossa Senhora das Graças em Vargem Grande Paulista no dia 07/09/97, das 08:00 às 14:00 horas. Todos estão convidados a participar e trazer lanche comunitário. COMLA 6 COMEÇA A SER PREPARADO De 28 a 31 de julho realizou-se em Buenos Aires, Argentina, reunião dos países do Cone Sul para preparar o Comia 6, que acontecerá naquele país em 1999, com o tema: 'Uesus Cristo, vida e esperança para todos os povos" e o lema "Com Cristo solidários para o mundo". NOTÍCIAS DO EPISCOPADO D. Augusto Carvalho - Bispo Emérito de Caruaru (PE) faleceu de enfarte no dia 8 de julho. D. José António do Couto - Bispo Emérito de Taubaté (SP) depois de ter sofrido um derrame há 17 anos veio a falecer no dia 30 de julho. D. Valério Breda, SDB -foi nomeado pelo Papa João Paulo II, Bispo de Penedo (AL) no dia 30 de julho.
NOTICIAS DO l ENSEF - DIOCESE DE OSASCO De 08 a 10 de Agosto de 1997, aconteceu na Casa das Irmãs Franciscanas da Imaculada Conceição, o l ENSEF da Diocese de Osasco com a participação de 20 formandos do curso de filosofia das diversas Congregações: Jesus Sacerdote, Cónegos Regulares Lateranenses, Sagrada Família de Bérgamo e do Seminário Diocesano de Osasco. O Tema "Filosofia Cristã no Limiar do 3- Milénio", foi assim desdobrado: - Ética e Moral Cristã: Pé. Mário Revolti. - Nova Era e Visão Cristã: Irmã Mary Donzellini. - Ecumenismo e Dialogo Religioso: Sandra Ferreira Ribeiro. PASTORAL DA JUVENTUDE Profunda tristeza atingiu a Pastoral da Juventude do Brasil e do Regional Sul 1 pela perda de Pé. Florisvaldo Saurin, Passionista, ex-Assessor Nacional da PJ do Brasil nos anos de 1990. Logo após ser escolhido como Assessor Nacional, apressou-se em servir a juventude do Brasil envolvido em rápidas e profundas mudanças. Doente de câncer, ele nunca deixou de apresentar aos jovens através do Jornal "Juventude" a dinâmica do Reino. Agora ele tem o prazer de conviver com o Mestre no Reino Eterno.
CRBXOSASCO O núcleo da CRB de Osasco convida os religiosos para um Encontro que será: no Dia 27 de agosto de 1997, das 14 às 17 horas na Paróquia N. Sra. da Conceição à Rua N. Sra da Conceição, 114 - Tema: Vida Religiosa e Macro Ecumenismo. - Assessor: Pé. José Bizon.
SACERDOTE PREMIADO O Programa das Nações Unidas para Controle Internacional das Drogas concedeu o Prémio "Por uma ecologia da mente" ao Pé. Mário Picchi, Presidente do Centro Italiano de Solidariedade, por sua dedicação a dependentes de drogas.
Todos gostaram do dinamismo É teúdos aprofundados pelos asses; que foram felizes em suas coloca O Encontro foi muito dinâmico, co balhos e reflexões em grupos e c participação de todos nos plenár 1° ENCONTRO DE COMUNICADORES DJ PASTORAL DA JUVENTl Aparecida acolheu, no final d nho, 19 jovens que fazem prt mas de rádio da Pastoral da Ji tude nos estados do Paraná, Paulo, Rio de Janeiro e Minas rais. O encontro girou em torn tema "Linguagem da Comunic do Rádio e Estrutura do Progra Houve também oficinas prátic gravações do programa "Pap< vem", que vai ao ar pela R Aparecida. RÁDIO COMUNITÁRIA
ESTA lDEL TEM QUE IR PARA O AR.
FÓRUM MUNICIPAL DE DEFESA DOS DIREITOS DA CRIANÇA E ADOLESCENTE DE OSASCO Esta iniciativa da Diocese de Osasco, teve origem nos trabalhos da Pastoral da Criança e do Adolescente da Diocese que, em atividades encaminhadas para a Semana da Criança/95, reuniu segmentos da sociedade que atuam ou interessam-se pela questão da criança e adolescente. Os encontros convocados pela pastoral se sucederam e culminaram na criação do Fórum Municipal de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. O Fórum tem como objetivos: - constituir-se em espaço aberto à co-
munidade para análise, debates e encaminhamentos de "questões" relativas à criança e ao adolescente. - pesquisar, acompanhar e assessorar os serviços de atuação junto à criança e ao adolescente, levantando defasagens e propondo políticas de atendimento. - articular-se com os Conselhos de Direito e Tutelares, buscando a melhoria da qualidade de vida da criança e adolescente da cidade. - manter um banco de dados sempre atualizado.
A Associação Nacional Católic Rádios Comunitárias, convida associados e a todas as rádios c< nitárias do Brasil, particularmente i inspiração católica, para a grandí maria Nacional das Rádios Con tárias. Dia 31 de agosto de 1997 DO CATEQUISTA na Basílica Nac em Aparecida do Norte. Após a missa, a ANCARC será sagrada" a Nossa Senhora, bem c todas as rádios presentes.
CAMINHANDO COM O PASTOR BÍBLIA - R/VL/WRA Em todos Neste mês de setembro - mês da Bíblia - a Igreja os momentos da nos apresenta a oportunidade de aprofundar os nossos conhecimentos a respeito da Palavra de vida devemos buscar os ensinamentos Deus. da Bíblia para enca"Anunciamo-vos a vida eterna, que estava junto ao Pai e se minhamento de nosmanifestou: o que visas palavras e de Deus revelou-se aos nossas ações. Mas mos e ouvimos, vo-lo homens para que na anunciamos, para que neste mês de setemcomunhão com os também vós tenhais bro devemos aprohomens os elevasse a fundar este conhecicomunhão conosco e comunhão com Ele. mento e revivê-lo com entusiasmo para enraizá-lo nossa comunhão seja em nossos corações. com o Pai e com seu Ajudar-nos-á a leitura orante da Bíblia. Deverilho Jesus Cristo", (1 Jo 1,2-3) Deus revelou-se aos homens através de Jemos iniciar a leitura das Sagradas Escrituras pela invocação do Espírito Santo. É Ele quem nos dá a sus Cristo, verdadeiro Deus, feito homem para que graça do entendimento da palavra e nos entusiasia comunhão com os homens, os elevasse ma a aceitar o que a palavra nos proà comunhão com Ele. põe. Segue a leitura atenta do texto. E essa revelação é anunciada e Pela fé. Deus nos Todas as preocupações, todas as disíonfirmada pelas Sagradas Escrituras. abre os olhos da Elas narram o acontecimento salvífico. trações devem ser colocadas de lado, mente e nos dá a Ds apóstolos são as testemunhas fifazendo com que nossa atenção se alegria de crer na volte inteiramente para o texto. Depois, Jedignas e os evangelistas trazem até verdade anunciada o silêncio interior nos dará a oportunilós as palavras e os feitos de Jesus Salvador. Pelas Escrituras, Deus fala aos homens dade de aprofundar o sentido do que ;omo amigos. foi lido em cada frase do texto. O texto é atualizado quando o configuramos com a vida e o ampliamos, 'Jesus Cristo, portanto, Verbo feito carne, ;nviado como homem aos homens, profere as referindo-o a outros textos bíblicos. Aí o texto deve jalavras de Deus e consuma a obra de salvação ser relido como se o estivéssemos rezando e fazendo-o capaz de nos leiue o Pai lhe confiou". (DV 4) 'Jesus Cristo aperfeiçoa e completa a revevar a um compromisso Seja a Bíblia a ,uz ação e a confirma com o testemunho divino que de transformação péspara a nossa vida )eus está conosco para libertar-nos das trevas soai e SOCial. Enfim pO- i cristã e força de dera ser memorizado J transformação para Io pecado e da morte e para ressuscitar-nos para vida eterna" (DV 4) pela oração de um sal- 4j a nossa vida de mo ou pela escolha de evangelizadores A esta revelação deve-se a "obediência da §" Pela fé, o homem se entrega todo a Deus. Ele uma frase que resuma todo ^5? iresta ao Deus revelador um obséquio do enteno texto. limento e da vontade, dando voluntário assentiAproveitemos deste mês da Bíblia para aprofundar os conhecimentos que dela nos vem. nento à revelação feita por Deus. Para o surgimento e aprofundamento dessa Essa leitura e esse aprofundamento nos trarão grandes vantagens espirituais e apostólicas. Seja a Bí3, o homem pode e deve contar com a graça de blia a luz para a nossa vida cristã e força de trans)eus e com o auxílio do Espírito Santo que move formação para a nossa vida de evangelizadores. is corações e os converte a Deus. É o Espírito de )eus que nos abre os olhos da mente e dá a to+ FRANCISCO ios a alegria de crer na verdade anunciada.
LEITURA C Em setembro, mês da Bíblia, vamos fazer uma revisão em nossa maneira de ler a Palavra de Deus. Vamos nos basear no subsídio da CRB "Leitura Orante da Bíblia", do Projeto Tua Palavra é Vida. Em muitos momentos da vida, nos sentimos como que fechados num quarto escuro. Riscando um fósforo, somos capazes de achar e abrir uma janela. Assim, a luz do sol entra e expulsa a escuridão.
O sol brilhando é a luz de Deus.
> A janela é a Bíblia, que deixa a luz entrar para dentro de nossa vida.
Nessa história:
> O quarto escuro é a nossa cegueira diante dos fatos da vida.
> O fósforo é nosso jeito de "achar" a Bíblia, ou seja, ler da maneira correta, para bem compreender a vontade de Deus. Ê o
Ç 1. Iniciar, invocando o Espírito Santo. Sem a força do Espírito de Deus, nosso esforço é inútil. Na leitura orante da Bíblia, o que vem primeiro é a decisão gratuita de Deus em se comunicar com a gente. Com humildade, devemos pedir a Deus que envie seu Espírito e que nos abra por dentro para entender as Escrituras. Invocar o Espírito Santo é mostrar a Ele, com simplicidade de coração, a sede que sentimos da presença Dele (Salmo 63(62),2). 2. Leitura lenta e atenta do texto. Leitura apressada não leva a lugar nenhum. Uma leitura bem feita é pausada, meditada, dentro do clima em que foi escrita. Por exemplo: um texto poético deve ser lido com ritmo, respeitando a música das palavras. Um texto em Fidelidade ao texto forma de discurso deve ler lido com vibração e entusiasmo etc. Procurar ouvir todas as palavras, prestar atenção a todos os detalhes do texto. Reler com atenção.
método de leitura orante. Nossa leitura, antes de tudo, tem c ser: a) Fiel à fé da Igreja: Confrontar suas conclusões pessc com as conclusões de sua comuni de, com a doutrina da Igreja. As lu se acendem na partilha mútua e diálogo. b) Fiel à realidade humana: Confrontar com o que se vê e se' no dia-a-dia. Muitas vezes não conseguimos i tar a sede com a Bíblia por falta atenção ao tipo de sede que estar sentindo. E a Bíblia foi escrita p matar a sede de um povo! Por isso, devemos estar atentos à s do povo, ou seja, às suas necess dês mais profundas. c) Fiel ao próprio texto: Confrontar com as conclusões estudiosos. Devemos ter muito respeito ao te ouvindo o que ele realmente que zer, e não só o que queremos ouvir r É muito importante para não cai perigo do fundamentalismo.
DEZ PASSOS PARA A LEITU 3. Momento de silêncio inte lembrando o que leu. Não deve haver pressa para er der o texto. Após a leitura, dê mesmo um tempo para repeti teriormente, as palavras e fr; mais fortes. Faça silenciar suas próprias id Deixe o texto ecoar sozinho no coração. 4. Ver bem o sentido de cada frase. O autor do texto não o escre- Cada frase... véu pensando em nós, hoje. escutar Escreveu pensando em sua época e nos problemas de seu povo. Por isso, é muito importante per- f ceber quais eram as reais inten- " coes dele ao escrever. Perceber o género do texto: se é carta, propaganda oficial, oração, hino, charada, parábolí Descobrir o que o autor queria comunicar ao povo di época pelas entrelinhas. 5. Atualizar e ruminar a Palavra, ligando-a com a vi Depois de ver o do do texto p povo de onterr na hora de sentido do 'ÍONHO hoje. Atualizar a
m@ só© tm©
DA BÍBLIA
05 - BIO
O <PU€ C Ver a Bíblia como lista de regras ditadas por Deus para nos oprimir. Ou melhor, como regras atribuídas a Deus para que a gente possa oprimir o outro. Exemplo: usar textos machistas para obrigar a mulher a se submeter ao homem. C Ler com medo da dúvida, sem questionar as incoerências e dificuldades próprias do texto. Ignorar que a narrativa bíblica é mais simbólica do que racional. Exemplo: querer provar historicamente, a todo custo, que o sol realmente parou diante da ordem de Josué (Js 10,13) é passar por cima do verdadeiro sentido do texto. C Ser mais fiel aos detalhes que ao sentido profundo do texto. É o mesmo que leitura oportunista, ou seja, voltada para interesses pessoais e imediatos, sem a dimensão do Reino. Exemplo: aplicar um dízimo de 10% na igreja, baseando-se em citações bíblicas, sem levar em conta que as mesmas citações falam da igualdade económica, da partilha e da justiça para com os pobres. Para combater o fundamentalismo, vale seguir os conselhos dados pelo apóstolo Paulo: 1. Considerar a Bíblia como carta pessoal que o próprio Deus nos envia. A Biblia é o nosso livro. Ela foi escrita por nossa causa, ou seja, para nossa instrução e aprofundamento na fé. Devemos nos sentir provocados e convocados por ela (1Cor10,11,Rm15,4).
PESSOAL E DIÁRIA DA BÍBLIA vra, levando em conta tudo o que já foi descoberto até aqui. Ligar com a própria situação, com a realidade da comunidade e do povo. Descobrir o que ela tem a dizer diante das angústias e problemas de hoje. 6. Ampliar a visão, ligar o texto com outros textos bíblicos. Que outros textos vêm à memória, durante a leitura orante? O que dizem? Conferir na medida do possível. Perceber que os textos bíblicos conversam entre si. Um fala ao outro, às vezes discutem, discordam... O Espírito de Deus se serve desse diálogo para nos falar para além do texto.
7. Ler de novo, rezando o texto e respondendo a Deus. Rezar o texto: recitá-lo como poema de amor, usar as palavras fortes para dizer a Deus algo do que experimentamos na O Senhor, escula-m* oração. Louvar, agradecer, pedir mais, contemplar (rezar com os olhos). Colocar-se à disposição do Senhor para que, com nossa colaboração, se realizem as maravilhas do Reino hoje. 8. Formular um compromisso de vida. A Bíblia é convocação de ontem para que, hoje, a gente construa um futuro melhor. Sem uma atitude de fé, ou seja, de adesão de nossa parte, o
2. Ler a Bíblia com os olhos da fé em Jesus Cristo. Só pela fé o véu cai e vemos face a face o verdadeiro sentido das Escrituras (2Cor 3,16; 2Tm 3,15; Rm 15,4). Afé em Jesus nos leva a um compromisso com a realização do Reino de Deus. 3. O 'Jesus" que Paulo fala e que lhe clareia o entendimento é Jesus Crucificado, "escândalo para uns e loucura para outros" Assim chegamos à verdadeira humildade que nos permite ver a Palavra viva no meio dos pobres, na periferia do mundo (1 Cor 1,21 -31). 4. Misturar na leitura o "eu" e o "nós" Nunca só o "eu", nunca só o "nós"! Ter sempre presente as dificuldades e problemas de sua vida pessoal, familiar, comunitária e social. Paulo sempre relia a Bíblia a partir das dificuldades do povo das comunidades por ele fundadas (1 Cor 10,1 -13).
Qual texto rezar? Sugestões: *:* Um dos textos da liturgia diária: evangelho do dia, salmo, epístola... •:• Escolher um livro para rezar, um trecho a cada dia. Exemplo: o livro dos Juizes, que nos mostra como o povo oprimido, com a ajuda de Javé, pode se organizar para conseguir terra, pão, justiça e dignidade. *:• Evite "sortear" o texto, abrindo a Bíblia de qualquer jeito. A inteligência e o discernimento são dons do Espírito Santo, que nos foram dados para serem usados! Não deixe para o acaso uma escolha que você mesmo pode fazer com mais acerto.
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E i i - m c aqui.
E n v i a - m e £r projeto de Deus permanece como projeto e não se torna realidade. Qual o _. compromisso que o texto \o exige de nós?
9. Rezar um salmo apropriado. Folhear o livro dos salmos até achar, ou procurar aqueles que já conhecemos e amamos. Os salmos nos ajudam a expressar a fé no projeto libertador de Javé. Mostra-me os teus caminhos, Javé
Encaminha os pobres conforme o direito. Amor e verdade são as tuas sendas, (si 25) _^ K Há salmos de louvor, de agradeci~$^~%r mento, de súplica, de meditação... ^gy/? Criar familiaridade com eles, rezandoos ou cantando-os diariamente. 10. Escolher uma frase como resumo para memorizar. O objetivo não é aprender a Bíblia de cor, para citar conforme nossos interesses. ESCUTAR A frase deve nos ajudar a reAMAR cordar o compromisso assumido no di- O Senhor me álogo com o coloco como diseipulo(c) Senhor. ECIDIR
BIO - 06
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CURSO TEOLÓGICO PASTORAL
Os coordenadores do Curso de Teologia Pastoral se reuniram no Centro de formação do Jd. Belval para refletir sobr diversos assuntos, em vista do bom funcionamento dos cursos, e o planejamento do segundo semestre. Coordenação: em maio na reunião com D. Francisco, decidiu-se que a coordenação diocesana do CTP seria formai pelos assessores e 2 representantes de cada Centro de Formação. Foram confirmados: Valdo, Pedro e Osvaldo na assesoria da coordenação geral do CTP
AVALIAÇÃO DOS CENTROS DE FORMAÇÃO C Jd. Belval - O curso, de modo geral vai bem, embora haja falta de material didático. O recadastramento está sendo feito. Não tem havido acompanhamento dos alunos que terminaram o curso, por isso não se sabe se eles estão atuando em suas comunidades. O Vargem Grande - a coordenação está com uma só pessoa. A avaliação no término de cada tema, tem sido entregue ao responsável pelas aulas e também à coordenação geral do CTP O Santo António - em julho houve a escolha dos representantes para a coordenação geral. As avaliações têm sido feitas após cada tema e depois de analisadas têm sido encaminhadas ao assessor e à coordenação.O recadastramento está sendo feito.
ATIVIDADES PREVISTAS PARA O 2° SEMESTRE 30 de novembro: envolvimento de todos os Centros < Formação na preparação, organização e animação t encerramento do ano letivo, com uma Celebração. 06 de dezembro: está prevista essa data para o Retiro < um dia para a coordenação do CTP e todos os assessore Será uma ocasião para rezar, refietir, avaliar e plenejar fc talecendo a união de todos no objetivo: o CTP/98. Encontro de Férias: uma vez definida a data e local r encontro dos coordenadores, dia 04 de outubro, tod< os alunos do 3Q ano deverão participar da organizaçãc animação desse Encontro de Férias. Levantamento dos Participantes do CTP na Diocese. LEVANTAMENTO DOS ALUNOS DO CURSC DE TEOLOGIA PASTORAL NA DIOCESE
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CENTROS
FACULDADE DE TEOLOGIA Uma grande chance será oferecida aos alunos do 3Q ano do CTP - cursar a Faculdade de Teologia {5 anos de duração). É necessário atender aos seguintes critérios: ter o 29 grau (colegial) completo; estar cursando o 3Q ano do CTP; assumir o compromisso com a Diocese para dar o retorno nesse campo. Os Centros de Formação farão o levantamento dos alunos interessados em fazer o Curso Superior de Teologia. No dia 13 de setembro de 97, haverá uma reunião no Centro Diocesano de Pastoral, das 9:00 às 12:00 para tratar dos critérios de escolha dos candidatos que serão encaminhados à Faculdade, contando com a participação dos alunos do 3Q ano do CTR dos alunos da Faculdade de Teologia e da Coordenação Geral do CTP Nessa ocasião os candidatos deverão responder um questionário, que será analisado posteriormente e encaminhado a Dom Francisco. No dia 04 de outubro, haverá em Vargem Grande, reunião da coordenação gerai do CTP, com representantes de cada Centro de Formação, quando serão apresentados os questionários já analisados. RETIRO Para os alunos do 3g ano do CTP está programado um retiro nos dias 10,11 e 12 de outubro na Mariápolis, assessorado pelo Pé. Augusto José Canali, CP A taxa será de R$ 46,00. Haverá ôn/bus que sa/rá da Catedral Santo António às 20:00 horas. Pede-se a colaboração da comissão administrativa da Paróquia que tem alunos de 3Q ano participando do CTP Caso não seja possível, o aluno deve entrar em contato com o Centro de Formação, pois a taxa não deve ser impe-cilho para que algum aluno interessado deixe de fazer o retiro. Cada Centro fará a inscrição dos que vão participar do retiro.
I^ANO : 25ANO
35 ANO
TOTAL
Jardim Belval
40
27
18
85
Vargem Grande
21
12
11
44
Sto. António
82 {A)
82
65
295
(Sábado) Sto. António
102 .A;
56
33
2U9
177
127
693
(Semana) TOTAL
66 (B)
78 (B)
389
PRÉMIO MARGARIDA DE PRATA A CNBB entregará no dia 28 de agosto, em Brasília, o Pn mio Margarida de Prata, aos cineastas brasileiros que, coi suas obras, contribuíram para a promoção dos valores hi manos, sociais, culturais, éticos, cristãos e espirituais. F< ram escolhidos o longa "O Sertão das Memórias", de Jos Araújo; o curta "Estrela de Oito Pontas", de Fernando Din e Marcos Magalhães, e o video "O Sonho de Rose", de Tel de Morais. A CNBB está comemorando, este ano, 30 anos de criaçã do prémio. Na noite da premiação será lançado o livro "Imagens d América Latina"de José Tavares de Barros, presidente d Organização Católica de Cinema (Ocic). No dia seguinte à premiação será realizado um debate entr os diretores premiados, alunos e professores de Comunic; cão Social, na Universidade Católica de Brasília, sobre Igre já, cinema e cultura. Participam da solenidade de entrega do prémio o presider te da CNBB, Dom Lucas Moreira Neves; o responsável pel Setor de Comunicação Social da CNBB, Dom Ivo Lorscheite o assessor de Comunicação Social da CNBB e coordene dor geral do Margarida de Prata, padre Benedito Spinosa, o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicacõe Sociais do Vaticano, cardeal John Folley.
CEBS RUMO AO 3e MILÉNIO No 99 Intereclesial de CEB's o tema central - a relação das CEBs com as massas populares - foi debatido em seis blocos subíemáticos: Catolicismo Popular; Religiões Afro; Pentecostalismo; Excluídos e Movimentos Populares; Cultura de Massa; e Questão Indígena. Três eixos nortearam o encontro: a inserção das CEBs no mundo urbano; o ecumenismo; e os direitos sociais dos excluídos. A Igreja Católica, no Brasil, ainda é marcada pelo universo rural. Pré-moderna, esforça-se para fazer-se presente na esfera urbana secularizada, pluralista, "desencantada" como assinalava Max Weber. Daí a importância do debate sobre os meios de comunicação social, a relação dos católicos com outras denominações religiosas, o engajamento nas lutas dos movimentos populares e na defesa dos direitos dos negros. Pela primeira vez, as CEBs desbloqueiamse no diálogo inter-religioso, em especial com as Igrejas pentecostais. O movimento carismático, dentro e fora da esfera católica, foi encarado com seriedade, e os preconceitos, debatidos. A questão indígena encontra nas CEBs um espaço privilegiado. No encontro, os índios
ram acolhidas como irmãs. Atabaques ritmaram cantorias e louvações. Otema "Culturade Massa" permitiu constatar o empenho das CEBs na multiplicação de rádios comunitárias que iniciam o processo da democratização da mídia, dando voz às classes subalternas. Valorizou-se o resgate das festas populares: romarias e peregrinações; celebrações de Páscoa, Natal, santas e santos padroeiros; vias sacras e São João, bumba-meu-boi e reizado. Diante da "cultura de morte" neoliberal, conforme expresso da CNBB, que propaga como valores a competitividade, a acumulação, a egolatria e a supremacia do mercado, as CEBs querem acentuar a cultura da vida, fundada em valores evangélicos de solidariedade, partilha, direitos humanos e sociais.
COMUNIDADES 00
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O evento foi marcado por celebrações litúrgicas ricas de fé e criatividade artística. Um dia inteiro foi dedicado à prática de Jesus como exemplo atual. A Bíblia era o coração do congracamento das CEBs. Cantos indígenas, danças negras, poetas e violeiros deram aos momentos fortes de oração um colorido especial. As CEBs, com os olhos voltados para o terceiro milénio, reafirmaram sua opção pelos pobres e seu empenho na conquista de uma sociedade de justiça e paz.
O10° Encontro Intereclesial das CEBs, será no ano 2000, em Ilhéus, Bahia. O tema será "CEBs - 2000 anos de caminhada". Estará em debate a origem das CEBs na comunidade dos 12 escolhidos por Jesus e nas Igrejas descritas nos Atos dos Apóstolos e nas Cartas de São Paulo, bem como a presença da Igreja nos 500 anos de história do Brasil.
chamaram a atenção para a diversidade de suas culturas e religiões. O ecumenismo é um desafio também entre guaranis e pataxós, tupiniquins e caiapós. O Brasil não conhece o Brasil. Teme o resgate de suas raízes. Embora seja uma das raras nações do mundo com tanta diversidade de culturas indígenas, aos olhos do mundo urbano continuam ignoradas e marginalizadas. Centramos a atenção nos desertos de Marte, quando temos a poucos quilómetros de nossas casas uma riqueza antropológica a ser preservada, defendida e aprofundada. Qual o partido político que se preocupa com a questão indígena? Que governo se empenha na demarcação de suas terras e na preservação de seu património cultural? O tema das religiões afro-brasileiras, que atraiu 406 participantes, permitiu que a presença da raça negra fosse vista além da ótica meramente folclórica. Congadas e terreiros emergiram da clandestinidade cultural. Mães-de-santo fo-
Até lá é cumprir o preceito evangélico de fazer-se "fermento na massa", evangelizando através dos movimentos sociais, criando obras de justiça (cooperativas, clubes de mães, roças, farmácias comunitárias, alfabetização de adultos, etc), disseminando a palavra de Jesus nesse mundo carente de esperança e sedento de amor.
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SEMANA SOCIAL SEMINÁRIO PARA ANIMADORES DE SEMANAS SOCIAIS TEMA: RESGATE DAS DÍVIDAS SOCIAIS - JUSTIÇA E SOLIDARIEDADE NA CONSTRUÇÃO DE UMA SOCIEDADE DEMOCRÁTICA
Data: 13 de setembro de 1997 Local: Centro Pastoral Diocesano de Osasco Horário: 8:30h às 16:00h Missão do Seminário: Habilitar animadores, em nível diocesano e das regiões pastorais, para promover a 3- Semana Social Brasileira.
Como podemos nos organizar para realizar o p cesso da3- Semana Social Brasileira nadiocesi nas regiões pastorais?
Participantes: ^ Os três secretários da Comissão Específi -"SERVIÇO" > Assessores do Curso Teológico Pastoral Diocese (sociedade brasileira e disciplin afins). > Seis pessoas de cada região pastora! p£ coordenar na região as Semanas Sociais.
Objetivos do Seminário: * Conhecer o Projeto da "Semana Social Brasileira a se realizar durante os anos de 1997, 1998 e 1999. * Aprofundar a temática e a metodologia da 3? Semana Social Brasileira. » Discutir propostas de ações e eventos locais. * Construir as Equipes Regionais de Articulação da "Semana Social Brasileira"
PREPARANDO O SEMINÁRIO Primeiro Questionamento: > O que se entende por dívidas sociais? > Identifique as principais dívidas sociais em seu município. '*• Quem são os devedores?
PROGRAMAÇÃO DO SEMINÁRIO 1-Apresentação do projeto da 3a Semana Social Brasileira. A semana no contexto do Jubileu. Objetivos da 3? Semana Social Brasileira. Temasesubtemas. Metodologia. Semana e jubileu a serviço da transformaç, social. i
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Segundo Questionamento: ^ O que pode ser feito para o resgate das dívidas sociais identificadas? 'f Quais os grupos que podem ser mobilizados para iniciar esse resgate?
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uyU1^ 02 -T03 -Q04 -Q07 -D08 -S10 -Q11 -Q-
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2-Adequação do projeto da 3" Semana S ciai Brasileira à realidade da diocese c Osasco. 3- Levantamento de sugestões para um e quema básico de realização da 3" Sem na Social Brasileira, na diocese de Osasc 4- Constituição de equipes de articulaç; regional e assessoria.
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Coordenadores Diocesanos de Pastoral - CEO - 9h Voluntariado - Conselho - 14h Bispos e Coordenadores do SP2 - Santos - 9h 23Q DOMINGO DO TEMPO COMUM Festa de N. Sra. Monte Serrate - Cotia Pastoral Juventude - Reg. Past. São Roque - 9 às 1 7h NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA Pastoral Carcerária - Piratininga - 1 4:30h PP. Região Pastoral Cotia PR Região Pastoral Bonfim PP. Região Pastoral Santo António Formação Ministros da Palavra e Liturgia - Setor Imaculada Conceição 12 - S- Diretoria - Caritas Diocesana - 9h 1 3 - S - Coordenadores Catequese - Reg. Past. Barueri - 1 5h - Equipe Vocacional Reg. Past. Cotia - 15h Paróquia Nossa Senhora Monte Serrate 14-D- 24<? DOMINGO DO TEMPO COMUM EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ - Encontro Catequético - Reg. Past. São Roque - 1 4h
16 -T19 -S20 - S21 -D23 - T 26 -S28 -D-
CEBs - Região Pastoral Barueri - 1 5h Cenáculo da Diocese -RCC Conselho de Presbíteros -Sem. São José -9h Ministérios Região Pastoral São Roque -20 às 22 Comissão Diocesana de Administração - CEO - 8:3C ECO - Osasco - 9 às 1 6h Formação Fé e Política - Centro de Pastoral Pastoral da Saúde - Centro de Formação 25Q DOMINGO DO TEMPO COMUM Pastoral Familiar - Região Pastoral São Roque Vila Aguiar- 14 às 17h Pastoral Familiar - Encontro de Formação - até o dia 2 Preparação da CF 98 - Itaici - até o dia 28 Conselho Reg. Past. Cotia Conselho Reg. Past. São Roque - São Benedito - 2C 26Q DOMINGO DO TEMPO COMUM DIA DA BÍBLIA Apostolado da Oração - Retiro - 9 às 1 6h Pastoral Moradia - Reg. Past. São Roque Capela São José - 1 4h